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#35mm fim
losangelesghostgirl · 2 years
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Hollywood, CA on 35mm 
like a ghost
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kinuphoto · 2 years
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naquelamesa · 1 year
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"não é nada contigo, é comigo"
Já se tornou de praxe usar desta justificativa para eliminar amores.
Patrick Gomes da Silva
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ilikegoodstories · 2 years
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Fomapan 100
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lookingpoint · 1 year
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me by ig@/mikeymeetsworld
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I've been shooting more film recently, and it's been... up and down.
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One thing that's been making my life a lot easier is stand developing in Rodinal. It's soooo easy to just let it soak in there for an hour.
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Something that is continually a struggle is the huge roll of bulk film that I've been trying to get though.
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Especially since I think I messed up bulk loading so a few frames from the middle of the roll got flashed and ruined.
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For stuff like this, it's fine though. And that's what I'm starting to learn about film in general. Sometimes it's just... an activity for me.
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For stuff I actually care about, like going on trips and having memories, I'm going to stick with digital for the time being. I kept thinking that if I stuck with film for long enough and paid enough dues that I would be able to make it work, but I'm not there yet, and I'm not upset about that.
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ddddoooxooobbbb · 1 year
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instagram:hhhinagggiqqqu flickr:Kana Sasamoto
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ekstasis-snm · 1 year
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Ekstasis: The state of being beside oneself or rapt out of oneself
A new venture- This is a collection of photos I’ve taken around the world on film and digital, possibly with some writing sprinkled between. I am trying this out as a way to catalog and share my photography, maybe as a way to prevent digital rot or get some thoughts out of my head in the image and word form. 
I call it Ekstasis, a greek word for being outside of yourself-  when I take someone's portrait, there is an exchange of permission and posing, and often a self consciousness on part of the subject and myself, the photographer, too. My photos, taken across the world, have a sense of the subject in their own world, separate from my camera. Some photos do not so explicitly show an alinging of selves(which I’ll talk about in the future), but rather a contemplative, ekstasis- feeling outside of one's physical self. Dually, my role as the shooter involves a sense of ekstasis, as the subjects I don't know personally are not aware I took the photo, nor generally let known after the fact so I become invisible. Figuratively I am not the photographer, but a culture bearer or see-er of the everyday, the unknown, the quiet, a specific moment in time and place, in which I am claiming an agency to share.
Of course, there are many times I aim to shoot more subdued moments, and my subject notices. I could fill an album of such moments, perhaps called "Red Handed!" or something cheeky like that. They respond in a vairety of ways: often they look away, or stare. Some flash a smile or pose stylistically, some retaliate verbally. On one such occasion, I was shooting 35mm at night on a rudimentary Olympus and in my failed attempt to disable it, my flash very conspicuously gave me away... the man working on his car in the pink garage shook his finger at me and aggresively yelled "Private!". I'd like to say I gave him the roll after that encounter as a way to give him the agency to "delete" the photo, but I apologized and walked away with my tail tucked between my legs. I digress; in the time my subject notices, the world becomes real and I become a pinch-me-i'm not-dreaming photographer again in a Western standstill with my subject. Indeed, after being scolded I felt very seen and very real.
Regardless, maybe this blog will make it a bit less awkward for me to put words to paper. I’ve never been abel to keep a diary, though whenever I do write, I write a whole hell of lot. But maybe that is me not being able to edit those thoughts well.
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ezegoe · 2 years
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da5vi · 11 months
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Endless Sumer Vacation, o renascimento de Miley Cyrus
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Para o desespero da Sony Music Brasil: um CD original Sony/Columbia :O
Em 2013, uma presunçosa Miley Cyrus nos guiava pelos bastidores do ponto alto da era Bangerz na MTV. A garota que iniciava o "movimento" não podia imaginar o fardo que carregaria por anos quando abraçou o "falem bem ou falem mal" como filosofia para se esfregar em Robin Thicke; tampouco imaginaria que muitos de seus fãs, "leais como os de Britney", largariam sua mão com o lançamento de Younger Now em 2017.
Os acontecimentos na vida artística, aliados ao desenvolvimento de um problema nas cordas vocais e o conturbado fim de seu casamento com Liam, foram turbulentos o suficiente para transformá-la enquanto pessoa -- rejeitando seu passado sempre que podia em entrevistas.
Plastic Hearts encerrou um ciclo importante e bizarro na vida da artista, e não falo somente de um casamento ou da relação meio gasta com o público, mas também de sua busca por uma identidade artística. Miley sempre foi autêntica em seus erros e acertos, e agora encontra-se madura o suficiente para renascer em Endless Summer Vacation, uma coleção de músicas evocativas de uma nostalgia que, aliada ao conteúdo audiovisual (espertamente gravado em 35mm), torna-se quase etérea.
As músicas apresentam uma Miley mais madura, que demonstra apreço por si mesma e sua saúde física e mental e que está vivendo o seu melhor momento completamente longe dos holofotes. Canções como Rose Colored Lenses trazem à tona esses sentimentos, bem como a ciência da efemeridade do momento quando ela clama para que seu parceiro "finja que isso nunca acabará" (pretend will never end...).
Island, talvez a música que mais represente esse novo estado de espírito, ela diz "Mama told me 'girl, smoke 'em if you got 'em', left my lighter back at home with all my problems"... o fato dela dizer que deixou o isqueiro em casa junto dos problemas me faz pensar que longe dos problemas e dessa vida mais intensa, não há necessidade de fumar nada. Tanto que sequer me surpreendi com sua entrevista da Elle UK.
Mas o maior sinal de amadurecimento de Miley é, talvez, River. A música é simplesmente um clubhouse anthem sobre transar sem parar com uma metáfora bem óbvia. Se lançada há dez anos, tenho certeza que abusaria de figuras de linguagem que garantiriam um selo parental advisory. No entanto, o futuro é incerto -- e está tudo bem. Se em Golden G String ela cantou que I should walk away, but I think I'll stay, hoje ela diz em Thousand Miles que where I end up I don't really care.
Cada álbum de Miley Cyrus, pra mim que a acompanho desde 2007, marca também um pouco de mim. E acredito que dessa vez, de Flowers a Wonder Woman, me encontro cem por cento nesse estado de mente -- e embora não esteja nas minhas férias de verão sem fim, a paz de espírito que encontrei nesse álbum tem deixado as batalhas da vida levemente descomplicadas.
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mamotreco · 6 months
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savanteditora · 10 months
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Carteirinha-souvenir Cine Academia, um objeto fotográfico pensado para ser levado no bolso. Cada unidade carrega um frame de 35mm diferente, com imagem que se revela na contraluz. Tiragem inicial de 30 cópias. Impressão em papel Canson Mate realizada no Alfinete Birô.
Inaugurado em 1997, o Cine Academia encerrou as suas atividades em 2010, após um incêndio acidental destruir parte de suas instalações. Enquanto produções hollywoodianas de grandes estúdios dominavam o circuito de estreias nas demais salas de cinema do DF, no Cine Academia prevaleciam as sessões de filmes independentes e de nacionalidades diversas. Era lá que acontecia, por exemplo, o Festival Internacional de Cinema de Brasília (FIC), oportunidade rara para acessar cinematografias mundiais inéditas no Brasil. O encerramento das atividades do Cine Academia aconteceu em meio a uma grande mudança de paradigma no setor cinematográfico: o fim da distribuição e projeção de filmes de 35mm em salas comerciais e a consolidação do circuito de exibição digital. O Cine Academia foi o último complexo de cinemas do DF localizado fora de um shopping mall.
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kinuphoto · 2 years
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binhumartin · 1 year
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*Fotos sobre o Nada* Não preciso do fim para chegar. #35mm #fotografiaanalogica #fotografiaartistica #fotografiaurbana #analogphotography #pentax #analogfilm #analogfilmlab #filmphotography #photoanalogic #onfilm #filmphotopraphy #shootfilmmag #filmphoto #analogvibes #thefilmcommunity #analoguecommunity #fomapanaction400 (em Rio de Janeiro, Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/CnuM7srrCNY/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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maxschwoelk · 2 years
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Não sou muito bom com despedidas, mas lá vai:
Comprei essa lente, a Canon RF 28-70mm f/2 junto com a Canon R no segundo semestre de 2019, para usar apenas um equipamento, sem precisar trocar de lente. No fim do mesmo ano, eu teria uma jornada fotográfica de um mês em Angola e Portugal, e posso dizer que o equipamento foi muito bem utilizado, junto com um flash Profoto A1 em algumas ocasiões. Antes de voltar ao Brasil, ainda passei pela França para visitar meus primos, sempre com a câmera na mão! No último dia do ano, eu e a Alana passamos a virada na Itália, e fizemos um roteiro de Norte a Sul de Fiat 500! Até que no dia 13, a Alana vê um ponto vermelho gigante escrito Leica, era uma Leica Store.
Entramos, pegamos uma câmera para testar por 1h fora da loja e acabamos comprando. Mal sabia eu nessa foto do post (olhando as horas), já era um começo de despedida, da minha super lente que eu usava para tudo. Levei alguns meses para me adaptar a Leica Q2, mas hj não consigo mais usar outra câmera. A Alana foi usando a R com a 28-70mm aos poucos, e fomos vendendo nossas antigas DSLR’s, que eram 2 Canon 5D Mark 4 com a lentes 24-70mm f/2.8 II L que era a da Alana e a 16-35mm f/2.8 III L que era a minha. Com a baixa de eventos por causa da pandemia, nos desfizemos de mais alguns equipamentos que já estavam há algum tempo parado, mas compramos uns equipamentos mais antigos para backup, pois iriam ficar parados mesmo, já que é difícil equipamento novo estragar. É difícil, mas pode acontecer. Compramos duas 5D Mark II e duas lentes, uma 50mm 1.8 e uma 40mm 2.8 (pancake). De repente, com a volta dos trabalhos, a lente 28-70mm de quase 2kg começou a ficar pesada no uso diário para a Alana, e levamos alguns meses para decidir que colocaríamos ela a venda. Em menos de 2 semanas recebemos uma oferta e há 1 semana, passei ela adiante, após quase 3 anos da data que comprei, e menos de 2 anos e meio da compra da Leica que me fez olhar a fotografia de outra maneira. Foi bom enquanto durou, e mesmo com o peso, foi a melhor lente da Canon que eu já tive. Sou grato pelos jobs realizados com ela até aqui e desejo que faça o próximo fotógrafo tão feliz e criativo como fez comigo! #tbt :) (em Milão. Italia) https://www.instagram.com/p/CdLugACLxEM/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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yixiao-photos · 2 years
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Daytime haze 05
Ilford HP5+
ISO 800
Olympus OM-4
1/2022
Santa Monica beach presented this mysterious haze to me on the last day of my Southern California trip. It’s like a clipping mask, separating the space to hundreds of layers.
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