Tumgik
#você
macsoul · 3 days
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Me derrete essa tua risada gostosa, essa felicidade dourada que não aparece com ninguém além de mim.
Feliz em ser transluzente cristal para a luz de tua alma, tu me atravessa e me aquece
ao teu lado ganho vida e assim tu me tens.
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surfloripa · 5 months
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como será que você reagiria se soubesse que tudo que eu escrevi aqui no meu tumblr é sobre você
p
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memorizarr · 9 months
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um momento de dor
ensina mais do que
uma vida de tranquilidade.
b.
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sinopse-s · 4 months
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Eu não quero desistir de nós dois. Mas não sei mais o que posso fazer, pra falar a verdade, não sei ao menos se posso dizer “nós”. Só espero que saiba que nem por um segundo eu quis que você fosse embora, e que você foi a coisa mais linda que já senti, foi o meu amor mais bonito. E ainda é.
Gabrielle B, sobre
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Hoje rolou um sonho interessante, sonhei que você era uma laranja,estava tão apetitosa,que tive que te chupar inteirinha.
Jonas r Cezar
@brincandodeserfeliz 🍊😏😋
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esflores-ser · 1 year
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Não vai ser necessário você provar nada pra ninguém, por que quando você realmente entender o real sentindo de viver, vai saber que é por você mesmo, que vai precisar seguir em frente todos os dias!
@esflores-ser
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dreamwithlost · 6 months
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EROTOMANIA
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Erotomania:
Do grego erotomanía; erot(o) + mania;
Consiste na convicção delirante de uma pessoa que acredita que outra pessoa está secretamente apaixonada por ela.
Johnny × Reader
Gênero: Conto, drama
W.C: 1.3k
Avisos: A erotomania ou "Síndrome de Clérambault" é algo sério e bem mais complexo do que a forma que fora apresentada no conto. Levem em consideração que o termo foi utilizado aqui apenas em forma de arte, e não possui nenhuma intenção de menosprezar ou desvalorizar as complicações desta síndrome.
N.A: em primeiro lugar queria agradecer a @sunshyni por me motivar a postar aqui, e claro, me inspirar, tanto a escrever quanto a como postar KKKKK. Bem, é minha primeira vez escrevendo aqui, e já chego com uma estruturinha diferente, mais um textinho do que uma história em si, mas espero realmente que gostem e estejam aqui quando postar alguma outra coisa! Tenham uma boa leitura ♡
《História também disponível no spirit fanfic》
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Johnny possuía olhos castanhos escuros e densos que poderiam fazer facilmente com que alguém se afogasse naquele mar de chocolate se permanecesse lhe encarando por um demasiado tempo, todavia para a sorte de muitos, ele evitava ao máximo contatos visuais que durassem mais do que meio segundo e pudessem desvendar ao menos uma parte de qualquer coisa que estivesse sentindo. Ele possuía um sorriso gentil e inocente, por mais que fossem piadas de tom acido que lhe arrancassem gargalhadas sinceras que o faziam pender a cabeça para trás, em um movimento covardemente perfeito demais para ser verdade, ao menos até o momento que levava uma das mãos até o rosto para conter tamanha onda de divertimento que sentia, ou quem sabe, apenas esconder a si mesmo, por mais que suas madeixas, que desciam levemente pela nuca por conta do corte de cabelo descolado, continuassem a balançar em felicidade mesmo assim. Johnny possuía ombros largos, uma postura que vez ou outra costumava arrumar, roupas sempre em um tom neutro, que combinavam com as minhas, um tênis surrado e uma voz encantadora, exageradamente magnética para ser tão pouco usada em festas e qualquer outra reunião que envolvesse muitas pessoas, apesar do mesmo conseguir ser extremamente estridente quando queria.
Johnny perambulava entre os aspectos introvertidos e extrovertidos rapidamente, assim como suas promessas, que possuíam prazo máximo de uma semana.
Não me recordo exatamente, mas não fazia muito tempo que começamos a conversar, talvez até mesmo um período curto demais para que houvesse decorado tanto suas manias, mas o que podia fazer? Era tão estranho, Johnny fazia com que você sentisse que já o conhecia a anos em menos de um mês.
E sinceramente, já afirmava que o conhecia era mesmo de vidas passadas.
Johnny tinha um jeito descontraído que me deixava confortável, como se, diferente do inicio, em que buscava as palavras certas para lhe impressionar, apenas dissesse a primeira coisa que passasse em minha mente, sabendo que bastaria para ele, vez ou outra apenas me esforçando para lhe arrancar qualquer som que parecesse com a sua risada anasalada e confusa, se bem que, parando para pensar, nem ao menos era preciso se esforçar para isso, Johnny não possuía medo de rir, jamais.
Todavia logo mais descobri que tinha medo de falar.
Johnny parecia ser o sinônimo de perfeição, daquelas pessoas que ao olhar de fora você nem ao menos ousaria se aproximar.
O problema era que aqueles que ousassem, logo se deparariam com uma casca quebrada e quase vazia.
Johnny possuía muitos problemas, com os outros e consigo mesmo — principalmente consigo mesmo —, e não sabia nem um pouco se comunicar sobre aquilo. Eu me preocupei com isso, mas também não quis me afastar, era impossível se afastar dele.
Oh, falando em proximidade, ao repousar minha cabeça em seu ombro, também me recordo de Johnny ter cheiro de sabonete masculino, como se sempre tivesse acabado de sair de um banho demorado.
Um dia desses, em que descansava perto de seu coração, ele me contou que cinquenta por cento do tempo que estava comigo se sentia extremamente feliz, e os outros cinquenta por cento estava confuso, triste.
Eu aceitei aquilo, pois minha felicidade ao seu lado era de noventa por cento.
Um tempo depois lhe contei que me sentia como um aeroporto, o qual via todos partindo lentamente, ele riu daquilo, e confessou ser como um avião que está sempre pronto para partir, pois não era bom o suficiente para ficar.
Aquilo me assustou, me assustou muito.
Mas mesmo assim, tivemos outra crise existencial juntos, e eu lhe escrevi dizendo que era desinteressante demais para que as pessoas desejassem permanecer.
E então ele disse que eu era extremamente interessante.
E eu lhe disse que ele era mais do que suficiente.
Nunca mais falamos sobre o assunto, e eu jamais lhe confessei que sabia que ele iria embora uma hora também, exatamente por ser tão transbordante.
Ele estava fadado desaparecer de minha vida, e eu sempre soube, sempre e sempre carreguei este fardo no meu coração, por mais que não quisesse descobri-lo.
Uma outra coisa que ambos afirmamos naquele dia também, era que éramos o pior casal que o universo poderia ter unido.
Apesar de não sermos um casal.
Johnny também possuía lábios doces, mais macios que os meus, as vezes com sabor de álcool, o que não me incomodava nem um pouco pois os meus também possuíam o mesmo gosto. Suas mãos me causavam arrepios, acariciando minhas madeixas, segurando em minha cintura, deslizando por minha barriga e percorrendo todo meu corpo, elas sabiam melhor o que estavam fazendo do que as minhas mãos tão confusas e iniciantes, mas que conheciam exatamente o trajeto até as suas para que pudessem se entrelaçar.
Eu sempre gostei de andar de mãos dadas.
Mas Johnny não gostava, e me confessou que seus densos e profundos olhos castanhos guardavam mais machucados sobre ações como aquelas do que qualquer um poderia entender.
Mas eu entendia.
Johnny estava quebrado.
Haviam o triturado completamente.
Todavia, vez ou outra, ainda me permitia rastejar até seus dedos, e segurava minha mão como se nunca mais em toda a sua vida pudesse a soltar.
Ele possuía tanto medo, mas ainda estava aqui.
Na verdade, nunca soube se Johnny estava realmente com medo.
Ou aqui.
Mas ele possuía preocupações amáveis, me entregava comida e pedia docemente para que eu tentasse dormir, considerando que minhas horas de sono variavam entre uma hora ou apenas trinta minutos, um tempo precioso que logo foram ocupados com sonhos — e pesadelos — com o garoto de madeixas castanhas. Johnny me colocava do lado seguro da calçada, me deixava ir primeiro em tudo, preferia passar frio do que me deixar sentir isso ao me emprestar sua jaqueta.
Johnny também se afastava, sumia.
Johnny também me esperava, me chamava.
Me fazia viver e morrer em um único dia.
Eu costumava esconder a parte da morte, e apenas dizia que ele me fazia bem, o que era verdade.
Mais do que isso, um dia lhe confessei que casaria com ele.
Johnny apenas riu, e mudou de assunto, mas na hora de ir embora depositou um selar doce e inocente em meus lábios.
Eu verdadeiramente me casaria com ele.
Todavia, anos depois, posso dizer que não me casei.
Nem ao menos sei onde Johnny está.
Pois desde o início soube que ele iria desaparecer, e estava certa.
Entretanto confesso ter mentido em cada momento que disse não me recordar com exatidão de nossas conversar, me lembrava de tudo, até mesmo dos segundos no ponteiro em cada momento que estive com ele.
Eu me apaixonei profundamente, e ele... Ele gostou de mim.
Possuía um mar, enquanto ele buscava apenas um lago, raso, sem muita profundidade.
Também me recordo perfeitamente das diversas vezes que me disseram que não o amava tanto assim, que era um sentimento passageiro, uma ardência da juventude. Coisa que discordava a cada momento que o via, mesmo que de longe, e uma coisa que continuo a discordar, mesmo após anos.
Me recordo de jurar que ele me amava, só não podia demonstrar.
Johnny também me fez chorar como nunca havia chorado por ninguém, mas ele nunca soube disso.
E eu me lembro da única vez que vi uma lágrima escorrer de seus olhos, mas ele também não deve nem ao menos lembrar do calor daquela gota caindo teimosamente.
Johnny era importante demais em meu mundo, e eu, de menos.
O pior de tudo é que jamais consegui o odiar, nem ao menos por um segundo se quer.
Ou talvez odiei, lhe condenei, mas preferi esquecer.
Continuo desejando com todo o meu coração que ele esteja bem, e que seus olhos densos e profundos tenham encontrado alguém que o faça verdadeiramente feliz ao ponto de lhe fazer prometer coisas que consiga lembrar uma semana depois.
Johnny também não sabia, e nem sabe, que se ele aparecesse em minha porta neste exato momento, anos depois, eu ainda precisaria arrancar forças que nem ao menos sei se possuo para o mandar embora.
E talvez não o mandasse embora.
Tudo isso, pois não consigo acreditar que Johnny Suh não fora capaz de me amar.
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mac-alves · 5 months
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Demi love
Eu me toco pensando em você, o que mais posso dizer?
Só quero você
Só amo você.
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feelingcomplet · 3 months
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escrevisobrevoce · 5 months
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Hoje, de repente, em meus afazeres diários e depois de algum tempo, pensei em você. É engraçado que toda vez é a mesma coisa, sempre que você vem à mim eu invento mil diálogos diferentes, coisas nunca ditas e que fico imaginando como seria se eu falasse e tentando adivinhar qual seria a sua reação.
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macsoul · 2 months
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Só quero seu colo até o mundo acabar.
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surfloripa · 18 days
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toda vez que eu penso no amor, em amar alguém, é em você que eu penso
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memorizarr · 3 months
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lembranças são tudo que tenho
mas que daria tudo para não ter.
b.
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versografada · 2 years
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Eu vi a gente fazer planos e desfazer por motivos que não estavam mais dando certo, mas eu também vi refazermos todos os planos desfeitos por outros melhores que combinam ainda mais com nos dois, até adaptar e entender que precisamos estar felizes sozinhos para completarmos a felicidade um do outro.
Iana, August 17, 2022
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Eu nunca procurei ninguém especial para amar,só saí andando e amando sem pensar,mas isso foi só até você chegar.
Jonas r Cezar
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biancanrocha · 6 months
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08.07.2023
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