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TPI: OPINIÕES DIVERGENTES MARCAM COLETIVA DE IMPRENSA
Finalmente, o Tribunal pôde dar algumas declarações oficiais, mas infelizmente, os caminhos para a decisão do caso ainda não estão claros
Hoje, a AC foi à coletiva de imprensa com o Tribunal Penal Internacional (TPI) e ouviu o posicionamento de seis juízes. O caso sendo analisado pelo tribunal é contraditório – não tem provas concretas, mas sim, “fortes motivos para acreditar que aquele sujeito cometeu aquele crime”, como disse o juiz Martins.
O caso é do julgamento do Vice-Presidente do Quênia, William Ruto, acusado de crimes contra sua população e a humanidade. Os juízes deveriam começar o julgamento neutros e, a partir de testemunhas, do discurso da promotoria e do advogado de defesa e mais as provas circunstanciais construir uma opinião final que deve ser unânime. Até o final da entrevista, os posicionamentos não eram uniformes.
Um dos problemas relatados (mesmo antes da coletiva) foi o despreparo de alguns juízes, o que afeta negativamente a sessão. Os pontos têm que ser revistos, recolocados em pauta e rediscutidos para que alguns juízes que não estão muito participativos possam ser inseridos. Alguns juízes também reclamam de erros propositais de colegas.
O TPI tem suas sessões fechadas, fazendo a apuração de dados pelos repórteres mais imprecisa. Não há como acompanhar o julgamento. A maioria dos dados adquiridos vêm de encontros informais entre os jornalistas e os juízes, que gentilmente cedem algumas opiniões. A coletiva de imprensa ajudou a esclarecer algumas informações, mas o desfecho do julgamento ainda é um mistério.
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DSI: COLETIVA DE IMPRENSA
Iraque, Estados Unidos, OTAN, Ucrânia e Rússia são questionados sobre desenvolvimento do comitê. Na manhã de hoje, houve uma coletiva de imprensa com representantes dos cinco países e da organização, onde se posicionaram com relação à crise que acabou pouco antes da coletiva.
Segundo a delegada Ana Carolina Freige, representante dos Estados Unidos, o comitê está bem dinâmico, mas há algumas divergências quando o assunto se trata de soluções. Se elas devem ser a longo ou curto prazo, se devem criar um órgão fiscalizador e também sofrem dificuldades com relacionamento entre países por conta de históricos anteriores e presentes.
Flavia Carvalho, representante da OTAN, afirmou que existem países que não estão se dando bem. Ela diz que “... aconteceram alguns impasses entre Estados Unidos e China”. Todos os delegados alegaram que há muitos conflitos no comitê.
A representante da Rússia, Laura Cavalcanti, afirmou que foi, em suas palavras, “apavorante” passar trinta minutos com todos os delegados do DSI discordando de suas ideias.
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FMI: GRÉCIA DECLARA MORATÓRIA E DESEJA SAIR DA UNIÃO EUROPÉIA
Decisão agravaria crise econômica no bloco europeu
Na manhã de sexta (1º) a possível saída da Grécia da Zona do Euro causou discórdia no Fundo Monetária Internacional (FMI) a decisão adiaria o pagamento das dívidas contraídas pelo governo grego e resultaria em prejuízo na economia do bloco europeu.  
A representante japonesa, Amanda Roza, espera que os países asiáticos não sejam afetados por essa ação grega, além de acreditar que permanência da Grécia na zona do euro e o investimento no setor privado ajudariam na recuperação grega. Acrescentou: “também precisamos prevenir que a crise se alastre por mais países”.
Tadeu Moreira Martins, delegado dos Estados Unidos da América, se posicionou contra a saída da Grécia e fez a seguinte declaração: “considero que é uma postura equivocada, visto que os EUA entendem que a União Europeia já dava um satisfatório apoio ao governo grego”.
Entretanto, o delegado da Malásia, Arthur Bartolomeu, considera justa a retirada grega da União Europeia. “Como meu país é neutro acerca do tema, entende que se o governo grego tem total certeza quanto aos procedimentos”, afirmou.
Além disso, o governo grego quer a indenização pelas marcas deixadas pela segunda guerra mundial no país. Com isso, a delegada nipônica contestou que considera inviável cobrar as dívidas de guerra.
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DELEGADO VENCE MIB FINAL E GANHA VIAGEM PARA OS EUA
O vencedor do MIB, Matheus Souza Depiere, recebeu uma viagem a Boston para participar de simulação internacional
Eleito o melhor delegado entre os integrantes do grupo G8, grupo dos oito melhores do Brasil, Matheus ganhou uma viagem para os Estados Unidos para participar do HMUN 2016. O secundarista relatou que as expectativas são muito grandes para conhecer mais do “mundo Harvard”.
Matheus, de 17 anos, está no 3° ano do Ensino Médio e quer entrar para o curso de Direito na UnB. Ele também pretende fazer intercâmbio para alcançar seu maior objetivo: estudar em uma das dez melhores universidades do mundo. Ele manifestou interesse em Princeton, Yale e Harvard em cursos da parte de Humanas.
Delegado do Conseil Européen e representando a Croácia, ele já simulou dez vezes e diz que a SiNUS é uma das melhores simulações do Brasil. Acrescenta que as atividades extras são uma experiência única para os delegados e recomenda para aqueles que nunca simularam, começarem a se interessar por esse tipo de evento. Relata também a excelência da organização, a disponibilização da boa estrutura e dos diretores bem selecionados.
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CRISE NA UNESCO
Delegados demoram a tomar decisão e jovens são sequestradas novamente
O grupo radical islâmico Boko Haram raptou em 2014 mais de 200 meninas na Nigéria. Esse ano, todas foram salvas e levadas para um local onde não há atuação do grupo.
Da 3ª até a 4ª sessão, a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) esteve em crise. Os delegados estavam resolvendo essa questão, que se estende desde o ano passado.
O Boko Haram pediu um milhão de dólares como garantia de que não iria mais transtornar as jovens. Os delegados da UNESCO demoraram a entrar em consenso e vinte meninas foram raptadas novamente.
A delegada Maria Fernanda Ferreira Teixeira, representante da Nigéria, afirmou que gostaria que elas fossem retiradas do cativeiro e levadas a um local seguro, recebendo apoio de grandes potências como, por exemplo, os Estados Unidos.
Com o auxílio de outros países, o governo nigeriano conseguiu salvá-las, mas cinco morreram no resgate. Os países entraram em um consenso de que elas serão levadas para fora da Nigéria e receberão todo o apoio necessário. O grupo terrorista Boko Haram será combatido na Nigéria pelo governo. As delegações se comprometeram com o combate ao grupo terrorista Boko Haram na Nigéria.
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CDH: CRISE NO CONSELHO DE DIREITOS HUMANOS
Mexicano vítima de tráfico de pessoas nos Estados Unidos causa polêmica ao ter seus órgãos removidos, violação clara dos direitos humanos
Ao prestar queixa, o cidadão foi deportado para o seu país de origem. Segundo o delegado do Brasil, Matheus de Oliveira Barbosa, não houve qualquer compensação por parte do governo para com a vítima.
O delegado do Brasil também relatou a fala do delegado dos Estados Unidos, Daniel de Paiva Rath, alegando que o caso é de responsabilidade do governo mexicano, por permitir que seus cidadãos imigrem do país latino para sua nação sem controle suficiente do estado.
A Delegada do Cazaquistão, Júlia Borges, afirma que os pronunciamentos no Comitê serão de difícil documentação, pois envolve a regulamentação da prostituição e o comitê é exclusivamente recomendatório, não podendo alterar a legislação e a soberania de um país.
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CIDH: COLETIVA DE IMPRENSA MOSTRA POLEMICA NO CIDH
No fim da tarde do dia 30 de abril, houve uma coletiva de imprensa direcionada ao tema comunidade Garífuna vs. Honduras que mostrou o grande conflito entre os dois lados e a dificuldade de resolver a situação. Foi feita com um advogado da promotoria, um da defesa e dois juízes da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH).
O advogado de defesa se posicionou alegando que a realocação dos garífunas se deve ao fato de que as terras ocupadas por eles estavam em desuso. Assim, o Estado de Honduras se viu no direito de intervir para gerar benefício para a população. Quando questionado a respeito da importância dos fatores culturais da comunidade em questão, o advogado defendeu que eles não valeriam, pois houve a chance de recorrer à decisão do Estado, mas a comunidade não se manifestou a tempo.
Com relação a alegação de que o artigo 4º de direito à vida foi violado pelo Estado de Honduras quando este matou cidadãos garífunos, o Juiz Almeida defendeu que não houve tal violação. Disse que não há provas concretas e que a única possibilidade é que o direito à existência desrespeitado tenha relação com as empreiteiras mandadas para o local, o que já não é culpa do Estado. Já a advogada da promotoria ressaltou que as terras não estavam em desuso, mas sim que o aproveitamento de terras feito pelos grupos indígenas era diferente do feito por uma sociedade capitalista. Defendeu também a repressão do Estado de Honduras fez o grupo não recorrer à decisão de realocação.
Outra polêmica foi a questão dos 380 hectares de terra prometidos pelo Estado aos garífunos em 1948. A promessa foi assinada por ele, mas não virou lei e o grupo afroindígena continuou com apenas 126 hectares. O advogado de defesa afirmou que a lei de reforma agrária, promulgada 20 anos depois, diz que o grupo deveria ter apenas 100 hectares, sendo que o Estado cedeu ainda mais 26. Por fim, quando questionadas sobre um consenso para resolver a situação, a advogada de defesa defendeu que a comunidade em questão não aceitará nada menos que os 380 hectares prometidos e a Juíza Silva concordou com ela. 
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OIT: REVISÃO DE AGENDA PREJUDICA ANDAMENTO DO COMITÊ
Sindicatos e governos de diferentes países não entram em consenso
No início da quarta sessão da Organização Internacional do Trabalho (OiT), os delegados discutiram a respeito da revisão dos tópicos da agenda. O mais polêmico é o 2.2.: “(...) as demissões motivadas por motivos do empregador não ligados diretamente ao desempenho dos empregados devem ser evitadas ao extremo.”
Igor Marques Jordão, representante da República Francesa, comentou que há uma interpretação errada do comitê perante esse tópico “alguns delegados, ingenuamente, creem que o tópico 2.2 é uma brecha para demissão deliberada e que melhor prioriza os empregadores em detrimento dos empregados.”
Outro ponto levantado foi a relação das leis trabalhistas com a economia. O representante do Conselho Australiano de Sindicatos, Gabriel Ventura, declarou que as leis trabalhistas são muito rígidas em seu país, principalmente para as grandes indústrias. Como a Austrália foi signatária da convenção 158, a economia cresceu ao invés de diminuir.
Já o delegado francês falou a respeito do equilíbrio existente entre esse ponto: “acontece quando a autonomia de gestão dos empregadores pode ser exercida e os trabalhadores não são prejudicados por qualquer motivo alheio ao desempenho dos empregadores, ou ao descumprimento dos pontos estabelecidos no contexto empregatício.”
Dessa forma, o comitê continua o debate a respeito dessas duas questões e, como citado pela maioria dos delegados nos discursos, isso está travando o andamento do comitê.
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UNSC: PRESS CONFERENCE
Today, April 30th, we had a press conference with United Nation Security Council (UNSC), where the delegates representing France, Malaysia, New Zealand and Venezuela answered questions with their positions about intervention in countries in crises. It happened because the committee is closed for press in normal sessions.
They were questioned, according to the state building, if an intervention is the only solution. We had similar answers to all questions. For example, the delegate Mariana Sarquis representing France said “…the military intervention is not the only solution. We have many other solutions, for example support the government on diverse aspects on the country.” And Etel Vinicius Bitencourt de Souza from Malaysia answered “We don’t think military is the only way to surpass its difficulties”
The delegate representing France and Maria Clara Godoi from New Zealand agreed that it depends on the situation. Once that a country doesn’t have condition to defend itself, it’s necessary a military intervention. According to Jasmine Lima de Melo, delegate from Venezuela, military intervention is not necessary because they have humanity ways to help people suffering from starvation, violence and dictators who are imposing them.
In almost all questions the delegates agreed with each other. All of them with pacific solutions and really concerned about their countries politics. But, they are not the only countries in the committee, it will still be discussed during the next days.
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SPOTTED E PÉROLAS
Spotted - SiNUS
"Marroquino da AIEA, você não é desenho, mas é bem 10." "Iraque da AIEA, te achei um gatinho! -anônimo" "A linda delegada fílandesa do HUNTC: sabe o que é o amor? na matemática, uma equação na química, uma reação na arte, a mais bela pintura em mim, você" "Thais (diretora da OIT) seu jeito me encanta!! 8D Casa comigo?" "Delegada dos EUA (OMS), sei que não é seu aniversário, mas você ta de parabéns" "Lucas (AC), eu não gosto de sair na TV mas sairia a qualquer hora com você." "Maryna (PNUMA), vem ser a MARavilha da minha vida." "A Representante do Mxico no Beijing + 20 é tão linda que me faz perder a diplomacia e pensar cada vez mais numa intervenção mais forte." "Uzbequistão (AIEA), vem semi-moderar na minha casa." "Delegado do Quirguistão (AIEA), vem se refugiar comigo" "Jéssica Guoni da OMS, a sua beleza é o brilho do meu dia." "Luana do TPI, quando olhei nos seus olhos, senti um fogo interno muito intenso. você é linda!" "P/ Gabriela, a loira do CDH: Machado de Assis falava de Carolina O rei Salomão da Se Camões clamaria por Meu coração grita alto: "Gabriela." O perfil estonteante pairando E os cabelos fartos ondulantes Superiores ao de Iracema, um encanto Cada olhar, para mim, um suspiro. HAHAHA :P" "P/ Loira fotógrafa do credenciamento: o que será essa beleza? Esse cabelo em fios de ouro convertido. Ou os dentes perolados magníficos que com a pele tão alva conjumina. Deus meu sabe o que faria às loucuras mil meu coração fala mulher em tal perfeição não cabe Da África vem o elogio HAHAHA! =) "
" Um beijo pro menino mais gato da AC, Lucas Romero."
"Gatinho da Espanha- PNUMA, um país islamico do PNUMA ta te querendo"
"PO de Brasília. quero assistir você na minha vida!" "Vem ni mim Deus Grego" ---------------------------------------------------------------------------------------------------- Pérolas - SINUS
"Muito boa tarde, senhores delegados." Brasil, UNESCO (9:25 a.m.) "Gostaria de fazer decoro às palavras da delegada da Nigéria" Brasil, UNESCO "Existe aplicativos para smartphones que avisam quando irá haver um terremoto" Chile, PNUMA "Coisas difíceis não são fáceis, mas o importante é o que importa" AC
"Nós não somos cientistas, nós não somos... não sei o que" Chile PNUMA "Temos que nos preocupar com o depois, mas antes, devemos nos preocupar com o antes" Ilhas Maldivas - PNUMA "Supositório (suspensório) está na moda!" Rafael Santiago, AIEA
“Aqueles porquinhos que vocês chamam de filhos (...)” Espanha para EUA (PNUMA) 
"Esse boçal esta comendo cevada de cançer (sic) desde a epoca de seus avós" Mongólia 
"O planeta, a terra, ela gira" Lituânia "A senhora vai ter que aguentar porque foi a senhora que levantou esse tema." China "Convoco... ai, esqueci a palavra." Peru "Queria que o senhor lesse o meu DPO para saber mais sobre o meu país." EUA "Pode ser 10 discursos com 30 minutos cada?" Coréia do Sul
"Eu estava escrevendo algumas coisas, mas fiquei sem bateria." México
"Argentina OMS: acho que estamos muito 'treteiros'."
“A banca gosta de incitar o caos!!!" 
 "A areia está contaminada desde a água que ela bebe"
"Se o senhor quer trocar alfinetadas, o senhor está no comitê errado." África do Sul
"Não se trata de segregar, se trata de separar." Coréia do Sul 
"Quando a terra estivesse boa para consumo" Finlândia  
"Senhor delegado, Os materiais radioativos da minha região podem causar deformidades em cabritos" Mongólia
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PNUMA: PROBLEMAS NA ORGANIZAÇÃO DOS DEBATES
Durante a 1ª sessão da SiNUS, os delegados do PNUMA apenas discutiram a respeito da agenda. Entretanto, houve reclamações por parte de alguns deles. Por exemplo, João Paulo Faria, representante da Somália, queixou-se de alguns delegados que não participaram da resolução do documento e fizeram comentários indevidos quando alguns aspectos estavam sendo discutidos, travando o comitê. 
Além disso, o delegado Gabriel Coelho, da Alemanha, destacou que tais delegados representavam Islândia, Brasil e Cuba. Quando interrogada sobre o assunto, a delegada cubana Ingrid Luján apontou que reclamou da agenda por estar vaga e não abordar o real foco do comitê, ou seja, a prevenção de desastres naturais. 
Já o representante do Brasil, Juan Oliveira, discordou da agenda pois faltavam tópicos importantes para ajudar países em situações precárias. Ambos disseram que não participaram da redação da agenda pois não sabiam que estava sendo redigida e só foi apresentada quando já estava quase pronta. 
Entretanto, Ricardo Zats, delegado do Islandia, disse que reclamou do documento enquanto este estava sendo redigido, pois queria questões mais focadas no depois do desastre do que no antes, mas não foi ouvido pois era minoria.
 Na 2ª sessão, uma nova agenda não foi redigida, apenas houve algumas alterações, mas ela não foi seguida com rigidez.
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AC Entrevista: Danielle Morais
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A AC entrevistou a Danielle Morais, Assistente do Secretário Administrativo Pedro Barcellos. Ela está no segundo período de publicidade da UnB e nos deu algumas informações que só aguçaram nossa curiosidade em conferir a SiNUS Wild West.
 Agência de Comunicação: O que você quer que as pessoas saibam sobre a festa de hoje?
Danielle Morais: A festa de hoje tem surpresas que vocês nunca viram, num lugar novo. E a equipe está muito empenhada em divertir vocês.
AC:  A segunda pergunta é “O que você espera pra noite de hoje?”
D: Eu espero que as pessoas se divirtam e dancem muito e se empenhem em se vestir com o tema da festa porque os convidados também são parte da decoração. Espero que vocês consigam perceber como a equipe de eventos prepara essas festas. Se trabalha muito, todos os dias o dia inteiro, para fazer tudo perfeito para vocês, desde o som até a comida e a iluminação. Tudo! Decoração, qualquer coisa. Eles se preocupam com cada detalhe, então, espero que vocês consigam se divertir e perceber todas essas coisinhas, todos os detalhezinhos que eles pensam com muito carinho por meses e meses.
AC: Vai ter alguma atração especial?
D: Vão ter algumas atrações especiais.
AC: No plural?
D: No plural.
AC: Você acha que a SiNUS Wild é a melhor festa que nós vamos ter? Ou elas vão se superando cada vez mais?
D: Eu acho que as duas festas desse ano são festas completamente diferentes. Os meninos fizeram as duas terem muita qualidade, serem muito, muito legais. E eu acho que a Tomorrowland vai ter algumas atrações legais. Os food trucks são um espaço diferente, então, eu espero, assim, realmente inédito, uma coisa que vocês nunca viram em nenhuma festa da SiNUS, como foi a preparação da festa, a disposição das coisas, a disposição do espaço, da pista de dança, então vai ser uma surpresa um pouco maior. Mas o SiNUS Wild tem uma surpresa também.
AC: E o que difere das últimas festas? Já ouvi dizerem que essas festas estão muito melhores que todas as outras que já tiveram.
D: Bom, os meninos pensaram em muitas surpresas dentro da festa que não são só música, só dança. Eles pensaram em muitas coisinhas, tipo detalhes que as pessoas podem participar, interativos, até a playlist. Eles cuidaram pra que consiga seguir o panorama da festa, mas que não seja uma coisa só, muito fechadinha, muito casado, que possa tocar todos os tipos de música. É uma festa muito diversa, com um espaço diferente. E, enfim, eu acho que vai ser uma festa realmente inédita.                                                                                                                                                                                                                             
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BRASIL RECEBE PRIMEIRA MENÇÃO HONROSA DA HMUN
Tadeu Moreira Martins foi o primeiro brasileiro a receber menção honrosa de Harvard
Tadeu tem 16 anos, estuda na escola Mackenzie de Brasília e cursa o 2° ano do ensino médio. Na SiNUS, é delegado do Fundo Monetário Internacional (FMI) e representa os Estados Unidos da América. Ele foi selecionado para a Harvard Model United Nations (HMUN) em 2014 e, em janeiro deste ano, participou da simulação. Por ter se destacado no evento, ganhou menção honrosa, sendo essa a primeira conquistada por um brasileiro.
A SiNUS é a primeira etapa do processo seletivo adotado pelo Mackenzie para selecionar seus estudantes. Os escolhidos, na segunda etapa, devem realizar, em inglês, um teste, uma redação e um discurso  para que consigam ingressar na HMUN.
Na simulação, Tadeu representou a Ilha de Santa Lúcia, localizada no Caribe. Seu comitê, a Comunidade dos Países Caribenhos e Latinos Americanos, teve como temas a nutrição no Haiti e a imigração de lá para a República Dominicana. Apesar de ter representado um país de pouca expressão no cenário internacional, ele conseguiu impressionar os diretores e destacar-se no comitê.
Em sua segunda SiNUS, o estudante do Mackenzie traça diferenças entre as duas simulações e conta que se adaptou  bem a ambos os estilos. Tadeu ainda acrescenta que enxerga na SiNUS 2015 um grande potencial e está gostando da organização do evento.
Por fim, ele agradece: " gostaria de deixar um agradecimento à ex-chefe de delegação Mariana Gouvea e Pedro Mota, que está cursando Direito na UnB, eles foram os meus diretores na HMUN."                                                                                                                                                                                        
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A Agência de Comunicação
A SiNUS conta com dezenove comitês, e um deles é a Agência de Comunicação. Um pouco diferente dos demais, ela conta com a participação de jovens repórteres, que são responsáveis pela cobertura de todos os dias do evento. Um membro da AC deve ser ágil e estar preparado para funcionar sob pressão.
Durante os cinco dias do evento, os jornalistas interagem com todos os outros comitês e tem como objetivo veicular informações sobre cada uma das sessões, bem como outras atividades do evento. Para isso, a Agência de Comunicação da SiNUS é dividida em algumas partes:
O Núcleo Impresso da AC produz matérias para um pequeno jornal impresso que será veiculado durante o evento. Demanda apuração rápida, escrita detalhada e também concisa, além de todo um processo de diagramação, a ser orientado e guiado pelos diretores. Além dos textos produzidos, as fotos tiradas pelos repórteres também são inseridas no jornal, contribuindo para a compreensão da informação, já que o fotojornalismo pode trazer diferentes interpretações de um mesmo fato.
O Núcleo Televisivo acompanha a SiNUS com aparelhagem de câmeras e microfones, para obter em imagem e som o que será mais tarde repassado para todos os delegados em forma de vídeo: um pequeno jornal televisivo com os principais eventos do dia. Atua significativamente com entrevistas, podendo na edição do vídeo trabalhar com técnicas de narração em off ou não, além de ter o compromisso de adaptar seu texto para o linguajar televisivo.
A Agência de Comunicação da SiNUS 2015 ainda possui um Núcleo Online, que acompanha o ritmo da internet, ou seja, deve ser o mais dinâmico da AC. Os repórteres do Núcleo Online são responsáveis por uma apuração rápida e eficiente, para que a notícia seja veiculada o mais rápido possível. Ele faz uso de blogs e do Facebook, para garantir que o alcance da matéria seja alto.
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