Tumgik
#Episódio G
cavaleirosdebronze · 3 months
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klimtjardin · 8 months
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G O L D E N A G E
NCT Fanfiction
Capítulo 1
{isso é ficção! atenção, esse capítulo apresenta: menção a bullying, sangue}
O sinal bate em uma tórrida tarde de aula. O sol, estalado como a gema de um ovo, cozinha o concreto do pátio.
Você recorda com fervor.
Tem onze anos e olha através da janela, como o faz agora. Mas ao invés de campos tingidos pela noite, observa as crianças que correm e pulam corda. O sinal é anúncio da aula de Arte no quarto período. Em uma viagem de dez horas, há pouca distração. Ora olha pela janela e vê campo, ora ouve música e ora divaga. Retornar à Mer, no entanto, é o que faz seu coração vibrar. É como ter onze anos aguardar pela aula de Arte novamente.
A experiência na cidade grande foi um sonho, o seu maior sonho. Foram quatro anos do mais puro ouro. Mas esse caminho que percorre agora, ao cair da noite, está encharcado de alma, sabores e outras lembranças tão táteis. Sente nas pontas dos dedos, como se pudesse as agarrar e trazer para si, de volta ao seu interior. Assim como sentiu o tecido de suas roupas ao as acomodar na bagagem. O broche com a insígnia da universidade foi o último pertence a ser retirado do dormitório e colocado precisamente em cima de todas as suas roupas, como um prêmio.
Quando fecha os olhos, suas pálpebras tremem. Este caminho é o seu lugar, como nenhum outro. É como diz o ditado: todas as estradas vão à Mer. Antes que desçam as lágrimas, rápido retorna ao cenário de outrora:
Saltita à grande Sala das Aventuras, como se refere a sala de artes. Sofre por não ser boa o bastante em cálculos matemáticos, sua alegria é mexer com tintas e criar um milhão de novas possibilidades. E tudo ia bem, não fosse um acidente capaz de enveredar sua vida por outro rumo. Quando se levanta do banco alto, para mostrar ao professor o seu trabalho, ouve os colegas rirem. Está acostumada com deboche. Pensa que a parte traseira do uniforme manchou de tinta, mas não é tinta.
É sangue. Quis morrer. Para uma menina de onze anos, era como o anúncio do fatal e iminente fim do mundo.
A felicidade do seu eu presente é contrária ao da recordação. Não havia forma de você saber, naquele tempo, que o episódio seria prenúncio de grandes acontecimentos da sua vida e um dos motivos pelos quais não se aguenta mais dentro do ônibus; não é apenas pelo cansaço.
— Ei, ei, ei — ouve um sussurro apressado.
Você tem a cabeça enterrada entre os joelhos. Após a pilhéria, corre até o ginásio vazio e senta nas arquibancadas.
— Quer meu casaco emprestado? — pergunta o menino.
Nem bem responde ao chamado, ele coloca a peça de roupa sobre seus ombros e amacia-os. Não entende como foi capaz de descobrir o que você precisava. O gesto te aquece. Seu rosto ruboriza e os olhos embargam.
— Oh, não chore... Ninguém vai lembrar daqui um ano! — Doyoung te encoraja.
Mal sabe ele que o motivo do choro é outro, que nada tem a ver com as tão comuns piadinhas feitas a seu respeito - já se acostumou com elas.
— Uma vez eu vomitei bem ali! Me zoaram por duas semanas e depois todo mundo esqueceu.
— Não é por isso que eu tô chorando! — você o interrompe lamuriosa.
— O que foi? Ahhh! Talvez na enfermaria tenha algum remédio que-
Você abre um berreiro e Doyoung dá um pulo. Sai de trás das arquibancadas para finalmente te encarar, e não às suas costas. Não sabe o que fazer para te acalmar, você volta a afundar a cabeça entre as pernas.
— Eu não queria... — Soluça. Limpa as lágrimas com a pontinha da manga. — Sou tão nova, tão jovem, é o horror! Imaginava tantos anos dourados pela frente sem ter que me preocupar com isso...
— Ah...
Parece que Doyoung entende e deixa de exasperação. Senta ao seu lado com um beicinho em lábios. Há coisas que não se podem evitar.
— É, é a vida.
Ele permanece até você terminar de se acalmar. Desde então, se entendem por melhores amigos. Ao menos, era o que você pensava, até descobrir que ele tinha outro.
Outro melhor amigo.
[...]
— Quem é ela mesmo?! — questiona um levemente impetuoso Taeyong.
É sexta-feira à noite. Ele está preso no apartamento de Doyoung, pois o estimado inicia um lengalenga sobre uma outra amiga - você -, a quem se sente na obrigação de fingir desinteresse. Pelo bem do próprio orgulho.
Doyoung o encara incrédulo. Além de ter explicado a mesma história pelo menos um milhão de vezes, se irrita com a acomodação na postura de Taeyong; jogado na cadeira, como se tivessem todo o tempo do mundo para te buscar na rodoviária.
— Minha melhor amiga?! Taeyong, eu te faleiii! — Segura o riso ao ver o semblante de Taeyong transmutar em uma careta desgostosa. — Ela acabou de terminar a faculdade... Vocês já se viram uma vez, lembra? Naquele churrasco que meus pais fizeram no meu aniversário...
Taeyong franze a testa. É evidente que ele sabe quem é; Doyoung vem falando sobre você e o seu comeback há uma semana, de maneira intermitente. E não parou de salientar o quanto acha vocês dois parecidos.
— Ya... — murmura desapontado. — Achei que seu melhor amigo fosse eu...
— Você é. Ela é minha melhor amigA! Para com isso, vamos buscar ela na rodoviária!
Taeyong junta as pontas dos dedos como se estivesse em um podcast:
— O que é isso, Doyoung?! Uma série?! — debocha.
Doyoung está mais do que acostumado com a conduta desdenhosa.
— Como você acha que eu me sinto quando você me deixa pra jogar com o Baekhyun? Com quem você acha que eu converso, hã? É, pois é! Não precisam se dar bem, não. Isso já é pedir demais...
Taeyong arregala os olhos para o lado do amigo. Porque raios Doyoung pensa que ele tem alguma obrigação com você? Ainda usando de chantagem emocional, tsc, tsc... Olha para o relógio de pulso. Enfim, os sacrifícios que se fazem por uma amizade...
— Tá bem... Vamos.
[...]
O ônibus não atrasa um segundo sequer. Você detesta a viagem, até mais do que detesta batata doce, mas nada como se sentir em casa. Ama a vida pacata do interior, a cultura das fofocas, ser alguém, ser a filha dos seus pais e prezar pelo nome da família. Se sente como parte da realeza, no seu mundo de fantasia.
Assim que desce do transporte, avista os dois rapazes a sua espera. Um deles pula no lugar como um pintinho, com um sorriso de orelha a orelha. É inevitável não se contagiar com Doyoung, seu velho amigo de infância: a única pessoa a quem ama tanto quanto aos seus pais.
— Dodoy!! — Encontra os braços do mais velho e é levemente apertada. Há uma etiqueta, no entanto - jamais deixaria alguém te ver tendo intimidade com um rapaz que não é seu namorado. Não encostam os troncos, apenas os braços.
"Dodoy?!" Taeyong murmura em pensamento enquanto os dois tagarelam. Quando Doyoung contou que você era recém diplomada em Traditional & Classical Painting pela Academia CT de Belas Artes, uma personagem formou-se em sua cabeça, devido suas referências - Taeyong namorou uma artista e sabia de cor e salteado os estereótipos da área. Logo, ele imaginou que você teria um corte de cabelo chocante, como um mullet descolorido, e tatuagens e piercings, e que se vestia toda de preto.
É o total oposto disso, no entanto. O cabelo macio, sem um fio fora do lugar. Roupa impecável, mesmo que houvesse passado mais de oito horas dentro do ônibus. Perfume suave, bochechas rosadas, seus gestos polidos, a voz moderada. Parece tão educada que ele se constrange por estar mau humorado. Entende exatamente o motivo pelo qual Doyoung se fez seu amigo, logo naqueles cinco minutos de convivência.
— Me desculpe! Olá, Taeyong, como vai? — você oferece-lhe a mão para um aperto.
— Prazer, hm — ele pigarreia — quero dizer, vou bem... — Devolve o aperto de mão.
Taeyong não é alto, nem baixo. Tem um tom de voz agradável ao seus ouvidos apesar de soar como um trovão. Um estilo duvidoso, mas você faz questão de afastar o pensamento da sua cabeça - detesta julgar os outros baseada em aparências.
Você o olha de cima a baixo.
Não era a intenção soar rude, não mesmo, nem sabe o que passou em sua cabeça para fazer aquilo, que falta de tato. Devia tê-lo esperado dar as costas pelo menos.
Seu olhar é todo o necessário para fazê-lo ferver de raiva por dentro, embora não demonstre, porque ao contrário de você - ao menos é o que Taeyong pensa - ele prefere ser educado do que somente parecer.
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idollete · 9 days
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Juju, um negócio que eu tenho que compartilhar contigo. Eu acho que o Jerónimo tem uma vibe tão Chuck Bass do Gossip Girl.
Enquanto o Enzo tem uma vibe litoral italiano + propaganda do Light Blue (já tinha comentado na página da Ninah).
Ps: não curto os desqueridos da D&G
-🦒
nossa amiga, agora você me quebrou, porque eu odeio o chuck bass to fundo do meu coração desde o episódio 1 de gg 🤓 tipo eu sei que todo mundo não vale um centavo ali, porém o que ele tenta fazer com a jenny ali no comecinho é onde eu traço os meus limites, me desculpa mas não consigo fazer associações positivas com ele 😕💔
o enzo é MUUUUUUUUUUUITO litoral italiano coded, nossa, penso em passar verões ao lado dele, uma lua de mel principalmente rsrsrsrsrsrs, naquele sol, a música, a comida, a vibe...
BTW!!!!!!!!!!!!! eu terminei literalmente ontem um livrinho em que o casal vai justamente pro litoral da itália passar a lua de mel e o cara encontra a mulher toda linda, sedutora, chic, toda trajada nas joias douradas, fazendo topless na varanda do quarto de hotel deles que dá de frente pro mar e ele só consegue pensar no quão gostosa a mulher dele é e come ela ali mesmo na sacada 😵‍💫 e eu digo a você que vejo o enzo fazendo EXATAMENTE isso. primeiro ele te cultua feito uma grande gostosa como você merece e depois ele te come feito o seu Homem
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ficjoelispunk · 8 months
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The coffee of Love - Capítulo 01 - Sábado.
Avisos da fic: Bom este é o primeiro episódio, aqui não há nada além de tensão, ansiedade, e mais tensão. E lógico, nosso querido Marcus Pike sendo um galanteador, cavalheiro, charmoso, e brincalhão.
PRÓLOGO.
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Resumo: Mais um dia comum em sua vida, se não fosse pela presença de um homem que você nunca viu na vida, mas que alterou a química do seu cérebro em segundos. Marcus o nome dele. Você não pode evitar ser atraída como um cachorrinho por ele.
A brisa do mar mediterrâneo é seu melhor despertador. Sua cama fica posicionada num local estratégico, e quando sua janela fica aberta, a brisa fresca da manhã entra no seu quarto sem pedir licença. É bem cedo ainda, mas você gosta de fazer as coisas no seu tempo, sem pressa, então quando sentiu o vendo fresco invadindo o quarto e refrescando seu corpo, você se espreguiçou. Esticou todos os músculos o máximo que pode, sentou-se ainda na cama, o sol ainda não tinha aparecido no céu.
Se arrastou até a beirada da cama, e levantou-se preguiçosa, levantando os braços acima da cabeça, e ficando nas pontas dos pés, se espreguiçando mais uma vez. Deu pulinhos até a sua janela, ela era grande, o pé direito do seu apartamento era alto, e a janela quase batia em suas canelas, do lado de fora, tinham flores que caíram por toda a lateral dela, como se fosse uma cortina natural, com flores rosa pink. Você se encostou no vidro aberto, observou o mar, as casinhas abaixo de você e sorriu. Feliz em estar ali, naquela pontinha de pedra europeia, olhando para a imensidão do mar mediterrâneo.
“Boungiorno” um casal de senhores que passaram pela viela gritou para você.
“Boungiorno” você acenou.
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Trocou de roupa, colocou um vestido lilás de alcinha, que fazia um decote simples em seu peito, não era vulgar, mas despertava desejo em quem tivesse interesse, nos pés um Oxford batido, mas confortável. Amarrou o cabelo em um rabo de cavalo desleixado, alguns fios ficavam soltos na frente do seu rosto, fazendo as ondas do cabelo contornarem suas bochechas. Não se importava muito com a roupa, porque chegando na cafeteria você teria que vestir o uniforme para trabalhar.
Colocou alguns itens essenciais numa bolsa de ombro, e desceu as escadas. O caminho para a cafeteria era tranquilo, você precisava descer algumas ruas, a volta para casa sempre era mais difícil, você precisava subir, e por passar muito tempo em pé, as pernas pesavam.
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Chegando na porta do Café, você vasculhou a bolsa pela chave, abriu a porta, e entrou. Como você era apegada aquele cantinho. Olhou no relógio, 7:20 a.m. Fechou a porta atrás de você, acendeu as luzes, e foi para a área de serviço trocar de roupa.
Lorenzo, já estava lá preparando todas as delícias que vocês vendiam na cafeteria, ele arremessou um Zeppole para você, enquanto você ainda estava distraída amarrando o avental.
“Ei!” você gritou, mas conseguiu segurar a tempo, analisou a obra de arte de Lorenzo em suas mãos.
“Bongiorno” Ele falou pra você rindo, e organizando as assadeiras.
“Bongiorno” você respondeu e mordeu um pedaço da rosquinha, “hmmmm” você mastigava de olhos fechados, “Eu te amo Lorenzo” você falou ainda enquanto mastigava e ergueu o Zeppole como um troféu. Lorenzo sorriu e balançou a cabeça revirando os olhos.
Quando chegou no salão, Sr. Francesco já estava posicionado na sua mesinha, ele morava em cima da cafeteria, então era só descer as escadas e já estava pronto para o trabalho.
“Bongiorno mia bella” Ele falou te olhando por cima dos óculos, com o jornal já aberto em sua frente.
Você sorriu, “Bongiorno Sr. Fran, quais as novidades no mundo?” você perguntou enquanto já agilizava o café para ele.
“O de sempre, empresários ficando mais ricos e destruindo mais o planeta, crianças com fome, e homens fazendo coisas estúpidas de homem.”
Você se aproximou da mesa, deixando a xícara de café para ele, e mudando a página, apontando para as chamadas rápidas das matérias, “Após decepção em lançamento de livro, escritor tem reviravolta graças à bondade de um completo estranho.” Apontou para outra “Estudo internacional com pele de tilápia auxilia em cirurgia de córneas de cachorros.”
Sr. Francesco olhou para você, e sorriu, você mostrou as palmas das mãos e sorriu também. “O mundo não te merece mia bella”. Você o escutou falando enquanto você andava em direção ao balcão, sorrindo.
“Ainda existe bondade no mundo sr. Fran”
“Você vê bondade porque você é bondosa.” Ele pontuou com uma frase de efeito, como sempre.
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O dia passava como todo e qualquer dia na cafeteria, você atendia os clientes da casa, e alguns outros que estavam só de passagem, desconhecidos. Era corrido, mas sempre havia um horário da manhã que ficava mais tranquilo, você aproveitava para sentar-se no banco atrás do caixa.
Você estava lendo um livro, l’Arte Italiana de Gloria Fossi, Mattia Reiche e Marco Bussagli, com as pernas cruzadas sob os joelhos, completamente imersa naquelas imagens incríveis que você gostaria de tatuar em seu cérebro. Era incrível como alguém conseguia construir catedrais, murais, vitrais, em desenhos perfeitos, aquilo era um superpoder?
Você foi sugada para o mundo real, quando alguém bateu sobre a caixa registradora te chamando a atenção. Você levantou a cabeça, e se deparou com uma arte?! Sua boca caiu levemente, enquanto olhava para o homem em sua frente. Cabelos castanhos levemente cacheado, alto, braços definidos, musculosos, barba um pouco desleixada, mas era um charme, lábios carnudos, um olhar profundo, ligado diretamente no seu olhar, e, uma covinha que apareceu quando ele começou a sorrir para você com as sobrancelhas arqueadas, tentando entender o que você estava pensando completamente congelada encarando-o.
Você lembrou de respirar. Soltou o ar com um sorriso, enquanto balançava a cabeça, tentando organizar as ideias, você não sabia nem seu nome se ele perguntasse.
“Desculpa eu...” você inspirou o ar pela boca, enchendo os pulmões, e olhou para o livro na sua mão “me distraí” balançando o livro pra ele ver.
Ele assentiu, ainda sorrindo meio torto, o que dificultava muito a sua vida. Você nunca tinha visto aquele homem. Era certeza absoluta, porque o efeito que ele causou em você, você iria se lembrar com certeza, se já tivesse o visto.
“Arte Italiana é realmente uma distração.” Ele falou com uma das mãos no bolso, enquanto a outra ainda estava descansando em cima da caixa registradora em sua frente, ele olhou para trás, e procurando por algo. A voz rouca e grossa, fez você sentir um frio na barriga. “Então...” ele falou se inclinando para você, com as sobrancelhas arqueadas novamente.
Foi quando você se lembrou que você estava numa cafeteria, e que você era garçonete, e que ele era um cliente, e estava na sua frente, querendo fazer um pedido.
“Oh” você se endireitou no banco como em um susto, descruzando as pernas, e pulando para o chão, deixou o livro cair, “droga”, você passou as mãos no avental para ajeitar e olhou para ele “Desculpa, como posso te ajudar? Temos espresso, descaffeinato, doppio, cappuccino, Latte macchiato” foi falando enquanto entregava o cardápio para ele, “se preferir escolher um lugar para se sentar, posso anotar seu pedido quando você escolher.”
Ele ficou te olhando com um sorriso, reparando na sua ansiedade e nervosismo, mas assentiu e escolheu a mesa ao lado do Sr. Francesco. As duas mesas eram posicionadas bem no canto da cafeteria, em frente a janela que dava uma visão da rua.
Depois que ele se sentou, abriu o cardápio e passou os olhos por todo o menu. Você estava ainda respirando de forma completamente irregular, com a boca aberta, enquanto encarava o homem, um formigamento no estomago, uma ansiedade descabível.
Sem pretensão, olhou de relance para o Sr. Francesco, que estava te olhando por cima dos óculos, as sobrancelhas unidas em rugas pela testa, completamente confuso, pois nunca havia visto você agir daquela maneira. Nem você sabia o que estava acontecendo. Ele se moveu para olhar por cima dos ombros, o homem sentado de costas para ele. Olhou de novo para você, e ergueu as sobrancelhas como quem perguntava “você gostou dele?” o que te fez sorrir e balançar a cabeça, desviando o olhar. Porque dentro da sua cabeça você estava, certo, meu Deus, o que está acontecendo? Eu gostei dele? Eu gostei dele. Ele é lindo. E tem olhos lindos, e um sorriso perfeito.
“Mia bella...” Sr. Francisco te chamou, te fazendo erguer a cabeça, e notar que o homem estava pronto para fazer o pedido.
Você assentiu com a cabeça. E se direcionou a mesa dele. “Posso ajudar?” você falou meio ofegante, o que te deixou meio sem graça.
Ele sorriu, e apontou para o cardápio “Vou querer um espresso duplo, e o que seria esse Bomboloni?”
“hmmm, boa escolha, Bomboloni é como se fosse um donuts,  mas sem o furo no meio...” ele não deixou você terminar.
“Perfeito, quero um Bomboloni” ele falou olhando para você e imitando seu jeito de falar o nome do alimento.
“Ok, eu volto em um minuto com seus Bomboloni” você falou imitando o jeito dele de falar. E sorriu enquanto anotava na comanda. O que te impediu de ver a forma como ele te olhava, de cima em baixo, como se quisesse gravar sua imagem no cérebro dele, como você queria tatuar as artes italianas no seu cérebro.
Marcus nunca tinha visto uma mulher como você. Você era lindíssima, traços fortes, jeito leve de se mover, mãos bonitas, cabelo perfeito, sorriso impecável, simpática, tinha algo em você que era diferente de tudo que ele já viu. A viagem dele era para esquecer um amor. Mas ele nunca pensou que poderia ser tão rápido, aquele era o primeiro lugar que ele tinha entrado assim que saiu do hotel. Mas ele agradeceu por nada ter dado certo, e por ter entrado na primeira cafeteria, e pelos seus olhos terem sido abençoados com sua imagem.
Você foi buscar o pedido dele. E fez todo o trabalho sorrindo, feito criança. Voltou para a mesa para servi-lo, com muita concentração, você estava um pouco distraída demais essa manhã. Quando terminou de colocar todos os itens na mesa, levantou o olhar para ele. Ele já estava te olhando. Estava te estudando, os olhos cravados no seu rosto, piscando lento, passou a língua nos lábios. Tombou a cabeça de lado.
Do jeito que você se inclinou para servir o pedido dele, vocês ficavam bem próximos, Marcus conseguia sentir o cheiro do seu perfume, Frutal, fazendo com que ele quase se inclinasse para respirar você com mais atenção. Você só se deu conta da proximidade de vocês quando endireitou o corpo, e reparou nele também. Você assentiu com a cabeça, e deu um sorriso.
“Algo mais?” Você perguntou baixinho. Se demorando mais tempo do que o comum para atendê-lo.
“Sim...” ele respondeu olhando para você, como se quisesse pedir algo sem saber como. Você tombou a cabeça para o lado e ergueu a sobrancelha. Ele abriu a boca, fechou, olhou para o café o Bomboloni na frente dele, balançou a cabeça “Não, é isso mesmo. Obrigado.”
Você mordeu o canto da bochecha, os braços cruzados atrás do seu corpo, você ficou na ponta dos pés enquanto assentiu para ele, e voltou para seu posto. Nesse meio tempo, várias pessoas entraram, tomaram cafés rápidos, comprar pães, doces, e o homem ainda lá. A sua sucessora chegou, e você foi trocar de roupa, colocou seu vestido lilás, prendeu o cabelo em um coque desajeitado. E saiu.
O homem não estava mais na mesa. Você chegou perto do Sr. Fran para se despedir, “Até amanhã sr. Fran, não esqueça de fazer o pedido dos queijos por favor, e amanhã chega os frios, vou chegar mais cedo...”
“Não, mia bella, pode deixar que eu recebo, bom descanso, e cuidado na rua, qualquer coisa grite.” Ele dizia enquanto segurava sua mão.
Marcus ficou observando você, e a forma como você se comportava. Sempre tão educada e gentil com todos. Carinhosa, e cuidadosa com esse senhor.
Você tombou a cabeça com curiosidade, e ele balançou a cabeça para trás. Mas você não entendeu. Colocou a mão no ombro dele. E assentiu. Quando se virou para trás, entendeu do que ele estava falando. O homem lindíssimo por quem você se derreteu em 5 segundos de convivência, por pura carência, estava atras de vocês segurando a porta para você. Um grande cavalheiro. Você pensou enquanto passava por ele, mordendo os lábios.
“Obrigada.” Você agradeceu quando já estava na rua.
“Por nada.” Ele deu um passo ao seu lado, e você parou para olhar.
“Sabe, esse livro que você está lendo, você não acha que seria muito melhor conhecer os lugares, e as obras pessoalmente, já que você já está aqui na Itália?” Ele perguntou enquanto fazia sinal para você seguir seu caminho porque ele iria te acompanhar. Você hesitou.
Quando olhou para trás, Sr. Fran estava de pé olhando pela janela da cafeteria, o que fez você querer sair correndo dali. Você só deu passos largos, para sumir do campo de visão dele. E quando percebeu que estava em uma distância segura, voltou sua atenção para a pergunta do homem.
“Meu nome é Marcus, por falar nisso.” Ele disse virando o corpo de frente para você e dando passos de costas pra rua.
“Eu adoraria conhecer pessoalmente, mas no momento os livros me satisfazem”. Você não iria assumir que era uma quebrada para ele.
Ele olhou para o céu e balançou a cabeça indignado. “Isso é besteira!” ele soltou os braços no corpo.
Ele iria atravessar a rua de costas, e quase foi atropelado por uma vespa, mas você segurou as laterais dos braços dele, em um movimento de urgência, e puxou ele para você, impedindo o acidente.
“Pazzo!!!” o piloto buzinou e gritou depois de passar a milímetros de corpo de Marcus.
O corpo de vocês estavam um ligado ao outro. Marcus era bem mais alto que você, e grande, as costas largas, os ombros delineados. Você o puxou segurando em seus bíceps, e suas mãos não conseguiam nem chegar no meio da circunferência do braço. O cheiro dele era inebriante, e o corpo quente.
Marcus passou os braços por você e segurou seus cotovelos, as mãos grandes seguravam as costas dos seus braços também, forte, firme. Ele estava olhando para o rapaz da vespa enquanto você estava perdida nele. “O que ele disse?” ele perguntou, mas você não conseguiu responder.
Você levantou sua cabeça para olhar para ele “Você está bem?” perguntou limpando a garganta.
Ele estava empurrando você gentilmente para trás, e sua voz o fez olhar diretamente em seus olhos.
“É, estou bem.” A distância era mínima entre seus rostos, você sentiu o hálito quente dele na sua cabeça. Sua respiração ficou irregular, seu corpo começou a formigar, não conseguia entender o que estava acontecendo, mas seu corpo estava reagindo a ele.
Querendo se livrar da confusão mental e corporal que ele estava te causando, você o empurrou devagar, fazendo com seus corpos se afastassem, você olhou para o chão, abaixando a cabeça, deu mais um passo para trás, se separando dele, segurando seus braços na frente do seu corpo.
“Isso” você falou indicando para a rua, “é besteira”.
Ele riu, e concordou balançando a cabeça. “De onde você é?” Ele perguntou, te olhando com as mãos no bolso.
O cara estava realmente querendo conversar com você. Você passou a mão abaixo dos olhos, para não estragar seu rímel, e sorriu, olhando para rua.
“Desculpa não queria ser chato, nem te importunar.” Ele falou abaixando a cabeça e se afastando.
“Não, tudo bem. Não está sendo chato. Eu sou daqui, moro aqui, trabalho na cafeteria caso você tenha se esquecido, e vivo aqui.” Sua mão ajeitou sua bolsa no ombro, estava pesada por conta do seu livro que estava lá dentro.
“Você estuda arte, ou algo assim?” Ele perguntou apontando para sua bolsa, indicando o livro.
“Não...” você fez uma pausa, se envergonhando um pouco por não ter uma graduação. Mas aproveitou a oportunidade por se tratar de um desconhecido, e sem ser audaciosa completou “Mas sou pintora, eu pinto telas.”
“Ual, estou diante de uma artista.” Ele falou sorrindo. O sorriso dele era contagiante, Marcus era expansivo, caloroso, charmoso, simpático, educado.
Você apontou para seguirem o caminho. Ele te acompanhou e estendeu a mão se oferecendo para segurar sua bolsa. Como não tinha nada a ser roubado ali, você entregou.
“E você? Está de passagem? O que faz para viver?” Perguntou dando uma chance para a oportunidade.
“Eu trabalho com Arte, moro em Washington e estou de férias.” Ele disse dando de ombros.
“Com arte?” Você se virou para ele, “O que você faz? Trabalha em museu ou algo assim?” perguntou com animação.
“Algo parecido com isso...” Ele não quis aprofundar. “Então, como você mora aqui, seria muita audácia pedir para que você me ensine o que fazer nesse lugar?”.
Vocês estavam quase chegando na sua casa, você parou um pouco antes das escadas, no seu apartamento, a escada de acesso era do lado de fora. Assim separava-se a casa de baixo, com a casa de cima.
Você suspirou. “Eu não posso, vai que você é um psicopata e me sequestra para tráfico de mulheres.”
Ele sorriu, “Eu jamais faria algo do tipo, a não ser que você quisesse.”
“Então você é um psicopata?” você perguntou encenando uma cara de medo.
“Não, eu sou um cara do bem. Posso provar.” Ele disse procurando algo no bolso.
“Se você vai me oferecer dinheiro, eu juro por Deus que vou socar a sua cara. Ou se você estiver armado, eu quero avisar que também estou.” Você falou em tom de brincadeira, mas se ele oferecesse você iria ficar realmente muito ofendida.
Ele tirou uma carteira, e mostrou o distintivo do FBI. E você gargalhou, jogando o corpo pra trás.
“É isso que você usa para seduzir as mulheres?” você estava rindo muito.
“Ei, isso aqui é de verdade” Ele disse enquanto conferia o distintivo para ver se era a mesma coisa que vocês dois estavam vendo.
“Você quase foi atropelado por uma vespa a minutos atras, que tipo de agente do FBI é você?”
“O tipo que cuida do setor de Artes” ele falou balançando o corpo na última palavra para enfatizar.
Você ainda estava sorrindo, colocou a mão sobre a boca, para se controlar e balançou a cabeça para dar um certo mérito a ele. “É, faz sentido, afinal, como poderia ser perigoso né? Alguém te atingir com um pincel.”
“ha ha ha, muito engraçadinha. Para seu governo, nós combatemos quadrilhas que roubam e matam por quadros, e vários artefatos de arte raríssimos, que valem fortunas.” Ele estava palestrando, e balançando o dedo como quem dá uma bronca.
“Certo, agente. Me perdoe, você realmente é um agente que combate o crime e salva a cultura de milhares de países.” Você falou séria. Tentando segurar o sorriso e o sarcasmo.
Ele te deu um empurrãozinho leve.
“Meu trabalho também é muito importante, eu mantenho pessoas sãs e felizes com doses de cafeínas, eu entendo a responsabilidade, por isso não consigo ser sua guia.” Você indicou o caminho atrás de vocês com a mão.
“Eu sei, e isso é maravilhoso. Mas você tem a tarde livre não tem? Não custa nada, um ou dois dias me mostrar o que tem de bom nessa cidade, embora eu acredite que já tenha visto.” Ele falou com os olhos maliciosos, escurecidos.  “E, eu corro perigo nas ruas desse lugar, se não fosse por você eu estaria esmagado no chão de Positano”
O jeito que ele falou fez seu estomago gelar, era estranho pensar ou supor que ele estava se referindo a você. Seus lábios se separam, e você piscava, como se estivesse enfeitiçada. Mas, voltou a si, e fechou os olhos, balançando a cabeça, ignorando o que você supôs ser uma cantada.
Você cruzou os braços, olhou para o chão, chutou o ar, e se rendeu. “Ok, eu saio da cafeteria...”
“14:15.” Ele te interrompeu.
Você ergueu as sobrancelhas em desdém, “Muito bem, sr. Agente do FBI” você pediu para ele a bolsa que estava pendurada nos ombros dele “esteja lá esse horário, e vista algo fresco, feliz, praiano.” Você se virou para subir as escadas.
“Você acha que eu não estou com roupas adequadas?” Ele esticou a camiseta abaixo dele para olhar.
Você fez um sinal com o dedo subindo e descendo pelo corpo dele, “Só se você quiser cozinhar embaixo dessa roupa de Agente que nunca tira férias.”
“Ai.” Ele respondeu como se estivesse com dor.
“Vejo você amanhã, tente não ser atropelado por nenhuma vespa”. Você estava entrando no apartamento.
“Tão engraçadinha.”
Você passou pela porta, encostou as costas nela. Jogou a bolsa no chão. E ficou olhando pro nada, repassando aqueles minutos que passou com Marcus o agente do FBI, que trabalha com artes. O mundo é completamente maluco. Você estava com um sorriso persistente no rosto, mordiscando as peles soltas do seu lábio. Vamos ver o que pode acontecer.
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trechoseldarya · 1 year
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N: Além disso, você não escolheu o melhor lugar para descansar...
G: Ah, e qual seria esse melhor lugar?
N: Na minha cama, é claro!
G: Você realmente acha que vou descansar uma vez na sua cama?
N: Hmm... você tem razão, corro o risco de esgotar você.
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* Por isso não sigo totalmente o guia dos episódios, você corre o risco de perder diálogos como esse *
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moiteneia · 28 days
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GuapoXFamily: AU
Comecei a assistir um anime! O primeiro depois de anos sem assistir nenhum e adorei! Então…Pq não uma AU Guapoverso inspirada nessa anime?
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The Mafia Family? (Inicialmente pensei em fazer versão Balanar e Roger, mas achei melhor deixar pra quem lê-se definir qual versão guapoverso seria essa pq eu n sei)
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Em um mundo dividido em duas grandes regiões, dominada por políticos corruptos, segredos e muito sangue, uma guerra pode explodir em qualquer momento! g!Cell viu isso de perto quando criança, um mundo destruído e que não era misericordioso nem mesmo com os seres mais inocentes.
A divisão havia sido feita em uma tentativa quase falha do mundo entrar em paz e agora, tudo poderia voar pelos ares e por isso, ele lutava nas sombras. Havia se tornado um espião trabalhando pro lado Oeste, encarregado de vigiar políticos, se infiltrar, roubar informações ou o quer que fosse preciso.
Ele estava acostumado a estar no meio de tiros e perseguições, afinal faria de tudo pela paz! Bom…Ele não sabia o que “tudo” poderia ser. Um grande político do lado Leste recentemente havia descoberto segredos do Oeste e conspirava pela guerra. Isso não poderia acontecer e, por esse motivo, g!Cell deveria se infiltrar no leste e se encontrar com esse político, fazendo o que for preciso para impedi-lo.
O único problema? Esse homem quase nunca aparecia em público, a não ser que fosse nas reuniões escolares de sua filhe Leonarda. Logo, a missão de g!Cell deveria ser encontrar um “filho” para si, coloca-lo nessa escola de elite e se aproximar do político misterioso. Isso sendo g!Cell uma pessoa isolada, que se considerava um monstro e que era melhor sozinho.
O que ele não sabia é que haviam duas crianças muito especiais na mesma condição que o veriam como um verdadeiro super herói (Richas e Pepito).
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c!Roier/g!Roier é um assassino de aluguel contratado, fazendo missões para manter a paz no leste, impedindo deturpações que poderiam destruir ainda mais o pequeno equilíbrio do qual viviam. Porém, ele também era um jovem rapaz, irmão de um servidor público (g!Doied) que queria muito ser promovido, mas se preocupava com seu irmãozinho esquisito vivendo sozinho…
E bom, c!Roier/g!Roier também não gostava de como todos o olhavam e como o mundo parecia ser apenas um lugar vazio que ele era obrigado a estar, tentando sempre manter as aparências, escondendo quem ele era, acreditando que só era bom em matar.
Mal ele sabia que um rapaz curioso apareceria em sua vida também precisando de alguém para que as aparências deixassem de ser essas.
Mal sabia ele que haviam pessoas que o veriam mais do que uma ferramenta, mais do que o elefante na sala.
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(Inspirado em SpyXFamily - vi 3 episódios então me esforcei para adaptar pra guapoverso como deu. Espero que gostem!
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In a world divided into two large regions, dominated by corrupt politicians, secrets and a lot of blood, a war could start at any moment! g!Cell saw this up close as a child, a destroyed world that was not merciful to even the most innocent beings.
The division had been made in an almost failed attempt for the world to come to peace and now, everything could fly into the air and therefore, he fought in the shadows. He had become a spy working for the West side, in charge of watching politicians, infiltrating, stealing information or whatever was necessary. He was used to being in the middle of gunfire and chases, after all he would do anything for peace!
Well…He didn't know what “anything” could be.
A great politician from the East recently discovered secrets from the West and was plotting war. This could not happen and for this reason, g!Cell should infiltrate the east and meet with this politician, doing whatever it takes to stop him. The only problem? This man almost never appeared in public, unless it was at his daughter Leonarda's school meetings.
Therefore, g!Cell's mission should be to find a “son” for himself, place him in this elite school and get closer to the mysterious man. For g!Cell, he was in great trouble, because he thinks that he is an isolated person, who considered himself a monstrous person and who was better off alone.
What he didn't know is that there were two very special children in the same condition who would see him as a true superhero (Richas and Pepito).
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c!Roier/g!Roier is a hired assassin, doing missions to keep the peace in the east, preventing disturbances that could further destroy the small balance they lived on.
However, he was also a young boy, the brother of a civil servant (g!Doied) who really wanted to be promoted, but worried about his weird little brother living alone... And well, c!Roier/g!Roier also didn't like how everyone looked at him and how the world seemed to be just an empty place that he was forced to be in, always trying to keep up appearances, hiding who he was, believing that he was just good at killing.
Little did he know that a curious man would appeared in his life, also needing someone so that appearances would stop being like that. Little did he know that there were people who would see him as more than a tool, more than the elephant in the room.
XxX (Inspired by SpyXFamily - I saw 3 episodes so I made an effort to adapt it to the guapoverso as it happened. I hope you like it
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vomallnasprovas · 1 year
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「        ◞        (      the sad      )       ϟ       prince.
VOMALL ANDRIK PROUDMORE WALSH é um DUQUE do CANADÁ, e possuí 30 ANOS. Ainda que RETIRADO da linha de sucessão do seu país de origem, ele procura por uma NOIVA apta ao trono, e também não desistiu do próprio. Enxerga venéficus como SERVOS, e tem pretensões de se aliar à um da Ordem CORPORALKI, mas está no Instituto de Rosis para aprimorar seus conhecimentos POLÍTICOS. Ele costuma ser ORGANIZADO e bastante CHARMOSO quando lhe convém, mas também pode ser CRUEL e MANIPULADOR em determinadas situações.
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                                               𝘮𝘶𝘴𝘪𝘯𝘨𝘴  ϟ  𝘱𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘦𝘴𝘵  
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acesse o READMORE para saber mais e descobrir as conexões do vomall.
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ϟ  RESUME◞
Vomall é o filho mais velho do rei do Canadá com sua primeira esposa, Irene. Ele foi o único fruto desse relacionamento, porque a rainha infelizmente faleceu antes que pudesse dar ao rei outro filho. Quando o pai se casou de novo, tornando a nova esposa rainha consorte da nação, o Vomall acabou se tornando um filho bastardo da coroa e perdeu o direito ao trono. Ele finge que aceita isso numa boa e que nunca sonhou em ser rei, mas a verdade é que ele quer ser o sucessor do pai à qualquer custo. O pai tornou ele duque de Quebec, e comandante das tropas canadenses como forma de “suprir” a posição roubada, e ele se orgulha das medalhas e honrarias por ter derrotado alguns monstros e ajudado nas guerras com os EUA. Ele é possessivo, controlador e autoritário, mas disfarça isso com o sorriso de bom moço e atitudes de um verdadeiro gentleman. Quer se aliar à um Corporalki para tornar os irmãos menos aptos ao trono, não deixando o pai com muita escolha. 
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ϟ  MY MOST WANTED CONNECTIONS◞
MUSE A: MUSE não só fala a língua de Vomall, como o entende como ninguém. Seriam farinha do mesmo saco, provavelmente com egos grande demais para caberem em um mesmo ambiente, mas que sobre um respeito mútuo para construírem uma amizade verdadeira. @
MUSE B: Vomall e MUSE são o famoso combo dois em um, sendo extremamente raro ver um sem o outro. Possivelmente sabem dos maiores segredos um do outro, e devem ter feito muita merda junto. De forma resumida, são melhores amigos.
MUSE C: MUSE simplesmente não confia no Walsh apesar de ele nunca ter feito nada diretamente para elx. MUSE pode ter uma intuição melhor do que todo o resto em detectar o verniz calculado de Vomall. 
MUSE D: Graças à suas interações em alguma extracurricular, MUSE se denominou como rival do canadense. Tenta competir com ele em tudo, provoca-o pelos corredores, sempre tentando tirar o Walsh do sério… o que não é muito difícil, tendo o pavio curto do garoto como exemplo. 
MUSE E (feminino): Não é nenhum segredo que Vomall é do tipo que pega e não se apega, e foi exatamente isso o que aconteceu entre ele e MUSE, o término deles pode ter sido amigável ou não. 
MUSE F (feminino) : O Andrik finge não perceber que MUSE tem um crush nele, e às vezes flerta com a pessoa apenas para deixá-la sem graça e ele acabar se divertindo.
MUSE G: MUSE e Calle são companheiros de quarto, e vivem tendo pequenas discussões pela falta de, ou pelo exagero em organização, um do outro. @
MUSE H: MUSE não é uma pessoa que gosta de se arriscar e prefere, assim, ficar na sua zona de conforto. Não é muito de sair e suas diversões são bem mais caseiras do que as de Walsh, que quer fazer com que elx seja um pouco mais impulsivo e irresponsável.
MUSE I (feminino) : Como todo chernoboy, Vomall apostou com um amigo que seria capaz de conquistar, e também quebrar o coração de MUSE, provando-se um verdadeiro galante para a garota, ainda que traços de seus comportamentos possessivos fiquem à mostra em determinadas situações.
MUSE J: Os dois compartilham um segredo (a ser determinado) e estiveram em um momento de grande tensão que pode tê-los levado a revelar um lado mais frágil que possuem. Porém, uma vez que as coisas foram resolvidas, Vomall finge que o episódio nunca ocorreu, chegando até a ignorar MUSE quando x encontra pelos corredores do Instituto.
MUSE K (feminino+venéficu) : MUSE e Vomall se pegam mas é segredo por conta das raças diferentes.
MUSE L: Apesar de não aplicar sinceridade em nada na sua vida, a relação entre MUSE e Vomall parece ter o substantivo atribuído. Se possui interesses próprios na amizade, o Walsh os guarda muito bem, exibindo comportamento protetivo para com essa pessoa, por mais inesperada que a amizade seja.
MUSE M (feminino +27 anos) : MUSE é uma das pessoas que o conhece há mais tempo, e talvez o fato de terem acompanhado a puberdade um do outro seja o responsável pela amizade ser isenta de interesses sexuais. Com ela, Vomall sente que pode ser ele mesmo, frágil, e sem julgamentos.
MUSE N  (feminino) : A facilidade para manipular MUSE foi o que o motivou a conquistar a garota há um tempo, apenas para que pudesse mostrar sua verdadeira face e partir o coração dela em seguida. Contudo, algo em MUSE ainda o mantém atraído, e é frequente que Vomall fique atrás da garota.
MUSE O (prefiro masculinos, Vomall tem princípios qq) : O canadense não tem o melhor temperamento do mundo, e MUSE descobre isso da pior maneira possível: provocando o Walsh por n reasons, acabando por receber ameaças e coisas do tipo, e podendo chegar ao extremo de trocarem socos.
MUSE P : Alguém que Vomall conheceu durante a guerra no Canadá. Eles podem ter matado algum monstro juntos, e podemos desenvolver à partir disso.
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tocaducorvo · 8 months
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Comparando John Wick e Resgate: uma discussão sobre filmes de ação
Inspirado no episódio #39 do vilgercast
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Arte feita por G-host Lee.
Neste episódio, os apresentadores mergulham em uma animada conversa comparando dois populares filmes de ação, "John Wick" e "Resgate" (conhecido como "Resgate" em português). Ambos os filmes são elogiados por suas sequências de ação acima da média, mas os apresentadores exploram as nuances que os diferenciam.
Um dos principais pontos de discussão é a complexidade da série de John Wick. Com várias sequências, os anfitriões reconhecem que o enredo pode se tornar confuso e sem continuidade. Por outro lado, destacam a simplicidade e franqueza da série Resgate, o que a torna mais fácil de seguir.
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Os apresentadores também destacam as intensas cenas de ação e coreografias impressionantes em ambos os filmes. Eles dão crédito a John Wick por revolucionar o gênero, estabelecendo um novo padrão para cenas de luta e coreografia em filmes de ação.
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Gerenciar expectativas ao assistir filmes é outro tópico explorado neste episódio. Os anfitriões discutem como as preferências pessoais podem influenciar muito as opiniões e a importância de estar ciente desses preconceitos.
Ao longo da conversa, os apresentadores compartilham seu amor por outras franquias de ação, como Missão Impossível e Duro de matar, enriquecendo ainda mais a discussão.
Mas para você qual é o melhor?
VEJA O EPISÓDIO COMPLETO CLICANDO AQUI
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brasilconspiracao · 1 year
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ETs / Aliens são demônios
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Jacques Vallée, um astrônomo, cientista da computação e o maior ufólogo, acreditava que OVNIS não são somente manifestações materiais, mas também sobrenaturais, já que muitos afetados tinham premonições ou outras experiências fora do comum. Os relatos de abdução são iguais aos relatos demoníacos e muitos demônios se parecem com aliens.
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Lam, o demônio que Aleister Crowley encontrou, tinha aparência de alien.
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Veja abaixo esses links e um artigo sobre Brian Butler, ocultista que teve uma experiência com Lam quando veio aqui pro Brasil.
Agenda alien: O maior engano de todos os tempos
http://aeliteoculta.blogspot.com/2018/07/agenda-alien-o-maior-engano-de-todos-os.html?m=1
O tema sobre alienígenas não difere muito do caminho do ocultismo, na verdade, são praticamente o mesmo caminho, até porque muitos que dizem estar em contato com esses seres são adeptos de práticas ocultistas que envolve rituais de invocação, meditação, etc.
Podemos citar o exemplo de Aleister Crowley, que usou rituais de magia para fazer contato com o primeiro alienígena "gray" conhecido como “Lam” (palavra tibetana para Caminho ou Estrada - sugerindo que a inteligência alienígena é a chave, ou o caminho para a "iluminação")
e também entrou em contato com outro ser chamado Aiwass, que lhe ditou um livro que veio ser a religião da Thelema.
Ao longo da história, os "aliens" (demônios) assumiam aparências condizentes com o imaginário popular da época. As pessoas que geralmente tem contato constante com os aliens são as que praticam religiões New Age.
The Truth Behind Aliens with Gary Bates
https://youtu.be/v56IMrrPKuA
Aliens são demônios:
https://youtu.be/PvVyI7w5_N4
Presidente Ronald Reagan falando sobre alienígenas na ONU:
President Ronald Reagan on an "Alien Threat" at the United Nations
https://youtu.be/MAAHgAuti84
Sam Tripoli on Operation Highjump: Nazi's, Aliens, and Antarctica (Joe Rogan)
https://youtu.be/jn5p-fExsL0
EPISÓDIO COMPLETO: ALIENÍGENAS DO PASSADO - Pirâmides da Antártida | HISTORY
https://youtu.be/aYEhn6ktLwE
No “segundo impacto” do anime Neon Genesis Evangelion, eles fazem referência a esses “alienígenas” da Antártida, esses que na história da série são chamados de “anjos”:
https://youtu.be/okgwEK2Pa-g
Ancient Aliens: Secret Nazi Underground HQ in the Arctic
https://youtu.be/tXPQUsH5OP0
Hitler's Obsession With The Occult | Nazi Temple Of Doom | Timeline World History Documentaries
https://youtu.be/ieXR3L_DLHk
Aleister Crowley entrou em contato com o demônio Lam após realizar o ritual “Amalantrah”.
Artigo que fala sobre Lam e Brian Butler, um ocultista adorador do demônio que teve uma experiência com o Lam quando esteve aqui no Brasil:
Magickal Stories - Lam
https://www.vice.com/en/article/mvpvyn/magickal-stories-lam
When Aleister Crowley was living in New York, doing various magickal experiments in a place on West 9th, he did what’s called the Amalantrah Working. It’s theorized this process created a deliberate channel in ephemeral cosmic influences so that extra-dimensional entities could enter our universe. In short, he likely created a portal for what we know as gray aliens to come visit us.
Eventually Crowley made contact with an entity known as Lam and drew its portrait, and damn if it doesn’t look like the pictures we see of Grays now. (Incidentally, “lam” is the mantra linked to the root chakra, which is associated with survival.) This was around 1917. While there are possibly ancient accounts of extra-terrestrial visitations in other parts of the world, this was one of the first-known Grays to have popped into Western consciousness, although Crowley didn’t explicitly say this.
Crowley introduced Lam for the first time in his commentary on the Voice of the Silence by Theosophy founder Madame Blavatsky.
[...]
When we last left off in our Magickal Stories with Brian Butler , he talked about how his demon-worship experience in Brazil culminated in a Lam visitation. Let’s pick up where we left off…
[...]
Brian Butler falando:
When I was in Brazil, it was related to those events that I explained last time. All of a sudden Lam came up [in my consciousness] and I got a communication that I was to contact it. Years ago, when I lived in New York--close to where Crowley was doing those rituals--I did what’s called the Lam Statement, which is written by Kenneth Grant. He became interested in Lam and wrote a bit of his speculations of what Lam was and his relation to Crowley and how to investigate and contact that entity. It’s a pretty simple operation.
[...]
How would you describe that contact?
It could be like a classic gray experience…. How to explain it? It’s all really strange.
[...]
Yeah. It’s eternal. It’s ancient. And it’s also futuristic. It’s from a dimension that’s beyond what our perception of time is, too. So not only is it not a warm-blooded creature, it’s also transcending the barriers of time and space.
Aliens ou demônios?
youtube
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hicarolinesouza · 1 year
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Capitães da Areia, Jorge Amado #resenha
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"Sob a lua, num velho trapiche abandonado" vivem os Capitães de Areia, um grupo de meninos pobres que, sem casa, sem família, sem comida e sem persperctiva de futuro, vivem de pequenos furtos e aterrorizam a capital baiana. Em grande parte são figuras sem rosto, sem nome, mas sua fama e seus feitos dominam a cidade. Se por um lado os ricos e governantes os olham como delinquentes, no olhar de alguns poucos despertam piedade e compreensão. Afinal, que outra alternativa eles tiveram?
No começo dessa leitura, não tive certeza se conseguiria ir até o fim. O autor consagrado e a linguagem um pouco mais antiga me fizeram pensar que enfretaria muitos tropeços pelo caminho. Mas, ao contrário, o que encontrei foi um show de brasilidade. Jorge Amado abusa da linguagem regionalista, se aproxima tanto da oralidade a ponto de parecer que não estamos lendo e sim ouvindo os personagens falarem.
Porém, ultrapassando a primeira metade do livro, não tive dúvidas: esse livro é para os fortes! E pior: eu estava muito fraca para encará-lo. Uma coisa é assistir reportagens no jornal sobre jovens infratores, outra coisa bem diferente é conhecer a história de cada um, seus dramas internos. Por um lado, são tão maliciosos - não necessariamente maldosos - , capazes de cometer quase todo tipo de crime e violência. Quase nos esquecemos que a maior parte deles sequer tem mais de 15 anos! Por outro, são crianças que tiveram a infância roubada pela necessidade de sobreviver, e mesmo assim não abandonaram completamente seu lado lúdico.
Nesse momento de música eles sentiram-se donos da cidade. E amaram-se uns aos outros, se sentiram irmãos porque eram todos eles sem carinho e sem conforto e agora tinham o carinho e conforto da música
A saga dos bandidos-heróis é dividida pelo autor em 3 partes: Primeiramente, conhecemos os Capitães. Quem são, como vivem e se organizam, suas aventuras e traumas. Apenas alguns conhecemos mais intimamente, mas o bastante para já nos afeiçoarmos na primeiras páginas. Em seguida, uma forte onda de varíola invade a cidade, levando à morte sobretudo os mais pobres. Depois desse episódio, a vida dos meninos nunca mais será igual, especialmente quando entra para o bando a primeira e única mulher.
Já aqui entendemos que não estamos lendo uma ficção qualquer. Estamos vendo a história de uma país. O retrato de uma desigualdade desumana que, mesmo após décadas desde que o livro foi escrito, em nada mudou. E as discussões vão além da luta de classes: intolerância religiosa e descrimininação sexual são temas recorrentes, além de questões sensíveis relacionadas a abusus sexuais. Não é difícil, então, considerar que Jorge Amado tenha sido perseguido, censurado. Seria novamente caso a obra fosse lançada hoje.
[...] aprendeu que não era só no sertão que os homens ricos eram ruins para com os pobres. Na cidade, também. Aprendeu que as crianças pobres são desgraçadas em toda parte, que os ricos perseguem e mandam em toda parte. Sorriu por vezes, mas nunca deixou de odiar
Cada capítulo desse livro parece um episódio de uma série, inclusive com a sensação de que um não depende do outro. É sempre com muita ação, acontecimentos marcantes, emocionantes, engraçados e tristes na mesma medida. Em alguns, conhecemos os personagens mais de perto, em outros vemos a dinâmica de pequenos grupos. Enfim, no terceiro ato da história, vemos o destino de cada um, os caminhos que escolheram seguir - ou não conseguiram desviar. Se o todo nos lembra uma série, o desfecho é como um apoteótico capítulo final de novela.
O que fica ao final da leitura é uma mistura de alívio e saudade. Os capitães são figuras ambíguas. Torcemos por eles apesar de tudo, rimos de suas traquinagens e torcemos para que eles se deem bem no fim. Ficamos cansados de vê-los sofrer, queremos dar um alívio ao sofrimento que eles passam. E mesmo quando, em tese, o grupo se desfaz, sabemos que é apenas o início de um novo ciclo, o surgimento de uma nova geração.
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marygxld · 1 year
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12.12.22
Acabei de ver um trecho no reels que trata sobre investir em relações, que serão propícias para mim, causarem impactos sobre a minha existência. Esta afirmação é, de fato, uma perspectiva que acredito, afinal, quando nos identificamos com um grupo, temos aquele gostinho de pertencer, e isso torna a vida mais aprazível. Viver em afinidade com alguém é saber que as chances de sermos felizes é muito maior, pois seremos confortados na tristeza e celebrados na alegria. Acho que são essas as sensações que sinto falta e que ficaram para trás com as minhas boas memórias do IFES. Tornei os meus amigos parte da minha vida: abri a minha casa e desabafei sobre a minha história, mesmo sabendo que nem sempre eu dividi boas considerações. 
Atualmente, na UFES, a pessoa que mais me aproximei foi G*. Entretanto, apesar da forte proximidade, não o sinto tão próximo a mim. Mas, também, não sei se, enquanto vivenciava as amizades do IFES, eu me sentia pertencente a alguma coisa. Recordo-me de ocasiões em que me afastava gratuitamente, apenas seguindo os comandos das assombrosas vozes mentais que insistiam em me fazer acreditar sobre a minha inutilidade. 
O que é péssimo para mim, hoje, é que eu ainda convivo nesta agonia de me sentir pertencente a nada. E, pior, acredito cegamente que falar sobre isso com outras pessoas é desgastante e que ninguém queira me ouvir mencionar sobre estas dores tão constantes. É esse vício na insegurança que me desloca, que me traz medo e falta de tato para lidar com os outros. E sinto-me sozinha porque sou fechada, tenho medo de me abrir e se assustarem com tamanho sofrimento, muitas vezes, inútil. Tenho receio de que, sabendo que, além do pouco a oferecer materialmente, e do berço desestruturado do qual eu vim, as pessoas simplesmente se afastem, afinal, o que é que eu posso oferecer?
Antes, eu fornecia o meu bom humor, usando a persona de bobo da corte que criei e isso me fez ser mais aceita. Sempre estive sorridente e brincalhona, muitas vezes, após ter sofrido humilhações em casa. Só que ao mesmo tempo em que eu me sentia contente por partilhar um momento de leveza com que me fazia sentir bem-vinda, ao chegar em casa, tinha a sensação de que ninguém estava me enxergando realmente para perceber que, no fundo, eu estava mal. A sensação é parecida com aquelas de pesadelos em que tentamos gritar, mas que não sai qualquer som da boca. Tenho medo das minhas angústias serem tão grandes como as do Robin Williams, que teve TUDO que se é possível obter em uma carreira de sucesso, mas que, mesmo assim, padeceu frente à angústia e à exaustão psíquicas que rotineiramente o incomodavam.
Não quero chegar ao fim deste texto na defesa de que devo viver sem me importar com os outros, porque tanto acho mentira quanto sei que mesmo desejando, essa mudança não ocorreria num passe de mágica. Mas gostaria, sim, de ter uma conclusão de concernisse o que fazer com a minha vida. Meu medo, neste sentido, são compatíveis com os da Fleabag no episódio em que ela amassa o padre pela primeira vez na igreja: “Eu quero alguém que me diga o que vestir toda manhã. Quero alguém que me diga o que comer, o que gostar, odiar e ter raiva, o que escutar, qual banda gostar, do que comprar ingressos, com o que fazer ou não piadas. Quero alguém que me diga no que acreditar. Em quem votar, quem amar e como dizer. Acho que quero alguém que me diga como viver a minha vida, padre, porque até agora, acho que só errei. É por isso que as pessoas precisam de você nas vidas delas, porque você diz como fazer. Você diz o que precisam fazer... E o que vão conseguir no fim. Apesar de não acreditar nas suas besteiras e saber que cientificamente nada que eu faça faz diferença no fim, continuo com medo. Por que ainda estou com medo?” É neste pesar que, infelizmente, permaneço existindo.
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cavaleirosdebronze · 3 months
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NewPOP lançará 6 volume do mangá Os Cavaleiros do Zodíaco: Episódio G em 2024? Entenda: https://santosdebronze.blogspot.com/2024/01/NewPOP-6-volumes-Episodio-G-2024.html
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luiz-henrique · 2 years
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-:"{ Algumas Obras Literárias Significativas , havendo uma Vastidão de Outras }"-:
A-: De Leonid Ilitch Brezhnev ( Leonid I. Brejnev )-:
1-: " Memórias -: Composta em Três Partes -:
A Terra Pequena .
Renascimento .
Terras Virgens .
Ali o Célebre Leonid I. Brejnev...,
deu Ênfase ao " Grande Cazaquistão ...,"
Solene Aliado Russo ,
como são Cuba ...,
e a Estonia...,
Embora hajam Problemas ,
Causados pelos Estados Unidos da América (...).
2-:" Páginas de uma Vida " .
3-: Dentre Outras Obras .
B-: De Vladimir Ilitch Lénine -:
1-: "Obras Escolhidas"... , em Três Volumes .
Havendo uma Publicação em Português , da Editora Alfa- Ômega .
2-: " Como Lidar com as Multidões ".
3-: Outras .
C-: Sobre o Célebre Fidel Castro 1-: " Biografia Consentida "-:
Tomo Primeiro-: " Do Menino ao Guerrilheiro ."
Tomo Segundo -:
" Do Subversivo ao Estadista ."
escrita por Cláudia Furiati .
2-: Escritos de Fidel Castro , dentre estes -: '" Cuba se Defende ".
3-:" Autocrática ".
4-:" Lá Historia me Absorvera ."
5-: " Lá Revolución Cubana -: 1953-1962 ."
D-: " No Transcurso dos Séculos em Vários Volumes , até em Espanhol -: do Grande Kim Il- Sung .
E-: Do Grande Mao Tse Tung -:
1-: " A Guerra Revolucionária."
2-: " A Guerra de Guerrilhas ."
3-: " Obras Escolhidas "-:
Vários Volumes ,
Havendo uma Publicação da Editora Platina , em Três Volumes , em Espanhol .
F-: " De Ernesto Che Guevara-:
1-:"El Diario del Che na Bolívia."
2-: "Outra Vez " -: Diário da Segunda Viagem pela América Latina -: 1953 - 1956 ."
3-: " Reflexões Sobre a História Cubana ."
4-:" De Moto pela América do Sul -: Diário de Viagem ."
5-: " Obras Escogidas -: 1957 -1967 " , Publicação em Espanhol do-: Editorial de Ciências Sociais , Lá Havana ."
6-: " El Hombre Nuevo. "
7-: " Primeiras Viagens ."
8-: " Guerra de Guerrilhas ."
9-: " Pasajes de la Guerra Revolucionaria ."
10-: " Episódios da Guerra Revolucionária -: Volumes1 e 2".
G-: " O Imperialismo , o Intercionalismo , e o Desespero da Burguesia "-:
De-: Fidel Castro e Leonid Ilitch Brezhnev .
H-: " Ernesto Che Guevara , Também conhecido como Che",
de Paco Ignácio Taibo ll.
I-: Do Grande Stalin -:
1-: " O Marxismo e o Problema Nacional e o Problema Nacional e Colonial ."
2-: " Outras Obras .
J-: " De Kruschev-:
1-:" O Movimento de Libertação Nacional ."
2-:" O Imperialismo , Inimigo dos Povos , Inimigo da Paz ."
3-: " O Movimento Revolucionário Operário e Comunista ."
4-: Outras Obras .
K-: De Leon Trotsky -:
1-: " A História da Revolução Russa "-: em Três Volumes.
2 -:" Minha Vida ."
3-: " Diário de Exílio ."
4-: " Obras Escolhidas -: em Vários Volumes ."
L-: De Mikhail Gorbachev -:
1-: "Perestroika".
2-: "Glasnost" .
N-: De Boris Yeltsin -:
1-:" Biografia Política".
2-: "Minha Luta pela Rússia" .
O-: " O Ano em que vivemos em Lugar Nenhum -: a Missão Secreta de Ernesto Che Guevara"... , de Paco Ignácio Taibo ll .
O-:
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awksharman · 4 hours
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Nadia Morales é uma sargento do Exército designada pelo governador Samuel Denning para trabalhar na Força-Tarefa Five-O. Nadia é filha de Joseph Morales e Sita Morales e irmã mais nova do comandante James Thomas Morales.
Nome real: Nadia Morales
Título: Sargento
Data de nascimento: 1 de dezembro de 1977
Originalmente de: Cancún, México
Localização atual: Honolulu, Havaí
Interesses: Steve McGarrett (namorado), Wesley Lopez † (ex-marido)
Pais: Pat Morales † (pai), Sita Morales † (mãe)
Família: James Thomas Morales (irmão), Joseph Morales (filho), Nyla Harper (cunhada), Leah (sobrinha)
Afiliados: Força-Tarefa Five-O, Exército dos Estados Unidos
Retratada por: Alyssa Diaz
Personalidade:
Nadia é uma pessoa extremamente calorosa, dotada da capacidade de amar apaixonadamente as pessoas ao seu redor. Ela sempre teve fortes instintos maternais, por isso consegue abrir seu coração com tanta facilidade para seu filho de 3 anos, Joseph.
Ela é descrita como inteligente e uma pessoa gentil. As pessoas ao seu redor são genuinamente atraídas por sua personalidade gentil.
Notas e Curiosidades:
. Steve é o contato de emergência de Nadia.
. Nadia possui um cachorro chamado Conan.
. Sabe tocar violino e violoncelo.
. Conhece pessoalmente o agente sênior do NCIS, G. Callen. Ambos trabalharam juntos, inclusive Nadia foi madrinha de seu casamento. Os dois conversam muito pelo telefone.
. Começou a namorar o comandante Steve McGarrett na sétima temporada.
. Seu filho, Joseph, chama Steve de pai.
. Nadia Morales é um dos únicos membros a não passar um tempo na prisão.
. Nadia utiliza três armas, uma Glock 30, uma Glock 34 e uma Glock 18.
. O número do crachá de Nadia é 7576.
. Steve e Nadia passaram a morar juntos logo após a Força-Tarefa Five-O ter resgatado Nadia.
. No quinto episódio da sétima temporada, Nadia foi sequestrada, torturada, baleada e estuprada. No episódio seguinte, Nadia e seu filho Joseph, passaram a morar com Steve.
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00sweetheart00 · 27 days
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°ᴅᴇsʀᴇᴀʟɪᴢᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ°
Em um dia qualquer você sente seu cérebro aos poucos se desconectar do seu corpo, até você se sentir em uma viagem maluca em que você simplesmente 𝗻𝗮̃𝗼 𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲.
NÃO, não é efeito de dr*g*s!
É só mais um daqueles episódios de desrealização em que você ou não se lembra de nada depois, ou se lembra bem vagamente de coisas que você nem sabe se realmente aconteceram ou foi só um sonho doido.
Os sons vão ficando tão longes que você sente até que vai ficar surdo.
Mas é só a droga da desrealização.
Chame do que quiser: desrealização, dissociação, despersonalização, alucinação...
Eu chamo de : "fugindo do meu corpo".
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onepactbrasil · 1 month
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Final da turnê “2024 ONE PACT ZEPP TOUR IN JAPAN: HANA”! [Relatório do evento]
ONE PACT (pronúncia: ONE PACT), que fez sua estreia coreana em 30 de novembro de 2023 com o mini-álbum "Moment", iniciou sua turnê no Japão "2024 ONE PACT ZEPP TOUR IN JAPAN: HANA" em fevereiro, cerca de três meses depois sua estreia. Começando no Zepp Nagoya no dia 25 (domingo), Zepp Fukuoka no dia 27 de fevereiro (terça-feira), Zepp Namba (OSAKA) no dia 14 de março (quinta-feira) e Zepp Hanede (TÓQUIO) no dia 16 de março (sábado) em todo o país. foi realizado em 4 cidades. Sábado, 16 de março de 2024 Entregaremos a primeira parte do último dia da turnê no Zepp Haneda em Tóquio. Quando o local escureceu, ONE PACT apareceu com dançarinos a reboque! Eles apresentaram três números de dança, “Hot Stuff”, “GOAT” e “illusion”, em meio a aplausos. ONE PACT Zepp Tour Oficial03.jpg (c)ARMADA ENT Depois que todos cumprimentaram, TAG disse: "Tóquio é a última! Vamos jogar até sermos destruídos!" e JONG WOO disse: "Obrigado a todos os telespectadores online. É transmitido para todo o mundo, então vamos cuidar de todos no local. Espero que todos torçam muito”, disse.Como hoje é o último dia, foi reproduzido um vídeo especial dos bastidores do vídeo de abertura. Quanto à história dos bastidores durante as filmagens, quando SEONG MIN estava verificando cada membro um por um, ele estava agachado e amarrando os cadarços, e houve uma cena em que ele estava procurando por YE DAM, que estava desaparecido, e TAG. JAY CHANG empolgou o público ao gesticular sobre um episódio em que TAG adormeceu logo após sentar ao lado dele no trem-bala e teve dificuldade para ir ao banheiro. No canto solo, JONG WOO cantou alegremente “Officially Missing You” de Geeks com um sorriso, e SEONG MIN cantou “Beautiful” de BAEKHYUN de uma maneira refrescante. YE DAM fez de “VIBE” do SOL um touro dançante, JAY CHANG fez sua própria música “Up To You” light, e TAG fez de “WHO YOU?” do G-DRAGON” me fascinou.
No canto da unidade, divididos em duas equipes, JONG WOO, SEONG MIN e YE DAM acertaram "GAMBLER" do MONSTA X com seus movimentos de dança enérgicos, e TAG e JAY CHANG (Jay Chan) apresentaram Bruno Mars, Anderson .Paak e Silk Sonic's ``Love The Door Open'' com uma voz avassaladora que impressionou o local. No canto do jogo, SEONG MIN organizou um confronto de bolas de Kendama e Ping Pong entre JONG WOO, equipe YE DAM, equipe TAG e JAY CHANG, e o resultado foi JONG WOO. (Jung Woo) e equipe YE DAM venceram.
Na segunda metade da apresentação ao vivo, "Lemon" e "Must Be Nice" de Kenshi Yonezu foram tocadas junto com os cantos dos fãs. Durante o encore, houve um serviço chamado ``RUSH IN 2U'' onde eles jogaram bolas coloridas no local. O show terminou com uma performance decepcionante de "Must Be Nice-Japanese ver". Continuaremos a prestar muita atenção às atividades do ONE PACT no futuro
<Perfil>ONE PACT é uma palavra composta de "um" e "impacto" e tem o significado de "unir-se como um só para criar um grande impacto", e é um grupo masculino de K-POP criado pela Mnet na Coreia do Sul a partir de fevereiro de 2023. JONG WOO, SEONG MIN, YE DAM e JAY CHANG, que apareceram no projeto de produção "BOYS PLANET" e ganharam popularidade entre fãs coreanos, japoneses e globais, e suas músicas. Um grupo formado por TAG que são qualificados em produção e Produção.O mini-álbum de estreia ``Moment'' contém 6 músicas, incluindo a música-título ``Must Be Nice'', que foi tocada 6 milhões de vezes, e 5 músicas foram produzidas e produzidas pela TAG, e as músicas incluídas são de fãs. Com JONG WOO produzindo o videoclipe de "RUSH 2 U", eles estão atraindo a atenção como um grupo de produção independente de nova geração.
Original: https://asian-hana2023.com/diary/103807
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