Tumgik
#fundos para celular
lojafauna · 2 years
Text
Wallpaper de outubro - Lobo-guará e lobeira
Wallpaper de outubro – Lobo-guará e lobeira
Baixar O Wallpaper do mês de outubro está disponível! Faça o download do wallpaper clicando no link acima, e não se esqueça de tirar print da sua tela de celular e marcar a @lojafauna no instagram!
Tumblr media
View On WordPress
7 notes · View notes
yzzart · 1 month
Text
"...𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐚𝐧 𝐞𝐥𝐞𝐯𝐚𝐭𝐨𝐫"
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porém, o quê?
⋆。𖦹°‧ word count: 2.396!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em público, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explícitas e conteúdo explícito.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
"Las damas primero, bien?"
Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mão em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. — Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lábios, ao receber uma sombrancelha arqueada de você.
Você achou uma graça, afinal, era de costume aquelas ações e entre outras; participando do pequeno divertimento, você inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.
"Muito obrigada." — Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsável em apertar o botão até o andar que seguia até o quarto de vocês. — Questão de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhão beliscão por certos dedos grossos e tão familiares.
Homem maldito. — Você, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.
O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clássica e simpática música ao fundo. — Nada que poderia incomodar, além da estranha lentidão para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussão. — Era o início da madrugada, ninguém iria constranger os funcionários.
Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.
Aproveitando o espelho, você passava as mãos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. — As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraída no tecido da saia. — Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pé do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou também te comer enquanto você usa a peça.
Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a você e saiu correndo para uma entrevista. — Deixando você e suas bochechas se amargarem na promíscua vergonha.
E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. — A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. — A movimentação giratória e interna que a língua fazia na bochecha dele estabeleceu um nó em sua garganta, fazendo você engolir seco.
Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam até uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrás de sua orelha; não preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato através do espelho, encontrando com seus olhos. — Também, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuído á um plácido sorriso por você.
"Que tal uma foto, hein?" — Sugeriu em tom pensativo, buscando a câmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de você junto com os braços cruzados; você viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.
Facilmente, dava para fazer uma pasta ou álbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, — e isso não era uma reclamação, em primeiro lugar — e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situações vulneráveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirá-las por causa desse fato.
"Agora?" — Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minúsculos detalhes em sua roupa. — "Já podemos considerar isso uma tradição?" — Brincou. — "Ah, podemos sim." — Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.
"Pensei que gostava delas, linda." — Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para você de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. — "Já falei o quão gostosa você fica nessa saia hoje?" — Voltou sua postura no espelho.
"Cê sabe que eu gosto..." — Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotográfico. — "E... sim, você já falou." — Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingênua, gostando de ser agradada.
Não se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. — Antes de tudo, não deixou de comprometer a típica pose e sua cara apolíneo; em outra palavra, de puto. — A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.
Você não conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quê estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mão. — Assim, como vice-versa. — Mordendo o lábio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, você não escondeu a excitação que começava a não suportar.
Nem mesmo o controle de suas pernas você tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilíbrio; já tornava a ficar incrédula.
Para piora a situação, Vogrincic, que não poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. — Ele olhou para seu reflexo, sem que você perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. — Brevemente, verificou a sequência de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidão, seguia no sexto; estava muito longe do destino.
"O que você achou, nena?" — Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opinião e mesmo deixando explícito a verdadeira intenção. — "Hm?" — Mirou em busca de qualquer reação.
"Incrível." — Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, você teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.
"Ah, de verdad?" — Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a língua e espreitando os olhos, salvando a foto. — "Estou pensando em colocar uma música, no sé..." — Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quê você iria fazer, qual impulso proporcionar.
Sem paciência, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e não admitindo perder tanto tempo, suas mãos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lábios contra os de Enzo; não o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. — Um beijo faminto, desesperador e tão indecente, demonstrando muito a vontade que você havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pôde perceber.
Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrônico no bolso, querendo ter as mãos livres para concentra-las em você; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para não puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. — Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. — Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais até a parede.
E você cruzou um caminho com suas mãos até o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressão, as unhas pela região e não quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. — Os lábios sendo esmagados, não sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocês. — Talvez, as duas opções. — Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dó, na mais pura putaria.
"Sabe..." — A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lábios com os dele; algo sujo, delirante. — "... agir como uma cadelinha durante isso?" — Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. — "Es una cosita muy fea, amor." — Sussurrou. — "Muy, muy fea."
A humilhação aumentou, ainda mais, o tesão que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. — Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.
Enzo sabia que vocês não tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porém, com a graça e estimulo que tinha, não deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrância balsâmica. — Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. — E de brecha, uma de suas mãos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.
"Eu adoraria comer você, aqui mesmo, bebita." — O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenário. — "Lo digo en serio." — Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em você e querendo que acredite e lembre de suas palavras.
O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mão, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha já se tornava visível. — Você estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, até as mínimas ações estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.
Ao piscar de olhos, a outra mão do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. — Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitóris, pela sensibilidade frágil e pulsava dentro de alguns segundos. — Os lábios articulados do maldito se formaram em algo oblíquo, contornado na perversidade.
"Você não tem vergonha mesmo, não é?" — Mais uma pergunta sem resposta, não precisava. — "Pingando pra' caralho por causa de uma foto é sacanagem." — O dedo esbarrou em seu buraquinho, você prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. — "Maldita perra." — Riu, amargamente, mordendo seu lábio inferior e puxando; você queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. — "Quer beijinho agora é?"
No décimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. — Também, ao ouvir, grunhiu contra. — A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; você se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. — Era viciante.
Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porém para si mesmo. — Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordância e formando um pequeno biquinho nos lábios, sussurrando "eu sei que é bom, meu amor" — Até distribuiu um beijinho em sua têmpora.
"Enzo, Enzo..." — Você falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as últimas linhas de sanidade que restava a ti. — "Por favor..." — Lágrimas de prazer já estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.
"O que não faço por você?" — Balbuciou. — "Vamos, bebita, goza no meu dedo." — Um pedido disfarçado de ordem, não importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. — "Nunca me cansaré de esto." — Confessou com um suspiro.
A tensão que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituída pelo alívio e amenização. — E não demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para você e conquistando Vogrincic.
O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razão para choramingar mais um pouquinho, lágrimas desciam do seu rosto avermelhado. — O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. — E ele ainda mantinha o dedo dentro de você, aproveitando a sensação deliciosa e quente.
"Nena?" — Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, você gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. — O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo até a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para você e até fechando os olhos ao saborear o gosto. — "Deliciosa." — O elogio a fez vibrar, novamente.
"Seu sacana." — A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possíveis; seus olhos se moviam por toda a extensão do rosto esculpido, agindo como uma presa atrás de sua caça.
"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisória coisa era você, meu bem." — Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. — "E tava lindinha fazendo isso." — De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocês.
Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mão que a segurava, agindo como sinal; você ainda estava em êxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. — Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. — E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.
"Vamos, querida?"
418 notes · View notes
atelocardia · 3 months
Text
Qual foi a última vez que você teve uma conversa sincera com alguém? Onde realmente você via alguma profundidade nas palavras trocadas? Você se recorda de quando ficou empolgada com alguma mensagem que aparecia na tela do seu celular? Quando elas possuíam algum significado pra ti? Onde lhe arrancavam um sorriso bobo e uma pequena sensação de friozinho na barriga? Faz muitos anos, não é mesmo? Que alguém não enxerga o fundo da sua alma. Aquele lugar profundo e lindo que você esconde apenas para às poucas pessoas que te olharam com calma. Essa imensidão de sentimentos bons que você insiste em trancar porquê ninguém se interessa o suficiente para você o mostrar. Entendo você. Faz muitos anos que também não me sinto animada em trocar mensagem ou conversar com nenhuma pessoa.
— Dryka S
336 notes · View notes
imninahchan · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 4some, leitora!atriz, festival de veneza, sexo casual, cigarro [cof cof cof], bebida alcoólica, dirty talk, degradação e elogios, dumbification, dry humping(?), oral fem, food play, finger sucking, fingering, alguns tapinhas, breast/nipple play, orgasm denial, big cock(?), chocking, manhandling, oral masc, sexo sem proteção [minha mãe disse q não pode]. ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ baixou o nível hein
𓍢ִ໋🀦 ESSE É O MELHOR MOMENTO NA SUA CARREIRA, SEM DÚVIDAS ─────
O Festival de Veneza é o seu terceiro nessa temporada de exibições. Na última semana, esteve na Espanha para entrevistas e outras atividades de divulgação, onde reencontrou alguns conhecidos da indústria no tapete vermelho, conheceu novos colegas de trabalho.
O seu filme está indo muito bem, a propósito. A crítica internacional rendeu elogios, a sua popularidade aumentou, o que te faz acreditar que, quem sabe, logo logo vai se deparar com um roteiro no qual não precise falar espanhol. Está trabalhando tanto que acha que merece um agrado, algo pra renovar os ânimos porque todas essas viagens indo pra aqui e pra lá estão consumindo seu espírito. Mas você não é a única pensando em relaxar um pouquinho entre a agenda lotada, não é mesmo?
A mão grande paira no seu quadril, é um toque canalha e clássico pra quem quer apenas abrir espaço para alcançar alguma coisa. E, de fato, Agustín estica a outra mão para apanhar o garrafa de champanhe no balde cheio de gelo. A questão é que não precisava chegar tão perto, não precisava encostar o corpo dele no seu a ponto do calor ser contagiante, muito menos te empurrar de leve contra a quina da mesa retangular de forma que possa encaixar deliciosamente o meio das pernas na rigidez da madeira. Quando você espia pelo ombro para olhá-lo, o sorriso ladino no rosto do argentino é tão fajuto que você não evita o seu. Ele enche a própria taça mais uma vez e se afasta, como se não tivesse feito nada.
Você não retruca, quer dizer até esquece se planeja falar algo. Os olhos se perdem na visão mais à frente, na outra figura masculina. Matías sopra a fumaça pro ar, tombando a cabeça contra o vidro da porta da sacada. O rosto quase desaparece, a silhueta franzina, os cabelos curtinhos. Embora à pouca luz ambiente, somente um abajur aceso no aparador de madeira e os raios do fim de tarde italiano, sabe reconhecer o sorriso rasgado de canto, a carinha de quem está muito mal intencionado desde que você aceitou vir ‘comemorar’ o sucesso profissional junto com eles. Tava mais do que na hora de terminar aquilo que quase começaram em Madrid na semana passada.
O clima aqui no quarto é tenso, é óbvio. Ao fundo, tem uma musiquinha tocando no celular de algum deles só pra disfarçar qualquer possível barulho que reverbere além das paredes do hotel. A festa não deveria estar acontecendo aqui, mas sim no cômodo ao lado, onde o diretor do projeto deles curte o triunfo com outros membros do staff mas sem, claro, os atores que, aparentemente, se perderam entre os corredores.
Por isso, quando a porta abre você não estranha a imagem de Enzo adentrando mais uma vez, com duas tigelas de vidro arabesco. Finalmente, depois de demorar uns dez minutos, com certeza porque foi pego em conversas com a equipe e só conseguiu escapar agora.
— Demorou, hein? — e o Recalt tem a pachorra de reclamar.
O uruguaio evita revirar os olhos, porém é notável a irritação só pela forma que ignora o mais novo. Você ri, se anima quando ele entrega a comida e te garante ‘pa ti, mi amor, mordendo a pontinha da unha ao vê-lo sorrir de uma forma charmosa.
— Desculpa te deixar esperando. — Enzo pende o corpo para se equilibrar com o cotovelo na mesa, ao seu lado, tocando a sua bochecha com as costas da mão. — ‘Tava difícil achar uma desculpa pra sumir de novo...
Matías se aproxima da mesa também, deixa a taça de lado porque a mão se ocupa de ir em direção à tigela que contém os morangos fresquinhos.
— Mas bem que cê podia voltar lá e pegar mais bebida, né? — murmura, mastigando um pedaço, e levando o restante pra afundar no chocolate derretido. Leva à boca e sorri, travesso.
Enzo só estala a língua, estede o braço pra pegar o cigarro de entre os dedos do amigo. Traga pra não ceder às provocações do pirralho.
— Inclusive — o argentino, agora, leva a atenção a ti. Os olhos apertam, a cabeça vergando pro lado pra observar as suas costas —, como tira esse vestido, linda? — Toca por cima das amarras até chegar no laço. — É só puxar? — E faz essa carinha lavada, inocente.
— Tem o fecho aqui, também — é o uruguaio que informa, com um sorriso, o dedo correndo pela extensão do zíper fininho que quase desaparece entre o tecido de cetim.
Você bebe o último gole na sua taça, não poderia nem se quisesse esconder o quão mexida está com toda essa situação. Teria se esfregado na quina da mesa enquanto Enzo desenhava pelo fecho do seu vestido, do coccix à bunda, se não estivesse tão retraída, com os ombrinhos encolhidos e tudo. Parece que eles querem brincar contigo, nossa...
De novo, você sente a presença quente de Agustín por trás. Dessa vez, porém, não segura no seu quadril, o que acaba sendo mais provocante ainda, porque, veja só, a virilha continua pressando o meio das suas pernas contra a madeira. Ele retira e larga o blazer azul sobre a mesa, junto da taça, e depois empurra tudo pro canto.
— Que bom que é fácil tirar a sua roupa — diz, as mãos pegando na sua cintura pra te virar pra ele. — Já pode tirar?
Dá aqui, Enzo apanha a taça da sua mão, deixa no cantinho. E você foge do olhar do Pardella, rindo, sem dúvida nenhuma pra onde cada ação ou fala alheia está levando. Quando o joelho encaixa direitinho entre as suas pernas, segura nos braços dele, estremecida.
— Olha, vai com calma, vocês são três...
— Quê? Tá parecendo que a gente vai meter tanto, mas tanto em você que vamo’ te deixar, sei lá, uns dois dias de perna bambinha? — A pergunta é tão sem-vergonha que tudo que você consegue fazer é tentar empurrá-lo de levinho no ombro, porém tendo o pulso apreendido e o corpo roubado para os braços alheios. Ele ri, os dedos afundando nos cabelos da sua nuca. — Jamais, nena. Eu sou cavalheiro — mas o tom de voz não passa confiança nenhuma.
Dá pra escutar o risinho soprado do Vogrincic, ou imaginar a expressão debochadinha de sobrancelha arqueada do Recault, mas a resposta de Agustín é ainda melhor. Te olha, cheio de teatralidade pra se fingir ofendido. As mãos à meia altura.
— É — Matías reforça, igualmente fingido —, se machucar vai ser, tipo, só um pouquinho, né, ‘Gus? A gente jura, pode confiar...
Você nem olha na direção do Recalt, internamente derretida com a fala sacana mas querendo manter alguma marra por fora. Os olhos pescam a imagem de Enzo tragando o restinho do cigarro e não evita questioná-lo, é cavalheiro também?
Ele desvia o olhar, coça a têmpora, guardando os fios espessos atrás da orelha. A fumaça escapando entre os lábios entreabertos num sorriso, sim, aham, cariño...
Teria rebatido com algum resmungo, um ‘odeio vocês’, ou algo do tipo. Nenhum deles parece querer colaborar com a sua sanidade, é incrível. Entretanto nem tem um mísero tempinho pra isso, Agustín te pega pela cintura mais uma vez e te senta na mesa. Você arfa, sendo manejada pelo homem que te coloca deitada sobre a superfície fria e separa as suas pernas.
A barra do seu vestido é enroscada na barriga, a calcinha desaparece do seu corpo mais rápido do que pode contar. Ele te ajeita bem na beiradinha da mesa, o ideal para inclinar-se e devorar. A sua panturrilha se penturando sobre o ombro alheio, a aspereza da barba roçando no seu joelho enquanto o olhar de fome te faz delirar.
Não sabe onde segurar, inquieta quando o sugar do seu clitóris te apetece. A língua quente, habilidosa, acariciando cada partezinha sua lá em baixo. Pega na mão de Matí, que ri diante da sua reação, porém ao ver Enzo dando a volta na mesa pra se curvar sobre o seu rosto, os fios abundantes dele são uma escolha melhor.
A ponta do nariz grande resvala na sua, os lábios deixam um beijinho ali, terno. Apaga o cigarro no cinzeiro, o foco agora é todo no seu corpo, deitado sobre a mesa como se fosse a próxima refeição pra finalizar o dia.
— Quer? — te oferece um moranguinho. Você faz que sim, dá uma mordida, mas logo se perde no prazer das lambidas certeiras e até desaprende que deve mastigar e engolir. Ele come o resto, sorrindo. Os lábios logo vindo em busca dos seus pra intercalar da melhor forma que o ângulo permite.
A mão de Matías percorre a extensão do seu decote. Porque o tecido é fininho dá pra notar a ausência do sutiã, o biquinho duro apontando por baixo. Só de arredar pro lado já é o suficiente pra te expor, pra apalpar a mama. Envolver o mamilo entre os dedos e esfregar, acertando um tapinha pra ver a carne mexer. E você lamuria, Matí, chamando o nome dele em meio aos selinhos molhados que troca com o uruguaio.
Mas Matías não amolece com um chorinho leve, já tinha uma intenção bem óbvia desde que Enzo avisou que traria morango e chocolate pra você comer. Faz como queria, evidentemente. O indicador mergulha na tigela de chocolate derretido, trazendo a calda pra pintar por cima do seu peitinho.
A sensação morninha cobrindo a região te faz tirar a atenção do ósculo para presenciar com os próprios olhos o argentino chupar todo o caldinho da onde manchou. A cena erótica é de alucinar, especialmente ao ouvir o estalinho dos lábios dele depois de chupar.
— Tsc, fazendo uma bagunça nela, Matí... — Enzo murmura, observando a confusão de chocolate e saliva que resta depois da primeira lambida.
O garoto sorri, sacana como nunca.
— Por que não põe seus dedos na boca dela? — instiga. — Aposto que ela vai mamar igual uma puta se estiver docinho assim...
E Enzo pondera a ideia, abaixando no nível do seu ouvido pra perguntar quer, hm? É?, sussurrando, que coisa de putinha, nena, quando te ouve dizendo que sim. Afunda dois na tigela com chocolate e traz pra você provar. É abraçado pelo calor da sua boca, se lambuza na sua saliva, estocando da mesma forma que faria se fosse colocar entre as suas pernas.
— Por falar em dedos... — Agustín ergue a face, corre a língua nos lábios molhadinhos — ...vou te dar três... — ofega — ...pra cada pau que vai foder a sua buceta.
Você morde sem querer os dedos de Enzo, que até faz carinha de dor só que nem dá muita ideia pois já imagina que o Pardella foi cruel ao ponto de colocar tudo de uma vez. E por mais que ele continue sussurrando ao pé do seu ouvido, tranqui, nena, você consegue, todo carinhoso, você sabe bem que é justamente o contrário. É a boca de Matías nos seus peitos, Agustín metendo três dígitos dentro de ti enquanto beija pelo seu baixo ventre, arrastando a barba até os pelos arrepiarem, e, por Deus, a pior parte não é nem babar com os dedos do Vogrincic na sua boca, mas sim não respirar outra coisa senão o perfume gostoso dele.
— ‘Gus... eu... — quer avisar o iminente, a vozinha soando quebradiça junto de tantos estímulos.
Agustín compreende, cessa as carícias dele na mesma hora.
— Ia gozar, princesa? — Acaba te roubando dos outros, as mesmas mãos indelicadas pra te virar sobre a mesa, pressionar seus seios contra a superfície e empinar a sua bunda. — Que boa menina, avisando na hora certinha... — Sobe a barra do seu vestido de novo, a ponta dos dedos arranhando nas suas coxas. Estala um tapa na sua nádega, o torso inclina sobre o seu pra dizer: ‘cê não vai gozar agora, okay?’
Vai ficar cheia de porra, explica, mas não vai gozar agora.
Só consegue espiar por cima do ombro na hora que o homem se despe. A camisa branca desaparecendo para que o peitoral tatuado, de pelinhos finos, possa ser exposto. Fecha os olhos, só esperando para senti-lo dentro, e quando ele vem, caramba, você murmura que não vai caber, não vai caber, só pra levar tudinho, bem quietinha, ao passo que eles caçoam do seu desespero bobo.
Agustín força com a mão a lateral do seu rosto na mesa, faz seu corpo todo tremer a cada investida, igualzinho faz no móvel. Sente a barba nas suas costas, por entre as amarras do vestido. Não refrea o próprio quadril de se empinar mais, na ponta dos pezinhos, oferecendo o melhor ângulo para que ele possa continuar se enterrando nesse ritmo alucinante. A visão fica turva, os olhos revirando, babando feito uma tonta sobre a mesa, mas consegue reconhecer a silhueta de Enzo sorrindo diante do seu estado.
E é o uruguaio que, assim que o amigo finaliza, inunda o seu interior todinho, te ergue para se sentar sobre a superfície mais uma vez. Franze o cenho, segurando nos cantinhos do seu rosto para te observar bem. Parece ponderar, julgar a sua expressão abatida.
Matías apoia o queixo no ombro do Vogrincic, a língua pingando veneno quando provoca: ‘será que a bonequinha aguenta mais?’
Enzo aperta o olhar, os lábios crispando, cômico, enquanto mira o Pardella, o qual, ofegante, só sabe sorrir diante da brincadeira boba dos outros.
— Olha pra mim, princesa. — Encaixa as mãos por baixo das suas orelhas, de modo que os polegares possam acariciar as bochechas. As íris castanhas procuram pelas suas, pelo seu foco, porém você ainda está tão retida ao que viveu, o meio das pernas ainda latejando de saudade, que demora a voltar a si. E Enzo ri, acha bonitinho. — Vou te levar pra cama, okay? — diz, calminho, falando devagar como se você não pudesse reconhecer as palavras. — Acha que consegue mais um?
Você arqueja, mais dona de si, afirmando que sim, aguenta sim.
— É? — reitera, terno. — Então, vem.
Se entregue ao colo dele, se deixa ser envolvida e erguida da mesa para deitar as costas no colchão macio do quarto de hotel. Começa a tirar você mesma o vestido, assim que o vê se despir, na ansiedade para tê-lo. Enzo, chama o nome dele, com manha, a carinha de quem precisa tanto, mas tanto de algo que vai enlouquecer se não tiver logo. E ele diz calma, calminha, nena, nesse tom tranquilo que te tira do sério, bufando de frustração, enquanto os outros dois só sabem rir do seu jeitinho de desesperada por pica.
Assim como Agustín, o Vogrincic também tem as mãos bem firmes para te manejar. Os dedos apertam na sua carne, te acomodando de ladinho, porém erguendo a sua perna para que possa descansá-la por cima do ombro dele. Você suporta o equilíbrio do torso no cotovelo escorado no colchão, à mostra dessa forma e, pior, ensopadinha já, o homem tem pouca ou quase nenhuma dificuldade pra se empurrar pra dentro.
Vai tão fundo nesse deslize único que os seus lábios se afastam num ‘o’ perfeitinho, tomada até o talo, soltando o ar dos pulmões por aparentar senti-lo na garganta. Puta que pariu... É só ele começar a se mover que os seus gemidos se desencadeiam um atrás do outro, as notas docinhas e quebradas a cada estocada. A cadência dos quadris masculinos fazendo a cama remexer junto, o impacto do corpo dele no seu te deixando fraquinha.
— Sabia que ia aguentar mais... — Ele se dobra por cima de ti, quer conversar pertinho do seu ouvido, com o nariz encostado na lateral do seu rosto. A mão sobe pela sua barriga, aperta o seu seio, mas o destino final é o seu pescoço, onde segura, brusco. — Mas porque é uma piranha treinadinha, né? Leva dois, três, quanto quiserem te dar...
Te falta fôlego, raciocínio para completar a conversa, para alimentar o tesão que a voz rouca dele te causa. Tudo que te resta, então, é continuar sendo surrada, mordendo os lábios até doer pra conter os barulhinhos de puta que queria estar fazendo cada vez mais alto.
Novamente, o cérebro parece derreter. A virilha dele roça no pontinho certo em ti, angustiantemente te estimulando, porém nunca o suficiente pra te levar ao apice. Perde os sentidos, a noção, pode ter babado de novo pelo cantinho da boca que não vai saber. Só saca que Enzo jorrou até a última gotinha no seu interior porque começa a escorrer por entre as coxas, sente ele latejando lá dentro.
Você deita a cabeça por cima do braço, desmontando depois de ser usada mais uma vez. O cheiro ardente do tabaco te leva a crer que eles estão fumando mais uma vez. Suspira, cansadinha, uma pontada no peito e os músculos da perna doloridos te fazem duvidar de que vai conseguir se colocar em mais alguma posição pro terceiro. Mas Matías é improvável, e tem seus próprios planos.
— Aqui. — Escuta a voz do argentino ecoando, só que, de olhinhos fechados, nem se preocupa muito em ver o que ele vem te oferecendo pra boca. Quando recebe, porém, a mistura da fruta com a calda é saborosa para o paladar, uma delícia. — Agora, aqui. — De novo, confia, literalmente de olhos fechados, apenas para ser surpreendida pelo gosto mais salgadinho, a ereção sendo enfiada goela abaixo.
Você quer ‘reclamar’, a garganta vibra num resmungo que só serve para fazê-lo sentir ainda mais prazer. Segura nos seus cabelos, a virilha chegando cada vez mais perto do seu nariz até te fazer engolir tudo.
— Não faz ela engasgar, tadinha... — Agustín diz, afirmando pra dizer o contrário. Malandro, no momento em que ele e Enzo te notam com dificuldade para mamar e engolir a saliva que se acumula.
Matías ajoelha no colchão da cama, ergue a sua cabeça pelos cabelos, para encará-lo. Tá engasgando, boneca?, dá dois tapinhas na sua bochecha, esperando uma resposta, hm?
— Ah, sinto muito... — a ausência de gentileza é palpável só pelo tom debochadinho. — Escuta, o Matí vai foder a sua boquinha primeiro, porque tô com vontade. Depois, vou meter direto na sua buceta, e aí, só aí, vamo’ te dar um orgasmo, se você for boazinha até o final. — Vem com o rosto bem próximo do seu, um meio sorriso de pivete sem mostrar os dentes pra assegurar ‘tendeu?
236 notes · View notes
iilouishoth · 3 months
Text
derrière les yeux bleus - h!inter oneshot
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
louis mafioso francês, louis39, ltops, hbottom, hinter, harry19.
algumas palavras estão em francês e o significado está logo abaixo da fala entre parênteses, tw: uso de armas e facas, menção a sangue, sequestro, uso de entorpecentes, morte.
humiliation, manipulation, daddy kink, breath play, sexo anal, squirting, daddy issues, knife play, dirty talk.
essa one é totalmente dedicada a @ltops, que desde o começo me incentivou a escrever, mandou a foto que me inspirou a escrevê-la e no desenrolar da one me ajudou muito dando todo o apoio possível. Não consegueria escrever essa one sem você, te amo! obrigada por entrar na onda das minhas loucuras
O cigarro rotineiro estava entre seus dedos, o cheiro de nicotina se espalhava pelo cômodo grande, seus olhos azuis admiravam os pingos grossos de chuva que rolavam pela janela de vidro que vinha desde o teto até o chão, Marselha sendo admirada por suas orbes azuis.
Sua cabeça latejava um pouco pelo estresse acumulado de dias, seu corpo todo estava dando sinais óbvios do cansaço, no entanto Louis continuava a fechar os olhos pra isso. Suas mãos apertaram o osso de seu nariz e seus olhos se fecharam no mesmo instante em que sua cabeça tombou para trás no encosto da cadeira.
Sua cabeça latejou mais uma vez, quando seu celular começou a tocar incessantemente sobre a mesa de seu escritório, seus olhos rolaram pra dentro de suas pálpebras, ele achou até mesmo que ficariam presos, antes de avistarem o nome de Pierre brilhando na tela.
─ Tomlinson? ─ ele disparou de maneira rápida assim que Louis o atendeu. Ele apenas resmungou ─ Tá acompanhando a rota da mercadoria?
Louis piscou os olhos de forma preguiçosa.
─ Não, Pierre. ─ no mesmo instante Louis começou a ligar seu computador, acessando o programa qual tinha rastreio de todos seus carros.
Notou que o programa não acompanhava mais o trajeto do caminhão que estava transportando seus entorpecentes, atualizou o sistema vendo se de tal maneira conseguia o compartilhamento de rastreio, o que não aconteceu.
─ Pierre, por que o compartilhamento de rastreio não está disponível? ─ Louis questionou de maneira dura.
Pôde escutar o moreno respirando fundo antes de erroneamente começar a falar de maneira baixa. ─ Foi exatamente por isso que te liguei chefe, Antoine me ligou dizendo que estava acompanhando todo o caminho, quando chegou perto de um túnel, sumiu de mapa.
Louis respirou fundo, suas mãos deixaram o celular ainda na chamada em cima da mesa, em seguida as duas esfregaram a pele de seu rosto puxando seu cabelo pra trás.
─ Vocês já tentaram conversar com Lucien? ─ ele levantou da cadeira começando a andar pelo escritório. Pierre o respondeu de maneira rápida com um resmungo positivo apenas. ─ Porra e o que ele disse?
─ Ele não atende as ligações chefe, o celular chama, chama, chama e ele não atende ─ Louis olhava a cidade pela janela como se seu estresse pudesse ir embora junto com os pingos de chuva que batiam no vidro.
─ Caralho. Pierre faça o que você conseguir pra ter o rastreio de volta, vou ver o que consigo fazer por aqui.
Louis desligou a chamada e jogou o celular na mesa. Se sentou sobre a cadeira e acessou novamente o programa de rastreio, continuava da mesma maneira, o pequeno símbolo que rastreava todos os carros registrados brilhava no canto da tela, ele apertou e esperou a procura, nada aconteceu novamente.
Louis bufou e deixou um murro sobre a mesa, sua cabeça latejava incessantemente e todos seus músculos agora estavam rígidos. Ele se levantou de maneira rápida indo até o canto do escritório, no copo pequeno ele despejou uma pequena dose de whisky e o virou em sua boca.
A bebida quente desceu queimando toda sua garganta e relaxando seu corpo. Louis pegou o celular e abriu o aplicativo de mensagens, procurou pelo contato de Théo, enviou duas mensagens e fechou novamente o celular.
“Théo, que caralho está acontecendo com o caminhão?"
“Eu não posso perder a porra dessa carga"
Louis era o chefão da maior máfia da França, derrière les yeux bleus a cidade toda era sua. Marselha pertencia a Louis, ele era um homem de influência, seu nome era conhecido por quase toda a Europa, uma boa parte do Reino Unido também fazia parte dos negócios de Louis, assim como algumas cidades da Suíça e Itália.
Mas seu ponto alvo mesmo era Londres, onde tinha uma rincha com Des, o homem era chefe de uma máfia Londrina. A máfia de Des, era pequena e não vendia das melhores mercadorias o que o fazia ser escasso.
Diferente de Louis que tinha influência na cidade, era respeitado por todos os moradores dali e sempre tinha das melhores mercadorias. Por esse motivo Des tinha uma grande raiva de Louis, o homem de meia idade estava sempre fazendo de tudo pra derrubar os serviços dele, assim como sempre tentava manipular as cargas de Tomlinson.
No entanto o homem nunca havia conseguido, toda vez que tentava Louis ficava sabendo, e era o de olhos azuis mesmo que resolvia. O que quase sempre acontecia, quem ficava responsável por quase todas as atividades do grupo era Pierre e Théo.
Louis ficava com a parte de acerto de contas, Pierre lhe enviava os nomes dos devedores, ou daqueles que compravam grandes quantidades pra repassar pra máfias inimigas, porém Louis gostava do que vinha depois. Gostava de torturar as pessoas que achavam que eram mais inteligentes que ele, gostava de ver o medo nos olhos deles quando eram colocadas no galpão.
Louis gostava de que as pessoas soubessem com quem estavam se metendo.
O nome de Antoine brilhou na tela do celular de Louis e ele rapidamente atendeu, estava impaciente.
─ Antoine, conseguiu encontrar a carga? ─ ele disparou depressa assim que atendeu.
─ Louis, já fiz de tudo, já liguei pro Lucien, já rastreei a placa do caminhão, já vi todas as câmeras das rodovias e nada. ─ ele bufou como se não encontrasse mais nada pra fazer.
Louis passou a mão sobre seus cabelos e logo em seguida pegou seu maço de cigarro no bolso, acendendo um.
─ Cara, eu não posso perder a porra dessa carga, eu tenho que encontrar quem foi o filha da puta que desviou minha carga. ─ ele soltou a nicotina de seus pulmões. ─ E quando eu encontrar eu mesmo mato ele. Antoine não para de tentar, eu vou resolver isso.
O homem do outro lado só concordou e desligou.
Louis procurou em seus contatos o número de Lucien, ele quem transportava a carga, tinha que atender Louis. Tomlinson sabia que na maioria das vezes em que uma carga era desviada do seu real destino, a quadrilha inimiga só atendia a ligação do chefão, e bem Louis era esse chefão agora.
Ele clicou sobre o contato de seu capi e escutou a chamada se iniciar. Tocou uma, duas, três e até quatro vezes antes que ela fosse recusada. Louis franziu as sobrancelhas antes de tornar a ligar. Tocou uma, duas, três, quatro e na quinta chamada ele atendeu.
─ Alô? ─ Louis perguntou.
Um chiado alto podia ser escutado no fundo, várias vozes podiam ser ouvidas também.
─ Lucien? ─ ele tentou mais uma vez.
─ Calem a porra da boca seus vagabundos. ─ Louis reconheceu a voz áspera e velha. ─ Até que enfim Louis, achei que não fosse ligar.
Louis deixou uma gargalhada sarcástica entrar pelo microfone do seu celular.
─ Você tá fudido você sabe, não é? ─ ele sugou mais uma vez a nicotina de seu cigarro.
─ Estou morrendo de medo Louis, realmente, estou até tremendo ─ a voz rude o dava nojo e repulsa, Louis queria cuspir na cara dele.
Louis se levantou de sua cadeira e olhou pelo vidro de sua janela, o sorriso maléfico começava a surgir no canto de sua boca.
─ Des, eu espero do fundo do meu coração que você tenha aproveitado sua vida até o dia de hoje, porque dele você não passa. ─ Louis sentia seu sangue borbulhar. ─ E você não passa porque eu mesmo vou matar você, seu filho da puta.
A risada de deboche soou do outro lado, foi a última coisa que Louis escutou antes de desligar.
Era óbvio que Styles estava por trás disso tudo, ele estava passando uns dias na cidade vizinha, provavelmente já havia pensado em tudo para que pudesse desviar a carga de Louis.
Ainda no escritório com o telefone na mão, abriu o grupo de mensagens que tinha com Pierre, Théo e Antoine e começou a digitar:
“Foi o filho da puta do Styles que pegou minha carga, comecem a rastrear o celular dele e dos capangas, quero todos os envolvidos nessa cachorrada no galpão, cuidem disso pra mim”
“Estarei ocupado até perto da meia noite, depois encontro com vocês no galpão. Não matem o filho da puta, eu quero fazer isso.”
Louis deixou seu celular sobre a mesa e pegou o reserva que só recebia chamadas, o colocou em seu bolso e antes de sair do escritório bebeu mais uma dose de whisky.
O magnata saiu em direção ao seu quarto, pelo caminho já começou a retirar seu terno azul escuro junto de sua gravata. Chegou em seu quarto e jogou tudo sobre a cama.
Em seu closet vestiu sua calça social preta com seu cinto da mesma cor, os sapatos brilhantes, sua camisa de botões também preta, e por cima somente um terninho. Abriu a gaveta que tinha seus revólveres e puxou o mais novo dentre todos os outros, era brilhante e reluzia contra a luz amarelada do cômodo, Louis prendeu em sua cintura e mais uma vez na mesma gaveta retirou sua faca, assim como seu revólver ela também reluzia, sua lâmina era em um preto fosco com alguns detalhes enfeitando-a, alguns desses decoravam o cabo dela. Ele a prendeu no protetor e colocou na sua cintura, no lado oposto ao da arma.
Saiu do closet e seguiu até sua mesa de cabeceira, de lá pegou suas luvas de couro, estavam novas e limpas -pelo menos até agora- pegou também a touca preta que fazia algum tempo que não usava. Louis desceu depressa de seu quarto pegou a chave de sua Bugatti Centodieci e saiu em direção a ela na garagem, assim que entrou a primeira coisa que fez foi desativar o rastreio no aparelho que tinha em seu bolso.
Se Des queria conhecer Louis de verdade, agora ele conheceria. E se ele queria jogar, Louis ganharia.
Tomlinson sabia exatamente o que faria enquanto dirigia pela rodovia vazia e comprida, suas mãos apertavam o volante conforme ele se aproximava de seu real destino, seu coração bombardeava sangue mais rápido por todo seu corpo o deixando nervoso, o porquê disso e de toda essa reação ele não sabia, estava acostumado a fazer isso e hoje não seria diferente.
O automóvel entrou na pequena estrada de terra que ficava do lado direito da rodovia, as arvores cercavam o carro de Louis e o sol que já se punha ao fim do horizonte iluminava seus cabelos castanhos. A poeira subia conforme Louis acelerava pelo caminho.
Foram somente mais três minutos até que ele avistasse a casa grande que ficava escondida no fim da estrada, o sol reluzia nas janelas grandes da mesma forma que iluminava as gigantes arvores que cercavam o casarão. Louis sabia exatamente o porque da casa ser tão escondida e cercada de arvores gigantes, Des gostava de se esconder pelas merdas que fazia.
Louis desligou o carro em uma distância boa da casa, vestiu a touca preta que cobria seus cabelos, sua boca, e deixava somente seus olhos azuis de fora, suas luvas também foram postas em seus dedos, antes de descer do carro certificou de pegar o saco de renderização e um pano que estava ali. visualizou o horário em seu celular. 18:25, ele suspirou e saiu deixando o carro sem trancar.
Se aproximou do portão preto da casa e viu um dos capangas de Des vestindo terno e com uma postura invejável, ali Louis teve a resposta que queria, a casa não estava vazia. Louis se abaixou e mirou a ponta do revólver na cabeça do homem, não esperou nem mais um minuto antes de destravar e puxar o gatilho, acertando o tiro diretamente na testa dele.
O corpo caiu no chão e Louis foi rápido em se aproximar para verificar os batimentos do homem, que já não existiam mais. Louis pulou o corpo entrando assim na casa de Des, o jardim vasto e verde na frente da casa estava vazio e Louis suspeitou que somente a pessoa pela qual ele procurava estava ali, afinal ninguém se preocupou com o barulho do tiro.
Tomlinson começou a andar devagar pelo jardim, a porta da frente estava fechada, mas não trancada, Louis só precisou a forçar para baixo que conseguiu entrar. Seus olhos analisaram a sala que também estava vazia, a cozinha estava da mesma maneira, Louis subiu as escadas da casa em silêncio, não queria assustar sua vítima.
O quarto estava com a porta aberta, mas assim como os cômodos debaixo também estava vazio, no entanto Louis entrou no cômodo, as paredes em uma cor de creme, a cama de casal estava com o cortinado em um véu fino, o colchão estava repleto de almofadas rosinhas, assim como um ursinho.
Louis foi até a janela do quarto, o vidro fechado dava vista para parte traseira da casa, a piscina de cor azul clarinha já era coberta pela sombra, as espreguiçadeiras estavam postas nos pisos em volta da piscina e foi ali que Louis a viu. Um livro estava nas mãos dela, Tomlinson não podia ver muito da garota, mas o que podia enxergar já o deixava ansioso.
Sabendo exatamente para onde ir, ele desceu as escadas da casa depressa e seguiu pela cozinha, a porta dos fundos estava aberta e Louis soube que era por ali que ela havia saído. Ele diminuiu a força que colocava em seus pés e a velocidade de seus passos, segurou a arma em sua mão, estava travada, nunca faria mal algum para aquela coisinha de cachos.
Se aproximou de forma lenta da cadeira e pôde ver as mãos segurando o livro, as unhas estavam pintadas de preto, Louis lentamente parou atrás da menina e se abaixou devagar, pode sentir o cheirinho gostoso que vinha da pele dela assim como dos cachos que estavam cheirando a baunilha. Ela estava tão entretida no livro que nem mesmo notou a presença atrás dela.
Lentamente Louis levou o cano do revolver até a cabeça dela, sentiu quando ela abaixou o livro e tentou se virar, mas Louis foi mais rápido em colocar uma de suas mãos na boca dela, sua luva preta cobria toda a boquinha rosa e agora ele podia ver de canto os olhos verdes arregalados, os cílios batiam na maçã do rosto dela. Ele escutou a respiração começar a ficar falha e desregulada e o corpo querer começar a reagir.
─ Shh...Não se mexe, não vou te machucar ─ Louis garantiu. ─ Não faz nenhuma gracinha e fica bem quietinha, tá me entendendo?
A menina assustada apenas balançou a cabeça de maneira rápida indicando que ficaria quieta.
─ Levanta daí ─ ele continuou com a arma na cabeça dela enquanto ainda mantinha a boca da garota fechada.
Ela o obedeceu e fez o que ele pediu, parando em frente a ele, de costas. Em seu corpo tudo o que tinha era um vestido minúsculo de cor creme com cerejas espalhadas por ele todo, os cachos estavam meio presos e meio soltos pelos ombros a tornando ainda mais angelical.
Louis tirou a mão da boca dela pra puxar o pano que estava em seu bolso.
— P-porque tá fazendo isso c-comigo? P-pega o q-que quiser e m-me deixa — a voz era chorosa e fazia Louis querer desistir.
— Eu quero você boneca. — Louis respondeu simples — E se eu não me esqueça mandei você ficar quietinha.
A menina abaixou a cabeça colocando a mão em frente ao corpo. Ela sabia que seu pai fazia coisas erradas por isso nunca se envolvia em absolutamente nada das coisas sujas com medo de acontecer exatamente isso que estava acontecendo agora, neste exato momento.
E ela também sabia que seu pai não se importaria se fosse preciso da ajuda dele pra tê-la de volta.
Louis passou o pano pela boca dela, prendendo-o na nuca, não tão forte mas forte o suficiente para impedir que ela falasse qualquer coisa. Com suas mãos calejadas Louis virou a menina de frente pra si, os olhos verdes dela brilhavam em lágrimas, algumas já escorriam pelas bochechas branquinhas, Louis levou suas mãos até elas limpando o rosto delicado com suas luvas.
— Não chora boneca, eu não vou te machucar — ele garantiu mais uma vez a ela.
Ela ainda tinha os olhos chorosos quando Louis tirou o saco de seu bolso, ele levantou até em frente aos olhos dela, esses que se espantaram na hora.
— Vou colocar em você e você vai ficar quieta, pode ser? — Harry assustada só chacoalhou a cabeça.
Louis vestiu o pano na cabeça dela e a abertura embaixo não impedia que ela respirasse. Dessa maneira Louis começou a guiá-la para dentro da casa, ele passeou com o corpo a guiando como uma marionete. Ela andava em passos lentos pela sala de sua casa e em seguida era guiada a porta de entrada.
Louis andava logo atrás dela, ele mantinha sua mão nas duas da garota, que estavam nas costas da mesma, ele estava sempre verificando aos redores, afinal não sabia o que poderia vir dali. Assim que chegou no carro, a colocou no banco traseiro.
— Tente qualquer coisa, faça uma graça, que eu acabo com você. — sua voz era grossa e intimidante.
Ele fechou a porta com uma força calculada pra que fizesse o corpo dela pular no banco. Assim que ele entrou no carro pegou o celular de seu bolso e começou a digitar o número de Des, sabia que seus homens ainda não tinham o capturado.
— Alô? Quem é? — a voz deixava Louis enojado.
— Chore pro seu pai ter dó de você, chore, quem sabe assim ele não vem te libertar — Louis falou a garota e levou o celular até a boca de Harry.
Murmúrios saíam da boca dela, o pano impedia que qualquer palavra saísse dali. Louis sentia pena de Harry, não queria machucá-la de verdade e não estava, era apenas chantagem ao próprio pai.
— Harry? — ele perguntou desconfiado — Quem é que está fazendo essa brincadeirinha ein?
Louis sorriu maléfico.
— Quer sua filhinha de volta, Styles? — Louis sorria por debaixo da máscara — Devolva a porra da minha carga.
Tomlinson escutou o exato momento em que a gargalhada cortou o silêncio do carro.
— Acha mesmo que eu me importo com essa daí? Pode levá-la, não vai me fazer falta alguma — as palavras eram bruscas e deixavam o carro com um clima desconfortável. — Leve-a para onde quiser, não me importo.
— Espèce de fils de pute inutile.
(Seu filho da puta inútil)
Louis deligou o telefone com raiva, seu sangue borbulhava em suas veias tanto por sua carga tanto pela maneira como Des havia falado de Harry. Essa que estava no banco de trás soltando pequenos soluços.
— Pare de chorar. — ele mandou.
Tomlinson não podia ser coração mole, pelo menos não agora, apesar de seu coração doer por saber que Des tratava Harry, uma garota tão doce e angelical dessa forma.
Louis conhecia Harry desde que a menina tinha completado seus 15 anos, se lembra da festança que o pai tinha dado a ela, o falso tratamento enquanto estava no meio de todos, a chamando de filha, dizendo no meio de todo mundo o quanto a amava e o quanto a de olhos verdes era importante. Desde então Louis nunca mais havia visto a menina pessoalmente, mas estava sempre entrando nas redes socias dela vendo cada publicação que fazia.
Seja dos cachos, da piscina, do sol que batia na janela dela, dos biquínis novos que comprava e até mesmo dos livros que decoravam a prateleira dela. Apesar de não ter um pai presente e do jeito que merecia, tinha tudo o que queria.
Louis viu seu celular vibrar no banco e mesmo com a tela bloqueada pôde ler a mensagem de Théo. “Pegamos o filho da puta e os capangas de merda, a carga já está com a gente”
Louis sorriu, mas ainda tinha mais uma coisa que precisava fazer antes de acabar com a vida dele.
Tomlinson estacionou o carro na garagem de sua casa e ativou o sistema de rastreio. A viagem havia sido feita em completo silêncio, Louis até achava que a garota havia dormido, no entanto quando abriu a porta traseira e encostou no braço dela viu que ela estava mais acordada do que nunca.
Louis agora já estava sem máscara, sabia que provavelmente Harry também já soubesse que era ele quem estava ali. Suas mãos puxaram o saco da cabeça da menina, liberando o rosto pálido.
Que não estava tão pálido assim, já que as bochechas estavam vermelhas de tanto chorar e os olhos inchados. Tomlinson levou as mãos até as bochechas limpando as lágrimas, ele deixou um beijo sobre a bochecha gelada e salgada dela antes de a guiar pra dentro de sua própria casa.
Os olhos verdes estavam atentos, olhavam em volta e brilhavam a cada pequena coisa que via. Louis a colocou no sofá e passou a mão nos cachos os afagando. Seu rosto estava suave e não passava medo algum a Harry, ela também já o conhecia o suficiente.
Louis se sentou sobre a mesa retangular que ficava no centro de sua sala e pegou o seu celular que havia deixado ali mesmo. Ele certificou de Harry olhasse exatamente pra ele e tirou uma foto. Fez questão de compartilhá-la com Des, pra que soubesse que sua filhinha de agora em diante, seria dele.
Tomlinson jogou o celular no sofá e foi até seu barzinho, despejou uma dose de whisky, se sentou de maneira despojada na poltrona e bebericou o líquido, ele desceu rasgando sua garganta, tanto que fez Louis fechar os olhos e jogar a cabeça pra trás.
Nesse exato momento, Harry se levantou do sofá e começou a correr, Louis imediatamente abriu os olhos e viu a menina indo em direção a cozinha, o mais velho deixou o copo na estante e correu atrás da menina.
Ela tentava impacientemente abrir a porta dos fundos, porém viu quando Louis chegou na cozinha e não teve outra escolha a não ser puxar uma das facas que estavam sobre a bancada da cozinha. Ela segurava a faca com as duas mãos apontando diretamente pra Louis que estava a poucos metros dela.
Esse que arqueou as sobrancelhas e sorriu sádico.
— Huh, quer dizer então que vai me machucar? — Louis lentamente levou a mão até o revólver em sua cintura — Tsc tsc, vai ser uma tentativa falha petit, eu gosto da dor sabia? Principalmente se ela for causada por garotinhas burras e ingênuas como você.
(pequena)
Harry tinha os olhos atentos em Louis, mas não o bastante pra perceber quando ele chegou perto o suficiente e tirou a faca da mão dela. Ele foi rápido em jogar a faca na pia e puxar a menina contra si.
Sua mão puxou o revólver e levou até a cabeça dela, não iria atirar, mas puxou o gatilho apenas pra sentir a respiração desregulada dela.
— Você é mesmo desobediente, hm? Disse pra você ficar quietinha e não tentar nada. Bonequinha burra.
Ele a levou de volta pra sala e a sentou no mesmo lugar, porém tirou o pano da boca dela somente pra amarrar os pulsos dela. Ainda com a arma em mãos pegou seu celular e dessa vez começou a gravar.
— Des, você é realmente um péssimo pai, não ensinou nem mesmo o básico da obediência à sua filha. Uma garotinha tão burra e desobediente. — Ele gravava o rosto da garota com a revólver apontado na cabeça dela.
No entanto os olhos de Harry não transmitiam medo, tinham um brilho aceso, um brilho quente, um brilho ardente.
“Será que sou eu quem vou ter que ensiná-la a ser uma boa garota Des? Por que eu acho que nem você vai ter tempo de ensiná-la né? Porquê agora você não fala nada boneca? É só quando está comigo que é desobediente?”
A menina nada dizia. Tomlinson encerrou o vídeo e enviou mais uma vez a Des, sabendo que seus homens mostrariam a ele. Louis segurou seu celular nas mãos e pegou seu copo de whisky novamente, bebericou a tempo de ver que a mensagem havia sido respondida.
Era uma mensagem de voz.
“Ela sempre foi uma menina burra. Uma garotinha estúpida que nunca obedecia ao próprio pai, uma completa mimada. Não sei como ainda está com ela, esta garota não vale nada, fico até mesmo surpreso que tenha pego ela e não meus pertences caros.”
Tudo o que Louis sentia era nojo escutando a voz rude de Des na mensagem, Harry no entanto tinha uma pequena lágrima no canto da bochecha.
Louis chegou perto da garota e como já havia feito duas vezes, secou mais uma vez a gota salgada. Se sentou em frente a ela na mesa de centro, os lábios estavam tão vermelhos por terem ficado presos por tanto tempo.
O mais velho bebericava da bebida alcoólica enquanto observava o modo inquieto de Harry.
— Porque eu? — ela perguntou baixo.
Louis limpou o canto de seus lábios e rodou a boca do copo. Ele arqueou as sobrancelhas antes de respirar fundo e responder a pergunta.
— Porque diferente do seu pai, sei que você não é uma garota burra. Você pensa em exatamente tudo o que vai fazer, sabe das consequências de seus atos.
Ela ergueu os olhos, mais uma vez aquele brilho se apossava das íris esverdeadas e porra, aquilo só aumentava a vontade de Louis de afundar sua língua na boca dela.
— E o que te faz pensar isso sobre mim? — ela perguntou erguendo uma das sobrancelhas.
Louis sorriu ladino.
— Porque eu sei que você não correu pra cozinha na intenção de fugir, mas sim na intenção de me irritar pra te tratar com brutalidade. — ele bebericou enquanto via a garota vacilar. — Porque você gosta de chamar atenção, gosta de ser uma boneca pidona, gosta de implorar com esses olhos verdes.
Ela lambeu os lábios e manteve seus olhos em Louis, ela mexia os dedos e chacoalhava a perna deixando claro sua impaciência. Louis virou a bebida em sua boca e se levantou ficando em frente a ela no sofá.
Suas mãos escorregaram até os cachos dela, afagaram sua cabeça em um carinho lento, ele jura que quase a ouviu ronronar e roçar o rosto em sua perna como uma gatinha manhosa. No instante seguinte ele puxou os cachos dela pra trás com força, a assustando.
— Tá vendo? É só te dar o que você quer que você se torna uma boneca manipulável. — ele levou a outra mão até a bochecha dela, passeando com a luva de couro ali na pele lisa.
Ela tinha os olhos atentos nos azuis de Louis, eles não demonstravam os reais sentimentos dela, porque Louis via ela apertando os dedos da mão de forma impaciente.
— Sabe, vou ter que concordar com seu pai pelo menos em uma coisa — ele disse de maneira lenta ainda fazendo carinho no rosto dela — Exatamente na parte onde ele diz que você é uma garotinha completamente mimada. Por que é o que você é não é Harry? Uma boneca mimada, que adora ter tudo o que quer, na hora que quer, não é? Hm?
Os olhos dela brilhavam, brilhavam como uma das estrelas que pintavam o céu naquela noite. Assim como havia puxado os cachos de maneira rápida também os soltou da mesma forma.
Ele lentamente voltou até sua poltrona e se sentou, uma perna pra cada lado, completamente com as pernas abertas, as mãos com as luvas dançavam por sua coxa. Louis tirou um maço de cigarro de seu bolso enquanto ainda era assistido por olhos verdes flamejantes, levou até seus lábios e acendeu, a chama alaranjada iluminando seus olhos azuis.
O celular de Louis vibrou em cima da mesa, era uma chamada de Des, Tomlinson ficava espantando em como o homem ainda tinha coragem de o ligar. De qualquer maneira o magnata atendeu.
— Chefe, ele insiste em pedir pra ligar — era Pierre.
— Deixe esse nojento falar logo, tenho mais o que fazer. — Louis disse impaciente.
Escutou de forma abafada Pierre pedir para que ele falasse logo.
— Você é mesmo um idiota né Louis? — Tomlinson sabia o que vinha pela frente, será que a até o último minuto de sua vida ele continuaria a insultar a própria filha? — Tinha milhões guardado no meu cofre, tinham carros que valiam bem mais do que essa garotinha aí e você resolveu a pegá-la? Você podia ter pego qualquer revólver que quisesse no quarto ao lado dela, qualquer coisa Louis, mas você quis essa menininha estúpida.
Louis tinha um sorriso em seu rosto, somente escutava as coisas nojentas que Des falava sobre a filha enquanto essa estava de cabeça baixa no sofá.
— Você é mesmo um nojento, né Des? Eu sei que está falando tudo isso porque na verdade está com ciúmes da sua filhinha, porque agora ela é minha, agora eu vou cuidar dela e mimar ela do jeito que você poderia ter feito, mas foi um pai tão nojento e inútil que nem isso você consegue.
Enquanto Louis falava dessa maneira de Harry ele via os olhos dela brilhando, brilhando e borbulhando em lágrimas. Louis a chamou, suas mãos batiam lentamente em sua coxa, em um convite mudo e silencioso pra que viesse até ali.
— Vem aqui boneca, ajoelha aqui no meio das minhas pernas. — ele disse baixo, em um pedido que foi rapidamente obedecido. — Sinto muito Des que você tenha sido tão inútil como pai e como o chefe de uma máfia também.
Sem mais nem menos Louis desligou a chamada, deixando a sala em silêncio. Ele sugou a nicotina pra dentro de seus pulmões e sorriu pra Harry. Essa que estava ajoelhada no meio de suas pernas com uma cara pidona, os olhos piedosos faziam Louis querer se afundar nela.
— Seu pai é tão mal com você não é, minha boneca? — ela balançou a cabeça esfregando sua bochecha na coxa dele enquanto sentia ele afagar sua pele. — Ele é tão doente, mas sabe de uma coisa?
Ele viu os olhos de Harry voltarem pra si e brilharem. Ela levantou as sobrancelhas em uma resposta muda.
— Je peux être ton papa, posso ser o papai que você quer. — ele puxou o cigarro em sua boca mais uma vez soltando a fumaça no rosto dela.
(Eu posso ser seu papai)
— P-pode Lou? — ela perguntou com uma inocência forçada, uma que ele sabia que não existia naquele corpo.
Louis acariciou a bochecha dela.
— Posso, bonequinha. Você só precisa implorar. — ele falou simples passando o dedão sobre o lábio dela — Implora pra mim, implora pra que eu seja seu papai e te use como você merece, implora pra mim com essa boquinha rosa.
Nesse momento a luva de Louis estava jogada sobre a mesa de centro da sala. Harry mais uma vez borbulhou os olhos em lágrimas e fez um bico pidão, as sobrancelhas repuxadas.
— P-por favor, Louis. Eu quero tanto que você seja meu papai, que você me trate como sua bonequinha e me deixe ser totalmente sua. E-eu prometo ser uma boa garota, prometo ser uma boneca boa pro meu papai usar. Por favor.
Louis sorriu ladino, com uma mão segurou a faca que tinha em sua cintura e forçou a lâmina no pescoço dela enquanto a outra mão se apossava dos cachos. Os olhos da garota transmitiam o brilho da luxúria.
— Você é tão manipulável amor. — ele raspou os lábios no dela — Vraiment une petite poupée gâtée et stupide.
(Verdadeiramente uma bonequinha mimada e estúpida.)
Louis a levantou do chão pelos cabelos, segurava forte os fios cacheados, a trouxe para seu colo, sentando a bunda dela em sua coxa. Sua mão ainda mantinha a faca no pescoço dela, a outra agora afagava a cintura.
─ Não tem medo boneca? ─ ela franziu as sobrancelhas como se perguntasse o porquê ─ Medo de morrer exatamente aqui no meu colo, é só eu forçar um pouquinho mais essa faca que você vai ter uma morte linda aqui na minha frente.
Ela sorriu ladino e lentamente se aproximou do ouvido dele.
─ Não tenho medo papai. Não tenho por que sei que você não faria, você está sedento por mim da mesma forma que eu estou sedenta por você.
Louis desceu a faca brilhante pelo pescoço dela, a pontinha deixava uma linha vermelha no corpo belo, ele passeou por entre os seios e em seguida subiu até a alça fina, ele observou os olhos de Harry, estavam ansiosos e Louis poderia gravá-los só para que pudesse guardar essa imagem pra sempre.
O magnata enfiou a faca por debaixo da fitinha e lentamente puxou a arma branca pra cima cortando a fita delicada do vestido dela, o tecido que cobria seus seios caiu pra frente mostrando a pontinha do montinho de carne, da mesma maneira que havia feito Louis passeou com a faca no corpo dela e seguiu até a outra fitinha estourando-a também.
Com as duas estouradas ele conseguia ter a imagem perfeita dos peitinhos, os biquinhos amarronzados e durinhos, a aréola só um pouco mais escura que os biquinhos contrastavam com a cor clara e lisa de sua pele. Ela sorriu quando viu Louis ficar encantado ao ponto de permanecer olhando por vários segundos.
─ Si tu as si soif, ma petite poupée, montre-moi. ─ a voz ficava ainda mais grossa quando pronunciava o francês com um sotaque puxado.
(Se está tão sedenta assim minha bonequinha, me mostra)
Harry imediatamente levou suas mãos até a nuca de Louis, seus dedos enroscaram nos cabelos castanhos dali e puxaram pra trás, a cabeça de Louis tombou e Styles conseguiu o momento perfeito pra colocar uma perna de cada lado da cintura de Louis e em seguida grudar os lábios no do chefão.
Tinha sabor de whisky com nicotina, era uma mistura deliciosa, diferente de todas as outras que Styles já havia provado em sua vida, mas já se tornara sua favorita pois estava no topo de sua lista de sabores prediletos. Ela afundou sua língua na boca do magnata demonstrando ali toda a vontade que tinha dele.
Louis, no entanto, segurava possessivamente a bunda de Harry em seu colo, completamente entregue ao beijo gostoso, Harry era a personificação de perdição e perfeição, os lábios eram tão macios, a língua tão estupidamente molhada e gostosa de sentir contra a sua, Tomlinson poderia passar o resto de sua vida se afundando na boca de Harry.
O magnata puxou o lábio inferior da menina o chupando de maneira lenta pra dentro de sua boca, a provocando da mesma forma que ela fazia rebolando os quadris lentamente sobre o caralho duro dele. Os dentes branquinhos de Louis seguravam o lábio de Harry dentro de sua boca enquanto sentia as investidas gostosas que ela dava em seu colo.
─ Putinha gostosa do papai ─ ele estalou um tapa na bunda dela, que foi muito bem recebido por um gemido alto e manhoso.
Louis investiu o quadril pra cima empurrando seu caralho na bunda de Harry, ela como uma cadela necessitada gemia exageradamente alto enquanto empurrava sua bunda contra as estocadas dele.
A menina em seu colo mais uma vez puxou os cabelos de sua nuca e tombou a cabeça dele, o pescoço com diversos pelinhos ralos da barba cheiravam a um perfume forte e másculo, ela esfregou a língua ali, dançando sobre a pele cheirosa. Louis, fechava os olhos e gemia manhoso sentindo a língua quente de Harry lhe lamber.
Ela mordeu fraquinho causando um arrepio na pele do magnata e em seguida sugou pra dentro de sua boca, deixando a marquinha roxa que ela adorava deixar. Ela suspirou alto quando Louis apertou a pele da cintura tão forte que provavelmente ficaria a marca de seus dedos.
Ela controlava o prazer do magnata somente chupando o pescoço dele, ela o tinha na palma da mão. Pelo menos era o que ela pensava. No segundo seguinte Louis a virou na poltrona, o corpo de Tomlinson pressionando o seu, as pernas esbeltas enroladas na cintura dele enquanto o pau se esfregava na calcinha rosinha dela.
Ele desceu sua boca até o pescoço de Harry, deixou mordidas fortes ali, diversas marcas ficavam evidentes na pele clara e delicada dela, mas seu alvo mesmo era o peitinho gostoso que estava descoberto. Ele formou um bico em sua boca deixando somente um pequeno buraquinho pra que o filete de saliva saísse por ali e caísse diretamente no biquinho dela.
Seus dígitos foram rápidos em esfregar a saliva com uma força arranjada causando arrepios e no fundinho uma dor que deixava Harry ainda mais sedenta. Sem mais esperar mamou o montinho de carne, sugava com tanta maestria que suas bochechas formavam vincos.
A menina abaixo de si se contorcia, os olhos estavam fechados com força enquanto a boca estava aberta em um O bonito, os dedos estavam como sempre nos emaranhados de cabelos empurrando a cabeça dele contra o próprio peito.
— P-papai você me mama tão bem — ela gemeu alto na sala.
Louis mordiscou o biquinho e o puxou arrepiando-a. Seus lábios foram rápidos quando passaram pro outro seio, a língua rodopiava no biquinho, o molhando e deixando-o babado de saliva. Enquanto chupava, sua mão lentamente subiu até a boca de Harry, o dedo médio e o anelar entrou rapidamente na boquinha molhada.
Ela imediatamente começou uma sucção gostosa, exatamente como ele fazia em seu peitinho, ela sugava com tanta vontade e dedicação que Louis gemia abafado no seio. Os dois eram uma bagunça de saliva sem nem terem começado ainda. Ele desgrudou a boca do peitinho dela e a olhou, os olhos verdes eram piedosos e a boca rosa estava cheia com seus dedos.
— Tá bom poupée, agora puxa sua calcinha de lado pro papai, puxa — Harry gemeu pela maneira suja que o magnata a tratava.
(boneca)
Ela levou os dedos rapidamente a sua calcinha a puxando de lado, Louis agora estava ajoelhado no chão, deslumbrando da imagem absurda que era ter Harry com as pernas abertas diante de si, Louis jurou que poderia morrer ali mesmo.
A bocetinha da menina era uma perdição, os lábios eram gordinhos, mas não o suficiente para esconderem o grelinho, que era tão delicado, os pelos ralos que ela tinha na região contrastavam com a pele rósea. Louis levou os dedos que a minutos estavam na boca de Harry e os esfregou no grelinho.
Ela tremeu na poltrona, Louis a julgou tão sensível, ele nem havia a tocado direito e ela tinha sentido tanto. Ele desceu os dígitos os molhando com o próprio melzinho, eles brilhavam contra a luz da sala, os dedos subiram e mais uma vez massagearam o clitóris dela, dessa vez ela gemeu.
O magnata começou a masturbar a bocetinha dela, ora forte ora mais fraco, mas na mesma intensidade, era tão gostoso ver a garota se contorcendo na poltrona enquanto apertava os peitinhos em procura de alívio de seu prazer. Louis estava deslumbrado com a imagem de Harry tão entregue pra si, tanto que ele não esperou nem mais um segundo pra afundar sua boca na boceta molhada dela.
Sua língua foi rápida em se esfregar no grelinho, fazendo o trabalho que seus dedos faziam antes, esses, no entanto desceram até a entradinha brincando com o mel que escorria de forma abundante. Ele chupou o clitóris pra dentro de sua boca e esfregou a língua por ele todo, era tão gostoso ter ela em sua língua, provar do seu melzinho e saborear de uma buceta tão gostosa como a dela.
— Buceta gostosa que a putinha do papai tem — ele estapeou o grelinho dela, fazendo-a tremelicar — Ma chatte préférée.
(Minha buceta predileta)
Os olhos dela brilharam como estrelas. — Se é sua predileta papai, por que ainda está falando e não está com a boca nela?
Louis arqueou as sobrancelhas e sorriu sacana com a audácia da menina.
— Vadia minha.
No segundo seguinte ele tinha a buceta dela em sua boca. A língua explorava todos os cantos, subia, descia, rodava e até mesmo esfregava sobre a entradinha apertada. Ele deixou sua atenção toda no grelinho enquanto levava seu dedo indicador até a entrada, esfregou o dígito ali e sentiu ela se contrair, ele sorriu enquanto a chupava.
Continuou a esfregar seu dedo ali até que de tão necessitada a própria entrada da boceta de Harry o engoliu. Ela se contorceu na poltrona, as costas se arquearam e ela apertou a cabeça dele contra sua buceta, sentia de forma tão gostosa ele lhe chupar que sentia-se nas nuvens.
Tomlinson começou a movimentar os dedos em um vai e vem rápido, os barulhos molhados se espalhavam na sala e deixavam os dois ali presentes fora de órbita. Louis sabia como chupar uma buceta com maestria. Ele mamava o grelinho dela e curvava seus dedos dentro da bucetinha de uma forma absurdamente pornográfica.
Harry gritava tanto na sala que Louis tinha vontade de mostrar pra todos o quanto sua boneca era gostosa e barulhenta. Ele subiu seus lábios pela barriga dela, abocanhando o seio novamente. Ele a faria gozar mamando em seu peitinho.
Puxou o biquinho por entre seus dentes e no mesmo instante empurrou seus dois dígitos no buraquinho molhado dela. As costas se curvaram fazendo com que o peitinho entrasse ainda mais na boca dele, Louis se sentia no céu, seus dedos eram abrigados de forma acolhedora na buceta dela e sua boca era recheada pelo peitinho. Tudo o que ele sempre sonhou estava acontecendo exatamente ali, na sua sala.
Os olhos de Harry estavam fechados fortemente formando ruguinhas nos cantos, a boca vermelha por estar a tempo sendo mordida e as sobrancelhas sempre franzidas. Louis babou no peito dela e puxou seus dedos da buceta, quando ele enfiou o seio em sua boca novamente meteu os dedos fortemente, o corpo da garota solavancou na poltrona e ela deixou um grito alto sair de seus lábios.
─ Tão absurdamente molhada e barulhenta boneca ─ Louis soprou o biquinho a arrepiando.
─ C-continua por favor papai, e-eu vou gozar.
Louis sorriu e no mesmo instante começou a chacoalhar os dedos dentro de Harry, o barulho molhado se intensificou e conseguiu ser mais alto do que os gemidos manhosos que ela soltava conforme apertava sua bucetinha nos dedos dele. Tomlinson sentiu quando ela gozou sobre seus dedos, o corpo inteiro tremeu e um grito fino saiu da boca dela, mas o que mais o deixou encantado foram os olhos vermelhos do choro, ela chorava enquanto gozava, chorava tendo seu orgasmo nos dedos do magnata.
─ Porra. tu es magnifique ─ Louis estava honestamente encantado
(você é magnifica)
Seu pau explodia dentro da calça, uma mancha escura já era possível de ser vista conforme ele se levantou do chão, suas mãos foram rápidas em tirar o cinto e desabotoar a braguilha da calça social. Ele puxou seu caralho de dentro da calça, pingava e brilhava contra a luz, Harry sentia sua boca salivando na poltrona.
O magnata se aproximou dela e ela logo levou as mãos até o cacete dele, obviamente foi repreendida por Louis que bateu forte em seu rosto.
─ Vagabunda. É tão necessitada assim que precisa sempre tocar um pau quando vê? Você esqueceu que eu sou seu papai e eu decido o que devo fazer com você? Hm? ─ ele passeava com o polegar sobre o lábio dela.
Ela olhava de forma piedosa a Louis, os olhos brilhavam com as lágrimas recentes. ─ Desculpa papai.
─ É claro que eu desculpo petit poupée. Agora abre essa boquinha e coloca essa língua pra fora pro papai te engasgar com o caralho, abre?
(bonequinha)
A menina rapidamente colocou a língua pra fora e abriu a boca, como uma garota obediente obedecia a seu papai. Louis segurou seu caralho pela base e com a cabecinha escorrendo pré-porra ele esfregou na língua dela, antes de enfiá-lo na boca deixou duas batidinhas na bochecha a sujando do líquido transparente, Harry adorava ser tratada de tal maneira que até fechava os olhos recebendo tudo de bom grado.
Louis não esperou mais nem um segundo e enfiou seu cacete na boca dela, a cabecinha alcançou a garganta fazendo-a engasgar-se e soltar uma quantia absurda de baba sobre seu cacete. Ele punhetou seu pau com a saliva que Harry cuspiu e chacoalhou a cabeça em negação.
— É uma vadia tão necessitada, mas não aguenta meu caralho? Tsc Tsc que boneca burra.
Ele continuou a punhetar o pau e viu Harry choramingar, os lábios tremiam e os olhos lacrimejavam absurdamente, ela chorava, mas dessa vez era de desespero por ter sido ruim pra Louis.
— P-papai desculpa, prometo ser boa pro senhor, tenta de novo, fode minha boquinha. — a voz era tão baixa e manhosa.
Louis afagou os cachos e segurou no pescoço dela, ele se abaixou e raspou os lábios antes de sussurrar: — ma sale chienne.
(minha cadela suja)
Ele se levantou e manteve a mão no pescoço dela, ele guiou seu pau até a boca rosada e estocou devagar, a língua era tão absurdamente quente e a boca abrigava seu pau tão bem que Louis poderia passar o restante de sua vida enterrado na boca de Harry.
O magnata movia o quadril de maneira lenta, as estocadas certeiras deixavam Harry sedenta por mais, ela queria mais, queria o pau surrando na sua garganta, queria os olhos borbulhando em lágrimas, queria a boca ardendo por suportar o tamanho de Louis. Mas no fundo ela sabia que o homem só fazia isso por conta do primeiro engasgo.
Harry forçou sua cabeça contra o cacete, a mão de Louis em seu pescoço impossibilitava um pouco seus movimentos, porém Tomlinson percebeu que ela precisava de mais. Ele tirou seu pau da boca dela e cuspiu sobre a língua pra no segundo seguinte empurrar seu caralho na cavidade molhada.
A glande gorda bateu na garganta e dessa vez ela não engasgou, mas Louis viu os olhos se enchendo de lágrimas, ela rodopiou a língua no caralho dele e sentiu a pré -porra saindo em sua língua. Louis tinha a cabeça tombada pra trás, mas nem por isso perdia a coordenação nas estocadas.
Essas que todas as vezes acertavam o fundo da garganta de Harry, causando um barulho na sala e uma protuberância em sua mão que adornava o pescoço. Com sua mão livre Louis começou a dedilhar novamente a buceta de Harry, estava tão molhada e sensível.
— Boquinha de puta, hm? Do jeito que o papai gosta — ele esfregava o grelinho causando gemidos em Harry e vibrações no seu próprio pau.
Seu cacete já estava todo babado, as veias pulsavam a cada vez que entravam fortemente na boca de Harry, estava tão vermelho por estar segurando o orgasmo a tanto tempo, esse que viria logo, pois Louis sentia a cada vez que empurrava seu pau na boca de Harry sua pré-porra sair em abundância.
Seus dedos voltaram pra dentro da buceta dela e ela apertou a entradinha, era tão extremamente apertada que Louis queria foder aquele buraquinho pra que ficasse na grossura exata de seu pau. O magnata sentiu os dedos de seus pés começarem a formigar e seu sangue se esquentar, a boca de Harry era uma perdição e ele estava disposto a se perder pra sempre.
Em uma estocada retirou seu pau inteiro da boca dela e viu, os lábios rosas totalmente sujos de baba, era tão linda a forma que ela ficava acabada só com o pau de seu papai. Louis não conseguiu se segurar, pegou seu celular e no segundo seguinte afundou seu pau na boca dela, o caralho chegava ao fundo da garganta dela enquanto o flash do celular brilhava em seu rosto.
O magnata estava insano, segurava o pescoço com tanta força que impedia até mesmo a respiração da menina, as bochechas já ficavam vermelhas e os olhos cheios d’agua. Louis sentiu quando a menina gemeu alto em seu pau apenas pra causar a fricção gostosa, a porra atingiu a garganta de Harry preenchendo sua boca em seguida.
Tudo o que ela mantinha na cavidade era a glande vermelha, ela sugava com vontade puxando todo o líquido que seu papai tinha pra lhe dar. Louis sentia arrepios subindo por todo seu corpo e seu sangue borbulhava em tesão, ele queria devorar Harry, como uma fera ataca sua presa indefesa.
— Isso mon petit, engole todo o leitinho do papai — ele batia com a palma de sua mão na bochecha dela.
(minha pequena)
Louis terminou o vídeo e jogou o celular no sofá. Harry na poltrona tinha os olhos chorosos querendo mais de seu papai, ela nunca estava satisfeita precisava sempre de mais. O magnata segurou a menina pelas coxas e a levou até o sofá, os joelhos se apoiaram no estofado enquanto o peito se encostava nas almofadas.
Ela estava toda empinada pra ele, ela pertencia a ele. Tomlinson abriu os botões de sua camisa e a deixou no corpo, sua calça ainda estava em seu corpo e ele não pretendia a tirá-la. A bunda de Harry estava toda empinadinha pra si, tinha uma visão e tanto da bucetinha vermelha e do cuzinho que piscava querendo atenção.
Louis se aproximou e deixou que um filete de saliva caísse sobre a entradinha dela, a baba escorreu até a buceta e Louis foi rápido em esfregar o dedo desde o clitóris inchado até o cuzinho. Seu dedo circulava a entrada de Styles enquanto a cabeça de seu cacete se esfregava na bagunça molhada que era a buceta dela.
Ele não demorou pra penetrá-la, estava tão necessitado quanto ela. O corpo de Harry solavancou no sofá com o tamanho de Louis em sua bucetinha, era tão grande e alargava tão bem sua buceta. O magnata sentia o aperto de Harry em seu pau, suas paredes internas eram quentes e tão molhadas que seu pau poderia deslizar ali sem problema algum se não fosse pela grossura.
O dígito de Louis ainda massageava o cuzinho enquanto metia seu caralho na buceta dela, era recebido tão bem, era uma buceta tão quente e acolhedora. Assim que todo seu cacete entrou em Harry ele parou, deixou todo seu pau enterrado na menina enquanto apenas seu dedo forçava a entrada apertadinha dela.
Ele ficou ali, esperando que ela se acostumasse com o caralho gostoso na sua buceta apertada. — Caralho poupée, que bucetinha apertada. — ela soltou um chiado manhoso quando sentiu a pontinha do dedo indicador entrar em seu cuzinho.
(boneca)
Harry já não aguentava mais ter o pau do magnata atolado em si sem nenhum movimento, sua buceta esquentava e pedia pra que ele metesse forte em si.
— P-papai...
Era manhosa a voz que saía da garganta dela e Louis sabia o que ela queria, mas queria ver ela se fodendo no seu pau. Ele segurou na cintura dela e apertou os dedos em um pedido mudo pra que fizesse o que queria. Imediatamente ela puxou o quadril e voltou pra trás, chocando as peles suadas.
O gemido dos dois eram altos e sincronizados. Ela começou a rebolar os quadris, mexia com tanta dedicação que fazia Louis ter vontade de apertar a cabeça dela no sofá e foder aquela buceta até que enchesse ela de porra assim como fizera com a boca dela.
Ela ondulava o quadril de maneira lenta, fazendo o pau dele sair e entrar completamente em sua buceta, era uma sensação deliciosa sentir aquele caralho entrando na entradinha de sua buceta e chegando até formar uma protuberância no pé de sua barriga. Ela fazia tão devagar para provocar Louis, provocar seu papai até que ele ficasse com raiva e a fodesse com força.
Foram mais duas reboladas lentas antes que ela sentisse a mão dele entrando nos fios de seus cabelos, os dedos agarraram com tanta força fazendo o couro cabeludo arder, ela sentiu a perna esquerda dele ser apoiada no sofá, a mão calejada segurou na nádega dela, abrindo e apertando com as unhas deixando ali sua marca.
— Não passa de uma vadia provocadora — ele meteu seu pau e balançou o corpo dela no sofá, ela gemeu sôfrego — Me provoca como uma cadela e quando ganha....O que quer, fica gemendo que nem uma putinha.
Ele colocava força em suas estocadas, pra que Harry sentisse o quanto Louis a queria, pra que Harry sentisse o tamanho tesão de Louis por si, e ela sentia, sentia porque seu sangue pulsava, sua jugular ficava evidente em seu pescoço, suas lágrimas escorriam de seus olhos e seus lábios deixavam os gemidos gostosos saírem.
Suas estocadas eram rápidas, rápidas e certeiras, os dois estavam sensíveis e em uma órbita diferente, os corpos imploravam um pelo outro. Harry levou sua mão até a cintura de Louis o arranhando no mesmo instante em que o rapaz levou seus dígitos até a buceta dela o grelinho estava tão absurdamente molhado, fazia um barulho tão gostoso na sala junto dos corpos se batendo.
A perna de Harry tremia por debaixo de Louis e ele sabia que estava alcançando o orgasmo dela mais uma vez. Ele não diminuiu a velocidade de suas estocadas, pelo contrário, começou a empurrar ainda mais forte seu quadril contra o da menina, seu pau expelia pré-porra dentro dela, e ela molhava ainda mais o pau dele com seu mel.
Louis puxou mais a cabeça de Harry e beijou a boca da menina, os lábios se chocavam com ansiedade, era uma bagunça, mal conseguiam sentir a língua um do outro, os movimentos brutos dos corpos faziam Harry revirar os olhos e deixar lágrimas grossas escorrer por suas bochechas. Louis mordeu o lábio de Styles e puxou por entre seus dentes.
─ Papai! Lou! Porra ─ ela gritou e deixou sua cabeça cair pra frente no sofá, a buceta se apertava no pau de Louis e nem por isso ele deixou de meter nela.
Ela vinha mais uma vez pra Louis, o pau de Louis surrava tão bem seu pontinho que a fazia ver estrelas. Ele sentia seu orgasmo bem ao fundo, da mesma maneira que sentia quando Harry o tinha em sua boca. Seus dedos seguraram seu pau pela base e ele saiu da buceta dela em um plop molhado.
Esfregou a glande no grelinho sentindo a menina tremer. ─ Deixa o papai gozar no seu cuzinho boneca? ─ ele sussurrou próximo ao ouvido de Harry a arrepiando.
A cacheada não tinha forças nem mesmo pra responder, somente chacoalhou a cabeça e empinou ainda mais sua bunda na direção de Louis. Esse último que segurou seu pau e esfregou na entrada, sua pré-porra junto dos resquícios da porra de Harry lubrificaram o cuzinho. Ele forçou sua glande ali e gemeu dolorido pelo aperto que sentiu. Era tão fodidamente quente e apertado que deixava Louis dolorido. Harry estava mole no sofá, os olhos fechados sentindo Louis lhe usar como queria, como bem entendesse, ela era apenas sua bonequinha de foda, sua bonequinha para ser usada quando bem entendesse.
Ele lentamente enfiou todo seu cacete no cuzinho de Harry, o aperto fazia o sangue se concentrar ainda mais em seu membro, sua respiração era desregulada, seu orgasmo estava bem próximo e ele não havia feito movimento nenhum. Louis gemeu ainda mais dolorido quando Harry remexeu sua bunda e apertou o cacete dele, ela gemia manhosa no sofá.
─ Porra de cuzinho gostoso! ─ ele voltou seu quadril e empurrou com força, seu pau entrando de uma vez na entrada dela. ─ Você é minha, somente minha, amor.
Era tão gostoso sentir as paredes de Harry se apertando contra seu próprio pau, era quente e fazia Louis controlar minimamente seus movimentos, queria demorar a gozar somente pra continuar sentindo o aperto que ela deixava em seu pau. O magnata, no entanto, sentiu o arrepio cortar sua coluna e seus pés levemente formigarem.
Harry no sofá lentamente levou sua mão até seu grelinho e começou a se masturbar novamente, era tão bom ter Louis dentro de si, ela gostaria de sentir isso pra sempre. A cacheada apertou sua entrada e sentiu Louis soltar um gemido gritado e empurrar seu pau até a base no cuzinho dela, ela podia sentir a porra quente de Louis se derramando dentro de si e a deixando cheia.
Louis continuava a meter na entrada dela somente pra prolongar seu orgasmo e sentir toda sua porra sujando Harry, essa que tremelicava no sofá. Tomlinson sabendo o que estava acontecendo tirou seu pau ainda duro da entrada dela e enfiou seu dedo impedindo que qualquer resquício de sua porra ousasse sair dali, sem nem avisar meteu seu caralho na bucetinha dela.
Harry gemeu alto e manhosa e tremeu, Louis somente sorriu quando viu o líquido esguichar de dentro da buceta dela e sujar o estofado de seu sofá. A menina esguichava de uma forma tão bonita que deixava Louis vidrado na imagem dela se estimulando e gemendo feito uma puta barata.
Aos poucos ela foi parando seus movimentos e suas pernas foram parando de tremelicar, o corpo dela foi ficando mole e os joelhos cansados cederam deixando-a caida no sofá. Tomlinson retirou seu dedo da entrada dela e lenatmente ordenou: ─ Quero você cheia de mim, não ouse desperdiçar minha porra.
O magnata pegou um saquinho com uma quantidade pequena de cocaína e deitou a menina no sofá, ela tinha os olhos sonolentos e cansados, se sentou no chão ao lado de Harry no sofá atraindo a atenção dela pra si, os olhos verdes como um campo lhe olhavam com certa curiosidade, eles permaneceram dessa maneira até que Louis colou seus lábios nos dela.
─ Você é minha de agora em diante boneca, somente minha ─ ele sussurrou enquanto abria o saquinho com a droga, lentamente ele despejou uma quantidade sobre os peitos de Harry e cheirou, sentiu todo seu corpo relaxar com o efeito imediato do entorpecente, os resquícios que grudaram na pele suada, ele lambeu ─ Minha mais nova droga, a droga mais viciante que já provei em toda minha vida. Só tem um problema, o seu efeito não se compara com nenhuma das que eu costumo usar.
Harry sorriu fraco, seu corpo estava adormecido no sofá e ela já se entregava ao mundo dos sonhos, Louis possivelmente se juntaria a ela, mas ainda tinha o que resolver.
Louis desligou o carro assim que chegou no galpão escuro. O carro que seus capi usavam estava estacionado logo na entrada, ele sentiu seu estômago borbulhar. Desceu do carro e passou a mão devagar sobre o revólver que tinha em sua cintura, sua luva era brilhante enquanto caminhava até as portas grandes do galpão.
Assim que abriu as portas viu todos os olhos se virando pra si, mas o que mais lhe chamou atenção foi o do homem que estava no meio do salão. Os olhos castanhos lhe olhavam com medo, ele tinha as mãos presas atrás das costas e os pés presos na cadeira, Louis já sorria sádico.
Ele se aproximou do homem e se apoiou nos ombros deste, seus olhos azuis cortavam bruscamente os olhos castanhos opacos dele, Louis pigarreou e deixou uma gargalhada escapar de sua boca deixando todos os homens ali presentes espantados.
─ Agora parece estar com medo, seu verme nojento. ─ ele bateu com o cano do revólver no rosto de Des, um filete de sangue já apareceu na bochecha suada dele ─ Na hora de desviar a porra da minha carga, você parecia bem mais confiante, até mesmo debochou da minha cara, não é?
O galpão ficou em silêncio e Louis não obteve sua resposta, o deixando irritado, ele desferiu um soco no rosto de Des, dessa vez a quantia de sangue que saiu foi maior e sujou a mão de Louis.
─ Parece que um gato comeu a porra da sua língua seu filho da puta. Tô esperando você debochar de mim e falar mal da sua filha do jeito que falava no telefone mais cedo. Como era mesmo que você dizia? “Uma garotinha estúpida que nunca obedecia ao próprio pai, uma completa mimada.” Era assim não? Mas eu não entendo, ela foi tão boa pra mim mais cedo, acho que o problema era você mesmo.
Des tinha a cabeça baixa, nem mesmo olhava pra Louis, tinha vergonha.
─ Olha pra cima, filho da puta, quero que me assista matando cada um de seus capangas nojentos pra depois matar você.
Louis nem mesmo ligou se tinha os olhos de Des sobre si, somente chegou perto do homem loiro que estava á direita de Des e foi rápido, colocou o revólver na testa dele e sem mais cerimônias disparou, matando-o, repetiu o mesmo processo com os outros três ali presentes, deixando somente Des.
Ele se aproximou mais uma vez e se abaixou na altura dos olhos dele.
─ Sabe, acho que você só fez uma coisa boa nisso tudo. ─ Louis esfregou o cano de arma no queixo dele ─ Trouxe Harry pra mim, agora ela é minha Des, vou fazer o papel que você não fez de protegê-la, de dar amor a ela, de cuidar dela como uma garota deve ser cuidada.
Ele bufou e passou as mãos sobre os olhos.
─ Mas quero que você morra tranquilo sabendo que a partir de agora eu serei o papai dela, vou dar carinho, amor e tudo o que a minha boneca pedir.
Louis se levantou e parou atrás de Des, segurou o revólver em sua nuca, antes que atirasse se abaixou e sussurrou no ouvido dele: ─ Queime no inferno, filho da puta.
O magnata atirou e o matou, a cabeça tombou pra frente e o sangue começou a espirrar no chão do galpão. Théo se aproximou de Louis tocando em seu ombro.
─ A carga já tá no caminho de volta.
Louis confirmou com a cabeça e o agradeceu baixo.
─ Se virem com esses corpos, se livrem disso e limpem toda essa porra, preciso cuidar de uma coisa mais importante.
Louis saiu do galpão voltando em direção a sua casa, afinal sua boneca lhe esperava.
394 notes · View notes
hansolsticio · 3 months
Text
ᝰ.ᐟ na jaemin — "nana".
Tumblr media
— colega de faculdade ! jaemin × leitora — gênero: fluff — conteúdo/avisos: uma tentativa de friends to lovers, roomate haechan, mark e giselle aparecem, linguagem imprópria, ciúmes, "nana". — word count: 1992 + 3 prints. — nota da autora: parece que eu peguei todos os clichês do mundo e enfiei aqui, vocês me perdoem.
"Não precisa ficar assim também. Só tô dizendo que toda brincadeira tem um fundo de verdade.", Hyuck — que estava jogado no chão do seu quarto — tenta fazer o 'controle de danos', você sempre ficava meio exaltada quando alguém tocava nesse assunto.
"E eu tô dizendo que você é muito emocionado! Fica vendo coisa em tudo.", o notebook no seu colo já havia sido esquecido há muito tempo, nem lembrava mais o que estava escrevendo. A mente voava longe e pousava nos ombros de um certo moreninho do sorriso bonito.
"Eu até concordaria contigo. Mas não sou só eu quem percebe, tá bom? Você sabe que não.", os polegares habilidosos não paravam quietos, ele jogava algum joguinho bobo no celular, nem parecia estar interessado na conversa.
"Não tem nada 'pra perceber, Donghyuck. O Nana é assim com todo mundo.", você se referia à personalidade galanteadora de Jaemin que, na sua opinião, era carinhoso com todos os seus amigos. Porém Hyuck não parecia pensar da mesma maneira.
"Nana.", imitou o tom açucarado que você usava para pronunciar o apelido. Haechan sentiu o corpo tirar um 'print' assim que o travesseiro fofinho voou em direção ao rosto dele, dando um gritinho meio cômico. "Ô inferno, 'cê quase me fez perder, tá vendo?!", levantou o torso com pressa, ficando sentado, não desgrudava o olho da tela.
"É? Achei que 'cê tivesse mais preocupado em ficar falando besteira.", as palavras saindo atropeladas, Hyuck conseguia ser uma praga. "Espero que você lembre que o prazo do relatório só vai até meia noite, cabeção.", alfinetou, sabia que ele não tinha nem começado.
"PUTA QUE PARIU!", ele levantou aos tropeços.
𐙚 ————————— . ♡
Você nunca havia parado para questionar a sua amizade com Jaemin, pelo menos não até os últimos dias. Pois desde que Haechan começou a insistir que tem algo a mais entre vocês dois — tal qual um diabinho sentado no seu ombro —, sua mente perdeu a habilidade de ficar em paz.
Jaemin entrou na sua rotina junto com a vida acadêmica. Não deu para se esquivar do moreno simpático que sempre passava por você nos corredores, já que ele adentrou seu círculo social sem dificuldade alguma. Quando você foi capaz de perceber, vocês já pareciam amigos de longa data — mesmo que só se conhecessem há alguns semestres. Nana era um dos homens mais fofos que você já conheceu, muito afetuoso e meio esquisitinho, mas você ria muito com o jeito excêntrico dele.
A afeição que você nutria por ele parecia ser retribuída na mesma intensidade. Você não era burra, sabia que Jaemin demonstrava um tipo de carinho diferente por você, mas atribuía esse comportamento ao fato de você ser mulher — querendo ou não, era algo que influenciava. Bom, você costumava pensar assim até Lee Donghyuck deixar as coisas estranhas.
𐙚 ————————— . ♡
Quem passasse por perto seria capaz de ouvir a conversa inteira sem um pingo de esforço, as vozes ecoavam pela sala vazia — sua "panelinha" (composta por você, Mark e Hyuck) sendo os únicos ocupantes, já que costumavam ficar após as aulas. Vocês gargalhavam descontroladamente, enquanto Mark contava aos risos sobre como acabou anexando o arquivo errado no e-mail e se assustou ao receber uma advertência da coordenação por ter enviado um meme grotesco para uma das professoras. Sentada em cima de uma das mesas, você sentia sua barriga doer e achava que ia desmaiar de tanto rir.
A porta abrindo não foi suficiente para cessar o riso de vocês, mas atraiu os olhares que agora assistiam um Jaemin sorridente adentrar o cômodo.
"Vocês são muito barulhentos, minha nossa...", o moreno brincou, já cumprimentando todo mundo de jeitos diferentes. Te deixando por último, já que você era a mais distante da porta.
"Aposto que só dá 'pra ouvir o escândalo do Hyuck.", Mark deu uma olhadinha de lado para o homem, esperando a provocação surtir efeito.
"Iiih, me erra, Mark Lee.", Haechan deu um soquinho no braço do amigo.
E essa foi a última coisa que você ouviu, a briguinha dos seus amigos virou plano de fundo assim que Jaemin apareceu na sua frente.
"Oi.", ele te deu um sorrisão e você sentiu seu coração vacilar dentro do peito.
"Oi.", você retribuiu de uma maneira mais contida, sorrindo sem mostrar os dentes. Se sentia meio tímida com a presença do moreno, tudo autoria de Hyuck que era responsável por (abrir seus olhos) deturpar seus pensamentos.
Jaemin ficou pertinho, a altura sendo perfeita para selar sua testa e sentir o cheirinho do seu cabelo, coisa que ele não hesitou em fazer.
"Nem te vi hoje. Tava ocupada?", te trouxe para perto num abraço, puxando seus braços para contornar o corpo dele quando percebeu que você não retribuiu automaticamente.
"Fiquei presa na biblioteca. Tinha um fichamento 'pra entregar.", você se aconchegou no peito dele, sentindo ele fazer carinho no seu cabelo.
"Hm. Eu te mandei mensagem, sabia?", as carícias agora atrás da sua orelha te faziam ter vontade de fechar os olhos.
"Eu nem vi, mal peguei no celular hoje.", você tinha visto sim, só não sabia o que responder.
"Vê e me responde então.", afastou um pouco o corpo, esperando você olhar para cima.
"É tão urgente assim?", você honestamente achava que não era.
"Não... é que vai ter uma reunião na casa do Jeno. 'Cê vai, não vai?", Hyuck já havia te perguntado essa mesma coisa e você negou. Você fez careta para ele, já rejeitando a sugestão e ele te deu uma risadinha fofa. "Vai sim. Eu passo lá 'pra pegar você e o Hyuck.", te abraçou novamente dando um beijinho no topo da sua cabeça.
"Ué? E eu não existo, não?", Mark pergunta indignado. Furando a bolha que circundava vocês dois. Jaemin deu uma gargalhada alta.
"Mas 'cê mora praticamente do lado do Jeno?!", Nana disse como se fosse óbvio.
"Mesmo assim. O que vale é a consideração. Nesses momentos que eu vejo quem são os de verdade.", O Lee fingiu uma expressão decepcionada, fazendo todo mundo cair no riso.
𐙚 ————————— . ♡
Você ouviu mais uma batida irritante na porta. Haechan já havia feito isso tantas vezes, ao ponto de nem te assustar mais.
"Bora, minha filha! Vai morar aí dentro?", dava para perceber que ele estava segurando o riso.
"Vai olhar se eu tô ali na esquina, Donghyuck. Já falei que tô terminando a maquiagem. Que pressa é essa?", você terminava de dar os últimos retoques. Pois já que tinha sido obrigada a ir para a tal reunião, você ao menos iria arrumada.
"Pois fique aí dentro então. Mas saiba que o seu 'Nana' já tá esperando lá fora.", você sinceramente achava que Hyuck não sabia falar nada sem usar aquele tom irritante de provocação. A porta se abriu como mágica, Haechan nem precisou soltar um 'Abre-te, sésamo'. "Opa, minha deusa! Já terminou, foi?", Haechan considerava sua expressão impagável. O peteleco que ele levou na testa só o fez rir ainda mais.
Você e Donghyuck se bicaram desde o elevador até a porta do carro de Jaemin. Mas o silêncio caiu entre vocês dois assim que perceberam a presença de uma mulher desconhecida no banco do passageiro.
"Oi! Não vão entrar?", Jaemin interrompeu a conversa telepática que você estava tendo com Haechan. Vocês dois entraram, cumprimentando Nana de um jeito meio desajeitado. "Ah, essa aqui é a Giselle. Acho que vocês não se conhecem.", ele apresentou a mulher que saudou vocês com um "Oi" meio tímido.
A viagem seguiu num silêncio desconfortável. Bom, pelo menos entre você e Haechan, já que Jaemin conversava animadamente com a nova conhecida de vocês. Vocês dois tentavam digitar de forma discreta, para não deixar óbvio que estavam conversando pelo celular.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𐙚 ————————— . ♡
A pulga que você guardava atrás da orelha não te deixou em paz a noite inteira. Você não conseguia nem fingir, evitava ficar perto de Jaemin desde o momento que chegaram. Porém a tarefa se tornava muito complicada, Mark já tinha se metido em algum quarto com a namorada e Hyuck não parava quieto num lugar só. Cansada, foi para o lugar mais vazio que encontrou: a varanda da casa de Jeno.
"Se escondendo?", a voz doce te assustou. Jaemin estava muito bonito e você sequer tinha reparado, te olhava com as mãos enfiadas no bolsos.
"Não. Só tô pegando um ar.", sua voz soava pequena, parecia ter receio de falar.
"Entendi. Você nem me abraçou hoje. Fiz alguma coisa?", tombou o rosto pro lado, Nana parecia um gatinho as vezes.
"Não. Acho que só faltou oportunidade mesmo.", você definitivamente não tinha vocação para ser política: era uma péssima mentirosa.
"Ah é?", se aproximou mais de você, as mãos ainda nos bolsos. "Tentei falar contigo a noite inteira, mas 'cê corria pro Hyuck todas as vezes.", ergueu uma das mãos para ajeitar seu cabelo atrás da orelha. "Não vai mesmo me falar o que eu fiz?", olhou seu rosto em expectativa, a mão no seu cabelo tirando todo o seu foco.
"Já disse. Você não fez nada, Jaemin.", tentou soar o mais natural que conseguiu. Mas a última palavra te entregou. Ele franziu as sobrancelhas, havia te pegado no pulo.
"Me abraça então.", era mais um teste.
"Você tem certeza?", péssima, você só se afundava mais.
"E por que eu não teria?", 'confuso' era uma palavra limitante e não supria a descrição do estado de Jaemin.
"Não sei. Não tô a fim de atrapalhar seu lance.", o ciúme era realmente um monstro de olhos verdes, você sabia muito bem agora que sentia a coloração cegar sua convicção.
"Que lance?", Jaemin admitia que achava a situação um tanto divertida.
"Com a Giselle.", soou firme e objetiva — tudo que você normalmente não era. Jaemin não se aguentou, a risada saiu de maneira estridente.
"Bem que ele me avisou que 'cê tava... curiosa.", a última palavra era claramente uma escolha de última hora, substituía algum outro termo que Jaemin não queria que você ouvisse.
"Ele quem?", você sabia a resposta.
"O Hyuck.", era óbvio.
"Era só o que me faltava mesmo. O Hyuck tá meio esquisito, tá bom? Fica inventando umas histórias... não adianta dar muita atenção 'pra maluquice dele.", você tentou desconversar.
"Tem certeza? ele me pareceu bem normal. Me contou umas coisas muito interessantes.", Jaemin já te puxava para o abraço dele, tão calmo que você sequer parecia perceber, o sorriso bonito deixava seu corpo dormente.
"Que coisas?", você tinha até medo de perguntar.
"Disse que 'cê tava aqui toda emburradinha.", usou o mesmo tom meigo que ele fazia para falar com os gatos dele.
"E o que tem de interessante nisso?", seus braços já estavam em volta do pescoço de Jaemin, você não tinha certeza, mas achava que foi ele quem os colocou nessa posição.
"O motivo.", respondeu simplista.
"Não tô entendendo.", essa conversa não fazia sentido nenhum.
Você tinha certeza que já havia visto essa mesma cena acontecer em algum filme, mas nenhuma obra cinematográfica seria capaz de replicar o que você sentiu quando Jaemin te puxou para um beijo. A boquinha era tão macia quanto aparentava, ele tinha um sabor gostosinho — com certeza devia ter bebido algum drink doce. Você interrompeu o beijo, estava achando tudo aquilo um grande episódio de The Office.
"Nana?", sua expressão de confusão era muito engraçadinha.
"Oi?", os olhinhos brilhantes ainda encaravam sua boca.
"A Gis-", não deu tempo de falar.
"O lance dela é com o Jeno. Eu só servi de motorista. Vai continuar emburradinha comigo?", roçou o nariz no seu, a proximidade fazia seu corpo esquentar. "Hm? Se quiser eu te ajudo a ficar calma.", te deu mais um selinho.
Com Na Jaemin todo bonitinho na sua frente, perder tempo é algo que você não iria fazer. Agora foi você quem puxou o moreno, e ele era incapaz de se segurar, sorrindo todo fofinho no meio do beijo. O aperto na sua cintura fazia suas pernas fraquejarem e seu coração estava prestes a derreter.
Nem deu para ficar feliz por muito tempo. Você tinha certeza que Hyuck te faria escrever o relatório dele como "pagamento".
170 notes · View notes
chanelysz · 2 months
Note
sobre a ideia que você pediu, eu pensei em um jaemin meio possessivo (?), ciumento e dom (to carente de um jaemin assim ultimamente........)
short stories in the library — N. JM
• Jaemin!dom, bem canalha, ciumento e tudo de bom, breeding kink, school vibes, nerd x popular, apelidinhos fofos durante o ato, fixação oral, sexo sem proteção e coisitas mais que eu esqueci.
boa leitura!!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
— sabe que eu faço isso pelo seu bem, não sabe, anjo?!
ele diz num tom de doçura, mas você sabe que não a nada de doce em Na.
com o boletim perfeito, as medalhas de melhor atleta da escola, os certificados grudados no corredor do colégio; tudo ali virava em torno do aluno do último ano do ensino médio, que já já se formaria e deixaria sua vida de estudando e entraria na de herdeiro perfeito - como se já não fosse um.
mas é como dizem, nem sempre o bonzinho é realmente bom.
nos corredores esbanjava sua namorada, as carícias dentro da sala de aula, os beijos e abraços sempre em cada final de jogo, e todos pensam que eles são o casal perfeito, mas o que não sabem é que você vem se tornando a obsessão do Na desde quando entrou na escola. com aquela graça toda escondia por trás dos óculos de grau, as tranças sempre finalizadas com um lacinho rosa clarinho ou roxo, os chucks nós pés e o olhar sempre baixo, segurando os livros de filosofia e artes nos braços.
ele te observava desde então, os horário de aula, o lugar em que ficava no recreio - sempre sozinha bebendo seu suco de maçã e nas poucas vezes comia uma barrinha de proteína.
Jaemin não sabia da onde essa fascinação sobre você havia nascido, mas sabia que adorava tudo aquilo. se tornou o melhor em stalkear suas redes sociais e nem precisou criar fake, te seguindo em todas as redes com a conta própria.
quando começou a se aproximar você não negou mas mesmo assim se fazia de difícil.
"essa sua carinha não me engana"
"sempre falam que as nerds são as piores"
"você fica tão quietinha dentro da sala, tirando notas melhores que as minhas... porque você não é obcecada em mim como as outras, hein?!"
essas e muitas frases eram direcionadas a você nos últimos dias quando Jaemin conseguia ficar sozinho com você, te encurralando nos corredores, finais de aula e até mesmo nas saídas ao banheiro. ele tinha os olhos em você cem por cento do tempo.
mentiria se falasse que odeia porque na verdade ama toda essa atenção. adora se fazer de boba para ele pois sabe que ama parecer te sujar, adora fazer ciúmes a ele com qualquer outro incel estranho e, o melhor de todos, adora provoca-lo pelo celular.
mandava foto das pernas com a saia quadriculada, mordendo a caneta com os lábios babados de gloss e até se atreveu a tirar uma de sutiã branco de renda fofo mas com uma intenção muita mais que fofa.
— eu não vou mais fazer isso, prometo! - a mão apertava seu cabelo e prensava seu rosto no pilar do fundo da biblioteca, te deixando encurralada pelo corpo colado ao seu.
a respiração pesada judiava de ti, o quadril do Na apertando sua bunda te fazendo sentir mais que a calça de uniforme. a outra mão cansou de ficar parada e foi direto para seus peitos apertados, os biquinhos doíam dentro do sutiã e da blusa de botão. pela raiva do Na ele poderia rasgar tudo ali e tacar o foda-se, mas como não queria alarme, resolveu te fazer sofrer mais e com os dedos apertou os pontinhos durinhos, te fazendo pulsar entre as pernas e talvez, te molhar ainda mais.
— é claro que você não vai, princesa. - a rouquidão era tão profunda na voz que o deixava assustador. apertou tão forte as mamas que sentia elas cabarem certinho nas destras. — porque... se eu ver você se atiçando com outro moleque de merda, ele não vai ta' aqui pra contar história nenhuma.
um impulso nas bandinhas foi dado e o pau do Na de repente roçava no meio delas com a saia levantada até sua cintura.
— Nana, alguém pod--
— ninguém vai ver nada se você for uma boa garota e ficar quietinha. - enquanto separava a calcinha grudada na sua bucetinha toda melada para encaixar o pau duro no seu buraquinho, levou os dedos pra sua boca sem avisar, quase lhe fazendo engasgar de tão fundo que havia enfiado. — mama aqui e cala essa boca.
você assente, roda a língua como se chupasse um pirulito docinho, dava tudo de si pra manter a sanidade e não gemer com o pouco estímulo que havia tido nesse meio tempo que o mais velho te encurralou na biblioteca. a boca indo e vindo nos dedos dele quase causaram uma combustão de poder sentir sua partezinha apertando a cabeça do pau, que nem entrado havia.
— toda bebezinha carente... - rosnou e finalmente começou a entrar totalmente dentro de ti. — que fica se fazendo de coitadinha, santinha e inocente... não passa de uma putinha que gosta de dar até quando tá dodói, né, linda?! - arrastou sua trança do pescoço para aperta-la novamente e te fazendo doer o coro, beijou sua nuca, lambeu sua bochecha, mordeu sua boca, tudo que era possível ele fazia. só não beijou porque amava a sensação de sucção que sua boquinha fazia nos dedos.
— T-tá' doendo, Nana! - chorou manhosa, mas não podia negar que amava aquilo e ele adorava ainda mais por ser intocada que só dava para ele quando sentia o formigamento na bucetinha quase virgem.
— mas tá' gostoso, não, tá?!
tirando da boca resolveu esfregar seu pontinho sensível sabendo exatamente o que fazer.
— goza no pau do Nana, goza. - acelerou as estocadas, os círculos no clitóris te fizeram delirar e revirar os olhos. teve de tampar a boca caso contrário gritaria no meio de algo que estava em completo silêncio.
— awn, porra, por favor, para... - clamava, porque sabia que gozaria fácil e não aguentaria outra por agora, tendo Jaemin só depois de um tempo. e sinceramente? não queria acabar aquilo já, mas o Na sabia exatamente aonde tocar e amava te ouvir gemer toda fofinha com cara de acabada.
— isso, amor, goza. - as suas paredes quentinhas apertaram o membro dentro ti, fazendo Jaemin delirar tendo que respirar rapidamente. ia acabar chegando lá junto de você só por amar essa sensação suja da porra dele e do seu mel juntinhos dentro do seu canalzinho.
— ai que delícia, caralho... vai melecar toda essa perninha com a minha porra? vai deixar escorrer, cê' entendeu?!
apertou as bochechas te deixando com um bico nos lábios, deixando te mais fofa e mais inocente, com os olhinhos brilhando e revirando acabou por não aguentar mais e enfraquecer as pernas pela fala do Na. solta tudo e como Jaemin disse, meleca tudo. o chão, as coxas, o pau e até mesmo os dedos que ele não havia tirado da bucetinha.
sabia que ali havia acabado mas pensaria em outra brincadeira para deixá-lo com ciúmes e te encurralar em algum outro lugar do colégio pra lhe foder como sempre fazia as escondidas.
113 notes · View notes
hisuainturo · 5 months
Text
2.1 - PRIMO NO QUARTINHO - PARTE 1
Tumblr media
Já passava das 2h da manhã quando eu ouvi o barulho no portão. Eu já estava preparado para aquele som seguido das passadas pesadas no cascalho que iam se aproximando do meu quarto nos fundos da casa dos meus pais.
Toda semana era a mesma coisa desde que eles, meus primos, vieram morar com a gente. Mariana, mais nova, estava dividindo o quarto com minhas irmãs e, Gustavo, irmão dela, dividia comigo.
Eu estava começando a me acostumar com uma suíte só pra mim quando eles chegaram e agora teria que conviver com um cara quase 10 anos mais velho com quem eu mal tinha assunto.
Eu, sendo muito observador, aprendi em poucas semanas o padrão de Gustavo. De sexta pra sábado era dia de balada com os amigos. Nesses dias ele sempre dormia só de cueca e a melhor parte é que as vezes, talvez quando estava meio bêbado ou não conseguia chegar aos finalmentes naquela noite, ele chegava e ia pro banheiro bater uma com algum vídeo no celular. Eu conseguia escutar tanto os gemidos dos vídeos quanto o fap fap dele. Na madrugada, qualquer barulho é orquestra.
Talvez ele pensasse que eu tinha sono pesado, mas os barulhos que ele fazia ao chegar me despertavam quando eu já não estava acordado sem contar que cada oportunidade que eu tinha de vê-lo seminu deveria ser aproveitada.
Ouço o som da chave dele na porta, guardo o celular e me posiciono na cama para observa-lo fingido que estou dormindo
Ele entrou, deixou seus pertences na mesinha do PC e tirou a camiseta. Lembro de um momento na minha infância em que ele era o primo esportista musculoso. Sempre com os músculos definidos expostos perfeitamente depilados, liso. Agora, sua pele morena clara estava coberta de pelos grossos, o corpo ainda era forte porém com alguns quilos a mais.
Julgando pela sua movimentação, ele tinha bebido um bom tanto. Ele se distraiu com o celular e eu me distrai no corpo dele. Imaginei minha boca passando por aquele peitoral entre seus pêlos… pura ilusão.
Ele deu os primeiros indícios de que iria pra punheta. Começou a apalpar o pau por cima da calça, meu coração acelerou conforme o volume crescia entre as pernas dele. Não tirei os olhos até que ele soltou um "humpf", apertou a mala marcando o pau grosso na calça Jeans e foi pro banheiro.
Assim que ele fechou a porta, esperei um tempo e sai da cama. Me aproximei da porta em silêncio pra ouvir a sinfonia da noite e aproveitar pra bater um pouquinho também me imaginando lá dentro com ele, sendo a fonte dos gemidos. O som do celular parecia estar um pouco mais alto hoje, mas tudo bem.
Eu estava lá de joelhos, com o rosto quase encostado na porta ouvindo os gemidos do vídeo e os sons que ele fazia. Já estava com o pau na mão também mas evitando fazer qualquer barulho que fosse. Fechei os olhos e fiquei me imaginando lá dentro passeando minha boca no corpo dele. Ele sentado no vaso e afundando minha cabeça contra a virilha peluda dele. O pau todo pulsando dentro da minha boca. Eu estava mordendo os lábios com o coração acelerado. O tesão me deixando sem fôlego tentando manter o silêncio . Quase gozando... imaginando ele fodendo minha boca com força e então... ele abriu a porta.
311 notes · View notes
moonlezn · 7 months
Text
ficante fiel
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
notas: ele chegou, o haechan carioca está no meio de nós. não foi um pedido oficial, e eu to postando nos 45 do segundo do tempo, mas escrevi com frio na barriga. e sim, a ariana grande me inspirou e quem entrou no enredo mesmo foi pagode. espero que gostem! ❤️‍🩹
Tumblr media
todo sábado à noite é a mesma ladainha. sai para beber com as meninas, encontra uns amigos, posta story e as respostas afiadas chegam.
ele não perde tempo.
é assim agora? bom saber 👍🏼
ele é donghyuck. como apresentá-lo? não tem como. hyuck é um monumento, um marco, um maluco pelo qual é completamente apaixonada. só quem não enxerga é você.
ainda se lembra da primeira vez (de muitas) que o garoto te engambelou para roubar um beijo.
era inverno no rio, por isso o clima estava terrivelmente indeciso. um calor do caralho de manhã, do nada um ventão forte e agora essa porra dessa chuva que vai e vem. segundo ele, era a descrição perfeita daquele dia.
você estava de bobeira em casa depois do trabalho, o cheirinho do body splash da boticário grudando na sua pele após o banho. ainda terminava de passar um hidratante no rosto quando viu o contato dele aparecer na tela do celular.
— fala comigo, bebê. — você brincou quando respondeu ao chamado. — qual a boa do sextou?
— coé, gatinha? a boa é contigo, pô. posso lançar a braba? — a proposta soou como música.
nunca foi sua vibe sextar do mesmo jeito que suas amigas, curtia uns programinhas mais tranquilos. no dia seguinte a história era outra. mas saber que hyuck te acompanharia te deixou mais animada.
— o que tu manda?
— eu. você. açaí na praça do amor. eu pago. — esperou uma resposta em silêncio. — chamei uma galera, mas geral foi pro largo.
— tu nem gosta de açaí. — deu uma risadinha desconfiada, só para colocar uma pilha mesmo. já foi interessada nele, mas ele nem tchun. então se quisesse ter chegado, já o teria feito.
— porra, tem sorvete lá. bora, cara, tô chegando aí pra te pegar. — isso explicou o falatório no fundo, a rua estava um caos mesmo com o chuvisco insuportável. — tô aqui na padaria já, aparece no portão.
o que ele pede sorrindo que você não faz sorrindo?
quando chegaram na pracinha, estava lotada. o campeonato de basquete rolando, as tias fofocando, uns caras fumando ao longe, dezenas de barracas iluminando as calçadas, os skatistas aloprando na pista, os tobogãs transbordando de crianças. cariocas odeiam dias nublados, por isso saem de casa na marra.
— nunca provei essa porra aí. — ele confessou logo após você chegar com seu açaí de 500ml lotado de leite em pó, paçoca e calda de morango. além do biscoito murcho de lei, é claro.
hyuck havia desistido do sorvete, escolheu espetinho de carne. o churrasco do velho era bom demais para resistir. guardou uma das mesas de plástico da brahma, bebericando de um latão, enquanto te observava pedir à distância. sorriu quando você usou o cartão dele por aproximação, todo bobo que estava ali contigo.
— se tu nunca provou como fala que não gosta? — você revirou os olhos, debochando. ele conteve uma cantada idiota com um gole de cerveja.
— me quebrou agora. — fingiu humildade. — xô provar. — arrastou a cadeira até ficar colada do seu lado, quando o mais simples era pegar o copo do açaí e levar a colher até a boca.
ele parou e te encarou, você franziu o cenho e virou-se para ele.
— pode pegar, hyuck.
se tremendo de medo de te magoar, ele encostou os lábios nos seus num selinho rápido. afastou-se brevemente, preparado para todos os protestos possíveis. com os rostos tão próximos assim e com a sensação da boca macia de haechan ainda formigando na sua, o que menos tinha força para fazer era protestar.
— acho que ainda não deu pra sentir. — ele sussurrou entre a inocência do beijinho de eskimó.
— tem que provar direito. — você o desafiou.
a recompensa foi toda sua quando ele te beijou de novo, de verdade. as línguas geladinhas se massageavam numa sincronia cruel, nenhum beijo deveria ser tão gostoso assim. tinha que ser crime. a mão que apertava o braço do garoto explorou os ombros, a nuca, os cabelos macios. hyuck era tão ardiloso que soltava suspiros baixos na sua boca a cada carinho novo, passeando as digitais pela sua pele também.
naquela noite ficaram mais várias vezes. ainda na praça; no caminho de casa, que ele parou do nada só para te beijar; no portão, antes de entrarem; na sala de estar quando seus pais foram para cozinha; no portão outra vez depois que ele se despediu da família para ir embora...
desde então, virou rotina. ficaram viciados.
hyuck te chamava para sair, te tratava igual princesa, cantava os raps que ele escuta no seu ouvido, mas... não eram exclusivos. na verdade, nem eram. num dia ele era inteirinho seu, no outro de ninguém. parecia um jogo, e você estava ficando cansada.
o problema é que não sabem se comunicar. só jogam coisas sem sentido um para o outro, tudo ciúme disfarçado (escancarado).
"assim como? não entendi" você responde a mensagem provocativa dele.
"esquece." ele devolve. o uso ponto final faz seu sangue esquentar. "tu deve achar q eu sou idiota."
"?????" não dá para entender o motivo disso. "do q vc tá falando?"
"tu ficou com o jaemin?" ah, agora faz sentido.
certo, veja bem. estavam todos juntos no mesmo camarote no show, inclusive hyuck, e absolutamente do nada ele sumiu com outros dois amigos. essas fugidas... você conhece bem. a pontada no peito não se alastrou porque jaemin chegou.
o sorriso fácil, a atenção exagerada, os drinks na mão sem que você precisasse pedir... casou mal com teu coração machucado. ele te levou no cantinho e o resto é boquinha inchada, cabelo desgrenhado e selinho demorado com mordidinha gostosa.
"cê não vai querer competir comigo nessa, donghyuck." essa foi a última mensagem que escolheu responder. não quer confusão, nem estresse hoje. o aparelho não para de vibrar na bolsa, mas você não liga.
é engraçado como os astros se alinham bem nas horas menos esperadas. acompanhado de um dos amigos, volta um hyuck puto, bico de pirraça na cara, no mesmo momento que o grupo de pagode junta me assume ou me esquece no medley de antigas inesquecíveis.
junto com suas amigas você canta a música como se não houvesse amanhã.
— sendo assim, é melhor parar com o fingimento, ninguém tá aqui pra perder tempo... me. assume. ou. me esqueceeeee... — olha para o alvo acertado, ele espuma de raiva.
quando você solta uma gargalhada é a gota d'água para ele. rouba sua companhia num laço apertado no antebraço, você chacoalha o cotovelo visando se libertar.
— a gente pode conversar na maturidade? — ele grita sob o som alto.
— maturidade? tá de sacanagem, né. — gesticula indignada no meio do camarote, foda-se o que vão achar.
— porra, você canta pra todo mundo ouvir que eu não te mereço e que se fosse só pra isso eu devia ter feito melhor? isso é maduro? — desabafa com o ego ferido. fala tudo dele, mas mentir assim é palhaçada.
— é só uma música, hyuck. — revira os olhos irritada, cruza os braços sem querer admitir que tinha vacilado.
ele bufa e ri ironicamente, não acredita que estão fazendo isso de novo.
— a gente pode, por favor, conversar? — ele tenta te amolecer com um charminho por trás da birra enciumada.
você cede, seguindo-o até outro canto escuro. como ele conhecia esse daqui? com quantas já ficou aqui?
não dá para resolver as coisas contigo na dor, tem que ser no amor, no chamego, no dengo. o amorzinho dele sempre racha essa sua postura forte.
— cê acha mesmo que eu ia conseguir te esquecer? — te pressiona contra a parede e indaga, bem perto da sua boca, olhando bem nos seus olhos.
— quantas tu beijou hoje, donghyuck? dez? pelo tempo que tu sumiu, menos que isso não foi. — joga na cara dele o que consumia seu peito em raiva.
— gatinha, você também ficou com o jaemin. — ele sorri, mas o deboche escorre. só de imaginar aquele moleque perto de você, ele ferve dum jeito...
— e você continua não respondendo minha pergunta. pra quê tu me chamou aqui mesmo? — procura uma resposta no olhar dele. hyuck estala os lábios e ri, te irritando impossivelmente mais.
— tá bom, então vamo lá. — ele se afasta, arqueando uma sobrancelha. — se eu falar que quero te assumir agora, qual vai ser tua resposta?
você trava. está tão acostumada a não ser dele que nunca tinha pensado na possibilidade disso realmente acontecer. o estômago se agita com as borboletas, mas o silêncio que segue é interpretado de outra forma por ele.
— tá vendo? — o coração está magoado, apertado. ele faz menção de sair dali, porém você o impede.
— não, amor, eu...
quem para agora é hyuck. o apelido pega a atenção dele demais, quase vira bicho. presta atenção em cada traço da sua face ao se aproximar mais outra vez, ficando ainda mais perto do que antes.
— que foi, meu amor? hm? — te induz a continuar a falar com a voz cheia de ternura, mudou da água para o vinho. nada o desmonta assim quanto você, quanto a intimidade que têm.
tinha, sim, ficado com outra hoje, logo após dani ter o avisado sobre você com jaemin. foi na raiva, na vingança. tinha saído só para dar uma moral para mark, o amigo pediu ajuda para despistar uma situação, e ele foi. era para ser só isso.
ele aguarda qualquer palavra sair dos seus lábios, porém, não diz nada, o beija. e bem daquele modo que acaba com ele, que o faz perder as mãos no seu corpo, implorando pelo calor que você tem. bem do jeito que faz a sua cabeça rodar de desejo porque ele sabe como mexer contigo ao molhar seu pescoço com a língua quente, só para voltar para sua boca como quem precisa de uma dose maior.
— namora comigo? — o suspiro não soa como uma pergunta. você arfa à procura de fôlego e deixa uma risada escapar, a testa suadinha de hyuck encosta na sua.
— tu não tá falando sério...
os selinhos que ele dá nos seus lábios dizem o contrário.
— namora comigo. — ele te enche de mais outros beijinhos pelo rosto. a sua resposta é um sim tomado pelo pânico que a cosquinha na cintura te arranca.
quando finalmente o belo entrou para cantar já passava das três da manhã. isso não impediu hyuck e você de cantarem, bêbados de uma mistura duvidosa, a melosidade de perfume um para o outro sem lembrar nenhuma palavra da composição mais famosa do cantor. o que vale é a intenção.
o fim de festa foi voltar para casa cambaleando, um banho quase impossível juntos e cair no sono na sala, agarradinhos, trocando uns beijos preguiçosos antes de deitarem nos braços de morfeu. nem a ressaca da manhã seguinte aguentaria vocês dois juntos.
276 notes · View notes
dejuncullen · 20 days
Text
Just Best Friends - Jaehyun (Nct)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Notas: Essa fic estava guardada no meu rascunho e tinha esquecido de postar.
"Somos apenas grandes amigos"
Ele sempre fazia questão de enfatizar isso para todos que, em algum momento, questionavam se vocês dois estavam em um relacionamento. Embora soubesse que realmente eram apenas amigos, ainda assim sentia o ego ser maltratado ao ser colocada nessa posição.
Era tão feia ou chata ao ponto de não ser cogitada para pelo menos uma ficada?
Não, não mesmo.
Mas a questão é que Jaehyun era o tipo de amigo bobo que quando simplesmente cria uma certa intimidade, enterra por completo qualquer possibilidade de um dia cogitar gostar daquela pessoa. Para ele era mais importante te mostrar a coleção de vinis, ou as araras repletas de Prada, ou quem sabe até te contar a piada mais sem graça que ele bolou na própria mente em menos de quinze minutos enquanto conversavam.
Jaehyun era bonito, de fato uma obra prima ambulante, porém, algo nele a fazia rir e isso era a forma em que o homem simplesmente desligava do mundo real e ia direto para o seu próprio mundinho.
Perdera as contas de quantas vezes conversava com ele sobre assuntos sérios e quando decidia focar no homem, lá estava ele rindo abobado para a parede e pensando em algo muito longe daquela conversa que estavam tendo.
Tentara de todas as formas fazer com que ele notasse as suas intenções (nada castas), mas não adiantou. Saltos, roupas curtas ou com fendas, perfumes, voz delicada e manhosa, nem mesmo quando apareceu na frente dele vestindo apenas uma camisa branca e sem nada por baixo, ele somente riu, bagunçou o seu cabelo e seguiu para qualquer cômodo da casa, perguntando se estava com fome pois ele iria preparar algo.
Nada adiantava, o amigo apenas lhe vía como uma irmã e nada mais que isso. Havia entendido por fim que não fazia o tipo dele e isso a deixava completamente no fundo do poço.
Entretanto, nunca fora uma pessoa que desiste fácil, sendo assim decidiu usar sua última cartada em um "Netflix and Chill".
Qual é?! Quem nunca caiu numa dessas? Obviamente que o rapaz também cairia, ele sempre caia nas suas brincadeiras e agora não seria diferente.
E embora estivesse ansiosa com tudo, não podia deixar isso tão óbvio. Precisaria manter a naturalidade no ambiente, seria só mais uma noite entre amigos, um cineminha básico de sempre.
Você terminou de acender o incenso de rosas, ajustou pela décima vez o edredom e checou se o quarto estava devidamente arrumado. Ouviu o barulho da fechadura ao longe e percebeu que ele havia finalmente chegado, correu então para a ponta da cama, alcançou o celular e fingiu olhar qualquer notificação no Instagram.
— Cheguei, babe — as covinhas saltaram das bochechas em entusiasmo e ele lambeu os lábios antes de prosseguir — trouxe sorvete, chocolate, salgadinhos e... — semicerrou os olhos na intenção de enxergar o último item já que estava sem os óculos de grau — ... chantilly também. Estava na promoção e decidi trazer para complementar.
Por mais que estivesse louca para pular no pescoço dele e roubar um beijo, precisou respirar fundo e fingir que estava tranquila. Os olhos desviaram do celular lentamente, olhou para ele como quem está entediada e balançou a cabeça com um meio sorriso. Jaehyun não entendeu muito bem o silêncio, mas mal sabia ele que se você ousasse falar algo agora acabaria miando ao vê-lo tão atraente naqueles trapos que ele vestia.
— Gostei da camisa — "preferia sem", quis falar, mas tapou a boca assim que percebeu a asneira — É nova? — perguntou já sabendo a resposta. Obviamente que não, era visível os buracos próximos da gola, sem contar as manchas de alvejante por todo o tecido. O que era aquilo? Ele tinha acabado de voltar da guerra?
— Não. Peguei a primeira que vi e coloquei, aliás não preciso me arrumar para assistir Netflix — deu de ombros e repousou a sacola com compras na poltrona mais próxima.
— Mas poderia ter se arrumado para mim.
— Hm?! — ele se virou e a olhou confuso. Você sentiu o rosto queimar em vergonha e evitou a troca de olhares. Notando isso, ele riu baixinho e as pontas das orelhas tornaram-se rubras tal qual o seu rosto — Está bem. Na próxima eu prometo que me visto melhor, ok? — você concordou em silêncio e bateu duas vezes no colchão para que ele se sentasse ali também.
Jaehyun caminhou devagar até onde fora chamado, no meio do caminho aproveitou também para pegar o controle e pulou na cama assim que estava próximo o suficiente. O perfume masculino impregnou o seu quarto ao ponto de praticamente te deixar a beira de um colapso. Ele estava tão cheiroso e bonito para um caralho que não existia mais pensamentos em sua cabecinha, existia somente o rosto dele estampado, ao vivo e em cores.
— Vamos assistir o quê? Que tal terminar Cuphead, hm? — ergueu uma sobrancelha e você precisou ser rápida na escolha, queria algo que apimentasse o clima.
— Não, não. Hoje eu quero assistir Bridgerton.
— Ué?! Mas você não já terminou essa série? Lembro que estava super ansiosa, já que são os seus livros favoritos e...
— EU QUERO ASSISTIR NOVAMENTE — o atropelou e ele somente concordou, caçando o título no catálogo — Está bem... É a temporada da... Day... Deph...
— O da Daphne — sorriu minimamente e ele a acompanhou. Pobrezinho, estava caindo tão bem na sua teia — Você vai gostar, prometo.
— Contanto que não seja uma overdose açucarada, eu acho que gostarei, sim.
Decidiram então iniciar a série e ficaram calados, vez ou outra pediam um ao outro para pegar as guloseimas ou simplesmente se questionavam com as atitudes dos personagens, mas nada fora dessa linha.
Ao passo em que o casal principal se tornava mais próximo, você sentia o seu íntimo esquentar com a possibilidade de que ele poderia finalmente entender a natureza daquele convite. Diferente de você, o homem agora estava fascinado com tudo o que vía. Olhos grudados na tela, sorriso de canto enquanto mordiscava um pedaço de chocolate preso aos dedos.
É. Ele não te daria atenção, mais uma vez.
Ou daria. Talvez esse plano dê certo.
Como quem não quer nada, fingiu pegar algo na sacola de doces ao lado dele. Apoiada em uma só mão e com metade do corpo atravessando as pernas dele, decidiu usar das suas artimanhas para que ele finalmente a notasse.
Pegou o chantilly e com nenhum cuidado retornou para o lugar anterior, mas antes fingiu desequilíbrio e caiu por cima dele, com o rosto entre o pescoço e ombros forte.
— Desculpa, desculpa! — uma falsa preocupação e ele simplesmente a ignorou, voltando a dar atenção a TV.
Retirou a tampa e direcionou até os lábios, dando algumas voltas até que o chantilly estivesse escapando da boca, quase te sufocando.
— Cadê os modos, mocinha? Deixe um pouco para mim também — finalmente ele lhe deu atenção e riu baixinho notando o qual sujo seu rosto estava — Vem cá, deixa eu limpar.
Conhecendo o amigo, ela simplesmente curvou a coluna para frente e esperou que ele retirasse os resquícios com a própria mão. Entretanto, não foi o que aconteceu.
Sentiu o músculo molhado passear desde o queixo até os seu lábios, capturando qualquer chantilly que estivesse pelo caminho. Ele se afastou somente para engolir a primeira parte, lambendo os próprios lábios e revelando mais uma vez as covinhas. Você permaneceu estática, com os olhos arregalados e o coração acelerado e isso não passou batido para ele.
A mão grande fez questão de puxar seu quadril de encontro ao dele, fazendo-a sentar em seu colo para que pudesse continuar lambendo a sua boca. E assim você fez, obedecendo-o, sentou-se com cuidado e deixou que ele terminasse o trabalho.
— Está uma delícia — a voz grave a fez saltar nas coxas do homem e ele riu enquanto segurava as suas carnes para mantê-la no lugar que ele queria — Mas... — Jaehyun buscou o chantilly mais uma vez e espirrou pela pele do seu pescoço, criando um rastro branco e espumante — eu acho que ainda não senti o gosto direito, preciso provar mais — sem demora, lambeu da clavícula até próximo a orelha, o que ocasionou o mini espasmo em seu corpo.
— J-Jae...
— Hm?! — elevou o olhar de encontro ao seu — Não era isso que você queria? — voltou a lamber e desferiu uma mordida leve na parte mais macia que encontrou do seu pescoço, baforando um pouco de ar quente assim que se afastou minimamente para sussurrar — Eu só sou disperso quando quero, gracinha. Mas agora — beijou o canto da sua boca e sorriu — eu estou com muita, mas muita vontade de prestar atenção em você.
Dito isso, seu corpo fora jogado sem muito cuidado de encontro ao colchão. Ele não demorou a retirar sua roupa e você simplesmente permanecia sem reação, estava feliz o suficiente para processar o que realmente estava acontecendo.
Mais alguns rastros de chantilly foram criados, na barriga, seios, braços... E em todos eles Jaehyun fez questão de limpar com a própria língua, arrepiando-a o máximo que podia.
Sua respiração estava descompassada, era inevitável não gemer todas as vezes que ele a atiçava, quando mordia sua pele, ou quando deixava chupões em suas coxas. E quando ela finalmente pensou que ele iria levar aquilo mais adiante, o viu sorrir de canto, dar os últimos selares em sua barriga, levantar da cama, colocar a bolsa de volta nos ombros e caminhar até a porta.
— Esqueci que tenho um trabalho da faculdade para terminar — usou da desculpa mais esfarrapada que tinha, e você o olhou incrédula — Mas não se preocupe, eu volto assim que terminar.
— Sério que você vai me deixar aqui assim? — sua voz ainda continha um ar de raiva e ele se esforçou para não rir do seu desespero.
— Eu prometo que volto. Me espere ai mesmo, só vou terminar minhas pendências e retorno.
— Você é um filho da puta, sabia?
— Um filho da puta que você gosta — revirou os olhos em meio a verdade e o viu soltar um beijo no ar antes de fechar a porta.
Ficou deitada ali como ordenado, ansiando que o amigo retornasse o mais rápido possível para que pudesse terminar tudo aquilo.
81 notes · View notes
mamaemace · 1 year
Text
Sweet and Sour
Tumblr media
Avisos: CNC, asfixia erótica, breeding kink, spit kink, threesome, dirty talk.
Harry bottom, Louis e William Top.
One tradicional. Gêmeos Tomlinson.
🥛
 
Era sábado e Harry estava um tanto quanto frustrado por sua situação atual. Louis era seu alfa, seu namorado à três longos anos e ele nunca havia deixado Harry longe no período do pré cio, porém por causa de uma reunião de emergência, Louis teve que ir ao trabalho e deixou Harry sozinho em casa com seu irmão gêmeo, William.
Louis e William eram completamente opostos, Louis era um alfa que esbanjava charme e imponência, era firme e possessivo, ao mesmo tempo que tratava Harry como se fosse um cristal prestes à se partir. Já William era seu melhor amigo, um beta doce, cuidadoso, amoroso e tão sensível quanto Harry. Eles eram inseparáveis, logo que o ômega começou a se envolver com o alfa ele desenvolveu uma amizade bonita e respeitosa com William, todos felizes e contentes em morarem juntos, tudo era sincronizado e leve, aquela relação era harmônica até nos detalhes.
Hoje, sábado, folga dos três, Louis estava trabalhando. Era triste para Harry, ele tinha planejado ser mimado o dia todo pelo seu alfa, o pré cio sempre o deixava mais sensível e manhoso, necessitado de atenção e cuidado. Pelo menos ele tinha William, que tinha ido tomar banho antes de começarem a cozinhar juntos o almoço.
 
- Eu sinto muito se você fez merda, cara, mas esse problema não é meu. Não vou sair da minha casa em pleno sábado pra ajeitar uma cagada que você fez sem a minha permissão. – William falava ao telefone e Harry se esticou no sofá, olhando o beta parado em frente ao banheiro com a toalha enrolada na cintura, o cabelo tijelinha escorrendo água por todo torso magro. Louis e William eram idênticos, foi impossível para Harry não sentir seu baixo ventre esquentar ao ver William ser tão ríspido ao telefone, agindo como Louis, como um alfa. Ele desapareceu dentro do quarto, voltando pelado pelo corredor enquanto esbravejava e gesticulava raivoso ao telefone. Não era anormal que eles se vissem nus, fazia parte da intimidade que eles tinham. O que não era normal era o baixo ventre de Harry contrair olhando o corpo nu de William, sentindo seu coração bater nos ouvidos. Era o pré cio, só podia ser, chegando sorrateiramente e afetando o cérebro de Harry. Ele se virou se bruços no sofá, pressionando o pau semi ereto contra o couro, apertado no shorts curto que usava. Alcançou seu telefone e abriu a conversa de Louis.
 
“Vai demorar pra chegar, alfa?”
 
Ele respirou fundo, desviando o olhar para William que segurava o celular entre o ombro e a orelha, subindo a cueca preta por suas pernas.
 
“Vou, amor. Estou cheio de problemas pra resolver, me desculpa, tá? Você está precisando de alguma coisa?”
 
“É meu pré cio, alfa. Eu preciso de você.”
 
Harry respondeu com um bico, deixando o celular de lado e agindo como o ômega mimado que era, não aceitando que seu alfa estava trabalhando ao invés de estar cuidado de si. Voltou à atenção à William, mordendo a bochecha enquanto percorria os olhos para a v line e o pau marcado na boxer. Suspirou frustrado, pensando na sorte que tinha de William ser um beta, sem cheiro, sem tentações para seu lobo.
 
- Que cheirinho doce. – William disse à Harry, que não reparou que ele não falava mais ao telefone. – Parece torta pêssego, algo assim, será que os vizinhos estão cozinhando? – ele respirou fundo, sentando no sofá e puxando as pernas de Harry para cima das suas, fazendo carinho em seus pés.
 
- É, eu acho que sim. – Harry engoliu em seco, sabendo que o cheiro doce saia de si. – Horário estranho pra cozinhar doces, né? – riu nervoso, virando de barriga pra cima, não querendo arriscar que sua situação se complicasse cada vez mais – como William ver uma mancha escura bem no meio do seu shorts.
 
- O que você quer comer hoje, H? – William perguntou, percebendo que o semblante de Harry era distante. – O que foi, Hazzy?
 
- Nada. – respondeu mexendo os dedos dos pés, tentando se concentrar em qualquer coisa que não fosse William e como ele era idêntico ao alfa.
 
- Você quer o Louis, não é? – Will fez cócegas em seus pés, o ouvindo rir. – Eu entendo que esteja chateado, mas odeia tanto minha companhia assim, é? – Brincou, vendo Harry negar rápido.
 
- É só que ele tinha prometido ficar comigo hoje, sabe? – Harry se sentou. – Mas tudo bem, vamos cozinhar, sim? – ele sorriu se levantando – Cozinhar com o melhor amigo desde mundo. – ele saiu andando até a cozinha, abrindo a geladeira pra conferir o que iriam conseguir fazer com o resto das compras do final de mês.
 
🎀
 
Eles estavam cantando e dançando na cozinha  gargalhando, rindo um do outro quando Harry sentiu a primeira pontada. Segurou na bancada com força até as juntas dos dedos ficarem brancas, gemendo o mais baixo que pôde.
 
- O que foi? Está tudo bem? – William de apressou em se aproximar, fazendo carinho em suas costas.
 
- Eu estou bem. – Harry engoliu seco, envergonhado demais com a situação, sentindo-se arrepiado pelo toque dos dedos gelados de William em sua coluna.
 
- Não parece. – William riu fraco, percebendo que o cheiro de pêssego de tornara mais forte, não entendendo a situação.
 
- Está tudo bem, juro juradinho. – Harry sorriu fraco, voltando a mexer o molho branco, se concentrando em cantar e tentar ignorar os sinais do seu cio ficando cada vez mais fortes. Desligou o fogo, pegando um copo d’água e virando, sentindo um calor absurdo e tirando a regata que usava, indo até a sala e ligando o ventilador.
 
- Você está com calor? Harry, está vinte graus aqui dentro. – William estranhou, sabendo que Harry era a pessoa mais friorenta que ele já conheceu.
 
- Muito calor. – Harry respondeu afetado, perdendo muito tempo em olhar aquela franja estupidamente perfeita em sua testa, seu mundo girando e gritando por seu alfa.
 
- O que eu posso fazer pra te ajudar, Harry? – William disse despreocupado, tirando a forma do forno, fazendo Harry se perder em seus braços tão bonitos e firmes, mais afetado ainda por ouvir ele falando como seu alfa falava, solícito.
 
- Eu acho que é meu cio, maninho. – Harry sentiu outra pontada, se segurando nos ombros de William, que rodeou o braço em sua cintura o segurando.
 
- Seu cio não é amanhã? – William perguntou agitado, sem saber o que caralhos faria com um ômega no cio, principalmente o ômega do seu irmão no cio.
 
- Odeio o Louis por te contar essas coisas. – Harry aninhou a cabeça em seu peito, apertando forte a camiseta e gemendo alto, seus olhos cheios de lágrimas em pura vergonha. – Chama o Louis, Will, chama ele. – choramingou.
 
- Ok, vamos pro quarto. – Will segurou Harry com rapidez, o segurando no colo e atravessando o corredor, o deitando na cama que ele dividia com Louis. – Vou ligar pra ele, sim? – ele disse discando o número, vendo Harry assentir se esfregando no colchão, uma mancha enorme em seu shorts. – Louis, temos um problema. Harry está no cio. – avisou.
 
- E onde ele está?
- No seu quarto, eu trouxe ele pra cá.
- Ok, como ele está?
- Como assim, ele está no cio oras?!
- Ele está gemendo? A bunda está molhada? Está chorando? Como ele está?
- Choramingando seu nome, se esfregando contra o colchão e com uma mancha enorme no shorts. – William disse envergonhado.
- É, ainda não está completamente no cio mas vai ficar. Eu vou precisar da sua ajuda, maninho.
- Como assim, Louis?
- Você vai ter que ajudar ele até eu chegar, Will. Ele está com dor, você não pode deixar meu ômega chorando de dor. Vai até meu armário, na primeira gaveta tem uma caixa de madeira.
- Louis, eu não vou fazer isso. Nem fodendo.
- Will, maninho... Me obedece, sim? Eu preciso que me ajude.
- Louis, você ficou maluco porra? Ele é seu ômega, eu sou um beta e sou seu irmão! Eu não vou fazer nada com ele.
- Maninho, você sempre foi meu melhor amigo. Eu não me importo de dividir meu ômega com você, principalmente porque ele está precisando de cuidado.
- Eu sou um beta, Louis. Como você acha que eu posso satisfazer o Harry?
- Acredite em mim, você vai conseguir satisfazer ele até eu chegar em casa. Só faça o que eu te peço, prometo que essa vai ser a única vez.
- Ele é meu melhor amigo, mano. Não sei se consigo fazer isso, muito menos agir como se nada tivesse acontecido depois.
- Will, maninho, nossa vida inteira você esteve sendo meu bebê, eu sempre te tratei com amor e carinho, com cuidado e proteção, eu nunca deixei você sozinho e nem desapontei você. Não faça isso comigo, sim? Me retribua tudo que eu fiz por você, uma vez sequer. – Louis dizia com aquela voz manipuladora que William odiava ouvir mas não conseguia não obedecer.
- Ok. – William respirou fundo, nervoso. Foi até o armário e pegou a caixa. – O que eu preciso usar?
- Tem um frasco pequeno de perfume aí, não tem?
- Sim. O que é?
- Perfume de alfa. Passe atrás das orelhas, no seu pescoço e nas suas mãos.
- Porque caralhos você tem isso, Louis?
- Eu sabia que chegaria o dia que eu precisaria que você me ajudasse com ele, Will. Passe o perfume e me coloca no viva voz, me deixe falar com ele.
- Maluco. – William bufou, colocando no viva voz e colocando o celular ao lado da cabeça de Harry, deixando sob o colchão. – Hazzy, Louis quer falar com você. – avisou afagando seus cabelos, deixando a caixa em cima da cama e abrindo o frasco, passando como Louis mandou e ouvindo Harry gemer alto, fungando e suspirando o cheiro forte.
 
- Alfa. – Harry choramingou.
- Oi ômega, seu cio chegou, não é? Will me contou.
- Sim alfa, vem pra casa, eu preciso tanto do seu nó. – Harry levou a mão até seu pau por dentro do shorts, esfregando o dedão na cabecinha. – Eu tô tão molhadinho alfa, tão bom pra você.
- Papai vai demorar pra chegar, amor. Eu já estou saindo daqui, mas eu preciso que você seja bem cuidado enquanto eu não chego. Will vai cuidar de você, tudo bem?
- Não. Eu quero meu papai! – Harry brigou, se apertando o pau duro e dolorido entre os dedos, soltando gemidos manhosos.
- Will, me coloca por vídeo.
 
William pegou o telefone, apoiando entre o colchão e a cabeceira, ligando por vídeo e olhando Louis atender, já estando dentro do carro.
 
- Olha pra frente, ômega. – ele mandou, vendo Harry olhando pra câmera com o rostinho choroso.
- Papai, vem pra casa. – ele tremia, gemendo alto e arranhando os lençóis.
- Tá doendo muito, não é? Você precisa que alguém te ajude, bebê. Seja bom pra mim, deixa o Will usar seu rabinho, deixa ele te aliviar. Papai vai ficar aqui olhando o tempo todo, sim?
- Não. – Harry desviou o olhar. – Papai mau.
- Que feio, Harry. Eu não sou mau, estou tentando ajudar você, aliviar sua dor. Não seja ingrato.
- Papai é mau sim! Me deixou sozinho! – Harry esbravejou, uma nova onda de dor lhe tomando o fazendo revirar os olhos e se empinar chorando.
- Harry, chega! Eu estou dizendo o que é melhor pra você e tudo que você tem que fazer é aceitar! Você sabe que eu sempre sei o que é melhor pra você. – brigou, vendo Harry assentir com um bico contrariado nos lábios.
- Will, quero que suba na cama e esfregue seu pau na bunda dele. Beije a bochecha dele e o deixe sentir seu cheiro.
- Louis... – William exitou.
- Agora.
- Me promete que nada vai ficar diferente. – William disse se ajoelhando atrás de Harry.
- Eu prometo. Faça.
- Eu quero o papai. – Harry choramingou.
- Sim, Hazzy, eu sei. – William disse, as mãos ao lado da cabeça de Harry e o pau semi ereto esfregando em sua bunda coberta pelo shorts molhado. Ele esfregou o nariz na bochecha de Harry, que gemeu alto enlouquecido pelo cheiro que ele tinha, o cheiro do seu alfa.
- O cheiro do papai. – choramingou.
- Sim amor, ele está com o cheiro do papai. Viu? Eu disse que ele vai cuidar de você até eu chegar.
- Papai, tá doendo muito. – seus olhos estavam grudados na tela do celular, analisando o semblante excitado que Louis tinha.
- Will, tira a roupa dele. – Mandou, vendo ele pensar alguns segundos antes de obedecer, puxando o shorts pra fora com as mãos trêmulas. Louis admirou o modo que seu irmão olhava fixamente pra bunda molhada do seu ômega, sabendo que ele desejava ver o buraquinho babado. – Abre a bunda dele, Will. Olha o cuzinho dele, veja o quão molhado meu ômega fica. – William apenas obedeceu, olhando hipnotizado pro cuzinho contraindo, brilhando.
- Então o cheirinho de pêssego era seu, Harry? Docinho demais. – William apertou as bandas de leve, mordendo o lábio inferior.
- Ele também tem gosto doce, sabia, Will? Lambe ele, sente como o buraquinho dele é macio, como o gosto é tão bom que não dá vontade de parar de lamber e cuspir, de judiar por horas seguidas.
- Não quero! Quero só o papai. – Harry brigou.
- Se continuar desse jeito não terá o papai e vai passar a merda do cio sozinho. Respeite o William e agradeça à ele por aceitar ajudar você, cachorrinho. Agora.
- Não.
- Will, bate nele. Forte, quero ver ele gritar.
- Ele gosta de apanhar? – Will perguntou com a respiração engatada, sentindo o pau já duro não conseguindo entender como estava assim com tão pouco.
- Ele ama apanhar, Will. Ele gosta de ser tratado como a putinha do papai. Agora ele vai ser a putinha do maninho também, do jeitinho que ele gosta de chamar você, estou certo?
- Sim. – William disse assentindo, espalmando um tapa forte contra a bunda branca de Harry.
- Porra! – Harry gemeu gritado e William sentiu seu cérebro girar, olhando pra Louis num pedido mudo para bater de novo, vendo ele assentir antes de dar outra pancada, e mais outra, vendo Harry se empinando submisso. Seus tapas eram firmes contra a pele branca, não desviando o olhar nem sequer por um segundo, hipnotizado pela derme se tornando cada vez mais vermelha, os pelinhos todos arrepiados.
 
- Meu deus! – Harry gemeu, esfregando o rosto contorcido em prazer nos lençóis, a bunda se empinando cada vez mais inconscientemente.
 
- Lambe ele, Will. – Louis disse rouco, ficando maluco de tesão de ver seu irmãozinho brincando com o seu ômega. William se abaixou e colocou a língua pra fora, sentindo sua boca encher d’água antes de dar a primeira lambida, gemendo com o gosto, sentindo Harry jogar o rabinho pra trás pedindo por mais, não sendo capaz de negar aquele pedido velado, passando a esfregar a língua por todo buraquinho, gemendo e apertando a bunda sensível pelos tapas, deixando ela toda aberta.
- Está gostando, amor? Hum? O maninho faz tão bem quanto o papai? – Louis tinha um sorriso diabólico no rosto, tirando uma das mãos do volante pra apertar o pau duro dentro da calça social.
- Melhor que o papai não. – negou gemendo alto, sentindo William soltar um rosnado fraco contra sua bunda, fazendo Louis perceber que ele dizia só pra agrada-lo.
- Seja sincero, bebê. Não minta pra mim, você sabe que o papai sempre sabe quando você está mentindo.
- Desculpa papai, sim, muito bom. – Harry apertou os lençóis. – Eu posso tocar no maninho, papai? – Perguntou envergonhado, esperando Louis assentia antes de levar a mão até os cabelos de William, o pressionando contra sua bunda.
- Eu estou tão orgulhoso de vocês dois. – Louis mordeu o lábio inferior. – Pede pro Will enfiar os dedos em você, bebê, pede.
- Não. – Harry negou baixinho recebendo um olhar raivoso de repreensão vindo de Louis, o fazendo engolir em seco. - Maninho. – Harry rebolou contra a sua língua, respirando fundo ainda envergonhado. – Você pode me dar seus dedos? – Sussurrou inseguro, um medo estranho o afetando, medo de Louis brigar consigo.
- Peça direito, Harry. Nós sabemos que você é uma putinha necessitada, não tente agir diferente. – Louis disse firme.
- Will, você pode por favor enfiar seus dedos no meu rabinho? Eu preciso tanto disso. – Harry mordeu as bochechas vermelhas, olhando o sorriso orgulhoso de Louis pelo telefone.
 
Louis observou William afastar os lábios da bunda de Harry e esfregar os dedos no cuzinho babado, repreendendo o mesmo. - William. Fale com ele, não dê tudo que ele quer, quando ele quer. Depois ele fica mimado e quem vai ter trabalho pra corrigir sou eu. – Eles fizeram contato visual e ele pôde notar a respiração desregulada do irmão. – Não se prive de nada, maninho. Não vou me chatear, estou te dando permissão pra fazer o que quiser com o meu ômega. Gosta de sexo bruto, Will? Faça com ele. Gosta de bater? Pode bater. Gosta de foder forte? Machuque o rabo dele. Nada está fora dos limites, não é, Harry? O que você fala pro papai quando é demais?
 
- Eu falo minha palavra. – Harry choramingou. – Eu preciso de algo papai, tá doendo, eu tô tão vazio. – Harry fez bico.
 
- Diga pro maninho, Harry. Se explique.
 
- Will. – Harry começou baixinho. – Quando eu não quero mais eu falo pro papai minha palavra, que é ursinho. Porque eu gosto muito de ursinhos. – Ele escondeu o rosto nos lençóis. – O maninho pode me foder, não pode? Eu preciso de você já que o papai é muito, muito mau. – Ele juntou as sobrancelhas.
 
- Papai não é mau com você, Harry. – Dessa vez foi William a repreender. – Ele estava trabalhando e eu estou aqui pra você. Faça e fale o que quiser, mas não me diminua. Eu não aceito que ninguém não me deseje de verdade. – Ele tinha o semblante fechado, bravo. – Me diga que me quer, Harry. Admita que me deseja, me peça desculpas e não seja idiota ao ponto de falar nada que me faça sair por aquela porta e deixar você chorando de dor sozinho. – William tinha o maxilar travado e as unhas cravadas nos quadris de Harry, que gemia e revirava os olhos pela maneira que ele falou consigo, sentindo-se humilhado, exatamente como ele gostava.
 
- Me desculpa, maninho. Eu fui ruim com você, eu posso te fazer me perdoar. – Harry olhou por cima dos ombros, arrepiando com o olhar escuro de William o intimidando. – Posso te recompensar? O que quer que eu faça? Faço tudo pelo seu perdão e pra ter nem que seja um pouquinho de você. – fez bico, os olhos marejados.
 
Louis por sua vez, sorria largo vendo a interação dos dois. – Ele sabe chupar um pau como ninguém, Will. Ele engole tudo, leva até o fundo da garganta e não se importa quando dói. Harry é uma boa vagabunda, sabe muito bem que tem que aguentar tudo pra ser perdoado. Não sabe, bichinho?
 
- Sei papai, eu sei. Maninho, você quer usar minha boca? Você pode, eu prometo ser bom. – Ele gemeu alto apertando os lençóis entre os dedos e pressionando as coxas, uma nova onda de dor e calor se fazendo presente. – Por favor. – disse com a voz embargada, lágrimas gordas saindo de seus olhos pressionados. – Papai pede pra ele deixar, papai! – ele se retorcia no colchão, a lubrificação escorrendo entre as coxas juntas.
 
- O que acha, Will? Pode deixar meu bebê ter seu pau? – Louis parou no semáforo, ficando um pouco frustrado por perceber o engarrafamento.
 
William se levantou e retirou todas suas roupas, voltando pra cama. - Venha, Harry. – se deitou ao seu lado, as pernas na direção do celular. – Me convença a foder você.
 
- Não tape a câmera, Harry. Quero ver sua boca mamando meu irmão. – Louis suspirou, levando as mãos até a calça social, abrindo com pressa e tirando o pau dolorido de tão duro pra fora, agradecendo pelos vidros do carro serem completamente pretos. – Senta na cara dele amor, sim? – ele resmungou frustrado, tendo que andar coisa de três metros com o carro e parar de novo, voltando a atenção para os dois.
 
William segurou as coxas de Harry com firmeza, não deixando que as mesmas apetassem sua cabeça, lambendo as bolas pesadas do ômega. Harry rebolava em seu rosto, tentando fazer sua língua deslizar até o rabo necessitado, choramingando. – Papai, presta atenção em mim. – chamou por Louis que dirigia mais um pouquinho pela estrada paralisada.
 
- Deixe seu papai orgulhoso, filhote. Use sua boca para mostrar como você é bom e o quanto merece nossos paus. – Mandou, finalmente segurando o cacete entre os dedos, subindo e descendo o punho lentamente, suspirando pesado vendo seu ômega assentir o olhando com os olhos pidões enquanto expunha a língua quente, úmida e macia, lambendo a cabecinha do caralho fodidamente dolorido e molhado de William, sentindo o gosto suave da pré porra, gemendo abertamente ao se sentir entorpecido pelo sabor novo. Segurou a base e abocanhou a cabeça toda, revirando os olhos e gemendo com ele na boca quando William lambeu uma faixa gorda no meio de sua bunda. Ele lhe deu um tapa forte na bunda e rosnou excitado, passando a meter a língua pra dentro do cuzinho que piscava implorando pra ser alargado e preenchido, maltratado e usado até sua bunda formigar em plena exaustão. Harry cravou as unhas nas coxas grossas de William, descendo a boca devagar enquanto mantinha contato visual com Louis, engolindo tudo e o sentindo latejar em sua garganta, sorrindo ladino para seu alfa, pedindo silenciosamente por elogios.
 
- Bom pra caralho bichinho, papai não vê a hora de chegar pra ter o aperto gostoso da sua garganta. Mama ele amor, fode sua garganta pro papai ver. – Louis falava com a respiração engatada, apertando o pau entre os dedos bem na cabecinha, imaginando a garganta pequena de Harry o esmagando.
 
- Que rabo gostoso, Hazzy. – William rosnou atrás de si, lhe dando um tapa leve bem em cima do cuzinho, o fazendo gemer e tombar a cabeça em sua coxa, masturbando Will devagarinho. – Pede pra eu foder você gatinho, pede pra mim. – Rosnou, cuspindo em cima do buraquinho que escorria lubrificação, deixando William molhado no queixo, pescoço e peitoral, fazendo uma tremenda bagunça. – Está me molhando igual um cachorrinho bebê, precisa tanto de mim, não precisa? – Gemeu rouco. – Lou, está gostando de me ver usar seu bichinho? – Riu sádico, começando a entrar na fantasia insana do irmão.
 
- Pra caralho, maninho. Só me decepcionando com nosso brinquedo, está tão burrinho, não consegue nem te responder. Você deveria estar vendo o rostinho dele, ele quer tanto oferecer o cuzinho apertado pra você brincar mas está tão vermelho, tão envergonhado. – Louis gemia com um sorriso ladino, vendo Harry mamar na cabecinha do pau como um bebê em sua chupeta, querendo mais e mais da pré porra gostosa.
 
- Não sou burrinho papai, mas é muito gostoso, não quero parar de engolir ele. – Protestou, rebolando a bunda de um lado pro outro. – Maninho, me abre? Me fode com seus dedos, quero ficar bem aberto pra você, sim? Você faz? – Choramingou logo voltando a mamar a cabecinha, masturbando com firmeza, querendo tirar o máximo de pré porra que conseguisse, implorando pra engolir tudinho. Will mordeu sua bunda com força, o fazendo gritar alto assustado, metendo dois dedos pra dentro dele de uma vez, indo até o fundo, empurrando o máximo de podia, girando eles.
 
- Seja bom pra mim Harry, pare de apertar meus dedos desse jeito, me deixe te abrir. – disse ficando maluco com a maneira dolorida que Harry pulsava em si, rebolando com as pernas tremendo.
 
- Filhotinho, quero que esfregue seus peitos no pau do maninho. Cuspa nele e molhe bastante seus peitos, quero te ver bem molhadinho e sujo pra mim. – Louis mandou vendo Harry assentir, os cabelos começando a grudar na testa suada. Ele segurou o pau e cuspiu com abundância, masturbando ele, deixando todo molhado antes de esfregar por todo o rostinho, batendo com ele em suas bochechas e na língua, se esfregando no pau como um gatinho manhoso. Cuspiu de novo, finalmente esfregando ele nos peitos médios, inchados pelo cio. Esfregou a cabecinha nos mamilos durinhos, vendo Louis se masturbando mais rápido e sentindo William passar a meter os dedos em si, fundo, forte e lento, o fazendo delirar com as sensações.
 
- Papai, mostra seu pau pra mim? Por favor, me deixa ver você se tocando? – ele gemia deixando lágrimas escorrerem dos seus olhos. – Maninho, me abre mais, coloca mais dentro de mim. – Ele começou a se jogar contra as estocadas, sentindo mais um dedo escorregar pra dentro de si.
 
- Vou deixar você largo, Harry, pronto pra receber meu pau quando eu quiser. – William rosnou, estocando agora quatro dedos no cuzinho pulsante, a lubrificação de Harry escorrendo por seu braço. Sugou as bolas dele, mamando nelas, engolindo a lubrificação que as deixavam escorregadias.
 
- Will, abre o rabo dele até ter espaço pra nós dois. – Louis rosnou mudando a posição da câmera, fazendo seu pau aparecer nela e jogando o banco pra trás, mostrando desde seu rosto até o cacete molhado com as bolas pesadas pra fora da calça. – O que acha disso, filhote? Consegue aguentar nós dois ou é um bichinho imprestável?
 
- Eu aguento papai, aguento sim! Maninho, eu preciso muito muito do seu pau, você pode me dar? Papai, ele pode me dar? – choramingava desesperado. – Vou agradar vocês dois, prometo que vou. – se desesperou com os olhos grudados no pau grande e grosso de Louis enquanto voltava a foder sua própria garganta no de William, que era tão grosso quanto o do alfa, o fazendo imaginar o quanto teria que se abrir e esticar pra abrigar os dois dentro de si como o bom bichinho que era.
 
- Não sei, Will, você acha que ele merece seu pau? Acha que ele mamou direitinho? – Louis perguntou com um tom de desdém.
 
- Na verdade não. Já tive muito melhores, sendo sincero. – Disse com um sorriso ladino, vendo a pele de Harry se arrepiar. – Não se esforçou nem um pouco pra me agradar, só está esperando que eu foda ele, o que é bem triste. Você me ofereceu ele dizendo que ele era tão bom, estou decepcionado. – ele abriu os dedos dentro do rabo pulsando, arrancando um gemido gritado de Harry.
 
Harry rosnou baixo, irritado por não ter o pau socando fundo em si, frustrado por estar com dor e estar sendo negligenciado.
 
- Você rosnou pra gente, Harry? Você realmente fez isso? – Louis rosnou de volta, completamente irritado. – Mimado do caralho. – Subiu a câmera e a deixou apenas no seu rosto, assistindo Harry negar com a cabeça e começar a chorar.
 
- Não papai, por favor me deixa te ver. – Soluçou, ainda mais frustrado. – Desculpa!
 
- Cala a boca Harry, não quero ouvir nenhuma palavra vinda de você. Mau criado, você é burro! Burro! – ele socou o volante. – William, faz o que quiser com ele. Apenas faça para machucar. Realmente machucar.
 
- Fica quieto agora! – William mandou empurrando ele deitado no colhão, subindo em cima de si acima do peito, segurando os cachos com força e enfiando o pau fundo em sua garganta passando a estocar contra sua boca. – Você é patético. – William riu, lhe dando um tapa forte no rosto molhado de lágrimas, sentindo ele batendo os pés contra o colchão. – É assim que se engole um pau, Harry. Quando alguém é bom em te dar um cacete pra você se aliviar, você engole ele independente se machuca ou não. Você mama seu papai com toda essa má vontade? – Ele puxou a cabeça de Harry pra trás o deixando respirar antes de se empurrar pra dentro de novo, trepando com sua boca com rispidez. – Aguente comigo, Harry, aguente e eu vou te dar o que você tanto quer. – ele segurou o celular e virou a câmera, deixando posicionada no rostinho choroso e vermelho engolindo seu pau com relutância. Empurrou até encostar na garganta, completamente dentro da cavidade apertada, levando a mão livre e fazendo um carinho com o indicador da testa até a pontinha do nariz bonito. Harry fechou os olhos aproveitando o toque gostoso, tentando se concentrar em respirar pelo nariz, abrindo os olhos e os arregalando quando William usou o indicador e o dedão pra apertar seu nariz, o impedindo de conseguir qualquer resquício de oxigênio. – Veja seu bichinho ser castigado, Lou. – Disse gemendo rouco, passando e ir e voltar com o cacete dentro da boca dele devagar, sempre metendo a cabecinha bem no fundo. – Quantos segundos você acha que ele aguenta, Lou?
 
- Quinze. – Louis sorriu orgulhoso, apreciando Harry tão vulnerável.
- Quinze, Harry. – ele empurrou até o fundo e manteve ali, Harry passando a tentar empurra-lo pra longe com as mãos desesperadas. - Um. Dois. Três. Quatro. Cinco. Se continuar tentando sair, vai ter mais quinze. – avisou, vendo Harry parar de empurrar a contra gosto. – Seis. Sete. Oito. Nove. Dez. Onze. Doze. Treze. Quatorze. Quinze. – William soltou seu nariz e tirou o pau de dentro da boca dele, o assistindo puxar o ar agoniado.
 
- Agora você vai passar a obedecer a gente, filhotinho? – Louis perguntou sorrindo, esfregando o dedão por toda a cabeça molhada de pré porra.
 
- Foi perfeito pra mim, Hazzy, você sabe disso, não sabe? – William passou a acariciar sua bochecha, limpando suas lágrimas. – Muito, muito bom. – Levou o dedão até os lábios molhados de saliva, o esfregando entre eles.
 
- Sei, maninho. Vou obedecer. – disse sentindo sua cabeça girando ainda tentando recuperar a respiração.
 
- Obrigado por me ajudar a adestrar ele, Will. – Louis riu nasalado.
 
- Agora eu posso ter seu pau, maninho? Por favor. – Choramingou, beijando a pontinha do dedão que brincava entre seus lábios.
 
- Ele pode, Lou? O que você acha? – William sorriu ladino, vendo Harry se desesperar lentamente.
 
- Eu acho, sim. O que você está sentindo, Harry? Fale pro papai.
 
- Meu rabinho tá doendo muito, papai, meu pau também, tá muito duro. Por favor, minha barriga está muito vazia e eu preciso muito muito de filhotinhos, preciso ficar cheio papai, preciso muito. – Choramingou, pressionando uma coxa na outra.
 
- Me deixe ver seu pau entrando no buraquinho dele, Will. – Ditou.
 
William saiu de cima de Harry, parando ao seu lado. – De quatro. – Espalmou um tapa ardido contra seu peitinho, ficando maluco ao ver ele balançar. – Hm, que peitinho bom amor. – Enquadrou a câmera nos peitos dele, puxando e torcendo os mamilos, batendo e os deixando bem vermelhos. Harry gemia e revirava os olhos, apertando mais as coxas e arqueando as costas, a boca aberta sem emitir nada, tremendo mais e mais a cada tapa.
 
- Esses peitos são bons demais Will, não vejo a hora de engravidar ele, poder mamar o leite o quanto eu quiser, vai ser tão doce, consegue imaginar?
 
- Vai ter que dividir comigo, Louis, não vou perder a chance de mamar bem gostoso nele. – Ele cuspiu em cima dos peitos, espalhando a saliva neles e passando a apertar os montinhos com a mão cheia.
 
- Vou amar dividir ele com você maninho, eu uso um e você outro, fazendo ele deixar a gente muito bem alimentados. – Louis grunhiu.
 
- Papai, maninho, por favor. – Harry chamou os dois, achando que nenhum deles estava dando a devida atenção que ele queria. – Eu vou dar meu leite pra vocês, prometo, só por favor maninho, me dá seu pau, por favor. – ele começou a chorar, esfregando os olhos com os dedos, completamente manhoso e frustrado. – Papai, vem pra casa, preciso muito do seu nó, por favor, por favor.
 
- Oh meu amor, está tudo bem. – William sentiu uma pontada de pena, afagando seus cabelos e filmando o choro dele para Louis.
 
- Que bonitinho, chorando porque ninguém te usou ainda, bichinho? É isso? – Louis riu. – Não tenha dó dele, Will, ele é só uma coisinha viciada em pau, não consegue ficar um dia sem se abrir todo em mim,  não é, meu ômega?
 
- Papai... – Harry chorou mais, cobrindo o rosto com as mãos. – Por favor, está doendo muito!
 
- Deixe-me ver você chorar, Harry. – Louis mandou. – Sabe que eu odeio que você esconda meu rostinho de mim.
 
- Muito mais bonito assim. – William aprovou, vendo Harry descobrir o rosto, o semblante entregando o quão frustrado está. – Vou te dar o que você quer, Hazzy. – William girou seu quadril, o deixando deitado de bruços, se encaixando entre as pernas abertas. Ele deitou o tronco sob as costas de Harry, ficando apoiado com a mão ao lado de sua cabeça e com a outra mudando para a câmera frontal, gravando o seu rosto  e o de Harry. – Empina seu rabo pra mim, bebê. – Sussurrou contra seu ouvido, sentindo a bunda gostosa esfregando em seu pau. Mordeu o lóbulo de sua orelha, lambendo e sugando pra dentro da boca, descendo os beijos por sua bochecha e lambendo, sentindo o salgado das lágrimas. Ele mordeu sua mandíbula e beijou, lambeu o pescoço e sugou a pele.
 
- Beija seu maninho, Harry, me deixe ver. – Louis rosnou excitado, vendo Harry virar a cabeça o máximo que pôde pela posição. William se aproximou, lambendo os lábios de Harry, puxando o inferior entre os dentes antes de afundar a língua dentro da boca quente, a língua macia enrolando na sua. – Vocês são totalmente meus. – Louis rosnou mais alto, fazendo William sorrir provocativo em meio ao beijo molhado.
 
William separou o beijo devagar, lambendo os lábios abertos de Harry e seguindo a vontade que o sufocou, fazendo um bico com os lábios e deixando sua saliva escorrer pra dentro da boca dele, o vendo fechar a mesma e engolir.
 
- Obrigado, maninho. – Harry agradeceu olhando fixamente no fundo de seus olhos.
 
- Porra. – Louis xingou, jogando a cabeça pra trás no encosto do banco e apertando a base do pau, tentando não gozar.
 
William se ajeitou nos joelhos, mudando pra câmera traseira e gravando a bunda de Harry e a grande mancha molhada que ele deixou nos lençóis. – Fica de quatro, Hazzy. – Espalmou um tapa forte em sua bunda, o fazendo gritar e se colocar de quatro, bunda pra cima e tronco na cama. – Vou foder seu ômega sem camisinha, Louis. O que meu irmão acha disso? – Perguntou com um sorriso ladino, batendo a cabeça do pau no cuzinho, o fazendo contrair implorando pra ser fodido.
 
- Eu acho uma delícia, maninho. Quero ver ele cheio com a sua porra, escorrendo até as bolas. – Louis disse  firme, ouvido Harry gemer alto.
 
- Mas e se o maninho me engravidar, papai? E se ele colocar filhotes na minha barriguinha? – Harry falou manhoso.
 
- E desde quando você se importa, bichinho? – Louis disse rude. – Você vai ter os meus filhotes Harry, e se acontecer, terá os de William também. Você é meu brinquedo e eu decido o que acontece com você e com seu corpo, porque tudo em você é minha propriedade.
 
- Agora cala a boca, bebê. Só quero ouvir você gemendo e gritando. – William disse empurrando o pau pra dentro, entrando no buraquinho devagar, deixando que Louis acompanhasse cada milímetro que ele engolia. – Que buraco bom, Harry. Que porra de buraco bom, nem parece que fica aberto no cacete do seu papai toda noite. – Grunhiu, enrolando a mão nos cabelos dele e estocando até o fundo, sua pelve encostando na borda inchada.
 
- Maninho! – Harry gemeu gritado, seu rabo ardendo pra se abrir todo. – Meu deus, meu deus! – Choramingou se empinando mais. – Me fode por favor, por favor, Will! – Harry esticou as mãos acima da cabeça apertando os lençóis entre os dedos, revirando os olhos e sentindo seu baixo ventre ardendo em necessidade.
 
William puxou sua cabeça pra trás, tirando o cacete e empurrando até o fundo, passando a estocar forte, fundo e lento, deixando Harry cada vez mais insano, precisando de mais. Will é diferente do seu papai, ele mete até as bolas, é rude, fazendo seu corpo solavancar pra frente e pra trás, enquanto seu papai era bruto e metia rápido e forte, como se precisasse consumir cada célula de si com urgência. William apreciava o aperto e não dava descanso em sua próstata inchada, tirando seus sentidos enquanto Louis o fazia virar um bichinho mole e desmiolado. Ambos o destruíam, de maneiras diferentes e igualmente boas.
 
- Caralho. – William rosnou.
 
- Usa ele pra gozar Will, faça dele seu brinquedo. – Louis Grunhiu irritado quando ouviu as buzinas atrás de si, só então percebendo que finalmente a estrada foi liberada e estava pronto para ir para a casa. – Me deixe ver o rostinho dele. – pediu ajeitando o pau dentro das calças, começando a dirigir novamente.
 
William apoiou o celular entre o colchão e a cabeceira novamente, deixando na câmera frontal. Apoiou os cotovelos ao lado da cabeça de Harry e gemeu rente a sua orelha, voltando a estocar forte, rebolando os quadris e surrando sua próstata. – Olhe pro seu papai amor. Você não se sente sujo em estar sendo fodido pelo seu maninho enquanto seu papai só assiste? – William provocou, segurando em seu queixo com uma das mãos e levando três dedos pra dentro da sua boca, sentido ele gemendo enquanto babava neles. – Mama meus dedos enquanto seu papai não chega pra te dar mais um cacete, bebê. – Grunhiu beijando sua bochecha, passando a língua por toda ela, olhando diretamente para Louis.
 
- Eu chego em dez minutos no máximo, e quero você pronto pra me mamar, Harry. Lembre disso, não quero que ouse gozar antes de me ter. – Louis instruiu. – Will, continua usando a boquinha dele, não deixe ela vazia. Enfie até a garganta, não deixe ele se acostumar a não ter nada dentro dela, não quero ter que suportar ele tentando se acostumar. Quero chegar e empurrar até a garganta sem que ele reclame uma vez sequer.
 
- Não vai ter nenhuma relutância da parte dele, Louis. Eu garanto, estou deixando todos seus buracos bem abertos só pra você chegar e usar. – William sorriu. – Não é, Hazzy? Seu maninho está deixando você muito bem aberto, concorda? – Perguntou inalando o cheiro dele, sentindo-o cada vez mais forte enquanto ele gemia cada vez mais alto, tirando os dedos da boca dele para que ele respondesse.
 
- Muito aberto maninho, pronto pro papai. – disse com a voz fodida. – Papai, ele é muito bom. – choramingou . – Eu deveria ter vergonha? – fez bico com os olhos marejados, vendo Louis assentir.
 
- Deveria sim, bichinho. Está gemendo igual uma puta com o cacete do meu irmão no rabo, não acha que deveria se envergonhar por isso? – Louis respondeu falsamente.
 
- Não quero mais então, não quero mais maninho! Não quero! – brigou, tentando fugir de William, fazendo o pau dele sair de dentro de si.
 
- Cala a boca, porra! – William tapou a boca dele e o nariz, metendo o pau pra dentro e estocando com raiva, o fazendo gritar abafado contra sua mão e revirar os olhos, molhando toda sua palma com baba e lágrimas gordas. – Mau criado! Eu disse que não quero você me rejeitando, sua puta burra! – William gritava e rosnava contra sua bochecha, fazendo ele delirar em prazer. – Você só serve pra trepar, omegazinho, só pra isso. Como se sente sabendo disso? Só a porra de um buraco  mais nada. – disse firme, sentindo o rabo de apertar com força, pulsando e expulsando quantidades absurdas de lubrificação, pingando de tanto tesão. – Você está me sujando todo, Harry, está pingando por mim, como pode dizer que não me quer? Seu rabo está implorando pelo meu pau, coisinha burra.
 
- Ele é muito idiota quando quer, Will. Acha que pode me enganar, dizer que não me quer quando a bunda vaza tanto que mancha tudo que encosta e o cheiro me deixa enjoado de tão forte. – Louis se divertia vendo Harry chorar compulsivamente. – Quer os dedos dele na sua boca, Harry? – observou Harry assentir desesperado. – Dê à ele. – mandou, vendo William obedecer e passar a estocar os dedos contra a boca babada, o pescoço todo molhado de saliva. – Isso Will, mantenha a nossa puta bem cheia. Já estou chegando.
 
- Viu, Harry? Seu papai está chegando, amor. Vai ter finalmente dois paus dentro do seu rabo, você quer tanto isso, não quer? – William rosnou, rindo ao vê-lo assentir tão desesperadamente, cuspindo em sua bochecha. Ele tirou os dedos de dentro da boca dele o ouvindo gritar os gemidos, cuspindo três vezes em seus dedos antes de empurrar eles cheio de saliva pra dentro da boca de novo, o sentindo mamar e sugar os dedos como pôde, querendo engolir toda sua saliva. – Você é tão nojento amor. – esfregou o nariz em sua bochecha babada, sentindo o baixo ventre contrair e começando a estocar rápido e forte, sentindo as pernas de Harry tremendo, querendo ceder por tamanha estimulação. – Vou usar você sempre que eu quiser, sabia? Será que seu papai deixa? Posso te usar de brinquedinho, sempre que seu papai estiver trabalhando eu posso te amarrar e te foder, mesmo que você não queira. Amarrado e amordaçado pra não me irritar, vou te abrir com meu pau e gravar, mandar pro seu papai seu rabo sendo fodido, seu rostinho chorando, sua garganta esticada no meu pau, seu cuzinho todo largo e frouxo de tanto ser comido, expulsando minha porra pra fora.
 
- Vou gostar tanto de ter meu bichinho sempre aberto pra mim, Will. Não vou mais precisar perder tempo abrindo o rabo dele pra usar, vai estar sempre pronto pra me receber, mesmo que você já tenha usado até inchar e ficar dolorido, sei que ele vai aguentar ser usado por mim também. É só pra isso que ele serve, afinal, existindo só pra me fazer gozar. – Louis aprovou com um sorriso no rosto, vendo Harry com os olhos fechados e revirados, apreciando ser tratado e subjugado dessa forma.
 
- Que ótimo, Lou, prometo que ele vai ser muito bem aproveitado. – William grunhiu, assistindo Louis sair do carro já na garagem. Ele subia as escadas, ainda conectado na chamada. Harry não havia percebido, estava com os olhos fechados mamando os dedos em sua boca e concentrado em não gozar, seu pau estava inchado e as bolas doloridas e roxas, seu cérebro já não passava de uma gelatina. – Olha pra frente, Harry. Olhe seu papai. – William sussurrou, rindo ao ver Harry arregalar os olhos quando percebeu que Louis estava parado na porta do quarto, tirando os dedos de sua boca e o permitindo olhar pra trás.
 
- Papai! Papai! – Harry o chamou com as mãos, desesperado por ele.
 
- Oi bichinho. – Louis desligou a chamada, indo até Harry na cama. – Como meu filhotinho está? – ele se abaixou até Harry, beijando seus lábios completamente babados.
Continuação.
405 notes · View notes
lovesuhng · 2 months
Text
VASCO DA GAMA E NADA MAIS! - LEE JENO
Tumblr media
casal: jeno x fem!leitora gênero: fake date; friends to lovers sinopse: Seu amigo pede para você fingir ser namorada dele como parte de uma plano louco e o seu “date falso” é no jogo do Vasco em São Januário. Talvez você descubra que o plano não era bem o que você imaginava e que seu amigo também ame algo além do gigante da colina.  nota da autora: tenham em mente que tudo o que sei de futebol e do vasco, aprendi com o povo que estudava comigo na época do ensino médio e com casimiro miguel. também nunca fui no rj e conheço muito pouco de lá kkkkkkkkkk essa ideia veio do nada e to num bloqueio criativo enorme, então me desculpem por essa história não ter ficado tão boa e não ter sido revisada.
obrigada @moonlezn pela foto do jeno vascaíno kkkk
---
“Você tá louco!? Quem colocou essa ideia na sua cabecinha?”
“O Hyuck…”
“Tinha que ser esse idiota.”
Ainda estava tentando raciocinar o pedido do seu amigo. Jeno estava na sua frente pedindo (para não dizer implorando) para você aceitar o plano louco e sem o menor sentido para o ajudar a fazer ciúmes em uma menina que ele estava gostando. O plano era o seguinte: vocês iriam para um jogo do Vasco, time do coração de Jeno, tirariam uma foto na frente do São Januário, ele iria postar no instagram para a garota de alguma forma perceber que ele estava acompanhado e sentir ciúmes dele. 
“Sei se isso vai dar certo não…Não seria mais fácil você sei lá… falar com ela?”
“Eu já tentei, mas não deu certo. Vai, aceita. Essa é a sua grande chance de me ajudar e assistir um jogo do gigante, pô.”
Tudo que fez foi revirar os olhos. Muita coisa nesse “plano mirabolante” não fazia sentido, mas, depois dele insistir muito, você aceitou.
-
Era domingo, dia do clássico Vasco x Botafogo pelo Campeonato Carioca. Tinham combinado de se encontrarem em um local perto de São Januário, estádio do Vasco da Gama. De longe, Jeno te avistou e ele achou que ia perder todos os sentidos. Para Jeno, você era a mulher mais linda do mundo usando o manto sagrado, também conhecida como a camisa do Vasco de Jeno, com direito a um “L. Jeno” estampado na parte de trás. Teve que conter um sorrisinho quando você se aproximou dele.
“E aí, como estou?”
“Linda.” Foi a sua vez de conter um sorriso. “Usando o manto do gigante, ia ficar linda mesmo.”
Levou um tapa da garota que foi logo te puxando para entrar no estádio, mas foi interrompida com Jeno pedindo para que ela esperasse. Ele entregou o celular para um conhecido vascaíno dele e sussurrou no seu ouvido. “Hora da foto”
Não teve tempo de raciocinar quando Jeno te puxou pela cintura, te fazendo arrepiar por conta do toque na sua pele que estava exposta por causa do jeito que você tinha arrumado da blusa e encostou o nariz no seu. Viu que ele estava sorrindo, olhando no fundo do seus olhos, fazendo com que, por um segundo, você esquecesse que era tudo fingimento. Retribuiu o sorriso e fez até uma pose, levantando um pezinho. Jeno postou no story do instagram com a seguinte legenda: “Jogo do gigante com minha garota ♥” para que aquela farsa parecesse ser totalmente real.
Entraram no estádio e Jeno foi pegar uma cerveja para você, já que ele não bebia e estava responsável em te levar para casa. O jogo começou e você surpreendeu Jeno. Gritava, xingava o juiz, batia palmas até cantava alguns cantos da torcida, principalmente o famoso “Vou torcer pro Vasco ser campeão”, que você tinha feito questão de aprender e cantar juto com Jeno, que não cansava de te olhar maravilhado, mesmo que isso tirasse a atenção dele do jogo. Mas você também se pegava olhando para ele e ficava feliz por ver que Jeno tinha te levado para algo que ele tanto gostava, mesmo que lhe desse algumas dores de cabeça.
Mas não foi o que aconteceu naquele dia. O Vasco tinha ganhado com um gol no final do jogo. Jeno fico tão feliz que te abraçou, ao ponto de te tirar no chão e até deu um beijo na sua bochecha, coisa que raramente ele fazia.
Desde aquele dia, Jeno te chamava de “amuleto da sorte” pois, sempre que vocês assistiam um jogo do Vasco juntos, o time ganhava. Ainda não entendia o porquê de Jeno ainda querer que vocês assistissem jogos juntos, seja presencialmente seja no estádio, porque todo mundo sabia que Jeno não gostava de assistir jogo acompanhado e isso estava te perturbando por alguns dias, então decidiu “investigar” algumas coisas.
Primeiro, foi ver o instagram da menina que Jeno estava querendo “provocar”, viu que a última postagem dela era uma foto comemorando 3 meses de namoro e ainda por cima, não seguia Jeno. Conferiu para ver se Jeno a seguia e, para a sua surpresa, ele também não a seguia. Um grande ponto de interrogação se formou na sua cabeça. 
Depois, decidiu falar com o Hyuck, afinal, ele que tinha sugerido todo esse plano para Jeno. 
“Vou logo ao ponto. Por que você deu aquela ideia para o Jeno?”
“Que ideia?”
“Não se faz de sonso. Dele fingir um namoro comigo.”
“Olha, já dei muita ideia ruim pra ele, mas essa não foi minha”
“Papo reto?”
“Papo reto. Foi isso que ele inventou pra finalmente te levar para um encontro?”
“Como assim finalmente?”
Hyuck deu um sorrisinho que te deixou intrigada.
“Me diz uma coisa, você é idiota assim mesmo ou se faz?” Ele deu um risada com a cara de indignada que você tinha feito. “Ele tá louco por você há muito tempo!”
Se você tivesse bebendo algo com certeza tinha cuspido tudo na cara do Hyuck. Como assim Jeno estava louco por mim?
“Raciocina aqui comigo: por que ele te chamaria para o jogo do vasco se ele odeia assistir jogo acompanhado? Você sabe o quanto os jogos, principalmente clássicos, são importantes para ele, então ele só iria dividir esse momento com alguém especial.”
Foi aí que tudo foi se encaixando. Ele e a suposta crush não se seguiam, te chamou para um lugar “sagrado” para ele, os olhares e sorrisinhos bobos que ele sempre dava para você, o jeito que ele te abraçava a cada gol e, principalmente, a legenda que ele colocou na foto. Tudo indicava que Jeno realmente estava caidinho por você, mas precisava ouvir da boca dele. Por isso, estava na porta do apartamento e foi recepcionada por Jaemin, um dos melhores amigos de Jeno, que te disse que o homem estava no quarto, jogando alguma coisa online. Assim que ouviu um “ta aberto”, após de bater na porta, entrou no quarto de Jeno, que se assustou quando te viu ali. Não pôde deixar de ficar nervoso quando você falou um “precisamos conversar”.
“Tá, deixa eu terminar essa partida…”
“Não Jeno, tem que ser agora.” 
No mesmo momento, se despediu de alguém que parecia ser Hyuck e ficou a cadeira gamer dele em sua direção, que estava sentada na cama dele.
“Jeno, quer me explicar porque você me levou para o jogo do Vasco?”
Ele engoliu seco, as mãos começaram a suar, mas tentou manter a tranquilidade.
“P-para fazer ciúmes a-”
“Não mente pra mim, Jeno.” Passou a mão nos cabelos e estava prestes a falar para ele que a farsa tinha acabado. “Ela tá namorando há mais de 3 meses, vocês não se seguem no instagram e…” Respirou fundo e continuou. “Hyuck me falou que ele nunca te deu essa ideia”
“Aquele filho da p-”
“Jeno, vou te perguntar mais uma vez: por que você me levou para o jogo do Vasco, sendo que você odeia assistir jogo acompanhado?”
“Porque eu queria sair com você” Jeno disse, quase que fazendo um bico, tirando um sorrisinho seu.
“Mas você poderia ter me chamado normalmente.”
“Não é isso.” Jeno começou a balançar a perna, um sinal claro que estava nervoso. “É que eu queria sair tipo… eu e você.. juntos… lugar especial”
‘Calma Jeno.” Disse, colocando a mão na coxa dele para que ele parasse de balançar a perna. “Você queria que a gente fosse em um encontro em um lugar especial?” Jeno apenas afirmou com a cabeça. “Era só ter me chamado que eu iria para qualquer lugar com você” Disse fazendo um carinho no rosto do homem, que deu um sorriso que era contagiante.
“Até para um jogo do Vasco?”
Riu do jeito inocente que Jeno tinha falado aquela frase. “Se é especial para você, claro que sim”
Então, Jeno te puxou para que você sentasse no colo dele, fazendo com que você desse um gritinho, seguido por uma risada que Jeno amava. “Então, vamos domingo para São Januário? Tipo, um encontro de verdade?”
“Claro que sim e vamos ver o gigante jogar. Acho que vou ter que comprar uma camisa pra não ficar roubando as suas.”
“Você fica a mulher mais linda do mundo com elas, mas você sabe que cuido muito das minhas bebês.” Mais uma vez, você riu e deu um beijinho na bochecha de Jeno e juntou a testa com a dele. “Não vou ganhar beijinho?”
“Hmmm… só se o Vasco ganhar domingo”
Jeno coçou a cabeça, sabia que, mesmo com algumas vitórias, o time não tava em uma boa fase. “Então vou ter que rezar muito para o tio Ramón acertar na escalação.”
145 notes · View notes
groupieaesthetic · 6 days
Text
"Vai mandando brigas e atribulações meu Pai!"
Warnings: +18/ Sexo desprotegido, traição, oral, dirty talk e palavrões.
Sinopse: A reader e Matías são um par romântico em uma produção da Netflix. Acaba que os dois se envolvem muito mais no meio dessa história.
Tumblr media Tumblr media
"Acho que não é essa a fala Matí..." Você disse olhando para seu colega de cena que suspirou e fechou os olhos "Podemos ter um pequeno intervalo, por favor?" Perguntou ao diretor, que com relutância concordou.
Matías apenas se levantou e começou a esfregar a cabeça com as mãos.
"O que você tem? Tá cada dia mais... perdido" Disse não querendo parecer intrometida.
"Só tô cansado. Sair de uma baita produção e já vir para outra não"
Você se levantou e foi abraçar o rapaz, que após dias e dias de trabalho, estava virando um bom amigo (mesmo você desejando mais do que isso).
"Logo você acostuma anjo"
Matías sorriu e retribuiu o abraço.
"Queria já ser uma estrela acostumado com a fama igual você"
"Eu?" Disse soltando ele e rindo "Tirando esse papel, o outro que eu fiz de tamanha relevância foi sendo amiga de uma assassina... que mata os pais ainda"
Antes que vocês pudessem continuar a conversa sua assistente apareceu te chamando para o camarin. Você se despediu te Matí a seguiu.
Por sorte ou talvez não vocês haviam sido liberados. A equipe achou melhor todos estarem descansados para continuar o trabalho.
Como estava na Argetina tudo que você pode fazer foi se hospedar em um Airbnb.
Já chegava perto das onze da noite quando você terminou seu banho e foi descansar.
Mexendo no celular via tudo aquilo que postavam sobre a série. Alguns estavam ansiosos pela história, outros já faziam edit com as prévias que a Netflix havia soltado. Mas, uma parte do público se mordia de ansiedade para poder ver as cenas de sexo.
Só você e Matías sabiam como foi gravar aquelas cenas. Mas para você era algo a mais.
Cada cena que precisava gemer o nome do personagem dele, beijá-lo de maneira técnica e cuidadosa e sentir as mãos dele te apertando nos lugares certos... era uma tentação.
Não! Não! Matias era um homem comprometido! É errado querer aquele que não te pertence, correto?
Você foi tirada de seus pensamentos com notificações no seu celular. Olhou e viu que eram algumas mensagem *dele*.
Tumblr media
Estranho. Quase nunca ele era assim, tão sério.
Resolveu comer um pouco do macarrão que havia preparado na noite anterior enquanto epserava por ele.
15 minutos depois...
"Ela tá louca (seu nome)! Louca!" Matías disse entrando na pequena casa
"Quem? O que?"
"Ela jura que a gente tem algo! Meu Deus essa mulher não sabe oque significa ser profissional?"
"Matías do que você ta falando?"
"Minha namorada acha que eu tô te comendo!"
Você parou e olhou sem entender.
Sim, você admitia, o namoro da Matías e a namorada dele incomodavam uma parte sua. Mas, era um incômodo de amiga, não é?
"Eu tenho culpa de você ser gostosa?!"
Ele gritou se sentando no pequeno sofá que você mesmo havia comprado, na intenção de deixar o ambiente com mais cara de 'casa'.
"Gostosa?"
"É (seu nome). Você sabe que é gostosa, ta surpresa?"
Você se sentou no chão a frente de Matías. Olhava no fundo dos olhos dele.
"Ela sempre dia que amava eu ser mais novo que ela. Mas agora... agora que eu to vivendo, que to me portando como alguém da minha idade ela reclama que tô sendo imaturo! Diz que eu tô traindo ela! Meu Deus eu não tenho sossego"
Como meio de tentar ajudar ele a se acalmar, ficou ajoelhada na frente dele segurando suas mãos.
"Eu devia fazer aquilo que ela ta falando pra ver se cala a boca"
Aquilo te pegou de surpresa. Seu cérebro tantava fazer você entender que aquilo era apenas ele com raiva. Mas seu corpo não, seu corpo queria Matías. Queria ele dentro de você.
"Sabe que pra o que você precisar, eu estou aqui"
Matías te olhou e perdeu as palavras.
Deus sabia o quanto ele tentou. Lutou por aquele relação, mas já não estava mais dando certo.
E então você apareceu.
Você era como uma brisa na noite de verão. Agitada, suave, meiga e também uma grande gostosa. Foram inúmeras as vezes que ele se esqueceu que estavam apenas atuando, e fechou os olhos na esperança que você o tocasse com mais força. Que sua boca realmente descesse e você o chupasse.
"Vem cá então" Recalt apertou leve suas mãos e te levantou te fazendo sentar nas coxas dele "Me faz esquecer de tudo. Nem que seja só essa noite, mas me faz teu"
Nenhum tempo foi perdido. Vocês finalmente se beijaram. Não um beijo técnico sem graça. Mas um beijo cheio de vontade.
Suas mãos foram direto para o pescoço dele. Arranhava, apertava e segurava como se precisasse daquilo para sobreviver.
Já Matías te segurava pela cintura como se tivesse medo que você fosse embora.
Ele começou a mexer fazendo com que você rebolasse no colo dele. O contato de suas partes íntimas, mesmo com o tecido das roupas atrapalhando que estivessem 100% ligados, já ajudava com aquele fogo existente.
"Matí..." gemeu quando sentiu ele apertar sua bunda
"Não sabe quantas vezes imaginei você gemendo meu nome"
Ele virou vocês ficando agora por cima.
"Eu tenho uma noite inteira pra matar a vontade de todas vezes que não trepei com você" Foi beijando seu pescoço e descendo os beijos lentamente "As vezes que sonhei com você sentando no meu pau, gemende igual uma puta"
Ele tirou seu shorts tão lento que chegou a dar raiva. E a sua calcinha com os dentes. Te olhando no fundo dos olhos.
"Porra" Você gemeu sentindo ele começar a te chupar. Passava a língua pelo seu clitóris, lambia lentamente a sua entrada, apertava suas coxas e mordia aquela partezinha interna das suas coxas. "Matías eu preciso gozar"
Recalt enfiou dois dedos em você de uma só vez te fazendo gemer alto.
"Goza então meu amor. Goza nos meus dedos" Se levantou se aproximando do seu ouvido "E depois no meu pau"
Aquela sensação era tudo oque você precisava.
A culpa de estar com um homem comprometido nem existia dentro de você. Diferente dos dedos dele...
"Goza vai... geme pra mim minha putinha" Matías disse acelerando o movimento dos dedos.
Você se segurou no braço dele e gemeu ainda mais alto. Gozou como não fazia a meses. Como ninguém nunca havia feito.
"Ce sabe que eu preciso de mais né?" Matias perguntou com um sorriso irônico.
Você se levantou do sofá e se ajoelhou apenas para tirar o shorts e a cueca que ele usava.
Com um empurraozinho amigável fez ele se sentar no sofá. O pau dele brilhava com o pré-semen. Uma visão dos céus.
Você sentiu um desejo em chupar ele, mas a necessidade em sentar falou mais alto.
"Por essa noite Matías Recalt, e todas as outras que precisar eu sou sua. Entendeu?" Questinou olhando no fundo dos olhos dele
Matías gemeu alto enquanto você se afundava no pau dele. Era aquilo que ele precisava. Sua buceta afogando o pau dele, fazendo-o esquecer dos problemas.
"Isso vai, quica vai" Disse dando tapas estralados em sua bunda.
Você quicava no pau dele tal qual uma vagabunda. Gemia, elogiava ele. Dizia o quão bem se sentia sendo preenchida.
"Me deixa gozar em você"
Recalt levantou a camiseta que você usava e começou a chupar e lamber seus seios, ao mesmo tempo que implorava que você o deixasse gozar.
"Goza! Goza na minha bucetinha Matí" A frase saiu muito mais como um gemido da sua boca
Matías apertou você deixando marcas no seu corpo. Gozou da maneira que necessitava.
Não contente com isso usou os dedos para te mastubar. Queria sentir você apertando o pau dele.
"Nã...não precisa Mati"
"Precisa. Você sabe que quer" Ele disse sorrindo beijando seu pescoço "Só goza mais uma vez. Faz isso por mim"
Não demorou muito e você sentiu outro orgasmo bater em você. Suas pernas tremiam, você apertou o pau de Matías ainda dentro de ti e gemeu alto chamando pelo nome dele.
"É de você que preciso" Ele disse e beijou você mais uma vez.
Era mútuo. Você precisava de Matías Recalt. De corpo e alma.
Tumblr media
Você e Matías não chegaram juntos no evento. Mas mesmo assim você sentia a porra dele ainda escorrer nas suas coxas. Graças ao bom Deus o vestido longo empedia as milhares de câmeras verem está cena, e capturarem ela.
Respondeu todos os repórteres e foi para o tapete vermelho. Flashs e mais flashs capturavam seu sorriso.
"Segura esse sorriso gatinha. Tá a pura cara de quem foi macetada"
Foi o que Matías disse enquanto vocês tomavam banho juntos após mais uma foda.
Estava tão cega pelos flashs que nem percebeu. A mulher/ex-mulher de Matías se aproximou de você, e com tamanho sorriso falso a abraçou parabenizou pelo trabalho na série que fez com o até então (ou não), namorado dela.
Matías estava logo atrás dela. Não teve muito tempo pois a mulher o puxava para sair logo. Mas o rapaz foi rápido. Enquanto te dava um rápido abraço sussurrou:
"Ela disse que depois da premiação é pra eu procurar um lugar pra dormir, porque não quer ter que ficar olhando pra minha cara de sem vergonha pelo resto da noite. Me espera sem nada..."
Te deixando novamente com aquele sorriso assim que ele saiu e ficou no lugar determinado pela "mulher dele" para tirar fotos com você.
Tumblr media
Tumblr media
Você gemia alto enquanto Matías te fodia por trás. Ele sorria toda vez que via você apertando a fronha do travesseiro.
"Tá gostando minha putinha?" Deu um tapa forte na sua bunda "Porra, o jeito que você gemeu na cena de hoje! Se a gente tivesse com cobertas teria metido em você naquele set"
Você gemia, pedia para ele meter em você, te fazer gozar.
Seu prazer foi distraído pelo celular de Matías que apitava alto. Por que esse filha da puta não deixa no silencioso?!
Pegou e viu.
Matías roubou o celular da sua mão e resolveu a situação do melhor jeito.
Tumblr media
58 notes · View notes
idollete · 1 month
Text
– 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐠𝐨𝐭 𝐦𝐲 𝐧𝐚𝐢𝐥𝐬 𝐝𝐨𝐧𝐞…!   ⋆ ˚。 𖹭
Tumblr media
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse e esse pedido; esteban!maridinho; public sex; fingering; face slapping; breeding kink; praise kink; sexo desprotegido (chiquitas, chiquitas…); penetração vag.; masturbação masc.; sextape (?); dirty talk; uso de apelidinhos ('gatinha', 'princesa', 'bebê', 'docinho', 'princesinha'); big cock; pussy slapping; size kink (?); dumbification; menção a creampie; daddy kink.
notas da autora: acho qui ficou levemente meloso chicas, mas é porque eu tô carenteeeeeeeee e no período fértil mi desculpem 
Tumblr media
Você se admirava no espelho, mais que satisfeita com o resultado de uma tarde de princesa no salão, fez um pouco de tudo, hidratou o cabelo, fez um corte, pintou as unhas e ainda aproveitou uma sessãozinha de skin care, estava se sentindo, além de absurdamente linda, nas nuvens ao ser paparicada desse jeito. Depois de se despedir da cabeleireira, pegou o celular para enviar uma mensagem a Esteban, avisando que já havia terminado, mas se surpreendeu ao ouvir o áudio em que ele dizia já estar lhe aguardando no estacionamento e muito ansioso para ver como a garota dele tinha ficado ainda mais que irresistível.
Saiu apressada, doida para receber a chuva de elogios que o argentino com certeza te daria. Se existisse um prêmio de melhor marido, Esteban teria uma casa inteira só de troféus. Ele fazia questão de sempre te agradar, sempre mesmo. Em todos os aspectos da vida de casal, ele pensava primeiro no teu bem-estar e felicidade. Te mimava todos os dois, seja com um presentinho ou fazendo todas as suas vontades. Você queria? Esteban arranjava. Era o sonho de consumo de toda mulher, mas, felizmente, era completamente seu.
Quando se aproximou do carro, o vidro do carona deslizou, revelando o argentino com um semblante de surpresa, abaixando os óculos wayfarer até a pontinha do nariz enquanto assobiava para ti. Esteban se esticou no assento, te encarando de cima a baixo e caindo de volta no banco com a mão no peito, abanando a camisa contra o peito e respirando fundo. 
– Nossa, vem sempre aqui, gracinha? – Ele brincou, se esticando para alcançar a janela. – Se vier, vou virar freguês também…
Você riu, boba com o teatro dele, se curvando até ficar à altura do carro, exibida, tirou o cabelo dos ombros, apoiando os cotovelos na janela aberta.
– Venho, venho sim. – Respondeu, dando um sorriso brincalhão. – Mas não fica muito empolgadinho, não…Meu marido te pega se souber que ‘tá me azarando. 
Com um sorriso travesso, Esteban piscou para ti, dizendo um dá em nada, não. A gente faz escondidinho. Abriu a porta, te recebendo com uma expressão mais terna, afetuosa. Aproveitou para te admirar, conferir o novo visual. Não segurou o suspiro apaixonado, rendido pela mulher que tinha. 
– Linda, linda, linda. Qué hermosa, cariño! – A palma tocou sua bochecha, cuidadoso para não tirar nada do lugar. – Ficou ainda mais irresistível, a mulher mais atraente deste mundo. 
– Obrigada, bebê. Você gostou? – Cheia de charme, você deitou a mão sobre o toque carinhoso. – Ó, fiz a unha também… 
O anúncio veio empolgado, estava animada para exibir a cor que nunca havia usado antes. Ergueu as palmas pintadas em um tom fechado de vermelho, como cerejas bem escuras. Era chamativo por natureza, claro. A cor era sedutora, dava um ar de mistério e poder a ti. Mas pareceu ser ainda mais intensa para Esteban, que encarou, curioso de primeira, se perdendo com o tempo. 
Engolindo em seco, tentou disfarçar os pensamentos sujos que passaram em sua mente ao te dar um sorriso nervoso e dizer que estavam bonitas também. Pigarreou, visivelmente afetado. Não passou despercebido, o argentino não conseguia nunca ser blasé sobre a excitação que sentia diante de ti. Por isso, provocou. Resolveu descobrir até onde aquilo iria. Pediu que ele esperasse um pouquinho, queria gravar um TikTok e o movimento do carro atrapalha, sabe…
Solícito, é claro que ele aceitou. Ficou te observando pegar o celular, se ajeitando para a câmera, sorria todo bobo. Até gravou a dublagem de uma música, enrolou um tiquinho, só para depois apontar a lente para uma das palmas e dar play no áudio sugestivo. Just got my nails done! You know what? They’d look real nice around someone’s d-. Travessa, mordiscou o cantinho do lábio inferior, observando do canto do olho quando a atenção de Esteban voltou para as suas mãos, parecia debater consigo mesmo internamente, com algo a dizer, mas que ainda não sabia como.
– Você nunca usou essa cor antes… – Foi o que ele escolheu para começar, segurou uma das suas mãos e selou o dorso, calmo. – Me fez pensar…
– Hmmm. E no que você pensou, mô? – Incentivou, se virando no banco para encará-lo melhor, sentiu o olhar queimar no esmalte novamente.
– Queria testar uma coisa. – Foi vago nas palavras, mas a encarada lasciva que te deu em seguida disse muito, sabia que não precisava de rodeios contigo. Dessa vez você quem o fitou com mais atenção; a camisa de botões abertinha no peito se grudava ao torso, fazia os ombros parecerem maiores, mais fortes, a bermuda se apertava nas coxas devido às pernas espaçadas, dava destaque ao volume que se formava ali. Distraída, murmurou um ‘é?’. – É, gatinha. Queria ver como essa cor fica, sabe, quando a sua mãozinha ‘tá no meu pau. Então… – Aqui ele foi mais sujo, levou a sua palma até a ereção, te fez sentir o quão endurecido ele estava, direto. – Por que você não bate uma ‘pra mim, hum? 
Seus dedos apalparam o caralho teso por cima do tecido, se sentia vaidosa por saber que ele havia ficado assim só por uma fantasia tua, mas antes de fazer algo, entregou o celular para Esteban, o sorriso malicioso no seu rosto entregava as suas intenções. Suas mãos desabotoaram a bermuda ao mesmo tempo que ele apontava a câmera para ti, exibida para a filmagem, descendo até os seus movimentos, focalizando na palma que o apertava por cima da cueca, capturando o momento exato em que o pau escapou pelo tecido. 
Esteban era grande, grosso na medida certa. A pontinha rosada chamava atenção, apetitosa aos seus lábios, a pele alva contrastava com a vermelhidão nas suas unhas. Quando o agarrou pela base, sentiu o pulsar das veias na sua mão, o argentino deixando um gemido arrastado escapar, vidrado em como era envolvido por ti. Filmou quando você usou um filete de saliva para deixar a extensão bem babadinha, punhetando lentamente, fechando o punho ao redor dele, fazendo-o pensar em como se sentia assim quando estava enterrado em ti. 
Poderiam ser pegos a qualquer momento, no meio do estacionamento e em plena luz do dia, mas isso não impediu que Esteban tocasse um dos seus joelhos, escorregando pelo interior das coxas até a virilha, que pressionasse os dedos contra a mancha molhada na calcinha, que separasse as suas perninhas e te gravasse daquela forma. Arredando o tecido para o lado, dois dos dígitos tocaram o clitóris sensível, esfregando devagarinho, do jeito que te arrepiava por inteiro, te fazia se contorcer diante do contato. 
Ele sentiu a entradinha pulsar contra a pressão que os dedos faziam, cobrindo o sexo molhado com a palma, ensaiando um tapinha e depois mais outro, arrancando um chiado dengoso de ti, instintivamente juntando as pernas, frágil, débil. Não foi difícil te ter abertinha novamente, Esteban só precisou deslizar o dígito para dentro do interior apertado para te fazer afastar os joelhos outra vez, tombando a cabeça para trás ao ser preenchida. Apertada demais, era o que ele dizia, era pequena demais para ele. Te fazia formar um biquinho nos lábios, negando, afirmando que não era, que sempre aguentava tudo que ele quisesse te dar. 
– Aguenta, não aguenta? –  O celular, agora apoiado no para-brisa, enquadrava perfeitamente os torsos ofegantes, o modo como Esteban fodia a sua mão e como você rebolava contra a palma dele. – É tão boazinha, a minha menina boazinha. – Era manso ao falar contigo, como se você fosse bobinha demais para compreender. – Mesmo quando ‘tá levando pau até ficar com a buceta destruída, sempre leva tudo. Gosta tanto de ficar cheinha de porra que aguenta o que for, ‘né? – Os dedos iam fundo em ti, te fazia perder os sentidos, pouco a pouco, a canhota ia perdendo a velocidade. – Tsc…Ei, olha aqui, princesa. – A bochecha foi estapeada de leve duas vezes, só para chamar a sua atenção. 
Quando os olhinhos se abriram novamente, parecia perdida, com a cabecinha nublada de tesão, só conseguia segurar o caralho teso na mão, burrinha demais para seguir qualquer tipo de comando. Esteban achava adorável, tinha vontade de deslizar só mais um dedinho para terminar de te destruir, mas a pulsação e vontade de esvaziar toda a porra em ti falavam mais alto. Te segurou pelo queixo, doce, chegando bem pertinho só para sussurrar, vem aqui, senta no meu colo, porque eu tenho uma coisa bem melhor pra você deixar guardadinha bem aqui. O toque no seu ventre te despertou, te fez montar sobre ele, quase que desesperada. 
Sua reação arrancou uma risadinha de Esteban, que tentou te acalmar com um cafuné, calminha, bebê, não precisa de pressa. As palmas grandes invadiram o vestido, agarram as nádegas com firmeza, empurrando o seu quadril contra a ereção, espalhando o seu melzinho por toda a extensão. Suspensa sobre o corpo dele, teve permissão para ajeitar o pau na entradinha, sendo instruída a descer devagarinho, pra não ficar magoadinha depois. Seu corpo queria ser saciado, no entanto. Por isso, deslizou de uma vez pelo comprimento, sentindo o interior queimar ao ser alargado abruptamente. Retesou naquela posição, espremendo os olhinhos um no outro e deixando um chorinho escapar ao chamar o nome do argentino. 
– Tão teimosa… – Esteban murmurou, arfando quando teve o cacete espremido pelo canalzinho estreito, te segurando no lugar e impedindo que você se movesse. – Shh, shh. Vai passar, mas fica paradinha um pouco, ‘tá?
– Hmpf…Mas você disse… – Resmungou, cheia de dengo, piscando cada vez mais a bucetinha carente, queria se sentir cheia dele, ficar estufada, guardar todos os filhos de Esteban ali na barriguinha. – Eu quero…Você disse que ia me deixar guardar tudinho…
Tentou rebolar de levinho, birrenta, sendo repreendida com um aperto firme na cintura; seria como e quando Esteban quisesse. Suspirando, pediu baixinho para que só ele pudesse ouvir, esquecendo que o celular filmava tudo que acontecia, papai, por favor. Suplicava em um fio de voz, se agarrando ao pescoço do argentino e pousando a cabeça em um dos ombros largos, aproveitando da proximidade para deixar beijinhos estalados ali. Diante da manha e do apelidinho murmurado com tanta doçura, o argentino cedeu aos seus pedidos, rodeando sua cintura com um dos braços e usando a palma livre para te afastar, segurando o teu rostinho. Assim, de perto, via com clareza os detalhes dele, a barba por fazer, o castanho clarinho dos olhos, as sardas adoráveis que enfeitavam toda a face. 
– Então, é por isso, eh? Ficou tão desesperadinha assim porque quer que eu te deixe com porra escorrendo pelas perninhas? Quer ganhar um filho meu, é isso, docinho? – O sorriso de bom moço disfarçava as intenções torpes, as vontades sujas de lotar o seu corpinho com o gozo dele, te deixar tão entupida que seria impossível não te engravidar. – Ah, mas era só ter me pedido, você sabe que o papai dá tudo que a princesinha quer.
Esteban te puxou para um beijo lentinho, não poupou na saliva ao envolver a língua na sua, fazia estalinhos ecoarem. Segurando nas suas coxas, te guiou com os movimentos, te deixando seguir o seu ritmo, ainda devagarinho, mas você nunca aguentava por muito tempo, os joelhos doíam e ele assumia o controle. Aqui podia, enfim, usar o seu corpinho como bem entendesse, te deixava paradinha e metia com vontade, te arrancando lamúrias dengosas quando puxou seu cabelo, bagunçando tudo que havia feito há minutos atrás. Você não poderia se importar menos, não quando ouviu a voz melodiosa te dizer o quão boa era e que, por isso, ganharia todos os filhinhos dele, no carro e quando chegassem em casa. 
Sua coluna vergava para trás, o pescoço tombava e os olhinhos escorriam lágrimas, te deixando a bagunça mais adorável que Esteban já havia visto. Sentia a buceta formigar e todo o seu corpo estremecer quando a cabecinha te atingia no ponto mais sensível, sem parar, porque o argentino não te dava mais tempo para respirar ou se acostumar. Não, agora ele só queria te fazer de bonequinha de foda, armazenar toda a porra no buraquinho apertado. As mãos te apertavam com força e o balançar do carro denunciava o que estava acontecendo ali. No vídeo, sua silhueta parecia diminuta sobre a imponência masculina, a bunda balançava a cada estocada e seus gemidos eram registrados. 
– É a garota mais linda que eu já vi. – Seu olhar encontrou o dele, se derretendo diante do elogio. – Veio arrumadinha ‘pra mim, agora bagunçou tudo, só porque queria levar pica. – Os olhos castanhos não saíam de ti, Esteban gostava de admirar o estrago que fazia. – Mas continua bonitinha, a minha boneca, a mais bonita de todas. 
Ali, no meio do estacionamento e em plena luz do dia, você não se importava com nada mais além de ser a garota bonitinha do Esteban.
99 notes · View notes
yourteght · 26 days
Text
Tumblr media
» LIBÉLULAS NÃO SE COMPARAM COM SEU SORRISO — capa teste
⟅30.03.2024 — eu estou tão animado com one piece esses dias que mais uma capa nasceu e essa eu fiz com todo carinho do mundo com meus materiais do celular ja que o Pinterest resolveu fazer uma cagada, e estava possesso. Deixando minha pequena indignação de lado, eu queria inicialmente fazer uma zosan porém não tinha muitos recursos do cabeça de grama então tive que apelar pro Luffy – e sinceramente, até prefiro assim pq tá a coisa mais pitica desse mundo, dedico essa capa ao bom e velho copão de café da tarde. Fazer essa capa foi desafio, pq tive que ir bem fundo na minha galeria pra achar algo que se encaixasse com a minha ideia e lutei com muitas texturas avulsas para chegar em um fundo que valesse a pena :) p.s.: ignorem o título nada a ver, minha net tá uma bosta e não estou no melhor do meu humor então vai ser esse mesmo, e é sobre isso gente, inté <3
67 notes · View notes
tecontos · 1 month
Text
Meu pau amigo (19-03-2024)
By; Mariane
Oi, me chamo Mariane, tenho 25 anos, sou formada em Nutrição, e sou de Fortaleza.
Sempre Tive um amigo de confiança, sempre que estavamos solteiros um ligava para outro e saímos e nos divertirmos muito!
A pregação era certa! O melhor de tudo é que não tinha cobrança. As vezes ficávamos muito tempo sem nos ver, e nada mudava. Só aumentava a saudade e muito assunto e novidades pra contar um pro outro.
Só que as coisas foram mudando. Ele começou namorar, ficou noivo eu também estou namorando.
Até que sábado a tarde meu namorado teve dobrar em plantão e eu fui sozinha bater perna no shopping pertinho de casa. E adivinha quem eu vi? Isso mesmo o Leo (meu amigo).
Conversamos um pouco. Ele disse que estava finalizando o trabalho e me chamou para tomar uma cerveja e conversar um pouco!
Esperei ele na praça de alimentação. Ele chegou falando no celular com a noiva dele. Estava avisando que ia demorar e talvez nem iria na casa dela.
Ficamos ali conversando, fazendo uma horinha e chamei ele pra minha casa. Eu estava morrendo de saudade dele, só não sabia.
Em casa tomamos um belo banho juntos. Afinal ele havia trabalhado o dia todo e precisava relaxar. Eu já estava no quarto arrumando o cabelo e ele chega sem roupa, claro que não resisti. Comecei mamar o cacete dele com muita sede!
Ele até ficou assustado e perguntou quando meu namorado iria lá.
Eu disse: - Esquece! Ele é enfermeiro, só vem amanhã de manhã!
Eu chupava aquele pau grosso gostoso e muito duro com muita sede.
Eu estava com saudades! Eles tocava meu grelinho que já estava encharcado e escorria de tesão!
De repente me puxou, e num 69 maravilhoso a troca de prazer era uma loucura! Ele me colocou deitada bem abertinha, me lambia como ninguém! Chupava e tocava cada ponto que só ele sabia. Com o dedo maior lá dentro tocando e massageando o ponto G, eu gozava e ele chupava sugando todo o caldo que me deixava cada vez mais louca!
A buceta babava tanto que escorria, ele pirava com aquela lubrificação, enfiava o dedo no cuzinho, e eu só me contorcendo!
Foi quando ele disse que não queria ficar muito tempo sem me ver. E que eu não merecia ficar tanto tempo sem aquele tratamento!
Eu não tinha percebido mas antes de me encontrar na praça de alimentação, ele havia passado em um sexshop e me deu um presente. Ele me deu uma joia!
Sempre quis um plug, mas deixava pra depois!
Quando abri o presente e vi o que era, pedi para ele colocar no meu cuzinho!!!!
Que deliciaaaaaaa
Ele sabia como me deixar louca para meter sem hora pra parar. E sempre muito cuidadoso perguntava toda hora se estava bom e se não sentia dor. Pois só queria me dar prazer!
Adorei sentir a socada gostosa do pau grosso dele na buceta com o cuzinho plugado! O pauzão dele é muito gostoso. Meu namorado é bom, mas não é tudo isso não!
E meu namorado nunca meteu no meu cuzinho, ele mete bem mas não reclamo de nada. Mas com meu pau amigo é deferente!
Eu já estava com o buceta bem arregaçada e feliz. Ele começou tirar o plug. O cuzinho não parava de piscar, já estava pedindo pica.
Ele me colocou de lado, começou encaixar o cabeção, quando passa a cabeça já quero tudo bem lá no fundo!
Eu estava embriaga e com muito tesão. Fiquei de 4. Empinei bem e pedi para ele vir fazer o que só ele sabia!
Ele fodia meu cuzinho de um jeito que eu só sentia vontade de tomar cada vez mais.
É muito gostoso sentir o jato delicioso quando ele goza e geme gostoso no meu ouvido!
Ele ficou ate umas 10;40 da noite aí teve que ir embora, me disse pra eu não sumir, e que precisamos nos ver sempre.
Nesse momento estou com o plug cravado no meu cuzinho, curtindo esse feriadinho com tempinho chuvoso aqui de Fortaleza, enquanto meu namorado esta no trabalho.
Enviado ao Te Contos por Mariane
55 notes · View notes