Tumgik
headcanon-world · 6 years
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A New Creation || Minhee Au
Haviam acabado de receber o nome e foto da neném a qual já sentia ser sua filha, Mei Lu era uma bebezinha adorável e se pudesse pegaria um avião para China agora mesmo para pega-la, porém ainda havia muita papelada para resolverem. Era sempre bom mandar alguns objetos para a criança a ser adotada, afim de familiariza-la com sua nova família antes de conhece-la, Minhee já havia organizado o álbum de fotos dela e de Hansol e um casaco seu e um cachecol do marido. Esses tipos de coisas eram objetos que qualquer casal usual poderia enviar em um procedimento como aquele, mas como Hansol gostava de lembra-la frequentemente eles não eram apenas um casal usual. Não sabia o certo como o marido iria reagir ao fato de terem uma criança sem dons, e tinha certeza de que essa questão era uma que devia estar na mente do rapaz com certa frequência, porém o mesmo parecia procurar todas as formas possíveis de tornar a mágica algo presente na vida de Mei Lu, e ajuda-la a desenvolver o poder que seria capaz, por isso não podia faltar uma pitada de magia na encomenda que iriam mandar.
Sua irmã havia lhe dado aquela pelúcia assim que compartilharam a notícia que estavam começando o processo de adoção, ao ver de qualquer outra pessoa aquele bichinho não se passava de um urso panda de brinquedo, com olhos grandes e adoráveis, um vestidinho rosa e um pelo macio, algo que poderia comprar-se em uma simples loja de brinquedo, mas não era bem assim. Após seu casamento com Hansol, Minhee se conectou muito mais com o seu lado mágico e aceitou todos os ensinamentos e aulas que o mesmo queria passar-lhe, sabia que aquilo era uma grande parte da vida do marido e estava disposta a agregar seus interesses no seu cotidiano.
Assim que começaram o trabalho com o panda, a avó e o marido trabalharam juntos para criar um encantamento a qual podiam transmitir sentimentos e partes de si para um objeto em questão, teriam uma semana para fazer algumas sessões desse procedimento com o bichinho de pelúcia, e quando terminassem aquele objeto estaria cercado de carinho, alegria, mágica e mais importante, aspectos do casal que fariam com que a garotinha se sentisse ligada a eles mesmo antes de se encontrarem de verdade. Minhee torcia para que aquele brinquedo amortecesse um pouco o sentimento de solidão da filha enquanto eles dois faziam de tudo para busca-la o quanto antes. Por não ter tanta experiência, Hansol teve que acompanha-la nas primeiras vezes que era sua vez de realizar o feitiço, porém a morena se considerava uma aprendiz rápida e depois agora, depois de cinco dias, permitiu que o marido assistisse o resto de seu showcase enquanto ela procedia com o encantamento.
Todo estava seguindo conforme o planejado, ao vez de Minhee estava pronunciando corretamente todas as palavras, assim como transmitindo a energia de maneira certa, foi então que o inesperado aconteceu. Talvez tivesse se embolado, talvez tivesse passado uma parte de si muito grande, ou talvez aquele tipo de encantamento não batesse bem com o tipo de dom que Minhee possuía, só sabia que após algumas palavras ditas sentiu um queimar em sua mão, a temperatura saindo do animal de pelúcia. A alta temperatura não era a única coisa que escapava daquele brinquedo, a mal era possível enxergar o panda que antes estava sentado no banquinho, já que ali estava uma luz tão forte que a morena pensou estar olhando para o próprio sol. Minhee cambaleou para trás surpresa, sem saber como reagir aquilo tudo e mesmo assim sem conseguir desviar o olhar, se pensava que ter explodido o ursinho de pelúcia era ruim, nem podia imaginar o que estava realmente acontecendo.
A luz forte foi se apagando, dando lugar a uma moça de carne e osso, o panda havia dado lugar para uma bela adolescente de cabelos escuros e pele bastante clara usando o mesmo vestido no bichinho anterior, Minhee se surpreendeu ainda mais quando notou que o rosto da garota possuía traços semelhantes aos seus, tão parecidos que poderia até mesmo ser uma parente. Minhee deixou o queixo cair, surpresa demais para sequer gritar. Quando pequena costumava a ser capaz de criar flores para as mulheres da família, o que de certa forma poderia ser uma vida, mas nunca cruzou sua mente que poderia literalmente criar um ser humano. Como se não bastasse a menina até mesmo se levantou da cadeira e começou a andar em sua direção, ter a garota tão perto de si fez com que Minhee ensaiasse mentalmente todos os feitiços de proteção que Hansol havia lhe ensinado, se preparando para se defender de sei lá o que tinha criado, porém a garota lhe deu um sorriso. “Oi mamãe” Ouviu a mesma falar em uma voz extremamente parecida com a sua própria quando mais nova, a mão da mesma também começou a estender-se afim de toca-la, porém Minhee fez o máximo que pôde para se afastar. “O-o que é você?” Perguntou com a voz trêmula e ainda chocada, agora que a mesma estava tão perto, mexendo-se e falando, só confirmava que era mesmo tudo real.
“Oras, eu sou você... e Hansol, mas sou quase 70% você, eu gosto de cozinhar e assistir doramas, mas também adoro cartar e dançar kpop graças a meus 30% Hansol. Meu nome é Minsol” Ela tentou explicar, mas tudo aquilo só fazia com que Minhee se sentisse ainda mais tonta, então aquela ali realmente era parte dela e isso explicava a aparência similar, e com certeza a parte empolgada por kpop deveria pertencer ao marido, já que o mesmo também dedicou tempo para a produção do primeiro brinquedo da filha, aparentemente invés de um brinquedo havia era criado outra filha. Não podia mais mandar Minsol para sua bebê, na verdade não sabia exatamente o que podia fazer, será que aquela menina iria sumir com o passar do tempo? Será que vovó conseguiria transforma-la novamente em um boneco? Será que teria que aceitar um novo membro na família que não foi nem um pouco planejado?
“Então você é real?” Perguntou ainda perplexa, a mais velha duvidava ter piscado nos últimos minutos, era como se não pudesse fechar os olhos em nenhum segundo ou perderia tudo que estava acontecendo. Minsol riu como se o que estivesse falando fosse algo totalmente sem sentido “Mas é claro que sou real, você me fez! Você quer ver?” Antes que pudesse esperar qualquer resposta a garota começou a cantar um trecho de Me Gustas Tu, seguido por um high note um pouco alto demais, o som foi real demais para a garota não ser de verdade. Minhee respirou fundo tentando se acalmar e finalmente tomou coragem para tocar o ombro da adolescente, sentindo o quão estranho e humano era aquilo. Guiou Minsol para sentar-se na cadeira novamente e afastou-se o quanto antes “Okay... Minsol. Eu preciso resolver umas coisas okay? Quando eu voltar trarei algo pra comer, deve estar com fome” Informou o mais rápido possível, apenas para que pudesse sair daquele pequeno quarto.
Fechou a porta atrás de si com rapidez, apoiando-se nela para que pudesse ao mesmo tempo descansar-se e impedir que aquela porta se abrisse novamente. Ainda podia sentir a própria respiração pesada, e era como se o cérebro nem conseguisse aceitar a ideia de que realmente tinha uma garota em seu quarto, tal que havia sido criada a partir de pedaços de tecidos e algumas palavras especiais. Ao mesmo tempo tudo parecia normal na sala de estar, conseguia ver algumas garotas dançando na televisão e ouvir a música soando do som, mas sabia muito bem que há alguns metros de distância havia uma confusão que nem mesmo Hansol iria imaginar. “Marido, acho bom você ligar para vovó voltar agora mesmo, é uma emergência” Normalmente não gostava de dizer nada que fosse preocupar o marido demais, porém em uma situação como aquela preocupações eram necessárias.
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headcanon-world · 6 years
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John’s Adoption Story || Hoesmile
Segurou o terço em uma das mãos, enquanto a outra apertava a do marido, sentindo finalmente seu coração acalmando um pouco, porém ainda assim era como se preferisse ficar em pé, preparada para quando o garoto fosse adentrar aquela salinha de esperas que não devia receber manutenção há anos. Muitas coisas dali não recebiam cuidados há tempos, então só fazia com que Sarah quisesse resolver tudo aquilo o mais rápido que conseguisse, depois de tanto tempo naquela luta era como se finalmente estivessem na reta final.
Nunca havia sido novidade seu desejo por adotar, sempre foi algo que atravessou o seu caminho e a morena desde cedo pensava que essa era sua vocação, sendo assim nem ao menos precisou apresentar a ideia para o marido quando finalmente haviam iniciado um relacionamento, ele já sabia sobre sua vontade e era totalmente aberto a ideia. Foi algum tempo de se casarem que começaram a realmente falar e planejar sobre o assunto, sabia que qualquer que fosse a criança a adotarem receberia as melhores condições possíveis e o mais profundo amor. Quando começaram então aquele processo a assistente social lhe apresentou a ideia de adoção internacional, e apesar de já saber um pouco sobre aquilo nunca tinha realmente feito sua cabeça sobre se deveria adotar dentro ou fora dos Estados Unidos. A assistente social, Janel, informou sobre os países e orfanatos com quem trabalhavam, mostrando as condições muito precárias dos locais, e nas três noites seguintes a essa conversa Sarah sonhou com aquilo, lhe dando a certeza absoluta de que aquele era o plano a qual precisavam seguir. Alguma crianças dali viviam de forma que ninguém deveria, e a morena sentia que era seu dever tornar uma delas sua família, ama-las incondicionalmente e dar a oportunidade para que tivessem o pai mais engraçado e encantador do mundo.
A princípio o plano era adotarem uma garotinha, não sabia exatamente o porquê daquela decisão a princípio, depois descobririam que no mundo da adoção era normal pais optarem por meninas, como se fosse uma escolha mais segura. A lista de espera era incerta e não sabia quanto tempo exatamente ficariam nela até que achassem sua filha, foi então que receberam uma ligação. Todos que já passaram por um processo de adoção sabem que a agência de adoção não te liga a menos se seja sobre uma criança, normalmente qualquer aspecto burocrático é resolvido por formas de emails ou etc, então quando Horace atendeu a ligação de Janel Sarah já tinha certeza de que era algo sobre sua criança. A ligação não era exatamente o que anteciparam primeiramente, Janel contava a história de um garotinho de quase três anos da Etiópia, a mulher informava que era um rapazinho muito amável e inteligente, e que precisava de uma família o mais rápido possível. A assistente social a informou que por estarem em uma lista de espera, cerca de cinco casais haviam sido contatados antes deles sobre o pequeno rapaz, porém todos eles haviam rejeitado a ideia por não ser uma menina como desejavam.
Aquilo só podia ser um sinal, nada mais podia explicar, uma lista de adoção poderia demorar meses ou até anos, porém para eles havia sido poucos meses. Tinham encontrado uma criança precisando de um lar e que havia sido rejeitado tantas vezes apenas por não possuir um sistema reprodutor diferente, como eles poderiam ser capazes de negar serem o pai de uma criança dessa forma? Não precisaram de muita discussão para saberem que era assim que as coisas precisavam ser, sempre teve a capacidade de se sintonizar com o marido, e naquele momento era como se ambos soubessem que o tal menininho era na realidade o filho do casal.
A partir do momento em que disseram “sim” para Janel, foi como se já tivesse uma criança. Ainda tinham muita papelada e burocracia para resolverem porém a cada momento se tornava ainda mais próxima daquele menino que agora sabia que se chamava John. Enquanto aquilo tudo estava sendo arrumado tentavam criar uma relação com o filho mesmo que a distância, a rede de internet do local onde o garotinho estava não era das melhores mas ainda assim conseguiu enviar algumas fotos do casal, uma em que mostrava os dois mais recentemente, outra em seu casamento, e uma dos dois um pouco mais novos, além dessas fotos haviam algumas em que ambos estavam separados, e outras que mostravam os avós de John. Apesar do rapaz ainda ser praticamente um bebê, criar a imagem e o título de Horace e Sarah como seus pais faria com que não fosse tão estranho quando os dois viessem lhe buscar, além do mais Sarah esperava que aquilo despertasse uma esperança no garoto e que soubesse que existiam pessoas lutando bastante para pega-lo e cria-lo, afinal já o sentia como parte de sua família mesmo que não estivessem fisicamente juntos.
Não seria capaz de descrever todos os sentimentos que correram em seu peito ao ver a primeira foto de John, de alguma forma não parecia estar vendo a imagem de uma criança desconhecida, era como se aquele menininho tivesse saído de seu coração, e a cada vez que olhava para aquele rostinho a vontade de tê-lo por perto só aumentava. Ele não se parecia nada nem com ela e nem com Horace, mas nunca foi seu desejo adotar alguém que se assemelhasse, a pele bonita, os olhos brilhantes e as covinhas adoráveis compunham quem tinha certeza absoluta de que era seu filho. Era difícil se concentrar em qualquer coisa a não ser a criança fofa que estava naquelas imagens, ainda assim não conseguiu deixar de notar as observações feitas pelo marido sobre o fundo das fotos. Sabia bem que a Etiópia era um local pobre, mas a id��ia de que sua criança poderia não estar recebendo o cuidado adequado partia seu coração, Sarah perdia noites imaginando que John poderia estar passando fome ou frio, ou não estaria recebendo os cuidados necessários ou carinho preciso. Foi preciso algumas horas gastas e até mesmo ameaças feitas pelo marido sobre irem eles mesmos lá buscar o garoto para que finalmente pudessem voar para o país afim de acolherem o garoto, e parecia que finalmente haviam terminado com aquele processo complicado e demorado, finalmente iriam conhecer pessoalmente aquele garotinho que pareciam conhecer há anos.  
Levou a mão do loiro para os lábios com a intenção de depositar ali um beijo, recebendo um sorriso charmoso do mesmo que sabia ser querendo acalma-lo, Horace a conhecia bem e devia notar a pilha de nervos que estava naquele momento, também tinha completo conhecimento de que o seu sorriso bonito nunca falharia em deixa-la mais tranquila, em retribuição lhe dirigiu o seu mais encantador eyesmile, afinal precisava honrar seu apelido. Notou então o olhar do marido se desviando para algo atrás dela, e se apressou para que não perdesse nada daquela cena. Algumas moças acompanhavam o pequeno John adentrando aquela sala de esperas, e de repente o local pareceu 10 vezes mais vívido do que antes. Podia notar a feição um tanto desconfiada e nervosa do garotinho, feições incomuns para uma pessoa tão nova porém que eram totalmente razoáveis avaliando a situação a qual o filho estava, Sarah prometeu para si mesma que faria tudo que tinha a seu alcance para que nunca mais visse o rapazinho com aquele tipo de insegurança.
Sentiu ela mesma um tipo de insegurança com aquilo, o medo normal sobre a adaptação batendo em seu peito, porém todo aquele sentimento negativo saiu de seu peito quando observou um sorriso animado, acompanhado daquelas belas covinhas, começando a brotar no rosto da criança. Talvez aquilo fosse um sinal de que realmente tinham trabalhado suas fotos com o garotinho, e de que John estivesse vendo neles agora a imagem de seus novos pais.
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headcanon-world · 6 years
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Ficha sassyness (Piper)
1.Kitchen Counter, Couch, or on top of the dryer? Couch/Kitchen (Maybe shower)
2.Your last sexual encounter: Good or Bad and why: Was nice cause lasted all night. 
3.Something that never fails to make you horny: Hearing about how she is her soulmate while kissing ears
4.Where is one place you would never have sex: At the hospital
5.Top or bottom? Bottom
6- Something that you have hidden in your room that you don’t want anyone to find: Bras that Nora actually like
7. Weirdest nickname a significant other has ever called you: Sexy SuperGirl!
8.Is it ever okay to not use a condom? Well, everytime i guess 
9.How big is too big
Tumblr media
10.Biggest turn on: Nora’s summer clothes and cute laugh
11.Three spots that drive you insane: Waist, hair and ear (neck too)
12.do you like it when your sexual partner moans: Yeaaaaaaah!
13.Fill in the blank: "If they ____________, we are fuckin" If we are watching a horror movie and Nora starts hugging saying she wants to be protected, we are fucking.
14.What do you wear to bed? Two sides, sometimes just a shirt, sometimes full on long sleeve pijamas cause it’s Canada.
15.Have you ever/when was the last time you had sex outside? Haven’t yet
16.What is one song you’d like to have sex to? https://www.youtube.com/watch?v=I0gDCmVuwME
17.If a child was born on the occasion of the last time you had sex, how old would that child be right now? A little less than a day
ESQUECI DE NUMERAR) What is one thing that NEVER makes you horny? Hearing about EX GIRLFRIENDS
18.How do you feel about tattoos on someone you are interested in? Very well cause it means something kkkkkkkk
19.How would you feel about taking someones virginity? Kind of nervous and all but very happy to share this moment
20.Is there any food you would NOT recommend using during a sexual encounter? Icecream!!
21.Is there anything you do on Tumblr that you would not like your significant other to see? Her girlgroup posts cause crushes!
22.Do you own any sex toys? (what is it? (how long have you had it?) HUUUUUUUM TBD WITH NORA
23.Would you give your significant other unrestricted access to your Tumblr for a day? Yeah, she would like the posts too
24.Would you be offended if your significant other suggested you get plastic surgery? A LOT
25.Would you rather be a pornstar or a prostitute? Prostitute, cause shy
26.Who gave you your last kiss? Did it mean anything? Pink princess, means that was already 2 pm and was time to wake up
27.Would you switch phones with your significant other for a day? Yeps, no problem even tho i bet too many messeges on her friends group
28.Have you ever been on an official date? Yeah, the ones with gf didnt suck, the other...
29.Have you ever cheated on someone? (Why?) No, soulmates don’t ever cheat
30.If you were a stripper, what would your name be? Sexy Ghost!
31.Have you ever had sex in your parents bed? (Would you?) No, no, n-o, NO, NOOOOOOO
32.How would you react if you found out your parents had sex in your bed? Mom is too cute for it
33: Does your muse like to cuddle after sex? Anything else for aftercare? Yes, listen too music, play with her hair until sleep
34: Is your muse good with their hands? Nora thinks so
35: Does your muse have any birthmarks or scars they get embarrassed about others seeing? Only tattoo, not after finding soulmate
36: Is your muse loud in bed? Moderate, not quiet tho
37.My character starts crying during sex, how does yours respond. Stops right away, asks if its something she did wrong and if she want to talk
38.My muse falls asleep on your muse while they’re sitting together. What does your character do? Snuggle her a bit, let her rest for some time before waking her up gently to go to bed and helps her cover up and get cozy.
39.Your muse walks back into the room, only to find my muse curled up into a ball, sound asleep. Upon further inspection, they find that my muse is hugging one of your character’s belongings to their chest. What do they do? Think its cute as f, go lay with her and if she is already wake up cover her in kisses. She also asks if its all fine and if she wants to watch a no-horror movie together or play something. 
40.Our muses have signed up for a social experiment and have just been placed in a room and told to kiss for the first time.
She would get pretty nervous cause it’s a girl, would be pretty attracted to her and talk politely before the kiss actually happen. As ic normal ways, she would not have any doubts after kissing Nora that she likes her, and would want a lot to ask for her number but possiblely would be pretty shy for it. 
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headcanon-world · 6 years
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Girls night in || Drabble Maggie and Girls
“Vá dormir Sean!” Escreveu por fim, acompanhado de alguns emojis risonhos, o marido há devia ter se despedido fazia um pouco mais de meia hora, porém sempre voltava a mandar mais alguma mensagem de seu jeito engraçadinho usual, o que não era lá muito aceitável se levasse em consideração que o mesmo estava em uma viagem de trabalho e teria que acordar cedo no dia seguinte. Ela mesma já começava a sentir os efeitos do sono, o que lhe fazia mandar novamente uma despedida mais carinhosa, informando que ela mesma iria dormir. Sean não gostava de deixa-la sozinha e ela sabia disso, então não se incomodava dele ter tido que viajar afinal não era algo muito frequente, ainda assim a rotina se tornava bem mais complicada quando precisava cuidar sozinha de três crianças, logo acordaria e precisaria ajudar as gêmeas com as roupas, preparar café da manhã, se certificar que Junior estava levando tudo e deixar os três na escola.
Desligou a luz ao mesmo tempo em que viu a garotinha se aproximar de seu quarto, sentou e ligou o abajur em sua mesinha de cabeceira. “Está tudo bem Jas?” Perguntou um tanto preocupada, a garotinha deu de ombros de leve, se aproximando de si. “Papai não está aqui, imaginei que talvez estivesse com medo de dormir sozinha, então vim dormir com você” Ela falou em um tom confiante e bem falado para uma criança de 7 anos. Sabia que a menina mais velha era bastante protetora com a irmã, o que faria sentido querer cuidar dela também, mas também conhecia a garota bem o suficiente pra saber que era mais do lado orgulhoso como ela mesma e que não admitiria que só estava com saudades do pai e queria dormir com a mãe. Deu um sorriso calmo e fez um sinal para que a menina subisse na cama, a ajudando a aconchegar ali, “Obrigada querida, será ótimo dormir com você agora. Não se preocupe demais, papai só passará mais dois dias fora, e aposto que vai trazer chocolate do aeroporto ou algo assim”. Assegurou, passando um dos braços ao redor do corpo menor e usando o outro para puxar a coberta para cima. “É bom mesmo ele trazer, ele sempre trás doce depois do jantar e agora eu nunca tenho!”. A mais nova reclamou, apesar de ter um sorriso no rosto, Maggie riu baixo, os três filhos tinham personalidade distintas entre si, sendo assim Jasmine era a mais parecida consigo, a mais cabeça dura, independente, com um humor um pouco mais ácido que os outros apesar de mais aberto do que o seu próprio.
Logo que sua risada parou pôde ouvir um suspiro, acompanhado da imagem da caçula um tanto chorosa. “Por que saiu, Jasmine? Você sabe que eu não gosto de dormir sozinha, acordei e você não estava lá” A garotinha falou, com uma voz que estava claro sua mágoa. Sentiu Jasmine desvincular de seu corpo e se sentar para poder ver melhor a irmã do outro lado. “Eu tentei te acordar para virmos juntas, mas você nem se mexia, parecia um saco de batata!” Tentou então justificar, a mais nova não tinha lá como reclamar mais, apesar de ainda parecer chateada. Margareth abriu o braço do outro lado “Está certo amor, você pode dormir aqui também” Garantiu, esperando que a garota também subisse na cama alta, o que Jasmine não hesitou em ajudar, e a mais nova com certeza não parecia mais decepcionada com a irmã. Um pouco diferente de Jasmine, Lauren agarrou-se em seu corpo antes mesmo que se preparasse direito, Maggie se arrumou e a sensação de ter uma das meninas em cada um de seus braços lhe fez lembrar de certa forma de quando as garotas eram apenas bebês. Aquela época foi um período bastante ocupado para o casal levando em conta que estavam tendo todo o trabalho de ter um neném em casa em dobro, ainda assim de certa forma parecia que as coisas sempre eram mais fáceis quando as meninas o estavam fazendo juntas, fosse alimenta-las, dar banho ou fazê-las dormir. O tempo não mudavam as coisas tanto assim, de forma de Maggie podia perceber que a noite seria mais harmoniosa agora que as duas garotinhas dormiam juntas, recebeu sua confirmação quando sentiu darem as mãos em cima de sua barriga, sem nenhum tipo de comunicação, era como se tivessem uma linguagem só delas.
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headcanon-world · 6 years
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headcanon-world · 6 years
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headcanon-world · 6 years
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Everything feels better with you || Cheong Moon
Havia completa noção desde sempre que aquilo não seria fácil, na época do acidente os médicos haviam lhe avisado que uma gravidez seria complicada, levando em conta que acreditavam que ela nunca melhorasse o tanto que melhorou talvez até impossível. Ainda assim após a adoção de Mei Lu, quando ela e Hansol realmente decidiram que começariam a tentar fazer mais um, como o marido gostava de chamar, herdeiros, procuraram novamente um médico especializado naquele assunto e ouvira novamente que haveriam alguns problemas, mas com as medidas certas iriam passar por aquilo sem super esforços. Fez algumas sessões de exercícios que fortaleceriam sua estrutura e tornaria mais fácil de carregar o peso da barriga, além de momentos diários de cura com Hansol, que para Minhee era a melhor parte já que podia ficar apenas pertinho do rapaz e sentir no toque mágico dele todo o amor e dedicação que ele lhe dedicava.
Grande parte da gravidez foi como qualquer outra, porém com o passar do tempo e o crescimento da barriga as coisas foram ficando piores, agora com quase oito meses tinha momentos em que era bem difícil sair da cama e parte de si se sentia culpada por já não poder levar tanto a filha para passear ou cozinhar para a família coisas tão elaboradas quanto antes. Além do aspecto do peso havia também o volume da barriga, pressionando o tecido tão sensível da área das costas, podia apenas imaginar o quão pior seria caso o marido não tivesse lhe ajudado a fortalecer aquela parte. Ainda assim valia a pena quando ouvia o som do pequeno coraçãozinho de Kang Hoon batendo, ou quando via uma versão bem animada de Hansol tentando explicar para uma versão totalmente interessada de Mei Lu onde ficava cada parte do irmãozinho dela, e quando a avó aparecia com sacolas de roupinhas e outros objetos para o neném.
Em momentos como aquele porém se sentia culpada, Mei Lu nunca fora de insistir para fazer algo, a garotinha era com certeza uma das crianças menos mimadas que já vira, ainda assim podia notar o olhar de expectativa quando a neném olhara pela janela a neve que cobria as ruas, fazendo sentir que apenas seus chocolates quentes não bastariam naquele dia. Pedira para o marido para que a acompanhasse para ver e brincar um pouco com a neve e garantiu que a menininha estivesse coberta de casacos – também insistira que Hansol colocasse mais um casaco. “Caso sinta muito frio avise o papai, está bem?” Garantiu enquanto colocava o cachecol colorido na garotinha, a cena de Mei Lu que agora não tinha muito mais que três anos parecendo uma bolinha de tanto agasalho não falhava em lhe fazer rir, até mesmo fora até a porta para tirar uma foto da dupla antes de irem se aventurar, se despedira do marido com um beijo em suas mãos e um sussurro de obrigada. Estava um tanto cansada, mas aproveitou que já estava em pé de qualquer jeito para preparar um chocolate quente para que os dois pudessem se esquentar quando voltassem para casa.
O esforço valeu a pena mas é claro que trazia consequências, a agitação daquela arrumação fazia com que a lombar latejasse e sentisse o corpo implorar por algumas horas deitada, era um pedido que não podia recusar, dessa forma se encontrou em pouco tempo encolhida na cama quentinha. Só de estar naquela posição já sentia um alívio, ainda assim a parte do corpo dolorida reclamava, a fazendo fechar os olhos e abraçar o estomago “Meu príncipe, vamos torcer para esse mês passar rápido okay? Mal posso esperar para te ter de uma vez nos meus braços” disse de forma amável sentindo o movimento leve no local, sentia que o neném de sua maneira conseguia entende-la, imaginar como seria seu rostinho já era um conforto para ela.
A noção de tempo se tornava um pouco confusa naquela posição de preguiça, sua concentração era tentar relaxar e ignorar a dor, sendo assim nem ao menos escutara quando os dois voltaram para casa. Porém o que era impossível de não se dar conta era do toque gentil e amoroso que sentira vir debaixo de sua blusa, no local que o marido a essas horas já devia ter percorrer automaticamente, o alívio foi tão tranquilizador que Minhee nem se incomodou com o fato da mão dele estar mais gelada do que o habitual, duvidava que tinha algo que lhe deixava mais confortável do que momentos como aquele, a cura de Hansol não apenas cessava sua dor, mas também lhe passava uma sensação de segurança e amor, sabia que aquela era uma das maiores representações de que o rapaz cuidaria dela e faria o possível para deixa-la bem, ela mesma não conseguia fazer exatamente a mesma coisa com ele mas gostava de pensar que demonstrava aquilo com outros atos.
Aconchegou-se mais perto dele, encaixando o rosto em seu pescoço e depositando ali um beijo leve e singelo ainda que com muito carinho “Obrigada, meu Hansol, eu precisava disso” Disse em um tom baixo, se afastando um pouco para conseguir olha-lo melhor, é claro que aquele sorrisinho estava em seus lábios e Minhee não conseguiu não toca-los. O marido podia viver falando de seus olhos, mas torcia para que seu neném nascesse com aquele sorriso adorável do pai, em seguida levou a mão para o cabelo macio dele, um tanto molhado por causa da neve “Vejo que se divertiram, tomaram o chocolate quente que deixei?” Perguntou, ouvindo de confirmação a vozinha fina e positiva de Mei Lu. A garotinha estava no pé da cama com os cotovelos apoiando o queixo, admirada e concentrada em assistir aquilo, impressionada assim como todas as vezes que via o pai fazer alguma mágica. Fez a menção de se sentar, porém Hansol foi mais rápido em ir ajudar a pequena a subir na cama e deitar-se ali no meio deles, Mei Lu se virou para o pai perguntando se podia ajuda-lo e Minhee pôde ver o orgulho palpitando do sorriso do marido pela garota que mesmo não tendo o mesmo sangue mágico se esforçava tanto para conseguir os poderes. Hansol sentou-se, colocando a mais nova sem seu colo e voltando a tocar gentilmente em suas costas e lhe trazendo novamente aquele sentimento gostoso de antes, tal sentimento que aumentou quando sentiu a palma pequena da menina em sua barriga, provavelmente porque os braços ainda eram muito curtos para alcançar suas costas. “Você está se sentindo melhor agora mamãe?” A garotinha perguntou e Minhee estendeu a mão para acariciar as bochechas salientes de Mei Lu. “Estou me sentindo muito melhor meus amores” Respondeu, Mei Lu olhou para o pai com um sorriso orgulhoso apesar de carregar sua timidez usual e Hansol levou a sua mão livre para cobrir a da filha. Era verdade, provavelmente a simples presença deles ali já lhe fazia se sentir muito melhor.
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headcanon-world · 6 years
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My bias + Mamis bias
Moments SuA and Jiu were gay <3
SuA is tarada, yeeees! But a good type of tarada, You are welcome byeeeeeee
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headcanon-world · 6 years
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The Past in the Present || Johnathan
Podia se lembra desde quando começara a guardar dinheiro para aquilo, provavelmente tinha cerca de dezesseis anos de idade. A família nunca tinha dificuldades financeiras, porém era parte dos combinados da família não ganharem tudo de mão beijada, sendo assim desde criança guardava dinheiro por cortar a grama da casa, e também por passear com os cachorros das senhorinhas da igreja, tudo construindo para aquele momento. Os pais nunca omitiram o fato de ser adotado, afinal mesmo que fosse de preferência deles a aparência física não se assemelhava com nenhum dos dois. John tinha imensa gratidão pelos pais que lhe acolheram quando os biológicos, que tradicionalmente deveriam ser aqueles que lhe amavam, lhe abriram mão. Ouvira o história algumas vezes sobre como o casal falava sobre adoção mesmo nos anos de namoro, e que quando receberam a foto do pequeno John e sobre como precisava de um lar Sarah sentiu em seu coração a confirmação de Deus de que aquele era seu filho, seus pais cruzaram o oceano para lhe buscarem na Etiópia e era para lá que o rapaz queria ir. Os anos se passaram e John nunca sentiu-se não pertencente, ou como se aqueles ali não fossem o seus pais de verdade, ainda assim possuía uma necessidade interna de conhecer suas raízes, seu país de origem e onde passara os primeiros anos de vida.
 O objetivo teve seus altos e baixos, no final do colégio todos os seus centavos ia para a conta da viagem, já quando entrara na faculdade de relações internacionais na NYU novas distrações lhe apareceram, o estilo de vida da cidade fazia com que quase todo seu dinheiro de garçom em um restaurante tivessem um destino definido. Aquele porém não era realmente seu ritmo apesar de gostar da agitação, sendo assim para o alívio da mãe voltou para Lima, apesar da mesma saber que com a profissão que escolhera o mais provável era que fosse se mudar novamente. Fora durante o ano novo que a mãe achara algo que a muito tempo não via: A primeira foto que o casal recebera do garoto. A foto mostrava um neném de aproximadamente dois anos porém sabia que tinha mais, apenas parecia menor por estar mais magro, era diferente das fotos dos aniversários que se seguira onde já estava com os pais. A mãe dissera que se apaixonou quando viu aquela foto pela primeira vez, já o pai foi mais sincero mencionando que o filho ficara cada vez mais bonito por pegar a beleza do pai por osmose. Aquilo o fez lembra das intenções de adolescente e o sonho de por os pés naquele lugar um dia, não se lembrava muito daqueles três anos de vida mas ainda assim era seu país original.
Contara primeiro ao pai, sabia que o mesmo entenderia de forma mais sensata, o homem costumava a ser piadista e descontraído mas naquele momento assumira uma posição extremamente prática e responsável procurando entender quais eram exatamente os planos do filho e como o executaria, além de procurar as informações necessárias sobre a primeira infância do rapaz. Deixou claro porém que aquilo não deveria ser algo a guardar da mãe “Ela vai entender, afinal Deus não falava de compreensão ou algo assim?” lhe assegurou, e a verdade é que John sabia que enrolar só deixaria a mãe mais sentida. Faltando dois meses para o dia de partida informara a mãe seus planos deixando claro que nada daquilo era por insatisfação ou algo desse tipo, apenas precisava daquilo. Podia notar que no começo a mãe ficou mais quieta que o usual, ainda assim a mulher foi voltando a maneira normal com o tempo, o ajudou a achar informações a mais que o Horace não havia conseguido além de até lhe dar um dinheiro a mais mesmo o rapaz mencionando que não era necessário. Quando os pais o levaram para o aeroporto a mulher lhe deu uma corrente com um pingente dourado de pássaro que para outros era aparentemente só aquilo, mas que John criado na religião sabia que era o simbolo do Espirito Santo, a mãe já havia lhe dado outros objetos com a intenção de se manter próxima e protege-lo, mas Johnathan nunca sentira um efeito tão verdadeiro quanto naquele momento.
O irmão mais novo era acostumado a fazer trabalho voluntário, mas Johnathan nunca fora muito chegado naquilo. O motivo não era por achar desnecessário ou ter preguiça, a verdade é que nunca se julgara tão forte quando o outro rapaz, se sentia egoísta ao admitir em voz alta que ver tantas pessoas em condições precárias o fazia se sentir mal. A mãe já conhecedora daquilo lhe informou que era impossível ajudar a todos, mas podiam tentar fazer o que melhor estava ao seu alcance, e em cada momento que pensara em apenas se trancar no quarto de hotel tentava lembrar das primeiras fotos que tinha com os pais, ainda que não conseguisse fazer nem um centésimo do que os dois fizeram por ele, ainda poderia tentar.
Mesmo em quase 20 anos as condições do orfanato não era das melhores, se aliviara por notar que as crianças estavam recebendo alimento e água potável, ainda assim diversas coisas lhe faltavam, principalmente afeto. Não eram tantas assim, de forma que nas poucas semanas conseguira aprender o nome de todas as crianças, a carência financeira e de carinho ainda o afetava, porém cada vez que conseguia colocar sorrisos em seus lábios parecia valer a pena. Tentava ajudar da forma que podia apesar de não ter tanta preparação quanto o irmão, o máximo que conseguia fazer era relembrar de algumas histórias que o pai lhe contava na infância e passa-las para frente ou distribuir algumas folhas de papel e lápis, ainda assim ouvira da governanta do lar que aquelas coisas faziam a diferença.
A mulher o ajudou também a procurar mais sobre a mãe, mas a verdade é que possuíam somente o primeiro nome da mulher e poucas informações que ela havia dado. Awena nem ao menos era da Etiópia, era de uma classe elevada dentro de uma tribo cujo nome não informou e havia ficado grávida antes da hora, fugira antes que descobrissem porém não podia viver por ali ou criar a criança. Fora para lá com apenas alguns meses de vida e ficara algum tempo esperando uma acolhimento local antes de tentarem a adoção internacional. Enquanto ouvia tudo aquilo parecia estar aprendendo sobre a história de outra pessoa e não sobre a própria, não tinha raiva da mulher, agora conhecia um pouco mais sobre os motivos que a levaram aquela decisão. Além disso não a via necessariamente como mãe, sua mãe estava nos Estados Unidos lhe mandando mensagens carinhosas todos os dias e gostava de ouvir músicas de adolescentes coreanas até hoje, o pai não era um homem cujo nem sabia o nome, era homem bem-humorado que gostava de fazer piadas quando o clima mais precisava ser levantado e ainda assim era um dos pais e maridos mais protetores que conhecia.
No último dia se despedira com sapatos. Já havia planejado aquilo antes mas quando chegara comprovara notado a quantidade de crianças que não possuíam sapatos por ali, e muitas das que possuíam estavam em péssimas condições. Havia pesquisara para saber do projeto e comprara o máximo daqueles sapatos que o dinheiro que a mãe havia lhe dado permitia, esperava que aquilo durasse por alguns anos. Na hora que ajustava o sapato nos pés de uma das garotinhas a mesma pegou sua mão, lhe passando uma pulseira de contas e informando que era um presente para protege-lo. Johnatan sorriu e tirou o próprio colar, colocando no pescoço da garotinha. “Para protege-la” não necessariamente por ser um simbolo religioso, mas por representar a proteção da mãe.
 UM ANO DEPOIS
Fizera aquele curso porque amava conhecer sobre diferentes países e sua vontade era de conhecer cada um deles. O primeiro emprego não permitia realmente que fizesse aquilo, porém deu sorte quando o irmão mais novo informou a família que planejava pedir a namorada em noivado, é claro que a mãe não queria estar longe naquele momento, queria participar daquilo e se aproximar mais da família da garota. Sento assim partiram para uma viagem para a Coreia em que o rapaz tentava conhecer tudo que dava nas poucas semanas de visita. A cunhada era uma boa guia, sempre preocupada em dar a melhor experiência e explicações para a nova família.
Haviam ido parar naquele bar após o irmão ter brincado sobre Johnathan não poder sair daquele país sem provar a bebida alcoólica típica e não podia dizer que não estava gostando da experiência – Apesar de terem tido que despistar a irmã mais nova que estava decidida a acompanha-los. Se já era perceptível que Abram não era dali, para Johnathan era vinte vezes mais, talvez isso explicava o motivo de uma garota acompanhada dos amigos estar lhe dando tantos olhares disfarçados, mesmo assim algo lhe dizia que era um interesse maior que apenas curiosidade e o rapaz tinha que admitir para si mesmo que a garota também não era nada ruim de observar. Na verdade nunca fora lá o melhor com garotas, acabava fazendo piadinhas demais e caindo na famosa friendzone, acostumava a nunca estar longe dos amigos, mas raramente ter uma garota dele próprio. “Cuidado John, se mais um filho de mamãe se apaixonar por alguém do outro lado do planeta a mamãe vai começar a ter síndrome de ninho vazio e o pai vai te caçar por fazer ele lidar com isso” Provocou o irmão em um tom baixo, o mais velho negou com a cabeça de maneira rápida. “Que? Não sei do que está falando” Disse ao mesmo tempo que a cunhada chegava com mais algumas garrafas, dizendo que não deveria enrolar muito. “Escute Mei Lu, ela é inteligente. Além do mais essa pulseira é para protege-lo, não é? As vezes o poder dela te protege de um toco também”. Johnathan riu mas não pôde deixar de lhe dar um tapinha na nuca “Pena que não estava te protegendo de um tapa!”.
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headcanon-world · 6 years
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In The Real World || Encantados AU
O sino que indicava que alguém entrara na loja tocou, mas Eunyeong estava concentrada demais no trabalho para atender, esperava que Sohyun, ou Sparks como todos a chamavam, atendesse. As regras eram simples, as meninas tinham mais liberdade na Foster Home que teriam em algum orfanato, mas ajuda era apreciado. A realidade de não ter conhecido seus pais era dolorosa, mas a verdade é que Eunyeong não considerava sua infância das piores, não se lembrava de quando era realmente um bebê, mas quando estava perto de fazer dois anos foi mandada para a “Fairies Little Home”, um lar para meninas não muito grande. Eram três senhoras muito amáveis que abriram sua casa para acolher sete meninas de idades parecidas, para a morena aquelas senhoras eram como tias, e as meninas como irmãs. Infelizmente a taxa de adoção para crianças acima de três era mínima de forma que era bastante incomum meninas serem adotadas, ainda assim as próprias garotas se consolavam e mostravam uma as outras que aquilo ali era de certa forma uma família.
Por ser um sistema cuidado pelo governo, as garotas que se tornassem maiores de idade não podiam continuar mais tanto tempo, e a cada uma que partia, uma criança nova entrava. Ainda assim as fadas madrinhas, como eram chamadas, davam o suporte que precisassem e o contato de “formandas” não era incomum. Também por causa de tal sistema as responsáveis incentivavam que as moças procurassem interesses e cada uma havia uma poupança. Para Eunyeong foi fácil achar seu interesse, as fadas madrinhas gostavam de colocar grande parte do suporte das meninas nas poupanças de cada uma, então como complemento para sustentar os gastos da casa elas possuíam um ateliê de costura. A garota se apaixonara por tudo aquilo assim que começou, com cerca de doze anos, e agora alguns anos depois já era como uma costureira fixa do local.
No momento terminava uma peça menor que a normal, sabia que aniversários de um ano podiam ser eventos especiais para alguns pais, porém Ruri dizia que aquela mãe parecia mais se importar em mostrar para os outros que tinha condições daquilo do que realmente comemorar o primeiro ano de vida da filha, Eunyeong não gostava de pensar mal das pessoas, mas a verdade é que aquilo parecia real quando observava que a mulher se importava mais em mexer no celular do que em ver se o vestido estava no tamanho adequado para o neném. Aquela mulher podia não ser muito agradável, porém a experiência não era tão ruim, não conhecera o pai da criança, mas a própria neném era uma fofa e a avó da neném era uma senhora bastante amável, sempre lhe tratava bem e elogiava, parte de si se perguntou como uma senhora bondosa podia ter criado uma mulher antipática, mas descobrira que era apenas sua nora.
De ultima hora a mãe decidiu que queria fazer a saia da criança mais volumosa, o que atrasou bastante o trabalho, fazendo com que só fosse possível entregar no dia da festa. Eunyeong suspirou quando o trabalho havia se concluído quase na mesma hora que Sparks apareceu no ateliê para falar que “Não era a mulher chata que havia vindo, e sim a senhora legal, e acompanhada” a amiga parecia animada até demais ao falar isso, o que fez Eunyeong ficar ainda mais curiosa. Podia vez o motivo da animação da garota, lembrava-se da senhora mencionar que possuía outro filho além do pai de Johyun, e a garota só podia supor que aquele garoto bonito era ele. “Eu demorei um pouco mas consegui! Acho que Johyun vai ficar uma gracinha nele, ai como eu queria ver!” Disse sorridente, mostrando para a mulher o seu trabalho. “Ficou lindo, Eunyeong, eu não te disse que ela era talentosa? Querida, esse é o meu mais novo, Joon Oh” A morena sorriu e acenou com a cabeça, quando o rapaz sorriu pareceu ainda mais encantador do que já parecia. “Oh, eu notei, vocês tem o mesmo sorriso e tudo, é um prazer” Respondeu, não sabia exatamente quando era o momento de guardar seus comentários, sua sorte é que a senhora não deu muita importância, fazer um vestido do zero levava um pouco de tempo, então já haviam se encontrado algumas vezes e a senhora já devia ter se acostumado, ainda assim a maneira que Joon Oh mexeu no cabelo lhe pareceu um tanto nervosa. “É claro que costura não é lá o maior interesse de rapazes, é esse o motivo que esse rapaz não me avisou que a calça precisava de bainha... Estava me perguntando se seria possível um ajuste de ultima hora” Eunyeong pensou um pouco, não era dos trabalhos mais difíceis, mas ainda assim precisaria de um tempo, porém também não era boa em negar um pedido de alguém que sempre fora gentil com ela, por isso concordou.
Indicara que o rapaz fosse ao ateliê para que marcasse a altura e nem tentou segurar a risada quando o mesmo pedira em um tom bem-humorado para que não o furasse. “Não se preocupe! Eu só furei uma pessoa uma vez ou duas” Começou mas logo fez sinal com os braços para que desconsiderasse aquilo “Mas quero dizer, era uma amiga e eu tinha apenas doze anos, estava aprendendo, agora não irei mais furar ninguém” Deixou claro entre risadas, o rapaz também parecia simpático, de forma que o comentário não havia sido dos maiores problemas. As conversas foram rápidas mas leves , apenas o tempo para planejar todo, logo estava de volta para a loja. Combinara com a senhora que levaria a calça quando estivesse pronta, já que o local não era muito distante de sua casa e fora trabalhar na peça. Teve que trabalhar pesado, porém tudo ficava mais divertido quando Sparks se juntava, naquela situação a mais nova estava comentando como o rapaz parecia um ator. “Para mim parece um cavaleiro de conto de fadas” Comentou Eunyeong.
Passara reto sua rua para ir na seguinte onde seria a festinha. Dessa vez quem a atendeu fora o filho mais velho da senhora, o homem a deixou entrar e chamou o irmão, também fizera algum comentário brincalhão quando Joon Oh passou que fez o mais novo o empurrar de leve apesar de não parecer realmente bravo. Bateu palmas satisfeita quando viu que tudo havia dado certo com sua costura e a altura estava perfeita. Podia ver que a simpatia reinava naquela família já que o irmão mais velho logo brincava sobre como a esposa e a mãe haviam lhe dado trabalho, ao fim lhe convidando para visitar a festa como recompensa. “Ah não, eu não devia, não quero incomoda-lo” Negou com a cabeça, mas sendo por educação ou não Joon Oh sorriu. “Mas nós estamos a convidando... Deveria ficar, doces de festas de crianças são os melhores, é 85% do motivo que estou animado” Falou o mais novo, o que fez com que dessa vez o mais velho que o empurrasse, mas causou risadas em Eunyeong. “Eu realmente adoro doces”.
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headcanon-world · 6 years
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Shining Busan || POV Soobin and Ahreum
Os pais não eram dos mais abastados, então Soobin sabia que precisava dar valor para cada momento daquela experiência. A colônia de férias “Shining Busan” era o comercial mais passado em qualquer canal de foco infantil, e apesar da menina nunca ter realmente pedido em voz alta os pais a conheciam bem demais para saber exatamente o que queria, sendo assim no seu aniversário foi anunciado que iria passar duas semanas das férias de verão lá. A colônia eram pequenas cabanas de madeira em uma área litoral afastada da cidade, contava com diferentes atividades, esportes, noites de filmes e tudo mais, além de atividades mais sofisticadas para aqueles que pagassem a mais, não que Soobin se importasse, isso ela sabia que não conseguiria. A cabana que ficava contava com quatro meninas, Jeyoung e Hyonah  pareciam ser um tanto antipáticas demais para Soobin, eram dois anos mais velhas portanto achavam-se muito adultas. Além das duas contava com Ahreum, que parecia mais tranquila, porém um tanto reservada, assim que entraram na cabine a garota lhe perguntou se poderia ficar com a cama de baixo do beliche. “Não vejo problemas, eu queria a de cima mesmo” disse sorridente, sentiu que Ahreum ficou mais relaxada.
Depois de um tempo notou o motivo da garota preferir ficar na cama de baixo, era o mesmo motivo de não gostar tanto de participar dos jogos, uma das pernas de Ahreum era manca. Crianças podem ser maldosas, mas Soobin não teria motivo para ser, ela mesma já tinha sido motivo de chacota por causa das gordurinhas a mais e começara a nutrir um sentimento um tanto protetor com a colega, era injusto sofrer por algo quando aquilo nem mesmo era culpa dela.
Após o terceiro dia os monitores fizeram uma fogueira perto do mar para que assassem marshmallows, o time vencedor do campeonato de vôlei iria ter direito a o dobro de doces então é claro que todos deram seu melhor para ganhar, Soobin em especial, ainda assim quando olhou em volta notou que a menina nem ao menos fazia parte de um dos times. Soobin pegou seus doces e procurou um lugar ao lado de Ahreum na fogueira “Você não jogou? Poderia ter ganhado o dobro” Falou  em tom animado. A outra sorriu de volta “Não sou muito boa em esportes, além do mais eu iria atrasar o time, não iriam querer me escolher” Soobin podia sentir que a garota tentava usar um tom descontraído, mas provavelmente ficava realmente sentida. Balançou a cabeça com a testa franzida “Eu te escolheria!” a outra fez um sinal de desdém com a mão “Pare de ser boba, Soobin” falou rindo um pouco. Soobin segurou a mão da menina para deixar ali um marshmallow “Falo sério Ahreum, quero que nos divirtamos”.
E assim foi feito, a atividade do dia seguinte era corrida de obstáculo em dupla, e mesmo Soobin sendo uma das primeiras a escolher por ter sido do time vencedor do dia passado, escolhera Ahreum. Soobin costumava a ser uma garota competitiva, mas não se importou realmente por terem perdido a corrida, valia muito mais compartilhar as risadas a cada atrapalhada que uma delas desse ou a cada tombo na parte da corrida de três pernas, no final de tudo nem se importaram em saber qual a colocação da dupla, Ahreum revelara que pouco importava se o primeiro lugar ganharia algum prêmio, ela mesma tinha uma caixa de peperos escondida na cabana, e francamente era muito melhor do que marshmallows.
Podia-se dizer que a partir dai as férias ficaram bem melhores, pouco se importava se as outras colegas de quarto as achavam muito infantis, a amizade de uma para a outra valia bem mais. Ahreum ganhava cada vez mais confiança para tentar os esportes, e Soobin tentava não arrasta-la quando a mesma realmente não queria.
“O que você quer ser quando crescer, Soobin-ah?” Perguntou Ahreum um dia em que catavam conchas na praia. Desta vez ela é que pareceu um pouco insegura “Não ria, mas eu realmente quero ser idol” Respondeu em um tom um tanto baixo, a amiga porém só sorriu para ela e rebateu. “E por que eu iria rir disso?” Falou por fim, erguendo a máquina fotográfica que os pais haviam lhe dado para registrar os momentos da viagem e tirando uma foto da amiga, que reclamou um pouco da surpresa “Vai precisar se acostumar, vão tirar muitas quando for famosa!”.
“Uau, o passeio premium vai ser para ver animais marinhos, pode acreditar? Tão sortudos!” Exclamou, tão impressionada quanto decepcionada. Estavam na cama de Ahreum e haviam coberto as laterais da cama para que parecesse  uma pequena cabana, Ahreum conseguiu montar uma iluminação brilhante com as lanternas e o interior parecia aconchegante e mágico ao mesmo tempo, ela mesma só respondeu um “uhum” baixo, fingindo arrumar mais os lençóis. Soobin deu de ombros, sentando-se atrás da mais velha para fazer-lhe uma trança “Bem, tudo bem, precisamos pensar no que faremos amanhã então. Eu sugiro irmos ajudar com a sobremesa, amanhã é queimada e elas machucam” Sentiu o corpo da amiga ficar um tanto tenso a sua frente. “Na verdade eu vou para o passeio amanhã” Explicou em um tom baixo e um tanto envergonhado. Soobin deixou os ombros cair, mas aquilo durou apenas um segundo antes de colocar novamente um eyesmile no rosto. “Ah sim, vai ter que tirar muitas fotos então para me mostrar depois” Nunca se importara muito, mas era notável que Ahreum era de uma família com dinheiro, dava para se dizer pelas roupas e sapatos, além da maneira que alguns funcionários pareciam trata-la, mesmo assim a decepção de Soobin se dava mais pelo fato de não poderem passar o dia fazendo algo legal juntas.
A empresa do pai de Ahreum havia sido um dos principais patrocinadores do Shining Busan então era o mais natural que a garota fosse participar. Entre os funcionários era conhecida por ser a filha do chefe, frequentemente ganhava mais comida, era a primeira nas atividades, ganhava os travesseiros mais macios e assim por diante, ainda assim a garota fizera o possível para não deixar aquilo muito aparente para os colegas, não gostaria da sensação de ser tratada diferente. Também evitava usar os privilégios daquele status, mas daquela vez era diferente.
O passeio era longo, por isso aqueles que iriam tinham um horário bem cedo para acordar, dessa forma a amiga ainda dormia quando Ahreum foi então conversar com a Sra. Kim. “...Então não posso ir, não poderia deixa-la sozinha. Papai disse que queria que eu fizesse amigas aqui e que tipo de amiga eu seria deixando ela para trás?”. O tom foi sutil e inocente, mas tudo o que queriam era uma nova parceria com os Han’s e isso incluía dar a melhor experiência para sua filha. “Creio que temos um lugar a mais no barco”.
Ahreum nunca correra tão rápido quanto para acordar a amiga, é claro que a garota ficara bastante confusa sobre como conseguira aquilo, mas não era a coisa mais importante, logo estavam inclinadas sobre o chão de vidro para observar a vida marinha. Depois de bastante insistência Ahreum aceitou não somente tirar as fotos, mas também aparecer nelas.
Dezembro, 2017
“Okay, mas o quanto daquilo é realmente real?” Perguntou Ahreum. Alguns episódios de We Got Married já estavam indo ao ar, e realmente precisava admirar a dedicação da amiga de procurar por aquilo mesmo estando do outro lado do mundo. “Bem, eles planejam o que vamos fazer, os encontros e tudo mais na maioria das vezes. Mas o que acontece entre nós dois é por nossa conta mesmo, e bem, nos falamos fora das câmeras também, seria um tanto estranho só conversarmos nas gravações e depois fingirmos que não nos conhecemos...”. Podiam estar longe, mas o frio as unia, podia ver pela tela do computador que garota usava o mesmo pijama comprido que havia comprado combinando com o seu no último natal.
Ahreum jogou um bichinho de pelúcia na tela. “Você está tentando ficar mais próxima dele tanto nas câmeras quanto fora delas!” Provocou em um tom brincalhão que fez com que Soobin escondesse o rosto nas mãos e negasse com a cabeça “Hey, pare com isso! Nem todas podemos andar pelas ruas da Europa e esbarramos em um príncipe... De qualquer forma ele é garoto legal, profissional demais as vezes, mas é educado e divertido”. Ahreum riu daquilo “Ele não é um príncipe! Mas de qualquer forma, eu realmente espero que ele seja um rapaz bacana Soobin” Falou sincera “E que você não ouse em se meter em nenhum escanda-lo, seus pais já estão tendo que aguentar escândalo de 4 filhas só com Yejeong. Se isso acontecer serei forçada a divulgar todas as fotos pouco bonitas que tenho de você”. Soobin colocou a mão no peito como se estivesse ofendida, mas é claro que o exagero era atuação. “Não vá começar guerras, eu tenho diversas histórias embaraçosas para contar para a família real. Agora, escolha logo o filme, sempre sou eu que escolho!”.
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headcanon-world · 6 years
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Eunyeong Sassy
1.Kitchen Counter, Couch, or on top of the dryer? Top of the dryer and couch (too clumsy for kitchen)
2.Your last sexual encounter: Good or Bad and why. Veeery good cause was with charming.
3.Something that never fails to make you horny?  Whispering into ear
4.Where is one place you would never have sex? Under the fairy tree
5.Top or bottom? Mostly bottom
6. Something that you have hidden in your room that you don’t want anyone to find? A crown! (baby dolls)
7. Weirdest nickname a significant other has ever called you? Sexy disney princess!
8.Is it ever okay to not use a condom? He actually has to remind her cause she never remember it kkkkkk
9.How big is too big?
Tumblr media
10.Biggest turn on? Him playing with her hair and calling her pretty and princess, the looks he gives sometimes
11.Three spots that drive you insane?  Ears, waist, neck
12.do you like it when your sexual partner moans? Hihihi maybe
13.Fill in the blank: “If they stars being too playfull in the bed, we are fuckin”
14.What do you wear to bed? Sometimes camisola, sometimes his shirts
15.Have you ever/when was the last time you had sex outside? Dunno if they did it yet
16.What is one song you’d like to have sex to? https://www.youtube.com/watch?v=RyrYgCvxBUg
17.If a child was born on the occasion of the last time you had sex, how old would that child be right now? Almost 2 days 
17.2 aka eu esqueci de numerar) What is one thing that NEVER makes you horny? Spanking 
18.How do you feel about tattoos on someone you are interested in?  Didnt know this was a thing asides from Maui from Moana
19.How would you feel about taking someones virginity? Very well but wont happen kkkkkk (cada k uma lágrima) 
20.Is there any food you would NOT recommend using during a sexual encounter? Fairy dust (yes, you can eat it) 
21.Is there anything you do on Tumblr that you would not like your significant other to see? Its only about magical things
22.Do you own any sex toys? (what is it? (how long have you had it?) Not sex toys, only normal ones like princesses dolls
23.Would you give your significant other unrestricted access to your Tumblr for a day? He had to cause she didnt knew how to install a theme
24.Would you be offended if your significant other suggested you get plastic surgery? She doesnt know its possible neither, but would be shook, she is literally his dream girl 
25.Would you rather be a pornstar or a prostitute?  She would mistake the word pornstar with popstar
26.Who gave you your last kiss? Did it mean anything? Joon Oh, meant he didnt want to explain waht a pornstar or prostitute is
27.Would you switch phones with your significant other for a day? Sure, would take a lot of pictures by mistake  
28.Have you ever been on an official date? Yeeeeah, aquarium!
29.Have you ever cheated on someone? (Why?) Does falling in love with your true love when you were engaged to someone you know for a day count?
30.If you were a stripper, what would your name be? Naughty princess!
31.Have you ever had sex in your parents bed? (Would you?) Considering her parents are a group of middle age fairys that go tiny to sleep in a little house, no
32.How would you react if you found out your parents had sex in your bed? ?) Considering her parents are a group of middle age fairys, she would mostly fait
33: Does your muse like to cuddle after sex? Anything else for aftercare. YES YES YES, and playing with his hair.
34: Is your muse good with their hands? Yes, she can make dresses and cooks and so it goes!
35: Does your muse have any birthmarks or scars they get embarrassed about others seeing? Nops
36: Is your muse loud in bed? Well, she doesnt stay quiet but doesnt scream
37.My character starts crying during sex, how does yours respond? Would stop right away, tell him to speak his heart in a song if it helps.
38.My muse falls asleep on your muse while they’re sitting together. What does your character do? She smiles a lot, kisses his forehead and cuddles to sleep as well.
39.Your muse walks back into the room, only to find my muse curled up into a ball, sound asleep. Upon further inspection, they find that my muse is hugging one of your character’s belongings to their chest. What do they do?  She would get really worried to be honest, would think he found out something like she would not exist there anylonger or that he would have to send her back. Prob would already go crying to ask him whats wrong
40.Our muses have signed up for a social experiment and have just been placed in a room and told to kiss for the first time. Would be pretty nervous because first true love kiss with a stranger! After it would be pretty happy and hope they got married.
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headcanon-world · 6 years
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Anti-sassy Class
Mrs Pressure era uma senhora muito bonita, porém um tanto rígida e fria demais, e que carregava consigo uma vareta para indicar as coisas do quadro, porém na realidade todos que tinham algum ensinamento passado por ela acreditavam que era para bater em seus alunos. Não deveria ter tido tantos alunos assim já que não era uma professora usual de matemática ou química, mas sim de bons modos. Aquela era uma especial e contava com apenas três alunas, Sandra Tourquise, Chorok Soobin e Cha Yumi, as três sentadas perfeitamente porém com feições confusas a qual Mr. Pressure decidiu livra-las logo. “Olá garotas, estamos aqui nessa tarde para ter uma lição. No universo Kanade possuímos uma grande variedade de moças, de personalidades, idade e aparências distintas, porém vocês três se destacam e não, antes que se sintam prestigiadas não é na forma boa. Foi observado que as três possuem um nível vermelho em ‘sassyness/safadeza’, e dels pede para que essa característica seja corrigida o quanto antes possível” Explicou, com o tom sério e observando as três cadeiras ocupadas. É claro que logo houveram vozes contraditórias “Senhora, eu participei de vários concursos e sei como me portar” Tentou argumentar Sandy, que havia tido já suas aulas de boa maneira. “O que? Isso não é justo, mamãe e papai sempre dizem que sou uma princesa, como posso estar incluída nisso?” Perguntou uma Yumi um tanto indignada. “Nós três? E aquela Dae? Eu sou menos sassy que ela!” Soobin usou como contra-ponto. Para isso Mrs Pressure bateu com força sua vareta na mesa de professora, apesar da feição ainda exibir a classe plena de sempre, dando a ela um ar muito superior “Se assistirem a aula, o par de cada uma prometeu que haverá uma sessão de agarração de noite”. Com isso as três garotas pararam de relutar, cada uma se sentando direito nas cadeiras para prestarem atenção na aula. “É claro que isso foi um blefe, apenas para notarem que de fato precisam dessa aula” Completou a mais velha.
Então a senhora escreveu a primeira lição, que constituía em ser mais discreta. “Uma pergunta inicial: Quem foi o primeiro a jogar um flerte ou uma piadinha provocativa?” Perguntou e a resposta foi um “eu” em coral, o que nada surpreendeu Mrs. Pressure “E das três, quais falaram agiram como se fosse apenas uma brincadeira mas no fundo não era?” De forma devagar as três levantaram as mãos, primeiro Sandy, depois Soobin e depois Yumi. “Sim, esse é o primeiro sinal de um código vermelho... Não é preciso tanto flerte ou piadas, dels tem uma habilidade de dar origem a pessoas inteligentes que entenderão seus sentimentos mesmo que você não os jogue em suas caras como uma bomba. Um pouco de flerte é aceitável, muito a torna um sassy moster”.
A segunda lição falava sobre manter a intimidade verdadeiramente íntima. “Para moças é bem mais aceitável falar sobre a intimidade com amigas, ainda assim não precisamos revelar todos os detalhes, ainda mais sobre fatores relacionados ao seus pares. Então antes de comentarem que eles são tão bons em tal coisa, imaginem minha carinha dizendo que não. Devemos lembrar também que cada uma de vocês tem armas poderosas demais nesses aspectos, sendo a mídia ou amigos em comum, Peter, Hyuk e Yoon Seo não querem que eles fiquem sabendo essas qualidades” Disse séria, apesar das três meninas considerarem injusto elogios serem vistos como ruins também. “Ainda dentro desse assunto temos o fato de carinhos avançados em lugares públicos, o quarto ainda é a melhor opção e praias são ‘não’s gigantescos... Sim, essa foi principalmente para você, Sandra” A loira rapidamente assumiu uma feição emburrada e murmurou que o marido já havia negado ele mesmo várias vezes e o melhor era aceitar.
A terceira e última regra do dia era a de não pensar besteira sempre. “Essa é a principal regra, a mente de vocês não é um esgoto por tanto não precisa de tanta sujeita assim. Não é porque o par de vocês fala sobre fazer exercício que vocês precisam lembra-los de que uma noite de safadeza poderia ser um, e caso eles tirem uma peça de roupa porque dizem estar com calor, não estão seduzindo vocês, apenas podem realmente estar sentindo um desconforto. Entendo que é a forma que as pequenas cabeças de vocês, cheias de hormônios pensam, mas poderiam lembrar-se de que nem sempre precisamos falar tudo o que pensamos, e claro, seus amados podem ficar bonitinhos com as bochechas vermelhas, mas não é justo falarem esses tipos de coisas apenas para observarem esse fenômeno acontecer”. Pelas expressões das meninas era óbvio que todas eram culpadas daquele velho truque, o que fez a professora suspirar, será que elas teriam mesmo alguma salvação? “Para finalizar a aula tenho uma pequena observação para vocês: Sabemos que há amor e conhecimento entre os três casais, e isso faz com que saibam exatamente o que fazer para convencer seus parceiros a aceitarem as insinuações. Sou uma utilizadora de manipula��ão, porém quando essa manupulação não favorece vantagens a dels não são consideradas boas. Espero que tenham tido alguma lição, e nos veremos novamente na próxima semana”.
Com isso as três meninas se despediram e foram embora, não parecendo muito satisfeita com o que aquilo havia sido, mas Mrs Pressure não se importou muito afinal tinha que preparar sua lição para as meninas do clube de “Lerdeza” que contava com sua própria nora, Julie e Eunyeong. Após alguns dias recebera checar informações para ver se a aula havia tido algum efeito, porém o que soubera era que as três já haviam ido contra uma das três lições passadas, realmente não podia ter muitas esperanças.
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headcanon-world · 6 years
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Fairy World ||Eunyeong 2019
Havia demorado  cerca de um ano do momento em que viera para aquele mundo estranho até o dia em que acharam uma forma de abrir um portal para sua terra de nascença, um portal que desse para que a garota fosse e voltasse, pudesse viver o melhor dos dois mundos. Tudo continuava exatamente como lembrava, menos a preocupação excessiva das suas colegas fadas sobre seu sumiço. Não tardou para levar Joon Oh e Johyun para apresenta-los ao seu outro lar – apesar de Johyun conhecer melhor do que todos – e é claro que a família os receberam da melhor forma possível, as fadas mais jovens logo puxaram Johyun para mostrar-lhe os lugares mais encantados e as flores mais bonitas, já as mais velhas cercaram Joon oh para agradece-lo por ter tomado conta de Eunyeong, enquanto o enchiam de doces e elogios sobre sua aparência. Era bom para a morena estar ali de volta, saber que poderia voltar a ver suas irmãs tão queridas e ao mesmo tempo viver sua vida ao longo de Joon Oh.
Ainda tinha algumas coisas para resolver, porém, os tempos seguintes haviam sido complicados. Contar para Haneul que havia achado o amor de sua vida, e que não era ele, havia sido a parte mais fácil, afinal Johyun tinha o criado para ser o conjunto de todos os príncipes amáveis e compreensivos, que entendera e que no fundo todos sabiam que não demoraria para achar outra princesa. Porém dentro de sua explicação contou com a revelação da Rainha e a maldade que a mesma tinha feito, foi ai que aconteceu a revolução. Não foi uma batalha longa, e é claro que o príncipe venceu no final, porém foi uma agitação incomum para um reino tão pacato. Agora, porém, o reino podia viver em paz e harmonia, a revolução servira até para aproximar alguns seres que antes eram vistos como apenas vilões, como os ogros e monstros, e Haneul comandava a comunidade de forma boa, até adotando algumas ideias da garota para poder inserir os seres mágicos no cotidiano do reino.
No seu ano de casamento com Joon Oh fizeram duas cerimonias, uma no mundo “real”, seguindo tudo que Eunyeong aprendera nos programas de TV e revistas femininas, contando coma  família de seu Encantado e algumas amigas que havia feito naquele lugar. O segundo fora algo simples e simbólico na Floresta Mágica, onde as fadas fizeram florir as flores mais bonitas perto de um lago azul, com certeza fora um casamento original, levando em conta que grande parte dos convidados eram animais e que quem celebrou a cerimônia era um duende um tanto sem paciência. No mundo do marido havia conseguido fazer seu nome crescer, é claro que ainda não era uma grande estilista, mas era o suficiente para que pessoas daquela área soubessem quem era. Era comum levar seus vestidos para serem feitos no mundo mágico, nada lhe concentrava mais do que aquele cheirinho floral de sua floresta, e era bom para não precisar ficar sozinha quando Joon Oh precisava trabalhar fora ou sair para comprar materiais para seu trabalho. Mas apesar de dizer que não precisava, as fadas não desistiam de lhe dar ajuda, mesmo que Eunyeong ainda fizesse a maior parte do trabalho não podia deixar aquilo passar em branco, por isso levava alguns lanches de fast food para as meninas como forma de agradece-las.
Agora mesmo tirava alguns sanduíches e batatas fritas do McDonald’s do saquinho de comida para viagem, em sua pequena mesa da cabaninha que costumava a chamar de casa estavam Rosaline, uma fada de meia idade que havia sido uma das que lhe ajudara a ser criada, Lovy, uma colega da mesma idade de si que possuía rosto redondo e carinhoso mas que preferia ouvir do que falar, e por fim Sparks, a fadinha um pouco mais nova que si que possuía uma voz fina e doce ao mesmo tempo. Lovy correu para pegar o seu lanche, já Sparks olhou atentamente afim de escolher o que queria, porém enquanto isso Rosaline só lhe observou com atenção. “Por que não está com aquele vestido que terminamos para você no mês passado? Quase não te vi usa-lo” Perguntou, o tom da senhora era de um pouco de desconfiança que a mulher as vezes usava. “Oh, eu iria usa-lo mais, mas ele tem estado muito apertado em mim ultimamente” Disse dando de ombros, ela mesma pegando o seu próprio sanduíche. “É verdade, sua barriga está inchada” não era lá um comentário muito sensível de se fazer, mas Rosie não era muito boa em medir suas palavras, por isso era conhecida como uma fada um tanto rabugenta. Esse comentário gerou então risadas pela mesa, inclusive de Eunyeong “É, eu acho que deve ter sido culpa desses fast foods, eu e Joon Oh temos comido muitos, mas nem sempre são de boa qualidade, alguns me fazem vomitar” ao mesmo tempo que falou isso Sparks largou um sanduíche, murmurando sobre não querer ficar barriguda ou vomitar, Lovy não pareceu se importar. Mas Rosaline estalou a língua “Menina tola, não sabe sobre sua própria espécie? Fadas nascem do sorriso de uma criança, mas não bebês humanos, eles nascem de um casal, crescem na barriga da moça até estarem prontos para saírem”. É claro que a garota sabia como aquilo funcionava, queria ela mesma ter bebêzinhos fofos que parecessem com Joon Oh, porém estava tão distraídos que pareciam não ter notado aquilo.
Deixou o sanduíche cair no chão – E logo foi devorado por um coelhinho esperto – e foi sentar-se a cadeira. “Você acha que eu tenho um neném dentro de mim?” Perguntou um tanto perplexa, a senhora reclamou sobre não ter cuidado com os animais “Acho, mas eu não sou como esses curandeiros desse seu mundo moderno, você deveria procurar um desses, e falar com o seu marido também”. Eunyeong concordou com a cabeça, apesar de ainda estar um tanto perdida e distraída em seus pensamentos “É verdade, você está certa, Encantado sempre sabe o que fazer... Talvez ele já até desconfiasse” Disse baixo. Sparks bateu as palmas animada, já havia voltado a comer, comentou então sobre ser a fada madrinha caso realmente estivesse grávida. "Outra tola, você apertaria demais a neném, ou a deixaria cair” Falou Rosaline bagunçando o cabelo da mais nova. Lovy que até agora não falara nada e mantia a feição imparcial comentou enquanto esticava a mão para pegar algumas batatas fritas que Eunyeong não estava comendo por conta da distração “Não é ela, é ele, eu consigo sentir”.
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headcanon-world · 7 years
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Before Date || Yumi and Baek Hee
“Pare de se mexer pelo amor dos deuses, tire essa mão do meio!” Disse Baek Hee um tanto sem paciência enquanto tentava passar o pó no nariz de Yumi, que se encontrava um tanto avermelhado. O tom rosado chamava atenção em contraste a pele super clara da menina, então a amiga tentava ao máximo amenizar aquele efeito, não havia passado pela cabeça de Yumi que aquilo poderia acontecer, a menina ficava com pontos avermelhados em situações fortes de nervosismo, felizmente aquilo quase nunca acontecia com ela visto sua personalidade um tanto extrovertida e sem vergonha demais. Estava acostumada em flertar e brincar, mas aquilo era diferente, era pra valer e era algo que não queria vacilar. Era sua primeira vez tendo um encontro de verdade, o fato de ser uma menina e dessa menina ser Yoon Seo a deixava um pouquinho nervosa também.
Esse nervosismo se deu quando tivera que contar a Baek Hee, duvidava com todo o seu coração que a amiga tivesse algum tipo de preconceito, porém podia ser um tanto estranho para ela visto que ambas eram suas amigas. Porém Yumi não conseguiu conter a feição surpresa com a naturalidade da outra. “O que foi? Eu sabia dos sentimentos de Yoon Seo, não me diga que você não. Agora só estou feliz que você sinta o mesmo, espero que dê certo, porém se contenham e não fiquem de grude na minha frente” Nada poderia ter deixado a garota mais tranquila.
Yumi era considerada um bom tipo de patricinha, conseguiria se arrumar sozinha, mesmo assim era muito bom ter Baek Hee lhe ajudando, o jeito mais simples da garota lhe ajudava a manter os pés no chão e não fazer nada exagerado demais. Baek Hee se moveu para trás de Yumi para organizar as mechas negras em uma trança, a moça era muito boa naquele tipo de coisa, Yumi se lembrava que quando pequena a garota costumava a ir para a escola cada dia com um tipo diferente, provavelmente que a mãe fazia. “Eu estou muito nervosa, não quero que dê errado” Sussurrou, mexendo no pincel de maquiagem que estava em seu colo por não saber o que exatamente fazer com as mãos “Seria um pesadelo, ficar estranha com Yoon Seongie” Suspirou. Sentiu as mãos de Baek Hee soltarem seus cabelos e a garota caminhar para sua frente para que pudesse lhe olhar.
“Você é tola, porém está especialmente tola falando esse tipo de coisa” Falou revirando os olhos “Ji e você já passam o dia inteiro juntas, se sentem confortáveis e se importam uma com a outra, o que realmente vai mudar? A única coisa é que não precisarão mais fingir que é só amizade, além de deixar eu e Cavandish menos desconfortáveis toda a vez que Yoon Seo fazia uma careta pra disfarçar algo” Falou dando de ombros, voltou a atenção ao cabelo, arrumando a parte da frente e franja, não de um modo carinhoso mas aquela mesma forma indiferente da jovem, o modo que Yumi sabia que era uma forma de cuidar.
“Você sempre foi do tipo que gostou de ter muitos amigos, e isso não me deixava com ciumes nem nada, era o seu jeito. Porém eu sempre fui bem clara sobre quem eu achava e quem não achava que deveria manter contato, eu nunca falei algo negativo de Yoon Seo, ela cuida de você e me deixa segura” Baek Hee não era o do tipo que demonstrava carinho de frequentemente, mas aquela era a maneira de fazê-lo, lhe dando apoio e sendo protetora, e era verdade, a garota nunca a deixaria ter aquele tipo de proximidade com alguém que não confiava cem por cento. “Own Geladinha, você foi tão fofa!” Falou agarrando a garota pela cintura para um abraço forte, que deixou a mesma estática já que não era daquele tipo. Mesmo assim Baek Hee deixou acontecer por um tempinho e até mesmo retribuiu o abraço levemente antes de se afastar. “Sai daqui, chiclete! Pare de me atrapalhar, estou tentando deixar você menos feia, isso é difícil. Yoon Seo deveria ter te visto agora pouco com aquela mascara, iria fugir na hora” Falou, puramente para tentar recompensar o momento fofo que tivera a pouco. “Nah! Ambas me amam intensamente, mesmo que você prefira alguns lordes ingleses”.
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headcanon-world · 7 years
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Little Witch and Tiny Princess || Baek Hee and Yumi {2032}
“Eu estou entendiada” Ouviu a voz da amiga pela terceira vez, das outras vezes Baek Hee havia apenas ignorado, porém agora a garota estava inclinada, de olhos arregalados na sua frente. Baek Hee suspirou e tentou empurrar a cabeça de Yumi que se encontrava no caminho entre ela e a televisão. “Nós estamos vendo um filme, Yumi, e você gosta, é de princesa” não entendia a garota, ela mesma havia escolhido esse filme, porém não havia passado nem mesmo meia hora para que começasse a reclamar. A verdade é que sabia bem, conhecia a garota desde bebê e sabia que Yumi era do tipo agitada que não conseguia ficar quieta por muito tempo, ainda mais cedo a garota havia insistido para que criassem uma cidade de Polly para que brincassem e havia desistido um pouco depois de começarem a brincar. Talvez a amiga fosse impaciente para aquele tipo de coisa, mas Baek Hee sabia que o pouco tempo que durava era o tempo mais divertido.
Era muito nova para se lembrar exatamente de quando conhecera a melhor amiga, então só podia contar com as histórias da mãe. Fora provavelmente a primeira pessoa daquele país a conviver fora da família, o trabalho do pai era mais flexível visto que tinha o próprio negócio, porém a mãe precisou voltar para o trabalho após alguns meses, quando sua licença acabou. Afim de cultivar o laço Minhee se juntou a um curso de mães e bebês, não era nada demais, apenas algumas atividades para que as mães tivessem tempo com seus nenês, algumas vezes eram aulas de natação, outras pinturas, pequenas atividades. Baek Hee era uma criança fechada, ainda mais quando mais nova, costumava a focar apenas nos pais e irmãos, mas é claro que Yumi não desistia fácil assim. A mãe falara que Yumi era um bebê agitado e que tia Eunyeong não era muito boa em mante-la quieta, logo nos primeiros encontros Yumi já insistia em se aproximar com um sorriso grande, querendo abraça-la apesar de Baek Hee fugir para trás das pernas da mãe. Devia ter cansado, porém eventualmente viraram amigas que Baek Hee chegava a ficar um tanto decepcionada quando a outra por algum motivo não comparecia.
Sete anos haviam se passado e a amizade havia se fortalecido, frequentavam a mesma escola, dormiam na casa uma da outra e os pais haviam virado amigos também, algo que fazia com que a companhia uma da outra fosse ainda mais frequente. Baek Hee sempre fora mais na dela, ao contrário de Yumi que costumava a ser amiga de todos, Baek Hee não sentia ciumes disso, nunca foi esse tipo de pessoa, sabia que Yumi ainda seria sua amiga apesar dos outros, haviam algo muito especial.
“Mas eu também estou com fome!” Reclamou depois de tentar se segurar por mais alguns minutos sem reclamar, já havia visto Enrolados pelo menos 15 vezes, e apesar dela mesma ter escolhido aquele já havia enjoado. Baek Hee bufou, dando um pause no desenho e se sentando-se na cama, para uma garotinha de tão pouca idade parecia já bastante rabugenta. “Por que só não diz logo o que quer? Assim podemos resolver e voltamos a ver o filme” Apesar de estar um pouco sem paciência ainda mantinha o tom calmo de usual. Yumi se levantou da cama de baixo, colocando a mãos na cintura animada em ser ouvida, normalmente os planos do que fariam em diante partiam dela mesma, porém tudo dependia de quão disposta Baek Hee estava de aceitar, gostava de se pensar como  lider daquela dupla, porém a verdade é que não era bem assim, era usual convencer a amiga do que quisesse fazer, por outro lado se ela rejeitasse algo para valer não era comum mudar sua ideia. “Devíamos fazer um bolo, mamãe me ensinou e disse que eu sou muito boa nisso, você não vai se arrepender!”.
Baek Hee revirou os olhos “Eu não preciso de tortas, minha mãe já é cozinheira, já comi tortas gostosas” Apesar daquela resposta brusca a garota se levantou também, como um concordar sem palavras, o que colocou um sorriso grande nos lábios de Yumi “Só não faça tanto barulho, não quero que meus pais descubram que estamos usando o forno”.
O corredor escuro lhe assustava, mas apesar do suspiro da amiga ela aceitava que segurasse seu braço até a cozinha, tiveram que tomar um cuidado extra quando passaram pelo quarto da irmã mais velha de Baek Hee, a garota era legal e as ajudavam, mas costumava a ser mais para o lado certinho e provavelmente tentaria convencê-las a não fazer aquilo sem supervisão. Quando chegaram a cozinha a amiga fez questão de fecharem a porta antes de ligarem a luz e Yumi começou a procurar os ingredientes. Eram boas em trabalho em equipe, não precisavam falar muito para que cada uma soubesse onde a outra precisava de ajuda, Baek Hee lhe levantava para que pegasse coisas em prateleiras em que nenhuma das duas conseguia pegar e ela a ajudava a mexer a massa quando notava que a amiga havia cansado. Em algumas oportunidades deixava a voz se elevar um pouco, nesses momentos Baek Hee cobria a sua boca para que ficasse  em silêncio e ameaçava jogar a cobertura em seu cabelo caso não falasse mais baixo, Yumi apenas ria sabendo que isso não aconteceria... Ou pelo menos acreditava que não.
Algum tempo depois as duas encaravam o bolo recém tirado do forno, o cheiro doce infestava o cômodo e Yumi não conseguiu resistir em estender a mão para pegar um pedaço, porém antes mesmo que seus dedos pudessem tocar a massa de chocolate recebeu um tapinha. “Não ainda, está quente, você vai ter uma dor de barriga e deixar minha casa fedendo” No começo Yumi fez um bico que estava acostumada a fazer sempre que contrariada, puxando a mão para si, porém esse bico foi substituído por um sorriso. “Unnie se importa e cuida tanto de mim, ela me ama muito!” Disse animada, abraçando a garota de lado. Baek Hee tentou se afastar “Eu só não quero você infestando a minha casa!” Tentou negar, mas aos poucos parou de tentar fugir do carinho e sorriu de leve para ela “Eu tenho que cuidar, é minha amiga”. De fato era, e de fato continuaria sendo, não havia forma de substituir aquilo.
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headcanon-world · 7 years
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Growing Family || Ariel
Havia demorado mais de um ano, mas finalmente conseguiram. Sempre deixara claro para Kristof que não desistiria de achar a família, os únicos com chances de estarem vivos ainda seriam Dalia e Elias, a ultima vez que havia os vistos fora antes mesmo de ser aprisionada, havia surgido uma forma mais segura de viajar para os Estados Unidos, porém a viagem era casa e só foi permitido que os dois mais novos fossem daquela forma. O plano era se encontrarem no campo de refugiados que Ariel nunca se permetiu esquecer o nome, com esperança de acha-los. Porém havia tido imprevistos, de maneira que sua viagem para o país demorara cerca de três meses a mais do que haviam planejado, quando ela e Kristof foram atrás do local, Dalia e Elias não estavam mais ali. Porém a viagem não havia sido tempo perdido, haviam conseguido informações de que os parentes haviam mudado o sobrenome para Ryder afim de se misturarem naquele país.
Era um nome perdido em um país, difícil de achar mas Ariel não era capaz de deixar de lado, ainda mais agora que sabia que os dois haviam chegado ali são e salvos. Tinha sorte de ter Kristof, o rapaz se empenhou em ajuda-la de todas as formas possíveis, mesmo que tivessem a família deles naquela casa o rapaz sabia que agora os primos eram seus também. As procuras tiveram que dar uma pausa na procura quando o final da gravidez chegou, fora um parto tranquilo apesar das preocupações excessivas das tias e da sogra e o bebê era um menino saudável e forte, de olhos azuis claros como o do marido, mas um tom de cabelo mais escuro como o seu. Gael havia sido o nome, queria algo com significado forte, o daquele era “O que protege” e “Generoso” as duas definições lhe lembravam muito Kristof e a história que haviam vivido juntos.  Aquele menininho era a alegria da família, atração de carinhos do pai em mimos das tias e avó.
Se o destino havia sido maldoso e azarado com ela no passado, agora tentava recompensar. Ainda se lembrava do sorriso no rosto do marido quando ele chegou em casa com os papeis sobre o paradeiro de Dalia e Elias Ryder, que moravam agora em uma cidade não muito longe dali, não demorara mais do que alguns dias para que tivessem partido para tal lugar.
Fazia tempos que não ficava com um medo tão grande assim, e era um diferente do que sentira na base militar, do que sentira durante  a viagem, era um medo de ter deixado a esperança ficar grande demais, de ter se apoiado em algo e agora não ser real. E se as informações tivessem erradas e novamente não encontrasse os primos? E se nunca mais os visse? O marido disse que de qualquer forma seria uma informação importante e estaria ao seu lado depois daquilo tudo para comemorar com ela ou consola-la. No momento ele estava dando uma volta com Leon para dar a ela seu espaço, porém Ariel sentiu falta de ter a mão calorosa dele para segurar em um momento como aquele, ter a mão vazia lhe fez bater de uma vez na porta da casa simples.
O olhar azulado era conhecido por ela, mesmo que metade do rosto fosse coberto pelas mãos pequenas da garota. “É mesmo você?” Perguntou com a voz um tanto enguiçada e Ariel não conseguiu evitar uma risada baixo apesar da visão turva por conta das lágrimas. “É claro que sou, sua tola” Não esperou que a garota abrisse mais a porta para lhe abraçar forte, apesar de ser uma garota de 18 anos a prima sempre fora magra, a fazendo parecer menor do que realmente era, após alguns segundos do abraço forte a deixou entrar em casa para que pudessem falar melhor. “Ficamos sabendo de que seu ônibus foi pego e Elias disse que... Não devíamos contar com as chances, mas eu torcia, torcia muito” Não culpava o primo por aquilo, as chances de estar ali eram milagrosas. “Eu consegui escapar, mas Leon... O levaram naquele dia, eu não o vi mais” Disse em um tom baixo, e apesar das lágrimas da prima ela sorriu “É um milagre você está aqui, é como se tivesse vindo dos mortos. Estou agradecida por isso”.
Dalia lhe contou sobre como Elias havia conseguido um trabalho de meio período em uma fabrica, e que ela conseguia um dinheiro por conta de vender algumas tortas, Ariel agradeceu baixo pelos dois estarem conseguindo se manter ali, apesar de querer ajuda-los caso precisassem de algo. “E tem algo importante, muito impor...” A prima disse em algum momento, mas Ariel acabara se distraindo, conseguindo ver o marido e o filho pela janela, talvez fosse algo importante, mas aquilo era também. “Eu preciso te mostrar algo” Disse com urgência, se levantando para abrir a porta e fazer um sinal ao rapaz “Eu tive um bebê”. Por um momento o rosto da prima ficou branco como um papel e os olhos dela se encheram novamente “Quando foi pega..? Ah não, não, você devia ter ido comigo eu...” Mas Ariel segurou o rosto dela para que se acalmasse. “Não, não foi assim, eles não me machucaram. Esse é Kristof, ele me salvou, não estaria aqui se não fosse por ele. Não consegui não me apaixonar por ele” Disse segurando a mão do marido para estimula-lo a se aproximar mais. A mais nova sorriu, não tardando para dar um abraço no loiro e agradece-lo sem parar, em seguida foi em direção ao carrinho de bebê, dar ao pequeno Gael a atenção que devia.
Era final de tarde e mesmo que soubesse que teria que falar aquilo tudo novamente quando o primo chegasse, explicou para Dalia como havia sido a jornada e como estavam vivendo no país, a garota estava feliz por estarem confortáveis e Ariel ter achado uma nova família ali. Não demorara muito para que ouvissem o barulho da porta se abrindo. A morena nem esperou que o rapaz estivessem em casa para ir ao seu abraço, afundando o rosto no pescoço do rapaz mais novo que continuara duro por alguns segundos surpresa pelo reencontro.
Porém a surpresa do garoto não chegavam nem aos pés da sua quando levantara a cabeça e percebera que Elias não estava sozinho, Ariel se separou pensando que a mente estava lhe pregando uma peça maldosa, porém quando viu que não imaginou que iria desmaiar por um segundo. Ali estava um senhor idoso, os cabelos totalmente brancos e pele cansada, porém os olhos claros vivos, olhos como os seus.”Vovô?” Chamou em voz baixa, ainda descrente, parecia que o destino realmente havia feito as pazes com ela.
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