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#Ana Zilhão
forestduck · 1 year
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Polubienia: 5,308, komentarze: 58 – Ana Zilhão (@_goodoldfashioned) na Instagramie: „The midst descended on the valley like a veil covering a season into a pale grey vapor of melted…”
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ricmlm · 2 years
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14/2021, which classifies as assets of national interest, with the designation of "national treasure", among others, the skeleton of the Criança do Lapedo and associated archaeological artefacts, being assigned the designation of “national treasure” we also recovered a brief statement by the archaeologist João Zilhão - published in the magazine Sábado, on December 15, 2018 - who led the first team, together with Cidália Duarte and Ana Cristina Araújo, who for more than twenty years carried out the first interventions at the location of the find: "It's a good thing that there are people in the General Directorate of Cultural Heritage and here in Leiria who keep the flame alive. The find is of great importance in itself and, very much, as a historic landmark in the debates on human evolution. After all these years people understand this well and try to pass this message on to the population. I can only be happy". https://www.instagram.com/p/CemU7dTjy8l/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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alrauna · 4 years
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Ana Zilhão (@_goodoldfashioned)
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quiet-in-the-wild · 5 years
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delta-breezes · 4 years
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Ana Zilhão | @_goodoldfashioned
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a-delightful-moment · 4 years
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Ana Zilhão
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grayskymorning · 4 years
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Ana Zilhão
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growaglow · 3 years
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freshbrewedlife · 4 years
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Ana Zilhão | @_goodoldfashioned
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ellieharunostarx · 3 years
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Olá. Meu nome é... Esquece, melhor mandar isso como um relato anônimo. Eu até gosto de falar sobre mim, mas no momento, não é o objetivo de minha mensagem.
Se eu dissesse meu nome, provavelmente você leitor, iria passar um certo tempo analisando a grafia ou o som da palavra escrita, ou seu significado (senso comum ou senso particular)
Por exemplo, se eu me chamasse Julieta, logo me relacionariam àquela personagem de Shakespeare, ou então, à alguma pessoa de nome estranho, ou nome antigo. Se me chamasse Júlia, provavelmente me relacionariam à alguém conhecida chamada pelo mesmo nome, ou à Ana Júlia, ou Maria Júlia, Juliana, enfim.
Dispenso nomes. Quero mesmo é falar de sentimentos. Gosto das letras sim, mas acho que as palavras, quando ditas, têm poderes muito distintos. São várias as palavras, com seus significados adversos nos diferentes contextos. Por exemplo, a frase "A chuva está caindo" pode ter um zilhão de significados diferentes. Sim? Claro! Pode ter seu sentido literal, como pode ser um código entre amigos- algo que sempre falam, um ritual. Pode ser algo a ser relembrado de um dia de chuva, de um casal de namorados, ou amantes que deixaram de se amar. "A chuva está caindo" pode também significar que seu trabalho de lavar e estender toda a roupa da sua família foi por água abaixo, literalmente.
Esta mesma frase também pode ter o sentido de uma alegria imensa para uma família pobre que sofre com a seca há algum tempo e vê na chuva repentina, toda a angústia e medo sendo lavados.
E pode ter muitos outros significados.
Por isso acredito que as opiniões deveriam ser mais silenciadas quando estão em processo de formação. Ah mas quando saber quando minha opinião vai estar pronta? Não existe um momento certo; um ponto alto que se atinge por ser muito conhecedor ou estudioso.
Somos muito abençoados apenas por entender algo novo, algo que nunca tínhamos visto antes. Se entendemos é o suficiente. Assim, ao conhecer e ter curiosidade é o que basta; é a chave que podemos sempre utilizar ao nosso favor.
"Mas eu sei quando não gosto ou gosto de algo". Claro, eu também. Isso são nossos sentimentos. Nossa percepção. Algo tão particular como nossos fios de cabelo. Não dependem do nosso querer mudá-los, pois eles brotam a partir do que sentimos. Nossa vivência, relatos que escutamos (ou lemos), nossa educação. Isso é muito particular para ser gritado logo de cara.
Mas isso não impede de termos percepções compartilhadas e sentimentos em comum. Por isso, nos relacionamos com outras pessoas. Encontramos algo que gostamos, que nos identificamos. Se a pessoa a se conhecer é muito diferente, houve aquela pitada de curiosidade de encontrar em si próprio aquilo que enxergou no outro, algo nunca visto antes.
Uau, isso foi impressionante até para mim. E olha eu aqui dando minha opinião entrelinhas enquanto estou a redigir um texto contra opiniões recém-formadas. Acham isso um tanto hipócrita, não?
Pois é, muitas vezes tentamos, mas não conseguimos ser imparciais o tempo todo.
Neste momento, acabei de me impressionar com o que eu mesma escrevi e essa é a minha opinião, mudada a partir de um texto. Mas isso não significa que ela teve um fim. Não, esse texto não precisa impressionar ninguém, como eu me impressionei. É apenas um relato. De uma pessoa X.
O fato é que: se as pessoas mudam, ao logo do tempo, ao longo da vida, porque só suas opiniões precisam continuar as mesmas? Se seus gostos mudam, se passa a gostar de saladas, se sente mal com certas companhias que tanto era acostumada, porque suas atitudes precisam continuar as mesmas?
Não precisam. Ninguém pode decidir o que é bom ou ruim para alguém. Apenas quem sente. Isso é particular.
Então, meu relato se inicia neste ponto. No quanto as pessoas podem mudar a partir do que lhes são particular.
Eu tinha duas melhores amigas. E naquela época, eu era muito ingênua. Muito difícil enxergava a maldade nos outros.
Elas sempre contavam-me suas lamúrias e incertezas. Meus conselhos já ficavam engatilhados, prontos a serem dados. Eles eram baseado em 0% experiência e 55% imaginação, já que eu não tinha passado por nada que elas passavam. Os outros 45% eram baseados em meus sentimentos e vontades.
Mas aquilo não era prazeroso para mim. Muito pelo contrário: ficava triste, pensando que minha vez nunca chegaria.
Quando raramente eu trazia alguma novidade ou desabafava sobre meus sentimentos, elas não ligavam. (Mesmo já tendo mais experiências e até mais interessantes). Na época, imaginava que meus acontecimentos não eram bons o suficiente. Me sentia triste, mas só hoje, só agora eu entendo. Sempre faltou reciprocidade.
E eu acreditava fielmente que reciprocidade era algo relacionado apenas à amor romântico. Minha opinião mudou. A reciprocidade também é necessária em amizades. Senão uma hora ou outra, elas ruirão.
E foi o que aconteceu. Em uma, a reciprocidade falhou, uma, duas, umas dez vezes. E eu ingênua, aceitava aquelas migalhas. Era amiga por duas.
Na outra, foi um processo de deterioração mais lento. Certas opiniões foram mudadas drasticamente juntamente à pessoa. Não que mudar fosse proibido, jamais. Mas... Não havia mais comunicação. Não havia mais entendimento. Havia um buraco que só aumentava.
Diversas vezes eu tive que saltar por esse buraco gigante para encontrá-la do outro lado, sempre aflita e inquieta. Ela não parecia feliz assim e o buraco apenas aumentava.
Um dia distraída, eu não pude mais pular e acabei caindo. Tive que usar uma força um tanto desconhecida para subir de volta e chegar até ela novamente. Mas aí... Ela já estava longe.
Minha amiga mudou drasticamente em muito pouco tempo. Não que ela fosse perfeita antes de mudar, ela tinha algumas peculiaridades que muitas pessoas enxergavam como problema e eu não. Como sua amiga, nunca quis relevar isso.
Mas então ao mudar, ela foi deixando de ser minha amiga. Foi exigindo cada vez mais um pedaço de mim, uma prova de amizade que eu não entendia, que nunca precisei dar. Ela mudou sem querer e quis me culpar por não entendê-la.
Então eu fiquei sozinha no topo do abismo que ela deixou.
Por um bom tempo eu acreditava, que ela voltaria para mais perto. Que o buraco seria menor então, eu seria capaz de pular a distância e chegar até ela novamente. Mas ela não veio. Talvez nunca virá.
Ela encontrou um novo mundo, cheio de desafios e peripécias. Já eu, fiquei presa no topo do abismo, sem ter pra onde ir.
Essa história de abismo e buracos são apenas metáforas. É uma maneira diferente que eu encontrei de contar pela milésima vez os meus sentimentos.
Sabe o que mais doi? Saber que seus sentimentos são vazios. Que eles não chegam a lugar nenhum. Que seu esforço para manter e salvar suas amizades foi totalmente em vão. As pessoas mudam. Decidem que não precisam mais de você. Vão embora.
Certamente não fui a primeira e não serei a última a passar por isso. Mas comigo foi diferente. É algo tão, mas tão particular, que só eu sei o que poderei tirar disso tudo.
Talvez as mágoas nunca sejam esquecidas. Tudo bem. Elas fazem parte da minha história agora. Talvez os momentos que tive façam-me sentir saudades e imaginar, infelizmente, que não os reviverei novamente, nem com outras pessoas. Mas, tudo bem. Eu também fui obrigada a mudar diante essas situações.
Tive que ser mais forte a cada dia. Me desapegar de sonhos e companhias. Tive que parar. Parar e prestar mais atenção em mim, pois essa é a minha vida.
Sempre me doei muito por quem eu queria bem. Mas nunca me dediquei o suficiente para comigo. Eu tinha sonhos, mas eu queria que meus amigos quisessem o mesmo que eu. E que nenhum de nós mudasse, como num filme de escola, que se passa em uma única parte da vida.
Mas a vida real é muito, muito mais ampla que um filme. 120 minutos de tela nunca contam todos os acontecimentos de um livro, imagine só uma vida.
As coisas mudam. O tempo muda. Os interesses, as escolhas. As pessoas. E isso não deve ser algo triste. Pelo contrário: todos podem seguir suas vidas da maneira que quiserem no momento. Só que, o que acontece é que, essas mudanças, muitas vezes causam muitas tristezas e dores.
Por outro lado, felizmente essas tristezas tem fim. Somos obrigados a mudar nossas opiniões quando pessoas nos deixam. E isso é um novo começo: Ganhamos uma nova perspectiva de vida e filtramos as coisas ruins que vinham daquelas pessoas.
Nós temos uma nova oportunidade de recomeço e por mais que a solidão incomode um pouco, sempre estamos fazendo o melhor que se pode fazer. No momento.
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mona-logue · 5 years
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Ana Zilhão
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floralls · 5 years
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by Ana Zilhão
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forestwonders · 6 years
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Ana Zilhão
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int0design · 4 years
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grayskymorning: Ana Zilhão https://georgianadesign.tumblr.com/post/617853006138982400
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colorsodio · 6 years
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Ana Zilhão
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delta-breezes · 4 years
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Ana Zilhão | @_goodoldfashioned
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