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#ávido
leearen · 2 months
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💛 La foto que más le gusta de sí misme. @kwontaeil
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Carlo Alberto Palumbo, pintor italiano nacido en Nápoles en 1976
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Carlo Alberto Palumbo, pintor italiano nacido en Nápoles en 1976, es un investigador ávido de las antiguas técnicas de la pintura, el dibujo y la anatomía. De joven se embarca en la carrera artística y se graduó en 1997 en la Escuela de Arte de Nápoles. Más tarde, en 2003, obtuvo una licenciatura en la pintura con el maestro Raffaele Canoro en la Academia de Bellas Artes de Nápoles.Durante los últimos años académicos colabora con el pintor Marco Chiuchiarelli, con que fundó en 2006 la escuela de arte In Form of Art, donde durante años impartirán los métodos tradicionales de enseñanza técnica tomados de los años 400 y 500, así como de las Academias de los siglos XVIII y XIX.Su actividad artística incluye participaciones en premios y exposiciones internacionales.En 2004 fue seleccionado entre los finalistas del Premio de Arte 2004.-
http://www.carloalbertopalumbo.it
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Trucos para convertirte en un lector voraz
Trucos para convertirte en un lector voraz
4 trucos para convertirte en un lector voraz (y los beneficios que te traerá serlo) Zaria Gorvett BBC Capital La lectura te puede transportar a lugares lejanos donde el tiempo ya no importe. Las sorprendentes predicciones de Isaac Asimov para 2019: ¿en qué acertó y en qué falló el genio de la ciencia ficción? Tal es el poder de los libros. La lectura ha plantado semillas en las mentes de…
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amethvysts · 5 days
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MENINO DO RIO — F. OTAÑO.
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𖥻 sumário: headcanons sobre pipe!br. 𖥻 avisos: acho que nenhum? qualquer coisa pode me avisar!
💭 nota da autora: eu ia postar esse aqui no final de semana, mas fiquei animada demais com o nosso papo pipe tricolor kkk então, pra completar o multiverso lsdln br, trago os headcanons do nosso divo. link da playlist tá no final. espero que gostem! ♡
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✮ㆍCriei toda uma lore para o nosso menino (tô assistindo vida pela frente e tô meio arrebatada ainda). É carioca da gema e morador de Ipanema, uma coisa bem filhinho de mamãe de novela do Maneco. 
✮ㆍObcecado por calor, mesmo que fique mais vermelho que nem um camarão quando pega sol. É o tipo de carioca que, quando faz menos de 25 graus, já tá saindo de moletom e tomando sopa no almoço e na janta. E ainda reclama horrores, tá? E é muito xingado por isso, também.
✮ㆍVai para a praia todos os dias, desde os tempos de escola. Inclusive, matava aula para pegar onda no Arpoador com os amigos – chegou até a quase reprovar no Ensino Médio, mas conseguiu fazer uns trabalhos por fora para recuperar as notas. 
✮ㆍAcho até que ele não odeia estudar, mas ele gosta muito mais de assistir jogo do Fluminense e de surfar. Era até bom em algumas matérias muito nada a ver, tipo Geografia e Biologia, mas nunca se esforçou o suficiente para ser um aluno nota dez.
✮ㆍE como the divas have spoken, Felipe é estudante de Direito, na PUC ainda por cima. Sendo filho de advogado, cresceu sem nenhuma outra escolha (a não ser Medicina, mas ele vetou essa ideia assim que surgiu). Claro que são os pais que pagam a mensalidade, e ele continua não fazendo questão nenhuma de estudar… até que descobrir o Direito Desportivo. 
✮ㆍAí, só a ideia de talvez um dia trabalhar com esporte já foi suficiente para ele se esforçar pelo menos um pouco para manter um CR satisfatório e as notas acima da média.
✮ㆍEle não é o estudante de Direito chato, mas adora dar carteirada de estudante, mesmo que nem sonhe em prestar a prova da OAB ainda. Conversar com Felipe é saber que ele vai, sim, jogar uma lei ou portaria aleatória no meio da conversa só porque ele pode. 
✮ㆍTambém adora dar susto nas pessoas falando que coisa tal é ilegal ou pode desencadear um processo. E ele fala com a cara tão séria que é impossível não acreditar. 
✮ㆍTricolor de coração, tem uma coleção de camisas no armário, e é do tipo que gosta de mostrá-las sempre que tem visita nova em casa. É um pedaço da história dele, na verdade, porque o Pipe guarda até a primeira camisa que ganhou, quando tinha só oito anos de idade.
✮ㆍTem uma camisa assinada por todos os jogadores do elenco de 2023, e outra assinada pelo Fred – esse maluco é o ídolo máximo do Felipe. 
✮ㆍA tela de bloqueio dele é uma foto do Diniz com a taça da Libertadores, e a tela de início é uma foto dele com o Marcelo, de quando conseguiu tietar os jogadores no pós-jogo.
✮ㆍAlso, é totalmente contra ir todo arrumadinho para faculdade, a não ser que seja estritamente necessário. O uniforme dele é uma camisa de time de futebol, bermuda ou calça jeans, chinelo ou tênis, e boné. 
✮ㆍÉ meio que uma celebridade dentro do mundinho futebol br. Usuário ávido do Twitter, comenta tudo o que tem a ver com futebol e Direito, apesar do clubismo exacerbado. Gosta de frequentar jogos de vários times, principalmente de outros estados, e grava vlog dentro do estádio – se for um que ele ainda não conhece, prova até as comidas das vendinhas próximas. 
✮ㆍPor isso, tem muitos seguidores do Instagram. E não só isso, mas tudo o que ele posta é seguido de uma enxurrada de comentários de "Deus, se for da tua vontade, sua filha tá pronta", "Sou flamenguista, mas por você virava tricolor", "Tão lindo, pena que torce pro Fluminense". 
✮ㆍMas o feed dele não é só coisa de futebol. Já sabemos que o Pipe skin argentina ama fotografia, e o nosso brasileirinho, também! É obcecado por comprar câmeras analógicas na Feira de Antiguidades, e ama postar as fotos reveladas no Instagram. É o fotógrafo do rolê, e já até cogitou criar uma página a parte, do tipo pipe.jpg (ai, estou com sintomas de smau).
✮ㆍTambém apareceu completamente louco de bebida comemorando a Libertadores no jornal, e o vídeo agora faz parte de todas aquelas compilações de "o melhor do Brasil é o brasileiro". E se você quiser zoar ele, é só enviar as imagens dele com cara de morto enquanto fala sobre o quanto o Fernando Diniz é gostoso, o único que pode salvar o país.
✮ㆍFrequentador assíduo das choppadas da universidade! De qualquer instituição do Rio, na real. Meio que vejo ele como um cara que gosta da rua e de festa; mas, ao contrário do Simón que frequenta roda de samba e a Pedra do Sal, o Felipe é carioca frequentador de festa universitária. 
✮ㆍDono orgulhoso da caneca e tirante do curso dele, e bebe até água nesse treco porque leva para todo lugar. Vocês não tão entendendo o nível de hétero topcidade desse garoto.
✮ㆍTambém é come quieto, mas se atrai pela fé nas malucas, então acaba que todos os rolos dele são de conhecimento geral de todo mundo da faculdade, mesmo que ele tente fazer segredo sempre. 
✮ㆍSe a gente já estabeleceu que o Felipe argentino é cachorrinho na coleira, ele sendo brasileiro, a intensidade se multiplica por oitenta. Se estiver apaixonado, você pode fazer o que quiser que ele ainda vai te agradecer – do tipo que, se tiver instalado um app de monitoramento no celular dele, Pipe vai te lançar um "ai, que lindo, mor. Você cuida tanto de mim <3". E não tá nem aí.
✮ㆍTambém é do time que, quando vocês começam a namorar, gosta de fazer tudo contigo. Te convida para assistir jogos no Maracanã, passar o dia na praia, ser a acompanhante dele durante exames (gosta quando você segura a mão dele durante o exame de sangue), ficar na fila da loja do Fluminense quando tem lançamento de camisa, tomar um açaí na orla… 
✮ㆍFica muito bicudo quando você diz que não quer ir, ou que não pode, e é dramático que só. Te enche de áudios no WhatsApp, bem marrento no início, mas vai se tornando cada vez mais manhoso. "Vida, por favor. Você realmente vai ficar negando o seu namorado? O cara que te ama mais do que tudo? Te prometo que fico uma semana sem falar do Fluminense pra você… vai?".
✮ㆍE se ele for sozinho, pode ter certeza que vai ficar te mandando mensagem até voltar para casa. Imagino até ele em dia de jogo te enviando foto enquanto segura um copo de cerveja com a mensagem, "Mor, essa cervejinha estaria muito melhor com você aqui :(". E logo em seguida estaria te mandando vídeo jogando a cerveja pro ar porque o Fluminense marcou gol. 
✮ㆍÉ o genro dos sonhos de qualquer mãe, e é meio impossível os seus pais não gostarem dele. É todo educadinho, ajuda em tudo o que pode (o que impressiona, já que todo mundo imagina ele como sendo um cara cheio de não me toques) e melhor de tudo: ama fazer comida.
✮ㆍSempre que passa o dia na casa dos seus pais contigo, pode ter certeza que ele vai se prontificar para fazer o almoço, ou ajudar a sua mãe a cozinhar. No início do namoro, Felipe se aproveita do tempo com a sogra para aprender mais sobre você: histórias de infância, seus gostos, mais da sua personalidade… mas quando já tá bem situado, os dois formam um complô contra você. "Ai, tia," ele nega com a cabeça, dando uma risadinha enquanto mexe na panela de feijão, "a senhora nem sabe o que a tua filha aprontou". E aí se inicia o momento fofoca? ☕ entre os dois.
✮ㆍE pode ficar no aguardo porque sua mãe vai, sim, comentar um "presente de Deus nas nossas vidas 🙏" na foto que você postar com o Pipe. 
✮ㆍQueria me alongar um pouquinho aqui num tópico que uma anon querida me enviou na ask, e acho que tem super a ver com o Pipe!br, que é: ele te ensinando a nadar e, consequentemente, a surfar, também.
✮ㆍAssim que você confessa que tem medo de entrar na água por não saber nadar, ele se prontifica para te ensinar – mesmo que tenha te zoado horrores. E leva muito a sério, tá? Chega até a marcar um dia para vocês irem para o clube e treinarem na piscina; leva aqueles macarrões, boia de braço e até aquelas boias de cintura. 
✮ㆍTem muita paciência para te ensinar, e nem se abala quando você se frustra e diz que não quer mais tentar. Te motiva a continuar, nem que seja agarrada que nem um coala nas costas dele, enquanto ele te leva pro fundo da piscina. "Agora eu vou mergulhar, hein?" o rosto de Felipe se vira para o lado, os olhos azuis te encarando de soslaio. As mãos que seguram as suas coxas contra o tronco dele te apertam, chamando a sua atenção. E então, Pipe prende a própria respiração, inflando as bochechas, te instigando a fazer o mesmo. 
✮ㆍQuando o mar tá calminho, ele te coloca em cima de uma daquelas pranchas de bodyboard, mas só pra passear contigo na parte rasa. Você vai acompanhando os passos calmos e espaçados que ele dá dentro d'água, porque ele vai puxando a cordinha da prancha e te faz flutuar, só com as pernas submersas. É o jeitinho dele de te acostumar com a água.
✮ㆍMas também adora dividir a prancha dele contigo, quando o mar tá tranquilo, claro. Ele fica sentado de um lado e você na frente dele, enquanto jogam conversa fora e assistem o sol se pôr. Os pés batem um contra o outro de vez em quando, o que sempre tira uma risada de vocês, que se desfaz em um sorriso cúmplice. 
✮ㆍCompra dois colares iguais para combinar com você, enquanto vocês estão saindo da praia. É bem simples, um cordão trançado preto com um cristalzinho de pendente – o seu, quartzo rosa, e o dele, verde. Um daqueles artesanatos hippies que sempre tem na orla, mas foi tão espontâneo que vocês usam todos os dias. 
✮ㆍAma te ver usando alguma camisa dele, principalmente aquelas que têm o sobrenome dele na parte de trás. Acha a coisa mais sexy do mundo, e é até difícil de se concentrar quando você tá vestida com uma camisa dele – inclusive, quase infarta quando te vê usando pela primeira vez. E, mesmo depois de tantas vezes, ainda tem que pausar para respirar bem fundo quando você usa só a camisa e uma calcinha.
✮ㆍSe você torce para um time rival, ele vai te implorar (implora mesmo! Sem vergonha nenhuma) para usar a camisa do Fluminense pelo menos uma vez só. Já pediu isso como presente de aniversário e de Natal, e é o prêmio que ele pede em todas as apostas. 
✮ㆍE quando finalmente você dá o braço a torcer, mesmo que só por uns cinco minutos, o Felipe tira foto e coloca em tudo quanto é lugar, dizendo que conseguiu te converter – o que você rebate imediatamente com uma foto dele com a camisa do seu time, que ele usou quando estava bêbado.
✮ㆍComo bom filhinho de papai, é claro que Pipe te chama para passar as férias na casa de praia da família dele – ou na casa de Petrópolis porque eles também tem casa da serra. É bem tranquilo e ele nem precisa enrolar os pais para passar a semana sozinho com você.
✮ㆍFica muito animado para fazer uma roadtrip contigo. Tenho um headcanon #aki na minha cabeça que o Pipe é muito metódico, e fica encucado com tudo (ele é virginiano, gente); o que leva ele a aparecer na sua casa uma semana antes da viagem para perguntar se você precisa de ajuda com a mala. 
✮ㆍE é claro que vai pedir pra você levar aquela camisolinha de renda que ele comprou pra você de presente.
PLAYLIST: MENINO DO RIO.
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diana-andraste · 17 days
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Cover art from Labyrinths, Jorge Luis Borges
Time is living me. More silent than my shadow, I pass through the loftily covetous multitude. They are indispensable, singular, worthy of tomorrow. My name is someone and anyone. I walk slowly, like one who comes from so far away he doesn't expect to arrive.
Jorge Luis Borges, Boast of Quietness
Escrituras de luz embisten la sombra, más prodigiosas que meteoros. La alta ciudad inconocible arrecia sobre el campo. Seguro de mi vida y de mi muerte, miro los ambiciosos y quisiera entenderlos. Su día es ávido como el lazo en el aire. Su noche es tregua de la ira en el hierro, pronto en acometer. Hablan de humanidad. Mi humanidad está en sentir que somos voces de una misma penuria. Hablan de patria. Mi patria es un latido de guitarra, unos retratos y una vieja espada, la oración evidente del sauzal en los atardeceres. El tiempo está viviéndome. Más silencioso que mi sombra, cruzo el tropel de su levantada codicia. Ellos son imprescindibles, únicos, merecedores del mañana. Mi nombre es alguien y cualquiera. Paso con lentitud, como quien viene de tan lejos que no espera llegar.
Jorge Luis Borges, Jactancia de quietud, from Luna de enfrente, 1925
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seleccionpoetica · 5 months
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...Celebra el grande, el inefable goce de vivir, de ser joven, de ser fuerte, de hincar los dientes ávidos y blancos en los más dulces frutos terrenales. De posar las audaces, sabias manos sobre todo lo más puro y secreto, y de tender el arco contra todas las presas que voraz deseo asecha. De oír todas las músicas livianas, y mirar, con pupilas fulgurantes, la bella faz del mundo, como mira un amante feliz a su adorada.
Gabriel D'Annunzio, El inefable gozo.
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criador · 8 months
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Eu busco tantas formas de entender o que significa esse tremor nas minhas mãos, os espasmos no peito e esse nervosismo na voz. O suor gelado se esvaindo atrás da orelha. Existem nódoas que tingem minha alma de uma cor diferente cada vez que eu preciso encarar você. Por pouco esse formigamento na minha nuca me impede de ser direto nas minhas confissões. É difícil de expressar, assim como me é difícil compreender as razões dos meus olhos serem tão carentes de você, dos meus ouvidos clamarem tanto por sua voz. Eu só gostaria de entender essa nossa dificuldade de transpor o que há por trás desse nosso afeto tão insípido. Gostaria de desvendar o mistério silencioso que se instala pelo milésimo de segundo em que nossos olhares se cruzam. Sinto um comichão no peito toda vez que você me pede pra ficar só mais um pouco. Não é como se eu escolhesse me entregar a esse devaneio. Me sinto puxando um cabo de guerra, ávido por olhar para a outra ponta e ver você se recusando a admitir tanto sentimento. O problema é que do outro lado do cabo não há ninguém. Eu estou lutando sozinho. De mim você se esconde sempre depois de desvelar um novo sorriso. Compreendo mais os nosso silêncios do que qualquer palavra trocada. É uma batalha perdida, um soneto inacabado, uma onda que não quebra. Todas as desventuras que tive parecem desembocar neste momento em que eu preciso me arrefecer de todo o calor que tenho para conseguir continuar são. O cheiro que jamais senti, os dedos que eu não toquei, o reflexo que eu não espelhei. Suas agruras me extasiam e esse efeito químico me desilude de mim mesmo. Seu corpo foge de mim, mas seus olhos e sua voz me perseguem.
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valyrfia · 17 days
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Hello! I came to ask you to please write that essay you mentioned about how Charles is feminized in the fics, but you already beat me to it hahahah. Pero he de decir que coincido contigo en que se asigna una estructura heteronormativa a la dinámica de pareja y Charles acaba asumiendo el rol femenino, lo que se percibe como algo negativo debido en gran medida a la misoginia internalizada.
Personalmente, como ávido consumidor de fanfics, estas son caracterizaciones con las que siempre me encuentro y, francamente, me molestan. En el caso de Charles, lo describen como sumiso, ingenuo y con baja autoestima, en resúmenes con un carácter “débil”. Sinceramente no le veo nada malo si es con fines narrativos, pero el hecho de que muchos fanfics solo lo describan así o asuman que esa es su personalidad da mucho que pensar, sobre todo porque ignoran otros aspectos de La personalidad de Charles (o bueno, lo poco que sabemos sobre la personalidad de Charles, ya que no debemos olvidar que no lo conocemos y Charles solo muestra lo que quiere mostrar).
En fin, sólo decirte que valoro mucho tus reflexiones. 💕💕💕
Hi anon! I'm glad you agreed, and I agree with your points too. My issue is, and continues to be, when people can't divorce the narrative from the real person and these characterisations carry over into spaces where they shouldn't be. I'm going to expand wider than just RPF here and say the narrative around Charles' generally is sometimes a little much. Take this whole "haunted by tragedy" thing that Sky Sports was having a little too much fun with this weekend, with Damon Hill saying that the reason why Charles wasn't driving well was because he was distracted by grief? Sure, it makes for a good narrative to sell on your sports channel, but doesn't fit with the image of Charles who won Baku in F2 the weekend after his father died, and won his maiden grand prix the day after a childhood friend of his died.
It's so easy for all of us, fans to news pundits to talk about Charles battling with the circumstances of his life, whether it be those he's lost, or Ferrari being like a toxic ex he can never quite seem to leave, that it strips him of recognition of his own agency in a lot of ways. Charles has shown incredible mental strength in his life, and lest we forget, literally girlbossed his way to a legendary Ferrari contract. I got a few anons calling Charles mentally weak for not disobeying team orders in Japan, and I couldn't disagree more. This is a racing driver approaching his prime, who knew he could not defend on 20 lap newer tyres but ran an incredible race nonetheless. Charles is not a damsel in distress, he's an agent completely in control of his own destiny.
Speaking of destiny, the il predestinato nickname slaps, but I think is incredibly misleading for some people sometimes. When Charles wins a world championship, it won't be because he is 'destined' or 'fulfilling some prophecy', it will be due to his own choices, his own skill, his own talent, his own hard work. I think that Charles as a WDC is going to get hit with a VERY different narrative than the one we see now, one that acknowledges his hard work and agency in making his dream come true.
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xolilith · 11 months
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Perfume - Jung Jaehyun
Estava tão irritada. Tão, mas tão irritada que não conseguia colocar em palavras. A vontade que tinha era de grunhir, rosnar por algumas horas, quebrar todos os móveis daquele quarto até que tivesse sua vontade satisfeita.
Porém, ainda era uma ômega racional. Por isso, toda aquela raiva que mascarava a mágoa por saber que Jaehyun teria que ficar longe outra vez, manifestava-se silenciosa, apenas expressada por todos aqueles pensamentos violentos.
Você arruma o ninho pela milésima vez sobre a cama. Junta todos os objetos que pudessem dar um pouco de conforto naqueles dias: alguns dos casacos de inverno de Jaehyun, trocou o travesseiro que dormia pelo dele.
Porém quando se acomoda sobre o ninho feito, não é o que você esperava. É tão frio, e não tem um terço do cheiro engolfador do alfa.
Chuta os lençóis para longe, bufando, senta-se sobre o chão, as costas encostadas na cama, traz os joelhos até o peito, dramática.
– Você não ia arrumar o ninho? – Jaehyun indaga quando vêm do closet carregando algumas roupas para pôr na mala, confuso, ao vê-la sentada ali, mas você não responde. Então ele balança a cabeça assertivamente, ri. – Entendi. Tratamento de silêncio para o seu alfa.
Ele larga as roupas sobre a cama e vêm na sua direção. Seus olhos seguem fixos na figura esguia se aproximando. Sério. Argh! Se tivesse visão raio laser, partiria aquele alfa bobo no meio.
Jaehyun agacha-se, o rosto na mesma altura que o seu.
– Vem aqui, uh?
Chama, abrindo os braços.
– Eu não quero ficar perto de você, Jung.
Jaehyun então senta-se ao seu lado.
– Por que você está tão brava comigo?
Você respira fundo, mais irascível pelo tom.
– Você não precisa falar comigo como se eu fosse uma criança que não consegue reconhecer os próprios sentimentos. – Fala rápido e ríspida, mas fecha os olhos após alguns segundos, arrependida pelo tom rude. – Eu só estou frustrada, não estou brava com você.
Jaehyun assente compreensivo.
– Você sabe que só são dois dias. E eu também não estou satisfeito em ficar longe de você outra vez.
Usa do tom baixo, atencioso. Seus olhos marejam, excessivamente sensíveis, o beicinho trêmula.
– Ei... não chore, bebê. – Ele pede. Chama outra vez para você se sentar sobre as coxas. – Vem aqui.
Você não reluta mais, senta-se, uma perna de cada lado, os joelhos no chão; o rosto enfiado no pescoço voluptuoso. Então você chora, a sensação angustiante crescente parece sufocadora e você não entende essa dependência, pois já era acostumada com tais viagens. É só que estava tão sensível e carente, mas não conseguia explicar a fonte daqueles sentimentos.
Jaehyun solta mais do próprio cheiro, que espalha-se mais ávido e territorial. Não é sufocante mas toma mais presença do que já estava e é eficaz em te deixar menos angustiada e o choro cessar.
– Me dê seus pulsos, bebê.
Estende as mãos, obediente. Jaehyun primeiro segura o esquerdo, esfrega a pele da área sobre o próprio pescoço, sobre as glândulas de cheiro.
– Vou deixar você coberta pelo meu perfume, ômega... – Elucida. Beijando carinhoso em cima do pulso após o ritual e antes de repetir com o direito. – E você ainda vai conseguir me sentir por dias, como se eu estivesse aqui com você, uh?
Junta suas mãos, beijando o torso delas. Depois traz seus lábios para perto, envolvendo-a num ósculo profundo e lento. Suspira contra os lábios, amassando o tecido da camiseta dele entre os dedos.
Os lábios famintos e úmidos serpenteiam até seu pescoço para pousá-los sobre a marca sobre sua pele quando finda o toque. O contato úmido e quente te causa um estremecimento aprazível.
– Alfa... – Chama da forma íntima. – Eu vou sentir tanto sua falta.
Jaehyun sorri, amoroso, contra sua pele.
– Eu amo quando você me chama de alfa...
– Você é o meu alfa.
– Eu sou.
Confirma, orgulhoso, selando os lábios outra vez.
Deita a cabeça sobre o ombro do homem. Suspirou, sentindo a letargia recair, as pálpebras pesarem. Seus músculos relaxam sobre o corpo naturalmente quente e você se aconchega mais no coreano. Todo o corpo reagindo ao almíscar tórrido e envolvente.
– Eu vou ficar aqui até você dormir, ok?
Jaehyun promete.
– Você não vai se atrasar?
– Minha ômega é mais importante.
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larn-solo · 1 year
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[ Consejos para alcanzar un paraíso ]
. 1. Bese como si acabara el mundo: deje que las lenguas inventen su propio idioma y comuniquen sin peros los deseos mutuos.
2. Adopte ceguera momentánea: sus manos serán conspicuos lazarillos recorriendo con pericia bajo toda tela fabricada.
3. Conviértase en ávido corsario: emule con los labios a históricos navegantes para reclamar pertenencia sobre cada descubierta parte.
4. Retorne sin miedo a la niñez: permítase regocijarse sin miramientos, de las fuentes que sacian los impulsos hambrientos.
5. Ignore todo signo de vergüenza: maraville su mirada con el esplendor de la desnudez y atesore los universos escondidos bajo el calor de la piel. 6. (y 9.) Ponga(n) su mundo al revés.
7. Declárese en guerra: su pudor es el único enemigo a subyugar, su orgasmo es el único objetivo a lograr.
8. Saboree cada gemido nacido de hermosa sinfonía, cuando desterrada es la razón y bienvenida la súbita locura.
10. Retorne al punto 1.
— Đᴇsᴠᴀʀɪ́ᴏʂ ᴅᴇ ᴜɴ Ḁɴɢᴇʟ Ͼᴀɪ́ᴅᴏ —
© Lᴀʀɴ Sᴏʟᴏ [Ͼʜʀɪʂᴛᴏᴘʜᴇʀ Ɖʀᴀᴋᴇ] ┤Lima/Perú • 29/ene./2023├
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esuemmanuel · 2 months
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Escritor es el que tiene claro que escribir es sinónimo de libertad y a nadie, mas que a sí mismo, atará a esa libertad. Escribir es respetar el oficio, trabajándolo a diario, buscando encontrar una razón que se salga de las líneas y alcance a tocar a la gente; es crear emociones, sentimientos e ideas que no existen y hacerlas sentir tan reales que puedan rasgar los ojos de los ávidos buscadores de letras. Al escritor jamás le va a pasar por la mente atar a nadie a su ideología, mucho menos a sus sentimientos o a su forma de amar, porque escribir no es casarse con quien lo lee, es casarse con la hoja… y punto.
A writer is the one who is clear that writing is synonymous with freedom and no one, but himself, will be tied to that freedom. To write is to respect the craft, working on it daily, looking for a reason that goes beyond the lines and reaches out to touch people; it is to create emotions, feelings and ideas that do not exist and make them feel so real that they can tear the eyes of avid seekers of letters. It will never cross the writer's mind to bind anyone to his ideology, much less to his feelings or his way of loving, because writing is not marrying those who read it, it is marrying the page… period.
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Carlo Alberto Palumbo, pintor italiano nacido en Nápoles en 1976
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Carlo Alberto Palumbo, pintor italiano nacido en Nápoles en 1976, es un investigador ávido de las antiguas técnicas de la pintura, el dibujo y la anatomía. De joven se embarca en la carrera artística y se graduó en 1997 en la Escuela de Arte de Nápoles. Más tarde, en 2003, obtuvo una licenciatura en la pintura con el maestro Raffaele Canoro en la Academia de Bellas Artes de Nápoles.Durante los últimos años académicos colabora con el pintor Marco Chiuchiarelli, con que fundó en 2006 la escuela de arte In Form of Art, donde durante años impartirán los métodos tradicionales de enseñanza técnica tomados de los años 400 y 500, así como de las Academias de los siglos XVIII y XIX.Su actividad artística incluye participaciones en premios y exposiciones internacionales.En 2004 fue seleccionado entre los finalistas del Premio de Arte 2004.-
http://www.carloalbertopalumbo.it
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refeita · 8 months
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lumieira
o amor espiou por entre minhas cortinas algumas vezes, curioso e ávido por mais informações do que havia dado. eu o disse para ir devagar, para esperar a hora certa de chegar perto, porque minhas trancas eram reforçadas há anos, porém ele persistia.
queria olhar meus cômodos, abrir minhas gavetas, redecorar a casa. com medo de que fosse embora, deixei que o fizesse. me conhecia melhor que ninguém, me devorava a cada encontro, porque o amor era voraz. faminto. nadei na familiaridade dos toques atenciosos, me encharquei das frases batidas e me senti aquecida entre abraços tão aconchegantes. o amor me dizia que jamais se afastaria, desde que eu o desse tudo, todas as coisas, mesmo que eu nem soubesse quais coisas eram essas.
um tiro no escuro, apostei em nós. o amor continuava a escancarar as janelas e pintar as paredes, adentrando cada canto e tornando minha casa mais dele. me apaixonava pela voz melodiosa dizendo meu nome, pelas mãos quentes me amparando, pelas cenas de filme que vivemos repetidas vezes. ninguém ousou me avisar que a entrada diz muito da saída, foi quando me perdi. chegou dominando meus espaços e saiu deixando em ruínas, arrancando papéis de parede e ateando fogo nos móveis.
munido da familiaridade, da vantagem de saber onde estava cada parafuso, o amor destruiu meu lar com o mesmo fogo que me aqueceu. praguejei seu nome em todas as ruas que andei sem dar as mãos novamente, afirmei que amor era mau, porque você se foi.
[por que você se foi?]
me tomou tempo compreender que o amor não termina poeticamente, somos nós que tornamos as linhas poesias. no fim, ainda que eu escolha falar das sombras projetadas nas paredes o que as criava eram as chamas destruindo a mim enquanto a porta bateu. te fiz poesia mil e uma vezes, possivelmente farei outras mil, pois meu coração chora abraçado aos restos de nós que você queimou.
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redcomunitaria · 2 months
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Querido tío,
Espero que esta carta te encuentre en buen estado y con una sonrisa de oreja a oreja, ¡porque ya casi estoy listo para aterrizar en ese paraíso playero que llamas hogar! Sé que puede sonar un poco loco, ¿verdad? Yo, uno completo desconocido, apareciendo de la nada y pidiendo alojamiento en tu refugio costero. Pero, ¿sabes qué? ¡La vida está llena de sorpresas!
Déjame contarte un poco sobre mí para que puedas reconocerme cuando llegue al aeropuerto. No voy a hablar sobre el color de mi cabello o mis ojos, porque eso sería imposible que lo vieras. Quiero que me veas más allá de lo superficial, tal cual lo haces con tus gafas especiales.
Para empezar, soy un alma inquieta, siempre buscando nuevas aventuras y emociones. Soy como un perrito callejero curioso, oliendo cada esquina y persiguiendo cada destello de luz. ¿Recuerdas ese cachorro juguetón que solía rondar por el vecindario? Bueno, ese sería yo.
Tengo una pasión desenfrenada por la naturaleza y por la escritura. A veces me desconecto del mundo en lugares como playas o bosques para inspirarme y tomar las palabras que vuela en lo etéreo y escribirlas en mi intento por ser eterno. Me siento más vivo cuando estoy bajo el sol, con los pies en la arena o perdido en un bosque espeso. No necesito lujos ni comodidades extravagantes; solo dame un paisaje impresionante y estaré en mi elemento.
Además, soy un gran amante de las historias. No importa si son libros, películas o simplemente anécdotas que, como dice mi amiga Irene, son las patoaventuras de la vida cotiiana, siempre estoy ávido de más. Soy como un cuervo que colecciona palabras en lugar de objetos brillantes. Las historias son mi tesoro más preciado.
Ah, y no puedo olvidar mencionar mi amor por la comida. Soy un explorador culinario, siempre dispuesto a probar platos exóticos y sabores desconocidos. Para mí, cada comida es una aventura en sí misma, y cada bocado es un nuevo descubrimiento.
En cuanto a mis habilidades, bueno, digamos que soy un poco como una mezcla de Bob el constructor y Dr. House. Puedo arreglar casi cualquier cosa con cinta adhesiva y un poco de ingenio. No soy el tipo de persona que se rinde fácilmente ante un desafío; más bien, lo veo como una oportunidad para demostrar mi creatividad.
Así que, tío, cuando nos veas llegar al aeropuerto, solo busca a alguien con la chispa de la aventura en los ojos, el olor a sal en la piel y una sonrisa ansiosa por explorar lo desconocido. Esa seré yo, listo para sumergirme en la maravilla de tu mundo costero.
¡Nos vemos pronto!
Con cariño,
Mario
P.D. ¡Te quiero!
Don Ggatto
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love-letters-blog · 4 months
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Él domina mi lado perverso,
descubrió en mí un
demonio que sólo él conoce,
no tengo límites cuando
entra en mí;
Me hace volar y al mismo
tiempo desear el infierno
que yace entre sus piernas,
no existe el "No" mi cuerpo
le obedece a cabalidad y
por ahora yo soy su geografía,
su dirección y su morbo...
Pero sé que hay más demonios,
más almas perversas y él
está ávido siempre de crear
más infiernos y yo tengo que
aceptar que surque otros cielos.
"El demonio perfecto si existe... Besa de pies a cabeza y hasta con la mirada posee"
—-☮️
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victormalonso · 11 months
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CONTRAPUNTO | COUNTERPOINT | by víctor m. alonso
para L
[Anhelo los mundos del silencio, la morada de tus ojos, tu boca, el alma, el fuego moldeado por los sueños. anhelo la mecha vital de tu mirada. 
Anhelo los mundos del silencio; donde puedo verte, imaginarte en las puertas del tiempo, los portales del segundero ávido de tus ojos; tus ojos y tu cuerpo, tus curvas como un mar de olas que se abren y  estremecen ante lo incierto de la noche, como irrumpiendo en la costa con su empuje de esperanza, con su canto negro y blanco de oleajes, húmedo como el olor de tus labios, cálido y salvaje como la noche.]
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