Eu posso ver, nunca pensei que você fosse adepto do sado masoquismo.
Não seria a primeira a fazer isso essa semana.
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"Fácil assim? Sério? Go ahead."
“Na verdade já… vim perguntar se não quer ajuda…” Helena olhou em volta, para ver se podia usar algo para destrancar a fechadura.
Originalmente publicado por elizabethmcgillz
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Observou o bicho se mover - bem que diziam que gatos eram um tanto quanto astutos. Dawn poderia até mesmo rir, pelo jeitinho que o felino se movimentava de maneira tão pedante. "Eu não tenho comida para você hoje." A olhou por cima por alguns segundos antes de retomar a leitura. "Hoje, eu não tenho nem para mim." Murmurou ao colocar a mão dentro do saco de Doritos vazio.
Helena nem sequer se deu ao trabalho de miar quando a outra a questionou, trotando a passos lentos até a morena, o potinho entre os dentes enquanto ela caminhava até a outra mutante, colocando o pote em frente de Dawn, agora finalmente olhando a outra com grandes olhos azuis antes de miar, sinalizando o que queria.
Originalmente publicado por georgetakei
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Espero que ria igualmente quando eu enfiar um soco nesse rascunho que você ousa chamar de cara.
Espera, eu preciso rir de você um pouco.
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Eu posso até dizer isso, mas aí além de estar te iludindo, seu ego de bosta tomaria conta da cidade, não acha?
E eu esperava que um dia você tomasse jeito, mas parece que não vai acontecer.
Te tiro daí em dois segundos se admitir que sou o maior ladrão de todos, Dawnie. Aliás como você foi trouxa o suficiente para ficar presa aí?
Esperava mais de você.
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"Are you fucking serious? Sua maior preocupação é quebrar um dos vidros?"
Pra ser sincera, não. Poderia me oferecer para te ajudar a sair daí, mas acabaria arrebentando alguns vidros.
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"Psicopatas tendem a não demonstrar emoções. Agora, vai me tirar daqui ou vai querer que eu guarde seu rostinho para eventuais ataques de fúria?"
“Incrível como você está tranquila. Eu já teria entrado em desespero aí dentro!”
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"Bem, eu não deveria estar presa aqui, mas não se preocupe, acho que consigo dar um..." Concentrou-se avidamente para que seus poderes funcionassem de uma vez por todas e pudesse escapar dali em milésimos de segundos, como o usual. Contudo, tudo pareceu ocorrer em vão, já que o máximo que conseguiu foi balançar o carro com a força que usou contra a porta. "...É, acho que aceito a ajuda."
“Na verdade, acho que uma vez só. Como você ficou presa aí?”
“Não precisa me responder. Eu tenho um truque para tirar você daí. Se quiser ajuda, é claro.”
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"Eu odeio dizer isso, mas te avisei para não aceitar bebidas de estranhos."
“Não me olhe assim. I’m fine. A dor de cabeça é quase minha melhor amiga.”
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"O que está olhando? Nunca viu alguém preso dentro de um carro?"
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@eviebarlow
Ao contrário de muitas pessoas, Dawn adorava as madrugadas de domingo. Era os dias mais fáceis de aprontar pela cidade e - em especial - pela facção 1, que era o local onde a morena mais concentrava seus esforços para criar um pouquinho de caos. Afinal, não havia muita gente por lá por quem ela obtinha uma grande simpatia. Sinceramente, se houvesse uma seria muito.
A missão daquela noite era resgatar aquele par de diamantes que acabaram de chegar no banco central, e Dawn por sua vez não poderia estar mais feliz por voltar ao old school e assaltar bancos. A sensação era única, desde bolar o plano todo, até executa-lo e por fim concluí-lo. Naquela vez em especial, a ladra havia contado com a ajuda de Evie. A encontrou naquele beco que costumava usar de ponto de encontro com os Hounds. — Hope you're ready for the party. — Sorriu ao vê-la chegando.
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Dawnie? Sério? Eu só achei que fosse aquele idiota do menino que vira cachorro. E... Eu não quero seu coração, não. Obrigada, mas aceito só a companhia.
Ouch, Dawnie, e eu vim aqui com tanto carinho e amor te fazer companhia. But anyway, quem diria que seria você quem quer roubar meu coração?
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Parece que eu ligo se você tem ou não coração? Ou melhor, parece que eu tenho tempo para esperar você desembuchar o que quer comigo?
Pois eu não tenho um coração para você arrancar do meu corpo.
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— Isso é novidade, Laurel. — Cruzou os braços num riso nasal, deveras debochado. Não entendendo ao certo o motivo do resguardo alheio. — Pensei que você fosse a mais enxerida por aqui. Vamos lá, porque não bota a cabecinha para funcionar, ao menos uma vez na vida.
— Não tenho certeza — Laurel respondeu, sincera, mas ainda hesitante. Em sua voz, havia até um pouco de receio. — Não me lembro exatamente do que aconteceu lá.
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Ora, ora, se patricinhas também não são gente como a gente.
Sim, eu vou usar essa garrafa de champagne para me defender E estou tentando esvaziá-la para evitar desperdício.
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Eu estava tão paciente hoje... Até você aparecer para me encher a porra do meu saco. Por que você não some da minha frente antes que eu pegue o seu coraçãozinho e arranque ele do seu corpo?
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Reyna estava tão gostosa num nível que a moça jamais poderia deixar de escancarar o quanto. — Fucking sofisticate. — Disse arrastado, na ponta do ouvido alheio. Riu de um jeito meio débil, sabia que não deveria se embriagar, mas seria impossível aguentar uma festa daquele tipo sóbria. Ao passo que a outra parecia deveras preocupada e atenta ao seu redor, Dawn sorria numa descontração rara, que jamais ficava mesmo em situações plenamente seguras. Se aproximou da líder, segurando a pela cintura rapidamente, mas logo a soltou. — Eu sinceramente não trocaria o que vivo por isso aqui, nem que me dessem qualquer dinheiro do mundo. — Pegou a garrafa da mão de Reyna, e sem hesitar, a levou para a sua boca, virando-a em goles largos. — Hoje eu vou esmagar tantas cabecinhas, you have no fucking idea.
Perto da longa mesa onde o jantar era servido, Reyna segurava uma garrafa de champagne e derrubava o líquido em sua taça sozinha - não confiava nos garçons da Facção 1 para darem-na uma bebida, mesmo que não soubessem quem ela era de verdade. Era mais uma de suas paranoias do que, realmente, uma medida de precaução. Levantou o vidro frágil até seus lábios, saboreando o champagne enquanto os olhos corriam pelo resto do salão, examinando atentamente cada detalhe que pudesse denunciar uma ameaça ou falha no plano. Seu foco, porém, foi parcialmente dispersado ao sentir uma presença atrás de si, tanto a intuição quanto o poder evidenciando proximidade de outro indivíduo. — Sabe, o ambiente pelo menos é sofisticado — comentou, sem se virar na direção da figura, com a taça em uma das mãos. — Diferente do que vemos todos os dias pela cidade.
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