Tumgik
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Nunca meu corpo sentiu tanta vontade de paz, minha alma encarnada grita minha substância liberdade íntima
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‪Na dívida da solidão da carne, a alma aproveita a fala da própria companhia. ‬
‪Onde Deus nos põe o riso, o coração, o amor.‬
‪Assim aprendo, que os vícios de minha carne, não me afastam de Deus, mas de minha própria individualidade próxima à Ele.‬
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Como centelha divina do Todo sagrado, o infinito que é Deus, às vezes penso no que meu pensamento em construção de sua plenitude máxima, devaneia... Nem sempre temos o controle, a consciência de apertar as rédeas, porque se o pensamento é uma grande energia - alinhada à vontade, de criarmos uma realidade nesse plano, que tipo de coisas estamos atraindo?
Não quero carregar a culpa de algum dia desejar o desencarne de alguém, ou qualquer outro malefício tanto para outrem, quanto a mim. E parece ingenuidade pensar dessa forma, carregada de uma “culpa cristã”, de que se fazer o bem em toda hora da vida é o maior exercício de plenitude e de proximidade com Deus. Isso me faz pensar em que passo estarei dando deste pensamento em diante, de ser inteiramente em minha individualidade imperfeita, me dando a oportunidade do crescimento orgânico, da aprendizagem nessa escola Terra... Por que, o que nos seria possível entender, quando deixamos de julgar nossos próprios atos, quando deixamos de nos sentenciar a precoce culpa?
Há de servir ao bem, se for de sua escolha, mas consciente disto, e ainda mais, há de não se deixar enganar pelos véus da ilusão, da falsa consciência de evolução, servindo ao automático de tuas ações, sem a reflexão do próprio pensamento, livre das amarras da culpa, da cobrança desmedida do próprio ser em constante evolução.
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