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#Conan O Bárbaro
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messias2049br · 7 months
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Conan, O Bárbaro (1982)
Direção: John Milius
Elenco: Arnold Schwarzenegger, James Earl Jones, Max von Sydow
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porquevi · 2 years
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"O homem do norte" (the northman) - cinema.
Robert Eggers surgiu com A Bruxa e depois dirigiu O Farol, dois filmes que me agradaram muito. Esse seu terceiro filme parece ser o mais comercial deles, pelo menos é vendido assim. Elenco de peso e cenas grandiosas de batalha. Estou curioso pra assistir e demorei pra ir, ainda desconfio do corona nas salas fechadas.
depois de ver: é uma fábula viking. a história linear de vingança não traz surpresas. vale pelo clima, pela textura, pela direção. me lembrei do "Conan, o bárbaro".
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claudiosuenaga · 2 years
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Os 40 anos do horror explícito de The Thing (Enigma do Outro Mundo), de John Carpenter
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Há 40 anos, em 25 de junho de 1982, estreava The Thing (Enigma de Outro Mundo), outro daqueles filmes proféticos e antecipatórios de John Carpenter, esse "mago negro" de Hollywood, que nos legaria mais tarde o quintessencial They Live (Eles Vivem).
Remake de The Thing from Another World (O Monstro do Ártico), que Howard Hawks (1896-1977) produziu e Christian Nyby (1913-1993) dirigiu em 1951, apesar de ter sido esculhambado pela crítica e sido um fracasso de bilheteria (em parte pela saturação excessiva de filmes de ficção científica e fantasia lançados naquele ano, como E.T., O Extraterrestre, que oferecia uma visão oposta, mais pueril e otimista sobre visitação alienígena, Blade Runner, que estreou no mesmo dia, Conan, o Bárbaro, Poltergeist, Star Trek II: A Ira de Khan, Mad Max 2 e Tron), tornou-se a versão definitiva das tantas versões de uma “coisa” que cai do céu no Pólo Ártico, liberando de dentro uma outra coisa, uma espécie de múmia cósmica congelada, flagelo de um famigerado pouso de disco voador no passado remoto da Terra.
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O roteiro foi escrito pelo ator e roteirista Bill Lancaster (1947-1997), que se baseou no conto "Who Goes There?", do escritor e editor de ficção científica John Wood Campbell, Jr. (1910-1971), publicado na revista Astounding em agosto de 1938.
Na versão de Carpenter, a sugestão cede lugar ao horror explícito. Do orçamento de US$ 15 milhões do filme, US$ 1,5  milhão foram gastos nos efeitos de criatura de Rob Bottin, uma mistura de produtos químicos, alimentícios, borracha, peças mecânicas, tripas e melecas transformadas em um parasita alienígena sem forma definida capaz de assumir qualquer forma, reproduzir a aparência de seus hospedeiros, à imagem e semelhança.
Na abertura, um cão corre pela neve da Antártida, corre e corre, destacando-se contra o imenso fundo branco, sob a mira de um atirador norueguês em um helicóptero. Por que tanto perseguir um cão?
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Na remota Estação 4 do Instituto Nacional de Ciências dos Estados Unidos, doze homens, entre cientistas e operários, observam com espanto o norueguês tentar de todas as maneiras matar o cão, tanto que invade a estação e dispara contra os norte-americanos, mas é morto por estes, que não sabem ainda que o animal é que deve ser morto porque carrega o parasita alienígena, pronto para se instalar em outra base, no caso a deles.
O helicóptero que trouxe o intruso explode, matando os outros tripulantes e deixando aquele estranho comportamento sem explicação.
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Acolhido pelos norte-americanos, o cão logo demonstra um comportamento igualmente estranho, sendo colocado no canil junto com os outros animais da base.
O que vem a seguir é uma das melhores cenas do filme, quando o cachorro se revela uma criatura disforme; uma espécie de transmorfo que tenta absorver os outros cães, digerindo-os com enzimas e tentáculos asquerosos e nauseantes. Atraídos pelo inferno deflagrado no canil, os pesquisadores, aterrorizados, mal conseguem incinerar o monstro antes de serem atacados por ele. Os legistas da base se estarrecem ao examinarem o que restou do “cão transmorfo” e concluem que a criatura estava tentando copiar os outros cachorros e se passar por eles.
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Na busca por respostas para a origem do monstro, uma equipe é enviada à base dos noruegueses. O que eles encontram lá, porém, é apenas uma estação devastada e quase congelada, onde todos foram mortos ou simplesmente se suicidaram, como o norueguês que retalhou o próprio corpo com uma lâmina de barbear.
Os norte-americanos não tardam a descobrir que a destruição à sua volta foi uma tentativa dos próprios pesquisadores noruegueses de impedir que algo, ou alguém, conseguisse escapar vivo dali. Antes de voltar à sua base, os norte-americanos encontram os restos de outra criatura que foi queimada às pressas pelos finados noruegueses. Desconhecendo o perigo que aqueles restos fumegantes de carne e cartilagens queimadas representam, eles resolvem levar o achado para estudos em sua estação.
O que vem em seguida é uma reprodução do que teria acontecido na própria base norueguesa. Sistematicamente, os norte-americanos começam a ser contaminados e atacados pela estranha criatura e apenas tarde demais deduzem que uma ameaça alienígena adormecida no gelo há milhares de anos foi libertada. Seu objetivo: absorver todos os seres vivos do planeta e substituí-los por cópias perfeitas.
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Da esquerda para a direita (alto): Kurt Russell (RJ MacReady, o piloto do helicóptero), Donald Moffat (Garry, o comandante da estação), A. Wilford Brimley (Blair, o biólogo sênior), Keith David (Childs, o mecânico-chefe), Joel Polis (Fuchs, o biólogo assistente), TK Carter (Nauls, o cozinheiro). Da esq. para a dir. (baixo): Peter Maloney (George Bennings, o meteorologista), Richard Dysart (Dr. Copper, o médico), Thomas G. Waites (Windows, o operador de rádio), Richard Masur (Clark, o adestrador de cães), David Clennon (Palmer, o mecânico assistente) e Charles Hallahan (Norris, o geólogo).
A incapacidade de determinar o agente infeccioso, o mecanismo de contaminação e quem já estaria infectado, reflete as ansiedades atuais sobre como as pessoas podem ter o coronavírus e não mostrarem sinais de infecção. No filme, isso leva à intensa paranoia e ansiedade. Essa incapacidade de poder dizer o que é, essa incerteza e essa ambiguidade, gera as emoções negativas que as pessoas estão enfrentando. O vírus é invisível, mas a paranoia é muito palpável. Uma metáfora da impossibilidade de compreensão do outro, da desconfiança e do medo que o outro gera. Todos são suspeitos e monstros alienígenas em potencial.
O alienígena, como o coronavírus, tendia a absorver todos os seres vivos do planeta. A cena em que o Dr. Blair (Wilford Brimley) usa o computador Superbrain para fazer projeções quanto a velocidade e abrangência da contaminação é emblemática. Vê-se na animação gráfica a simulação de uma célula canina sendo assimilada pela célula intrusa, imitando-a por completo. A probabilidade dos membros da equipe estarem infectados já era de 75%, indica o computador, que vaticina que em 27 mil horas (cerca de 3 anos) a população inteira da Terra estaria infectada caso o organismo intruso chegasse às áreas populosas... Dr. Blair surta ao se dar conta disso e passa a quebrar os veículos, os comunicadores e qualquer máquina à frente para impedir que qualquer um saia da base.
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A certa altura, para descobrir qual dos companheiros possui o monstro dentro de si, o piloto de helic��ptero MacReady (Kurt Russell, com um visual Jim Morrison pós incidente em Miami), amarra alguns e volta a arma a outros, enquanto teste o sangue deles.
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A única regra, o único fim, passa a ser sobreviver, e esses cientistas, esses homens, retrocedem ao seu lado mais tosco, primitivo e selvagem. A situação toda deixa entrever que o monstruoso não é algo propriamente externo, tanto que a forma é o que menos importa, mas o que está dentro de nós, com ou sem o alienígena.
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elgremiomaestro · 10 hours
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Mundos 101
En el contexto de juegos de rol como Dungeons & Dragons (D&D) y la creación literaria, hay una amplia variedad de tipos de mundos que puedes explorar. Estos mundos pueden servir como telones de fondo emocionantes para tus historias y campañas. Aquí te describo algunos de los tipos de mundos más populares y lo que los hace únicos:
1. Mundos de Alta Fantasía
Estos son mundos donde la magia es prevalente y juega un papel importante en la sociedad y la cultura. Reinos épicos, dioses activos, criaturas míticas y héroes poderosos son comunes. Ejemplos icónicos incluyen el mundo de El Señor de los Anillos de J.R.R. Tolkien y Forgotten Realms en D&D.
2. Mundos de Fantasía Oscura
En estos mundos, la atmósfera es más sombría y las historias a menudo exploran temas de desesperanza y decadencia. La magia puede ser peligrosa y corrupta, y los héroes son a menudo defectuosos o anti-héroes. Ejemplos incluyen Westeros de Game of Thrones y el mundo de Warhammer.
3. Mundos de Ciencia Ficción
Estos mundos se centran en tecnologías avanzadas y exploración espacial, y pueden incluir elementos como viajes interestelares, inteligencia artificial y encuentros con alienígenas. Pueden ser optimistas y centrados en la exploración, como Star Trek, o más grises y distópicos, como el universo de Blade Runner.
4. Mundos Post-Apocalípticos
Tras algún desastre catastrófico, estos mundos muestran a la humanidad luchando por sobrevivir. Los entornos pueden ser devastados por guerras, desastres naturales o pandemias. Ejemplos incluyen Mad Max y el mundo de Fallout.
5. Mundos de Horror
En estos mundos, el miedo y el terror son elementos centrales. Pueden combinar elementos sobrenaturales como fantasmas y monstruos, o centrarse en el horror psicológico y la supervivencia. Ejemplos son Silent Hill y Resident Evil.
6. Mundos Steampunk
Estos mundos mezclan tecnología y estéticas inspiradas en la era victoriana, con una fuerte presencia de maquinaria a vapor y engranajes. A menudo hay un fuerte énfasis en la aventura y la exploración. Ejemplos incluyen Mortal Engines y el juego de rol Eberron en D&D.
7. Mundos de Espada y Brujería
Se centran en historias de acción y aventura en entornos fantasiosos, con un enfoque en héroes combatientes y magia misteriosa y a menudo peligrosa. Son típicamente menos políticos y más centrados en la aventura personal y las proezas heroicas. Ejemplos clásicos incluyen Conan el Bárbaro.
8. Mundos Urbanos de Fantasía
Estos mundos son a menudo versiones de la Tierra moderna donde elementos mágicos y criaturas sobrenaturales están ocultos o integrados en la sociedad. Ejemplos incluyen el mundo de Harry Potter y The Dresden Files.
9. Mundos Dystópicos
Son sociedades futuristas donde las cosas han tomado un giro hacia la opresión y el control extremo. Suelen explorar las consecuencias de las políticas autoritarias o el control tecnológico excesivo. Ejemplos notables son 1984 de George Orwell y The Hunger Games.
10. Mundos de Realismo Mágico
Estos mundos son generalmente reconocibles como la Tierra contemporánea, pero con elementos mágicos sutiles que son aceptados como parte normal de la vida. Ejemplos incluyen las obras de Gabriel García Márquez y Big Fish.
Cada tipo de mundo ofrece diferentes oportunidades y desafíos para contar historias y diseñar juegos. Elegir el tipo de mundo adecuado para tu juego o historia puede ayudarte a establecer el tono, las reglas y las expectativas que guiarán la experiencia de tus jugadores o lectores.
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veradovaleuniverse · 5 months
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Panorama - BOLSONARISTAS AMEAÇAM VOAR PARA 'BOI NOS ARES'
Se você tentar entender a extrema direita, vai ficar doido. 😂 ​Inteligência e bom humor é necessário! 😂😂😂Acho que já estamos meio doidos de tanto tentar. Você sabe qual é a novela bíblica que pretendem passar? Por falar em novela, alguém explica por que a TV Brasil vai passar uma novela bíblica? Eu vi na programação, vai passar é Maria Madalena. O governo perdeu a oportunidade de passar uma novela que eduque o povo, e saia dessa alienação da religião. ​Não dá para entender a atitude de votar numa pessoa como Milei e no inelegível😱😱😱 ​Os argentinos vão por pra correr esses bolsonaristas extremistas, assim como tem muitos em Portugal e estão sendo humilhados😂😂😂 Enfim, como nos alerta Michel Foucault ,no livrinho magro, mas porreta, "A Ordem do Discurso" que o discurso tem o Poder de criar materialidade e verdade ,quando repetido e disseminado! Eis o real! ​Milei vai conseguir implementar suas ideias com a ajuda de Conan, o bárbaro. ​Os coitados dos argentinos estão achando que vão receber em dólares. ​E quando a China cobrar a dívida que a Argentina tem com ela? eles vão querer vender as empresas para arrecadar dolares e assim dolarizar tudo e ​se a China ou a Petrobras comprassem eu iria rir muito. ​O gado vai voando, voando, voando e cai.....kkk ​Como milei vai romper com a China se tem uma dívida com ela? 😂😂😂🗣blá🗣blá🗣blá. https://www.youtube.com/live/iouEPdOhnTg?si=qLN0u6e0eEgi3cbQ
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tenebrobscuro · 6 months
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O que eu aprendi com o rigor da guerra durante esta cena, e quando ouço com extrema atenção, Tamaris dizendo ao Conan:
-- (*Você é um bárbaro*) , VIVE LIVRE PELO MUNDO, você (*NÃO DEVE OBEDIÊNCIA A NINGUÉM*) - não é verdade ?
⚔ É ASSIM !, E ASSIM SEMPRE SERÁ ⚔
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geeknexus · 6 months
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O filme “Conan, o Bárbaro” (1982) marcou um momento importante na carreira do renomado ator Arnold Schwarzenegger, porém, os bastidores da produção foram repletos de desafios e situações difíceis. Em seu livro “Seja Útil: Sete Ferramentas para a Vida” (via Insider), Schwarzenegger revelou algumas experiências terríveis que enfrentou durante as filmagens, incluindo perseguições por cães
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Assistir Filme Conan, o Destruidor Online fácil
Assistir Filme Conan, o Destruidor Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/conan-o-destruidor/
Conan, o Destruidor - Filmes Online Fácil
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Para que a rainha Taramis cumpra a promessa de trazer a amada de Conan, Valeria, do mundo dos mortos, o bárbaro terá de cumprir uma perigosa missão que envolve a princesa Jehnna. Mas o que ele desconhece é que Taramis ordenou que, após a missão cumprida, Conan seja morto e a virginal princesa retorne para então ser sacrificada ao deus demônio Dagoth.
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angelariasdominguez · 10 months
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§ 3.084. Conan, el bárbaro (John Milius, 1982)
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Debe ser la tercera o cuarta vez que la veo completa. Y es la clásica película que cada vez que la ves encuentras más cosas, más matices, que la hacen mejor, más valorada.
Me parece una gran película, muy lograda, con una banda sonora espectacular, unos colores y una escenografía muy lograda, una historia muy bien contada y un resultado verdaderamente soberbio. 
Una clásica película de aventuras con un temática medieval pero rodada con efectos modernos, guión y tratamiento actual y una dirección precisa que le da toda su frescura y vivacidad.
Me gusta que las cosas ocurran sin necesidad de dar explicaciones, las cosas pasan, pero no sabemos por qué, y eso le da mucho juego a que cada espectador organice su respuesta en su cabeza.
Lo onírico, lo fantástico y lo esotérico tiene su hueco en una cinta preciosa. 
Estupendo el protagonista, en un papel pensado para él.
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kreecomics · 1 year
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Vingadores Selvagens - Review
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Essa é uma HQ que eu não sabia se eu pegava para ler ou não. Na verdade eu estava lendo Impéryo e me deparei com essa tie-in de Vingadores Selvagens onde Conan se juntava com o Venom para ajudar a lutar contra os Cotati (os vilões em Impéryo — basicamente veganos psicóticos) e eu gostei muito do personagem. Aquela coisa de bárbaro bruto preso em uma época diferente da dele era tudo que eu não sabia que precisava. Então comecei logo ali a ler a run dos Vingadores Selvagens escrita por Gerry Duggan (Cable, Deadpool, All-New Guardian of The Galaxy), tendo 28 edições e foi uma leitura tão divertida que eu já terminei enquanto ainda luto para terminar Imperyo rs.
Mas do que se trata Vingadores Selvagens? Diferente da maioria das HQs com mais de dez edições, onde você pode até ter uma trama maior acontecendo aos poucos no background, mas o foco fica em sub-tramas, em Vingadores Selvagens os heróis tem apenas um objetivo: derrotar Kulan Gath — um feiticeiro extremamente poderoso que quer dominar tudo (para variar). Esse feiticeiro já havia aparecido pouquíssimas vezes na Marvel. Em uma delas foi num arco dos X-Men escrito pelo Chris Claremont e que para ser franco eu achei extremamente chato ao ponto de nem conseguir ler tudo, mesmo sendo apenas duas hqs. Mas Gerry Duggan conseguiu escrever uma história violenta, obscura e divertida sobre o feiticeiro sem deixar a HQ cansativa, mesmo sendo 28 fucking edições.
O time de vingadores aqui é composto por Conan, que é a estrela da HQ, ele protagoniza quase que todas as edições, temos também o Wolverine, Elektra, O Justiceiro, Motoqueiro Fantasma, Doutor Estranho, Magik, Doutor Destino, Venom, Cavaleiro Negro e Viuva Negra — além de um ou outro herói que acaba aparecendo para uma participação rápida. Com um time desse já dá para esperar muito dedo no c* e gritaria, né?
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O que me fisgou nessa run foi o humor e a fluidez do texto. Não são aquelas hqs chatas, onde os personagens ficam explicando coisas monótonas ou falando de conceitos pseudocientíficos ou pseudocults. Não traz um texto seco, sem alma, onde evidencia ação, mas sem ter algo que empolgue. O Conan ter que lidar com noções diferentes das que ele está acostumado traz um humor bacana que não fica chato, principalmente por ele sempre estar interagindo com personagens diferentes. A arte da HQ geralmente é boa, madura e beeem grafica, como o conceito da HQ pede, embora algumas edições trouxesse uma arte meio anticlímax, mas foram poucas...
Vingadores Selvagens foi definitivamente uma grande surpresa para mim, uma revista que eu li super rápido, não achei nenhuma edição ruim. É muito divertido ver Conan interagindo com os feiticeiros (que ele simplesmente odeia) ou tendo que lidar com ideias do presente que são surreais para ele. O uso de um inimigo pouco explorado pela Marvel também fez toda a diferença. Kulan Gath é maníaco, demoníaco e assustador. A violência na HQ está no ponto certo, totalmente brutal fazendo jus ao nome "selvagem", embora não se mantenha em todas as edições, mas é compressível.
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cidraman · 1 year
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Conan, o Bárbaro.
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Filme Conan o bárbaro dica de filme aventura arnold schwarzenegger
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adriiii-schwazngr · 2 years
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Arnold Actor?🫣
Tras mudarse a Estados Unidos, Arnold Schwarzenegger busca conseguir otro de sus sueños, convertirse en actor. Su primera aparición en la gran pantalla es en ‘Hércules en Nueva York’ (1970) . En el año 1976 fue galardonado con un Globo de Oro como mejor actor debutante por “Músculos De Acero (Stay Hungry)” (1976), película dirigida por Bob Rafelson.
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Películas que lo llevaron la fama😎:
A comienzos de los años 80 y gracias a taquilleros títulos como “Conan El Bárbaro” (1982) de John Milius o “Terminator”🦾(1984) de James Cameron, Arnold logró convertirse en una de las estrellas más importantes que ha conocido el cine de acción en toda su historia.
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charotterave · 2 years
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Día 06 - Continuados de Lavalle
Otro día que se va, otra noche fría que se viene. No importa la hora, la gente corre todo el tiempo, de día para trabajar, de noche para la trampa. Hace años que eso dejó de importarme, ya no tengo nada que perder, ni siquiera tengo una casa donde volver. Me cierro la campera, agarro mis bolsas y camino en búsqueda de algún sobrante para comer y algún rinconcito para dormir. Esa es mi vida ahora, dormir, despertar, dormir, despertar, y picotear por ahí algunas migajas como paloma aunque todos me vean como una rata. Mierda, parece que va a llover, esta noche va a estar complicada. Estoy justo en el obelisco, el epicentro de la careteada. Los gringos sorprendidos de que los sudacas vivan en una ciudad y nos admiran como animales exóticos en un zoológico, y los sudacas fingiendo ser gringos en Miami, ¡me dan asco! Si ustedes fingen así, yo voy a pretender que esta plaza es mi jardín personal, ¡fuera todos de mi jardín! ¡Si quieren pasear por acá tendrán que pagarme la entrada!...¡La cana! Mejor me voy, doblaré por esta callecita. ¿Qué es esto? ¿Por qué me es tan familiar este lugar? ¡Nooooooo! No lo puedo creer...Lavalle...mi querida Lavalle, ¿Qué te pasó, quién te dejó así? Mis piernas van lento y mis ojos se abren muy grandes tratando de captarlo todo. El Estado también te ha abandonado como a mi, viejo amigo. Este era mi lugar favorito de todos los sábados, los sábados eran “el día sagrado” para ir al cine. ¿Los domingos a la iglesia? ¡Minga! ¡Los sábados listos para los continuados de Lavalle! Con buena pilcha, bien acompañado o solo, listo para una seguidilla de películas de todo tipo. A veces me quedaba en la misma sala para ver las tres películas que tocaban, a veces cambiaba de cine aunque tenía que comerme la fila, pero valía la pena, en ese entonces podía darme esos lujos. $4 y debía reservarme algo para el muchacho de las golosinas. ¡Qué injusto que es el tiempo!...La calle de los cines...Función vespertina para las mujeres y horario nocturno para los caballeros, si me entienden. Cine “Gran Lavalle”, “Continental”, “Metro”, “Select” y tantos más. ¡Ooohh! Allá entre Carlos Pellegrini y Maipú, en solo 3 cuadritas, había como 15 o 20 salas, y luego una parada en las pizzerías y parrillas para calmar al bagre. Aquí vine a mirar películas desde Sofovich hasta Nilsson, desde nacionales hasta yanquis; y las películas de Sarli (¡uufff!) mejor no pienso en eso porque voy a acabar en mis pantalones. A todas mis novias las traje acá, a ellas les gustaban más las extranjeras, con una vimos “Kramer vs. Kramer”, con otra vimos “Inseminoide” (jaja) ella me dejó al otro día. Y la mecánica (¡uufff!), la mecánica, nunca me pasó de conocer a una mina tan gauchita, a ella no le importaba tirarse debajo del auto y mancharse con aceite, las veces que me imaginaba tirándomele encima y ensuciarme con ella. Con la mecánica fuimos a ver “Conan, el bárbaro” y estaba tan entusiasmada que le hubiera hecho el amor en todo lo que duraba la película. Una pena que a los dos meses hayamos terminado. ¡Oohh! Allá fui con un amigo a ver “La guerra de las galaxias” (jaja) todavía recuerdo sentir la respiración de Darth Vader en la nuca y se me pone la piel de gallina, ¡qué hermoso sonido había en ese cine! Camino más rápido ¡¿Qué más?! ¡¿Qué más?!...¿Y el Atlas? ¿Dónde está el Atlas Lavalle? Estoy seguro que era acá...¿Qué es eso?...No...¡No!...¡¿Qué mierda es esto?! ¡¿Cómo se atrevieron?! ¡Usurpadores! ¡Fuera! ¡Devuélvanme mi cine! ¡¿Qué carajo hicieron?! ¡Se lo vendieron a estos chantas! ¡Saquen toda esta basura, malditos invasores, ladrones! ¡No, no ve voy un carajo! ¡Soltame, gorila! Esos patovicas me acaban de golpear y tirar en medio de la calle. ¡Políticos de mierda que nos quitan nuestros hermosos tesoros! ¡Malditos sean por vender nuestra identidad! ¡Me cago en ustedes por ahorcarnos! ¡¿Por qué no me matas de una vez?! ¡Vos! ¡Si, vos! El pendejo que está conduciendo borracho a toda velocidad, ¡no intentes esquivarme! ¡Te daré la oportunidad de que acabes conmigo y termines esta pesadilla! ¡Acelerá! Ya no le importo a nadie y a vos tampoco te importa los demás. No seré bufón de este sistema. ¡Acelerá!
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Cómo escribir peleas: Los puntos donde las armas se vuelven inútiles
El post de esta noche viene de uno de los blogs más interesantes que he encontrado en Tumblr: How to Fight Write; cuya pareja de autores se especializan en ayudar a los escritores a mejorar las descripciones de nuestras peleas. A @howtofightwrite corresponden todos los créditos de esta entrada.
Como siempre, espero que la disfruten ^w^/:
 Firmemente apoyado sobre sus pies, Conan tensó el arco y lanzó su última flecha contra el enorme cuerpo peludo que se abalanzaba sobre su garganta.
La flecha salió disparada como un rayo de luna. El monstruo sufrió una convulsión en el aire y se estrelló de cabeza, con el cuerpo atravesado de parte a parte.
Entonces los demás se precipitaron sobre Conan como una pesadilla de ojos centelleantes y colmillos afilados. Su enorme espada dio cuenta del primer atacante, pero el desesperado embate de los demás le hizo caer al suelo. Aplastó un pequeño cráneo con la empuñadura de su sable, sintiendo que los huesos se quebraban y la sangre y los sesos se derramaban sobre su mano. Luego dejó caer la espada, pues de nada le valía ante la proximidad de sus enemigos, y aferró la garganta de dos de los monstruos, que lanzaban zarpazos y dentelladas con una furia silenciosa.
La reina de la costa negra, Robert E. Howard
 Si nunca has leído nada de Conan, el Bárbaro; de Robert E. Howard, entonces deberías avergonzarte. En lo que se refiere a Espada y Brujería, Howard todavía es el gigante del género y el segundo padre de la fantasía moderna. Honestamente, en lo que se refiere a escenas de pelea, Howard sigue siendo el hombre.
De cualquier manera, no estoy posteando aquí la frase anterior sólo para hacer fangirl o debido a que está realmente bien escrita. Lo está, pero ilustra un punto importante en lo referente al combate con armas y tus personajes.
Notas como Conan comienza con el arco y cuando sus enemigos llegan dentro del alcance de su espada, lo descarta. Esto es debido a que el arma que tiene ahora se ha vuelto inútil y será un detrimento para este el seguir usándola, lo mismo es cierto para la espada, una vez que sus enemigos se adentran en su guardia. Una vez que se ha ido la espada, lucha cuerpo a cuerpo con sus puños y la pelea se vuelve más desesperada.
Esta es una realidad de los combates que conserva su validez para todas las armas y todos los golpes del combate cuerpo a cuerpo. Cuando estaba entrenando Tae Kwon Do, mis instructores se referían a estos espacios alrededor del cuerpo como “zonas calientes.”
Por ejemplo: con una patada giratoria, el oponente necesita estar en la distancia que puede cubrir la longitud de la pierna desde tu pie hasta su barbilla para que la patada sea efectiva. Si el oponente se ha acercado lo suficiente, hasta la altura de la rodilla cuando la pierna está extendida, entonces no es un buen golpe. O, alternativamente, si estábamos nariz frente a nariz, el puño es inútil y es momento de usar el codo, la rodilla o un agarre. La mayoría de las armas de mano modernas son sólo útiles dentro de los rangos de los 10 a 50 pies, cualquiera más cerca que eso y no puedes apuntar.
Cada arma tiene una zona caliente diferente y un punto donde las distancias son muy cortas en las que ya no son útiles, requiere una buena cantidad de investigación para determinar cuando te encuentras en esta.
Al igual que con todo lo relacionado con la escritura, mientras más sabes, mejor será tu personaje y mejor será la escena de pelea que escribirás.
 Fuente: The Points Where Weapons Become Useless
Traductor: José Alejandro Cantallops Vázquez
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