Tumgik
#Adolfo Luxúria Canibal
hushhush-m · 9 months
Text
O azul do céu encandeia e o amarelo das flores aflige
Adolfo Luxúria Canibal
2 notes · View notes
catarinacochinilha · 1 year
Text
estilhaços
estilhaços, espetáculo de spoken word, com Adolfo Luxúria Canibal – voz; António Rafael – piano; Henrique Fernandes – contrabaixo; Jorge Coelho – guitarra; convidada: Sofia Saldanha – voz. fevereiro 2022   . . .
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
altamontpt · 2 years
Text
Sereias - Sereias (2022)
No último disco dos Sereias há um estilo que se aguenta homogéneo, mas há uma evolução.
No último disco dos Sereias há um estilo que se aguenta homogéneo, mas há uma evolução. Um instrumental talvez mais limpo, ao mesmo tempo mais pesado, ao mesmo tempo mais jazz, definitivamente mais krautrock, menos caos, menos destruição, a mesma desolação na poesia e voz de António Pedro Ribeiro. É indesmentível que no artigo sobre O País a Arder, o primeiro álbum dos Sereias, divaguei um pouco,…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
musicaemdx · 2 years
Text
ESFERA: último capítulo deste projeto que reúne vários artistas portugueses na gravação de novos fonogramas e temas inéditos
ESFERA: último capítulo deste projeto que reúne vários artistas portugueses na gravação de novos fonogramas e temas inéditos
Esfera é um projeto com direção e curadoria de André Tentugal e Henrique Amaro que foi desenvolvido no sentido de criar soluções de gravação, edição e comunicação de novos fonogramas, promovendo também a proximidade entre músicos que, em muitos casos, nunca antes tinham trabalhado juntos. Desse desafio resultaram parcerias de Manel Cruz com André Tentugal e Miguel Ramos, dos Mão Morta com Pedro…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Text
Tumblr media
Adolfo Luxúria Canibal, Garatujos do Minho, 2019
1 note · View note
pursimuove · 3 days
Text
3 notes · View notes
headlinerportugal · 10 months
Text
De regresso ao Museu de Lamas esteve o Basqueiral | Reportagem Fotográfica
Tumblr media
Nos dias 16 e 17 de junho a Basqueiro – Associação Cultural e o Museu de Lamas uniram-se e proporcionaram ao público a 6ª edição do festival multicultural Basqueiral. Ao todo passaram 13 projetos musicais por Santa Maria de Lamas, vila portuguesa pertencente ao município de Santa Maria da Feira. Aos nomes consagrados da praça lusitana como são os casos dos Mão Morta, dos e Três Tristes Tigres e dos barcelenses Indignu juntaram-se projetos emergentes como Unsafe Space Garden, Cobrafuma ou Sereias. Do maior contingente internacional de sempre no )g> houve a presença dos irlandeses M(h)aol, da dupla Petbrick (composta pelo bem conhecido brasileiro Igor Cavalera e ainda o britânico Wayne Adams Basqueiral Baba Ali. Outros nomes do cartaz foram Alex Silva (músico, compositor e engenheiro de som original da Galiza), Angélica Salvi (a 0Lamas, vila portuguesa pertencente ao município de Santa Maria da Feira.
Destaques de sexta-feira
Formados em 2004 em Barcelos os Indignu são um quarteto formado por Afonso Dorido (guitarra), Graça Carvalho (violino), Ivo Correia (bateria) e Pedro Sousa (baixo). Proporcionaram um dos momentos mais surpreendentes com a sua performance na primeira noite do evento com o seu post-rock.
Tumblr media
Graça Carvalho dos Indignu | mais fotos clicar aqui Ao vivo têm uma chama bem intensa. Eles que são uma nossas bandas nacionais favoritas e que temos acompanhado ao longo dos anos pois são mesmo incríveis. Eles que também vão tendo reconhecimento além das fronteiras nacionais: no passado mês de maio tocaram no dunk!festival em Ghent na Bélgica. Ao primeiro dia tocaram os Mão Morta. Tal como sempre, com a sua incessante e pungente forma de exteriorizar o momento, Adolfo Luxúria Canibal revela-se um mestre e maestro. Um dos míticos músicos da nossa praça musical, super bem coadjuvado pelos restantes 5 elementos da banda. Sem dúvida que é aconselhável, pelo menos uma vez, vê-los e ouvi-los ao vivo.
Tumblr media
Adolfo Luxúria Canibal e os seus Mão Morta com a sua habitual energia contagiante | mais fotos clicar aqui Liderados por Adolfo Luxúria Canibal, os Mão Morta são já uma “instituição” portuguesa. O projeto existe desde 1984 e a sua longevidade deve-se ao seu sentido permanente de originalidade e irreverência. Outro dos fatores é a reinvenção, os seus elementos têm-se envolvidos em diversos projetos paralelos que partem da base Mão Morta. Lançado em 2019 ‘No Fim Era o Frio’ continua a ser o motivo para os diversos concertos que vão dando. Conforme Adolfo já revelou gostam “demasiado da música para viver à custa dela”. Ali Ardekani, nativo dos EUA com raízes iranianas, forma a dupla Baba Ali com o britânico Nik Balchin. Eles usufruíram da oportunidade lusitana para a apresentação do seu segundo álbum ‘Laugh Like A Bomb’ que editaram no passado mês de abril. Um trabalho discográfico alicerçado nos estilos disco e post-punk ao qual o público lusitano dançou e desfrutou.
Tumblr media
A dupla Baba Ali | mais fotos clicar aqui
Foto-reportagem completa de sexta-feira: Clicar Aqui
Destaques de sábado
Alexandra Saldanha e Nuno Duarte são o núcleo dos Unsafe Space Garden, banda oriunda de Guimarães. São acompanhados em palco por mais 4 bravos músicos. Felizmente o seu crescimento tem sido exponencial e agora estão num ponto de maturação, quiçá, acima do expectável.
Tumblr media
Unsafe Space Garden com a sua habitual energia contagiante | mais fotos clicar aqui Não se levam a sério e pedem em palco para não os levarmos a sério. Aí reside um pouco a sua magia, são extrovertidos e divertidos de uma forma altamente intelectual. São igualmente impressionantes nas suas performances ao vivo sendo bastante teatrais, algo que foi apreciado no Basqueiral desta edição de 2023
Formados na década de 1990 os Três Tristes Tigres são um dos nomes marcantes do panorama musical português. Os temas lançados nessa altura como “Zap Canal”, “O Mundo a Meus Pés” ou “Espécie” perduram até aos dias de hoje. Este projeto esteve “adormecido” durante cerca de 22 anos anos tendo reaparecido em 2020 com a edição de ‘Mínima Luz’, o mais recente álbum. Desde então os Três Tristes Tigres têm em Ana Deus e Alexandre Soares o seu núcleo duro e voltaram igualmente aos concertos com banda completa.
Tumblr media
Três Tristes Tigres de Ana Deus e Alexandre Soares | mais fotos clicar aqui Uma das revelações do Basqueiral neste 2023 foram os M(h)aol. Eles aproveitaram esta chance em Portugal para apresentação do seu primeiro álbum ‘Attachment Styles’ lançado no passado mês de fevereiro. A sua performance foi uma extraordinária surpresa, desenrolaram um som muito porreiro, bastante cru com óbvias influências punk. Uma banda feminista, dos seus 5 elementos são mulheres, liderados pela vocalista Róisín Nic Ghearailt. Os restantes elementos são Constance Keane, Jamie Hyland, Zoe Greenway and Sean Nolan todos eles naturais da República da Irlanda.
Foto-reportagem completa de sábado: Clicar Aqui
Texto: Edgar Silva e Jorge Resende Fotografia: Jorge Resende
0 notes
memorableconcerts · 10 months
Text
POP DELLARTE - Querelle
Os Pop Dell'Arte são uma banda de música portuguesa, com início na década de 1980 e que se mantém activa. A formação actual da banda inclui para além de João Peste e Zé Pedro Moura, Paulo Monteiro e Ricardo Martins.
Ao longo dos anos muitos outros músicos passaram pelos Pop Dell'Arte: além de Paulo Salgado, Luís Saraiva e Ondina Pires, que fizeram parte da primeira formação com João Peste e José Pedro Moura, integraram a banda os músicos Sapo, Rafael Toral, Luís San Payo, Pedro Alvim, João Paulo Feliciano, JP Simões, Carlos Luz, Tiago Miranda, João Matos, Eduardo Vinhas e Nuno Castedo. Contam-se ainda colaborações com nomes como Nuno Rebelo, Salomé, Sei Miguel, Adolfo Luxúria Canibal, Kazé, General D, Simon White ou Zé Pedro Lorena.
0 notes
cnwnoticias · 11 months
Text
Jazz em Monserrate regressa a Sintra em Setembro com Cristina Branco, Carlos Bica e Maria João
A segunda edição do festival Jazz em Monserrate está agendada para Setembro e será encabeçada por Cristina Branco, Maria João, Carlos Barretto, Adolfo Luxúria Canibal ou Carlos Bica, entre outros. Ao todo, serão 44 artistas em 13 concertos distribuídos pelos fins-de-semana de 8 a 10 e de 15 a 17, divulgou esta terça-feira a promotora Parques de Sintra – Monte da Lua. Numa edição que conta com…
View On WordPress
0 notes
oacasodaspalavras · 5 years
Photo
Tumblr media
Adolfo Luxúria Canibal, No rasto dos duendes eléctricos (Poesia 1978 – 2018), 2019
https://www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=394
1 note · View note
Audio
feat. Adolfo Luxúria Canibal (Vocals)
14 notes · View notes
altamontpt · 3 years
Text
Clã: 25 anos na corda bamba
Clã, a história de uma banda que nos apaixona há 25 anos
O longo e sempre interessante caminho dos Clã, uma banda que insiste em apaixonar-nos. Há 25 anos, um desconhecido grupo do Porto editava no dia dos Namorados o seu disco de estreia, com o curioso nome de LusoQUALQUERcoisa. Mas a história começa antes, naturalmente. Mais precisamente quatro anos antes, em 1992, o início formal dos Clã. Na origem e no centro de tudo está Hélder Gonçalves,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
musicaemdx · 2 years
Text
Esfera: novo projeto com curadoria de André Tentugal e Henrique Amaro
Esfera: novo projeto com curadoria de André Tentugal e Henrique Amaro
Esfera é um projeto com direção e curadoria de André Tentugal e Henrique Amaro que pretende criar soluções de alta qualidade e total liberdade criativa para a gravação, edição e comunicação de novos fonogramas, promovendo também a proximidade entre músicos que, em muitos casos, nunca trabalharam juntos. O grande objetivo do projeto é a gravação de 2 temas inéditos com participação de músicos…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Photo
Tumblr media
Adolfo Luxúria Canibal edita livro O novo livro de Adolfo Luxúria Canibal, vocalista dos Mão Morta, é um compêndio de poemas que o mesmo escreveu entre 1978 e 2018.
0 notes
malditacafeina · 7 years
Video
youtube
É preciso dizer rosa em vez de dizer ideia é preciso dizer azul em vez de dizer pantera é preciso dizer febre em vez de dizer inocência é preciso dizer o mundo em vez de dizer um homem É preciso dizer candelabro em vez de dizer arcano é preciso dizer Para Sempre em vez de dizer Agora é preciso dizer O Dia em vez de dizer Um Ano é preciso dizer Maria em vez de dizer aurora
4 notes · View notes
headlinerportugal · 3 years
Text
Foco headLiner aos Talentos Emergentes #19
Tumblr media
~ Introdução aos OCENPSIEA
Têm entre 19 e os 21 anos e são 4 jovens músicos aqueles os que formam o coletivo, OCENPSIEA. No teclado e sintetizadores o Tomás Alvarenga; nos sintetizadores e guitarra elétrica o Francisco Carneiro; no baixo e contrabaixo o Gonçalo Lopes e na bateria o João Nuno Vilaça. Os anos de crescimento foram passados em Braga e têm isso em comum, porém não ficam por aí as similaridades. Também todos concluíram o ensino secundário no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, local que marca contato com a música. Atualmente estão integrados no ensino superior de música em diversas cidades europeias.
‘Cónega 103’ é o primeiro trabalho discográfico do projeto criado em 2017 naquela que foi uma produção doméstica terminada no verão desse ano. No ano seguinte têm o momento em que passam de trio a quarteto com a entrada de Francisco Carneiro. Um ano depois, no verão de 2018, lançam o segundo álbum ‘Sabão Rosa’, cuja produção foi alcançada num estúdio em Picos de Regalados em Vila Verde.
Para breve irão lançar o seu novo álbum, será o terceiro da carreira dos OCENPSIEA. Antes deste novo capítulo vão subir ao palco do Theatro Circo em Braga naquele que será, porventura, o primeiro espetáculo com mais impacto junto de uma audiência mais vasta. Fazem parte do cartaz do Festival para Gente Sentada e tocam na mesma noite de Jorge Palma.
youtube
~ Entrevista aos  OCENPSIEA
headLiner: A vossa banda foi formada em 2014 e estudaram no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, um local muito importante para a vossa formação não só pessoal, mas também como banda. O facto de terem tido essa formação musical em que pontos vos ajudou no que são hoje? 
OCENPSIEA: Enquanto estudantes do conservatório tivemos o privilégio de usufruir de uma formação clássica que nos imprimiu importantes conceitos enquanto músicos. No entanto, pensamos que o mais importante sempre foi a nossa vontade de explorar para além daquilo que aprendemos no contexto escolar, criando o nosso próprio estilo e estética. No conservatório nenhum de nós tocava os instrumentos que agora tocamos em OCENPSIEA. Por exemplo, o Gonçalo (baixo) tocava contrabaixo, o João Nuno (bateria) tocava percussão, o Francisco (teclados e sintetizadores) violino e o Tomás (teclados e sintetizadores) estava no curso de composição. O grupo nasceu “às escondidas”, com ensaios clandestinos no fim das aulas até tarde. Sessões de improviso e jam sessions, não só entre nós, mas também com quem quisesse participar e fazer música diferente e experimental também acabaram por contribuir para a consolidação da nossa identidade enquanto banda. Foi também assim que aprofundamos o estudo dos instrumentos que agora tocamos. Fomos muitas vezes expulsos da sala onde ensaiávamos por funcionários, professores e até pela diretora. Não foi fácil mas a música foi mais forte. 
headLiner: Vocês já têm dois álbuns na bagagem, diria que é algo que não é normal para uma banda tão jovem. Já tinham vindo a compor antes da formação inicial da banda ou foi depois de se juntarem que as ideias começaram a fermentar?
OCENPSIEA: Haviam umas poucas composições feitas à priori da formação inicial da banda, sempre originais, mas cremos que foi a partir do momento em que nos juntamos que percebemos o nosso verdadeiro potencial e começamos realmente a fermentar. Foi nos “ensaios clandestinos” que a nossa vontade de criar e tocar em conjunto cresceu. Em 2016 tivemos o nosso primeiro concerto no foyer do Theatro Circo, no âmbito da Noite Branca. A partir daí, as coisas tornaram-se mais sérias e começamos a ensaiar regularmente e numa sala própria. Em 2018 o Francisco juntou-se à banda e isso veio acrescentar criatividade musical e também mais qualidade no trabalho de produção.
headLiner: Ocenpsiea, nome bastante invulgar… Há certamente uma história por detrás… Quem fala convosco queixa-se muito da dificuldade da sua pronúncia?
OCENPSIEA: Apesar de nos relatarem uma certa dificuldade em pronunciar o nome da nossa banda, não há, para nós, uma única forma correta de a pronunciar. Mesmo dentro da banda cada um tem a sua própria pronunciação (risos). Todos têm a liberdade de escolher como querem dizer o nosso nome, desde que o mantenham na sua mente. Gostamos de pensar no provérbio “primeiro estranha mas depois entranha” (não só no que diz respeito ao nome da banda, mas também à música). Embora seja difícil de decorar à primeira, acreditamos que depois de estar na cabeça das pessoas, não vai sair mais. Para além disso, não somos difíceis de encontrar online. Tentamos sempre dar nomes fáceis de memorizar aos álbuns e às músicas, para contrastar com o nome da banda, e também para ser fácil de encontrar.
headLiner: Vão lançar agora em 2021 o vosso novo álbum, certo? Já tivemos o prazer de o ouvir e ficamos impressionamos com a riqueza musical que apresenta, nunca saberemos o que a faixa seguinte vai nos trazer. Uma das nossas favoritas é a “MAC” e o seu baixo associamos logo ao baixo do incontornável Thundercat. É uma das vossas influências para este trabalho? Que outros artistas vocês querem destacar como influências como tanto individualmente e como coletivo?
OCENPSIEA: Desde já ficamos muito agradecidos pelo vosso apreço pela nossa música. Apreciamos bastante o trabalho de vários artistas que, indiretamente, acabam por influenciar a nossa música, sendo o Thundercat um deles, mas também outros como Robert Glasper, Gogo Penguin, Weather Report, badbadnotgood etc…Poderíamos elaborar uma lista bastante longa no que diz respeito a este assunto.
headLiner: Neste álbum contam com a voz de PZ no vosso single de estreia “Bicho Mau”. No álbum de 2018, ‘Sabão Rosa’, contam numa das faixas o infalível timbre de Adolfo Luxúria Canibal. Sendo duas figuras tão distintivas da música portuguesa, acaba também por definir a fusão que o vosso som embarca?
OCENPSIEA: Nunca tentamos encaixar-nos num género musical, sendo que não é nada fácil definir sequer o nosso género. Temos um estilo muito próprio que se inspira em música jazz, hip hop, rock, funk, mas que acaba por nunca ser nenhum deles, nem o consideraríamos uma fusão. Pensamos que é um estilo muito próprio e muito nosso, como pessoas que ouvem estilos variadíssimos.
youtube
headLiner: O vosso maior palco até à data, será certamente o Festival Para Gente Sentada abrindo para esse ícone da música português, o Jorge Palma. O que sentiram quando receberam o convite?
OCENPSIEA: Acima de tudo sentimos alívio por podermos finalmente dar concertos num contexto seguro. Devido à situação pandémica vamos voltar a atuar exatamente 1 ano e 1 dia depois do nosso último concerto no Oub’Lá. Este regresso aos palcos também não poderia ser de melhor forma. Ficamos muito contentes por voltar ao Theatro Circo. Quando fomos convidados para tocar no Festival Para Gente Sentada (um festival pelo qual sempre tivemos enorme admiração e vontade de tocar), na sala principal do Theatro Circo, foram logo dois sonhos tornados realidade. Ligamos imediatamente uns para os outros para festejar o feito. É sempre bom saber que o nosso trabalho está a chegar às pessoas certas e a ser reconhecido, e que também está à altura de outros grandes nomes no cartaz.
headLiner: Na nossa última rubrica do ‘Foco headLiner aos Talentos Emergentes’ também entrevistamos uma banda de jazz emergente do Porto, os Fatspoon. Perguntamos-lhes qual palco achavam que mais gostariam de se ver, e faz sentido também perguntar-vos o mesmo. Que palco gostavam mais de se ver a tocar: no jazz na relva do Festival Vodafone Paredes de Coura, no final de tarde do NOS Primavera Sound ou no EDP Cool Jazz em Oeiras? Têm algum local onde têm um desejo especial para tocarem?
OCENPSIEA: É sem dúvida uma escolha difícil porque são os três festivais que mais frequentamos enquanto ouvintes… Seria muito bom participar em todos eles como músicos. Este ano íamos concretizar o sonho de tocar num deles... Fica para 2021 a surpresa (risos). Esperamos no futuro ir tocar a esses e a muitos outros. O bom de ter um estilo musical tão versátil e, de certo modo, indefinido e ambíguo, é que, enquanto banda, conseguimos adaptar-nos e encaixar-nos em diversos ambientes e contextos.
headLiner: 2020 já está a chegar ao fim (finalmente), com o lançamento do vosso 3º disco o que podemos esperar para 2021? Concertos já em agenda? Já nos podem avançar alguma novidade?  
OCENPSIEA: Novidades temos muitas, mas tudo será revelado a seu tempo. Podemos apenas avançar que a Primavera trará coisas novas para todos ouvirem...
Tumblr media
Links
Facebook: facebook.com/ocenpsiea Instagram: @ocenpsiea Spotify: Ocenpsiea
5 notes · View notes