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#Doutoramentos
hugoalexandrecruz · 1 year
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Prova de doutoramento de Filipe Jorge Silva Brandão no Iscte by Iscte - Instituto Universitário de Lisboa Via Flickr: A prova de doutoramento em Arquitetura, "Open reWall: Survey-to-production workflow for building renovation", por Filipe Jorge Silva Brandão, teve lugar no auditório B1.04 do Iscte, a 15 de fevereiro de 2023. Fotografia de Hugo Alexandre Cruz
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nl7scientistcouncil · 11 months
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Programa de Bolsas de Estudo para Mestrado e Doutoramento na UEM
Aproveite a oportunidade para frequentar a sua pós-graduação na Universidade Eduardo Mondlane. Edital: https://www.mediafire.com/file/aeh8fg7thh0ymit/Chamada_para_candidatura_a_Bolsas_e_aos_programas_de_Mestrado_e_Doutoramento_da_UEM_2023_para_come%25C3%25A7ar_em_Agosto.pdf/file
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claudiosuenaga · 1 year
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Vadre Retro! Tudo sobre Satanás
Por António Marujo 
O padre espanhol José Antonio Fortea faz exorcismos e escreveu uma súmula do que sabe sobre demónios. O padre Carreira das Neves não poupa críticas ao livro
Eles existem: Satã, Diabo, Belzebu, Lilit, Asmodeu, Sátiro, Demónio, Belial ou Beliar, Apolion, Lúcifer. Há toda uma constelação de nomes para designar o maligno (outro nome possível). O padre espanhol José Antonio Fortea, 42 anos, pegou em tudo o que sabe sobre o mundo demoníaco e os exorcismos que faz desde há quase uma década e publicou a sua Summa Daemoniaca (ed. Paulus), uma súmula de questões relativas ao demónio.
Eles andam aí, garante Fortea. Pela sua paróquia, na diocese de Alcalá de Henares (a leste de Madrid), passam centenas de pessoas por ano. Possessões verdadeiras serão uns quatro ou cinco casos anuais. A maioria, entre os restantes, é de influência demoníaca, diz ao P2 em Lisboa, onde veio apresentar o livro.
A obra merece críticas severas do biblista Joaquim Carreira das Neves, que a considera mal fundamentada em termos bíblicos e linguísticos. Este exegeta, que também já foi chamado a tratar casos de alegadas possessões, foi convidado a apresentar o livro em Lisboa. E critica o que considera a recuperação do tema por arte de alguns sectores católicos.
Não foi sem resistência que o padre Fortea, originário de Barbasto (Aragão, no Norte de Espanha), aceitou a solicitação do seu bispo: "Pediu-me para fazer a tese de licenciatura sobre exorcismo. Eu não tinha interesse no tema, não sabia nada sobre ele, disse-lhe duas vezes que não." À terceira, o pedido venceu-o. A partir daí, teve que se entregar aos demónios - que é como quem diz, a expulsá-los de alegados possessos. Neste momento, está a fazer doutoramento sobre o tema, em Roma.
Dentada no pescoço
Começou tudo porque os seus colegas padres sabiam da tese que ele entretanto fora chamado a fazer. Um dos padres da diocese encaminhou um caso para as mãos e as orações de Fortea.
"No princípio, pensei sempre que cada caso era o último", confessa o padre exorcista. Mas a vida trocava-lhe cada vez mais as voltas e, em vez de diminuir, os casos aumentavam.
Vários deles são contados no livro. O padre Carreira das Neves ficou mais impressionado com o do menino de 11 anos que começou a ver sombras e fantasmas, numa noite de Halloween. Passou a ter medo de sair do quarto e atravessar o corredor de casa, pois tinha figuras que o aterrorizavam no trajecto. Os sintomas agravaram-se. Os pais, que não eram católicos, procuraram primeiro uma praticante de tarot. "Não se sabe o que fez aquela pitonisa, mas o certo é que nessa mesma noite o menino ficou possesso", conta Fortea. "Um ser maligno fala através [da criança e move-a furiosa pela casa], como se o demónio lhe houvesse entrado dentro."
Os sintomas passaram a incluir a violência física. O menino foi conduzido ao psiquiatra, que reconheceu "a sua impotência". Quando os pais resolveram falar a um padre, este encaminhou-os para José Antonio Fortea. Várias sessões de exorcismo, que passaram por manifestações de violência, contribuíram para ir acalmando a possessão. A quarta sessão incluiu um episódio caricato, sem mais "nada de enumerável, salvo uma dentada" no pescoço.
Deu-se o episódio há cinco anos, pouco depois da morte de João Paulo II. Conta Fortea: "Creio que foi pela ajuda de Deus que essa marca não continuava horas mais tarde, quando tinha que fazer uma conferência sobre os conclaves. (...) Fazer uma conferência com uma dentada no pescoço, por cima do cabeção, teria sido embaraçoso."
O final da história aconteceu quatro meses depois da primeira sessão. O possesso estava na paróquia de Fortea, com a família. Enquanto esperavam, o padre ia exorcizar uma mulher de 30 anos, quando o menino se ofereceu para ser ele a fazer o exorcismo. Fê-lo com tal segurança que convenceu o pai e o padre. Certo é que exorcizou a mulher e ele próprio ficou liberto. Azar dos diabos? Após duas horas de oração, cansado, Fortea tinha-se retirado para jantar. Não foi testemunha do momento da libertação, mas 12 pessoas assistiram ao que se passou, conta no livro.
O primeiro caso que o exorcista teve que enfrentar foi o de uma mulher, acompanhada do marido, que "manifestava aversão ao sagrado" e aos seus símbolos, tentando atacar o exorcista. "Ela vinha normal, mas quando orava, entrava em transe. A um momento dado, dava um grito medonho. Pensei que era esquizofrenia paranóica, que lhe diria para ir ao psiquiatra."
Há que distinguir os casos de possessão dos de influência demoníaca: os primeiros "são poucos", mas os segundos são "bastantes". Quando se ora sobre eles, diz Fortea, vê-se pela manifestação que "há a presença de outro espírito". E acrescenta: "Antigamente, confundia-se epilepsia com possessão, isso é ridículo. A epilepsia tem uma componente familiar e nela não há gritos, nem sequer se fala..."
Na sua Summa, Fortea distingue todas estas questões e responde a 183 perguntas - tudo o que nunca alguém ousara perguntar sobre demónios. A primeira procura dizer "o que é um demónio". "Um ser espiritual de natureza angélica condenado eternamente." Bom, este é apenas o início da resposta, uma das mais longas do livro.
Fortea aventura-se a contar como foi a transformação dos anjos em demónios: "No princípio invadiu-os a dúvida de que talvez a desobediência à Lei divina fosse o melhor. (...) A vontade de desobedecer foi-se cimentando, tornando-se cada vez mais profunda. (...) Os que perseveraram neste pensamento e decisão começaram um processo de justificação desta escolha..."
São afirmações sustentadas pela Bíblia e pelo exercício racional, defende o padre exorcista. "É uma construção intelectual. Um ateu, à luz dos materiais bíblicos, poderia ter feito esta catedral", diz, sobre o seu livro. "É a mais profunda teologia. Tudo se baseia na razão e na Bíblia."
Literatura apocalíptica
Mas são também afirmações como essa, e muitas outras, que levam agora o padre Carreira das Neves a dizer: "Se tivesse lido o livro antes de aceitar o convite, não o teria feito." E porquê? "A fundamentação bíblica é fortuita, muito pobre, até porque o autor não é exegeta."
Para este biblista português, Jesus acreditaria no demónio. "Vemos que ele pregava o reino de Deus, contra o reino do mal, que então dominava o mundo." Mas mesmo essas alusões estão carregadas de linguagem simbólica, defende.
Explica Carreira das Neves que os conceitos existentes no tempo de Jesus se dividiam entre Diablos, que designa o Diabo como entidade, e a daimonia, os demónios. "Jesus fala normalmente no plural, que designa forças, não pessoas."
Há outro problema, recorda: se nos evangelhos segundo Mateus, Marcos e Lucas há vários relatos daquilo que hoje diríamos exorcismo, no de João não há qualquer episódio desses. "Porquê? É um grande mistério. Tudo isto é um símbolo, já que estamos perante literatura apocalíptica."
Na época, as doenças eram entendidas como fruto do demónio e do pecado, recorda ainda o autor de Jesus Cristo, História e Fé. E Fortea, critica, "mistura tudo, esquecendo que a Bíblia tem muita linguagem imagética".
O problema de fundo, para Carreira das Neves, é que estes temas "estão outra vez na ordem do dia na Igreja Católica". Basta viver-se num ambiente católico para que se ouçam relatos destes, diz.
O biblista já se viu confrontado com casos de pessoas alegadamente possessas que lhe trouxeram. "Dizem-nos que nós, os padres, podemos fazer qualquer coisa. Mas a maior parte dos casos eram psicoses graves, não tem nada a ver com diabos. Como padre e crente, devemos dialogar com psicólogos e psiquiatras, porque há coisas que nem a Igreja nem a ciência sabem."
José Antonio Fortea não se fica. Diz que frente à exegese e às posições dos investigadores bíblicos há "toda a tradição e prática constante" do catolicismo. "Ler todos os textos do Novo Testamento em chave simbólica seria fácil - a questão está em saber se os casos sucedem ou não. E, quando alguém me procura, se um psiquiatra o pode curar, que o faça. Não ganho dinheiro com isto, não vou perder tempo."
E afinal quem acredita em Deus tem que acreditar no demónio? E o inferno, não sendo um lugar físico, como dizia João Paulo II, não está na ordem do simbólico? E os exorcismos não se podem confundir com fórmulas mágicas, no uso de água benta, orações e símbolos?
O padre Fortea está convencido da importância do que faz e da sua integração numa visão do catolicismo: "Esta visão parece a mais simples e a mais comprovada pela realidade..."
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tosumup · 11 months
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Como não sou jurista, e nem entendido de leis, não entendo os critérios que conduzem a uma indicação para a Suprema Corte do Brasil (não importa o presidente!!), mas... escolher para o STF um de seus advogados de defesa? Sem maior conhecimento comprovado?Por mais abjeto que tenha sido na presidência (e foi!), ao escolher alguém de sua preferência, Bolsonaro escolheu pelo menos alguém com pós graduação, doutoramento e experiência no exterior... uma escolha técnica ao menos!!! Espero que Lula não arrume mais motivos para justificar a antipatia a seu mandato, para além dos motivos óbvios...
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paulo-tno · 1 year
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O que o seu coração diz?
Ele deixou de se comunicar comigo. Felizmente, as responsabilidades e o trabalho diário foram capazes de o silenciar tudo. Nem sequer me incomoda a minha mente, pois já não penso.
O Doutoramento, o concurso público, as publicações, as palestras, o trabalho… a família a me pressionar para que faça tudo e bem… Enfim, não me posso queixar porque não tenho tempo para o fazer.
Por tudo isto olho menos as redes sociais e deixei de escrever poesia, de momento. A vida é o melhor sonífero para apagar a criatividade, para esquecer a existência.
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momo-de-avis · 2 years
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Opah sure pessoas gostam do sotaque do Porto mas normalmente não é considerado muito "professional". Eu vim estudar para LIsboa e tenho algum cuidado na faculdade porque quero ficar lá a trabalhar depois do doutoramento e tenho noção que o sotaque passa uma imagem diferente :/ That said falando de sotaques amo o sotaque madeirense, n percebo PUTO, incrivel
Isto é a minha singela opinião, mas a ideia de que um sotaque não é profissional é uma ideia bastante elitista e centralizada em Lisboa. Se falássemos de calão, isso e uma coisa. Calão controla-se, porque é uma linguagem que escolhes adoptar num certo ambiente. Um sotaque não se controla. É reflexivo do ambiente regional e da vivência da pessoa. É como aprendemos a falar desde pequenos. A ideia de que sotaques não são profissionais é também enraizada na ideia completamente errada de que existe um sotaque neutro ou um português sem sotaque (não existe) e que esse "sotaque neutro" existe exclusivamente em Lisboa (não é verdade). É também enraizado na ideia de que existe um português correcto, de acordo com sotaque a modo de falar, e que esse português correcto é de Lisboa (falso, a maioria dos linguistas até concorda que é Coimbra, mas muitos são da opinião de que não existe português correcto).
Acho sinceramente triste que se tenha esta visão porque os sotaques são grande parte do que enriquecem o país culturalmente. O sotaque do norte, com as pequenas diferenças lexicais que tem, é reflexivo da sua história. Não é incorrecto dizer "sertã", mas se o lisboeta aprendesse que em espanhol, particularmente ali na Galiza, se diz sartén, talvez compreenderia a troca cultural que existe por detrás de uma língua.
Tive professores de todas as áreas do país, com e sem sotaque, não vejo como possa ser pouco profissional. Uma coisa é teres um profe que entra numa sala de aula e diz EI OH MANINHOS CA ESTOIRO DE LIÇOM QUE BAMOS TER AQUIE OUBE LA, outra coisa é falar com sotaque do norte. O primeiro não é profissional porque não tem nada a ver com o sotaque, tem a ver com a postura. Eu, que sou da margem sul (e também tenho sotaque que, de acordo com malta de Barcelos, nada tem a ver com o de lisboa lmao), também podia entrar numa sala de aula e dizer COMÉ SOCIOS PRONTOS PRA MAIS UMA AULA, VAI SER JÓIA BOY lmao
Cheguei a ter uma professora dos Açores que às vezes nem percebíamos algumas das palavras dela, e ela ensinava-nos sobre palavras específicas usadas nos açores e o sotaque dela. Foi a única professora que me fez gostar de físico-química especificamente por causa disto lmao
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fabien-euskadi · 1 year
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A pessoa perfeita para estar connosco a nível romântico nunca vai existir, mas pode aparecer alguém que comece a tornar-se a tal. É uma construção, podemos ter expetativas altas, mas isso não torna a busca impossível. A pessoa certa há de aparecer se tive de ser. E tu és uma pessoa bonita :) Tem um bom dia!
Nem fazes uma ideia de como é maravilhoso ler uma mensagem destas quando estás a preparar uma apresentação oral para o doutoramento e algumas pessoas te desiludiram amargamente. Mesmo sem saber quem és, só te posso agradecer - as tuas palavras valem ouro nesta manhã cinzenta e triste (sim, até no Algarve está um dia feio).
Quanto à ideia da pessoa perfeita, acho que nem eu idealizaria tal coisa (ainda que eu seja a pessoa mais perfeccionista do mundo). Acho até que são as nossas imperfeições que nos tornam mais fascinantes, peculiares, complexos, interessantes.
No entanto, quando falamos de uma relação romântica, há valores que não podem ser - nunca! - postos em causa: transparência, confiança mútua, honestidade, respeito, crescimento e (auto) conhecimento mútuo, boa comunicação. Isto não é idealismo, isto é o básico em qualquer relação - na verdade, em qualquer relação huma.
Sabes quantas pessoas por quem eu já me apaixonei ou com quem me relacionei cumprem estas condições básicas? Zero. Algumas ignoram mesmo a lista toda.
Não se trata de idealismo. Trata-se de premissas básicas.
De qualquer forma, muito obrigado pelas tuas palavras. E aparece sempre que quiseres - seja aqui, seja em DM. E, já agora, tem um dia absolutamente maravilhoso. ♡
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poligrafoserio · 1 day
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Não há nada “científico” nos modelos climáticos
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No programa BBC Politics de domingo  , Luke Johnson pediu evidências de que as recentes inundações em Dubai foram devidas às mudanças climáticas. Chris Packham respondeu levianamente: “Isso vem de algo chamado ciência”.
Isso simplesmente destacou sua fraca compreensão científica. A questão é a confusão dele e de outros sobre o que é a modelagem científica e o que ela pode fazer. Isto se aplica a qualquer área da ciência que lide com sistemas acima de um único átomo – tudo, na prática.  
Minha própria pesquisa de doutorado foi sobre absorção infravermelha e fragmentação de moléculas gasosas usando lasers. O objetivo era quantificar como os processos dependiam das propriedades físicas do laser. 
Em seguida, modelei meus resultados. Isso foi para ver se a teoria previu corretamente como minhas medições mudavam à medida que o pulso do laser variava. Os valores computados foram comparados sob diferentes condições com aqueles observados. 
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No que diz respeito à sensibilidade climática – a quantidade de aquecimento global da superfície que ocorrerá em resposta à duplicação das concentrações atmosféricas de CO 2 em relação aos níveis pré-industriais – há uma enorme variação de aumentos de temperatura projectados, de 1,5° a 4,5°C. Simplificando, isso serve para tudo – e por isso não nos diz quase nada sobre as teorias subjacentes. 
Esse é um problema preocupante. Se não for possível demonstrar que os modelos prevêem as variações, então o que podemos dizer sobre a teoria subjacente às alterações climáticas provocadas pelo homem? Mas o público tem a impressão errada de que a “ciência estabelecida” confirma essa teoria – e prevê temperaturas desastrosamente mais elevadas.
Uma falha tão grave forçou os modeladores de catástrofes a (discretamente) mudarem de rumo para a “modelagem de atribuição”. Isto envolve escolher algum desastre emotivo específico – digamos, as recentes inundações no Dubai – e depois encontrar algum cenário modelo que o reproduza. Você então diz: “A modelagem das mudanças climáticas previu este evento, o que mostra que a teoria subjacente está correta”.  
O que não está explicado é quantos outros cenários não se enquadravam neste evento específico. É como se, em minha pesquisa, eu simplesmente tivesse escolhido uma observação e examinado minha modelagem para encontrar um ajuste. Depois disse: “Trabalho concluído, a teoria funciona”. É cientificamente sem sentido. O que está acontecendo é o oposto de uma previsão. É trabalhar de trás para frente a partir de um evento e mostrar que isso pode acontecer em algum cenário.
Meus pontos sobre a modelagem de variações também se aplicam ao trabalho realizado por Neil Ferguson, no Imperial College, sobre fatalidades catastróficas por Covid. O público foi levado a pensar que “a Ciência” estava prevendo isso. Não por coincidência, Ferguson não é médico, mas um matemático e físico teórico com um histórico de apresentação de previsões malucas às partes interessadas.
Não sou fã de credencialismo. Mas quando Packham tenta fazê-lo, talvez precise de ser questionado sobre as suas próprias qualificações – uma licenciatura básica numa ciência “suave” não física e depois um doutoramento abandonado.
Artigo original:
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pedrocaspn · 2 months
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Quando um economista se dirige a uma populista que tirou o seu doutoramento em economia na Faculdade de Estudos Orientais e Africanos da Universidade de Londres.
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hugoalexandrecruz · 1 year
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Prova de doutoramento de Ricardo Nogueira Pinto no Iscte by Iscte - Instituto Universitário de Lisboa Via Flickr: A prova de doutoramento em Gestão, "Does innovation spur integrated reporting?", por Ricardo Nogueira Pinto, teve lugar no Iscte, a 27 de janeiro de 2023. Fotografia de Hugo Alexandre Cruz
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astroimages · 2 months
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ASTRÔNOMOS DESCOBREM O OBJETO MAIS BRILHANTE DO UNIVERSO E PASMEM É UM B...
ASSINE AGORA O SPACE TODAY PLUS PREMIUM, APENAS R$29,00 POR MÊS, MENOS DE 1 REAL POR DIA!!! https://spacetodayplus.com.br/premium/ Com o auxílio do Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu do Sul (ESO), os astrónomos caracterizaram um quasar brilhante, descobrindo que é não só o mais brilhante do seu tipo, mas também o objeto mais luminoso alguma vez observado. Os quasares são os núcleos brilhantes de galáxias distantes, alimentados por buracos negros supermassivos. O buraco negro deste quasar recordista está a crescer em massa o equivalente a um Sol por dia, o que faz dele o buraco negro com o crescimento mais rápido descoberto até à data. Os buracos negros que alimentam os quasares retiram matéria do meio que os rodeia por um processo tão energético que faz com que o objeto emita enormes quantidades de luz. É por isso que os quasares são dos objetos mais brilhantes do nosso céu, sendo que mesmo os mais distantes são visíveis a partir da Terra. Regra geral, os quasares mais luminosos indicam os buracos negros supermassivos com o mais rápido crescimento. "Descobrimos o buraco negro de crescimento mais rápido encontrado até à data. Este objeto tem uma massa de 17 mil milhões de sóis e consome pouco mais de um sol por dia, o que o torna o objeto mais luminoso do Universo conhecido”, afirma Christian Wolf, astrónomo da Universidade Nacional Australiana (ANU) e autor principal do estudo publicado hoje na revista Nature Astronomy. O quasar, chamado J0529-4351, está tão longe da Terra que a sua luz demorou mais de 12 mil milhões de anos a chegar até nós. A matéria que está a ser puxada em direção ao buraco negro, sob a forma de um disco, emite tanta energia que faz com que o J0529-4351 seja mais de 500 biliões de vezes mais luminoso do que o Sol [1]. "Toda esta luz vem de um disco de acreção quente que mede sete anos-luz de diâmetro — este deve ser o maior disco de acreção do Universo", diz o co-autor do artigo Samuel Lai, estudante de doutoramento da ANU. Sete anos-luz correspondem a cerca de 15 000 vezes a distância do Sol à órbita de Neptuno. Surpreendentemente, este quasar recordista estava escondido à vista de toda a gente. "É realmente surpreendente que este objeto tenha permanecido desconhecido até hoje, quando já conhecemos cerca de um milhão de quasares menos impressionantes. Tem estado até agora literalmente a olhar para nós", disse o co-autor Christopher Onken, astrónomo da ANU, que acrescentou ainda que este objeto aparecia já em imagens do Rastreio Schmidt do ESO do Céu Austral (ESO Schmidt Southern Sky Survey) datadas de 1980, mas que só foi reconhecido como sendo um quasar décadas mais tarde. Encontrar quasares requer dados observacionais precisos de grandes áreas do céu. As bases de dados resultantes deste tipo de observacões são tão extensas que os investigadores utilizam frequentemente modelos de aprendizagem automática para as analisar e distinguir os quasares de outros objectos celestes. No entanto, estes modelos são treinados com base em dados existentes, o que limita os potenciais candidatos a quasares a serem identificados como objetos semelhantes aos que já conhecemos. Se um novo quasar for mais luminoso do que qualquer outro anteriormente observado, o programa pode rejeitá-lo e classificá-lo simplesmente como sendo uma estrela próxima da Terra. Uma análise automática dos dados do satélite Gaia, da Agência Espacial Europeia (ESA), rejeitou o J0529-4351 como sendo um quasar por este ser demasiado brilhante, sugerindo antes que se tratava de uma estrela. Os investigadores identificaram-no como um quasar distante apenas o ano passado, utilizando observações do telescópio de 2,3 metros da ANU, instalado no Observatório de Siding Spring, na Austrália. No entanto, para descobrir que se tratava do quasar mais luminoso alguma vez observado, foi necessário um telescópio maior e medições efetuadas por um instrumento mais preciso. O espectrógrafo X-shooter do VLT do ESO, situado no deserto chileno do Atacama, forneceu os dados cruciais. O buraco negro de crescimento mais rápido alguma vez observado será também um alvo perfeito para a atualização do GRAVITY+ montado no Interferómetro do VLT (VLTI) do ESO, que foi concebido para medir com precisão a massa dos buracos negros, incluindo os que se encontram a grande distância da Terra. Adicionalmente, o Extremely Large Telescope (ELT) do ESO, um telescópio de 39 metros em construção também no deserto chileno do Atacama, tornará ainda mais viável a identificação e caracterização destes objetos elusivos. FONTE: https://www.eso.org/public/portugal/news/eso2402/ https://www.eso.org/public/archives/releases/sciencepapers/eso2402/eso2402a.pdf #BLACKHOLE #UNIVERSE
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ornitologic · 3 months
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A ideia da Ornito Logic surgiu, em maio de 2023, a um trabalhador independente com quatro anos de atividade (2020-23). Nesse período, ele trabalhou em ornitologia para uma empresa privada, para uma ONG, para um município, e para uma empresa pública. Anteriormente, como trabalhador por conta de outrém, já tinha trabalhado 14 anos numa empresa privada de consultoria ambiental (2001-18, com 4 anos de licença para doutoramento).
Por falta de tempo, durante oito meses a ideia ficou na gaveta, mas em janeiro de 2024 deu os primeiros passos. O pré-lançamento deste website, ainda em construção, é um deles. Para já, é uma mera lista de serviços que tem prestado, sozinho ou em colaboração com colegas e instituições, e que pretende continuar a prestar – mas no futuro sob a égide da Ornito Logic.
A estética desta primeira versão é largamente baseada na rede social Facebook. Com isso pretende dar uma imagem profissional, mas ao mesmo tempo muito simples, descontraída e gráfica. No futuro, cada serviço a prestar terá um texto descritivo. Mas vão ficar sempre os emojis e os títulos explícitos para quem não pode, ou não quer, gastar tempo com minudências. Ligar emojis a uma imagem profissional poderá parecer controverso. No entanto, a verdade é que existem vários artigos científicos que, através de inquéritos, concluíram que o público considera bastante adequado o uso de emojis por marcas comerciais no acto de anunciar os seus produtos ou serviços (e.g. Prada et al. 2018, Cavalheiro et al. 2022).
Luís de Oliveira Gordinho (PhD em Ornitologia), janeiro de 2024
33 DOS NOSSOS SERVIÇOS (portfolio em constante atualização na página do Facebook):
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Inspeção endoscópica de caixas-ninho
Monitorização de aves aquáticas
Monitorização de aves florestais
Observação de aves e mamíferos marinhos pelágicos
Monitorização de aves nocturnas
Monitorização de fauna de ambientes agrícolas
Inspeção de ninhos e colónias com drone
Construção e instalação de caixas-ninho
Aconselhamento sobre doenças tropicais em portugal
Monitorizações rodoviárias
Monitorizações ferroviárias
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Monitorizações em obra
Monitorização de linhas eléctricas
Monitorizações em parques eólicos
Monitorizações em parques solares
Monitorizações acústicas ativas e passivas
Anilhagem de aves
Mapeamento de distribuições de fauna e flora
Monitorizações de herpetofauna
Elaboração de planos de ordenamento e gestão
Identificação de hotspots avifaunísticos
Validação no terreno de usos do solo
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Ecologia molecular
Tratamento de dados ecológicos
Seguimento por satélite
Ornitologia de campo internacional
Monitorização de animais errantes em meio rural
Identificação de invertebrados com inaturalist e valoração pelo livro vermelho
Atividades de descoberta de biodiversidade
Atividades de observação de aves
Cursos e workshops sobre ornitologia
Apresentações em congressos, redação e revisão de teses, artigos científicos e técnicos
Bio controlo de pragas e doenças agrícolas e florestais
Informações e orçamentos através do email [email protected] ou do Facebook da Ornito Logic
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pacosemnoticias · 4 months
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Emprego Interior Mais apoiou 1 700 candidatos na mudança para zonas do interior
Cerca de 1.700 candidaturas foram aprovadas em quatro anos do programa Emprego Interior Mais, uma medida com incentivos para a mobilidade de população para o interior e que terminou em 31 de dezembro.
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Segundo dados pedidos pela Lusa ao Ministério da Coesão Territorial (MCT), desde o início, em 2020, e até 17 de dezembro de 2023, a medida Emprego Interior Mais recebeu 3.629 candidaturas, das quais aprovou 1.698 (46,7%).
A aprovação das candidaturas implicou a deslocação para zonas do interior de 3.032 pessoas, incluindo as famílias dos beneficiários, tendo os apoios atribuídos totalizado 6.086.905,74 euros.
Aquando do lançamento da medida, o Governo estimou que seria "atribuído um apoio financeiro direto de até 4.827 euros" a quem se mudasse do litoral para o interior de Portugal para trabalhar.
Por regiões, foram aprovadas 673 candidaturas para o Centro do país, envolvendo o valor de 2,3 milhões de euros (ME), 496 para o Alentejo (1,8 ME), 389 para o Norte (1,3 ME), 119 para Lisboa e Vale do Tejo (417 mil euros) e 21 para o Algarve (81 mil euros).
O distrito de Castelo Branco foi o destino com mais candidaturas aprovadas (428 candidaturas, movimentando para este distrito 810 pessoas), com um valor aprovado de 1,5 ME (25,21% do total aprovado).
Para Évora foram 252 candidatos, Guarda e Portalegre receberam 125 cada, Vila Real 124, Viseu 121, Bragança 103, Beja 88, Coimbra 84, Santarém 70, Braga 58, Viana do Castelo 42, Setúbal 31, Faro 21, Leiria 16, Aveiro sete e o distrito do Porto três.
Os dados do MCT indicam que 593 candidatos aprovados tinham menos de 30 anos, 704 entre os 30 e os 40 anos, 296 tinham entre os 41 e os 50 anos e 105 mais de 50 anos.
Em termos de nível de qualificação, 165 tinham menos do que o 12.º ano e 643 tinham pelo menos o 12.º ano.
Outros 68 candidatos tinham concluído um bacharelato, 396 uma licenciatura, 402 um mestrado e 24 um doutoramento.
A maior parte, 1.236 candidatos aprovados, trabalhavam por conta de outrem.
Outros 358 foram criar o seu próprio emprego, 50 criar uma empresa e 54 eram trabalhadores independentes.
Lisboa foi o distrito de origem de mais candidatos a trabalhar no interior: para Castelo Branco saíram de Lisboa 115 candidatos aprovados, 82 foram para Évora, 48 para Portalegre e 40 para a Guarda.
Do distrito do Porto, o destino dos candidatos aprovados do Emprego Interior Mais foi sobretudo Vila Real (51 candidatos aprovados), Castelo Branco (42), Bragança (35), Viseu (27) e Évora (20).
Os projetos profissionais dos candidatos foram em áreas relacionadas com saúde humana (133), programação informática (92), consultoria, administração pública, defesa e segurança social (84), comércio a retalho (77), atividades de apoio social com alojamento (76), restauração e similares (65), atividades das organizações associativas (61), agricultura e pecuária (59) e alojamento (55).
O Emprego Interior Mais foi aprovado em fevereiro de 2020 (aceitou candidaturas com data retroativa a 01 de janeiro) como uma das medidas do programa "Trabalhar no Interior" e tinha inicialmente um prazo até final de 2021, mas foi prolongado até 31 de dezembro de 2023.
Aquando da apresentação, o Governo estimou que o conjunto de medidas lançado para valorizar e atrair pessoas para o interior deveria criar 2.810 postos de trabalho e gerar um investimento de 648 milhões de euros nesses territórios.
Quando prolongou a medida, o Governo alargou também o universo de potenciais beneficiários dos apoios a emigrantes que pretendessem regressar a Portugal e fixar-se no interior.
Segundo os dados do MCT, relativos a meados de outubro de 2023, foram aprovadas 1.381 candidaturas, no âmbito deste Programa Regressar ao interior, envolvendo 3.297 emigrantes e familiares, com apoios que representaram um valor de cerca de 6,4 ME até então.
Ainda de acordo com o MCT, no âmbito das medidas para fixação de pessoas em zonas consideradas do interior foram concedidos apoios à criação de 3.006 postos de trabalho com a aprovação de 1.382 candidaturas no âmbito do PT2020, em programas como o +CO3SO Emprego (1.140 candidaturas aprovadas), +CO3SO Empreendedorismo Social (125 candidaturas) e RHAQ (117 candidaturas aprovadas).
O montante aprovado neste âmbito foi de 176 ME, dos quais tinham sido pagos 85,2 ME até meados de outubro.
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edisonblog · 4 months
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Gregório de Matos, known as "Boca do Inferno", was an important Brazilian poet of the colonial period, especially active in the 17th century.
"Son of two Portuguese noblemen, Gregório de Matos e Guerra was born on 12/20/1636 in Salvador (BA), then the capital of the colony.
He studied Humanities at the Colégio dos Jesuítas and then left for Coimbra, where he graduated from the Faculty of Law and wrote his doctoral thesis there, all in Latin. "
His poetry was marked by strong satire, social criticism and a frank and direct approach to the political and religious customs of the time.
Gregório de Matos's poems were, as a rule, written in pamphlets, which circulated around the city of Salvador. These pamphlets were gathered by some collectors and then stitched together into a type of document known as a codex.
Satirical verses were commonly pasted (with cassava flour glue) on the doors of churches and those who knew how to read recited them – easy to memorize, they served to inspire new poems.
He was known for his harsh criticism, addressing topics such as corruption, social hypocrisy, inequalities and abuses of power. His work is considered a striking reflection of colonial reality in Brazil, and he is often remembered as one of the first great Brazilian poets.
In addition to his satires, Gregório de Matos also wrote lyrical and religious poems, demonstrating a great thematic diversity in his work. His contribution to Brazilian literature is highly valued to this day.
edisonmariotti @edison
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Gregório de Matos, conhecido como "Boca do Inferno", foi um importante poeta brasileiro do período colonial, especialmente ativo no século XVII.
"Filho de dois fidalgos portugueses, Gregório de Matos e Guerra nasceu em 20-12-1636 em Salvador (BA), então capital da colônia.
Estudou Humanidades no Colégio dos Jesuítas e depois partiu para Coimbra, onde se formou pela Faculdade de Direito e escreveu lá sua tese de doutoramento, toda em latim."
Sua poesia era marcada por uma forte sátira, crítica social e uma abordagem franca e direta em relação aos costumes, políticos e religiosos da época.
Os poemas de Gregório de Matos eram, via de regra, escritos em panfletos, que circulavam pela cidade de Salvador. Esses panfletos eram reunidos por alguns colecionadores e depois costurados em um tipo de documento conhecido como códice.
Já os versos satíricos eram comumente colados (com cola de farinha de mandioca) nas portas das igrejas e quem sabia ler os declamava – de fácil memorização, serviam para inspirar novos poemas.
Ele era conhecido por suas críticas ácidas, abordando temas como a corrupção, a hipocrisia social, as desigualdades e os abusos de poder. Sua obra é considerada um reflexo contundente da realidade colonial no Brasil, e ele é frequentemente lembrado como um dos primeiros grandes poetas brasileiros.
Além de suas sátiras, Gregório de Matos também escreveu poemas líricos e religiosos, demonstrando uma grande diversidade temática em sua obra. Sua contribuição para a literatura brasileira é muito valorizada até os dias atuais.
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dbaco · 5 months
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Drawing Machines #8
Ivan Sutherland - Sketchpad
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O Sketchpad, foi desenvolvido por Ivan Sutherland durante o seu doutoramento no MIT em 1964, e representa um marco revolucionário na história da computação e da programação orientada a objetos. Diferenciando-se dos editores gráficos convencionais, o Sketchpad permitiu a criação de objetos manipuláveis, introduzindo a inovadora ideia de um "Master drawing" que servia como base para a geração de múltiplas "instance drawings". Essa abordagem não transformou apenas a interação com o software, mas estabeleceu também os fundamentos para o conceito da programação orientada a objetos. A evolução subsequente para a terceira versão expandiu o sistema para o espaço tridimensional, sendo pioneiro na incorporação de vistas ortogonais e perspectivas em diferentes escalas.
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O legado duradouro do Sketchpad é testemunho não apenas da genialidade de seu criador, mas também da importância de suas contribuições para a evolução contínua da informática.
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ddbfaisca · 5 months
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Ext. Restaurante Bel'mar - Dia
Pedro está sentado numa mesa com paisagem para a praia. Está bom tempo e bebe uma bebida fresca. Enquanto isso escreve no seu tablet.
Pedro
Na vida, adquirir mais conhecimento e experiência nunca é demais. E é isso que eu penso adquirir com o meu PMAD. Espero conseguir relacionar a comunicação cinematográfica com a comunicação digital que faz parte da sociedade atualmente. A geração Z é, provavelmente, a mais dependente das novas tecnologias e das redes sociais, principalmente instagram e Tik tok. Através dos curtos vídeos conhecidos por Reels foi criado um novo nível de comunicar que pode vir a destronar o cinema, colocando de lado as plataformas como Netlix, Prime, HBO e afins. A evolução faz parte da história e o cinema não é exceção. Desejo encontrar uma maneira que permita o cinema e as redes sociais coexistirem. Será uma investigação complicada e com um longo caminho, mas espero com o meu conhecimento e com o que vou ganhar no doutoramento, chegar a bom partido.
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