Tumgik
#Abaetê
jazzfunkdid · 7 years
Video
youtube
Superclasse ‎– SUC9802CD - Released in 1998. SuperClasse Presents Brazil 60's 70's: Vol. 1 ‎– Compilation.
4 notes · View notes
likidah · 5 years
Text
Currículo
Lara Ferreira - digitalmente conhecida como @LiKiDah,  é nascida e criada no Distrito Federal, circulando entre os centros e periferias, cresceu usando múltiplas formas de arte como potência para sobreviver. Artista de múltiplas linguagens desenvolve trabalhos dentro das Artes Cênicas, Artes Visuais e Literatura por meio de uma estética que clama a liberdade identitária para a diversidade dos corpos,  suas linhas desaguam a fragilidade&força de um corpo-terra.
Lara Ferreira ingressou no curso de História na Universidade de Brasília em 2016 no qual permaneceu até Julho de 2018 quando migrou para o curso de Artes Cênicas, o qual está atualmente cursando. 
Realizou os seguintes cursos: - Introdução ao Direito, ofertado pelo Instituto de Direito Público em 2014.
- Poesia Americana Pré-Modernista Feminina, ofertada pela plataforma online da universidade Standford, em 2015 
- Financiamento Cultural, ofertado pelo Cio, das Artes, localizado no Recanto das Emas, em 2018.
Atuou como professora na Help - Reforço escolar entre os anos de 2015 e 2016 e como monitora de Humanidades e Artes no Centro de Ensino Candanguinho entre 2016 e 2017
Vencedora da Premiação Sesc de Jovem Dramaturgia 2018 com “Calibre 68 - pra cura do corpo”
Produtora e curadora da ocupação Sapatão Sem Nome(2018) na galeria A Pilastra.
Atuou nas peças “Sete a um contra Tebas”(2016) e “Medéia Ciborgue”(2017) com direção do grupo Liquidificador. Em “Colombo”(2016) e “Circo Íntimo”(2017) com direção de Abaetê Queiroz e Juliana Drummond. Em “Zona de Sonhos”(2018) com direção de Caetano Villaça. 
Preparadora de elenco do curta-metragem “Miragem”(2018) com direção de Sarah Malta. 
Preparadora de elenco e diretora de cena na videoperformance “Don’t touch it’s art”(2019) com direção geral de Caio Motta e apresentado na exposição “Atentxs e Fortes - 50 anos de Stonewall”.
Desenvolveu e atuou nas performances “Mulher do Fim do Mundo”(2016) financiado pelo Departamento de Arte e Cultura da Universidade de Brasília e “Mulambo-ex corpo em cacos”(2017) que recentemente esteve em cartaz no Festival Frente Feminina(2019).
Desenvolveu as instalações “Sustentação”(2018) e “Fio-Terra”(2019) expostas na galeria A Pilastra. 
Desenvolve trabalhos como professora particular, poetisa, produtora cultural, atriz e diretora. Esteve em cursos de formação com Grace Passô, Sérgio Laurentino, Ntando Cele e Luciana Paz.
0 notes
fazendasonhomeu · 6 years
Photo
Tumblr media
Acantonamento do grupo escoteiro ABAETÊ - CANELA - RS . . . . #acantonamento #escoteiros #lobinhos #vidaaoarlivre #canela #serragaucha (em Fazenda Sonho Meu)
2 notes · View notes
semnostalgia · 5 years
Text
Tumblr media
Seleta Tropi Kaos Volume 18
Ouça aqui: https://www.mixcloud.com/coletivo_tropikaos/seleta-tropi-kaos-volume-18/
Track List
01 - Abaetê - O Rei do Calango (Calangotango)
02 - Jorge Autuori Trio - Cravo e Canela
03 - Tamba Trio - Visgo da Jaca
04 - Osmar Milito - Rita Jeep
05 - Guilherme Coutinho - Curtição
06 - Junior Mendes - Toque Tropical
07 - Marcos Valle - A Paraíba Não é Chicago
08 - Kiki Gyan - Disco Dancer
09 - Chic - Soap For One
10 - Mukat Edits - Baby Come On
11 - Katia Gomes com Os Escravos do Samba - Nagô
12 - Zezé Motta - Dengue
13 - Chico Science & Nação Zumbi - Todos Estão Surdos
14 - Horace Andy - Get Down
15 - Terra Preta - A Fórmula Mágica da Paz
0 notes
raulmottajunior · 6 years
Photo
Tumblr media
Mergulhar de cabeça em um novo estilo de vida é o que propõem projetos sociais baseados no surfe. E, no trecho que vai da Barra a Grumari, onde estão as melhores ondas da cidade, eles são muitos. Em todos, há regras parecidas. Antes de colocar os pés na areia e treinar posturas de manobras, crianças e adolescentes precisam comprovar que estão estudando e aprender a filosofia do esporte, que deverá ser aplicada dentro e fora do mar. Um dos grupos que batem ponto nas praias da região é o Surf no Alemão. Os 15 participantes mais assíduos, com idades entre 8 e 18 anos, saem no fim da manhã do Complexo do Alemão, na Zona Norte, rumo ao Posto 12 da Praia do Recreio ou à Praia da Macumba. O trajeto de cerca de 50 quilômetros é feito de ônibus ou em vans, graças a parcerias com motoristas das redondezas da comunidade interessados em apoiar o projeto. A viagem pode durar até duas horas e 30 minutos, e a programação na praia é realizada aos sábados, com início por volta das 14h. O caminho é percorrido desde 2011 por Wellington Cardoso, idealizador do grupo e instrutor de surfe. Os jovens aprendizes não têm qualquer gasto. Passagem, lanche, roupas e equipamentos são custeados com o dinheiro recebido como doação ou de apoiadores. Cardoso se inspira na própria história. Na adolescência, enquanto vendia sanduíches na Praia do Arpoador — ao lado de um vizinho que tinha como objetivo mantê-lo ocupado e longe de más companhias —, aprendeu a surfar. Quando se tornou gerente de um cinema no Complexo do Alemão, a experiência o ajudou a elaborar um projeto para as crianças da comunidade. — Enquanto trabalhava no cinema, eu pensava em um trabalho social para fazer com os jovens. No fim das sessões, à noite, sempre dava pipoca para eles. Ficávamos conversando, e eles começaram a me chamar de pai. O Matheus, um desses meninos, me inspirou (com o projeto). Ele me pediu um chinelo de presente, e eu dei. Pouco depois, apareceu chorando, dizendo que outras crianças tinham batido nele e pegado o chinelo. No meio da conversa, perguntei como ele ia na escola e soube que estava prestes a repetir de ano. Combinei que o levaria para surfar se ele se esforçasse. Ele foi reprovado, mas vi seu empenho e mesmo assim fomos para a praia. Percebi que o Matheus estava disposto a mudar — conta Cardoso, de 36 anos. O menino, Matheus de Oliveira Silva, hoje com 16 anos, chamou amigos e primos para acompanhá-lo na primeira ida à praia. No início, os encontros eram no Posto 6, devido à proximidade do Terminal Alvorada. Os primeiros apoiadores do projeto foram conquistados na região, enquanto observavam o esforço de Cardoso. O surfista André Menezes, que luta por espaço no esporte por ser surdo, foi um deles. Outros frequentadores da área começaram a fazer doações em dinheiro. — Mesmo trazendo grupos grandes, nunca pedi carona em ônibus. Quero passar cidadania para eles. Estar no transporte público é o momento de ensinar a levantar para dar lugar a um idoso, a devolver o troco errado da passagem — salienta Cardoso. — Houve crianças saindo do surfe, indo para o tráfico e pedindo para voltar. E eu as aceitei de volta. Todo mundo pode errar. Eu me cobro muito. Fico atento para manter o olho no olho, essa troca. Não é só levar para a praia. Alguns meses depois de iniciado, o projeto passou para o Posto 12 e a Macumba, praia com melhores condições de mar para os iniciantes. O Surf do Alemão também recebeu apoio do Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento do Surf (Cades), escolinha do Recreio que conta com professores especializados no esporte e estrutura para guardar as pranchas e se arrumar na chegada e na saída da praia. O acordo é só manter no grupo quem apresentar boas notas e bom comportamento. Com tranquilidade, Matheus conta que era “abusado” e agora está “tranquilo”. Para além de se equilibrar em pranchas, ele diz que o projeto o fez desenvolver respeito pelos outros e ter mais responsabilidade, inclusive com a própria educação. — Eu só vivia na rua, matava aula. Depois que eu entrei no projeto, ele (Cardoso) começou a me dar broncas, me falando para estudar na escola e me concentrar aqui. Comecei a vir direto e vejo que mudei. Antes, não queria nada. Hoje, penso em fazer prova para a Marinha: quero ser fuzileiro naval — planeja o jovem. Nathália Silva, de 17 anos, é prima de Matheus e foi convidada por ele para integrar o Surf no Alemão. Aproveitou a chance para enfrentar um antigo temor. — Eu tinha muito medo do mar. Depois fui tomando coragem. Hoje, penso em fazer prova para a Marinha quando terminar a escola — conta a aluna do 2º ano do ensino médio. — Aqui aprendi a me comprometer mais com os estudos. Um dos pupilos do grupo é o estudante Vitor Hugo Ferreira da Silva, de 18 anos. Com orgulho, Cardoso conta que ele acaba de conseguir um emprego como Jovem Aprendiz. O jovem entrou no projeto graças à insistência da mãe, que queria vê-lo longe das ruas. Até então, diz, não se imaginava surfando. — Ficava com medo. No primeiro dia não tinha nem onda, mas só fiquei remando, deitado na prancha. Gosto de estar junto com o grupo, pegando onda, rindo. Tudo me ajudou a mudar, a melhorar — conta. Tal qual o balanço das ondas, a inconstância nos apoios e patrocínios prejudica os planos de expansão do projeto. Cardoso almeja oferecer aulas duas vezes na semana e voltar a promover passeios, como idas ao zoológico e caminhadas em trilhas, para apresentar a cidade aos jovens de outras formas. Ele se prepara também para um próximo passo: inscrever o projeto na Lei de Incentivo Fiscal, para conseguir patrocínio de uma empresa. Enquanto isso, o grupo avança como pode. Dois professores voluntários vão começar a dar aulas de português e inglês no Alemão aos domingos para as crianças e os adolescentes participantes do projeto de surfe. — Se os empresários soubessem como é bom incentivar os jovens, que com isso se pode mudar até uma família inteira... Se não focarmos neles, vamos perder muitos outros ainda — reflete Cardoso. A história do Surf no Alemão chegou aos cinemas em março, num documentário produzido pela Abaetê Filmes e dirigido por Eduardo Dorneles. EM BUSCA DE FUTUROS ATLETAS O Centro de Aprendizagem e Desenvolvimento do Surf é um dos desbravadores da região. Foi criado por Henry Ajdelsztajn e Pedro Robalinho há 20 anos como uma escolinha comum, na Praia do Recreio. Mas, durante os encontros, os professores notavam o interesse de meninos de comunidades, que observavam as aulas de longe. Foi o princípio do braço social do Cades, sustentado, inicialmente, com a mensalidade da parcela pagante. Em 2006, o projeto ganhou vida própria, o Rio Surf Social. No mesmo ano, obteve o registro de ONG. Hoje, o Rio Surf Social atende em torno de 80 crianças, com idades entre 7 e 18 anos. Eles são, em sua maioria, alunos da rede pública e moradores do Terreirão e de comunidades próximas. As atividades incluem atendimento com assistente social e psicólogo. O surfe é praticado de segunda a quinta, na Praia da Macumba. — As crianças mudam da água para o vinho. Prezamos o foco na disciplina: temos uma cartilha tratando de direitos e deveres, fazemos reuniões com os pais e acompanhamos o rendimento escolar. É uma atenção integral. Durante as fases em que os adolescentes só querem surfar, usamos o esporte como ferramenta para resgatá-los — conta Ajdelsztajn. Os alunos começam a participar de competições à medida em que progridem. Eles são separados em pré-equipes (Espuma, Marola e Onda) e em equipes (Prainha e Grumari), estas, para os torneios. Delas estão saindo apostas como Diogo Bristo e os irmãos Lais, Bianca e Cauã Costa. Esportes como skate e lutas e aulas de informática também são oferecidos aos jovens. Há ainda inglês, para facilitar a participação nas competições internacionais. Também no Recreio funciona o Brasil Surf Girls (BSG), que oferece, em sua sede, programas de imersão de uma semana, incluindo aulas de surfe, atividades como ioga e treinos físicos e aprendizado da filosofia do esporte. Ali, também, as mensalidades de quem pode pagar financiam a prática de quem não pode. A intenção é apoiar cinco jovens surfistas. No momento, são três, e uma delas reside na sede do grupo. As meninas são selecionadas a partir de sua inclinação para o esporte. — Observamos o potencial, o empenho e a vontade de cada uma. Estamos treinando essas atletas para formar campeãs mundiais e olímpicas. Queremos dar suporte em treinamento, alimentação e viagens para competições. As meninas são muito gratas pelo trabalho que fazemos com elas e veem a diferença que faz estar aqui treinando — diz Mariana Vervloet, idealizadora do BSG. Entre as escolhidas está Karol Ribeiro, que já se destaca em competições no país. Em períodos próximos às provas, ela fica na sede, com todo o suporte necessário. Jessica Bianca, natural de Matinhos, no Paraná, é a única que vive no local, desde o fim do ano passado. Ela conheceu o trabalho do grupo no início de 2017 durante uma viagem para competir no Rio. Morava então em Ubatuba, no litoral paulista, para perseguir o sonho de surfar enquanto se sustantava como vendedora de loja. Aceitou vir para o Rio ser orientada pela equipe da BSG, e, em troca, tornou-se colaboradora do surf club. — Trabalhando em loja, não conseguia me dedicar ao surfe. A BSG tem me ajudado muito, com todo o suporte, fisioterapeuta, treinador e psicóloga. Fico muito confiante nas competições, porque me sinto bem preparada. Isso acaba ajudando na vida pessoal também — conta Jessica. A terceira integrante do time é Sarah Souza Ozorio, de 10 anos, moradora do Recreio que chamou a atenção da equipe do BSG quando surfava na Praia da Macumba. Há muitos outros projetos do gênero da Barra a Grumari. Outro destaque é o AdaptSurf, que funciona desde 2007 no Posto 2 da Praia da Barra, atendendo atletas com deficiência ou mobilidade reduzida com professores, fisioterapeutas e ajuda de voluntários. Fonte: O Globo Postado por: Raul Motta Junior Foto: Agência O Globo / Carolina Callegari
0 notes
jazzfunkdid · 7 years
Video
(via https://www.youtube.com/watch?v=Ti7ztZkUvgY)
Superclasse ‎– SUC9802CD - Released in 1998. SuperClasse Presents Brazil 60's 70's: Vol. 1 ‎– Compilation.
9 notes · View notes