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hanseirp · 3 years
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Florzinhas, boa noite.
É com muita tristeza e peso no coração que nós viemos, por meio deste, notificar o fechamento da cmm. Nessa madrugada tentamos novamente, criamos outra conta e foi suspensa antes que pudéssemos ao menos mexer na mesma, por isso, sentamos novamente para conversar e optamos por encerrar as atividades da Hansei. É uma situação realmente desanimadora pra quem montou isso tudo, sabe? Fizemos tudo com tanto carinho, pensamos nas vontades de cada um, sempre deixamos tudo atualizado pra ninguém ficar perdido, e no fim estamos fechando apenas por um problema da própria plataforma.
As moderadoras são imensamente gratas pela compreensão de todos, sabemos que é complicado se manter animado em uma situação dessas, por isso preferimos não prender seus personagens aqui. Tínhamos tantos projetos e ideias que foram simplesmente cancelados a força. Bem, felizmente a cmm foi muito bem durante o tempo que ficou ativa e gostaríamos de agradecer vocês por isso.
Como todos sabem, esperaríamos alguns dias, tentar manter o contato com o twitter e reestabelecer nossas contas, o que, infelizmente, não deu certo. Além disso, tivemos muitos unfollows e ainda estamos recebendo vários pedidos. Mais contas foram suspensas e não é justo manter vocês no escuro dessa forma, já que nem nós mesmas sabemos o que vai acontecer amanhã ou depois. Por mais triste que seja, preferimos que vocês tenham a liberdade de encontrar um novo lugar para seus personagens. Pedimos desculpas pelo acontecimento repentino, acreditem, nós também não queríamos fechar. Foram ótimos momentos por aqui e agradecemos por tudo. Cuidem-se e cuidem das pessoas ao redor também, sejam gentis com todos. Esperamos que vocês encontrem bons lugares para se divertir e que todos tenham bons jogos!
Com carinho,
Sigma, Delta e Gamma.
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hanseirp · 3 years
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Amores, boa noite.
Estamos aqui para mais um comunicado, e agora para explicar o que definimos para a Hansei daqui para frente. Como vocês puderam ver, perdemos a nossa central nova e isso realmente nos desanimou muito. Ontem dedicamos praticamente o nosso dia todo a organizar tudo, fazer trocas de contas e ajustar as fichas no tumblr, para acordarmos hoje e descobrir que perdemos outra central, que players foram suspensos novamente e que novos personagens também acabaram perdendo suas contas.
Não temos retorno do twitter e estamos achando a situação toda realmente muito estranha, visto que tem acontecido apenas no nosso meio. Dessa forma, vamos colocar a comunidade em hiatus por alguns dias, até termos certeza de que podemos retomar. Não teremos acc e não faremos reservas e usaremos esse tempo para tentar, novamente, reabrir a central, organizar tudo de novo e arrumar o básico para que nossa cmm continue funcionando.
Permitiremos que vocês continuem jogando normalmente e o tempo de hiatus e limite para unfollow ac vai continuar correndo normalmente. Nos dispomos, inclusive, a tentar trazer algumas atividades e eventos menores para que vocês tenham formas diferenciadas para interagir. Só pedimos que, caso vocês queiram sair, por favor, venham até a dm do jornal ou do Horanji e peçam unfollow. Já falamos várias vezes e vamos reforçar: temos que atualizar uma série de coisas com a saída e entrada de personagens. Depois da situação de ontem, nos deparamos com uma conta que foi desativada sem aviso prévio, isso causa um problema considerável para nós.
Infelizmente não conseguimos restaurar tudo com mágica e contamos muito com a compreensão e apoio de vocês. Por favor, sigam o Horanji (o novo user é @HSHORANJI), ele vai funcionar como nossa central no momento e pedimos que fiquem atentos a ele e à conta do jornal por enquanto.
Agradecemos a atenção.
Atenciosamente,
Gamma, Delta e Sigma.
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hanseirp · 3 years
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Oi gente, não quero criar caos nem teorias da conspiração, mas os boatos que circulam por aí é que as contas derrubadas são por falta de meninas no futebol feminino 😔 mandem mas chars pro futebol feminino!!! (brinks pra descontrair mods amo vcs)
Risadas no meio do caos! KKKKKKKKKKKKKK.
E vamos de pedir mais jogadoras para o nosso time de futebol feminino!
— Γ
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hanseirp · 3 years
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Oi cravos e rosas, venho aqui humildemente perguntar se algum de vocês tem interesse em ter um primo rico e falsamente santinho (em todos os sentidos de falso). O menino seria um belo golpe, má influência e bem Mandrake (meme). A única exigência é que o respectivo char tenha paciência e não possua ficha criminal suja 👀
Olá, nony.
Vamos postar o seu plotcall, viu? Para acompanhar o retorno dos players, pode clicar aqui e ver quem e interessa!
— Γ
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hanseirp · 3 years
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mods, venho aqui implorar por ume professore pra cinema; to desmamada com a saida da ultima
Oi, anony!
Seu apelo também é nosso. Tragam um docente para o curso de cinema!!
— Γ
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hanseirp · 3 years
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vocês têm alguma ligação (ou são) a mesma moderação da extinta BAC?
Oi, nony!
Como comentamos algumas vezes aqui, todas nós somos moderadoras de primeira viagem, então não temos ligação! Inclusive, nós não conhecemos essa cmm que você citou. :(
— Γ
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hanseirp · 3 years
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Olá, eu queria saber quando vai ser e como vocês vão lidar com o período de recesso/férias na universidade?
Oi, nony!
Pois bem, estávamos conversando sobre esse assunto esta semana mesmo. Com toda a situação que aconteceu hoje, nós provavelmente vamos precisar jogar as férias um pouco mais para frente do que estava programado. Mesmo assim, pretendemos que ela dure cerca de duas semanas, no máximo, e já estamos resolvendo qual será a atividade! Não podemos dar muitos detalhes ainda, justamente para não estragar a surpresa, mas em breve vocês vão saber como vai funcionar, ok?
— Γ
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hanseirp · 3 years
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Amores, boa tarde.
Hoje nós acordamos e nos deparamos com uma situação, no mínimo, estranha: a conta da nossa central e de alguns personagens foram suspensas. No decorrer do dia, acabamos perdendo as contas do Horanji e da Pink também.
Conseguimos refazer a nossa central (o user novo é @hansei_rp) e, por hora, pedimos que vocês tenham calma. Precisamos saber quais personagens perderam suas contas e, se vocês puderem nos ajudar vindo até a nossa dm e avisar, já seria ótimo. No momento, temos algumas orientações para vocês.
Primeiro: Todos aqueles que perderam suas contas, podem refazê-las. Pedimos apenas pela paciência de todos, já que precisaremos arrumar a masterlist, refazer listas de follow e unfollow e reorganizar uma série de coisas.
Segundo: Saiam dos grupos do Horanji, todos vocês. Os grupos também precisarão ser refeitos e organizaremos isso quando a conta nova estiver ativa.
Pessoal, contamos com a colaboração de vocês. Teremos muito trabalho para organizar tudo isso novamente, mas continuaremos aqui, oferecendo o nosso melhor para vocês. Muito obrigada.
Com carinho,
Gamma, Delta e Sigma.
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hanseirp · 3 years
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· 📚: — @HS96ZX, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Zhang Xiaoyin.
Faceclaim: Zeng Keni - OACA girls.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 11/09/1996.
Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, chinesa.
Curso: Mestrado em Direito (1º ano) - bolsista.
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Futebol.
Moradia: Externa.
Qualidades: Independente e divertida.
Defeitos: Desconfiada e medrosa.
OOC: +18.
TW: Xenofobia, bullying.
Nascida em Busan, Xiaoyin ainda era bem criança quando ela entendeu pela primeira vez o que significava xenofobia, os pais de algumas crianças pedindo que não brincassem consigo, ou rindo quando seus filhos puxavam o cabelo dela ou tinham outras atitudes de mal gosto, claro, apenas conheceria o conceito anos mais tarde.
Sua família nunca foi rica, seus ancestrais fugiram da China por causa da guerra, vindo a tentar uma vida melhor como pescadores na Coréia do Sul, após muitos anos, sua família conseguiu se estabilizar melhor até os dias atuais, com um pai contador e uma mãe dona de casa. Conhecendo toda a história de seus ancestrais e também as dificuldades que não só eles, mas ela também, passavam por serem chineses, cresceu odiando a guerra, o preconceito, porém também cresceu distante dos outros.
Passou anos de sua vida sendo introvertida, tendo de aguentar muito calada, assim começando a criar certa antipatia por pessoas não chinesas. Dentro do seu círculo de amizade fechado, era extrovertida, ria bastante e fazia piadas, fora dele revirava os olhos para os demais a cada dez segundos.
Graças as suas notas excelentes, conseguiu bolsa, estudou e formou com honras na faculdade nacional de Seoul. Assim que conseguiu sua licença para advogar, voltou correndo para Busan, morrendo de saudade de seus pais. Seu plano inicial era arrumar um emprego e se fixar em Seoul, mas assim que sua mãe adoeceu, decidiu que se empregaria e faria seu mestrado em Busan, para estar perto de sua família.
Se candidatou ao mestrado na faculdade de Hansei no ano seguinte, após conseguir emprego em uma firma de advogados que estava em crescente na região. Mora atualmente com seus pais, que sendo bem tradicionais, sempre lhe cobram que case com um bom rapaz e tenha filhos, e assim ela pretende fazer um dia, considerando que sendo ela também muito tradicional, sequer pensa ou considera a ideia de poder gostar de garotas, pensando nisso como um ultraje.
A pressão de seus pais para que ela arrume alguém, de seu trabalho e mestrado estão a flor da pele, enquanto a pequena tenta superar em si a dificuldade que tem em lidar com pessoas coreanas, das quais sofreu bullying e japonesas, as quais ela considera responsáveis pelo mal causado aos seus iguais durante a guerra.
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hanseirp · 3 years
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· 📚: — @HS99YS, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Himawari Yoshida.
Faceclaim: Hina - FAKY.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 19/09/1999.
Nacionalidade e etnia: Japão, japonesa.
Curso: Música - violão (3° ano) - bolsista.
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Orquestra (violoncelo).
Moradia: Interna.
Qualidades: Leal e amistosa.
Defeitos: Inconsequente e agressiva.
OOC: +18.
TW: Homofobia.
Sua família era a melhor do mundo. Era o que a pequena pensava enquanto ainda era uma criança. Filha única de pais bem sucedidos, seu pai sendo dono de um enorme e famoso teatro no Japão que carregava o nome da família, e sua mãe sendo uma cantora de ópera internacionalmente conhecida. Ela sempre teve uma vida boa e cheia de mordomia, culturalmente bem ligada às tradicionalidades japonesas.
Com a veia artística em sua família, desde nova se apaixonou por música e mostrava paixão por cantar e tocar instrumentos. Seus pais obviamente lhe davam todo o apoio, a fazendo aprender todo tipo de instrumento. Alguns ela gostava e outros nem tanto, mas sempre fazia tudo que lhe era mandado. Era uma menina quieta e obediente. Foi criada dessa forma.
Até que, no começo de sua adolescência, começou a se sentir diferente. Queria ser mais livre, poder tomar suas próprias decisões e pensar por si mesma. Seus pais achavam que ela estava começando a ficar desobediente e mal educada, mas ela estava apenas amadurecendo. Até que um dia, decidiu se abrir para eles sobre sua sexualidade. Já havia um tempo que a garota sabia que gostava apenas de mulheres, algo que lhe deu muita dor de cabeça no começo, seu melhor amigo sempre lhe foi um apoio durante o processo. Mas, seus pais não foram tão gentis com ela quando falou sobre isso.
É difícil dizer em voz alta tudo que escutou deles naquele dia e tudo que continuou escutando nos dias seguintes. O que mais a machucou, dentre tudo, foi escutar que ela não era uma boa filha e que seu pai tinha vergonha de tê-la criado. Com todas as violências psicológicas que sofria em casa, Himawari começou a se tornar uma menina briguenta, raivosa e inconsequente. Para si, sua vida realmente não importava e ela não ligava se algo ruim acontecesse consigo. Seu lema virou "eu quero apenas viver, não importa como".
Porém, ao completar 18 anos veio a gota d'água. Seus pais queriam obriga-la a se casar com o seu amigo de infância que vinha de outra família bem sucedida que era extremamente parceira da sua no mundo artístico. Junto a ele, decidiram roubar uma boa parte do dinheiro de seus respectivos pais e ir embora para Coreia assim que ela terminou os estudos.
Tentou ganhar a vida ao lado do amigo, conseguindo bicos aqui e ali e vez ou outra se metendo em roubadas, um costume que nunca perderia. Além disso, tinha o sonho de se tornar famosa internacionalmente com sua banda, onde era guitarrista. Conseguiu uma bolsa de estudos para cursar música em Hansei, sendo essa paixão a única coisa que levaria da sua família consigo.
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hanseirp · 3 years
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· 📚: — @HS98YJ, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Yoo Jimin.
Faceclaim: Yeji - ITZY.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 12/01/1998.
Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, coreana.
Curso: Direito (2º ano).
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Vôlei.
Moradia: OMEGA IOTA TAU.
Qualidades: Perfeccionista e divertida.
Defeitos: Manipuladora e agressiva.
OOC: +18.
Nascida em um pequeno vilarejo no interior do país coreano, Jimin desde cedo teve uma criação um pouco complexa, era o fruto indesejado do casamento arranjado e assim como toda aquela união, a garota sempre foi colocada como o empecilho que impediu de que tudo acabasse com a mesma rapidez que começou. Durante os primeiros anos não entendia a razão pela qual o Sr. Park a rejeitava com tanta facilidade e evitava olhar para ela, não havia nada que explicasse aquilo. Era capaz de afirmar que eles sempre se odiavam e a pequena era a única razão de se manterem juntos, por obrigação, mas naquela idade entendia o suficiente para saber que aquilo não era capaz de mantê-los juntos e a verdade dolorosa veio quando soube, durante uma enorme discussão travada entre o casal, que na verdade o homem cujo todos aqueles anos chamou de pai não era realmente quem pensava ser. O choque a perturbou por semanas, meses, não era capaz de expor ou questionar sua mãe, isso é, se ela realmente fosse quem dizia ser.
Por grande parte da sua vida a menina carregou consigo aquela informação, nunca questionando ou procurando de fato saber da versão de sua progenitora, mas ao mesmo tempo procurava pela verdade, entender porque seu pai biológico não a procurou ou lutou por si. Algo que acabou fazendo com que crescesse com imenso rancor e amargura, tornando-se incapaz de pensar no próximo ou nutrir qualquer sentimento bom. Park desconfiava de tudo e todos e foi graças a isso que passou a observar com maior frequência, procurando por qualquer resquício de mentira existente em tudo que era direcionado a si. Mas nada a perturbava tanto como a ideia de nunca conseguir abandonar aquele lugar, se via sendo sugada dia-após-dia por não ter meios de fugir daquela família caótica, e isso prosseguiu até um suposto bom samaritano que resolveu aleatoriamente bancar seus estudos e vida fora dali. A curiosidade assim como a suspeita cresceu dentro da coreana que não aceitou o convite e todas as regalias propostas, queria saber a razão, ninguém era bom o suficiente para simplesmente abrir mão de outras coisas para ajudar o desconhecido sem algo em troca. E foi por isso que investigar não só a levou para uma nova vida, onde era motivada a escapar dos laços de sua família, essa que sempre a maltratou e a rebaixou por algo que não era sua culpa, mas também a fez conhecer seu pai.
O homem parecia não se perdoar de forma alguma pelo que causou a Jimin, não que também ela não piorasse a situação, mas de alguma forma foi quem a livrou do inferno em que foi obrigada a crescer. Seu sonho em se tornar uma excelente criminalista veio com o apoio financeiro recebido e tudo que nunca tivera durante toda a vida, transformando a vida que tinha e a levando para uma das maiores universidades do país, Hansei University, assim como também passou a exibir o sobrenome conhecido e assinar como Yoo Jimin invés do nome cujo foi criada.
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hanseirp · 3 years
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· 📚: — @HS00KC, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Kim Chaewon.
Faceclaim: Chaeyeon - DIA.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 10/07/2000.
Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, coreana.
Curso: Letras Vernáculas (2º ano).
Estágio: Revisora da Editora Universitária.
Extracurricular: Não se aplica.
Moradia: Externa.
Qualidades: Carinhosa, encantadora.
Defeitos: Sonhadora, birrenta.
OOC: +18.
TW: Menção a morte.
Nascida em  uma  família simples em Naju, província de Jeolla do Sul, na Coreia do Sul. Kim Chaewon era a filha caçula de um casal de jardineiros, que em um casamento arranjado se uniram e tiveram 3 filhos. Dois homens, e por último a tão esperada e desejada pela mãe, menina. Apesar de muito simples e enfrentando algumas batalhas no decorrer do caminho, sua infância foi carregada de muito carinho, amor e atenção de seus pais. Estudou em colégio simples de seu bairro mesmo, e lá fez alguns amigos aos quais ela passava tardes e tardes se divertindo junto. Assim foi entrando na fase da adolescência, sendo sempre uma aluna muito dedicada, tirando notas excelentes, o que a diferenciava totalmente de seus irmãos. Os mais velhos adoravam festas, e sempre estavam no meio de algumas confusões. Já a garota, era apaixonada por livros e era tão comum a encontrar atrás de algumas páginas, que até era chamada atenção algumas vezes. Mas algo drástico acabou mudando sua vida completamente.
Quando estava com 14 anos, um de seus irmãos já havia saído de casa, morava sozinho. Em uma das brigas onde ele se meteu, seus pais saíram desesperados a procura do filho durante a madrugada, e foi então, que houve um acidente terrível que acabou a deixando órfã. O desespero bateu muito forte em seu peito. Jamais pensaria que estaria sem seus pais aos 14 anos de vida! Sequer pensava que um dia os perderia até mesmo mais velha. A dor do luto a acompanhava até os dias atuais, e ela sabia que seria pra sempre, mesmo evitando a todo custo entrar neste assunto.
Mesmo com a mágoa do irmão mais velho, deixou o do meio sozinho na casa de seus pais, e foi ser criada pela avó. O sistema de lá era um pouco mais rígido e crítico, mas conforme o tempo passou, as cobranças e regimes dados pela avó, se tornaram uma rotina comum. Aprendeu com ela como ser uma cozinheira de mão cheia, e fazer sobremesas deliciosas. Também aprendeu como se cuidar e que nem somente atrás de livros uma menina deveria estar. Quando se deu conta, suas aulas e escola já estavam acabando... Aquela fase de lutas, batalhas e dores, estava chegando ao fim. E felizmente, ela havia sido marcada pelo início de algo muito novo.
Quando completou a maior idade, conheceu alguém após ser abordada em sua leitura. Um homem que logo a encantou com seu jeito de conversar, seus gosto e experiências. Era totalmente diferente de todos os meninos da sua idade que conhecia. Além de ser muito educado, ele era muito bonito e sábio. Sua inteligência era admirável. Ele certamente era muito mais velho, e comprovou isso após lhe contar todos os seus diplomas. A conversa se estendeu tanto, que se tornaram inicialmente amigos, até que essa relação se tornou de carinho e cuidado, fazendo parte da rotina diária, junto da saudade por morarem longe. Infelizmente, ele era um homem ocupado. E um dia então recebeu uma proposta irrecusável: Ir para Busan, estudar em uma universidade a qual ele iria acarretar com todos os custos.
Parecia até mesmo uma mentira! Esse não era o tipo de coisa que se recebia de alguém, afinal... custos de moradia, estudos, sobrevivência, tudo era demais. E até mesmo sendo um desejo de sua avó, era um receio para ela deixar a neta ir embora sozinha para estudar, mas já o conhecia e isso lhe passava confiança. No decorrer daquele tempo em que mantiveram contato, ele se demonstrava ser tão carinhoso, e Chaewon sempre queria saber suas histórias, até mesmo sobre o seu dia. Ele era o oppa perfeito, e foi assim que numa conversa amigável, aceitou se mudar e ser sua sugar baby e se mudar pra viver perto dele e não precisarem somente das férias para se encontrar. Com a simples condição de manter segredo, afinal, ele era um dos professores docentes de lá.
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hanseirp · 3 years
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· 📚: — @HS95CD, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Chaylay Al-Madini
Faceclaim: Davika Hoorne - Modelo.
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 23/07/1995.
Nacionalidade e etnia: Egito, coreana-egípcia.
Curso: Arquitetura e Urbanismo (1º ano).
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Cheerleader.
Moradia: OMEGA IOTA TAU.
Qualidades: Determinada e afetuosa.
Defeitos: Egoísta e teimosa.
OOC: +18.
TW: Dramatização familiar.
Chaylay Al-Madini nasceu no dia 23 de julho de 1995 na populosa cidade do Cairo localizada às margens do rio Nilo; também é conhecida como Kim Dahye (김다혜), uma modelo coreana-egípcia que estreou sua carreira em 2013. Ela alcançou a fama após ser escolhida para uma campanha de primavera da grife Miu Miu um ano depois, ganhando um maior destaque e chamando a atenção principalmente de marcas internacionais. Antes de estrear nas passarelas sul-coreanas, a egípcia já tinha larga experiência na Europa e nos Estados Unidos. Chay fez parte do cast de importantes agências gringas, como a alemã Munich Models, a estadunidense Ford Models e a francesa Elite Model Management. Apesar de ser filha de uma editora executiva, Chay nunca teve o real desejo de se tornar modelo, apesar de amar o mundo da moda e suas multifunções; seu gosto sempre foi voltado para a Arquitetura. Enquanto alguns jovens procuravam fazer books de fotos, agências perfeitas e conquistar o amor da superclasse, Chay apenas esperava deparar-se com algo que a fizesse sentir ainda mais amor pela vida, algo para completar sua juventude. Para a egípcia tudo começou dentro de um táxi, por acaso um agente se impressionou com a aparência da jovem e fez o convite, o que acabou mudando o início da juventude de Chay, que na época tinha dezoito anos. A princípio, ela ficou na dúvida e não deu muita confiança. No dia seguinte, resolveu ir a um concurso de beleza, por curiosidade. Com o destino ou o universo estando a seu favor, Chay acabou por encontrar o mesmo agente no evento, não acreditando na pura coincidência e vendo como um sinal, assinou o contrato com ele.
Os pais de Chaylay, por mais estivessem divorciados, uniram-se durante alguns dias para comemorar a conquista da filha em uma viagem à Coreia do Sul. O pai de Chay é um escritor best-seller que ficou conhecido no meio escritor por ser autor de livros thriller, com um toque de romance. O homem sempre sonhou em ver a filha única feliz, não se importando com o que ela fosse escolher para o futuro. Já sua mãe, ficou extremamente feliz ao saber que a filha tinha apostado em tentar a vida no mundo da moda, já que a própria trabalhava com editais e vivia viajando em busca de novos talentos e "rostos únicos". Após a viagem, Chay e sua mãe voltaram para o Egito, para que meses depois a progenitora da egípcia viesse a tornar público seu relacionamento com um empresário chinês. Madini não se opôs ao novo companheiro de sua mãe, assim como foi muito amável e expressiva com o filho de seu novo padrasto, buscando criar um vínculo de amizade com o jovem. Chay só esperou a conclusão de um de seus contratos com a editora da mãe para mudar-se, a estudos, para Busan. Teve a companhia do filho de seu padrasto, que por coincidência tinha planos em seguir com os negócios do pai na mesma cidade, Chay adorou a ideia de conhecer um novo lugar com uma pessoa que tinha um bom relacionamento, por mais recente que fosse mantinham uma aproximação muito boa, assim como um relacionamento saudável com seus pais. Por ser uma pessoa charmosa, amável e expressiva, muito criativa e um tanto curiosa, a egípcia se deu muito bem nas primeiras semanas com o novo companheiro. Felizmente já conhecia o local por passar os verões na casa de seu pai, mas ir para morar e ter a ideia de algo que por anos seria permanente, foi um tanto surpreendente.
Após sua inscrição adotou seu nome coreano, Kim Dahye. Deixar a modelagem de lado, por mais que por um curto período, despertou em Hye seu lado que tem uma certa dificuldade na concentração, gostando de compartilhar tudo com os outros, sendo do tipo de pessoa que não consegue guardar suas idéias só para si. Sempre de bom astral, é daquelas que adora festa. Só tem um problema em enfeitar demais a realidade, exagerando na dose e não conseguindo controlar sua mania de falar. Otimismo e afetuosidade são qualidades que projetam a imagem de Dahye, sendo uma pessoa popular que alegra seu círculo de amizades. Adora baladas e agitos onde possa demonstrar seu talento artístico e seu lado bagunceiro. Sempre está aberta a novidades, possui uma mente fértil para os negócios, assim como sabedoria para ações difíceis. Seu otimismo permite que mesmo diante das mais difíceis situações encontre um lado positivo, buscando animar todos à sua volta. 
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hanseirp · 3 years
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· 📚: — @HS96LR, BEM-VINDO À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Lu Ren.
Faceclaim: Wan Yi Hua - Modelo.
Gênero: Masculino.
Data de nascimento: 02/04/1996.
Nacionalidade e etnia: Rússia, chinês.
Curso: Mestrando em dança - coreografia (1° ano).
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Orquestra (violino).
Moradia: ZETA PSI EPSILON.
Qualidades: Carismático, determinado.
Defeitos: Perfeccionista, teimoso.
OOC: +18.
TW: Menções a transtornos alimentares e problemas psicológicos.
Lu Ren nasceu e cresceu na Rússia, sob a guarda de sua avó. Enquanto seus pais ocupavam posições importantes em território chinês, o pequeno Eden andava ao lado da prima bailarina mais conhecida da região, frequentando todas as aulas que a senhora ainda conseguia oferecer. Sua infância resumia-se a salas espaçosas de treinamento, piruetas, e apresentações de balé. Apesar do caráter compulsório de suas atividades, o esporte tomando sua vida por completo quando ainda não passava de uma criança, Eden não conhecia outra realidade, nem muito menos pretendia fazê-lo. Tendo estreado muito novo nos circuitos de dança profissional, não demorou para que seu nome fosse conhecido em Moscou, elevando-se aos poucos para o status de relevância nacional. Entre inúmeras viagens, Ren fazia seu nome, com gana pelo reconhecimento. O perfeccionismo estava em seu sangue e, apesar dos inúmeros problemas psicológicos e físicos que assolaram sua juventude, o garoto nunca teve intenções de parar. Ainda adolescente, adentrou oficialmente para uma companhia de balé local, atraindo um número grande de fãs. Sua aparência peculiar e talentos exímios chamaram a atenção até mesmo da grande mídia, e apenas sua presença em determinados concertos era o suficiente para que teatros lotassem. Entretanto, não demorou para que Eden adoecesse devido ao ritmo intenso e insano de trabalho, perdendo quantidades absurdas de peso e passando dias sem dormir em prol de seus treinos. O ápice disto foi um desmaio em pleno espetáculo, e Ren foi forçadamente afastado de sua profissão, dedicando quatro anos à graduação em Dança e a sua recuperação. Ao retornar para os palcos, acabou em Busan, atuando como bailarino em um ambiente que o conhecia e o observava com menor intensidade. Aproveitando de sua ida ao estrangeiro, matriculou-se para o curso de mestrado em Hansei, inserindo-se no programa de moradias internas para não perder-se em meio à solidão em um país completamente novo.
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hanseirp · 3 years
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· 📚: — @HS98EK, BEM-VINDO À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Cho Euikyum.
Faceclaim: Yugyeom - GOT7.
Gênero: Masculino.
Data de nascimento: 11/11/1998.
Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, coreano.
Curso: Música - canto (3° ano).
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Futebol americano.
Moradia: Externa.
Qualidades: Companheiro e fiel.
Defeitos: Grudento e mimado.
OOC: +18.
Crescido numa família rica, porém muito ocupada, Euikyum nunca conviveu muito com os pais. Seu pai estava sempre viajando a trabalho e sua mãe igualmente, as vezes em que se viam eram praticamente nulas. Por conta disso, acabou por ser criado por outra pessoa: sua avó. Sempre viu nela a sua verdadeira mãe e, por ter sido criado por ela a vida toda, era extremamente apegado à velha senhora.
Esse foi um dos motivos que o fez demorar a cursar uma universidade. A companhia da avó era somente ele e sempre teve em sua mente de que jamais sairia de casa para deixá-la completamente só. Ela sempre era o primeiro lugar em sua vida. Passou muitos anos dessa forma e pode-se dizer que ser criado por vó moldou muito a personalidade do garoto, que se tornava a cada ano ainda mais paciente e leal.
Foi somente quando a velha senhora veio a falecer que Euikyum pôde tomar um “rumo” mais sério na vida. Acatando a um dos últimos pedidos da avó, Euikyum contou aos pais sua decisão de cursar música. E, por indicação da mãe, a universidade escolhida não podia ser outra além da Hansei, aquela em que ela também havia estudado. A experiência foi diferente logo nos primeiros anos. Talvez tivesse uma mente um pouco imatura em alguns aspectos e isso tenha moldado algumas de suas relações no primeiro ano do curso de música - relações essas que logo mostraram sua verdadeira face.
Foi no segundo ano que entrou para o time de futebol americano. Não era bem um interesse vívido seu, mas o talento se fez presente e aparentemente o tal treinador pareceu interessado o suficiente para que o Cho conquistasse uma vaga ali. A alegria do pai foi notável e foi com base nesses agrados que Euikyum conseguiu, cerca de um ano depois, contar a notícia de que estava saindo da casa dos pais.
Pra ser bem sincero, o coreano não aguentava mais olhar na cara dos dois. Não que os visse com frequência: muito pelo contrário. A casa vazia o deixava louco e as poucas vezes que conseguia ter a companhia dos dois as opiniões discrepantes acabavam por gerar umas discussões. Euikyum conseguia contar nos dedos as poucas vezes que tiveram conversas tranquilas e felizes depois da morte da avó: quando contou sobre a decisão de cursar música, quando aceitou ir para a Hansei e quando entrou para o time de futebol americano. Estranhamente, quando contou que iria sair de casa também se tornou uma.
No fim, se mudar pareceu mesmo a melhor decisão que havia tomado: seu companheiro de apartamento era seu melhor amigo, ganhava risadas todos os dias e tinha liberdade o suficiente para praticar não só a música como para voltar a um velho hobby seu: a dança.
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hanseirp · 3 years
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· 📚: — @HS94MJ, BEM-VINDO À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Moon Junseo.
Faceclaim: Jinyoung - GOT7.
Gênero: Masculino.
Data de nascimento: 22/09/1994.
Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, coreano.
Curso: Mestrando em Engenharia da Computação - Engenharia de Software e Computação (1° ano).
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Futebol americano.
Moradia: Externa.
Qualidades: Simpático e comunicativo.
Defeitos: Irritável e emotivo.
OOC: +18.
TW: Tentativa de suicídio.
Desde pequeno, Junseo sempre amou computação. Seu pai, empresário de um ramo completamente diferente, foi seu maior apoiador quando o garoto começou a fazer cursos na área. Ele poderia um dia ter sua própria empresa. Tinha talento para tal. Quando pequeno os computadores da casa foram abertos diversas vezes, quebrados em alguns momentos e ele levou umas broncas por isso. Não era fácil ser uma criança curiosa, com sede de aprendizado. Sempre fora comunicativo e animado. Era realmente a alegria da casa dos Moon.
Sendo um grande amante de tudo que envolvia tecnologia o jovem Moon não poderia se livrar de ser um aficionado por games e isso o fez investir na carreira de streamer quando tinha lá por seus 19 anos, ao terminar a escola. Não poderia imaginar que daria tão certo e que, por causa de sua simpatia e bom senso de humor, o garoto iria conquistar uma quantidade de fãs que o fizeram ficar de certa forma famoso quase da noite para o dia. Claro que não era reconhecido na rua por qualquer pessoas. Apenas quem gostava desse tipo de conteúdo geralmente pedia uma foto, ou quando estava em eventos e era convidado as pessoas faziam alguma fila para isso.
O jovem Junseo, óbvio, não poderia fugir de sua vocação. Fez sua graduação na Hansei University, na área de Engenharia da Computação. Foi nesse período que ele conheceu a mulher que quase destruiria sua vida: sua orientadora do trabalho de conclusão de curso. Era apenas um jovem adulto, cheio de expectativas, quando conheceu a mulher, que não tinha idade para ser sua mãe, mas que ainda era bem mais velha que ele. A admiração, alimentada pelas discretas investidas da professora, logo evoluiu para um sentimento de fato. Não muito tempo depois os dois começaram um caso e Junseo tinha certeza absoluta de que ela iria terminar seu casamento para ficar com ele. Ledo engano.
Ao ser confrontada no fim do semestre, após o jovem ter finalizado sua graduação, a mulher o informou que iria se mudar para outro país junto com seu marido, pois ele havia recebido uma boa proposta de trabalho. Mesmo com toda a insistência de Junseo, nada mudou a mente dela. Mesmo que ouvisse que foi apenas um caso qualquer, não queria aceitar que aquilo tinha acabado. Ele a amava, mas não fora correspondido. Isso fez com que o garoto, recém formado, entrasse em uma depressão profunda. Nunca tinha amado alguém em sua vida antes e agora que estava entregue, seu coração foi partido sem dó.
Na frente das câmeras da livestream ele parecia animado, feliz, mas alguns de seus seguidores começaram a perceber seu semblante cada vez mais abatido. Quando questionado ele inventava desculpas e falava ser impressão das pessoas. Mentiras e mais mentiras. Junseo simplesmente foi se afundando cada vez mais, até que um dia tentou tirar a própria vida com uma overdose de remédios, o que por sorte não se concluiu, pois seu pai o encontrou antes que fosse tarde demais e o levou ao hospital, onde foi prontamente socorrido e cuidado com toda a atenção que podia. Em nenhum momento o rapaz contou para alguém o motivo de tudo aquilo. Apesar de ter sido rejeitado ele temia pela carreira da mulher que tanto amou.
Precisou ficar afastado das lives, mas pouco a pouco foi ganhando forças novamente para dar notícias para as pessoas que o seguiam. Aos poucos voltou a usar o instagram, postar stories e interagir com as pessoas que o seguiam, que sempre davam forças para ele melhorar, mesmo sem saber o que havia realmente acontecido. Junseo nunca contou para eles, apenas disse que estava com problemas de saúde e que precisava se cuidar. Depois de algum tempo de tratamento, o rapaz voltou a fazer suas lives e se recuperou cada vez mais com o amor e o carinho que seus seguidores lhe davam.
Quando novamente teve forças, fez uma pós graduação na sua área, começou a estudar e focar novamente no que queria fazer de sua vida, além das lives. Era bom estar de volta e ser produtivo. Isso não o fez esquecer de tudo o que passou, mas fez com que ficasse um pouco mais forte, apesar de continuar tão emotivo quanto sempre fora. Em 2021 Moon Junseo voltou mais uma vez ao campus da Hansei University, mas agora para cursar seu mestrado. Seria interessante continuar se desenvolvendo na área cada vez mais. Ele até se juntou ao time de futebol americano para continuar ativo fisicamente. Parecia ser o início de uma nova excelente jornada para ele!
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hanseirp · 3 years
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· 📚: — @HS97KK, BEM-VINDO À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Kiriyama Koji.
Faceclaim: Shuichiro Naito - Ator.
Gênero: Masculino.
Data de nascimento: 11/11/1997.
Nacionalidade e etnia: Japão, japonês.
Curso: Música - canto (3° ano) - bolsista.
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Orquestra (viola).
Moradia: Interna.
Qualidades: Criativo e confiante.
Defeitos: Pretensioso e indelicado.
OOC: +18.
Koji nasceu em uma família tradicional, cercado desde sempre de instrumentos japoneses e tradições musicais. No início se interessou por pelo shamisen, koto, e claro, o instrumento que seu pai mais tocava: shakuhachi. Era vizinho de um teatro famoso no qual seu pai tocou por anos, junto com sua mãe que sempre se apresentava lindamente com danças delicadas e gentis. O dono do teatro logo teve sua filha e com a chegada de Koji, já era óbvia a junção dos dois. Seu casamento já estava montado antes mesmo dele saber tocar a primeira nota, mas nunca se importou, sabia que em algum momento iria fazê-los desistir. Ele cresceu empenhado na carreira como musicista, mas a única coisa que ouvia em casa era a antiga cantiga Gagaku. Não podia se aventurar no mundo musical, se fosse visto ouvindo qualquer coisa que não fosse “puramente japonesa”, apanhava de seu pai e era forçado a mais longas horas de treino no shakuhachi. Entretanto, a gota d’água foi quando formou seus vinteanos e o assunto do casamento retornou como uma âncora, pesando na cabeça do rapaz que ainda nem tinha feito o que desejava. Frustrado, ele e sua vizinha e amiga de infância fugiram dali sem olhar pra trás, com uma boa quantia roubada dos fundos da família. Kiriyama sabia que nunca mais poderia voltar para casa, isso se pudesse chamar aquilo de casa. Com o dinheiro que tinham, viajaram no primeiro voo para Coréia, sabia que nunca seriam seguidos pois seu pai era horrendamente preconceituoso, ainda mais com coreanos. Estava livre, finalmente. Koji podia ouvir sem medo, pela primeira vez, o som de uma orquestra ocidental, o canto de diversos gêneros e apagar da mente em que algum momento soube tocar shakuhachi. O japonês aprendeu a tocar outros instrumentos quando tentava arranjar a vida pelo país novo, seus favoritos sempre foram os de corda. Ele aprendeu a tocar baixo, piano e viola, da qual atualmente toca na orquestra da universidade Hansei, onde entrou com uma bolsa de estudos, foi grato a sua mãe que exigiu ao patriarca para dar uma boa educação além da música. Sua maior ambição, atualmente, é que sua banda se torne cada vez mais popular, e que possa mostrar para seu pai e para si mesmo, que música “pura” é aquela que fazemos com vontade.
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