“A gente vai empurrando e deixando e remendando e engolindo e fingindo. Chega uma hora em que arrebenta a ferida: estoura, explode, sai pus, nojeiras e afins. É nesse momento que, ao invés de Band-Aid, pomada e beijinho, a gente precisa espremer mais um pouco e, quem sabe, enfiar o dedo fundo, forte, pesado e sentir a dor percorrer cada centímetro do corpo. É só após esse processo que tudo cicatriza – e a gente descobre até onde vai a própria força. E se supera.”
— Clarissa Corrêa.
17K notes
·
View notes
Acredito que um dia terei o amor sobre o qual tenho lido todos esses anos.
— Monalisa.
9K notes
·
View notes
“Porque sou o que gosto de ser quando estou com você”
— Natan Santos
704 notes
·
View notes
os olhos beijam primeiro, sempre.
1K notes
·
View notes