Tumgik
#makoto toda
ebisusan · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
天使もえ 戸田真琴 乙白さやかチャン₍ᐢ⑅•ᴗ•⑅ᐢ₎♡
Moe Amatsuka,Makoto Toda & Sayaka Otoshiro
Japanese AV idol
1K notes · View notes
shinypenguincoffee · 16 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
#Makoto Toda
336 notes · View notes
aafumithree · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
1K notes · View notes
theasianmuse · 1 year
Text
Tumblr media
209 notes · View notes
kureopatora77 · 8 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
137 notes · View notes
alpha-kenny-badi · 24 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
13 notes · View notes
sweetcandy-1998 · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
戸田真琴
39 notes · View notes
secretgardenasia · 1 year
Text
Tumblr media
21 notes · View notes
anamon-book · 11 days
Text
Tumblr media
字幕の中に人生 戸田奈津子 白水社 題字=片平浩、装幀=和田誠
12 notes · View notes
dejima · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
171 notes · View notes
shinypenguincoffee · 6 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
#Makoto Toda
226 notes · View notes
betopandiani-mar · 3 months
Text
Carta do Makoto.
Estávamos todos conversando num clima super gostoso. Boa comida e o aconchego do Restaurante Chez Manu com a vista para as luzes do Ushuaia refletindo nas águas do Canal de Beagle havia sido uma escolha perfeita para o jantar de encerramento da Expedição Travessia do Drake.
Depois de uma sobremesa maravilhosa o Betão, como não podia deixar de fazer, pediu a voz para fazer um discurso. Com uma extrema delicadeza e modéstia ele agradeceu a cada um de nós que fizemos parte do projeto, ao patrocinador e a todas as pessoas que em algum momento se envolveu com o desenvolvimento dos acontecimentos.
Para não quebrar o protocolo, o Afonso, no papel de presidente da empresa patrocinadora, também falou um pouco da história de como foi seduzido pela primeira vez por um projeto comandado pelo Betão a 10 anos atrás, e a evolução do relacionamento ao longo deste tempo.
Notei nele um envolvimento e uma paixão pelo projeto que nunca havia visto antes nos meus anos de estrada. Na maioria das vezes o fechamento de negócios de patrocínio na área de aventura e marketing esportivo é uma decisão corporativa. No entanto neste caso era evidente que antes de pensar no retorno real e imediato, a decisão foi uma questão quase pessoal do próprio Afonso. E se querem bem saber o que eu penso, essa decisão veio do coração e não da razão. Isso fazia com que, em termos de projeto, o papel dele como presidente da empresa patrocinadora perdesse um pouco de relevância e o colocasse na posição de mais um dos integrantes da expedição. Ainda que num papel de bastidores ele era o integrante viabilizador do projeto e devido a sua discrição eu vim perceber isso apenas no jantar de confraternização.
Em seguida era natural que o Duncan encerrasse a noite para todos podermos dormir felizes com a sensação de missão cumprida. Tudo indicava que estava caminhando nesta direção.
A minha surpresa foi ouvir logo em seguida a voz do Betão me chamando para também discursar. O magrelo sem-vergonha havia planejado tudo, até veio com o discurso escrito. O Afonso e Duncan, ainda que menos munidos, também vieram preparados para isso. E depois de ter se livrado da sua obrigação o desgraçado estava me botando na fogueira numa mesa de 30 pessoas para discursar de sopetão. O consolo foi que todos os participantes da expedição acabaram entrando na dança sem exceção. Como finalizou o Igor: Nóis derrapa, mas nóis acerela.
No decorrer do processo comecei a analisar os acontecimentos tentando dimensionar os detalhes e os resultados. Participação de cada um de nós e o sentido de cada coisa e de tudo que fizemos.
Foi uma satisfação imensa ter tido a oportunidade de participar de um projeto onde quase tudo foi novo para mim. Conheci locais maravilhosos, me emocionei e me diverti. E acima de tudo fiz novos amigos com os quais aprendi coisas e tenho certeza de que estarei no futuro executando projetos juntos de novo.
O Betão havia conseguido montar uma equipe fantástica. Individualmente nenhum de nós éramos o melhor da área – aliás longe disso. Mas acho que conseguimos neste caso um típico exemplo de uma matemática onde o conjunto é maior do que a soma dos fatores individuais.Os resultados, mesmo parciais, mostravam isso muito bem.
Depois de 45 dias de convivência de 12 pessoas no espaço de 60 m2 não havíamos conseguido registrar sequer um único momento de desentendimento ou discussão. E mesmo com a reconquista da liberdade espacial em Ushuaia continuávamos marcando hora para almoçarmos e jantarmos juntos.
Do ponto de vista do trabalho, além da realização do feito em si, havíamos cavado nada menos que 10 matérias em televisão e publicação de matérias com foto em revistas especializadas de cerca de 10 países mesmo antes de retornarmos para casa.
No entanto, independentemente do entrosamento, competência ou eficiência da equipe, apenas 3 + 1 pessoa foram essenciais neste projeto: O Betão como idealizador e administrador. O Duncam como executivo técnico. O Oleg como um mestre consultor e a voz da ponderação e da razão. E por fim porém não menos importante o Afonso como viabilizador. Tão diferentes entre si mas ao mesmo tempo compartilhando o fato de serem sonhadores e empreendedores.
Nas épocas passadas houve outros, como uns que se lançaram ao mar aberto nas suas caravelas em busca de novas terras ou, caras como Santos Dumont que tiveram o culhão de levantar vôo numa frágil estrutura que poderia ter sido construído em fundo de quintal qualquer.
Muitos daqueles homens até morreram tentando realizar o inútil. Foram chamados de aventureiros e loucos, mas hoje todos nós viajamos e voamos de avião.
Falando-se do mundo das montanhas e montanhistas, alguém que escale o Everest hoje teria sem dúvida um reconhecimento mesmo que o faça como um integrante de uma expedição comercial. Num país como o nosso poderia até ganhar um bom trocado escrevendo livro e ministrando palestras.
Mas estes 3+1 foram mais atrevidos do que isso. No universo dos eventos como Volvo Ocean Race, America´s Cup e VG, foram buscar um desafio além da imaginação ordinária. Para isso eles não necessitavam de milhões de dórales que se gasta numa campanha de vela mundial. Nem oponentes com nomes conhecidos como Helen Macarthur e Pipin. Muito menos uma data marcada ou um recorde a perseguir.
O Betão talvez tenha apenas fechado os olhos para deixar a sua imaginação vaguear entre a eira e a beira da consciência do seu desejo em busca de um objetivo que fosse resultado de um valor pessoal real. Se ele tivesse despertado a voz da razão para analisar esse objetivo, auto-censura teria feito ele desistir de uma loucura inconseqüente.
Mas ele não deu chance à verdades históricas. Não deu atenção ao que a humanidade define como factível ou infactível. Digeriu o assunto e analisou as possibilidades. Consultou o Duncan e o Oleg. E com a conclusão de que haveria uma chance real de executar o projeto de forma segura e mais, com certeza de que poderia estar 100% preparado para aproveitar essa chance – por menor que ela fosse – apresentou a idéia para o Afonso. E assim nasceu o Projeto Travessia do Drake.
Participando deste projeto tive o privilégio de acompanhar de camarote um feito inédito, uma página na história da navegação mundial. Muita gente chama a Passagem do Drake de O Everest dos Mares. E se isso corresponde a verdade, existe um outro conceito também verdadeiro que deve ser dito. No mundo das montanhas, o que conta não é apenas chegar ao cume. O que conta é COMO chegar ao cume. E é este processo estilo e forma da conquista que se define o divisor que separa os homens dos meninos.
Se me perguntarem hoje o que representa a realização destes 4 homens para a civilização eu não saberia responder. Mas também tenho a certeza de que os homens que viram o Santos Dumond voar não poderiam prever que no futuro a humanidade dependeria da aviação.
Não que ache que a sociedade deva se preocupar em preparar os homens para cruzar o Drake em Hobiecat. Mas acho sim que a sociedade deva se preocupar em criar homens que consigam não apenas de sonhar, mas também que tenham força e capacidade para realizar estes sonhos. E nisso o Betão, Duncan, Oleg e o Afonso podem ser citados como exemplo em qualquer lugar do mundo.
Makoto Ishibe.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
2 notes · View notes
nanitamenteana · 1 year
Text
ReseñAna: “School Days” o los peligros de las hormonas asesinas vía mensaje celular
Tumblr media
Productor: Estudios TNK.
Director: Keitaro Motonaga.
Año: 2007.
Episodios: 12.
Advertencia: Este ensayo acerca del anime School Days contiene SPOILERS acerca de la trama argumental de la serie. Si no la han visto, les recomiendo no leerlo o les arruinaré la serie. Quedan advertidos!
Conocí a School Days tiempo atrás por reseñas acerca de novelas visuales. Tanto así que vi alguna vez todos los finales malos. Pero ni me atreví a jugar este “eroge” ni a ver el anime pues la opinión generalizada siempre era la misma: “No pierdas tu tiempo, es demasiado malo”. No obstante, un día quedé sorprendida cuando una de mis mejores amigas, quien hace poco empezó a ver anime, me lo recomendó con mucho entusiasmo. “Si ella, quien es una gran intelectual, le gustó, algo bueno tiene que tener”, me dije a mi misma y me dispuse a hacer la maratón correspondiente.
Efectivamente, ahora entiendo en parte su posición. School Days es uno de sus animes que si bien es muy flojo en muchos aspectos, te genera una agradable/perturbante sensación en su final. Si bien su animación es mediocre, el ritmo de su trama es lento al principio y muchas de las situaciones planteadas son típicas de un anime escolar promedio (Comer en la azotea, el festival escolar, nadar con los amigos, etc.); desde el sexto capítulo de los 12 que consta el anime, la historia se vuelve una interesante y tormentosa telenovela llena de enredos amorosos y sexuales vía mensaje de texto (tiempos aquellos en los que nos enamorábamos por mensajes que tardaban en llegar horas o días…).
Esta serie se desarrolla a partir de un trío amoroso, que luego resultará ser un cuarteto que crecerá exponencialmente, de acuerdo con las fortunas del protagonista. Ito Makoto es el objeto de deseo, conflicto y desesperación de la serie; el artífice de una pelea entre Katsura Kotonoha, Sekai Saionji, Setsuna Kiyoura, Otome Kato y Hikari Kuroda. Todas desean que él sea para ellas su novio y posesión; aunque en la mente de este adolescente puberto él sólo desea ser “El Makoto de todas”. Por ello, vemos como se transforma de un virgen que solo juega videojuegos, mira porno y no tiene mayor tacto con las chicas a todo un Don Juan y conquistador que se acuesta con casi con cualquier chica que se le atraviese (o se le quiera atravesar).
La historia se compone de una serie de relaciones de deseos sin resolver que interfieren entre sí, hasta enloquecer y destruir a cada uno de los personajes. Hay tres relaciones claves:
La relación con Kotonaha:
Tumblr media
Es una chica tímida y manipulable pero todos la recuerdan por su faceta gore…
Katsura Kotonoha es el punto de inicio y final de la historia. Ella es la representación del “primer amor inocente” y la “agonía de los ideales corruptos”. Es una chica cuya timidez oculta su gran miedo hacia el mundo, a estar encerrada en la burbuja de una vida aristocrática. Esto la hace víctima de toda clase de maltratos y la condena a la soledad permanente. Esta manera de ser la convierte en una víctima de la idea amorosa del amor incondicional. Ella actúa como la mujer-esposa ideal, que siempre desea complacer a su hombre, con la esperanza de que con su cariño y compañía le cambie su perspectiva de la vida.
Sin embargo, para Makoto, quien está principalmente atraído por sus protuberantes encantos, tales tratos son exasperantemente refinados y tediosos. Él sólo desea satisfacer sus hormonas y desde el momento en que recibe el primer rechazo sexual decide romper la relación. Lo exasperante en esta decisión es que temiendo la reacción de Kotonoha jamás tiene la firmeza de decírselo de frente. Esto enloquece gradualmente a Kotonoha, al convertirla en una especie de figura insistente y errante que niega por completo y hasta el final que su sueño dorado se ha destruido.
Este es uno de esos personajes que si bien, no se destaca precisamente por sus acciones heroicas, es bastante querido y recordado por los fanáticos. Su manera de liquidar el problema en la última parte del anime la ha hecho convertirse en una de los iconos de las yanderes y el gore. Lo cual me parece extraño porque si bien su método de control materno es un poco dudoso, al fin y al cabo la que empezó con toda esta locura gore en principio fue Sekai.
La relación con Sekai:
Tumblr media
Tanta alegría es una mera fachada.
A través de Sekai se desarrollan los puntos más álgidos de conflicto de la historia. Ella es la representación de la tentación. Sekai Saionji es otro personaje complejo. Aunque es una chica autónoma para su edad; también es víctima de ataques de depresión constantes. Contrario a Kotonaha, debe trabajar para mantenerse. Vive prácticamente sola; pues, como nos daremos cuenta en las Ovas y en la novela visual, su madre está más interesada en su negocio de maids que en su propia hija. No sabemos mucho de su vida, pero por las breves explicaciones de Yokai, tenemos certeza de que ha sufrido mucho y necesita constantemente alguien que la apoye. Tal persona parece ser Makoto; por lo cual, ella ansia un noviazgo con él para sentirse completa y satisfecha consigo misma.
No se sabe a ciencia cierta por qué Sekai se enamora de Makoto. Pero es bastante inusual la manera desesperada como ella intenta convencerlo de que se enamore de alguien más. Es una represión tan fuerte de sus sentimientos, que podría pensarse que ella ya intuía las desgracias que le traerían relacionarse con Makoto. Nótese la manera de seducir a Makoto es a través del sexo y no de la ya de por sí divertida personalidad que la caracteriza. Tal manera solapada de manejar sus sentimientos, podría sospecharse, es la que incita a Makoto a descontrolarse sexualmente: Si él puede engañar a la inocente y buena Katsura sin decir nada, ¿por qué no podría hacerlo con otras chicas?
La paradoja de sus acciones es que Sekai termina recibiendo una gran y sangrienta cucharada de su propia medicina. En un comienzo Kotonoha ve a Sekai y Makoto besándose en la estación mientras el tren pasa a toda velocidad; al final, Sekai presencia en el mismo tren como Kotonoha y Sekai van juntos de la mano. También se hace testigo de todas las aventuras de Ito con Otome y otras chicas. Ella reclama fidelidad, cuando fue ella misma quien se involucró y provocó lo que ella misma no deseaba.
Y ante toda la confusión y la falta de decisión de Makoto, Sekai cae paulatinamente en la desesperación de una relación que no se llega a concretar. No valieron los mensajes de amor en su celular, ni el baile en la fogata del festival, ni siquiera un embarazo, último golpe de “suerte”, para que Ito acepte sus sentimientos. Una vez que se pasó la frontera de ocultarle todo a Kotonaha y continuar la vida como si nada hubiera pasado, todo aseguraba un final dramático y desesperado.
La relación con Setsuna:
Tumblr media
¿Demasiado astuta para su edad o demasiado ingenua?
Cuando se piensa en School Days normalmente viene a la cabeza la idea de un trío. Si se analiza mejor la historia inicial, se entenderá que realmente es un quinteto donde la guerra no sería únicamente entre Kotonoha y Sekai; sino entre Setsuna, Otome y Kotonoha. Recordemos que Otome Kato era la amiga de la prima de Makoto; mientras Setsuna fue aquella chica que Ito rescató al entrar al instituto. Ya había, entonces, una historia anteriores amores correspondidos de por medio.
Setsuna Kiyoura es la representación del desapego. Ella le pone la cuota existencial a la serie, con la reiterada imagen de un teatro de máscaras donde le recuerdan el pecado de sus deseos no correspondidos. Antes que Sekai renunciara a Makoto; Setsuna había renunciado a él para darselo a Sekai. Su cariño por Sekai es tan grande que hace hasta lo imposible por garantizar que Ito y su amigan estén juntos luego de que ella se mude a Francia.
Kiyoura es la chica loli y tímida, madura para su edad, que carga con las culpas y arrepentimientos de Sekai, Kotonoha y Makoto. Y no solo sufre por entremeterse en estas relaciones complejas; sino que también trata de intervenir desesperadamente a favor de su amiga Sekai. Esto la lleva a una conclusión desconsoladora: confundida por la actitud de Makoto, sufriendo su amor no correspondido, termina acostandose con él a cambio de su fidelidad y cuidado de su amiga. Qué grado de atroz culpa podría tener Yoshikai al enterarse del doble asesinato de su añorada amiga Sekai y su amado Makoto?
Conclusiones
Todos aquí caen en un espiral de decadencia moral impulsada por las hormonas. Makoto es un individuo que se caracteriza por su falta de carácter e indecisión a lo largo de la historia. Es así como los capítulos llegan a transcurrir con una dinámica en la que al protagonista solo le interesa tener sexo sin complicaciones o arrepentimientos con la chica de turno; mientras las mujeres involucradas se desmoronan progresivamente por la incertidumbre. Si existen sentimientos de por medio, realmente no interesa. Las chicas del anime ya los tienen por él de una u otra manera y esto le facilita las cosas parar aprovechar las delicias del amor.
Todos estos elementos agrupados le dan a la serie la contundencia para lograr un final de que genere un mini infarto en el corazón del espectador. Kotohana nunca entiende por completo la ruptura de su relación con Makoto y sin pasar de un espiral de negación, se repite sin descanso que es la novia de Makoto y vaga con los ojos desorbitados, al punto de ser violada sin oponer mayor resistencia. Sekai se encierra en su cuarto a releer los mensajes y fotos de amor con Makoto, dándose cuenta de su embarazo. Setsuna se va a Francia con la culpa de no habérselo contado a su amiga y de haber seducido a Makoto. 
En conclusión, considero que School Days es un anime que, si bien tiene una historia con algunas falencias, conduce en todos sus elementos a un final gore que con justas razones es aún recordado frente a otros tantos animes colegiales de su misma categoría.
Tumblr media
Ver School Days y darse cuenta que tu celular es demasiado viejo...
7 notes · View notes
Text
OK, SO TODAY IS INDEPENDENCE DAY HERE IN MEXICO 🇲🇽
I am not the most patriotic person, far from it, my favorite part of the national holidays is eating and wearing icons of anime characters eating corn.
However, taking advantage of the occasion, I will share here my headcanons of what Free! characters be like if everything had happened in Mexico xD
I'll put everything in Spanish because I don't know how to translate some things so that it can be understood in English, but hey, I have plans to make a fic of this "Au Méxicano" (although it will probably never see the light of day because the Latin American Free!dom is practically dead )
Anyways...
Rin sabe bailar cumbias
Haru adora al Doctor Simi, siempre saludaba a las botargas cuando era pequeño y ahora tiene un peluche
Nagisa era el "niño comerciante" del salón, vendía desde dulces a útiles escolares
Rei se desmayó una vez durante un homenaje (justo cuando empezaba a sonar el himno nacional) y lo molestaron por eso el resto del ciclo escolar
Rin llora con todas las canciones viejitas que pone su mamá cuando limpia la casa (nunca le pongan "La Gata Bajo la Lluvia" porque chilla feo)
Makoto ama todos los tipos de moles
A Haru le gusta hacer agua de sabores (su favorita es la jamaica)
Los dulces favoritos de Nagisa son el nucita y el pelón pelo rico
La familia Mikoshiba tiene un mariachi conformado por los hermanos (Momo toca la trompeta, Izusu el violín y Seijirou canta)
Durante una época Gou se obsesionó con hacer pulseritas de ligas y regalárselas a sus amigos
A Haru lo agarran seguido de chambelán para sus primas (primas lejanas que ni conoce) y eso le molesta mucho pero aceptó gustosamente a ser chambelán en los XV de Gou sólo para ver a Rin en traje
Todos los chicos de Iwatobi junto con Rin fueron los chambelanes en los XV de Gou (su vestido era uno rosa esponjado con perlas, de esos que parecen un pastel lindo y adornado)
Asahi colecciona historietas de "Memín Pinguin"
De chiquito a Nitori lo llevaban a partidos de fútbol y su equipo favorito es el cruz azul
Rin adora ver telenovelas con su mamá
A Haru le gusta su elote todo cubierto en queso, entre más queso, mejor
Makoto casi muere de vergüenza cuando un día de las madres en la primaria hicieron que su grupo bailará "El Ratón Vaquero"
Nagisa siempre ganaba en "Pares y Nones"
El dulce favorito de Rei son los mazapanes y siempre se las arregla para abrirlo sin romperlo
Rin dice ser Team Horchata sólo para molestar a Haru (Haru es Team Jamaica)
La abuela de Haru le gustaba escuchar boleros y ahora Haru disfruta mucho escucharlos mientras cocina
Los tacos favoritos de Rin son los tacos al pastor
Hiyori es un fifas, he dicho lo que dije
La comida favorita de Sousuke es el pozole
Las familia de Sousuke tiene una fonda y la especialidad son cemitas
Momo le dedica canciones de Luis Miguel a Gou
A Haru le gustan mucho los chetos de queso
A Rin todo producto de Barcel le encanta en especial los Takis
Asahi ha vivido en varias partes del país y a veces tiene un acento norteño muy marcado
Rin le tiene un odio muy específico a "Dora la Exploradora", fue gracias a ella que empezó a aprender inglés, pero le desesperaba cómo señalaba todo
El pan de dulce favorito de Nagisa son las conchas de fresa
El equivalente de Iwatobi en México sería una de dos: Xochimilco o Veracruz
Ok, thats enough i think If I dont stop there im never gonna end this
8 notes · View notes
omegaworldd · 2 years
Text
Confiança [Alpha Law x omega reader] - parte 3
Tumblr media
Importante para compreender o contexto
Masterlist
Parte 1, Parte 2, Parte 3, Parte 4 - Final
Contagem de palavras: 3062
Já se passou cerca de dois meses desde o incidente em que Law marcou S/n, após enviar uma grande quantidade de dinheiro ao mercador de omegas este concordou em fingir que não sabia quem havia levado o omega de repente. Desde a chegada dos quatro omegas que o ambiente tinha melhorado bastante, Shachi, Bepo e Penguin pareciam esforçar-se o dobro para treinar e cumprir as suas funções o melhor possível. Toda a tripulação gostava particularmente de S/n, um omega marcado era muito fácil de resistir se existisse, como era o caso, uma grande lealdade dos outros alfas para com o companheiro do omega, então ela acabara por se tornar uma espécie de mãe para a tripulação.  
Enquanto todos aproveitavam a mudança a luta de Law tornava-se cada vez mais difícil, desde que a marcara que o seu instinto alfa o empurrava mais e mais para o seu omega. S/n foi compreensiva e obediente com as regras que ele lhe deu para permanecer no Polar Tang não tendo forçado uma única vez o seu laço de companheiros. Mesmo quando entrou no cio há cerca de um mês ela apenas se trancou no quarto, ele pode ter notado o desaparecimento de algumas roupas, mas foi somente isso, ela nem sequer o tentou seduzir para a ajudar a passar o cio. Por um lado, Law ficou agradecido, mas por outro esse lado obediente e leal que ela vinha a demonstrar só tornava mais difícil não se deixar sucumbir aos instintos.
Mesmo com todas as restrições que Law colocou a si mesmo sobre aproximar-se do omega houve um momento em que ele se permitiu aproximar, afinal depois de a marcar ele deveria lamber a ferida para esta sarar corretamente. Law traz S/n para o seu quarto e a senta-a entre as suas pernas na cama. Ele envolve os braços em torno da sua cintura puxando-a para ele até que as suas costas estivessem firmemente pressionadas contra o seu peito, então ele começa a lamber a marca que fez no seu pescoço enquanto o omega ronrona baixinho. Mas mesmo agora, dois meses depois de a marcar, uma vez por semana ele continuava a fazê-lo ignorando o facto de que a marca era agora somente uma cicatriz.
___
Quando amanheceu foi anunciado que chegariam a uma ilha no final da manhã, era necessário reabastecer e como tal a tripulação fez a distribuição de tarefas. Os omegas foram junto com Shachi e Bepo comprar alimentos deixando Bepo e Law fazer outras compras que também eram precisas.  
Enquanto procurava pelas várias lojas Law e Penguin tiveram a sensação de estarem a ser observados, a certa altura decidem virar para uma esquina mais isolada e ouvem sussurros ‘É ele?’ ‘Eu não sei, mas é parecido com o que a mãe contou’ enviando um olhar para Penguin eles rapidamente arrancam os pequenos espiões do seu esconderijo. Law engasgou quando olhou para as duas crianças, deviam ter cerca de 10 a 11 anos, um menino tímido e medroso escondido atrás da irmã, uma menina com orelhas e cauda, uma beast, que parecia pronta a defendê-lo. Era como se estivesse a olhar para duas pequenas copias de Corazon, embora certos traços o fizessem lembrar daquele omega que um dia considerou uma mãe. Corazon tinha filhos? Eles eram demasiado parecidos para ser somente uma coincidência. ‘Law?’ a voz de S/n questiona quando o encontra no beco com o resto do grupo a juntar-se a ela. ‘Law? Tipo Trafalgar Law? Eu disse te Makoto!’ a menina grita em entusiasmo ‘Vamos! Tens de vir connosco! A mãe vai ficar tão feliz não achas Makoto?’ O menino acena timidamente e a menina agarra a manga de Law começando a arrastá-lo pelas ruas provavelmente em direção á sua casa. Law deixa-se levar pela menina, ele próprio queria descobrir o que se estava a passar.  
Quando Law e os outros entram na casa das crianças a menina desaparece por uma porta para ir buscar a sua mãe. ‘O que se passa Aiko?’ é ouvido quando a menina reaparece com a sua mãe a reboque. Aiko mostra um sorriso orgulhoso ao apontar para Law e os olhos da mãe dela quase saltam para fora. Era realmente ela, a beast de Corazon, o omega que foi como uma mãe para ele e também aquele que os abandonou. Law olha confuso ‘Como?’ Hana olha desajeitadamente ‘Eu acho que devo algumas explicações’ Entendendo a dica S/n age ‘Aiko certo?’ a menina acena ‘Poderias mostrar-nos o teu jardim? Ele parece muito bonito’. Olhando pela janela para o jardim Aiko concorda e ambas levam todos deixando Law e Hana sozinhos.
‘Porque nos abandonaste?’ Hana engole em seco com a amarga lembrança ‘Eu acho que devo começar pelo início’ Law sede sentando-se.
‘Enquanto andávamos de hospital em hospital á procura de uma cura para ti eu descobri que estava grávida. O Corazon ficou tão feliz, ele sempre quis ter filhotes então decidiu que após encontramos uma cura para ti iriamos para alguma ilha isolada viver todos juntos como uma família’  Hana sorri tristemente ‘Não sei se naquela altura entendeste, mas eu e o Corazon sempre fomos capazes de nos comunicar telepaticamente. Quando foste entregar a mensagem da marinha e eu fiquei a cuidar dele afastei me para procurar algumas ervas medicinais que tinha visto enquanto íamos para ali. Eu sabia que elas iriam no mínimo amenizar a dor, mas quando estava prestes a voltar ele mandou-me embora.’  
“  
’Hana! Não voltes, sai da ilha agora!’ ‘O quê? Mas Rosinante e-’ ‘Law acidentalmente trouxe Vigo’ ‘É por isso que a tua voz está a falhar? Ele está a atacar-vos não está? Eu vou para aí agora, eu posso proteger-vos!’ ‘Não. Não podes lutar neste estado. Imagina que ele te acertava na barriga, eu preciso de saber que vocês ficam bem. Não posso imaginar perder-vos. Por favor’ Com lagrimas nos olhos Hana abraça a barriga com força aquele ‘não’ foi a primeira e única vez que Rosinante havia usado o seu tom alfa com ela ‘Mas e o nosso Law?’ ‘Eu vou protege-lo eu juro-te nada lhe vai acontecer’ Hana respira fundo enquanto as lagrimas começam a transbordar ‘Eu vou proteger os nossos filhotes eu prometo’ ‘Quando estiveres fora da ilha avisa’   Quando Hana finalmente estava fora da ilha ela voltou a falar com Corazon. ‘Alfa’ ‘Mega’ ‘Eu já estou fora da ilha, nós estamos bem’ Corazon sorri ‘Law também está bem não precisas de te preocupar, ele agora é livre... Desculpa Hana, receio que vão ter de continuar sem mim’ Hana assente com uma mão no estomago e outra no coração ‘Sim’ um silencio surge nas suas mentes até que Hana volta a falar ‘Que nome lhe queres dar?’ Rosinante ri levemente ‘Eu gosto de Aiko se for menina e Makoto se for rapaz’ ‘Eu também gosto, vou chamar lhe assim’ Com um suspiro profundo ele diz ‘Hana, Aiko, Makoto eu amo-vos’ ‘Nós também te amamos Rosinante’ com estas últimas palavras Hana sente a voz de Corazon ficar cinzenta na sua mente, ela olha para a barriga levemente inchada e coloca a mão sobre a barriga com carinho ‘O papa ama-nos’
愛 子- Aiko - Filha amada  眞 人 - Makoto - Pessoa sincera
‘Depois da morte dele entrei numa depressão omega, se não fosse a gravidez provavelmente nem teria sobrevivido. Recebi algum apoio da marinha e acabei por ficar aqui, quando melhorei já se tinha passado demasiado tempo e não fui se quer capaz de te encontrar’  
Law inclina a cabeça para trás numa tentativa de conter as lágrimas. Todos estes anos ele esteve errado, ela nunca os abandonou, nunca os traiu. Todo este tempo ele julgou os omegas de infiéis quando ela foi leal ao Corazon e ao que ele desejava, até mesmo... ‘Os teus filhos sabiam quem eu era’  
‘Claro que sabiam, nunca lhes escondi o que aconteceu. Além disso eu disse que não te consegui encontrar certo? Nós passamos 2 anos no mar á tua procura’ Hana funga quando as lágrimas começam a cair ‘Fiquei tão feliz quando vi o teu cartaz de procurado. Após tantos anos a prova de que estavas bem realmente veio. Desculpa. Apesar de não achar mereça, afinal nem se quer consegui ser uma boa mãe para todos os meus filhos’
Para Law olhar para Hana a chorar era uma sensação horrível, a sensação de alguém que esteve tão zangado com a mãe por tantos anos, que a culpou pela morte do pai, que o odiou omega e no fim nem sequer tinha razão. Nesse momento Law levanta-se envolvendo Hana num abraço firme. ‘Obrigado mãe’
___
Law estava sentado com Hana enquanto compartilhavam histórias, Hana contou sobre o trabalho que fazia para a marinha em troca de proteção. Por outro lado, Law contava o que tinha acontecido com ele após da morte de Corazon, como conheceu Bepo, Sachi e Penguin e formou os piratas do Coração quando a cabeça de S/n surge pela porta do jardim. ‘Law?’ ‘S/n’ Law desvia o olhar de S/n para Hana que sorri feliz pelo aparecimento do omega ‘Vai buscar os outros, já está tarde é melhor voltarmos ao submarino’ S/n assente e volta a desaparecer.
‘Fico feliz em ver que encontras-te a tua companheira, ela tem sorte de ter um bom alfa’ Hana diz colocando a mão no ombro de Law que ainda olhava para a porta ‘Eu não sei se posso ser chamado de um bom alfa’ Hana parece confusa e Law continua ‘Rejeitei-a, quase a deixei ser vendida a um dragão celestial, disse-lhe para não agir como se fossemos companheiros e nem sequer a ajudei quando esteve no cio...eu enfiei na minha cabeça que omegas não eram de confiança e que uma companheira só me traria dor’ Hana olha para ele com preocupação entendendo de onde veio essa ideia mas sorri dando um leve aperto no seu ombro ‘Algo de bom hás de ter feito’ ‘Ahn?’ ‘Não acho que ela te fosse amar sem motivo’ ‘Ela não me ama’ ‘Estás mesmo a questionar os meus poderes?’ Law desvia o olhar incerto quando S/n e o restante da tripulação entra. Eles deixaram a casa prometendo voltar no dia seguinte para almoçar conforme o convite de Hana.
Já era tarde quando chegam ao Polar Tang e todos decidem ir descansar. Enquanto tenta dormir Law não conseguia parar de pensar no que Hana disse, ele sabia que ela era capaz de ver essas coisas, mas como é que S/n era capaz de o amar depois de tudo o que ele fez? Normalmente omegas não têm muito e àqueles que estão no comercio não resta nada se não a esperança e irem parar ás mãos do seu companheiro e que este cuide deles. S/n era um dos últimos... ele não consegue imaginar a dor que ela sentiu durante toda a sua vida e quando finalmente o encontrou teve todas as suas esperanças destruídas por duas vezes.  
Sons assustados do seu omega chamam a atenção de Law. Ao contrário de qualquer outra noite ele permite-se levantar e caminha até ao quarto de S/n, vendo a deitada enquanto treme com o pesadelo Law pondera. Como poderia merecer o perdão dela? Pegando no cobertor que trouxe consigo Law tapa o omega observando como ela se acalma ao sentir o cheiro dele no tecido.
___
No dia seguinte Law, Bepo, Shachi, Penguin e os quatro omegas foram para casa de Hana almoçar, Aiko e Makoto ficaram extremamente felizes ao voltar a ver Law. Os restantes membros da tripulação não questionaram a sua relação visto que Aiko lhes havia explicado quando estavam no jardim.
Quando estavam todos na sobremesa a porta toca e Hana vai abrir, ela volta pouco tempo depois e Makoto questiona ‘Trabalho?’ ‘Trabalho’ Hana assente’ ‘Qual é o seu trabalho?’ Bepo pergunta curiosamente ‘Eu encontro companheiros predestinados’ o tema chama a atenção de toda a mesa ‘Eu nasci com o poder de ver as cordas vermelhas que ligam companheiros. Para além de nem sempre eles serem capazes de se identificar apenas por fotos muitas vezes os omegas estão demasiado traumatizados para serem se quer capazes de identificar o seu companheiro. A marinha quer que os seus oficiais constituam família e para eles a melhor forma de incentivar é oferecendo-lhes um omega, como companheiros não são propriamente fáceis de encontrar eles muitas vezes oferecem omegas que não o são’ os alfas na mesa parecem desconsertados com a ideia e Hana prossegue ‘De tempos em tempos quando um novo grupo chega eles chamam me para ver se consigo identificar e em troca eles dão me proteção, estas pulseiras que eu e a Aiko usamos designam nos como propriedade segura da marinha r que por tanto não pode ser comercializada’ Aiko sorri ao erguer o braço para mostrar a pulseira.
‘É difícil ver tantos iguais a mim naquela situação horrível onde eu já estive, mas o que torna este trabalho minimamente gratificante é saber que estou a contribuir para que alguns deles tenham os seus companheiros. A última que identifiquei era uma beast de pelagem rosa, sinceramente acho que nunca tinha visto nenhuma, mas o mais engraçado era que combinada perfeitamente com o cabelo rosa do companheiro dela’  
‘Eles ficaram juntos?’ S/n pergunta com olhos expectantes enquanto todos olham para ela e depois para Hana á espera de uma resposta. Todos exceto Law, ela preocupava-se com a felicidade de todos mas parecia aceitar que não teria a dela. ‘Eles vão ficar, não aprovo os meios, mas eles vão juntá-los. O alfa é bem jovem e acabou de se tornar capitão então eles acreditam que é uma boa aposta, o omega estava em péssimas condições, mas posso dizer que vai ficar tudo bem quando estiverem juntos’ S/n deixa um pequeno sorriso aparecer nos seus lábios feliz com o futuro desfecho do casal.
Hana levanta-se ‘Poderiam fazer me um pequeno favor e tomar conta da Aiko e do Makoto só até eu voltar?’ Todos acenam e Hana sai para trabalhar.
___
Depois de arrumarem a cozinha o grupo decide deixar Aiko e Makoto levá-los num tour pela ilha. Eles acabam por parar para descansar junto de uma pequena cascata, o trio e os seus ómegas aproveitaram para tirar uma soneca, Aiko levou S/n por entre as arvores para lhe mostrar algo e Law acabou por ficar sozinho com Makoto. ___
Aiko leva S/n por entre as arvores até chegarem a um lindo campo florido. S/n engasga com a visão e Aiko ri dançando entre as flores, as duas acabam por se sentar a tecer coroas de flores.
‘Vais fazer uma para Law?’ ‘Não acho que Law usaria uma coroa de flores’ Ambas riem com o pensamento de Law a usar uma coroa de flores. De repente um ruido nos arbustos faz S/n guardar a coroa no bolso e levantar-se protectoramente em frente a Aiko.  
Um grupo de homens alfas e betas sai da floresta, armas apontadas para ambos os omegas, aquele que certamente era o líder do grupo fala em tom de escarnio ‘Dois omegas super raros e muito lucrativos totalmente sozinhos. É certamente o nosso dia de sorte não acham rapazes?’ O grupo de caçadores ri e Aiko gagueja ao levantar o pulso para que todos possam ver ‘M-mas eu tenho isto! Pertenço á marinha!’ O homem ri e todo o grupo ri ‘Esse modelo já é antigo, com jeitinho tiramos isso facilmente e ficas prontinha para quem pagar mais’ Terror é visto nos olhos de Aiko. Esse terror rapidamente passa para os caçadores quando ao avançarem S/n rapidamente se transforma num gigante lobo branco.  
O líder grita uma ordem de disparo, todos apontam as suas armas para o lobo que corre na sua direção. Aiko solta um grito alto quando vários tiros voam em direção a S/n perfurando-a, ainda assim ela avança para cima de todos eles dilacerando os um por um.
__
Os sons de tiros e gritos foram ouvidos ao pé da cascata e fizeram o sangue de Law gelar. O coração de Law martela fortemente o seu peito enquanto ele corre seguindo o cheiro de S/n por onde ela e Aiko haviam ido. O seu instinto repetia três palavras. S/N. Omega. Proteger.
Saindo da floresta Law encontra-se num lindo campo florido manchado de sangue. Corpos de homens rodeavam um enorme lobo branco ensanguentado, Aiko estava atrás deste e apesar de assustada parecia estar bem.  
‘S/n?’ Law não consegue acreditar no que vê. O lobo fareja o ar e vira se para Law, o lobo rapidamente dá lugar á figura de S/n também bastante ensanguentada. S/n tenta caminhar em sua direção, mas no momento em que dá o primeiro passo desaba no chão, Law está ao lado dela num segundo examinando todos os ferimentos de bala e medico ou não se aqueles malditos não estivessem todos mortos ele certamente iria matá-los. Como ousam tocar no seu omega?
O resto do grupo surge da floresta e todos engasgam com a cena, Makoto corre para perto de Aiko verificando se ela está bem. Law abre um ‘Room’ e retira todas as balas de S/n e fecha as feridas. Ao terminar ele pega-a no estilo noiva e sem tirar os olhos dela ele instrui o grupo ‘Bepo, Shachi, Penguin, levem Aiko e Makoto para casa e fiquei a cuidar deles, relatem á Hana e á marinha o que aconteceu. Eu vou voltar para o navio e cuidar dela.’
Law caminha para o submarino quase tão rápido quando os seus pensamentos. Ela transformou-se. Beasts só são capazes de o fazer quando amam o seu companheiro. Isso significa que ela o ama genuinamente. Mesmo que Hana já o tivesse dito ele não podia ver isso como uma realidade, mas agora a prova estava literalmente nos seus braços. Law morde o interior da bochecha a ponto de tirar sangue. Enquanto ele se preocupava em manter-se longe e com ela não ser leal ela estava precisamente a sê-lo e ainda a conseguir amá-lo sem que ele tenha feito nada. Nada. Ele não fez realmente nada para merecê-la como companheira.
Ao chegar ao Polar Tang ele leva-a para o quarto dela e deita-se na cama com S/n no seu peito. Enquanto a observa dormir ele jura que ouve um pequeno ronronar. Ela estava a ter um sonho bom? Law acaricia os seus cabelos com cuidado. Ele pode não ter feito nada para a merecer, mas certamente vai fazer valer apena tudo o que ela passou.
Nota de autor: Eu amei a fanart que coloquei no post mas ela não me pertence e infelizmente não consigo encontrar o artista, se alguém souber por favor avise. Caso alguém tenha ficado curioso irei escrever futuramente um one shot ou serie com a história de Hana e Corazon.
9 notes · View notes
sweetcandy-1998 · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
戸田真琴
76 notes · View notes