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#riscas
landschaftsmalerei · 10 months
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Blick auf eine Steinbruecke ueber das Tal und Fluss bei Risca in Monmouthshire von Edward Pugh, Farbgravur
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cacaitos · 1 month
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papeldeparedeonline · 8 months
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Papéis de parede riscas ou listras em várias cores e tamanho de listras para decoração interior. Qualidade tecido não tecido! Link para compra abaixo
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anditwentlikethis · 1 year
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a culpa é daquele equipamento de merda amaldiçoado, boa noite
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Team Talentoso - Risca (feat Caveneno) [Afro House]| Download Mp3
Já se encontra disponível para download a mais recente faixa musical de "Team Talentoso feat Caveneno" intitulado "Risca" faça o download e desfruta de uma boa música.
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imninahchan · 2 months
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
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𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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babyzana · 1 year
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Cronograma para sair do efeito platô:
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O que é o efeito platô?
Efeito platô é aquele momento em que a perda de peso para, mesmo que você esteja seguindo à risca sua reeducação alimentar e até mesmo praticando exercícios físicos regulares. Quando você adere a um cardápio restritivo começa a perder peso de forma rápida nas primeiras semanas, mas depois essa perda diminui e por fim para. Isso acontece porque seu corpo se acostuma com a nova rotina e começa a queimar menos calorias.
Como sair do efeito platô
Com reeducação alimentar, como nós anas costumamos ficar sem comer por muito tempo ou comer só um pouquinho é bem fácil acontecer o efeito platô, e quando isso acontecer suba a quantidade de calorias e exercícios na sua rotina.
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Idéia de rotina para quando estiver no efeito platô
O plano que eu fiz tem como objetivo me fazer comer as três refeições do dia sem me sentir culpada e não ter compulsão no final da noite.
Café da manhã:
Fruta (maçã,banana, morango ou melancia) com café ou chá.
Almoço:
100 gramas de arroz - 4 colheres de sopa- 128 calorias
Salada de tomate e pepino - 40 calorias
Jantar:
Salada de tomate e pepino - 40 calorias
Duas claras de ovo cozido - 34 calorias
Da uma média de 242 calorias no dia, e 1.694 calorias na semana, com exercícios todos os dias.
Exercícios:
Pilates matinal: https://youtu.be/HDbsd5En_uw
Yoga : https://youtu.be/FcXEZF6y5WQ
Treino de corpo todo: https://youtu.be/vaq7YpCwH7M
+ lista de exercícios para perder 600 calorias, já tem o post aqui no meu perfil.
Bom é isso gente, espero que gostem e ajudem vocês tanto quanto eu espero me ajudar.
˖⁺‧₊˚♡˚₊‧⁺˖♡︎˖⁺‧₊˚♡˚₊‧⁺˖˖⁺‧₊˚♡˚₊‧⁺˖♡︎˖⁺‧₊˚♡˚₊‧⁺˖˖⁺‧₊˚♡˚₊‧˖⁺‧₊˚♡˚₊‧⁺˖
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inutilidadeaflorada · 2 months
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Peixes Decapitados São Mais Sinceros do que Poemas
E tão logo sinto o zinco Dançando pelas frestas dos dentes Enferrujando crenças que nunca tive Proferindo lugares que não são mais meus
A histeria é também um destino e uma paisagem Entre os sorrisos que se arrastam para ninguém específico Uma performance sem palco, público ou teatro Caí de mim o fruto que Prometeu esquecera: A Linguagem
Meu lugar especial é uma refinaria Onde minha boca moldaria a memória E assim, te traria outra vez a vida Cada vez mais caricata que a última vez
Há uma graça titã descobrindo Todas as vezes que eu costurei Por entre intervalos, os desvios Que exigiam respostas curtas
Algum ser procurando por crises Revira meu estômago, revira minhas moedas Suspirando diabos e perfumes alcoólicos Para cada miolo de pão que é engolido
Não há autor que o assole Não há afirmação que o padeça Não há promessa que o acuse Não há crime para dividir culpa
Apesar do interesse por seu amores Castelos de vidro o escodem e o ecoam Para a hora mais singela da noite Erguidas comandas ao meu louvor: Vazio
Onde se risca a vida, há pálpebras Instruindo línguas de prata com gosto de infância Onde se começa a vida, há lírios com gosto de plástico E no fim, são os olhos de peixes que escondem dilúvios
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kitkitkitttty · 4 months
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SAM CLAFLIN? não! é apenas KIT CULPEPPER, ele é filho de HEFESTO do chalé NOVE e tem TRINTA E CINCO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE E TRÊS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BULLDOZE é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é EGOÍSTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
KIT de ferramentas, uma biografia
Hefesto se apaixonou pela versão verdadeira de Kimberly Culpepper. Um dia de chuva, embaixo da marquise de uma oficina, trocando dicas de conserto. Kimberly tinha fugido de tudo para respirar, esquecer que era personal stylist e voltar a sujar as mãos de graxa. De construir coisas a partir do nada e fazer ronronar o carro que cuspia fumaça pelo escapamento entupido. Foi paixão à primeira vista e, naquele momento, foi gerado Kit.
Kit foi agraciado com um sorriso de covinhas cativantes e uma paciência quase infinita. Quieto, educado, muito obediente. O bibelô perfeito para acompanhar a mãe em todos os seus compromissos. Carregar sacolas era com ele mesmo? E por ser um garoto, a opinião 'masculina' sempre lhe era pedida. Contudo, não era por isso que o garotinho de olhos claros ficava tão 'passivo'. Ele gostava de sentir e tocar, de experimentar as texturas. De puxar os cabides, apertar as tachinhas das calças, de ver a caixa registradora vintage funcionar.
A janela virou sua melhor amiga muito rápido. Abrindo um mundo diferente e mais barulhento, colorido. Kimberly deixava-o sair com o porteiro e dar uma volta de carro e ele saía do veículo assim que paravam no posto de gasolina. Numa obra em andamento. Era o primeiro a acompanhar o mecânico na revisão e o último a sair do cangote do profissional quando acabava. Suas mãos mostravam sinais de irritação (tudo pela limpeza frenética para não deixar um pingo de graxa).
O mundo literalmente mudou quando passeava sozinho. Incumbido com a tarefa de buscar cafés, se distraiu com um objeto caído no chão. Kit pensou: ora, deve ser de alguém dessa confusão. Porque, ali perto, um beco se enchia de barulho e movimento. E na ingenuidade de um garoto de 11 anos, 5 meses e 27 dias; ele foi espiar.
Eram três pessoas? Ou eram cinco? Aquela tinha patas no lugar de pés? Espero, aquilo é um cachorro gigante? Foi como ver através de uma névoa espessa, brilhando imagens estranhas com cada feixe de luz que pegava. Num instante era um garoto normal com TDAH 'adorável', no outro a caneta virava uma espada e ele seguia à risca o que o meio bode pedia.
Depois dali, bem, a história é conhecida. A mãe revelou o segredo do seu pai, o menino bode se identificou como 'fauno' e o levou para o acampamento. Seu pai o reclamou no mesmo instante e, legal né, fez sentido sair daquele beco com pedaços de pele brilhando metálicas. Kit divide sua vida entre os campos de morango e a movimentada Quinta Avenida, sempre atento ao nível de interesse dos monstros nos arredores.
A permanência das visitas diminuiu depois do incidente, o que deixou muito mais fácil explicar para mãe que não tinha previsão de volta quando o chamado de Dionísio se fez. Kit arrumou rapidamente as malas e voltou mais rápido que o pensamento.
PODERES: mimetismo metálico / T-1000. Capacidade de transformar em metal orgânico, podendo deformar e alterar sua própria aparência. Enquanto nesse estado, cura-se mais rapidamente. Prós: resistência, força, separação, disfarce. Contras: só volta ao humano quando regenerado, separação dolorosa se não 'juntada', cansaço aumenta conforme número de transformações. Preferências: a si próprio, estátuas clássica, touro de colchis.
HABILIDADES: vigor e força sobre-humana
ARMA: ele meixmo.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: Nenhuma, por enquanto.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Participando dos FERREIROS e membro da EQUIPE VERMELHA de QUEIMADA.
EXTRAS de matar
Por mais que faça as melhores armas ao seu alcance, nenhuma -idealizada ou existente - supre a 'chatice' de Kit. Assim como alguns meu corpo é meu templo, o filho de Hefesto leva ao pé da letra trocando templo por arma.
Não, eu não sou filho de Apolo. Não, eu gosto de água, mas passo longe de Poseidon. Os genes maternos foram tão fortes que, fisicamente, Kit passa longe da imagem idealizada do pai.
Depois do incidente, Kit dedicou parte do tempo para desenvolver habilidades musicais (sério, eu não sou filho de Apolo!)
Quando não quer discutir (ou está em modo drama queen), Kit vira metal e entra no fogo. Deixa as chamas serem tudo o que ouve e fica lá até cansar. Seu recorde é de 5 dias ininterruptos.
Precisando ir e voltar para o acampamento várias vezes (visita de mamãe e missões de resgate), Kit aprimorou seu carro para um bem... Peculiar. O Jeep virou um compacto tanque de guerra, bem na vibe apocalipse zumbi, que se disfarça com a névoa assim- num estalar de dedos.
Não pergunte de onde vem o apelido Bulldoze se não quiser ter os ouvidos alugados por trinta e sete minutos.
Sim, Kit sabe o nome de todo mundo e quais são seus parentes divinos, seu tempo quase eterno no acampamento o deixou assim. Intrometido, sabe-tudo. PORÉM, é incapaz de chamar pelo nome certo. Prefere inventar apelidos diversos, inspirados no nome verdadeiro. Só usa o verdadeiro em duas ocasiões: seriedade e merecimento.
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lucca-strangee · 4 months
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[08/01/24]
Mim deu vontade de doce e comi!
ANTES // DEPOIS
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Isso seria um descontrole? Não sei, mas pra vocês verem que também tenho fome de madrugada as vezes, nem sempre sigo a restrição a risca!
Aliás, pisei na bola, tinha iogurte desnatado que é lowkcal na geladeira e peguei justo a pasta de amendoim que é bem mais calórica🫠
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sarava · 5 months
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Iansã ao chegar sabe-se que o espaço foi ocupado por quem veio combater pelo que acredita até o último sopro.
Com ela, política não se resume a debate, consenso e acordo. É também confronto e adversários a derrotar. Se o inegociável se apresenta, se o diálogo se esgota, o inaceitável não se aceita, a cabeça não baixa, ela risca o chão e desafia: “Pisa que eu quero ver”.
A deusa da intensidade é a do recuo para pegar impulso. Num ambiente de ponderados, ousa rebelar-se. É a das revoltas justas, de mudanças necessárias para que se vá adiante melhor.
A que sabe que nem sempre o mundo melhora na passividade. A que não se envergonha e nem disfarça raiva diante da crueldade.
As conquistas dela vieram dos embates, da coragem, do retroceder jamais.
De Xangô, ela exigiu o compartilhamento das forças do temporal, que como companheira de trono e parceira de batalha era seu direito. De Obaluaê, ganhou o comando das almas, por ser a única com arrojo para dançar com o deus das moléstias enquanto ele era rejeitado.
Na hora das lutas, Oyá dá a mão às mulheres que enfrentaram os homens em passeata pelo direito de votar. Segura o ombro da comunidade lgbtqia+ que peitou a polícia com pedras e garrafas na revolta de Stonewall. Impulsiona a guerra haitiana pela libertação dos escravocratas. Senta ao lado de Rosa Parks e se nega a dar lugar a um branco mesmo frente ao racismo legalizado. Abraça cada pessoa que sai de casa disposta a enfrentar a opressão e a retirada de direitos.
A história é recheada de momentos comandados pela deusa da hora H, do pegapacapá. Momentos memoráveis. De quem não se dobrou, quem escolheu briga e não rabo entre as pernas. Momentos Oyá.
A deusa da tempestade é a das revoluções.
Oyá está lá no respirar, o ar movimenta o sangue, irriga artérias. O ar que é o vento, que é o fôlego, que restaura o olhar sem temor, que é Iansã.
Eparrey à orixá que eu amo tanto, minha mãe coronária, nossa senhora da insurreição.
#iansã #oyá #orixá #axé #matrizafricana #candomblé #batuque #umbanda #macumba #povodeterreiro #orixás
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yieldfruit · 4 months
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Oh, my brothers and sisters in Christ, if sinners will be damned, at least let them leap to hell over our bodies; and if they will perish, let them perish with our arms about their knees, imploring them to stay, and not madly to destroy themselves. If hell must be filled, at least let it be filled in the teeth of our exertions, and let not one go there unwarned and unprayed for.
– C. H. Spurgeon: “The Wailing of Risca” (Sermon No. 349; Delivered on Sabbath Morning, December 9th, 1860, at Exeter Hall, Strand)
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melbabyana · 2 years
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FINALMENTE!!!!
meu plano alimentar
segunda: 100 kcal + 18 horas de jejum intermitente
terça: 70 kcal + 20 horas de jejum intermitente
quarta: 40 kcal + 22 horas de jejum intermitente
quinta: 10 kcal + 23 horas de jejum intermitente
sexta: NF
sábado: 350 kcal
domingo: 250 kcal
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EXERCÍCIOS
60 polichinelos
15 abdominais
25 agachamentos
20 flexões
35 afundos
3 REPETIÇÕES SEM DESCANSO
》》》》》》》》》》
punições
exercício equivalentes a quantidade excedida de calorias × 3
EXEMPLO: se você excedeu 20 kcal logo 20×3=60, então o treino deve queimar no mínimo 60 calorias
+5 horas de NF no dia seguinte
- 20 calorias no dia seguinte
》《》《》《》《》《》
proibições
não é permitido tomar menos de 3 litros de água por dia
banhos quentes
terminar de comer é não escovar os dentes, você não quer ficar com dentes feios né
●○●○●○●○●○●○
E ISSO GENTE
seguindo esse plano a risca EU consegui perder 2 kg por semana
AMO VCS E QUALQUER DUVIDA REFERENTE AO PLANO ESTOU AQUI POR VCS MINHAS BORBOLETINHAS!
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anystalker707 · 6 months
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Juntos?
Vinsmoke Sanji x Leitor (neutro)
Sumário: Uma conversa depois de uma noite cheia no Baratie. NDA: experimentando escrever em português porque eu vejo muito seguidor que fala português, e eu sempre traduzo umas coisas minhas pra uns amigos, então não custa nada postar
MASTERLIST
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          — Perderam a cabeça —, Sanji disse num tom mais baixo ao se aproximar enquanto você mexia o molho fervendo na panela sem tirar os olhos dele; uma pequena distração poderia arruinar um trabalho de horas, e você tinha aprendido isso da pior maneira. — Orégano não combina com tudo —, ele sussurrou próximo à sua orelha ao checar o que fazia, olhando por cima do seu ombro. Ele nunca criticou seu trabalho, claro, exceto se fosse dizer algo sobre não devia sempre seguir receitas e ordens tão à risca, mas você sabia melhor que isso. Ver o que acontecia com Sanji devido a fazer as mesmas coisas era uma lição suficiente.
— Só fica quieto e cozinha —, você suspirou ao colocar a panela no balcão e substituí-la no fogão por outra de água, adiantando as coisas.
Sanji bufou, mostrando um prato do que havia feito, certamente algo que não fazia parte do menu.
— Experimenta —, encorajou.
Você não parou o que fazia, ainda adicionando vegetais aos pratos e os cobrindo com molho, ao abrir a boca e deixar Sanji te tratar um pedaço do que quer que tivesse feito. O sabor doce da massa se opunha bem ao sabor suculento e salgado do recheio, o qual provavelmente consistia em algum peixe e um molho rico. Você levou seu tempo para apreciar o sabor antes de acenar com a cabeça.
— É bom, Sanji —, comentou ao terminar os pratos e chamou um dos garçons para dizer que os pedidos da mesa 11 estavam prontos —, tipo, bom —, tentou expressar, mas era difícil, uma vez que todos os pratos dele sempre recebiam muitos elogios seus —, acima do normal.
Mesmo com o jeito que se movia rápido para conseguir acompanhar os pedidos, Sanji ainda te seguia com o prato na mão.
— Pelo menos você tem um pouco de senso, porque o velho lixo…
— Já estamos com pilhas enormes de pedidos —, a voz alta de Zeff disse por cima do tilintar e conversa altos da cozinha, como se fosse uma deixa —, isso significa ninguém fazendo corpo mole!
Sanji sabia que aquilo era principalmente direcionado a ele, claro. Ele torceu a boca e arfou, balançando a cabeça, antes de te tratar o último pedaço do prato e se afastar.
          Em comparação com as horas de funcionamento, o Baratie podia ser até que quieto nas horas mais tardes da noite. A bagunça e a euforia tomavam outro tom e outro foco. Ninguém costumava chegar tão tarde, e as pessoas se concentravam mais no bar, então era até tranquilo. Assistir o reflexo da lua na água calma do mar era bem calmante.
O silêncio relativo foi interrompido por um padrão de passos que você conhecia muito bem.
— Eu vou ser reduzido à porcaria de um faz-tudo alguma hora —, Sanji disse ao eventualmente parar e se sentar próximo a você, na plataforma de madeira da doca, também com os pés pendurados da borda. Sua respiração estava um pouco ofegante e tinha suor na testa, então provavelmente estava fazendo tarefas extras como um tipo de punição vinda de Zeff. Suspirou ao alcançar por um cigarro dentro do blazer.
— Talvez —, você murmurou.
Sanji estava prestes a acender o cigarro, mas pausou e te encarou por um momento.
— Olha, eu…
— Não, escuta primeiro! — Você ajeitou a postura, tentando pensar numa forma de resumir tudo o máximo possível para evitar que Sanji surtasse antes mesmo que terminasse de falar. Ele até que ficava adorável daquele jeito, tentando fazer o isqueiro funcionar furiosamente com mais força do que o necessário, levando faíscas a voarem na escuridão da noite até finalmente conseguisse acender o cigarro. — Não é que ninguém reconheça o seu talento nem nada, Sanji —, suspirou —, o Zeff sabe que você é bom.
Sanji franziu as sobrancelhas, te olhando incrédulo, mas com um pontada de sarcasmo.
— Honestamente —, você disse após o observar por um longo momento, — o que você quer fazer com a sua vida?
— Quero o All Blue, é óbvio —, respondeu na mesma hora. A ponta do cigarro brilhava no escuro enquanto ele tragava, segurando a fumaça antes de exalar vagarosamente.
— Tá, sim, mas como que você planeja conseguir o All Blue?
Tentou responder algumas vezes, com umas palavras inacabadas ao abrir e fechar a boca sem emitir som coerente, mas Sanji não conseguiu responder algo. Ao invés disso, olhou para o mar e retornou o cigarro à boca.
— Exato —, você disse —, nisso…
— E o que isso tem a ver, hein? — Sanji escarneceu.
Silêncio tomou conta por um tempo enquanto você observava Sanji, tentando entender o que se passava na cabeça dele. Às vezes, você queria acertá-lo na cabeça para saber se surtiria algum efeito, talvez balançar seu cérebro ou fazê-lo funcionar para a vida do mesmo jeito que funcionava para a cozinha.
— Realmente acha que vai encontrar o All Blue sendo um chefe no Baratie? — Você perguntou sem fazer questão de ser gentil ou sutil. — Que bem vai fazer se você só continuar aqui, sendo um cozinheiro, sem sair do lugar direito, só trabalhando? É tão fácil perceber que o Zeff tá tentando te fazer sair pra você poder fazer algo maior, Sanji! Ele não vai falar diretamente porque vocês são dois teimosos, mas tá na cara!
— Mas ele…
— Porra, ele é um pirata aposentado —, interrompeu. — Ele já viveu a vida dele e o Baratie é o que ele quer pra agora, mas você? Ele sabe que você é forte e determinado. Às vezes, ele e os outros fazem as coisas só pra ver se você desiste e vai embora pra fazer alguma coisa decente porque você é muito teimoso.
Sanji estalou a língua, praguejando sob a respiração ao tragar o cigarro de novo. Ele se inclinou para frente, com os cotovelos sobre os joelhos.
— E como você pode ter tanta certeza assim? Só não me querem aqui.
Era tão cansativo. Com um suspiro pesado, você desviou o olhar, balançando a cabeça;
— Tá, então quer ficar aqui a vida toda? — Você olhou para ele de novo. Era difícil ver o rosto dele através do cabelo e no escuro, mas dava pra ter uma ideia da cara que fazia. — O mundo é tão grande, Sanji. Tem tanta coisa pra ver e pra fazer. Parece um pouco patético, sabe, passar a vida toda só trabalhando num restaurante enquanto dá pra fazer muito mais coisa. Tem gente por aí viajando, descobrindo coisas, se divertido. Vivendo, no geral.
Mais uma vez, silêncio tomou conta por um momento enquanto pensavam. Só a ideia de todas as coisas que você tinha escutado ou lido sobre nos jornais fazia com que você se coçasse para roubar um navio e só sair navegando.
Tudo parecia mais quieto, de repente. Seus olhos estavam fixados na lua, que estava alta no céu, meio cheia, com uma imagem trêmula refletida no mar escuro. Talvez o céu também parecesse diferente em outras partes do mundo.
— Eu queria ser até um pirata, se desse —, você sussurrou cuidadosamente. — Que um bando de piratas me acolhesse, algo assim. Me deixassem ser qualquer coisa, mesmo que eu não cozinhasse mais, só deixando eu ir explorar com eles. — Outra pausa. — Você não queria isso também não, Sanji? Nunca pensou nisso?
Nenhuma resposta veio, por um longo momento. Fumaça continuava vindo do Sanji; ele estava parado, quase imóvel.
— De verdade? — A voz dele era quieta.
— Claro.
Sanji ficou quieto de novo. Ele conseguia ser misterioso, às vezes. Alguns assuntos frequentemente faziam-no ficar em silêncio, pensativo. — Então a gente devia ir junto.
— Junto? — Você murmurou.
— Ah, eu não iria sem você —, retrucou ele, ajeitando a postura com um suspiro. Tinham palavras não ditas, com certeza, mas palavras que você já conhecia muito bem. Ninguém realmente dava atenção ao Sanji como você, sem falar que se tivesse alguém além de Zeff a quem ele recorreria em qualquer situação, seria você. Levava uma pessoa para acalmar os pensamentos dele ou pelo menos ajudá-lo a organizar a mente, e normalmente também era você.
— Tudo bem —, você constatou. Seus olhos se moviam em qualquer direção que não fosse a dele. — Eu não acho que eu ia deixar você fazer isso, de qualquer jeito.
Uma sensação de realização tomou conta de ambos, conseguindo dissolver a maioria da tensão do momento. Tinham chegado a um acordo, mesmo que não dito, tirando parte das preocupações que lhe pesavam a mente. Apesar de não dizer, sempre te atormentava a possibilidade de Sanji partir, fugindo no meio da noite, e te deixar para trás com nada além de mais preocupações.
Finalmente, seus olhos pararam de encarar o céu, observando o mar e depois a mão do Sanji. Ela repousava a alguns centímetros de distância da sua perna. Ele usava anéis quando não cozinhava, e eram sempre bonitos. Nem se perturbou quando você pegou a mão dele para tomar-lhe o anel que tinha no indicador; ele já estava acostumado com você pegando seus anéis, às vezes os devolvendo dias depois ou só tomando posse.
— Bonito —, você murmurou ao admirar os detalhes entalhados no metal. Vergonhosamente, o anel pendia frouxo em volta de todos os seus dedos, então resolveu devolvê-lo.
Sanji pegou sua mão antes que pudesse afastá-la e a puxou até que você se movesse para mais próximo e deixasse que ele colocasse o braço sobre seus ombros. Ele apagou o cigarro contra a madeira uma vez que chegou ao filtro.
— Por que você fica pegando minhas coisas, hein? Posso saber, meu amor? — Ele levantou uma sobrancelha.
Você pensou por um momento, mas era difícil achar uma conclusão sobre isso.
— Sei lá, não tenho certeza, pra falar a verdade —, murmurou. Talvez fosse a necessidade de sempre ter algo dele com você. Se sentir mais próximo.
— Não tem medo que eu fique com raiva?
— Você nunca fica com raiva! — Você escarneceu, balançando a cabeça. — Sou bonite demais pra você ficar com raiva de mim.
O jeito com que Sanji levou um momento para te observar e então virou a cabeça com suspiro fez com que risse vitoriosamente.
— Não significa nada! — Sanji estalou a língua, mas a irritação não era nada além de fingimento. Suspirou ao visivelmente relaxar, abaixando os ombros. — Você não vai embora sem mim, né? — Ele sussurrou em seu ouvido.
— Só se você não esquecer de mim. — Você levantou as sobrancelhas levemente ao olhá-lo.
Sanji sorriu com um ar de orgulho, acenando um pouco com a cabeça. Ele se aproximou, mas você pôs uma mão sobre a boca dele e fez com que virasse a cabeça antes que qualquer coisa pudesse acontecer.
— Você sabe que eu odeio beijo logo depois que você fuma! — Você disse, tirando a mão quando ele começou a rir.
— Só unzinho? Por favor? Amor da minha vida? — Sanji tentou, fazendo uma cara dramática que não durou tanto, com os risos do jeito que você o encarava. — Vai, por favor! Eu ganhei nenhum beijo hoje, até agora! Como que eu vou sobreviver sem um beijo seu, hein? Me diz? — Ele passou os braços em volta da sua cintura para te puxar para perto, beijando sua bochecha algumas vezes, sabendo como usar os pontos fracos. Suspirando, você virou finalmente a cabeça até que seus lábios se encontrassem, garantindo o beijo que tanto queria.
.𓆝 𓆟 𓆞 𓆝 𓆟.
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macsoul · 6 days
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I'm so fucking exhausted
Tô exausta da ignorância com quem tem transtornos mentais
algo que é imperceptível não pode ser provado
e esse olhar humano cego, essa audição que nada serve sem compreensão, me adoece ainda mais
começando pela religiosa de achar que isso é falta de Deus
a ignorância machista de achar que depressão é falta de sexo
a comum de achar que ansiedade é falta do que fazer
a médica cretina e dos sabichões que acham que é falta de seguir a risca uma lista de afazeres e "receitinhas mágicas"
sol, alimentação, passeios e o escambau
sem procurar entender que a pessoa doente tá pouco se fudendo se escovou os dentes ou se tomou banho hoje
muito menos se perdeu o emprego por faltar ou foi despejado por não pagar o aluguel
"ela não liga porque é uma fracassada"
claro, é tão simples assim
a paralisia de não poder se mover no próprio corpo, o peso de abrir os olhos pela manhã e a angústia de ter que levantar depois de não conseguir dormir, o desespero de não saber o que fazer com a própria vida, mas se matar não é aceitável
não precisa se desesperar
a saúde pública dos infernos vai te ajudar
te dopando pra tu não cair nas estatísticas de suicídio que mancharia um pouquinho só (já que não somos nada mesmo) a reputação do governo
reabilitação, reintegração e saúde, isso não existe "saúde pública" é só um nome inventado para "remediar os desgraçados"
e nem preciso mencionar o preconceito e o estigma envolvendo tudo isso que só duplica a tua vontade de pular da ponte
é inacreditável a sociedade em que vivemos, não culpo quem engole o choro e veste uma máscara todos os dias e se obriga a todo custo a seguir as regras, já que ninguém liga, ninguém se dá o trabalho de tentar entender, somos animais vestidos, habitando uma infernal selva de pedra, eu só me engano pensando que somos algo mais, humanos talvez.
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