Tumgik
#nuno alexandre ferreira
raquelnetoart · 4 months
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youtube
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SAUDADE
Descrição
Letra: David Carreira, Bluay, Chelsea Dinorath
Composição: Ludo, TXS, Geminyy, Daus, Fumaxa, Chelsea Dinorath
Mix: Pedro Villas
Master: Pedro Villas
Produção: Ludo, Daus e Fumaxa
Produção Executiva: Brainstorm
Agradecimentos: Benecar e Diversões Alentejanas, Jazzy Dance Studios
VIDEOCLIP:
Produtora: 35 Silver Visuals
Realizador: André Antonyuk
DoP: João Carneiro
Op Cam: André Galhofa
AD: Lia Rodrigues
AC: Pedro Gouveia
Gaffer: Ricardo Giglio
Montagem: Nuno Mina
Edição: André Antonyuk
Grading: The Yellow Color
Piloto Drone: Alexandre Balas
Styling David Carreira: Gonçalo Mello
Styling: Raquel Neto
Styling Asst.: Carolina Viana
Casaco Bluay: Rita Oliveira
MUA: Raquel Peres
Fotógrafo: João Afonso
BTS: Leonardo Viegas
Dir. Arte: Isabel Tavares
Produção: David Carreira, André Antonyuk, André Galhofa
Catering: Vanessa Galhofa
AP: Filipe Bronze, Edson Morais
Produção Executiva: Brainstorm - Mariana Júdice e Ricardo Fernandes
Coreografia:
César Nusik
Bailarinos Jazzy Dance Studio:
Amélia Graça
Ana Carolina Fonseca
Beatriz Tavares
Débora Rafael
Diana Rosa
Elson Sequeira
Francisca Sequeira
Helena Silva
Junior Silva
Maria João Carvalho
Marta Pimenta
Matilde Barroso
Rita Talefe
Marta Nóbrega
Diana Amaro
Helena Costa
Beatriz Rodrigues
Luna Dyatlova
Mafalda Martins
Maria Cecília
Maria Gomes
Tomás Arnaut
Daniela Vieira
Maria Leonor Ramos
Carolina Romeiro
Estela Rodrigos
Catarina Ferreira
Guilherme Seixas
Carolina Vilela
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ariel-seagull-wings · 5 months
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ALICE IN WONDERLAND'S BRAZILIAN PORTUGUESE VOICE CAST
@thealmightyemprex @themousefromfantasyland @the-blue-fairie @princesssarisa
Alice no ​país das Maravilhas (1951 Dub):
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Transcription :
Character's Name
Voice Actor
Alice
Therezinha
White Rabbit Coelho Branco
Mattinhos
Queen of Hearts ​Rainha de Copas
Sarah Nobre
Tweedledee
Apollo Corrêa
Tweedledum
​Túlio Berti
Mad Hatter ​Chapeleiro Maluco
Otávio França
March Hare Lebre de Março
Orlando Drummond
Caterpillar ​Lagarta
Wellington Botelho
Cheshire Cat ​Mestre Gato
Jorge Goulart
Dodo ​Dodô
Almirante
Walrus ​Morsa
Hamilton Ferreira
Carpenter ​Carpinteiro
José Vasconcellos
Alice's Sister ​Irmã de Alice
Sônia Barreto
Doorknob ​Maçaneta
Duarte de Moraes
Bill the Lizard ​Abílio
João de Barro
King of Hearts ​Rei de Copas
Germano
Dormouse ​Ratinho
Orlando Drummond
Bird in Tree Pássaro na Árvore
Suzy Kirby
Mother Oyster Mamãe Ostra
Apollo Corrêa
Baby Oysters
?
Flowers
​Suzy Kirby Rosita Rocha Ema D'Ávila Sílvia Maria Eda Niemar Lolita Freire Magda Marialba Célia Moraes Lêda Maria Wanda Xavier da Silveira Teresa Carneiro
Playing Cards
​Albertinho Fortuna Paulo Tapajós Nuno Roland
Chorus ​Coro
Trio Madrigal ​Trio Melodia
Songs :
Song Title
Singer(s)
Alice in Wonderland ​Alice no país das Maravilhas
Trio Melodia ​Trio Madrigal
In a World of My Own ​Um mundo so meu
Therezinha
I'm Late ​É tarde
Mattinhos
A Sailor's Hornpipe ​Canção do Dodô
Almirante
The Caucus Race Corrida do Seca-Seca
Almirante ​Trio Melodia
How Do Ye Do (Shake Hands) Como passou e aperte minha mão
Apollo Corrêa ​​Túlio Berti
The Walrus and the Carpenter ​As ostras curiosas
Apollo Corrêa ​​Túlio Berti Hamilton Ferreira ​José Vasconcellos
Old Father William ​O papai Guilhermino
Apollo Corrêa ​​Túlio Berti
We'll Smoke the Blighter Out ​Nós vamos defumar
Almirante Mattinhos
All the Golden Afternoon Jardim de flores
Trio Melodia ​Trio Madrigal Therezinha
A-E-I-O-U
Wellington Botelho
Twas Brilling ​Canção do gato
Jorge Goulart
A Very Merry Unbirthday Canção do Desaniversário
Otávio França ​Orlando Drummond
Very Good Advice ​Um bom conselho
Therezinha
Painting the Roses Red Pintando rosas cor de carmim
Trio Melodia ​Therezinha
Technical Credits :
Occupation
Person's Name
Director ​Direção
Gilberto Souto
Translation ​Tradução
Gilberto Souto Vinicius de Moraes
Musical Director Direção musical
João de Barro
Lyricist Tradução de canções
João de Barro ​Vinicius de Moraes
Sound Engineer Técnico de som
Norival Reis
Creative Supervisor ​Supervisão de dublagem
Gilberto Souto
Mixing Studio Estúdio de mixagem
The Walt Disney Studios, Burbank, CA
Dubbing Studio Estúdio de dublagem
Continental Discos, Rio de Janeiro
1995 Dub :
Voice Cast :
Character's Name
Voice Actor
Alice
Adriana Torres
White Rabbit
Cleonir dos Santos
Queen of Hearts
Nelly Amaral
Tweedledee
Paulo Vignolio
Tweedledum
Alexandre Moreno
Mad Hatter
Issac Bardavid
March Hare
Alfredo Martins
Caterpillar
M��rcio Seixas
Cheshire Cat
Marco Ribeiro
Dodo
Jomeri Pozzoli
Walrus
Joaquim "Luiz" Motta
Carpenter
Leonel Abrantes
Alice's Sister
Vera Miranda
Doorknob
Leonardo José
Bill the Lizard
Pedro Eugênio
King of Hearts
?
Dormouse
Miriam Ficher
Bird in Tree
Maria da Penha
Mother Oyster
Marly Ribeiro
Baby Oysters
?
Flowers
Geisa Vidal Peterson Adriano Miriam Ficher Ana Lúcia Menezes Silvia Goiabeira Selma Lopes Nelly Amaral Elza Martins
Playing Cards
José Luiz Barbeito André Bellisar ​?
Technical Credits :
Occupation
Person's Name
Director ​Direção
Telmo Perle Münch
Translation ​Tradução
Telmo Perle Münch
Sound Engineer Técnico de som
?
Dubbing Studio Estúdio de dublagem
Herbert Richers - Rio de Janeiro
Sources :
1951 Dub : Newspaper Articles 2000 VHS Release 2000 U.K. DVD Release Leonardo Forli
1995 Dub : Leonardo Forli
Trivia :
Premiere : 06/30/1952
Re-release : 02/04/1978
Premiere : 12/24/1995 (TV dubbing)
There are two Brazilian Portuguese dubbings of this film. The first from 1951 and the second from 1995.
The first dubbing is the official dubbing and is available on all home video releases.
The recording of the 1951 dub only took 4 months. Gilberto Souto (the director, translator, and supervisor) arrived in Brazil on 04/21/1951 and returned to the USA on 08/02/1951.
On the 2000 U.K. DVD release, the Brazilian Portuguese 1951 credits are included but there are errors. Mattinhos is credited as "Estevam Correa Mattos" (which is his real name) as the White Rabbit. The Cheshire Cat was credited to ​José Vasconcellos, but in reality, he was voiced by Jorge Goulart. Goulart sued Disney in 1996 for royalties of his voice being used on the home video releases of Cinderella and Alice in Wonderland. The King of Hearts is credited to João Dias Lopes, which is the real name of Germano. ​José Vasconcellos is also credited to the Mother Oyster, but in reality, she was voiced by Apollo Corrêa.
The second dubbing was done for the SBT television network for Christmas 1995 and was only shown on TV. This dubbing is not included on any home media release.
In the second dubbing, only one song was dubbed. That song being "I'm Late." This extract was treated as spoken dialogue and was dubbed. All of the other songs were in English with Brazilian Portuguese subtitles.
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allatonceness · 9 months
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100 Conferences
Belém Lima 
Luisa Penha 
Rui Neto 
Bartolomeu costa Cabral 
João Paulo rapagão 
Cristina Guedes 
Carlos Castanheira
Jean Pierre Porcher 
Troy Howie 
João Pedro Serôdio
Gil PitA Penumbra 
Carlos Lobo 
João Mendes Ribeiro 
MVCC
Alexandre Alves Costa 
Francisco Providência 
Zalraa zawcwi 
Nuno Senos 
Arquitectos anónimos 
Eduardo Aires 
Andre Tavares 
Go Hasegawa 
Jean phillipe Vassal 
Manuel Graça Dias 
ESM 
Nadia Tolonikva 
Sou Fujimoto 
Frances Kéré 
Maurizio Lanzarato 
Santiago Cirugeda 
Eva Franch 
Ali cherri 
Pankay Mishra 
Hans Ulrich Obrist
Kazuo Sejima
Guido Beltrami 
Josep Quetglas 
Inês Lobo 
Nuno Brandão Costa 
Made in 
Nieto Sobrejano 
Dominique Perrault 
ESM 
Camilo Rebelo 
Tony Fretton 
Roger Diener 
Go hasengawa + Office KGDVS 
 SAMI
Pascal Flammmer 
De Vylder 
Arq. G 
Barbas lopes 
Nuno Brandão Costa 
Norland 
E2A
Arno Brandhuber 
Valerio Olgiati
Pascal Flammmer 
Norland 
E2A
Arno Brandhuber 
Valerio Olgiati 
Humberto Napolitano 
Rui Furtado + Ricardo Bak Gordon 
Job Floris 
Charllote Von Moos 
Stephen Taylor 
Barão Hunter + Girão Lima 
Madelon Von Vriesendrop 
Alvaro Siza 
Francesca Torzo
Manuel Mendes 
Madelon Von Vriensendrop 
Richard Wentworth 
Thomas Thaites 
Assemble 
Benjamin Seroussi 
Iris Rogoff
Olivier Marboeuf 
Aires Mateus + Fernanda Fragaterio 
Alejandro Aravena
Peter Markli 
Nuno grande + Adriana Calcanhoto 
Sergison Bates 
Eric lapierre 
Thomas Daniel 
Tim Benton 
Paul Owen 
Rick Joy 
Juhami Pallasmaa 
João Luis Carrilho da Graça 
ESM+ NBC+ Luis Ferreira Alves 
Bernando pinto de almeida + JM + Nuno Lacerda Lopes 
Eduardo Souto Moura
SPBR Arq+ NBC 
Morrettin arq. + Mapa arq.+ Cristina Guedes 
Arq associados + Laboratório de projectos da FAUUSP
Metro arq. + MMBB + ÁLVARO Puntoni 
Vijitha Basmayaka + Guilherme Wisnik 
Camilo rebelo + João Mendes Ribeiro + Alexandre Dias 
Ricardo Carvalho + NBC
101.Marina Tabassum + Inês lobo
Steven Holl 
Ruy Nishizawa
Joan Oackman 
Joan Oackman 
Tom Avermaete 
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opcaoturismo · 2 months
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ADHP vai realizar o seu XX Congresso nacional em Aveiro
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08MAR24 - O XX Congresso da ADHP – Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal terá lugar nos dias 20 e 21 de março no Centro de Congressos de Aveiro. Sob o mote “Pilares da Hotelaria e Turismo”, o encontro vai discutir as principais tendências da hotelaria atual, desde a formação executiva à análise de dados, colocando em perspetiva a direção hoteleira no contexto global de um setor turístico cada vez mais integrado e interdependente. O primeiro dia do XX Congresso ADHP, 21 de março, arranca às 14h30 com a sessão de abertura. O momento contará com a presença do presidente da ADHP, Fernando Garrido, do presidente da Câmara Municipal de Aveiro, José Ribau Esteves, do presidente do Turismo do Centro, Raul Almeida, e do presidente da Confederação do Turismo de Portugal, Francisco Calheiros. O primeiro painel terá lugar às 15h30, com o tema “O impacto do ‘evento-marca’ para o destino”. Num ano em que Aveiro assume o título de primeira Capital Nacional da Cultura e Albufeira recebeu a Gala Michelin Portugal, José Ribau Esteves, Pedro Machado, Lídia Monteiro e Nuno Ferreira vão discutir a forma como os destinos podem capitalizar grandes eventos para dinamizar e qualificar o turismo local. Os trabalhos do dia 21 terminam às 16h30 com o painel que dá nome ao Congresso, “Pilares de valor da hotelaria”. Jorge Aníbal Catarino será responsável por um keynote address em que irá aprofundar o tema já discutido no “Be Our Guest” da ADHP. Mariano Faz, Miguel Proença e Timo Gangl vão conversar sobre os principais alicerces de valor na hotelaria com base nas suas experiências em funções de direção. Segue-se a palestra “Decifrar L.Í.D.E.R.”, que ficará a cargo de Alexandre Monteiro, autor do best-seller “Os segredos que o nosso corpo revela”. O dia encerra com o habitual jantar e cerimónia de entrega dos Prémios Xénios 2024, com início às 19h30, que voltarão a reconhecer e premiar os melhores diretores de hotel e parceiros de negócio. O segundo dia de Congresso, 22 de março, tem início às 10h00 com o painel “A importância da formação executiva no contexto de trabalho internacional”. Segue-se uma discussão com os presidentes de quatro associações europeias de diretores de hotel, Fernando Garrido (ADHP – Portugal), Manuel Vegas (AEDH – Espanha), Bartolo d’Amico (ADA – Itália) e Jürgen Gangl (HDV – Alemanha), que trocarão impressões sobre a importância da formação executiva em cada um dos respetivos mercados. Às 11h45 será vez de debater a relação entre hotelaria e análise de dados. Moderado por Luís Brites, que apresentará um estudo levado a cabo pela empresa, o painel “Hospitality data trends for 2024” juntará Nuno António e Sérgio Guerreiro para uma discussão aprofundada sobre o papel da ciência de dados no sucesso da operação hoteleira. Às 14h45, a ADHP Júnior, secção juvenil da associação, fará uma intervenção sobre a importância dos jovens para a hotelaria. O último painel do dia, às 15h00, vai incidir sobre “A importância da aviação no destino”. José Lopes (EasyJet), Francisco Pita (Ana), António Moura Portugal (Rena) e Sofia Lufinha (TAP) compõem o grupo de oradores que vai debater a relevância das ligações aéreas para o sucesso do ecossistema turístico de um destino. Às 16h15 terá lugar a entrega de diplomas do CEDH, seguida pela conclusão das sessões de trabalho e sessão de encerramento do Congresso. O programa completo poderá ser encontrado aqui. Read the full article
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motorsportverso · 6 months
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Resultado Baja Porto Alegre 500 2023
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Top 10
1-202-João Ferreira\Filipi Palmero-Mini Cooper T1+-X-RAID MINI-T1+-4:54:16.3
2-201-Yazeed Al Rajhi\Timo Gottshalk-Toyota GR Hylux T1+-Over Drive Toyota-T1+- 4:56:37.9
3-304-José Dias\João Miranda-Can-am Maverick X3-T3-4:56:55.4
4-307-Armindo Araujo\Luis Ramalho-Can-am Maverick X3-T3- 4:57:29.3
5-200-Nasser All Attyah\Matheu Baumel-Prodrive Hunter T1+-Nasser Racing\Prodrive-T1+- 4:58:42.8
6-333-Adam Thomelius\Oscar Andersson-Can-am Maverick X3-T3-5:00:30.4
7-214-Miguel Barbosa\Paulo Fiuza-Toyota GR Hylux T1+-Over Drive Toyota-T1+-5:01:58.8
8-309-Matias Ekstrom\François Cazalet-Can-am Maverick X3-T3-South Racing-5:04:54.6
9-400-Cristino Batista\Robledo Nicoletti-Can-am Maverick X3-T4-South Racing-5:07:36.2
10-313-Pedro Carvalho\Romeu Martins-Can-am Maverick X3-T3-5:08:07.5
Campeonato Portugues
1-608-Ricardo Souza\Jorge Brandão-Can-am Maverick X3-T3-3:30:42.8
2-613-José Nogueira\Fernando Miguel-Can-am Maverick X3-T3-3:35:16.1
3-647-Marco Cardoso-Can-am Maverick X3-T3- 3:36:59.7
4-645-Nuno Matos\Ricardo Claro-Opel Mokka Proto-T8-3:39:30.5
5-610-Alexandre Cardoso\Jaime Cortes-Can-am Maverick X3-T3-3:40:52.6
6-618-Nuno Tordo\Filipi Salgueiro-Nissan Navara-T8-3:41:02.2
7-612-Antonio Carvalho\Diego Gomes-Can-am Maverick X3-T3-3:42:29.1
8-649-Sergio Vitorino\Sergio Cerveira-Can-am Maverick X3-T3-3:43:11.1
9-620-Joel Marrazes\José Motaco-Nissan Navara-T8
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rilkerainer · 7 months
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MODALISBOA À LA CARTE from ModaLisboa - Lisboa Fashion Week on Vimeo.
Concept: ModaLisboa Photo: Luís Gala Direction: Leonor Bettencourt Loureiro (We Are Action) Food Styling: Pedro Brito / Cracked Bolos Hair: Helena Vaz Pereira / GriffeHairstyle Make-Up: Joana Lopes assisted by Alexandre Castanheira for Antónia Rosa Atelier with Clarins products Sound Design: Fred Ferreira Casting: Devon (We Are Models); Rodrigo Almeida (We Are Models); Rainara (Face Models)
Assistant Director: Weronika Jagielska DOP: Victor Neves Ferreira 1st AC: Rui Rodrigues Gimbal: Rodrigo Oliveira Intern: Bruno Reffel Chief Electrician: Sérgio Pontes Editor: André Ivo Colour Grading: Marco Amaral / The Yellow Color Post-Production: Push VFX Production: Nuno Mendes Production Intern: Patrícia Borges
Special Thanks: We Are Action, STP Audiovisuais, Planar.
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hugoalexandrecruz · 2 years
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Conferência O Desafio da Produtividade na Economia Portuguesa by Iscte - Instituto Universitário de Lisboa Via Flickr: A conferência, O Desafio da Produtividade na Economia Portuguesa, teve lugar no Iscte, a 23 de setembro de 2022. Contou com a presença do Ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva para a sessão de abertura. 09h30 | Sessão de abertura António Costa Silva, Ministro da Economia e do Mar 09h45 | Keynote Speaker: Productivity and the Business Context in Europe Chiara Criscuolo, OCDE 10h05 | Painel 1: Contexto económico e produtividade Sílvia Fonte Santa, GPEARI e CpP: Determinantes da produtividade e do crescimento das empresas Fernando Alexandre, UMinho, FFMS e CES: Instituições, dinamismo económico e crescimento das empresas 10h25 | Comentário Joaquim Oliveira Martins, CEPII e Université Paris-Dauphine 10h35 | Debate Moderador Manuel Carvalho, Diretor do Público Isabel Camarinha, CGTP | Francisco Calheiros, CTP | António Saraiva, CIP 11h05 | Abertura do debate ao público 11h45 | Painel 2: Fundos Europeus, benefícios fiscais e produtividade das empresas Ana Martins, GEE e CpP: O impacto de apoios do Estado à I&D em Portugal (SIFIDE e SI-I&DT) Miguel Portela, UMinho, NIPE e CpP: O impacto de subsídios múltiplos e os benefícios dos projetos em co-promoção 12h05 | Comentário Pedro Brinca, Nova SBE 12h15 | Debate Moderador Manuel Carvalho, Diretor do Público Eduardo Oliveira e Sousa, CAP | Francisca Guedes de Oliveira, CPBS e CES | António Mendonça, Ordem dos Economistas 12h45 | Abertura do debate ao público 14h30 | Painel 3: Qualificações e produtividade Rita Bessone Basto, GEE e CpP: Skills mismatch e impacto na produtividade Marta Silva, Banco de Portugal: Qualificações dos trabalhadores e a produtividade das empresas 14h50 | Comentário Susana Peralta, Nova SBE e CpP 15h00 | Debate Moderador Victor Ferreira, Jornalista do Público Mário Mourão, UGT | Maria de Lurdes Rodrigues, CRUP | Gustavo Duarte, CCP 15h40 | Abertura do debate ao público 16h10 | Painel 4: Digitalização, teletrabalho e produtividade Natália Barbosa, UMinho: Adoção digital e produtividade Nuno Boavida, CICS Nova: Tendências de automação em Portugal e implicações na produtividade 16h30 | Comentário João Amador, Banco de Portugal e CpP 16h40 | Debate Moderador Victor Ferreira, Jornalista do Público Sara Falcão Casaca, ISEG e CES | Alexandre Meireles, ANJE | Ana Drago, UC e CES 17h10 | Abertura do debate ao público 17h30 | Keynote Speaker (online): The Future of Working from Home Nicholas Bloom, Universidade de Stanford 17h50 | Apresentação de Conclusões Fernando Alexandre, UMinho, FFMS e CES | Joana Almodovar, GEE e CpP 18h00 | Encerramento Francisco Assis, Presidente do CES Fotografia de Hugo Alexandre Cruz
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sodomighty · 2 years
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Don’t Ever Wipe Tears Without Gloves (2022)
Raizor blades on suede working glove.
Nuno Alexandre Ferreira
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Southwest Productions as the Production Service Company in Portugal • Director - Jesper Ericstam • Director of Photography - Sturla Brandth Grøvlen • Executive Producer - Magnus Theorin • Marketing Manager - Ingvild Stubbhaug Steg • Project Manager - Stine Brufjell • Creative Director - Marianne Knutsen • Copywriter - Jo Espen Johansen • Producer - Christopher Dons • Service Producer - Staffan Tranæus • Production Manager - António Simão • Location Manager - Luís Oliveira • 1st AD - Luís Lisboa • 2nd AD - António Amaral • Focus Puller - Alexandre Valentim • 2nd AC - Inês Gonçalo • Video Assistant - Joana Magalhães • DIT - Nuno Bouça • Key Grip - António "Balia" Leitão • Best Boy - Tiago Sequeira • Grip Assistant - Ricardo "Nestum" Durães • Gaffer - Paulo "Joca" Alves • Best Boy - Hugo Alves • Spark - Sérgio Costa • Spark - Joaquim "Jack" Pereira • Spark (Intern) - Tiago Alves • Genny Operator - Jerónimo "Jony" Caetano • Art Director - Artur Pinheiro • Props Master - Mário Santos • Stand-by Props - João Pedro Cotrim • Props Assistant - João "Patalino" Cordeiro • Props Assistant - Ivo Fartura • Set Builder - Stéphane Alberto • Animal Handler - Fernando Silva • Snail Handler - José Azeitona • Stylist - Ana Simão • Wardrobe Assistant - Sara Lopes • Wardrobe Assistant - Jandira Crespo • Seamstress - Mónica Freire • Makeup Artist - Abigail Machado • Makeup Assistant - Patrícia Gaspar • Makeup Assistant - Marta Chaves • Makeup Assistant - Raquel Laranjo • Production Coordinator - Petra Piringer • Location Manager Assistant - Andreia Monteiro • Assistant Production Manager - Hugo Nunes • Production Van - Luís "Cuca" Ferreira • Production Assistant - Luís Rafael Coelho • Production Assistant - Vinicius "Vinny" Bittencourt • Runner / Driver - Hugo Pêras • Runner / Driver - Tiago Valente • Catering - José de Mello "Ellos Catering" • Motorhome - Nuno Amaral "Visual MakeUp" • Client - Telia • Agency - LOS&CO • Production Company - Social Club https://ift.tt/2zr7uas https://ift.tt/1H7O7x1
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nncosta · 2 years
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Faz hoje 48 anos que Eusébio recebeu a sua segunda "Bota de Ouro" europeia
Faz hoje 48 anos que Eusébio recebeu a sua segunda “Bota de Ouro” europeia
Há precisamente 48 anos, Eusébio da Silva Ferreira recebeu a sua segunda “Bota de Ouro” da UEFA, prémio que era atribuído ao jogador que marcasse mais golos em todos os campeonatos dos seus países. Estávamos no final da época 1972/1973. Nuno Alexandre Costa
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remixinc · 3 years
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BEM BOM - Trailer from Joao de Botelho on Vimeo.
Director: Patrícia Sequeira
Staring: Bárbara Branco, Carolina Carvalho, Ana Marta Ferreira, Lia Carvalho, José Mata, Eduardo Breda, Miguel Mateus, Lourenço Almeida, Nuno Nolasco, Sara Carinhas, Roberto Rodrigues, Vicente Wallenstein, Romeu Vala.
Writing Credits: Cucha Carvalheiro ... (writer) Filipa Martins ... (writer) Helena Matos ... (consultant)
Produced by Marta Vaz de Sousa ... executive producer
Production Design by Carmo Risques ... (First Assistant Production Designer) João Torres
Makeup Department Mário Leal ... hair stylist Abigail Machado ... makeup artist
Second Unit Director or Assistant Director Rafael Afonso ... third assistant director João Sales ... first assistant director Luís Sérgio ... second assistant director
Sound Department Joana Niza Braga ... foley mixer/foley editor Teresa Braga ... foley artist Branko Neskov ... re-recording mixer Ivan Neskov ... sound editor João Robalo ... boom operator
Visual Effects by Duarte Gandum ... digital compositor: Push VFX
Stunts Pedro Borges ... fight coordinator David Chan Cordeiro ... fight coordinator
Camera and Electrical Department Samuel Amaral ... B Camera / Steadicam Operator Leandro Vaz da Silva ... b camera/steadicam operator Alexandre Dantas ... first assistant camera: b camera Sílvia Diogo ... first assistant camera: a camera Hugo Espirito Santo ... gaffer Alexandre Monteiro ... video assit. António Reis e Silva ... second assistant camera
Casting Department Bernardo Almeida ... casting: Elenco Adicional Maria José Monteiro ... casting: Doce
Editorial Department Mónica Bárcia ... post-production coordinator Ana Costa ... assistant editor João Faria ... Data Manager Jennifer Mendes ... colorist Pedro Ribeiro ... editor
Additional Crew Cantina do Albert ... caterer Luís Magina ... production assistant
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joaogalrao · 6 years
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A exposição Género na Arte. Corpo, Sexualidade, Identidade, Resistência no MNAC, termina amanhã, dia 11 de Março com uma “finissage” de encerramento às 15 h da qual estão todos convidados. Imagem de João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira, “Palhaço Rico fode Palhaço Pobre” 2017. Performer: Aurora Pinho, foto Alípio Padilha #mnac #artcollective #dailyart #finissage #artoftoday #artist
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motorsportverso · 6 months
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Resultado Prologo-Baja Porto Alegre 500 , Nasser All Attyah faz estreia com Prodrive Hunter T1+ vencendo o prologo
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Top 10
1-200-Nasser All Attyah\Mattheu Baumel-Prodrive Hunter T1+-Nasser Racing\Prodrive-T1+ 2:58.8
2-315-Luis Portella\Tomás Neves-OT3- T3-03:01.1
3-309-Matias Ekstrom\François Cazalet-Can-am Maverick X3-South Racing-T3-03:05.0
4-202-João Ferreira\Filipi Palmero-Mini Cooper T1+-X-Raid Mini-T1+, 03:05.4
5-201-Yazeed Al Rajhi\Timo Gottshalk-Toyota Hylux GR T1+-Over Drive Toyota-T1+-03:06.5
6- 203-Tiago Reis\Valter Cardoso-Toyota GR Hylux-T1+- 03:06.9
7-300-Mshari A. Althefiri\Orial Vidal-Can-am Maverick X3-T3- 03:07.9
8-301-Otavio Leite\Fausto Mota-Can-am Maverick X3-South Racing-T3- 03:08.2
9-311-Alexandre Pinto\Bernanrdo Olivera-Can-am Maverick X3-T3- 03:08.8
10-307-Armindo Araujo\Luis Ramalho-Can-am Maverick X3-T3-03:09.0
Campeonato Português
1-603-José Garcia\Samanta Montiel-VW Amarock-T1-3:14.3
2-608-Ricardo Souza\José Brandão-Can-am Maverick X3-T3- 3:17.3
3-645-Nuno Matos\Ricardo Claro-Opel Mokka Proto-T8-3:19.8
4-601-Cesar Sinquera\Filipi Sinquera-Ford Ranger-T1-3:21.3
5-619-Johan Senders\Kala Sanders-Toyota Hylux-T8- 3:21.3
11-631-Gunter Hinkelmann\Fabricio Bianchini-Mitsubishi ASX Racing-T8- 3:31.2
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hugoalexandrecruz · 2 years
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Fórum das Políticas Públicas 2021 - Os fundos europeus e as políticas ppúblicas em Portugal by Iscte - Instituto Universitário de Lisboa Via Flickr: O Fórum das Políticas Públicas 2021, Os fundos europeus e as políticas públicas em Portugal, decorreu no Grande Auditório do Iscte, a 29 de outubro de 2021. O Fórum das Políticas Públicas é uma iniciativa que se realiza anualmente desde 2012. O Fórum tem como objetivos gerais promover o debate de ideias, o conhecimento e a informação sobre as políticas públicas e contribuir para a melhoria da qualidade dos processos de desenho, concretização, regulação e avaliação das políticas públicas em Portugal. Boas-vindas Ricardo Paes Mamede Maria de Lurdes Rodrigues Discurso de abertura António Costa (a confirmar) Sondagem sobre o uso dos fundos - Apresentação dos resultados da sondagem Pedro Adão e Silva Isabel Flores Comentário - Nuno Santos - Transparência e prestação de contas Intervenção inicial - Henrique Duarte Moderadora - Elisabete Miranda Ana Coelho Ana Carla Almeida Ana Vieira Almoço O modelo de governação dos fundos Intervenção Inicial - Paulo Feliciano Moderadora - Judith Menezes e Sousa José Vieira da Silva Manuel Castro Almeida João Ferrão Os fundos e a estratégia de desenvolvimento do país Intervenção Inicial - Paulo Pedroso Moderador - Nuno Aguiar António Costa Silva Helena Freitas Miguel Poiares Maduro Discurso de encerramento 18h00-18h30: Encerramento - Elisa Ferreira Fotografia de Hugo Alexandre Cruz.
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automaticvr · 4 years
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Quando agimos, não há protagonistas. Quando criamos, criamos para todos. Quando transformamos, tocamos em cada uma das pessoas que nos habita a realidade — a física, a virtual. Quando mudamos o mundo, fazêmo-lo juntos. Quando acordamos, acordamos juntos. Este é o filme da #ModaLisboa AWAKE. Este é o manifesto da #ModaLisboa AWAKE. O futuro está nas nossas mãos. --- When we act, there are no lead stars. When we create, we create for everyone. When we transform, we touch each person that lives in our reality — the physical, the virtual. When we change the world, we do it together. When we wake up, we wake up together. This is the #ModaLisboa AWAKE film. This is the #ModaLisboa AWAKE manifesto. The future is in our hands. --- CRÉDITOS: Produtora: BRO Cinema | www.brocinema.com Casting: Alba Baptista (Elite Lisbon) Direção Criativa e Copy: Lígia Lopes Gonçalves Realizador: Miguel C. Saraiva DOP: William Sossai Project Manager: João Belmar Director de Produção: Diogo Sereno Produção Executiva: Rita Saraiva Chefe de Produção: Leonor Viegas Assistentes de Produção: Inês Gomes, Neuza Rebelo e Joana Soda Assistente de Realização: Vasco Sança 1º Assistente Imagem: Tomás Raposo 2º Assistente Imagem: Henrique Monteiro Video Assist: Joana Fernandes Operador de Ronin: Emanuel Garcia Chefe Eletricista: Sérgio Pontes Assistente Eletricista: Ramiro Marques e Carlos Pontes Material de Imagem: Planar Material de Luz: Sérgio Pontes Direção de Arte: Miguel Inácio Assistente Arte: João Baltazar Direção de Guarda-Roupa: Cláudia Barros Assistente de Guarda-Roupa: António Custódio Design de Make-up e Cabelos: Cláudia Barros Coordenação de Cabelos: Helena Vaz Pereira Assistentes de Cabelos: Rita Vasconcelos, Mia Cardoso, Soraia e Alexandre Soares Coordenação de Make-up: Antónia Rosa Assistentes de Make-up: Vanessa Marinho, Pedro Ferreira, Diogo Lourenço, Erika Ruggieeo, Sandra Alves e Frederico Simão Coordenador de Pós-Produção: Nuno Lobo Editor: Pedro Fernandes Colorista: Daniel de Laranja Pós Produção vídeo: Musgo BSO: Fred Ferreira Estudio de Som: Dizplay Locução: Alba Baptista Modelos: Just - Tiago Karim, Diogo Gomes, Maryana Tsyutsyk, André Nero, Diogo Silva, Ivan. Elite - Douglas, Ana Ventura, Sasha Kholkina, Beatriz Fernandes, Analicia, Gabriel Meinerz, João Dias, Frederico Rodrigues. Central - Nadia Sena, Nuria, Geiza, Ricardo Rosa, Isabel Albuquerque, Tomás Carvalho, Sara Martins, Nika. We Are - Inês Monteiro, Tian; Ivan, Bruno Santos, Inês Hernández, Beatriz Ferreira. Best - Margarida Semedo Agradecimentos: Aleksandar Protic, Carlos Gil, Carolina Machado, David Ferreira, #DecenioAlexandraMoura, Dino Alves, Hibu, Kolovrat, Luís Carvalho, Ricardo Andrez, Ricardo Preto
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alternativaportugal · 5 years
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Socialistas no poder: a verdadeira "Cosa Nostra"
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Alexandre Reigada Uma nota de abertura, para contextualizar o estado em que se encontra a sociedade no mesmo momento em que o governo socialista distribui cargos altamente remunerados pelos amigos (do alheio): há cerca de dois meses, a DECO informou que sete em cada 10 famílias portuguesas vive com dificuldades financeiras e são incapazes de fazer face a todas as despesas relacionadas com saúde, habitação, educação, alimentação e transportes. A carga fiscal atingiu o máximo de que há registo, desde 1995. Ascende a 20 mil milhões o montante “desviado” dos diferentes bancos portugueses nos últimos anos. Alguém foi condenado? Ninguém sabe nada, todos sofrem convenientemente de amnésia. Enquanto isso, as remunerações brutas anuais dos presidentes executivos das 18 empresas cotadas que integram o PSI-20 (sendo que nenhuma delas paga impostos em Portugal, mas em países como a Holanda), eram em média 52 vezes superiores ao salário base dos seus assalariados. Isto sem incluir os outros benefícios. Há casos em que o salário médio de 160 assalariados não chega para pagar o salário do presidente da empresa. Foi este sistema disfuncional e arbitrário de escandalosas desigualdades que estes partidos-parasitas engendraram. Muitos destes nomeados de que falaremos de seguida irão transitar para as administrações destas mesmas empresas depois de terem feito aprovar no Parlamento leis à medida da sua ganância. É neste ambiente que surge a mais descarada manobra oligárquica deste regime condenado. As relações de parentesco no actual governo envolvem 50 indivíduos e 20 famílias, os escândalos sucedem-se a um ritmo quase semanal. O assunto é já motivo de enxovalho na imprensa internacional, colocando uma vez mais esta gente na lama. A promiscuidade entre famílias e governos, entre partido e Estado, é própria de regimes terceiro-mundistas, de sistemas tribais. O PS, que assaltou o poder em 2015, continua na mesma senda do seu governo anterior, distribuindo benesses pelos elementos do seu bando, os quais, de certa forma, se auto-elegem, pois a sua competência, o seu mérito, o seu programa não são submetidos a escrutínio. A nível autárquico, a pouca-vergonha é a mesma, como prova o recente escândalo da Associação dos Amigos dos Cemitérios de Lisboa, mais uma agência de emprego dos socialistas, onde familiares de Carlos César e outros elementos da pandilha do “Largo do Rato” recorrem à imaginação para esmifrar mais dinheiro do erário público. Assenta bem ao PS, convenhamos: não contente em sugar-nos até ao tutano, não deixa de se aproveitar de nós depois de mortos. Como se não bastasse ser um partido parasita, é também um partido de necrófagos. Em relação aos laços familiares no governo PS, Marcelo Rebelo de Sousa escusou-se a aprofundar o assunto, o que não admira, dados os seus próprios antecedentes e as suas ligações perigosas. Passamos a explicar: o seu sobrinho Miguel Rebelo de Sousa foi até há um mês atrás chefe de gabinete do secretário de Estado das Infraestruturas. Outro sobrinho, Luís Rebelo de Sousa, foi assessor do antigo ministro Rui Pereira, do PS, e o próprio irmão de Marcelo Rebelo de Sousa foi assessor do antigo ministro Sousa Franco e consultor de Guilherme de Oliveira Martins (ambos do PS), no Tribunal de Contas. Como pudemos constatar, anda tudo ligado e nem o actual PR (Public Relations) do regime, Marcelo Rebelo de Sousa, escapa. Este flagrante nepotismo, que consiste, lembramos, no favorecimento de parentes ou amigos próximos na nomeação de cargos políticos, cria uma casta de privilegiados no acesso aos cargos dirigentes da administração pública. A característica oligárquica destas estruturas partidárias, cujo principal objectivo é a apropriação indevida dos cargos e dos recursos, é hoje uma evidência. Progressivamente, estes grupos começaram a apropriar-se de forma abusiva do aparato político, gerando enormes acumulações de riqueza e criando  uma espécie de casta diferenciada do todo social. Mas, vendo bem, não é nada de novo nem estranho ao PS, pois já em Abril de 2016 era noticiado um caso sério de nepotismo na política portuguesa, envolvendo a família do líder parlamentar socialista, Carlos César, da qual cinco elementos exercem cargos de nomeação política na administração pública. Para além do próprio Carlos César, a mulher foi nomeada para dirigir o Museu da Autonomia dos Açores, o filho é deputado pelo PS regional, a sua mulher é ainda chefe de gabinete de uma Secretaria do governo regional e, por último, o seu irmão, que começou por ser assessor de Jaime Gama, estava aposentado mas foi-lhe atribuída em 2016 uma assessoria no gabinete de João Soares. Nos Açores, Carlos César é um cacique que faz lembrar tempos funestos do passado medieval. A sua família cavalga o poder desde a I República. Talvez por isso, a Região Autónoma dos Açores, por ser governada há décadas por esta gente, e apesar das suas riquezas e enormes potencialidades, continua sendo uma das regiões mais desfavorecidas da União Europeia. No actual governo, as teias familiares envolvem ministros e antigos ministros, presidentes de comissões, chefes de gabinete, secretários de Estado, constitucionalistas, autarcas, deputados e eurodeputados, juventudes partidárias, ex-presidentes do Tribunal de Contas, administradores de empresas públicas, assessores, especialistas, técnicos superiores, coordenadores de fundos, avençados, empresas municipais, enfim, todo o aparelho de Estado infiltrado e sequestrado por um partido. O governo de António Costa transformou-se numa reunião familiar, ao incluir o ministro do Trabalho José António Vieira da Silva e sua filha, a ministra da Modernização Administrativa, Mariana Vieira da Silva. Esta nomeação em particular só pode tratar-se de uma piada de mau gosto, pois atribui-se a tutela da modernização administrativa a uma pessoa que não foi nomeada por via do mérito e em concurso público imparcial, mas por ser militante do partido no Governo e filha de um ministro. No elenco governativo encontramos também Eduardo Cabrita, ministro da Administração Interna, e sua mulher, Ana Paula Vitorino, a ministra do Mar. É ridículo. Neste ambiente político restrito, encontramos ainda o amigo de António Costa, o ministro adjunto, Pedro Siza Vieira. Também dois filhos do seu “melhor amigo”, Diogo Lacerda Machado, foram nomeados técnicos especialistas no Ministério da Defesa e Ministério dos Negócios Estrangeiros. Registamos ainda que este “amigo” foi consultor dos processos TAP e lesados do BES. Patrícia Melo e Castro foi assessora de António Costa na Câmara Municipal de Lisboa e continua exercendo assessoria no gabinete do primeiro-ministro. É casada com o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais e é cunhada de Ana Catarina Mendes, um nome que voltaremos a referir. Foi casada com Paulo Pedroso, que no ano passado transitou do Ministério das Finanças para o Banco Mundial. A secretária de Estado da Saúde, Rosa Matos Zorrinho, é casada com Carlos Zorrinho, actual eurodeputado e ex-governante do PS. Mas há mais: a anterior ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, é casada com Vital Moreira, antigo deputado e partidário socialista que desertou das fileiras do PCP. Recordando ainda que o já referido ministro do Trabalho, José António Vieira da Silva, é marido de Sónia Fertuzinhos, deputada socialista, e que ambos estiveram envolvidos no caso da Raríssimas – Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras. Vieira da Silva foi o vice-presidente da assembleia geral da Raríssimas entre 2013 e 2015 e, apesar de ter recebido denúncias sobre práticas de gestão danosa nessa instituição, não tomou qualquer medida. Pedro Nuno Santos, de líder da JS chegou a ministro das Infraestruturas e Habitação. É casado com Catarina Gamboa, também da JS, que foi nomeada chefe de gabinete do secretário de Estado Adjunto Duarte Cordeiro, cuja mulher, Susana Ramos, foi nomeada para coordenar um Fundo de Inovação Social. Claramente um instituto público ineficiente, que serve apenas para albergar incompetentes. No gabinete de António Costa está a cunhada de Ana Catarina Mendes, secretária-geral adjunta do PS, que é irmã de um secretário de Estado. O secretário de Estado da Energia, Jorge Seguro Sanches, é primo de António José Seguro, antigo líder do PS. Mafalda Rodrigues Serrasqueiro, filha de Fernando Serrasqueiro e mulher de Pedro Delgado Alves, ambos deputados do PS, foi nomeada chefe de gabinete do secretário de Estado Adjunto e da Modernização Administrativa, Luís Goes Pinheiro. Sara Perestrello e Miguel Perestrello, mulher e irmão de Marcos Perestrello, ex-secretário de Estado da Defesa, foram nomeados respetivamente, chefe de gabinete da ministra da Cultura e vogal na Movijovem, um organismo do Ministério do Trabalho. Também o secretário de Estado Vasco Cordeiro nomeou recentemente, para seu adjunto, o filho do deputado Fernando Anastácio. Este novo adjunto, que começou por ser dirigente da JS, era vogal numa junta de freguesia e vai agora ganhar um salário de 3600 euros. Antes disso, trabalhara na sociedade de advogados de Eduardo Paz Ferreira, por sinal, marido da Ministra da Justiça Francisca van Dunem. João Gomes Cravinho, Ministro da Defesa, é filho de João Cravinho, antigo ministro nos governos de António Guterres e José Sócrates. Tiago Gonçalves, o filho do antigo presidente da Câmara Municipal de Peniche, é o chefe de gabinete da Secretaria de Estado da Defesa do Consumidor, foi dirigente da JS e trabalhou na junta de freguesia do Lumiar, em Lisboa. Carlos Fernandes Pinto, marido da deputada Susana Amador, que integrou o governo de José Sócrates, é o chefe de gabinete na Secretaria de Estado da Segurança Social. Catarina Hasse Ferreira é a nora do antigo deputado socialista Joel Hasse Ferreira, e é técnica especialista no gabinete do secretário de Estado do Emprego. João Ruivo, marido da secretária de Estado da Cultura, é adjunto da secretária de Estado de Desenvolvimento Regional. Damos conta igualmente da nomeação de Stephanie Silva, filha do antigo ministro da Agricultura Jaime Silva, para adjunta de Fernando Medina quando este foi secretário de Estado. Mas há ainda mais: João Pedro Matos Fernandes, ministro do Ambiente, é filho de José Matos Fernandes, antigo secretário de Estado no Ministério da Justiça de Vera Jardim. A sua mulher, por seu turno, foi adjunta do ministro do Ambiente no governo de José Sócrates. Todas estas relações familiares, altamente reprováveis no que concerne aos princípios de transparência que devem reger a administração e os governos, resultaram numa única demissão, envolvendo o secretário de Estado do Ambiente, Carlos Martins. O governante agora demissionário é um caso incorrigível de delinquência política, ou seja, falhou na entrega de declarações de rendimentos, recebeu subsídios indevidos, e nomeou o próprio primo para seu secretário adjunto. Refira-se que este político passou por inúmeros organismos públicos antes da sua chegada ao governo. Com tudo isto, fica bem clara a dimensão catastrófica do assalto ao aparelho de Estado praticado por esta associação criminosa que é o Partido Socialista. Em apenas nove meses, António Costa efetuou 1800 nomeações, superando os governos de José Sócrates e Passos Coelho! Camilo Castelo Branco definia este tipo de gente do governo como um intruso, um indesejável, não só por ser um estranho mas, essencialmente, por ser um poder exterior e parasitário que suga os recursos alheios. Igualmente, Mário Soares, Manuel Alegre, Almeida Santos, os patriarcas do PS e fundadores deste regime criminoso, asseguraram a continuidade da linhagem através dos seus familiares. De Mário Soares a João Soares e deste ao seu filho Mário Barroso Soares, alegadamente contratado, por ajuste direto, para assessor da vereadora da Educação da Câmara de Lisboa. A III República, graças a esta traficância político-partidária transformou-se num negócio exclusivo de acesso condicionado a estas seitas irmanadas pelas mordomias decorrentes do poder. Os tentáculos deste monstro parasitário há muito chegaram às instituições da União Europeia, tornada num albergue jet-set para os notáveis dos partidos. Os exemplos são às dezenas. Desde logo, Vitor Constâncio ou Maria João Rodrigues, envolvida num alegado caso de assédio moral a uma funcionária. Mas, no que toca aos eurodeputados socialistas, é Ana Gomes, vinda das fileiras da extrema-esquerda (MRPP), quem melhor encarna o asqueroso espírito de seita do PS. A sua filha, que começou por ser nomeada em 2010 directora de um tal Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do Ministério da Cultura, sob tutela de Gabriela Canavilhas (no tempo do famigerado governo de José Sócrates), é actualmente a presidente da EGEAC, a poderosa empresa municipal que gere a cultura na cidade de Lisboa. Tudo isto é uma fatalidade, uma desgraça. Este cancro já infectou todas as instituições, não só da administração central mas também do poder local. Não é por isso coincidência que um tal Pedro Costa, nem mais nem menos do que o próprio filho do primeiro-ministro António Costa, seja vogal na junta de freguesia de Campo de Ourique, em Lisboa, e esteja na calha para se tornar presidente. O percurso é sempre o mesmo e, tal como o pai, entrou na JS com 14 anos de idade, tendo sido dirigente. Estes políticos e governantes são cada vez piores, cada vez mais odiosos e desprezíveis. Tirem-lhes a política e os negócios mafiosos e ninguém dá por eles. São fantasmas, assombrações, espíritos funestos que é preciso exorcizar. Estes “cangalheiros políticos” de que já Fernando Pessoa falava, troçando da sua estupidez, roubam a vida ao Nobre Povo. Outros casos que registamos envolvendo o PS e que estão ainda bem vivos na nossa memória: António Campos, que dominou o aparelho do Partido Socialista nos tempos de Mário Soares, foi secretário de Estado da Agricultura e secretário de Estado Adjunto da Presidência do Conselho de Ministros. No seguimento, foi para o Parlamento Europeu, onde se distinguiu durante o episódio da chamada “doença das vacas loucas”. Depois, retirou-se da política, mas a linhagem prosseguiu através do filho, Paulo Campos, que foi secretário de Estado das Obras Públicas no governo de José Sócrates. O facto de ter sido acusado de gestão danosa e corrupção passiva no caso das parcerias público-privadas das SCUT, com ligações ao Grupo Espírito Santo, não o impediu de continuar sendo deputado e membro da Comissão Política Nacional do PS. Outro ainda: no âmbito do processo Face Oculta, ficou por esclarecer a alegada influência que o advogado Paulo Penedos exerceu sobre José Penedos, seu pai, ex-secretário de Estado e ex-presidente da empresa Redes Energéticas Nacionais (REN). Esta gente que aqui vemos, prega a transparência no acesso à administração pública e depois dá este péssimo exemplo. Certo é que, em 45 anos, o PS e os restantes partidos do chamado “arco do poder” (leia-se “arco da bancarrota”) não resolveram coisa nenhuma, não solucionaram um único problema — pelo contrário, só criaram mais problemas. Venderam e continuarão a vender todos os nossos recursos a preço de saldo, endividaram o Estado numa soma exorbitante que atinge mais de 250 mil milhões de euros, e dois terços das reservas de ouro simplesmente desapareceram dos cofres do Banco de Portugal. Persiste esta hipocrisia medonha, esta incompetência crónica no cerne da acção política, um faz-de-conta que isto é um Estado pluralista. A política partidária cinge-se a interesses de certos grupos de privilegiados e intocáveis. É uma espécie de sistema monárquico hereditário e clientelar a operar dentro de um regime republicano, ou seja, é uma aberração em todos os sentidos. A III República é uma ditadura de certos bandos. O descrédito é total perante as gravosas demonstrações de incapacidade, de desleixo, de corrupção, de impunidade, de desorganização, de promiscuidade, de negligência — não apenas por parte da minoria que detém o poder, mas do próprio sistema político que permite impunemente tais violações, crimes e fraudes. O descaramento destes políticos com múltiplas caras, de acordo com os interesses da circunstância, é vergonhoso. É notória a falência dos partidos tradicionais. Desde logo, é preciso identificar estes partidos como a origem dos principais males do País. As populações a viverem com enormes carências e o dinheiro do Estado esbanjado e saqueado. No entretanto, os responsáveis pelo negócio criminoso do BPN são agora assalariados do Estado na Parvalorem com salários mensais de 12 mil euros e prémios de desempenho que ascendem a dezenas de milhões. Os calotes do BES ascendem a nove mil milhões, e da CGD a seis mil milhões, e a contar. A mesma CGD nega o empréstimo de cinco mil euros a uma família portuguesa para fazer face aos custos crescentes de um filho no ensino superior, mas empresta quinhentos milhões a um cidadão inglês, sem qualquer garantia, para este depois declarar falência e desaparecer, como aconteceu com um empreendimento desastroso da Quinta da Marinha. O que é isto senão terrorismo de Estado contra os próprios cidadãos, que assim se vêem despojados dos seus legítimos recursos públicos para os quais contribuem com o seu trabalho e impostos? O regime, decadente e moribundo, fechado sobre si mesmo, debilitado por estes vermes que o sugam, entrou na sua última fase, o estertor. Bem a propósito, relembramos as palavras de Guerra Junqueiro nas vésperas da queda da Monarquia: “A República é um bacanal de percevejos num colchão podre”. Read the full article
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