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hallsondemand · 3 years
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KATIE DOUGLAS PRETTY HARD CASES SEASON ONE, 2021
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hallsondemand · 3 years
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127mobstar​:.
“Coreia…” Sorriu irônico. “Coca-cola é uma água suja, chega tem coloração de esgoto.” Fez uma careta de nojo. “Como um país com tantas frutas não tem um refrigerante de melancia ou de melão?”
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— Esse é um círculo do inferno muito distante daqui, cara. — Arqueou as sobrancelhas, particularmente curiosa com a história do rapaz.  — Basicamente tudo o que consumimos é sujo e possivelmente cancerígeno, sabe? Até mesmo as melancias e os melões, então… Não acho que faça muita diferença. — Deu os ombros. — Mas, porque Winston Salem, se você poderia estar em, sei lá, Seul? Ou seja lá qual for a capital da Coreia do Norte, que eu não faço a mínima ideia do nome. —
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hallsondemand · 3 years
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kaleoeunaoli​:
Observava os traços alheios com um mínimo sorriso no rosto, os castanhos dos olhos aguardavam em expectativa pela resposta da garota. O sorriso se alargou um pouco mais com a resposta, tinha divertimento nos lábios, mas sobretudo esboçava uma feição satisfatória frente ao que ouvira. “Justo” deu de ombros concordando com a garota, era uma resposta esperta, não a comprometia, tampouco afirmava ser completamente responsável, a morena estava longe de ser apenas um problema, era sobretudo uma garota esperta. “Você disse certo, se  eu for pego” destacou a palavra ‘se’, realmente era uma possibilidade uma da qual ele não pretendia vivenciar, por mais que fosse uma das pessoas mais azaradas do mundo. “não que faria diferença eu to sempre lascado mesmo” murmurou para si próprio, a tempos Kaleo tinha decidido abraçar a sua própria desgraça, que diga-se de passagem, costumava ser constante. Um novo sorriso acendeu no rosto do moreno ao ver a colega concordar com ele,  mas ao findar da frase alheia o sorriso se tornou uma lamentar em concordância a afirmação alheia. “Por isso não devemos dar atenção a elas” concluiu como se aquilo fosse a coisa mais sábia a ser feita.
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— Essa, definitivamente, foi uma boa resposta. O que a diretoria da escola não vê, ela não pune. — Piscou, marota. Aquele era, provavelmente, o seu principal mantra enquanto na escola; afinal, não havia regras que Hailee não burlasse. Apenas mantinha sua bolsa deviso a administração escolar não saber de mais da metade do que fazia. Aos olhos dele, ela era apenas uma garota problemática e meio burrinha que não gostava de frequentar as aulas. — Nah, não diga isso. Não existe sorte ou azar, você só precisa de um pouco de experiência. — Deu os ombros, como se estivesse falando de qualquer coisa que não fosse ir contra as regras da escola. — Ah! Mas, às vezes, as fofocas têm lá sua utilidade. —
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hallsondemand · 3 years
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veesh​:
“tem razão. Hm… quer que eu pegue pra você?” indicou o cartão. Embora se mantivesse um tanto distante da garota, se fosse o contrário não gostaria de ficar sem algo que queria por um dano na máquina. Gentileza era uma das coisas que mais tinham sido ensinadas por sua mãe e a levava com afinco, mesmo quando achava que nem todas as pessoas mereciam aquilo. “Eu adoro coisas retro, especialmente roupas vintage, video games e bonecos de ação inéditos” as palavras sairam sem que pensasse muito. Era justamente esse motivo que tinha ido ao antiquário a primeira vez, mas não foi o cheiro do café que o fez comprar nas mãos dela, foi o cheiro de uma planta em específico. Ele engoliu o seco com o pensamento e suas mãos tremularam agora dentro do casaco. Estava sendo uma semana bem difícil desde que perdeu contato com um fornecedor e que estava tentando sobreviver a adolescência sem cigarros se quer. Suspirou profundamente e somente voltou a olhá-la diante do elogio que lhe fez corar. “Obrigada, anomalias genéticas podem ser legais. Tipo… são o que dão poderes à alguns personagens né?” indicou antes de comer mais um pedaço de sua barrinha. 
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— Não, está tudo bem. — Recusou, o mais educadamente que pode. Demonstrações de gentileza gratuitas a deixavam sem graça. De qualquer forma, Hailee não se sentia confortável aceitando qualquer coisa que fosse. Era um dos pontos que Theo mais criticava a seu respeito. — Eu também gosto! — Concordou imediatamente, balançando sua cabeça para cima e para baixo. As melhores memórias de sua infância eram guardadas pelo antiquário; talvez fosse por isso que sentisse tanta raiva de seu pai ao se lembrar no que ele tinha transformado o lugar. — Tínhamos um jukebox e eu adorava pegar as moedas do caixa para comprar algumas músicas. Aí minha mãe fazia com que eu abrisse a máquina e colocasse as moedas no lugar. E as roupas… Eu mataria por uma festa com temática dos anos 70 ou 80. — Sorriu, notando, apenas ao se calar, que havia feito aquilo de tagarelar sem parar ao se animar com algo. Tentou disfarçar seu embaraço com uma risadinha. — Você, por um acaso, foi picado por uma aranha para ficar ruivo? — Questionou, brincando.
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hallsondemand · 3 years
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esmvs​:
“Você tem um ponto. Só que do jeito que essa escola protege um dedo-duro, você provavelmente nunca ia saber.” Deu de ombros ao citar o óbvio. Não conseguia se conter diante da proteção da escola, ao mesmo tempo que às vezes caía em um dilúvio de que seu m dia ela acabasse sendo uma dedo-duro sem querer, também ia querer proteção. “Trinta dólares em chocolate seria o meu fim por inteiro, especialmente agora que ando vivendo de achocolatado de canudinho todas as manhãs… Vou deixar pra pedir seus serviços emprestados outro dia mas, ei, ainda dá tempo de pegar um pra cada.” Sorriu torto enquanto a observava invadir a máquina com o grampo, confusa com a mecânica. “Ótimo, podemos negociar melhor mais tarde. E aí, o que você tem hoje? Vi que vai ter alguns esportes e pensei que talvez possa ser a deixa do fim do meu sedentarismo… Mas, porra, que preguiça.”
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Supôs que Esme se referia às últimas expulsões da escola que, inclusive, o irmão da garota estava envolvido. — Eventualmente, vamos descobrir quem está dando com a língua entre os dentes. E, quando isso acontecer, eu não vou querer estar na pele dessa pessoa. — Ouviu um click e, em seguida, a máquina começou a processar o pagamento inexistente. Hailee guardou o grampo no bolso, satisfeita. — Trinta chocolates a mais ou a menos, não faria tanta diferença assim, Esm. — Riu, apertando alguns botões no visor iluminado. Tinha pedido um chocolate para cada antes mesmo da sugestão, de modo que um sorriso debochado brincou em seus lábios. — Hã, eu tenho inglês, biologia… Não sei, eu ainda não decorei meu horário inteiro, mas espero fervorosamente que eu não precise me arrastar pelo campo. Gostaria de saber o que se passa na cabeça do professor para nos fazer correr tanto, é um inferno. — Se abaixou, pegando a latinha de coca-cola e as barras de chocolate. Deu um dos doces para Esme ao se aproximar. — Você vai precisar. Energia para o esporte, sabe como é, né. — Piscou para a amiga.
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hallsondemand · 3 years
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reggics​:
                      Tinha que atestar, o sentimento de livramento estava ali presente desde o segundo que pousara a folha branca em cima da mesa da professora. Ela aproveitou-se do braço enganchado ao seu para andar mais distraída, olhando por cima do ombro, e jurou ter visto os fios castanhos e prateados da professora que deveria estar cuidando de ambas enquanto refazia aquela prova. Oops, pensou. Alguém se daria muito mal, além delas duas, claro, mas isso era assunto para depois. Agora preocupava-se mais em franzir o cenho ao ouvir seu nome escapar dos lábios alheios. “Ei… Como você…?”, iniciou a pergunta, pensativa e curiosa. Então o click de que ela, com certeza, havia lido seu nome escrito na prova antes que escapassem ás pressas. “Reggie. Me chama de Reggie”, pediu. Não é que não gostasse de seu próprio nome, mas parecia demais com uma bronca de seus pais para que ela se sentisse á vontade ao ouvi-lo assim, à toa. “Qual o seu nome?”, a pergunta escapou de seus lábios e ela mordeu o inferior, de repente, sentindo-se envergonhada, temerosa de estar soando too much. Recebia muito desses adjetivos. “No meu tempo livre eu normalmente jogo, acho que não é muito a sua praia e a internet ‘tá uma merda”, suspirou. Desde cedo tentava conectar uma partidinha que fosse de LoL, sem sucesso. “A escolha é sua.” 
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— Prazer, Reggie. — Praticamente cantarolando o apelido alheio, encarava a morena com um sorriso travesso após assistir sua aparente confusão. Uma pena que ela tivesse sacado cedo demais que havia lido sua prova; gostaria de saber o quão ingênua ela poderia ser. — Me chamo Hailee. Você pode chamar de Halls, se quiser. — Desencaixou seu braço do dela, enfiando a mão no bolso de sua jaqueta. Arqueou uma de umas sobrancelhas, sem saber se deveria levar a suposição da garota como um elogio ou uma ofensa. — O que, exatamente, fez você pensar que eu não gosto de jogos? — Questionou, bem-humorada. — Pois eu gosto. Você está olhando para a  melhor ADC do meu bairro. — Apontou para si mesma, sorrindo conhecidamente. A verdade era que era péssima em qualquer tipo de jogo, mas sua companhia não precisava saber disso. — De fato, você é muito guerreira por tentar jogar com essa conexão horrível que oferecem para a gente. Você não curte nenhum jogo offline? Saudades sinceras de zerar um Zelda. —
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hallsondemand · 3 years
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@josephwright​
— Sapos? — Questionou, a voz estridente. — São nojentos. Porque não podemos dissecar algo menos asqueroso? — Encarou o professor, ainda sentada em seu lugar, enquanto os demais alunos haviam se agrupado em duplas. O homem de meia idade, acostumado com seus protestos, sequer se deu ao trabalho de responder. — Se eu disser que estou menstruada, consigo uma dispensa? Não? Ok então. — Se levantou, emburrada. Sabia que não deveria ter usado a desculpa de estar naqueles dias semana passada para escapar de uma atividade que sequer valia alguma nota. Girou sobre os calcanhares, encarando os quatro cantos da sala à procura de um parceiro para a atividade. Quase não enxergou o rapaz sozinho, encostado na parede, parecendo interessado em qualquer outra coisa que não fosse a bandeja em sua frente. Hailee se aproximou dele, sentando-se na mesa vaga ao seu lado. — Essa atividade é repugnante. Você faria o favor de enfiar o bisturi nos meus olhos? Eles vão sangrar de qualquer maneira, ao menos, eu não iria ter o desprazer de encarar as tripas desse bicho. —
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hallsondemand · 3 years
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this show makes me cackle
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hallsondemand · 3 years
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ohmycarter​:
Com as mãos no bolso do jeans e pescoço levemente esticado, Christopher procurava atentar-se a cada ação realizada por Williams. Em que lugar ela havia aprendido a fazer aquele tipo de coisa? O nova-iorquino se surpreendia de uma forma não tão positiva consigo mesmo ao se tratar dos boatos de Hailee. Ele nunca se atentou a isso e, por mais desatualizado que sempre parecia estar, não achava totalmente ruim. Não considerava saber da vida das pessoas por terceiros algo legítimo ou ético. Embora tivesse esse princípio, os boatos que envolviam a sênior o deixavam com certa curiosidade, apesar de constante medo sobre a possibilidade de algo ser real, por mais absurdo que fosse. A expressão boquiaberta era formada conforme aquela ação insana tomava forma. Deu certo? Qual a chance? “Hm, Coca-Cola” confirmou o pedido enquanto coçava a nuca, ainda impressionado com a destreza do plano bem executado “Você sempre…” apontou para a máquina “... sempre faz isso aí?”
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Hailee terminou de puxar o dinheiro com êxito. Estava intacto, a não ser um rasgo na área que havia furado para amarrar os fios. Nada que uma fita adesiva não resolvesse depois. — Ok! — Murmurou, energética, apertando os botões do visor. — Com ‘isso aí’, você quer dizer hackear a máquina, ou usar meu cabelo para fazer isso? Acho que a resposta seria não para as duas. Eu só apelo para métodos não-convencionais quando essa lata-velha resolve engasgar com o meu dinheiro. Não é justo que eu fique sem o meu pedido só porque a escola tem preguiça de mandá-la para uma manutenção. E certamente eu não uso meu cabelo toda vez para fazer isso, ele não seria tão bonito se o fizesse. — Olhou brevemente na direção do rapaz, sorrindo afetadamente. Um instante depois, estava segurando duas latinhas do refrigerante de cola e um tablete de chocolate. — Seu dinheiro em menos de dez minutos e uma Coca-Cola de graça. Não foi tão ruim fazer negócio comigo, foi? — Arqueou as sobrancelhas, enquanto entregava os objetos para Carter.
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hallsondemand · 3 years
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kaleoeunaoli​:
Deu um pequeno sorriso de canto com a frase alheia. “E o quão responsável você diria que é?” a pergunta tinha um certo ar desafiador, mas também de curiosidade e diversão. “Essa é realmente uma informação valiosa. Obrigado é muita gentileza sua” agradeceu com um   sorriso genuíno pegando o grampo e guardando no bolso. “A maior parte das pessoas, apenas abrem a boca para falar merda, não vamos dar tanta credibilidade a elas”
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Não esperava por aquela pergunta e, por um momento, a surpresa ficou escancarada em seus traços delicados. Quão responsável poderia ser? Hackeava máquinas de snacks, mas apenas quando elas engasgavam com seu dinheiro. Isso a fazia algum tipo de Robin Hood contemporâneo? E quão responsável era Robin Hood? — Acho que o suficiente. — Deu os ombros, chutando uma resposta. Aquilo não era uma prova, de qualquer maneira. — Não tenho certeza se o que estou fazendo é uma gentileza. Sabe como é, né, se te pegarem, você vai estar lascado. — Desviando os olhos para a latinha em sua mão, a abriu e deu um gole longo, O líquido gelado desceu rasgando sua garganta, quase deixando-a sem ar. — Ai, merda. Isso é muito bom. — Murmurou, satisfeita. — Você está certo, Kaleo. Só falam merda. — Balançou a cabeça, como uma criança aprendendo com alguém muito mais experiente. — Principalmente nesse lugar. —
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hallsondemand · 3 years
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vernonplus​:
“Ainda’‘ Retrucou, divertido. ‘’E mesmo se fizer,  a minha psicologia reversa entra em jogo, mas é segredo, óbvio.’’ Não tinha nada para fazer tal milagre, mas gostava da ideia de ter um mistério no ar, como se ele fosse um rapaz perigoso - nem era. ‘’E por que não seria? Não, pera, deixa eu adivinhar, por que você vai magoar meu coração?” Na hora, Vernon até botou as mãos no peito e fez um bico, ironizando a pseudo tristeza, contudo, não demorou para soltar uma risada alta pelo, de acordo com ele, ótima encenação. ‘’Aula pra assistir não é muito o meu forte, mas só acompanho se o que você for fazer for realmente interessante. Qual é a sua proposta?” 
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Distraiu-se momentaneamente lendo as notificações do seu celular  ao ponto de, ao ouvi-lo murmurar sobre corações magoados, levantou seu olhar depressa, os olhos esbugalhados numa expressão que mesclava confusão e diversão. — Hey! Nem tudo é sobre corações partidos. Existem coisas bem piores do que isso. — Guardou o telefone de volta em seu bolso, cruzando os braços em seguida. — Você por um acaso é um romântico, Vernon, ou só faz essas brincadeiras pra ver quem cai? Porque eu tenho phd nesse tipo de coisa. — Pensou, por um breve instante, que poderia ser entendedora de alguma coisa mais útil, tipo matemática financeira. Ou como não deixar um estabelecimento ruir depois que o seu pai irresponsável o transforma em um muquifo. Entretanto, a vida decidiu presenteá-la com sua incrível — ou nem tanto — habilidades com flertes. — Minha proposta é humilde. Eu só estava pensando em ir no melhor ponto dessa droga de escola para fumar um. Com uma vista ótima, sem ninguém te enchendo o saco. — Sabia que não havia nada de muito humilde em um lugar como este. Uma semana naquele colégio e Vernon iria implorar para um canto sossegado. — Você pode vir comigo, se achar interessante, mas vai ter que falar um pouco mais de você, já que, até agora, apenas eu tagarelei sem parar. — Girou sobre os calcanhares, caminhando na direção da saída que levava ao bosque. Não esperou pela resposta do rapaz, embora desejasse que ele a seguisse.
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hallsondemand · 3 years
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127mobstar​:
“Por que você não tenta tirar a Coca-Cola aí de dentro?” Se aproximou da maquina, e tentando ver através do vídeo sujo notou que a bebida estava no topo. “Entendi.” Balançou a cabeça. “Você pode tentar pegar algum bastão ou balançar a maquina até a lata cair.” Deu de ombros. “De qualquer caso coca-cola é ruim, você deveria desistir.” 
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Hailee arqueou as sobrancelhas, refletindo em, como diabos, poderia tirar a lata de lá de dentro, como o rapaz havia sugerido. Ao menos, com um pouco de esforço e percepção ele foi capaz de assimilar o motivo pelo qual a hipótese jamais passou pela cabeça da garota. — Eu sinceramente não sei se consigo balançar a máquina. Ela deve ser umas três vezes mais pesada do que eu. — Todavia, a encarou por um momento, calculando se aquilo seria possível. Concluiu que faria muito barulho e viriam checar o que estava acontecendo, então, era melhor deixar essa ideia de lado. — Ah. Coca-Cola não é ruim! De qual círculo do inferno você brotou, para dizer uma heresia dessa? — O encarou; o nariz ligeiramente empinado fazia com que parecesse uma criança petulante.
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hallsondemand · 3 years
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hallsondemand · 3 years
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Hailee arqueou uma de suas sobrancelhas. Não tinha sido sua intenção ficar encarando a garota, entretanto... — Quando alguém começa a chorar copiosamente em público, é natural chamar a atenção. — Resmungou, sentando-se ao lado da garota sem nenhuma cerimônia ou permissão. Sua mochila foi ruidosamente jogada em cima da mesa, e Hailee começou a tatear os bolsos num silêncio quase respeitoso. Aquietou-se apenas ao encontrar a cartela de cigarro, da qual tirou um para si, e arremessou o resto na direção de Riley. — Quando uma pessoa chora, certamente vai ter alguém para se aproximar e ficar perguntando o que aconteceu. Mas, quando uma pessoa chora enquanto está fumando, ninguém ousa interromper, porque sabe que seria um sacrilégio. — Acendeu o cigarro entre seus dedos e, seguida, ofereceu o isqueiro para a loira. 
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          Riley tinha acabado de falar com os pais ao telefone, não sabia porque lhes tinha atendido a chamada, ou sequer porque não tinha bloqueado o número antes, mas ainda assim atendeu, e os deixara falar à vontade. Discutiam com ela pelas mesmas razões de sempre, lhe perguntando se ela já tinha se endireitado e esquecido toda esta ‘fase’ de querer ser garota, e pior, lhe chamavam pelo antigo nome. Já devia adivinhar que isso iria acontecer no minuto em que enviara a carta à irmã mais velha, mas mesmo assim o fez. Sentada em uma das mesas exteriores jogou o celular na mesa, as lágrimas caindo com aquilo, já havia passado tanto tempo e ainda deixava se afetar por isso. Olhando para cima, mostrou uma pequena careta ao ser observada por muse. “O que foi? Nunca viu ninguém chorar?” perguntou angustiada. O provável era nunca lhe terem visto chorar, afinal, sempre tentava ser uma garota animada, mas estava complicado.
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hallsondemand · 3 years
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127mobstar​:
A sala já estava vazia e o último pendrive estava guardado na caixa de filme estrangeiro quando Joo-Hyun saiu do clube de cinema, seu all-star amarelo fazia barulho de encontro com o chão ilustrado e era possível ouvir Any Song ao longe de tão alto que era seu fone de ouvido. Virou o corredor e arregalou os olhos com a cena que se deparou. Começou a rir baixinho. “Não é assim que funciona.” Balançou a cabeça. “Você precisa de uma varinha para pegar o…” Franziu o cenho. “O que você quer mesmo?”
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Semicerrou os olhos, encarando com curiosidade e figura em sua frente. — É complicado. — Coçou a tez, distraindo-se por um breve momento com o ruído que vinha dos fones de ouvido do rapaz, tentando discernir qual música tocava. Aparentemente, não a conhecia. — O meu dinheiro engasgou dentro da máquina, então eu estava tentando hackea-la para conseguir uma latinha de Coca-Cola. — A voz era indiferente, como se estivesse comentando sobre a temperatura daquele dia, em vez de confessar um possível delito. — Nesses momentos, eu compreendo o Lord Voldemort. Se eu tivesse uma varinha, eu não iria pegar o refri. Eu iria explodir essa porcaria velha. — 
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hallsondemand · 3 years
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veesh​:
“Acho que foi sorte de principiante” um sorriso tímido surgiu no rosto do ruivo com o comentário, mas estava satisfeito dela ter conseguido a nota. Colocou seu cartão, entregue pelo irmão quando completou a maioridade, assim seria mais difícil ser engolido pela máquina. Digitou o número da barrinha e sua senha antes de pegá-la. “Não vai pegar o refrigerante?” perguntou um pouco confuso, talvez só estivesse com receio do dinheiro ser tomado novamente. E ele? Só pretendia fugir da segunda parte do diálogo com ninguém menos que ela. “Sou uma anomalia genética conveniente em alguns casos” apontou para o cabelo atípico, assentindo. “Mas não fui lá. Sou o Oliver” privou o sobrenome, estendendo a mão para cumprimento. 
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Guardou a nota em seu bolso. — Ah, eu perdi a vontade. Inclusive, se eu colocar o dinheiro e ele emperrar de novo, talvez a sua sorte de principiante não me salve novamente. Então, eu terei que agredir essa sucata velha. — Sorriu, cruzando os braços e encostando na lateral da máquina. Seus olhos pairavam curiosamente sobre o rapaz; era muito estranho pensar que estava enganada, quando sua mente pregava a peça de vê-lo visitar o antiquário. Mas, não iria retrucar quanto aos lugares que ele tinha frequentado ou não. — É uma pena que você nunca tenha ido lá, então. Era um lugar muito legal, com todos os móveis antigos que ninguém comprava, os vinis de bandas dos anos 80, o cheirinho de café. — Estendeu a mão, apertando a do rapaz rápida e delicadamente. — Mas eu sou suspeita para falar alguma coisa, já que adoro tralhas velhas. E anomalias. A sua é bem legal. —
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hallsondemand · 3 years
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ohmycarter​:
Pessoas com fígado podem beber Coca-Cola? Ou melhor, pessoas podem viver sem o fígado? Christopher rondava as perguntas em sua mente e mesmo sem perceber mantinha os olhos semicerrados, como se analisasse toda a situação “Cinco dólares?” perguntou automaticamente assim que a ouviu. Sairia vivo se recusasse a dar o dinheiro para a morena? Talvez ter ficado na aula de matemática para aprender a probabilidade de sobreviver depois de um encontro com Hailee Williams teria sido uma opção melhor. Tirou do bolso uma nota amassada de dez dólares. Ótimo, lá se vão dez dólares. Afinal, como Williams conseguiria devolver o dinheiro em apenas dez minutos? Deu uma breve olhada no corredor deserto e esticou o braço até entregar o valioso pedaço de papel. “Não… pode ficar. Tudo bem. Se quiser pode me dar uma das latinhas, já que te dei o dobro de dinheiro” sugeriu “Mas claro, só se você quiser” 
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— Yup. Cinco dólares. — Manteve as sobrancelhas arqueadas, esperando impacientemente. Carter não parecia muito inclinado a fazer tal favor e, quando estava prestes a voltar a hackear a máquina, se surpreendeu quando ele finalmente tirou uma nota dos bolsos. — Comovente. — Alfinetou, observando a tristeza com que ele parecia se despedir do dinheiro. — Eu disse que vou devolver, apenas... Assista. — Sorriu, pegando os dez dólares. A sugestão dele a fez rir, ao mesmo tempo em que ela utilizava o grampo para fazer um pequeno furo na nota. — Fica tranquilo. Você terá o seu dinheiro de volta. — Encaixou o grampo no cós de sua calça e, em seguida, levou a mão por baixo dos cabelos. — Eu recomendo usar meia-dúzia, sabe. Menos faz com que arrebentem. — Ao retrair o braço, havia um punhadinho de fios entre seus dedos, quais ela enfiou no buraco feito na nota. Terminou dando um nó, para que ficassem presos. — Na verdade, uma linha seria o ideal, mas eu não esperava ser roubada por essa porcaria de máquina... — Rodeou as extremidades livres em seu dedo e inseriu a nota no display. O dinheiro começou a ser processado, contudo, a operação não foi concluída devido os fios que impediam a nota de ir para seja qual fosse o lugar onde ficavam armazenados ali. Hailee a puxou delicadamente, notando o visor da máquina se acender para que ela escolhesse o produto desejado. — Então... Coca-Cola? — Questionou, enquanto terminava de recuperar a nota.
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