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O som da superação

Portfólio

Centro de educação Beija-Flor

Alunos: Ana Clara, Carlos Daniel, Gustavo, Julia Cardoso, Lígia e Maria Joana.

Grupo: Artes

Etapa 1:

Dada a proposta do Projeto o Som da Superação, a turma do 1° ano do ensino médio se reuniu e propôs estações, no intuito de descobrir como os alunos do 8° e 9° ano se expressam. Seguindo essa linha, foram criadas três no total: desenho e escrita, música e expressão corporal, em que eles passariam por todas elas e posteriormente por meio de um formulário com algumas perguntas sobre formas de expressão e a prática que realizaram para gerar os resultados. Na primeira estação, de desenho e escrita, colocamos em um pote vários sentimentos, como liberdade e felicidade, para que cada um pegasse um desses papéis e escolhesse entre fazer um desenho ou um texto que representasse aquele sentimento para eles. Já na de música, foi apresentado a ideia de um karaokê, em que eles escolheriam uma canção a fim de soltar a voz nessa prática. Por fim, passaram pela última estação, a de expressão corporal, que continha duas atividades: mímica e a realização do jogo “Just dance”. Resumidamente, os estudantes teriam que improvisar uma ação que haviam pegado em um papel e seus colegas de turma tinham que adivinhar suas ações e no “Just dance”, eles escolheram uma dança para tentar reproduzir os passos transpostos na tela.

Etapa 2:

Após a realização das pesquisas de opiniões e apresentações ministradas em sala, decidimos ampliar a ideia criando um projeto, cujo o nome permaneceu o nome "o som da superação", dividido em 4 oficinas baseadas naquelas que mais obtiveram votos por parte dos participantes a partir do formulário passado, sendo elas: expressão corporal, fotografia, artes e textos. Essas que possuem o intuito de analisar de maneira aprofundada a perspectiva dos alunos sobre as artes que favoritaram, além de descobrir e aflorar a forma com que se expressam por meio delas, criando um ambiente de interação artística inspirada no sentimentalismo.

Etapa 3:

Os alunos Ana Clara, Carlos, Gustavo, Julia Cardoso, Lígia e Maria Joana, irão realizar uma oficina de artes na qual será aplicada para as turmas do 8° e 9° ano da escola Centro de Educação Beija Flor, a oficina consiste em ensinar técnicas de desenho e aplicá-las na prática com base em uma atividade. Também haverá um grupo específico para ensinar pintura inspirada nas técnicas de pintura rupestre. O intuito da oficina se baseia em aprimorar técnicas de desenho e aprender a confeccionar tintas naturais.

A oficina ocorrerá conforme o seguinte planejamento:

1° momento: Será lecionado as técnicas de desenho Chibi.

2° momento: Acontecerá a prática com base em "você e seu personagem", no qual, consiste em selecionar características da pessoa para compor um personagem.

3° momento: Se houver tempo, será ensinado as técnicas de tinta, como criar elas a partir de composição naturais.

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Portifólio História

Egito

Qual a religião predominante no atual Egito?

Segundo informações disponíveis ao público, o Egito é predominantemente Muçulmano, o que compreende cerca de 86% de sua população total, adotando o islamismo, principalmente o islã sunita, como religião oficial, no qual 13% do povo egípcio se divide entre Cristões ortodoxos, e apenas 1% compreende a comunidade judaica.

Quais as características culturais do Egito?

A cultura do Egito é definida como um "caldeirão" pois mistura costumes múltiplos com valores que são tragos desde a antiguidade.

Suas marcas culturais estão na língua, na religião, nas tradições, e na sua história. No Egito, os valores e relações familiares ganham um respeito especial, tornando-se um país seguro para o fluxo de turistas. Os árabes possuem costumes bastante conservadores, quando se analisa suas conversas, vestimentas (calças ou saias longas) e programas de televisão, que, apesar de serem controladas pelo estado, possuem programas mais abertos a propagação cultural.

A diferença cultural também se faz presente em pequenos comportamentos corriqueiros como o uso da mão, no qual, a mão direita é utilizada para fins nobres, enquanto a direita, e considerado como suja. Outro costume bastante comum está na utilização do ouro por parte das mulheres,que costumam colocar adornos que exibam este metal precioso, pois ele é considerado um patrimônio ao qual ela levará para a vida toda.

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Portifólio Escolar

Nossa cidade, nossa realida.

A cidade de Porto Seguro é uma pequena cidade localizada no extremo sul da Bahia, tendo sua principal fonte de renda focada no turismo (ou seja, é uma cidade que foca principalmente no sistema terciário de mercado)

Assim como qualquer outra cidade, Porto Seguro têm grandes problemas relacionados infraestrutura, causada devido a grande quantidade de pessoas que adentram seu território, como por exemplo, a poluição de todos os tipos, e a falta de preservação dos seus pontos históricos.

Além desse problema, uma situação bastante agravante em Porto Seguro se relaciona com a falta de acessibilidade para pessoas com deficiência, pois não é tão fácil se encontrar locais que sejam adaptados para receber esse público, como por exemplo, restaurantes, vagas (estacionamento e emprego), escolas e inclusive no transporte público.

https://jojonoticias.com.br/amp/sociedade/porto-seguro-nao-possui-acessibilidade-para-pessoas-com-deficiencia/

Curta animado: Vida Maria

O curta animado "Vida Maria" conta a história de um problema vivido por muitos brasileiros: a desigualdade social.

O curta começa com a jovem Maria José, com apenas 5 anos de idade aprendendo a escrever seu nome em um caderno, porém foi forçada por sua mãe a largar tudo e começar a trabalhar para auxiliar sua mãe nos afazeres domésticos, porém, com o passar das cenas do vídeo, começamos a perceber uma situação semelhante, na qual nossa protagonista realiza o mesmo ato que sua mãe: desmotiva sua filha de 5 anos, Maria da Conceição, a aprender a escrever seu nome em um pequeno caderno, forçando-a a trabalhar para ajudar Maria José nos afazeres domésticos. Por fim, descubrimos que essa situação se repetiu por várias gerações.

A situação de desigualdade social mostrada no vídeo é justamente esta, a necessidade de uma família por sustento, porém, não se dá a devida oportunidade para um integrante evoluir no quesito escolar, pois se é considerado desnecessário. É muito comum jovens e adolescentes abandonarem a escola cedo por conta da necessidade de auxiliar os pais, que passaram pela mesma situação de necessidade, se transformando em um ciclo.

Além de que, vários problemas causados pela desigualdade social tem como principal motivador a falta ou baixa escolaridade, como os altos índices de natalidade na população jovem, o desemprego e a criminalidade. Por isso, a melhor forma de resolver essa situação é por meio da educação e um maior auxílio as famílias mais pobres, só assim, poderemos viver em igualdade.

https://www.ethos.org.br/cedoc/por-que-nao-se-resolve-a-desigualdade-social-no-mundo/

Racismo estrutural.

O racismo estrutural é uma série de atos, pensamentos e frases de cunho racista que estão anexadas a nossa estruturação social de maneira perceptível ou não.

No ano de 2020, a taxa da mortalidade da população negra aumentou em 11,5%, enquanto a taxa das demais, decaiu. Segundo o IBGE, no ano de 2018, os negros possuiam 2,7% de chance de serem mortos em relação aos brancos, evidenciando uma enorme desigualdade social, além de, principalmente, essa diferença constituir o racismo estrutural.

https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2020-08/atlas-da-violencia-assassinatos-de-negros-crescem-115-em-10-anos

Outra situação está presente nas falas, como por exemplo, a utilização do termo "criado mudo" que remete aos dias de escravidão, na qual os negros escravos se posicionavam perto da cama de seus "donos", e, enquanto eles dormiam, o escravo tinha a obrigação de ficar ali, em silêncio, segurando apenas um copo d'água caso seu senhor necessitasse dele durante a noite, por isso o apelido "criado mudo" e sua localização, próximo a cama. Outro termo, é a palavra "denegrir", que deriva do significado "tornar negro, escurecer" representando que o negro é algo ruim, por isso, é necessário batalhar cada vez mais para alterar nossa estruturação racista, para que todos possamos viver igualmente em paz.

#Blacklivesmatter #wakandaforever