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#Fausto J B
harveyguillensource · 2 years
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"He's so fine, he can't be beat!" Harvey Guillén serving disco sweetness. Photos by Fausto J B.
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ghelgheli · 7 months
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The Stuff I Read in September 2023
Stuff I Extra Liked Is Bold
Books
Orphans of the Sky, Robert A. Heinlein
Starship Troopers, Robert A. Heinlein
Revenant Gun, Yoon Ha Lee
All Systems Red, Martha Wells
Artificial Condition, Martha Wells
Rogue Protocol, Martha Wells
Exit Strategy, Martha Wells
Friendship Poems, ed. Peter Washington
Introduction to Linear Algebra, ch. 1-3, Gilbert Strang
Manga (mostly yuri [really all yuri])
Yagate Kimi ni Naru / Bloom Into You, Nio Nakatani
Kaketa Tsuki to Dōnattsu / Doughnuts Under a Crescent Moon, Shio Usui
Onna Tomodachi to Kekkon Shitemita / Trying Out Marriage With My Female Friend, Shio Usui
Kimi no Tame ni Sekai wa Aru / The World Exists for You, Shio Usui
Teiji ni Agaretara / If We Leave on the Dot, Ayu Inui
Nikurashii Hodo Aishiteru / I Love You So Much I Hate You, Ayu Inui
Tsukiatte Agetemo Ī Kana / How Do We Relationship? Tamifull
Himegoto - Juukyuusai no Seifuku / Uniforms at the Age of Nineteen, Ryou Minenami
Colorless Girl, Honami Shirono
Short Fiction
It gets so lonely here, ebi-hime [itch.io]
Aye, and Gomorrah, Samuel R. Delaney [strange horizons]
Evolutionary Game Theory
Red Queen and Red King Effects in cultural agent-based modeling: Hawk Dove Binary and Systemic Discrimination, S. M. Amadae & Christopher J. Watts [doi]
The Evolution of Social Norms, H. Peyton Young [doi]
The Checkerboard Model of Social Interaction, James Sakoda [doi]
Dynamic Models of Segregation, Thomas C. Schelling [doi]
Towards a Unified Science of Cultural Evolution, Alex Mesoudi, Andrew Whiten, Kevin N. Laland [doi]
Is Human Cultural Evolution Darwinian? Alex Mesoudi, Andrew Whiten, Kevin N. Laland [doi]
Gender/Sexuality/Queer Stuff (up to several degrees removed)
Re-orienting Desire: The Gay International and the Arab World, Joseph Massad [link]
The Empire of Sexuality, Joseph Massad (interview) [link]
The Bare Bones of Sex, Anne Fausto-Sterling [jstor]
On the Biology of Sexed Subjects, Helen Keane & Marsha Rosengarten [doi]
Vacation Cruises: Or, the Homoerotics of Orientalism, Joseph A. Boone [jstor]
Romancing the Transgender Native: Rethinking the Use of the “Third Gender” Concept, Evan B. Towle & Lynn M. Morgan [doi]
Scientific Racism and the Emergence of the Homosexual Body, Siobhan Somerville [jstor]
White Sexual Imperialism: A Theory of Asian Feminist Jurisprudence, Sunny Woan [link]
Haunted by the 1990s: Queer Theory’s Affective Histories, Kadji Amin [jstor]
Annoying Anthro
The Sexual Division of Labor, Rebecca B. Bird, Brian F. Codding [researchgate]
Factors in the Division of Labor by Sex: A Cross-Cultural Analysis, George P. Murdock & Caterina Provost [jstor]
Biosocial Construction of Sex Differences and Similarities in Behavior, Wendy Wood & Alice H. Eagly [doi]
Political Theory
Some critics argue that the Internal Colony Theory is outdated. Here’s why they’re wrong, Patrick D. Anderson [link]
Toward a New Theory of Internal Colonialism, Charles Pinderhughes [link]
The Anatomy of Iranian Racism: Reflections on the Root Causes of South Azerbaijans Resistance Movement, Alireza Asgharzadeh [link]
The veil or a brother's life: French manipulations of Muslim women's images during the Algerian War, 1954–62, Elizabeth Perego [doi]
A Difficulty in the Concept of Social Welfare, Kenneth J. Arrow [jstor]
Manipulation of Voting Schemes: A General Result, Allan Gibbard [jstor]
China Has Billionaires, Roderic Day [redsails]
Other
Conversations I Can't Have, Cassandra Byers Harvin [proquest]
Earth system impacts of the European arrival and Great Dying in the Americas after 1492, Alexander Koch et al. [doi]
Why prisons are not “The New Asylums”, Liat Ben-Moshe [doi]
Uses of Value Judgments in Science: A General Argument, with Lessons from a Case Study of Feminist Research on Divorce, Elizabeth Anderson [doi]
Boundary Issues, Lily Scherlis [link]
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musicshooterspt · 1 year
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#QueroMaisMusicaPortuguesa
Depois da quota obrigatória de 30% de música portuguesa nas rádios ser abandonada pelo ministro da Cultura, surge o movimento #QueroMaisMusicaPortuguesa. Este movimento conta com uma petição com mais de 2,000 assinaturas e o apoio de inúmeros artistas portugueses como Rui Veloso, Luísa Sobral, Luís Represas, entre outros.
Podem perceber melhor sobre este movimento com este vídeo do Expresso:
youtube
Alegando que “não há produção suficiente de música portuguesa para assegurar estes valores”, o presidente da Associação Portuguesa de Radiodifusão também se apresentou contra o aumento da quota.
Hoje deixamos algumas sugestões de música portuguesa, provando que existe muita e boa música no nosso país, que pode satisfazer todos os gostos.
Para fãs de thrash metal apresentamos os promissores Warout com a recente Addicted to Violence, uma bomba ao vivo! (Data de lançamento: 6 de Janeiro, 2023)
Os transmontanos Whales Don’t Fly, no género do Metal, iniciaram em 2018 e lançaram o primeiro álbum em 2022. Uma viagem que vale a pena fazer, do início ao fim (Data de Lançamento: 6 de Fevereiro, 2022)
Também de raízes transmontanas, os Soul Despair são uma banda promissora no MetalCore. (Data de Lançamento: 14 de Abril, 2023)
Outras bandas dentro do género que vale a pena ouvir: Seventh Storm, Jarda, Toxikull, Ledderplain, Moonspell, Tara Perdida, Apotheus
Vamos dar uma voltinha até ao rock, com os mirandelenses Dan’s Revival, que remetem para o rock dos anos 60. (Ano de Lançamento: 2019)
No folk rock temos os brigantinos Yvette Band com o novo álbum Co[N]tradição.
(Desculpem, isto está a tornar-se uma ode a Trás-os-Montes)
Os Diabo na Cruz, que continuam a deixar saudade.
No indie rock não podemos deixar de mencionar os já conhecidos Capitão Fausto e Ornatos Violeta
No pop rock/ punk rock os Baleia Baleia Baleia continuam a dar cartas com o álbum Suicídio Comercial lançado em 2022, considerado um dos melhores do ano.
No rock alternativo, Persona 77 lançaram o mais recente EP em 2022.
Paraguaii, First Breath After Coma, The Miami Flu, The Poppers, Fugly, Grandfathers House, Bed Legs tudo nomes de bom rock indie português
Os portuenses Jupiter lançaram hoje (14 de abril, 2023), Diamante em Bruto, um estilo funk/groovy “à moda do Porto”
No campo instrumental, já conhecemos Homem em Catarse
Os tops nacionais não mentem com vários artistas portugueses na lista, demonstrando que o público português gosta da música que por cá se faz:
Bárbara Bandeira, Carolina Deslandes, Diogo Piçarra, Slow J, Bárbara Tinoco, D.A.M.A., Miguel Araújo, António Zambujo, são apenas alguns nomes que estão uma e outra vez entre os mais ouvidos no nosso país
Lo-fi beats? Também temos
Com raízes no R&B, Lo-fi e rock, os vimaranenses The Midnight Spot surgiram há alguns anos e finalmente lançaram dois singles em 2021. Fica aqui um deles.
Chegamos finalmente ao rap e hip hop, com nomes como Sam the Kid, Plutónio, Wet Bed Gang, Boss AC, Da Weasel que são já parte do nosso vocabulário.
Bezegol, que dispensa apresentações e rótulos (esta com Rui Veloso, que dispensa ainda menos de apresentações) - Aqui
Não esquecendo a música popular, que não é só pimba, deixamos algumas sugestões engraçadas para fazer um bailarico à moda portuguesa.
Canedo // Galandum Galundaina
Quem nunca dançou esta música de braço com um amigo que atire a primeira pedra.
Ainda há muitos portugueses que acreditam não gostar de música nacional porque “não gosto de pimba”. Temos que deixar umas palavras de agradecimento ao pimba, mesmo assim, por todas as festas da terrinha, todos os finos derramados, os sorrisos rasgados e a certeza de que cada verão português vai deixar saudade até ao próximo.
O fado, é obviamente, um dos géneros mais característico do nosso país, apesar de não ser o favorito de toda a gente. Mesmo assim vale a pena ir a uma casa de fados e apoiar a nossa economia local, ou ir à Monumental Serenata em Coimbra chorar com os amigos.
Povo que lavas no rio // Amália Rodrigues
Canção do Mar // Dulce Pontes
Além de vários outros artistas aqui não mencionados (tentámos dar palco aos menos conhecidos, não querendo esquecer os nomes de renome no país), se esta lista ainda não te foi suficiente para despertar a curiosidade (esperamos que não), podes ouvir mais música portuguesa aqui:
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intersectionalwave · 1 year
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WMST 1101 Study Guide 1.9
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TIMELINE
The Waves of Feminism:
1. Mid-late 1800s to early 1900s
a. Suffrage (voting)
b. Women’s political enfranchisement
c. Education
d. Susan B. Anthomy
e. Alice Pual
f.  Harper
g. Caroline Franklin
h. Zitkala-Sa
i.  Abolition
j.  Native women had political power before hand
2. 1960s-1970s
a. Workplace
b. Abortion – Roe v. Wade
c. Medicine & sexual autonomy – birth control
d. Child Care
e. Domestic Violence
f.  NOW
g. Equal pay act
h. Gloria Steinem
i.  Dorthey Pitman Hughes
j.  Betty Friedan - The Feminine Mystique  
k. Stonewall riots
l.  Civil Rights
m.  Vietnam War
3. 1990s – early 2000s  
a. Equality
b. Intersectionality – K. Crenshaw
c. Academic feminism
d. Questioning binary / transforming
e. Focus on representation
f.  Sexuality – take back the night & sleepwalk
g. Choice / Individualism
h. Bell Hooks
i.  Anne Fausto-Sterling
j.  Rebeca Walker
k. Act Up / AIDS crisis
l.  Hip Hop Feminism
m.  Riot Girl
4. 2010s – today
a. Wellness – body positivity & fat phobia
b. Sexual violence – Me Too
c. Military
d. Period poverty
e. Sex education
f.  Institutional power – Clinton, Harris
g. Black Lives Matter
h. The overturning of Roe v. Wade
i.  Trans rights – crack down on drag
j.  LGBTQ rights
k. Central place theory
l.  COVID
m.  Environmental climate crisis
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fumblebeefae · 5 years
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There were some nbphobes pestering my mutuals last week trying to argue that the existence of nonbinary genders cannot be proven by evidence based on psychology or sociology because those are "soft sciences." It made me SO ANGRY because they were basically just like "that evidence is fake because I said so." They claimed that brain scans are the only way to "prove" if someone is trans. Thank you for bringing up this issue because it's so damn frustrating to deal with these sealioning clowns.
Not to mention that those brain scan studies are complete and utter garbage. There’s no such thing as “male” and “female” brains and all the research that states there is, doesn’t actually even say that. Most of the data is not significant at all, is bias, the study sample is tiny (some studies have less than 20 people), purposely misrepresented (some studies would make the ‘female brain’ look larger than the ‘male brains’ to make any difference seem more significant), and is blown out of proportion because it makes for a good social media headline, more clicks and citations. 
I recommend reading more about it in cordelia fine’s book ‘Delusions of Gender.’
Here are some articles on it: 
NewScientist - “There is no fundamental difference between male and female brains”
Nature - Neurosexism: the myth that men and women have different brains
IFL Science - Are Male And Female Brains Really Different?
 The study linked below is one of the most extensive scientific studies on this subject in which they studied over 1,400 brains (between ages 13-85) and found there was no two distinct groups within the brains and that the brains where more a “mosaic of different features” 
Daphna J, Fausto-Sterling A. Beyond sex differences: new approaches for thinking about variation in brain structure and function. Phil. Trans. R. Soc. B. 2016; 371(1688)
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arco-rc · 5 years
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CLÁSICOS [ Classical Studies‎  |  Hispanic Studies‎ | Others ]
Entendemos por clásico lo que debe tomarse como modelo debido a su calidad superior o perfección (remite a la cultura grecolatina). Clásico, dentro del ámbito más específico de la Estética y la Historia del Arte, denomina una "categoría histórico-estilística", frecuentemente asociada en el par clásico / barroco, también clásico / romántico, que sin embargo quedaría subsumido en el anterior.
1.«El Quijote». Miguel de Cervantes. La primera novela moderna, maestra de narradores. Junto a «Las Novelas ejemplares». 2 y 3. «La Ilíada». Homero. El imaginario humano al completo está tejido en esta obra, que escenifica el combate que todos nosotros sabemos que es la vida entera. Junto a «La Odisea». El poema épico por antonomasia, el origen de toda la literatura posterior, la divina pirámide de la literatura.
4. «La Divina Comedia». Dante Alighieri. Este genial poema comenzó a escribirse hacia 1306 y relata el viaje de su autor por el Infierno, el Paraíso y el Purgatorio. 5. «Hamlet». William Shakespeare. Una de las piezas más representadas. La ira, el amor, la venganza... se concitan en la desdichada historia del príncipe de Dinamarca. 6. «Frankenstein o el moderno Prometeo». Mary W. Shelley. Publicado el 11 de marzo de 1818 y enmarcado en la tradición de la novela gótica, el texto habla de temas tales como la ética, la moral científica, la creación y destrucción de vida y el atrevimiento de la humanidad en su relación con Dios. De ahí, el subtítulo de la obra: el protagonista intenta rivalizar en poder con Dios, como una suerte de Prometeo moderno que arrebata el fuego sagrado de la vida a la divinidad. Pertenece al género de ciencia ficción. 7. «En busca del tiempo perdido». Marcel Proust. Siete novelas forman esta obra imprescindible del siglo XX donde el escritor francés bucea en su memoria. 8. «La Eneida». Virgilio. Compuesta en el siglo I a. C., sobrepasa su condición de encargo del emperador Augusto para alzarse como una magistral epopeya. 9. «Ensayos».Michel de Montaigne. Recluido en la torre de su castillo, el autor renacentista se preguntó: «¿Qué sé yo?». La respuesta: crear un género clave de la Modernidad. 10. «Madame Bovary». Gustave Flaubert. Novela cumbre del realismo decimonónico, aúna un soberbio retrato psicológico con un perfecto fresco social. 11. «Cumbres borrascosas». Emily Brontë. 12. «Edipo Rey». Sófocles. 13. «Tragedias» y «Comedias». William Shakespeare. 14. «Las mil y una noches». Anónimo. 15. «Los orígenes del totalitarismo» Hannah Arendt. 16. «Casa sin amo». Heinrich Böll. 17. «De rerum natura». Lucrecio. 18. «La vida es sueño». Calderón de la Barca. 19. «Epopeya de Gilgamesh». Anónimo. 20. «Ulises». James Joyce. 21. «Antígona». Sófocles. 22. «Fedón». Platón. 23. «La Regenta». Leopoldo Alas «Clarín». 24. «Cien años de soledad». Gabriel García Márquez. 25. «Cancionero». Petrarca. 26. «Poemas». Emily Dickinson. 27. «Léxico familiar». Natalia Ginzburg. 28. «Ana Karenina». León Tolstói. 29. «Lazarillo de Tormes». Anónimo. 30. «Guerra y paz». León Tolstói. 31. «La vida del Buscón». Francisco de Quevedo. 32. «El mar, el mar». Iris Murdoch. 33. «Ficciones». Jorge Luis Borges. 34. «La montaña mágica». Thomas Mann. 35. «Poesía». Antonio Machado. 36. «Fedro». Platón. 37. «Trilogía Los mercaderes». Ana M.ª Matute. 38. «El hombre sin atributos». Robert Musil. 39. «Carta al padre», «El proceso» y «La metamorfosis». Franz Kafka. 40. «Las metamorfosis». Ovidio. 41. «Pedro Páramo». Juan Rulfo. 42. «Decamerón». Boccaccio. 43. «La Celestina». Fernando de Rojas. 44. «La tempestad». William Shakespeare. 45. «El laberinto mágico». Max Aub. 46. «Crimen y castigo». Fiódor Dostoyevski. 47. «Rojo y negro». Henri Beyle Stendhal. 48. «Emma». Jane Austen. 49. «Azul». Rubén Darío. 50. «Vida y opiniones del caballero Tristram Shandy». Laurence Sterne. 51. «Soledades». Luis de Góngora. 52. «Una habitación propia». Virginia Woolf. 53. «El amor en los tiempos del cólera». Gabriel García Márquez. 54. «Hojas de Hierba». Walt Whitman. 55. «Baladas líricas». William Wordsworth. (Junto con la obra de escritores como Coleridge y Keats). 56. «El corazón de las tinieblas». Joseph Conrad. 57. «El cantar de los cantares». Anónimo. 58. «Fausto». J. W. Goethe. 59. «Trece teorías de la naturaleza humana». Leslie Stevenson. 60. «Los papeles póstumos del Club Pickwick». Charles Dickens. 61. «Casa de muñecas». Henrik Johan Ibsen. 62. «Nada». Carmen Laforet. 63. «Traidor, inconfeso y mártir». José Zorrilla. 64. «Metafísica». Aristóteles. 65. «Fin y principio». Wislawa Szymborska. 66. «Cordero blanco, halcón gris». Rebecca West. 67. «Fuenteovejuna». Lope de Vega. 68. «Discurso de Onofre». Carlos Castilla del Pino. 69. «La señora Dalloway». Virginia Woolf. 70. «Fábulas». Esopo.
Mary W. Shelley, con «Frankenstein», ocupa uno de los puestos relevantes entre las escritoras, seguida de las hermanas Brontë, Emily Dickinson, Natalia Ginzburg, Iris Murdoch, Ana M.ª Matute y Carmen Laforet.
71. «Una temporada en el infierno». Arthur Rimbaud. 72. «Moby Dick». Herman Melville. 73. «Cuentos completos». Antón Chéjov. 74. «Coplas por la muerte de su padre». Jorge Manrique. 75. «Cuentos». Jacob y Wilhelm Grimm (y «Cuentos» Hans. Ch. andersen). A los que habría que sumar la lectura de «Romper el hechizo. Una visión política de los cuentos folclóricos y maravillosos», junto a «El irresistible cuento de hadas», ambos de Jack Zipes. 76. «Cuentos judíos». Isaac B. Singer. 77. «La siesta de M. Andesmas». Marguerite Duras. 78. «Nocturnos». E.T.A. Hoffmann. 79. «El peregrino ruso». Anónimo. 80. «El Abencerraje y la hermosa Jarifa». Anónimo. 81. «Santuario» y «¡Absalón, Absalón!». William Faulkner. 82. «MIAU». Benito Pérez Galdós. 83. «Cuentos de antaño». Charles Perrault. 84. «Hermosos y malditos». F. Scott Fitzgerald. 85. «La Cartuja de Parma». Henry Beyle Stendhal.
La mitología clásica, la hebrea, la nórdica (y hasta la sumeria, con «Gilgamesh») están presentes en la lista.
86. «Cuentos» (y «Poesía»). Edgar Allan Poe. 87. «Poesía» (y «Niebla»). Miguel de Unamuno 88. «Noches áticas». Aulo Gelio. 89. «El año de la muerte de Ricardo Reis». José Saramago. 90. «La Biblia». Varios autores. 91. «La Teogonía». Hesiodo. 92. «Cartas a Lucilio». Séneca. 93. «Medea». Eurípides. 94. «Elizabeth Costello». J. M. Coetzee. 95. «El idiota». Fiódor Dostoyevski. 96. «La fragilidad del bien: fortuna y ética en la tragedia y la filosofía griega». Martha C. Nussbaum. 97. «Orgullo y prejuicio». Jane Austen. 98. «Poesía». Cátulo. 99. «Cantar de los nibelungos». Anónimo. 100. «Esperando a Godot». Samuel Beckett.
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uneminuteparseconde · 4 years
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Des concerts à Paris et alentour en gras : les derniers ajouts :-: in bold: the last news Octobre 21. Pawns + Youth Avoiders + Barren? – Espace B 21. Les morts vont bien + Rivière de corps + René Couteau + Razzle Dazzle (dj) (Obernoir fest.) – L'International 21. Gâtechien + Wallack + Baron Crâne – ESS'pace 22. White Ring + Ghoster + Dalhia – Supersonic (gratuit) 22. Carambolage + Deedee & Tha Abracadabras + Roger de Lille & The Gin Tonics + The Hare (dj) (Obernoir fest.) – L'International 22. Thurston Moore – Trabendo 22. David J – Petit Bain 23. Ecstatic Vision + Les Tigres du futur + Os Noctambulos – ESS'pace 23. Sly & The Family Drone + Stef Ketteringham + Decimus + Dust Breeders – Espace B 23. Plomb + Je t'aime + Electric Press Kit + dj Oxblood (Obernoir fest.) – L'International 23. Tamara Goukassova + Fun Fun Funeral + Kassie Krut  – La Station 23. Four Tet – Le 104 ||COMPLET|| 24. Last Night + Negative Space + Pedigree + Buzz Kull + Sydney Valette + dj Dave Rockin (Obernoir fest.) – L'International 24. Çub + Ayya + Radiant – Le Cirque électrique 24. The Necks – La Marbrerie (Montreuil) 25. A Certain Ratio + Empereur – Petit Bain 25. Poutre + OK fdp + Bruant zizi – ESS'pace 25. Fiesta en el Vacio + Axell Larsen + Franz France + Sinead O'Connick jr + Paroi (Serendip Lab fest.) – Jazz y Jazz 25. Catastrophe + Sean O'Hagan + Form – La Maroquinerie 25. Curses + Sophie Morello + Tonn3rr3 + E for Ears & Grāv Jōnz + Trusspe – La Station 25. Dave Philips +  Bernardino Femminielli & Thea Govorchin – 3 rue de Tournant (Aubervilliers) 25. Blind Delon + Nick klein + UVB 76 + Dress Rehearsal + Little Nemo + L’An2000 [DaGeist + Outer Limit Lotus : ANNULÉ] (Obernoir fest.) – L'International 25. Automat + Stephanovitch + Cirylux + Worker Poor + Stef Mazet + Taiko Nova – Les 4 éléments 25. Varsovie + Paulie Jan + Blndr b2b Panzer + Mind Matter + End of Mortal Life – Glazart 25. Jozef Van Wissem – Crypte Notre-Dame de la Croix (sur résa : jvwparis[@]gmail.com) ||COMPLET||   25. Bestial Mouth + Veil of Light – Protocol (Pantin) ||ANNULÉ|| 25. Orphx + O/H + December + Unhuman + Limbus Puerorum – Protocol (Pantin) ||ANNULÉ|| 26. The Monochrome Set + The Last Detail – Petit Bain 26. Nina Harker + Bianca Warlord + Amour Formica – Le Zorba 26. Truckks + Terrier + Achab + Olive Pogo + Car Crash Control (dj) (Obernoir fest.) – L'International 26. The Wheal + Princesse Napälm + L'Orchidée Cosmique + Klymt (Obernoir fest.) – L'International 26. Femminielli + dj Sundae + ANDCL + Oko – Petit Palace 26. Joachim Montessuis + Martin Bakero – Galerie Metanoïa 26. Rouge Mary + Regina Demina + AZF + Léonie Pernet (dj) + Juke + Morello – Point FMR 26/27. Ilya Smirnov + Christophe de Rohan Chabot + nikolaiykm + Natalya Serkova – 3 rue de Tournant (Aubervilliers) (sur RV : nikolaiykm[@]gmail.com)   26. Mørbeck + Philipp Strobel + IV Horsemen – La Machine 26. Alignment + Hadone + UVB + Parfait + Repro – tba 26. Loto Retina + Jakub Lemiszewski + Somaticae + Le Compas dans l'oeil + Ahta Bat + Letal Ataraxia (Serendip Lab fest.) – Le Sultan 27. Laurent Garnier + Deena Abdelwahed – Dehors brut 27. Stephen Mallinder + Laisse Moi + Hexenschuss (Obernoir fest.) – L'International 28. Kate Tempest – Le Trianon 29. Danse avec les Shlags – Le Motel (gratuit) 29. Agent Side Grinder + DaGeist – La Boule noire 29. Pauwels + Mr Marcaille + BOB Cooper – L'ESS'pace 30. The White Screen + Techno Thriller + Novichok – Supersonic (gratuit) 30. Oiseaux-Tempête + Jessica Moss – La Maroquinerie 30. Jenny Hval – Centre Pompidou 30. Battles – Trabendo 30. Dame Area + Slaylor Moon + Noir de Maars– Espace B 31. Skepta + Mura Masa + Hamza + Zola + Ateyaba + Celeste + Duendita + Ezra Collective + Flohio + Kojey Radical + Master Peace + Slowthai + The Comet is Coming + Yussef Dayes + Charlotte Dos Santos + Kojaque (Pitchfork fest.) – La Grande Halle de La Villette 31. Arrington de Dionyso – Instants chavirés (Montreuil) 31. Broken English Club + Cabaret nocturne + IV Horsemen + Gil. Barte – Petit Bain Novembre 01. Chromatics + Belle & Sebastian + Primal Scream + John Talabot + Weyes Blood + Barrie + Briston Maroney + Chai + Desire + Helado Negro + Jackie Mendoza + Nilüfer Yanya + Orville Peck + Sheer Mag + Squir + Loving + Nelson Beer + Sons of Raphael (Pitchfork fest.) – La Grand Halle de La Villette 01. Park Hie Jin + HAAI + Afrodeutsche + Nite Fleit (Pitchfork fest. after party) – Trabendo 01. Meconio + Mamachi + Punaises + Areva (LaDIYfest) – Le Cirque électrique 01. Imperial Black Unit + Mekano + CH-01 + Krase b2b Alphonse Fassaert – Petit Bain 01. Under Black Helmet b2b Hadone + Inhalt der Nacht b2b Echoes of October + Danilo Incorvala + Makornik + Félicie – Les Docks de Paris (La Plaine-Saint-Denis) 02. The 1975 + Charli XCX + 2manysdj (dj) + Aurora + Agar Agar + SebastiAn + Aeris Roves vs Jamila Woods + Jessica Pratt + Kedr Livanskiy + Korantemaa + BEA1991 + Caroline Polachek + Ela Minus + KhadyaK + Mk.gee + Oklou + Tobi Lou (Pitchfork fest.) – La Grand Halle de La Villette 02. Volt + Vicious Irene + U.R.S.A + Gertrude + Kalicia Katakov (LaDIYfest) – Le Cirque électrique 03. Whispering Sons – Point FMR 03. Ensemble économique + CIA débutante – Le Chinois (Montreuil) 05. Body of Light + Dead Mascot + Boy Scoot Hopkins – Supersonic (gratuit) 05. Ceremony – Espace B 05. Dear Deer + Traitrs + Men in disorder – L'International 06. The Murder Capital – Nouveau Casino 06. Scattered Purgatory + Qian Geng + UVB76 + ruò tán – Le Cirque électrique 06. Minus Pilot + GNG + Thomas Stone + Kevin Buckland – Café de Paris 06. Mont Analogue + Les Halles + Bravo Tounky – Garage Mu 06. Guitar Wolf + School Disco – Gibus 06. Glacial – Instants chavirés (Montreuil) 07. Camilla Sparksss + Hyperculte [+ Xiu Xiu : ANNULÉ] – Petit Bain 07. Kælan Mikla – La Boule noire 07. Randomer + Parallx + Parfait – Glazart 08. Bedroom Community – Cité de la musique|Philharmonie 08. Part Chimp + Gnod + Hey Colossus – Petit Bain 08. Sourdurent + Raymonde – Pan Piper 08. Jad Wio + Love in Prague – Gibus 08. Jennifer Cardini b2b Gerd Janson + Mouse on Mars + Fantastic Twins + Oko DJ (10 ans d’Arte concert) – La Machine (gratuit sur invitation) 08. Crystal Geometry + Monya + Size Pier + Kaya + Sina XX – La Station 08. Boy Harscher – Trabendo ||COMPLET|| 09. Trotski nautique (20 ans de l’Omadis) – Omadis (gratuit) 09. Molchat Doma + War Scenes – La Station 09. Fleuves Noirs + Thank + Drive with a dead girl + Panico Panico – Le Rigoletto 09. Leroy se meurt + Staatseinde – Le Zorba 09. Kwartz + ABSL + Toscan Haas – Glazart 10. Amiina : cinéconcert sur "Fantomas" de Louis Feuillade – Le Studio|Philharmonie 10. Ôlafur Arnald + Hugar – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 10. Fontaine D.C. – Bataclan 12. Deerhunter + Moon Diagrams – Trabendo 12. Up-Tight + Officine – Instants chavirés (Montreuil) 13. Mick Harvey & JP Silo, Steve Shelley, Glenn Lewis – Les Trois Baudets 14. Dinah Bird & Jean-Philippe Renoult (Inaudible Matters) – La Gaîté lyrique 14. Girl Band + Silverbacks – La Maroquinerie 14. Automatisme + Lacustre (Sulfure fest.) – Le vent se lève 14. Manni Dee + Remco Beekwilder + Mental Infection – Glazart 14. Stella Chiweshe + Is a Fish – Instants chavirés (Montreuil) 15. Von Pariahs + Nursery – Point FMR 15. Tendra Ael + City Dragon + Meryll Ampe + Divisas – La Pointe Lafayette 15. Chemical Brothers – Seine musicale (Boulogne-Billancourt) 15. Kap Bambino – La Gaîté lyrique ||ANNULÉ|| 15. Karenn + 16H07 + Antigone... (Big Bang Festival) – Les Docks de Paris 16. Kas:st + Agoria + Bambounou b2b François X + Charles Kenkler + Matrixxman + Remcord...(Big Bang Festival) – Les Docks de Paris 17. Nitzer Ebb + Liebknecht – La Machine 17. Tropical Fuck Storm – Badaboum 18. Omni + The Gotobeds + Pleasure Principle – La Boule noire 18. Surf Curse + edgar déception + Fiasco – Supersonic (gratuit) 19. Earth + Helen Money – Petit Bain 20. Lucy Railton + Sean Baxter + Jessica Ekomane – Instants chavirés (Montreuil) 21. Cate Le Bon + Grimm Grimm – Petit Bain 21. Haco + Emiko Ota avec KiriSute Gomen – Studio Campus 21. Vincent Ségal, Clément Saunier, Odile Auboin, Jossalyn Jessen et Gilbert Nouno jouent des pièces de Peter Eötvös, Yan Maresz, Gilbert Nouno et Fausto Romitelli (fest. Innovasounds) – Le 104 21>23. Nosfell : “Le Corps des songes” (fest. New Settings) – Théâtre de la Cité internationale 22. eRikm + Franck Vigroux & Antoine Schmitt : “Chronostasis” (fest. Innovasounds) – Le 104 22. Rubin Steiner + Dombrance + Ambeyance + Meteo Mirage – La Maroquinerie 22. Nursery + Casse Gueule + Tout de suite – Cirque électrique 22. Kazu Makino (Blonde Redhead) – Les Étoiles 22. Drew McDowall – tbc 23. Franck Vigroux & Kurt d’Haeseleer : “The Island (part. 1)” + Cinna Peyghamy (fest. Bruits blancs) – La Muse en circuit (Alfortville) (gratuit sur résa) 23. Trio Sacher + Ensemble intercontemporain (fest. Innovasounds) – Le 104 23. Billy Childish + Le Villejuif Undergroud + Petausaure (fest. BBmix) – Carré Bellefeuille (Boulogne-Billancourt) 23. 999999999 + Jawbreakrs + Nico Moreno + Perc + Sentimental Rave + Softcoresoft + Trym + Parfait + UR trax – tba 24. TR/ST – Le Trianon 24. Mdou Moctar – La Boule noire 24. Midori Takada + Carla dal Forno + Felicia Atkinson (fest. BBmix) – Carré Bellefeuille (Boulogne-Billancourt) 24. The Young Gods + Les Tétines noires – La Machine 26. Wardruna – Olympia 27. Poly-Math + Bruit ≤ + Maven – Supersonic (gratuit) 27. The Stranglers – Olympia 27. Silly Joy + Raskolnikov + Jupiter Jane – L’International 27. Le Singe blanc + Double Nelson + Putavelo – Le Cirque électrique 27. Hélène Breschand, Tarek Atoui & Cécile Mont-Reynaud : “Pandore” + Ensemble Motus joue Tony Conrad et Elsa Biston (fest. Bruits blancs) – Anis Gras (Arcueil) 28. The Psychotic Monks – Trabendo 28. Artl + Powerdove – Petit Bain 28. Derek Holzer : “Vector Synthesis” + Cate Hope & Lisa McKinney : “Super Liminum” + Antoine Schmitt & Hortense Gauthier : “CliMax” (fest. Bruits blancs) – Le Cube (gratuit sur résa) ||COMPLET|| 29. Scanner – Nouveau Théâtre de Montreuil 29. Ulrich Krieger : “Raw” + Cellule d’intervention Metamkine (fest. Bruits blancs) – La Muse en circuit (Alfortville) 30. Mondkopf – Médiathèque musicale de Paris (gratuit) 30. Donato Dozzy + Max Cooper + Terry & Cyan Riley + Ensemble intercontemporain joue "Drumming" de Steve Reich + Ensemble Social Silence joue "Music for Airport" de Brian Eno + Apollo noir + Récital pour marimbas (Marathon fest.) – La Gaîté lyrique 30. Aidan Baker & BOW Quintet + SEPL (Sulfure fest.) – Le vent se lève 30. Ulrich Krieger + Natacha Muslera + Julien Desprez + Eryck Abecassis + Sylvaine Hélary avec Clyde Chabot, Jean Cagnard, Ismaël Jude, Nathalie Papin et Michel Simonot (fest. Bruits blancs) – Anis Gras (Arcueil) Décembre 01. Motorama – La Maroquinerie 03. White Hills – Supersonic (gratuit) 03. Belgrado – Espace B 06. Phillip Glass Ensemble : cinéconcert sur "Koyaanisqatsi" de Godfrey Reggio – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 06. Answer Code Request + Regis + Raslan b2b Yoannis – La Seine musicale (Boulogne-Billancourt) 07. Phillip Glass Ensemble : cinéconcert sur "Powaqqatsi" de Godfrey Reggio – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 07. Kokoko! – La Gaîté lyrique 07. I Hate Models – tba 08. Phillip Glass Ensemble : cinéconcert sur "Naqoyqatsi" de Godfrey Reggio – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 08. Mark Lanegan Band + The Membranes – Le Trianon 11. Boris – Le Gibus 12. Mono + Jo Quail – Petit Bain 12. Kompromat (Vitalic & Rebeka Warrior) – La Cigale 13. Contrefaçon – La Gaîté lyrique 13. Regards extrêmes + Lisieux + Ascending divers – Les Voûtes 14. Ludwig Von 88 – Le Trianon 18. Amenra – Bataclan 2020 Janvier 04. Rokia Traoré + Ballaké Cissoko & Vincent Segal – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 16. Black Midi – Le Carreau du Temple 17. Edith Nylon – Petit Bain 17. Scratch Massive + Lokier + Cassie Raptor + Faast + Kiddo – Badaboum 18. Lee Ranaldo & Raül Refree – Le 104 18. Franck Vigroux : "Flesh" (Biennale Nemo) – Maison des arts et de la culture (Créteil) 29. Rendez-Vous – La Cigale 30. Editors – Salle Pleyel 31. Tindersticks – Salle Pleyel Février 02. Sunn o))) – La Gaîté lyrique 09. Explosions in the Sky – La Cigale 13. Ride – Le Trianon 16. Orchestral Manoeuvre in the Dark – La Cigale 21. Ensemble Links joue "Drumming" de Steve Reich + Cabaret contemporain : "Détroit" + Molécule – Le 104 24. Sleater Kinney – Le Trianon Mars 02. DIIV – La Gaîté lyrique 05. Orange Blossom : “Sharing” avec les machines de François Delarozière – Élysée Montmartre 06. Frustration – Le Trianon 07. Ensemble intercontemporain joue Steve Reich : cinéconcert sur un film de Gerhard Richter – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 10. Arnaud Rebotini : live pour “Fix Me” d’Alban Richard – Centre des Arts (Enghien-les-Bains) 11. Nada Surf – La Cigale 13. Russian Circle + Torche – Bataclan 17. Chelsea Wolf – La Gaîté lyrique 20. Ensemble Dedalus joue "Occam Ocean" d'Éliane Radigue – Le Studio|Philharmonie 21. Front 242 + She Past Away – Élysée Montmartre 21/22. Laurie Anderson : "The Art of Falling" – Cité de la musique|Philharmonie 27. Lebanon Hanover – La Gaîté lyrique 28. Ensemble Links joue "Drumming" de Steve Reich + Cabaret contemporain joue Kraftwerk – théâtre de la Cité internationale Avril 14>17. Metronomy – La Cigale 27. Caribou – L’Olympia Mai 08. Max Richter : "Infra" + Jlin + Ian William Craig – Cité de la musique|Philharmonie 09. Max Richter : "Voices" – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 10. Max Richter : "Recomposed" & "Three Worlds" – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 19. Swans + Norman Westberg – Le Trabendo 23. Damon Albarn – Salle Pierre Boulez|Philharmonie 24. Damon Albarn – Salle Pierre Boulez|Philharmonie ||COMPLET|| 26. Minimal Compact – La Machine Juin 14. Nick Cave & The Bad Seeds – Bercy Arena
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keibadrive · 3 years
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2021年 パーソナルエンスンステークス(G1) レース結果と動画
パーソナルエンスンステークスPersonal Ensign Stakes G1 2021/08/28 サラトガ競馬場 10R ダート1800 9頭立て 馬場状態:Fast 4歳以上 牝 2021年 パーソナルエンスンS(G1) レース結果 着順 枠番 馬番 馬名 性齢 斤量 騎手 調教師 オッズ 人気 タイム着差 1 6 6 レトルスカLetruska 牝5 56 I.オルティスJr.Irad Ortiz Jr F.グティエレスFausto Gutierrez 1.8 1 1:49.15 2 3 3 ボニーサウスBonny South 牝4 54.5 M.フランコManuel Franco B.コックスBrad Cox 24.4 6 1/2 3 5 5 ロイヤルフラッグRoyal Flag 牝5 54.5 J.ロザリオJoel Rosario C.ブラウンChad…
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cineufsc · 4 years
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Faust - Eine Deutsche Volkssage Fausto - Um Conto Alemão Alemanha - 1926 - pb - 116 min Direção: F.W. Murnau Roteiro: J. W. Goethe, Gerhart Hauptmann, Hans Kyser, Christopher Marlowe Elenco: Emil Jannings, Gösta Ekman, Camilla Horn, Frida Richard, William Dieterle, Yvette Guilbert, Eric Barclay, Hanna Ralph, Werner Fuetterer Gênero: drama, fantasia, horror Idioma: mudo com legendas em português Sinopse: Baseado na famosa peça de Goethe, temos Fausto, um velho alquimista que vê sua cidade ser assolada pela peste negra. Vendo tanta morte, começa a pensar sobre sua própria finitude. Ele então evoca Mefistofeles, e lhe pede sua juventude de volta. O demônio a garante, em troca de sua alma. Link do filme: https://www.youtube.com/watch?v=B-gVGiVoIcc #QuarentenaArteUFSC @secarte @cineparedao @cinecluberogeriosganzerla @cineufsc https://www.instagram.com/p/CEIskQmgt8x/?igshid=1b15yfgqlo5lh
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bdscuatui · 4 years
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Farallo, 335.000 đô la. • 76 Center St., Allan A. Baumgart đến Kelly M. Jones, $ 288.900. • 370 Linden Đại lộ, Keith Tribula; Keith T. Tribula cho Erica Kirchmeyer, $ 288.000. • 1368 Đường Đông Quaker, Daniel E. Beitz; Robert A. Beitz đến Bình minh L. Beitz; Kyle D. Beitz, 200.000 đô la. • 2532 Đường Emery, Nhà thờ Trưởng lão Nam Wales; Giáo hội Trưởng lão Nam Wales của South Wales NY Suc đến trường Gow, $ 176,000. • 25 Willis Road, Đội cải tạo cổ điển LLC đến Ashley Dann, $ 170,110. • 0 Boies Road, Jacob S. Creeley; Lindsay Creeley cho Kaylee Jakubowski Pierson; William Edward Pierson, 165.000 đô la. • 976 Đường Olean, Nancy A. Vona đến David V. Vona, 70.000 đô la. BLASDELL • 44 Grafton Ave., Edward A. Ruffo; Lindsey L. Ruffo cho Charles B. Lopez, 139.000 đô la. • 2065 Electric Ave., Ida J. Swiatek to Charity Viggiano; Richard J. Viggiano, 125.000 đô la. • 49 Hồ Ave., David D. Romani; Georgette M. Romani cho David D. Romani, 29.277 đô la. BOoston • 5578 Northside Drive, Constance V. Batog; Richard J. Maue đến Jill M. Anderson; James Piazza, $ 183,000. • 7093 Đường Boston State, Lois A. Rybarchot; Robert A. Rybarchot đến Robert F. Turchiarelli, 165.000 đô la. BUFFALO • 450 Ashland, Nhà được khôi phục của WNY Inc cho Annmarie Cellino, 400.000 đô la. • 1786 Main St., Leonard Silver đến Monroe Building LLC, 375.000 đô la. • 120 Johnson Park, Michael Morga đến Meredith Scott Kearns, $ 370.000. • 816 Tacoma N. Mcdonnell; Robert J. Mcdonnell cho Amanda Birner; Douglas Petti, $ 310.000. • 58 Claremont, Jane C. Cameron đến Jason Kilonsky; Jennifer Scibetta, 302.500 đô la. • 85 Lưỡi liềm, Dorothy L. Potts; Martha A. Potts để Evan R. Bilsback; Veronica E. Raymond, 300.000 đô la. • 62 đường Henley, Douglas Petti đến Karl Anderson, 285.000 đô la. • 54 Cunard, Kathleen D. Krauza đến Kristen Mcmahan; Sean Mcmahan, $ 273.000. • 118 Stratford Road, Grayce Marie Ortiz đến Conrad Pearson, $ 265,851. • 15 Grooween St., Brian D. Cappellino cho Jennifer L. 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Alamkhan; Lucky Khatun, 65.000 đô la. • 59 Sweet St., Keith Dauphin đến Mukith Ahmed Chowdhury, 65.000 đô la. • 400 Davey St., Pacific Investments USA LLC đến Mohammed Khurshed Ali, 62.000 đô la. • 117 Argus St., Mario A. Giacobbe; Kristen E. Mulotta; Kristen Mulotta đến Mkw Realty LLC, 55.600 đô la. • 111 Woodlawn, Faith Patterson đến 716 East Side Holdings LLC, 55.000 đô la. • 37 Rommel, Vin7 LLC đến Md H. Rahaman, 52.000 đô la. • 127 Chester, Machest LLC đến Mitchell R. Wendling, $ 52.000. • 122 Folger St., Brent Michael Nye; Judith A. Nye to Tabatha Hủy, 51.000 đô la. • 755 Smith, Izville Properties Llp to Vin7 LLC, 51.000 đô la. • 259 Newburgh Ave., Barbara Krilivsky Ira Ben; Horizon Trust Company Cust đến 259 Newburgh Ave. Intervivos Ủy thác có thể hủy bỏ 101019 Tr, 50.000 đô la. • 56 Haselwood, Peter Sciandra đến Tufayel Ahmed, 50.000 đô la. • 90 Crossman, Saree Properties LLC đến Shahida USA Inc, 47.000 đô la. • 134 Freund, Ray Bush; Raynold Bush đến WNY Reality LLC, 46.000 đô la. • 268 Seventh St., Smg Enterprises Inc cho Lucky Brothers Property Management Inc, 45.000 đô la. • 93 St Louis, Darahn Rainey đến Abdul Malak Bhuiyan, 45.000 đô la. • 30 Allegany, Richard A. Willard John Schmelzinger, 45.000 đô la. • 101 Parkview Ave., David K. Clouden II đến Noriah M. Almontaser; Rajeh S. Almontaser, 44.058 đô la. • 1334 Clinton, Vin7 LLC đến Nafisa Enterprise LLC, 44.000 đô la. • 35 Connelly, Tonya Maye đến Salma Begum; Mohammad A. Hoque, 42.500 đô la. • 64 Wilkes, Mildrene Caidor cho M Jamal Realty Corp, 42.000 đô la. • 187 Cáp St., Chester A. Garbatowicz đến Routt LLC, 41.700 đô la. Delwar Hussain, 40.000 đô la. • 66 Wex Ave., Qh Realty Group LLC đến Jbw Precise Development LLC, 40.000 đô la. • 109 Rohr, Qh Realty Group LLC đến Jbw Precise Development LLC, 40.000 đô la. • 422 Shirley, Dorothy Scime-Cormie 1 LLC, 36.000 đô la. • 108 Central Ave., HUD đến Mohammed M. Alam; Shoheli S. Alam, 35.099 đô la. • 45 Crossman South, Desiray Juaniece Joyner; Zera L. Joyner đến Hzmy LLC, 35.000 đô la. • 1008-1010 West Ave., Shirley A. Everett; Shirley Ann Everett; Shirley Solomon tới Joaquin H. Aristizabal, 35.000 đô la. • 399 Goethe, Timothy J. Halper đến 716 Estates LLC, 35.000 đô la. • 290 tháng 5 Tập đoàn bất động sản, 27.000 đô la. • 131 Evelyn St., Susan King đến Mesmanb Properties LLC, 26.000 đô la. • 187 Herkimer St., Chi Kim Phạm đến Tập đoàn Prolific Realty, 24.000 đô la. Dean Anderson to Honesty Management Management & multi Services Inc, 23.000 đô la. • 193 Reed St., Bhuiyan Md Ezarul Hoque cho Tập đoàn bất động sản Bhuiyan, 21.000 đô la. • 79 Hilton St., Lindenhurst Gas Corp; Lindenhurt Gas Corp đến K & r Buffalo Management Inc, 20.000 đô la. • 516 Northampton St., Miri Braun đến Mohammed Ikramul Hasan, 20.000 đô la. • 245 Keystone, Qh Realty Group LLC đến Jbw Precise Development LLC, 20.000 đô la. • 152 Eaton St., Debbie Buckley đến Bengalee ABS Md J, $ 16.000. • 1800 William St., George Gozdziak; Jessica A. Kulpit to Waled Al-Okam, $ 13,800. • 90 Person St., Abdul Khalique to Thein Thein Tin, $ 10.000. • 251 Fillmore Ave., Mohammed Saifur Rahman đến Thasmina Akter; Mohammed Delwar Hussain, 10.000 đô la. • 2477 Bailey Ave., Abrams John to Shayan Properties LLC, 7.500 đô la. • 1921 Niagara, Anna Shaffer cho Josephine Perez; Juan Perez, 6.250 đô la. CHEEKTOWAGA • 3660 Harlem Road, Khu trường học miễn phí của Liên minh Hill Hill đến Rhr Properties LLC, $ 250.000. • 1375 Đường Pháp, John M. Mugas đến Keenaco Inc; Lnc Properties LLC, $ 249.000. • 53 Cherrywood Drive, 6831 Seneca St. LLC đến Kristin E. Sexstone; Michael J. Sexstone, $ 235,000. • 55 Parktrail Lane, Franklin A. Fowler đến Donald White II, $ 222,000. • 35 Honorine Drive, Maria Anne Bernal đến Abdulhafed M. Abdulla, $ 214.900. • Tòa án 39 St Paul, Edward Wilson đến Robert C Darby II, $ 197,160. • 36 Tòa án Eileen, Peter M. Wyhotowski đến Melissa Kaufman, 175.000 đô la. • 1 Schlenker Ave., Emily M. Brady đến Hardeep Kaur; Jaimeet Singh, 168.000 đô la. • 86 Joseph, Sarah Grey đến Courtney Nordin, 162.500 đô la. • 96 West Rouen Drive, Amy Barchotowski đến Jennifer E. Coric; Jonathan A. Coric, 161.000 đô la. • 40 Beale Ave., Deborah Jean Chadsey đến Bobbie L. Woods, 151.000 đô la. • 35 West Rouen Drive, Christie Jablonski đến John M. Gilley; Eva E. Kubiak, 149.900 đô la. • 1131 Maryvale Drive, Colleen Deluca đến Joshua J. Carbone, 145.000 đô la. • 7 Edmund St., Ashley M. Zych tới Joanne M. Skopek, 136.000 đô la. đến Annas Cleaning & giặt LLC, $ 135.000. • 149 Medina St., Kelly P. Makowski; Paul J. Makowski đến Steven Branka, $ 131,800. • Đại lộ 192 Greenway, John Michienzi; Patricia Michienzi cho Benjamin R. Wrobel, 130.000 đô la. • 1080 Walden Ave., Juan Carlos Rivera đến Mussa Issa Ali Ahmed, 127.500 đô la. • 81 Woodridge, Ryan C. Nellis; Miranda J. Shelansky đến Zachary Schrantz, $ 124.900. • 75 Địa điểm Arlington, Anthony Colello; Anthony C. Colello đến Daniel Hall, 122.500 đô la. • 10 ngõ Lorraine, Brandon Hr Bryman; Diane Dec Bryman; Bryman Jolene M Hr; Cutrona Nicole D Hr; Valerie NgànhRonaldo; Marion Szlachetka; Mike Szlachetka; Ronald Szlachetka đến Mary Madelline Hodge, 120.000 đô la. • 85 Hedwig Ave., Ammad Ahmed Siddique cho Elizabeth Margaret Mahmood; Safdar Mahmood, $ 103,000. • 170 Nokomis Parkway, James R. Luce II; Daniel Tronolone đến Rymato Inc, 97.000 đô la. • 64 Wallace Ave., Martin Ruminski đến Timothy Russell Nichols, 94.900 đô la. • 263 Evane Drive, Robert P. Johnson; Deborah Est Ke Rich to Drym Management LLC, 93.800 đô la. • 20 Boll St., Kimberly A. Solly to Christopher Jank, 89.500 đô la. • 295 Lackawanna, Judith A. Hume cho Luis A. Fidel, 72.500 đô la. Các vấn đề; Hợp chủng quốc Hoa Kỳ đến Misbah Bhatti, 58.000 đô la. • 0 Broadway St., Danelski Family Lp to Msd Development LLC, 45.000 đô la. • 22 Abele Ave., Vincent E. Jagodzinski tới Andrew Owczarczak, 30.000 đô la. Cửu Long; Sally Kowalewski đến Msd Development LLC, $ 11,500. • Đất trống Broadway St., Joan Weiss đến Msd Development LLC, $ 11,500. • Đất trống ở Broadway, Florence Lewandowski đến Sally Kowalewski; Gia đình Danelski Lp, $ 7.880. CÂU HỎI • 8325 Manchester Park Drive, Penny Brown; Timothy Cutler đến Kumar Shah; Melanie A. Shah, $ 575.000. • Vòng tròn 6620 Yorktown, Andre J. Sinatra II đến Craig A. Smith; Jennifer P. Trillizio-Smith, 515.000 đô la. • 8250 Oakway Lane, Joanne L. Coolidge đến Sakth Xoay Rajendran; Hemamalini Sakth khóa, 495.000 đô la. • 8980 Marcos Hideaway, Forbes Homes Inc cho Meghan Rose Revocable Living Trust 091219 Tr, $ 458,361. • 8080 Old Post Road, Venkataraman Balu Living Trust 052692 Tr cho Andrew Louis Russo; Carolyn Elizabeth Russo, $ 345.000. • 6152 Clarence Lane N, Ellen M. Pritchard; Robert C. Pritchard đến Samantha C. Meyer; Timothy J. Szalkowski, $ 325.000. • 4460 Darcy Lane, David J. Rudolph đến Benjamin M. Bixby, $ 273.000. • 9330 Lapp Road, Arlene K. Roberts đến Aaron Daniel Annas; Jenny N. Annas, $ 258,450. • 9565 Martin Road, Mary Beth Glian đến Kyle J. Zimmermann, $ 257.500. • 8375 Đường Wolcott, Robert W. Bitterman đến Ann Deering, $ 25.000. LẠNH • 9010 Caroline Lane, Ann Marie Tara; Neal Tara cho Carol A. Kilanowski; Lisa A. Kilanowski, $ 590.000. THU THẬP • Đường 3124 West Becker, Eric M. Granica đến Ryan M. Naples, $ 147.500. CONCORD • Đường mòn 23 dốc, Bruce Snowden; Donna Jayne Snowden cho Eric Sentz, 135.000 đô la. EDEN • 3448 Đường Bắc Boston, Kathryn M. Benzinger đến Joan M. Burger; Eric M. Grancia; Eric M. Granica, $ 235.000. ELMA • 801 Đường chủ tịch, Ian Fasking cho Christopher C. Galley; Joanne R. Galley, $ 275,000. • Đường Vl Jamison, Richard W. Campbell; Rosemary M. Campbell đến Ann Marie Pickard; James N. Pickard, 60.000 đô la. • 559 Pound Road, Willson Family Trust 080195 Tr đến 555 Pound Road LLC, 50.000 đô la. MỌI NGƯỜI • 9400 Lake Shore Road, Judith D. Boreman; Sally J. Dibble; Virginia D. Gaskell cho Diane Morgante; Michael Morgante, $ 417.500. • 1303 Peppertree Drive, Paula L. Ketterer đến Allen Ann Marie V; James Allen Sr.; Mary Ann Allen, 165.900 đô la. • 6606 Lake Shore Road, Stacey A. Curry đến Pamela Graves, 67.800 đô la. ĐẢO GRAND • Đường 1762 Huth, Tòa nhà David M Bruno & tu sửa Inc; Tòa nhà David Michael Bruno & tu sửa Inc cho Jennifer L. Amato; Michael J. Amato, $ 292.500. • 951 Sông Tây, Mili N. Clark đến Andrew J. Spiesz; Joy E. Spiesz, $ 235,000. • 21 Sturbridge Lane, Elizabeth A. Rachunas đến James E. Breier III; Jovana T. Breier, 170.000 đô la. • 2027 Đường cơ sở, Pruitt Enterprises LLC đến Alexis A. Stasio, 147.000 đô la. HAMBURG • 2340 Burbank Drive, Marrano / marc Equity Corporation cho James M. Kiblin; Patricia A. Kiblin, $ 357,104. • 385 Hobblebush Lane, Marrano / marc Equity Corporation đến Kelyn M. Goodrich; Steven S. Goodrich, 340.093 đô la. • 3363 Drive Drive, James M. Kiblin Sr.; Patricia A. Kiblin đến St Onge Rebecca L, $ 270.000. • 2358 Agassiz Drive, Michele L. Brown đến Carl C. Schultz; Valerie E. Schultz, 255.000 đô la. • 2250 Hobblebush Lane, Daniel G. Carriero Jr. đến Lauren N. Lazarevski; Tony Lazarevski, $ 249,900. • 61 Allie Lane, Ryan ngôi nhà; Ryan ngôi nhà của New York cho David M. Goodness Jr., 238.550 đô la. • 3725 Sowles Road, Sara G. Langer; William Emerson Langer đến Aimee L. Cambio; Anthony M. Cambio, 202.000 đô la. • 3082 Seaford Terrace, Linda Dubois cho Lauren Carly Freyburger, 190.000 đô la. • 5406 Sycamore Lane, Pleasant Development LLC đến Forbes Homes Inc, 115.000 đô la. • 5484 Cooper Ridge, Natale Building Corp cho Christine R. Oddo; Vincent J. Oddo, 65.000 đô la. • Đất trống thứ ba St., Robert D. Suszek đến Linda Walters, 8.500 đô la. LACKAWANNA • 1692 Electric Ave., Kristine Kowalski đến Jamal Al-Soufi; Mushtaq M. Kaid, 80.000 đô la. LANCASTER • 73 Middlebury Lane, Dmitriy Tumash; Yelena Tumash cho Michael D. Hirsch; Jill D. Tarapacki, $ 470.000. • 490 Hồ Ave., Teresa M. Pacanowski; Ronald G. Schrader cho Cheryl A. Morrisey; John Morrisey, $ 373.800. • 9 Ngõ nhìn Stream, Karen A. Shaw; Timothy S. Shaw đến American International Relocation Solutions LLC, $ 365,000. • 9 Stream View Lane, American International Relocation Solutions LLC đến Inderjit Makhija; Vishal Makhija, 365.000 đô la. • 5259 Broadway St., Barbara S. Hoddick; Charles J. Hoddick đến Kamar Holdings Inc, 335.000 đô la. • 13 Winding Way, Kelsey Leon-Wedmore; Brian Wedmore cho các bản vá J. Scheer, $ 299.500. • 5427-5429 Broadway St., Robert J. Rudewicz đến Reilley Holdings LLC, $ 281.000. • Đất trống Lancaster Parkway, Liên doanh Trung tâm thương mại công nghiệp Lancaster cho Diesel Gustav LLC, $ 245.000. • 4 Tòa án Clermont, Monuar Fahim; Brittany L. Steimle đến Alicia M. Giám mục, 230.000 đô la. • 107 Tây Nam Parkway, Marlene M. Miller đến Marlene V. Larson; Roger A. Larson, 164.000 đô la. • 6412 Broadway St., Jean Buczak Ủy thác không thể thu hồi 060415 Tr cho Kevin Buczak, 163.800 đô la. • 30 Parkdale Drive, John D. Neidrauer cho Craig Rozewski; Rachel Rozewski, 155.000 đô la. • 250 Erie St., Kenneth J. Fial to Russell Licata; Thomas A. Piciulo, 38.000 đô la. MARILLA • 11381 Đường Bullis, Michael Serwacki; Michael J. Serwacki đến Leyna Lydell; Nicholas Lydell, 200.000 đô la. • 3699 Đường hai Rod, Kathryn M. Bleyle; Robert J. Bleyle Jr. cho Michael C. Groves, 186.000 đô la. NEWSTEAD • 12320 Đường đẹp, Leyna E. Lydell; Nicholas J. Lydell cho Cynthia Keys; Jason Keys, $ 212.000. • 11054 Miland Road, Jls Real Real LLC đến Daniel Ryan; Claryssa L. Swiezy, $ 185,000. • 6992 Đường Sandhill, Larry Merkle; Wendy Merkle đến Christopher W. Merkle, $ 163,344. • 11303 Đường chính, Joan Anastasi đến Mona Anastasi Bachman; Paul Bachman, $ 48,744. • 12451 Mcneeley Road, Michael Young; Michelle Young đến Caitlin Vandegenachte; Shawn Vandegenachte, 42.222 đô la. • 5595 Đường Barnum, Nancy A. Andrycha; Robert J. Andrycha đến Bettina C. Oneill; Richard S. Oneill, 37.000 đô la. PHÍA BẮC • 10407 High St., Nancy Collins; Nancy F. Collins đến Clayton Maynard; Karen L. Maynard, 115.000 đô la. ORCHARD PARK • 15 Sonnet Drive, John Lunn; Lynda Lunn đến Mercedes B. Dowdall; William P. Dowdall, 430.000 đô la. • 22 Đường Middlebury, Clifford Jones; Clifford Jones Jr.; Edith N. Jones đến James E. Schueler; Jerilyn E. Schueler, 367.168 đô la. • 7081 Michael Road, Anthony J. Rinella; Linda R. Rinella đến Alexanderr Borisovich Kogan; Chang Ping Tsai, $ 331.000. • 85 đường Old Orchard, James S. Culligan; Patricia M. Culligan đến John T. Lunn; Lynda L. Lunn, 270.000 đô la. • 6616 Đường Powers, Janice A. Duffy đến Courtney R. Ford; Matthew C. Ford, 198.000 đô la. • 6841 Đường Scherff, Dawn L. Beitz; Kyle Beitz đến Lauria R. Martin; Michael J. Volansky, 160.000 đô la. • Đường 188 Bielak, Kathleen M. Barrett; William J. Barrett đến Rhiannon Curto; Joshua Elliott, $ 145.000. • 299 Hillside Ave., Karen D. Logan; Madonna E. Rigby; Robert J. Rigby đến Kevin Thompson; Krystine Thompson, $ 142,900. • Lái xe 10-6, Edward J. Hamm Sr.; Jeanmarie Hamm đến Nichole A. Geiger; Mitchell A. Kerner, 120.000 đô la. SARDINIA • 10980 Đường Allen, Bettina M. Stavredes; James C. Stavredes đến Amy Marie Barkley; Zachary Robert Barkley, $ 470.000. • Đường 12770 Lạch, Cheryl A. Bursee; Timothy W. Bursee cho Joseph R. Owens Jr.; Melissa A. Owens, $ 174.500. • 12060 Đường man rợ, Donna M. Ellis; Louis P. Ellis đến Alicia J. Ventura, 148.000 đô la. • 13529 Grove St., Joseph R. Owens Jr.; Melissa A. Owens đến Ceresa Kozlowski; Ryan M. Kozlowski, 140.000 đô la. THÀNH PHỐ TONAWANDA • 40 sân thượng Murray, Beverly J. Shaffer cho Anna J. Sitler; Douglas R. Sitler, 155.000 đô la. • 214 Wadsworth Ave., Becky J. Fike; Suzanne R. Landers; Thomas R. Peasland cho Bradly A. Mcfarren, 135.000 đô la. • 57 Glenwood Ave., Eric D. Sentz đến Fernandez Brenda Z Rivera, 132.500 đô la. • 31 Maldives, Evelyn D. Consminger cho John Beiter, 127.000 đô la. Joan M. Normandin cho Robert E. Smith Jr., 123.600 đô la. • 7 Morgan St., Broe LLC đến Turn-Key Properties LLC, 92.000 đô la. • 52 Delwar St., Skj Properties Inc đến Hertel LLC, 90.000 đô la. ., Scott A. Henderson; Yvonne Henderson đến Ashley M. Tarasek; Christopher Tarasek, 73.000 đô la. TONAWANDA • 730 Creekside Drive, Christine E. Milosich; Joseph M. Milosich cho Joseph S. Gioele, 280.000 đô la. • 258 knowlton Ave., Daniel Mansfield; Emily Theil đến John R. Fellows, 220.000 đô la. • 95 Wardman Road, Craig A. Smith; Jennifer P. Trillizio cho Jaime D. Rutkowski; Zachary D. Rutkowski, 195.000 đô la. • 171 Forbes Ave., Joseph S. Gioele đến Karen M. Cabana; Sarah Gioele, $ 185,000. • 202 Northwood Drive, Nancy L. Fisher; Michael M. Grandits cho Karin L. Plavetzki, 175.000 đô la. • 321 Orchard Drive, Pamela J. Cacheiro cho Sarah Grace Jarvis; Lucas Morrow, 169.000 đô la. • 17 Washington Ave., Kelynn E. Kreuter đến Ryan Boniface, 165.000 đô la. • 948 Woodstock Ave., Jaclyn Karnuth; Justin H. Karnuth đến Lộc Nguyễn; Thị Thúy Nguyễn, 165.000 đô la. • 99 Đại lộ Columbia, Marisa Gallo đến Michael V. Drewitt, 165.000 đô la. • 641 Evergreen Drive, Cynthia M. Frost đến William Grunzweig, 164.000 đô la. • 28 East Hazeltine Ave., Joseph F. Prendergast; Rebecca Prendergast-Sahr đến Tasnia Noureen Tonima, $ 156,880. • 1149 Đại lộ Parker, Patricia A. Walter đến Stacy L. Bognar, 155.000 đô la. • 831 Starin Ave., Michelle L. Monte; Jonathan D. Schechter; Sanford P. Schechter cho Daniel P. Schaus, 150.000 đô la. • 147 Tremont Ave., Wright House Inc đến Pamela Diaz, 142.000 đô la. • 142 Fowler Ave., Paul J. Clough; Rosa Maria Clough to Mark A. Oconnor, $ 142.000. • Đường 50 tháng 6, Matthew A. Bettendorf đến Steven Rosselli, $ 138.000. • 71 Eden Ave., Patricia A. Schneggenburger cho Christopher J. Dennahower, $ 136.900. • 147 Henderson Ave., Amy E. Davidson đến Jose A. Manzanilla, 135.700 đô la. • 30 Claremont Ave., Staci Shick đến Erica Chwalinski, 135.500 đô la. • 652 Moore Ave., Kacy Mogavero; Thomas Mogavero đến Natanaeel Morales-Colon, 117.000 đô la. • 12 Marian Drive, Bernard Sadowski; Marian Sadowski đến Pm Property Solutions LLC, $ 110.000. • 1553 Đại lộ Colvin, Allan H. Starr; Gloria T. Starr đến John Drossos, 105.000 đô la. • 249 Woodland Drive, Jason M. Czajka đến Edwin Mercado; Stephanie Mercado, 102.000 đô la. • 235 Đại lộ Waverly, Linda L. Giles; Richard L. Giles đến Kelsey P. Urban, 95.000 đô la. • 83 Paige Ave., Meira Food LLC đến Suzanne L. Martin-Werder; Karl P. Werder, 87.625 đô la. • 102 Irene St., James L. Kocot đến Buffalo Star Management LLC, 48.000 đô la. • 1185 Tonawanda St., Buffalo Erie Niagara Land Corporation Corporation đến Kenneth Keller, 33.700 đô la. • 256 Liston St., Barbara Ann Cowles to William R. Seaman Jr., 8.000 đô la. • 256 Liston St., Robert W. Seaman cho William R. Seaman Jr., 8.000 đô la. WALES • 6825 Đường Olean, Joan M. Delogg; Robert O. Delogg đến Kathryn M. Bleyle; Robert J. Bleyle Jr., 169.000 đô la. TÂY SENECA • 62 Willow Drive, Barbara A. Meucci; Anita L. Schaub cho Brian J. Stacy; Kimberly E. Stacy, $ 211,150. • 27 Tòa án Ansley, Kim M. Tytka; Raymond W. Tytka đến Dustin G. Perry; Sara A. Perry, 206.000 đô la. • 885 Đường Đông & Tây, Edwin Irzarry; Nicole L. Irzarry cho Kristen Maloney, 205.000 đô la. • 168 Tòa án Pacecrest, Lindsay M. Bergman cho Andrew J. Matheis, 167.000 đô la. • 922 Đường Center, Kyle P. Byrns cho Nicholas William Silvestri, 159.000 đô la. • 60 Maplewood Ave., Sheryl L. Jaje đến Kristen Lee Hortman, 150.000 đô la. • 83 Carla Lane, Pamela A. Murray; Thomas V. Murray đến Edoa Thierry Joel Effa; Carole Pepa, 140.000 đô la. • 122 Collins Ave., Daniel B. Flynn; Michael J. Flynn; Mary E. Flynn-Riedy; Suzanne M. Welninski đến Kelly A. Hubbard, 125.890 đô la. • 103 Flohr Ave., Jane M. Nadler; William A. Nadler đến Austin J. Luczak, 105.000 đô la. [ad_2] Nguồn
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harveyguillensource · 3 years
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Lovely vintage fashion photos of Harvey by photographer Fausto J B. December 2017.
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stuffbyjcfc · 4 years
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[Best of 2019] Complete List
SPOTIFY: https://open.spotify.com/playlist/4QsdaEL2JQpA5cuaXHuVx9
60 Steve Lacy - Playground 59 Lizzo - Tempo feat. Missy Elliott 58 Todrick Hall - Nails, Hair, Hips, Heels 57 Sir Babygirl - Flirting With Her 56 Black Pumas - Colors 55 Cuco - Bossa No Sé feat. Jean Carter 54 Octavian - Bet feat. Skepta & Michael Phantom 53 MARINA - Handmade Heaven 52 FINNEAS - I Don't Miss You At All 51 Anderson .Paak - King James 50 Pedro Mafama - Jazigo 49 James Blake - Mile High feat. Travis Scott & Metro Boomin 48 Tame Impala - Patience 47 The Cinematic Orchestra - To Believe feat. Moses Sumney 46 NoNaMe - Song 32 45 Big Data - Dangerous feat. Joywave - Oliver Remix 44 Róisin Murphy - Incapable 43 Doja Cat - Juicy 42 Mahalia - Simmer feat. Burna Boy 41 Marc Rebilltet - Reach Out 40 Georgia - About Work The Dancefloor 39 Lana Del Rey - Venice Bitch 38 Summer Walker - Riot 37 Capitão Fausto - Amor, A Nossa Vida 36 Big Thief - Not 35 Cardi B - Press 34 Little Simz - Selfish feat. Cleo Sol 33 Jai Paul - He 32 MEUTE - Araya 31 KOMPROMAT - Niemand 30 Alex Rossi & Jo Wedin - Tutto Va Bene Quando Facciamo L'Amore 29 Conan Osíris - Telemóveis 28 Mayra Andrade - Afeto 27 Marc Rebilltet - One More Time 26 Stormzy - Crown 25 Orville Peck - Day Of Night 24 Clairo - Bags 23 Dave - Location feat. Burna Boy 22 070 Shake - Morrow 21 Lewis Capaldi - Someone You Loved 20 Labrinth - All For Us 19 Solange - Binz 18 O Gajo - O Caminho É O Poema feat. José Anjos 17 Bonobo - Linked 16 Peggy Gou - Starry Night 15 Burna Boy - Anybody 14 Toro y Moi - Freelance 13 Sam Smith - Dancing With A Stranger feat. Normani 12 J Balvin - LA CANCIÓN feat. Bad Bunny 11 Billie Eilish - bad guy 10 Sharon Van Etten - Jupiter 4 09 Maren Morris - GIRL 08 Sampa the Great - Final Form 07 Lil Nas X - Old Town Road 06 MEUTE - Panda 05 Rema - Dumebi 04 Ariana Grande - ghostin 03 Baby Rose - Borderline 02 Billie Eilish - bury a friend 01 Sam Smith - How Do You Sleep?
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lisboabeat · 4 years
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10.12.19 EUROPA Nuno Bernardino ✚ Fabrizio Reinolds - Europa's Xtra Day 
facebook.com/DjNunoBernardino soundcloud.com/nuno-bernardino facebook.com/FabrizioReinolds soundcloud.com/fabrizio-reinolds facebook.com/clubeuropa
11.12.19 EUROPA Freaky Fiction - The Phase 
Próxima QUARTA 11 vamos continuar o Outono em mais uma Freaky Fiction @ Europa e por essa mesma razão decidimos trazer-vos um lineup bem diversificado e alegre. Para o LIVE ACT vamos contar com o Juggling, o qual nos vem apresentar todas as suas novas produções, as quais irão ser lançadas nos primeiros meses do novo ano que se avizinha. Em formato Dj Set vamos poder ouvir o Adrenaline Rush, que vem com a promessa de um set bastante confortável e intenso...para o Warm Up vamos ainda ter o Dj Xoknoise, no seu registo mais psicadélico e melódico. A deco fica a cargo da Free World Productions.
12.12.19 EUROPA Amuse Bouche at Europa by Ribatexas: Bernardo & Johan 
Bernardo (Hubble Recordings) facebook.com/bernardo.official soundcloud.com/bernardo_official ✚ Johan (hubble recordings) https://www.facebook.com/JohanMuzic/ https://soundcloud.com/Johan 
12.12.19 MUSICBOX Pandilla LTD + Fausto 
Pandilla LTD ↓ This project is comprised of three Portuguese individuals, characterised by their deep and minimalistic approach to music. Besides their own imprint, Tvir, Funhaus, Sleep Is Commercial, and Parama are some of the record labels to which they have contributed with their uncompromising music. → https://soundcloud.com/pandilla-ltd Fausto ↓ In music, like in life, Fausto displays the need to do more with less, modeling his own world through music, expressing himself by creating hypnotizing journeys in a universe that wanders between house and techno. → https://soundcloud.com/dj-faustin 
12.12.19 LUX FRÁGIL Groovement Label Night: Brawther x Paul Cut x Jorge Caiado live 
A GROOVEMENT volta ao Lux Frágil para celebrar 2 lançamentos importantes: o single e album de estreia de Jorge Caiado. A Label Night representa a vitalidade atual da editora e a criatividade artística residente em Lisboa, porque todos os artistas alinhados estão envolvidos nos discos e residem na zona geográfica da capital. 
Jorge Caiado apresenta ao vivo, o seu álbum de estreia, “Time & Space” com os cúmplices Paul Cut e Theo Thornton, num alinhamento completado pelo “gigante” Brawther responsável pela remistura do single “Nasha’s Groove”. A club culture atinge o seu poder de síntese uma vez mais na pista do Lux, no culminar de mais um processo criativo que representa a força da música electrónica no Portugal contemporâneo.
13.12.19 EUROPA John-E ✚ Felix DaCat // Europa's Core //
facebook.com/JOHNEFANPAGE soundcloud.com/john-e-dj facebook.com/felixdadubcat soundcloud.com/felix-dacat facebook.com/clubeuropa
13.12.19 MUSICBOX DJ Kwan, Komet e Kyobeats 
DJ KWAN Para Kwan tudo começou na década de 80, período em que Afrika Bambaataa e A Tribe Called Quest, as suas primeiras memórias musicais, acabariam por influenciar o percurso de uma das maiores referências do deejaying nacional, que em 2019 comemora 21 anos de carreira. Ainda muito novo começou por misturar rock, numa primeira fase, e depois todos os discos que conseguia encontrar, assumindo a paixão pelo crate digging e pelo vinil. 
O envolvimento com a cultura Hip-Hop era inevitável e aconteceu nos anos 90, dedicando-se oficialmente ao scratch a partir de 1998. Dois anos depois juntou-se aos Mundo Complexo, projecto onde editou três discos, o que lhe permitiu pisar palcos de norte a sul do país. Em 2006 formou dupla com Dj Ride e venceu o campeonato nacional de Scratch para depois se classificarem em terceiro lugar no campeonato do Mundo na Polónia- foram os primeiros portugueses a conseguir este feito. “Good Things Don´t Come Easy”, que conta com as vozes de Valete e Filipe Gonçalves, co-produção de Lhast e baixo de Francisco Rebelo (Orelha Negra), surge em Outubro de 2015 e é o primeiro tema a solo de Dj Kwan. 
No currículo conta ainda com participações em discos de vários artistas e remisturas assinadas com o nome True Blood, projeto que partilha com seu irmão mais novo, Dj Big. É o host do programa Soulspiracy que vai para o ar todas as sextas às 22h na Rádio Oxigénio. 
O Hip-Hop é o ponto de partida para uma viagem que passa por outros universos musicais como sejam o R&B, Soul, Funk, Future Beats ou Bass Music. A sua técnica, leitura de pista e a interacção com o público são a cola que une tudo isto de forma única, e, apesar de ser já um veterano da cena, está permanentemente atento ao que de novo se vai fazendo na música urbana. Seja em Dj sets a solo ou integrando os seus vários projectos, já passou pelos principais clubs nacionais de norte a sul e ilhas, Coliseus, festas académicas ou festivais de Verão mais importantes, para além de actuações em Cabo Verde, Angola, Espanha, Andorra e Reino Unido. KOMET Com apenas 23 anos, Gonçalo Nunes aka KOMET é um caso raro de talento, tendo escolhido pôr o seu dom vocal e de compositor ao serviço da música urbana, movendo-se em terrenos Soul, R&B, DanceHall, Afro e até Pop mais atual.
 Apesar de ter começado a escrever poemas na primária e as primeiras músicas desde muito novo, foi em 2018 que despertou uma maior atenção com o lançamento dos singles “All We Do”, “Unorthodox” e “Sound The Alarm”. Foi também em 2018 que gravou “Heartless” para o registo “The Fall” de Porchy. 2019 tem sido um ano decisivo, marcado pelo lançamento do single “Control” e do consequente EP de estreia “Mango Tree”, que veio comprovar o alcance musical de KOMET, explorando vários estilos musicais com um cunho muito pessoal.
Tem sido também o ano das primeiras atuações ao vivo e das primeiras passagens nas rádios de referência, o que lhe permitiu chegar aos ouvidos de muita gente. Ninguém fica indiferente às melodias, canções e originalidade de KOMET e é inegável que estamos perante uma das mais interessantes vozes nacionais. KYOBEATS João Dias aka KyoBeats, iniciou a sua carreira em produção em 2017 com a venda de Beats Online através do seu website. Em 2018 KYOBeats juntou-se a KOMET e EauxG para o lançamento do tema  “Sound The Alarm” e participou também com 4 músicas produzidas na EP “Mango Tree” de KOMET lançada em Junho de 2019. Outros créditos do produtor incluem, ApolloG, Harold e Iann Dior. Os instrumentais de KYOBeats contém uma variedade de Afro Soul, Pop, RnB & HipHop e AfroBeat.
13.12.19 5A CLUB Ancut + Manata | 5A - 13.12 
13.12.19 LOUNGE Mutante #98 Señor Pelota + Thiago Guiselini
Thiago Guiselini é o convidado para o ultimo Mutante de 2019, e não podíamos fechar o ano de melhor maneira!
Chega-nos de São Paulo onde foi um dos grande responsáveis pelo movimento House Music no Brasil nos últimos anos, o seu evento Soul. Set fala por sí.
A residir em Lisboa há 2 anos é responsável pela loja Amor Records e já tocou em Festivais como Waking Life, LISB_ON e Nova Batida. Vai-se estrear na cabine do Lounge e só podia ser no Mutante.
Mutante #98 Señor Pelota + Thiago Guiselini
13.12.19 LUX FRÁGIL Life Changing, Probably #12: Dixon x Curses 
Para muitos, Dixon é o número um. Aquele que representa a perfeição, ou algo muito próximo dela. Para outros, é um iluminado entre uma lista de outros igualmente iluminados – mas um círculo restrito. Seja como for, Dixon não deixa ninguém indiferente, e está de regresso ao Lux para encabeçar a próxima #LifeChangingProbably. Recebemos também a estreia do nova-iorquino Curses, com o seu espírito rock & roll misturado com as franjas mais escuras do disco e do electro. A Yen sung e o Switchdance juntam-se à festa. Com a Carlsberg.
13 a 15.12.19 LXMUSIC FRIDAY - 13th December: 18:00: Midinoize 19:30: Alex Stein 21:30: Wehbba 23:30: Der Dritte Raum (Live) 01:00: Ann Clue 03:00: Boris Brejcha - In Concert / Album Release Tour 05:00: Deniz Bul 07:00: Theydream 08:00: closing
SATURDAY - 14th December: 16:00: Himan 18:00: Trigger 19:30: John-E 21:00: Glove 22:45: Recondite (Live) 00:00: Paul Kalkbrenner (Live) 02:00: ART DEPARTMENT 04:30: BenjaminDamage 06:00: I Hate Models 08:00: closing SUNDAY - 15th December: 14:00: Steve Menta 16:00: Adiel 18:00: Etapp Kyle 20:00: Answer Code Request (Live) 21:00: RØDHÅD 23:00: Ben Klock 01:00: MARCEL DETTMANN 03:00: Paula Temple 06:00: Dax J 08:00: closing
Aproveita ao máximo o LXM Festival com Woov. Cria (e partilha) o teu horário pessoal, curte os teus artistas favoritos e não percas os teus amigos com o mapa interativo. Descarrega a aplicação em: www.woov.com/LXMFestival
14.12.19 EUROPA ShyO /Fr ✚ Seb.G /Fr // Saturday Night Life // 
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14.12.19 MUSICBOX Peaking Lights (dj set) + Dupplo | Musicbox Heineken Series 
PEAKING LIGHTS (dj set) Aaron Coyes é um DJ, músico e produtor que tem vindo a tocar sons esotéricos desde os anos 1990. Há dez anos que é metade do duo de electrónica experimental PEAKING LIGHTS e tem percorrido o mundo em tour enquanto PLSD. Com um amor profundo pelos sons electrónicos, no final dos anos 90 Coyes deixou as bandas góticas e de punk para se concentrar na música electrónica e esotérica. Ao vivo e munido de engenhos electrónicos diversos, as suas performances têm uma vida própria, influenciados pelo Dub, Industrial, Kozmische, Experimental, Electrónica, Techno, Wave e outros sons. Tentando manter a coisa estranha e fora do comum em todas as vertentes do seu trabalho, os DJ sets de Peaking Lights não são excepção. Na cabine, um puxa e empurra com tensão apaixonada proporcionam uma experiência única a cada um. Sempre vibrante, tanto pode tocar batidas animadas e aquecer a sala para uma acção suada ou tocar midtempo lento, barulhento e pesado. Numa frase: os seus DJ sets são punk por natureza, barulhentos no coração e latejantes no corpo. DUPPLO Membro de Voxels e Twin Turbo, Pedro Pinto tem Dupplo como nome para experiências sónicas em formato DJ. Dupplo destaca-se pelas suas escolhas, onde predominam temas direccionados para a pista de dança, com ritmos 4 por 4, linhas de baixo quentes e uma energia inconfundível.
14.12.19 5A CLUB Dudster | 5A
14.12.19 LUX FRÁGIL Citizen Lux: DJ Nobu x Dexter & Twofold 
Segunda noite #CitizenLux com DJ NOBU (OFFICIAL) como anfitrião. O tempo que passamos juntos numa pista de dança conta.
14.12.19 MINISTERIUM CLUB Aresta006  Kaesar GEAR Pedro Andrade 
https://xceed.me/list/verticeevents/event/lisboa/81168
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jgmail · 5 years
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La formación asiática y el papel del estado en los textos de Marx y Engels
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Hola buenas gentes. A lo largo del parlamentarismo reciente he visto comparecencias vergonzosas, pero la protagonizada por Rodrigo Rato no tiene calificativo (se me ocurren muchos, pero seguramente me imputarían por odio o cualquier otra cosa). Solamente decirle: miserable, Blesa marcó el camino…
Dejamos el tema de los embutidos (chorizo fundamentalmente) y nos centramos en el llamado despotismo comunal. ¿Te suena? ¿no? Y si hablamos del régimen despótico – tributario. ¿Tampoco? Seguro que si te sonará el modo de producción asiático. En cualquier caso, te suene o no, te invito a leer la siguiente entrada a cargo de Fausto Burgueño Lomelí y después hablamos…
Salud. Olivé
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LA FORMACIÓN ASIÁTICA Y EL PAPEL DEL ESTADO EN LOS TEXTOS DE MARX Y ENGELS
Fausto Burgueño Lomelí
INTRODUCCION
En los últimos años la discusión en torno al “Modo de Producción Asiático” se ha abierto en diversas reuniones de valioso nivel teórico, así como en diferentes publicaciones que recogen las más importantes aportaciones al tema.1 Sin duda es a partir de revisar los textos de Marx y Engels, cuya tarea iniciaron algunos historiadores, sociólogos y antropólogos, como es posible intentar un examen cuidadoso de esta etapa de evolución de las sociedades y contemplar su importancia actual. Dicha importancia radica entre otros puntos de análisis en la elaboración de un posible esquema de desarrollo de las sociedades latinoamericanas, de manera que sea posible a través de su discusión, comprender cabalmente la situación contemporánea de la región y establecer no sólo la trascendencia del tratamiento teórico sobre el “modo de producción asiática” sino, además, adoptar y postular una actitud a seguir en aquellos países que hoy pugnan por transformarse dentro de un proceso auténticamente revolucionario.
Desde esta perspectiva, el interés sobre el tema es enorme; solamente la bibliografía marxista recién escrita lo hace evidente. El surgimiento y desarrollo de los movimientos de liberación nacional, la disyuntiva que se plantea ante los problemas del desarrollo económico y sobre todo, la adopción de una vía no capitalista para los pueblos hoy sojuzgados en su lucha por la independencia económica y política obliga a evaluar correctamente todos los planteamientos de clase en la lucha política actual. Ya no es posible seguir sujetándose a esquemas cerrados respecto a la evolución de las sociedades que según se creía, era paso obligado continuar del esclavismo al feudalismo, de este al capitalismo y enseguida al socialismo. La experiencia histórica del pueblo chino y el de Vietnam dan testimonio hoy de lo incorrecto de tal análisis y obliga a estudiar más acuciosamente la historia de las sociedades precapitalistas no europeas. Es por ello también, que ante el conocimiento más profundo de la historia de pueblos como el africano, el indio y egipcio entre otros, se ha abierto una perspectiva diferente de estudio más amplia y rica, de la cual los marxistas deben partir, para contestar a todas aquellas pretensiones teóricas que intentan despreciar los aportes de Marx y Engels o que mistificando sus elementos teóricos, deforman y mutilan sus apreciaciones teóricas e históricas. Es el caso muy peculiar -aún cuando no particular- el de Wittfogel2 quien presenta una pretendida réplica a la obra de Marx donde se aborda la formación asiática.
La obra de Wittfogel tuvo importancia en la medida en que provocó cierta polémica en torno al tema. Y aunado al hecho de que los marxistas inician una libre investigación, que rompe con el esquema de Stalin sobre el desarrollo de las sociedades, plasmadas durante la Tercera Internacional, abre un nuevo sendero en el estudio científico no sólo sobre el concepto de “modo de producción asiático” sino, en general, sobre las cuestiones inherentes al proceso revolucionario de los pueblos.
Vale la pena mencionar, en este contexto, el olvido en que se mantuvo toda referencia al “modo de producción asiático” que, como dice E. Varga,3 había desaparecido de la bibliografía marxista. No se menciona en los libros de texto de economía política ni tampoco en los libros de texto de marxismo-leninismo e incluso, señala, en los 51 tomos de la Gran Enciclopedia Soviética no hay artículo alguno titulado “modo de producción asiático”. Además, también era grave el hecho de que a estudiantes y lectores no se les dijera algo acerca de esta tesis tan importante, y menos se explicara el por qué no era considerada como parte de estudio del proceso de evolución de las sociedades, que claramente señala Marx en su prólogo a la Contribución a la Crítica de la economía política. “Esbozados a grandes rasgos, los modos de producción asiáticos, antiguos, feudales y burgueses modernos pueden ser designados como otras tantas épocas progresivas de la formación social económica”.4
La renuncia a esta tesis de Marx solo podía ser justificada como atinadamente señala Varga: a) Si hubiera sido una mera observación eventual de Marx y no hubiera sido mencionada en otros aspectos de su obra; b) si tal concepción hubiera sido errónea.5
Empero, creemos que no es el caso puesto que por un lado, el concepto de referencia es mencionado en el cuerpo de su monumental obra; es el caso del tomo tres de El Capital, los Grundrisse, Contribución a la Crítica de la economía política, etcétera, y sobre todo en la vasta correspondencia entre Marx y Engels, así como en los variados artículos que enviaba al New York Daily Tribune. Por otra parte, si se hubiese tratado de un error del concepto, es evidente que tanto Marx como Engels, no lo hubieran reformado a través de su abundante obra teórica. Ante ello, se hace indispensable lo que señala J. Chesnaux al anotar la necesidad de “recordar brevemente el carácter y contenido de las opiniones de Marx sobre este punto, evocar luego, a grandes rasgos las discusiones que se provocaron entre los marxistas a lo largo de un siglo”.6
GENERALIZACIONES SOBRE EL CONCEPTO DE MODO DE PRODUCCIÓN ASIÁTICO
Uno de los aspectos que sobre este tema se debe explicitar es que el problema del “modo de producción asiático” sólo puede adquirir relieve si se le sitúa orgánicamente, por un lado, con las opiniones más generales de Marx y Engels sobre Asia, tanto en su historia como hacia su futuro; y por otro, con los principios fundamentales de la concepción materialista de la historia.
Parece ser, que para Marx y Engels, el interés esencial de la noción de “modo de producción asiático” es indicar una explotación de clases a partir de la comunidad primitiva y en la medida que ligan esta aparición (junto a la realización de grandes trabajos agrícolas, particularmente de irrigación) es como encuentran la clave de lo que denominaron el “despotismo oriental”. Por esta vía se establece el “estancamiento” relativo de las sociedades asiáticas que en gran medida permanecen inmutables durante siglos debido a la ausencia del desarrollo de la propiedad privada y de la producción mercantil. Definida de esta manera, Marx y Engels ampliaban su validez a Egipto, Persia, Indostán, Java y a ciertas partes de Rusia.
Desde esta noción, Marx plantea la imagen de formaciones sociales en cuyo seno comunidades enteras se encuentran sometidas al poder de una minoría de individuos que representan una comunidad superior. Este poder se establece en un principio sobre la base del interés común (religioso, político, económico), y en forma gradual se va conformando en un poder de explotación debido a las ventajas que benefician a esta minoría; de manera que las comunidades son expropiadas del suelo y pasan a propiedad del rey, soberano, etcétera, quien personifica a la comunidad superior.
Es en esta formación social en donde podemos establecer que se origina la aparición de una clase explotadora y de una mayoría explotada, sin que hasta el momento aparezca la propiedad privada del suelo; este hecho, sin duda, es característico de la formación asiática y la diferencia con las demás que la continúan. Así, la formación asiática se caracteriza por una estructura que es definitivamente contradictoria. Por una parte está presente una unidad de estructuras comunitarias y, por otra un embrión de clase explotadora; las comunas locales están o son explotadas por una minoría que actúa en el nombre de una comunidad superior.
Pudiera ser entonces, que en la formación social asiática de determinada región o regiones se presentara al mismo tiempo como una última forma de sociedad sin clases y a la vez como una primera forma de sociedad de clases representado en un poder despótico, estatal o, en términos de Eduardo Fioravanti, “el modo de producción asiático lo podemos definir como una forma de paso-transición de la sociedad sin clases a las saciedades de clases, y al origen del Estado”.7 Su análisis y desarrollo nos ayudaría por tanto, a entender el proceso de transición de varias regiones ya sea del África denominada negra, como de las sociedades de la América precolombina; éste parece ser el temos de los términos que utiliza Godelier cuando explica la importancia de los ‘formen’8 explica que sin duda,
la importancia excepcional de los textos de los formen y de los fragmentos que esta obra reúne y aclara, proviene del hecho de que, a través de su contenido y más allá de la noción de modo de producción asiático, su lectura obliga a replantear de manera no dogmática el problema fundamental de las condiciones y las formas de paso de las sociedades sin clase a las sociedades de clases y de la evolución diferente y desigual que conduce a la formación de las sociedades contemporáneas.9
y que en forma semejante plantea Chesnaux cuando señala que,
algunos investigadores marxistas parecen hoy en día confundidos ante la idea de que ni la producción esclavista clásica ni quizás la producción feudal clásica tengan el valor universal, exclusivo de otras formaciones sociales, que se les atribuía anteriormente. Pero esta confusión no parece justificada, en la medida en que otra categoría, la del modo de producción asiático, permite explicar mejor ciertos aspectos de la realidad histórica. ¿Para los marxistas, la ciencia no es acaso esencialmente el vaivén de la teoría y de la práctica?.10
La noción del “modo de producción asiático” es elaborada, según M. Godolier11 hacia 1853, en los artículos que Marx publica en el New York Daily Tribune y perdura hasta el fin de su vida. Engels, en el Anti-Dühring (1877) y en la época franca (1882), retorna y enriquece la noción aún cuando ésta no es tratada en su obra de El origen de la familia, la propiedad privada y el Estado (1884), pero la conserva en las ediciones de los libros II y III de El Capital que publica después de la muerte de Marx. Gianni Sofri12 a su vez, señala que la primera alusión de Marx a Asia se puede encontrar desde la Crítica a la filosofía del Derecho de Hegel (1841- 1843), en donde se hace referencia al despotismo asiático y al Estado político como árbitro privado de un solo individuo. De cualquier manera, dentro de las pretensiones de este artículo podemos considerar el tratamiento de la noción a partir de La Ideología Alemana y el Manifiesto Comunista (1845-1848). Posteriormente, la noción es más consistente a partir de una reflexión sobre documentos británicos que describían las comunidades aldeanas y los estados de la sociedad india del siglo XIX de donde proceden sus artículos para el New York Daily Tribune, (1853-1859). Es en estos documentos en donde se manifiestan conceptos respecto de la sociedad asiática y el Estado despótico, así como en la correspondencia entre el autor y Engels. Dichos materiales constituyen junto a su trabajo “las formaciones pre-capitalistas” las aportaciones más ricas y orgánicas al respecto. La elaboración más elevada del concepto por parte de Marx se encuentra sin duda en los Formen (1857-1859) -documento que permaneció inédito hasta 1939- en donde describe siete procesos diferentes de apropiación de la tierra que se suceden hasta la formación capitalista, en la cual la separación del trabajador de las condiciones objetivas de la producción es radical. En 1857, escribe los Grundrisse13 en en los que figuran los Formen. Publica en 1859 la Contribución a la crítica de la economía política, posterior a su Introducción elaborada en 1857. Más adelante se encuentran anotaciones dispersas en El Capital, sobre todo en los tomos I y II.
Por su parte, Engels hace referencias al concepto en discusión en su obra El Anti-Dühring(1877), en “la marca” escrito posteriormente, así como el trabajo sobre El papel del trabajo de la transformación del mono en hombre.14 A lo anterior se agrega como material de estudio El porvenir de la Comuna Rusa, y diversas cartas tanto de Marx a Engels, como de cada uno de ellos a otros personajes de la época, entre quienes se puede mencionar a Kautsky, Vera Zasulich y Danielson.
a) De La Ideología Alemana al Manifiesto Comunista
La Ideología Alemana de Marx y Engels no contiene aspectos importantes sobre la sociedad asiática. Este manuscrito que, según los mismos autores, “habían dejado a la roedora crítica de los ratones”15 sólo pretendía criticar a Feuerbach y a la filosofía pos-hegeliana, a la que ajustaban cuentas por su vieja concepción filosófica sobre la base de una nueva concepción, hilo conductor de sus estudios posteriores que expresada en la primera parte de La Ideología Alemana16 en la carta a Annenkov del 28 de diciembre de 1846, manifiesta: “El modo de producción de la vida material determina el carácter general del proceso de la vida social, política y espiritual. No es la conciencia de los hombres lo que determina su existencia sino, por el contrario, su existencia social quien determina su conciencia”.17
Así, La Ideología Alemana no sugiere ninguna conexión lógica entre el modo de producción antiguo y el feudal y se puede pensar que se trata de dos vías alternativas de desarrollo de la primitiva sociedad tribal. En el estudio esbozan una historia de las etapas de la división del trabajo y de las formas de propiedad que les corresponden. Distinguen brevemente tres formas de propiedad correspondientes a tres épocas de la historia europea: la propiedad tribal, la propiedad comunal y de Estado de la Antigüedad y la propiedad feudal.
En el Manifiesto… (1848) hay una alusión a “las naciones más bárbaras en que penetra lo que se llama La Civilización”18 y prevalece la idea de que en las primeras épocas de la historia existe una organización complicada de la sociedad, en diversos órdenes, con una gradación múltiple de rangos sociales.
b) Algunos artículos del New York Daily Tribune (1853-1859)
A partir de los años de 1853-1859, Marx y Engels continúan analizando en forma más concentrada el problema de la sociedad asiática. Las cartas en donde se hace referencia a Bernier están fechadas en 1853, asimismo los artículos enviados al New York Daily Tribune. En una carta de Marx a Engels fechada el 2 de junio de 1853 señala: “Bernier considera con razón que la base de todos los fenómenos orientales se refiere a Turquía, Persia e Indostán -debe hallarse en la ausencia de la propiedad privada de la tierra. Esta es la verdadera clave, incluso del cielo oriental…”19 En carta posterior del 6 de junio de 1853 Engels hace referencia de nuevo a la ausencia de propiedad como al papel del gobierno central y la importancia del sistema de riego:
La ausencia de propiedad de la tierra es ciertamente la clave para la comprensión de todo el Oriente. Ahí reside su historia política y religiosa. ¿Pero por qué los orientales no llegan a la propiedad territorial ni siquiera en su forma feudal? Creo que se debe principalmente al clima junto con la naturaleza del suelo, especialmente con las grandes extensiones del desierto que se extiende desde el Sahara y Cruz a Arabia, Persia, India y Tartaria, llegando hasta la más elevada meseta asiática. El riego artificial es aquí la condición primera de la agricultura, y esto es cosa de las comunas, de las provincias o del gobierno central. Y un gobierno oriental nunca tuvo más de tres departamentos: Finanzas (pillaje interno), guerra (pillaje interno y en el exterior) y obras públicas (cuidado de la reproducción…)20
En respuesta a esta carta Marx reitera el carácter de las aldeas como del papel de las obras públicas que ejercía el Estado.
El carácter estacionario de esta parte de Asia…se explica plenamente por dos circunstancias independientes: 1) las obras públicas eran cosa del gobierno central, 2) además, todo el imperio, sin contar las pocas grandes ciudades se dividía en aldeas, cada una de las cuales poseía una organización completamente separada y formada en pequeño mundo cerrado […] Los límites de la aldea fueron modificados muy rara vez; y aunque las aldeas mismas han sido damnificadas y hasta devastadas por la guerra, el hambre y las enfermedades, los mismos límites, los mismos intereses y hasta las mismas familias han subsistido a lo largo de las épocas […] su economía interna permanece invariable […] no creo que pueda imaginarse cimiento más sólido para el estancamiento del despotismo asiático…21
En sus artículos del New York Daily Tribune Marx no cesó de denunciar la política económica de los ingleses en la India, la rapacidad de la Compañía y consecuentemente del gobierno. En este aspecto Marx se aunaba a las protestas anticolonialistas de la época, que recogía el periódico americano para el que escribía. Sus escritos reflejaban por una parte desprecio a los métodos del capitalismo británico, y por otra un cierto desprecio por el mundo tradicional hindú. De esta manera en el artículo sobre “La dominación británica en la India” apunta:
Desde tiempos inmemoriales, en Asia no existían, por regla general, más que tres ramos de la administración: el de las finanzas o del pillaje interior, el de la guerra, o del pillaje exterior y, por último, el de las obras públicas. El clima y las condiciones del suelo, particularmente en los vastos espacios desérticos que se extienden desde el Sahara a través de Arabia, Persia, India y Tartaria, hasta las regiones más elevadas de la meseta asiática, convirtieron el sistema de irrigación artificial por medio de canales y otras obras de riego en la base de la agricultura oriental…el bajo nivel de civilización y lo extenso de los territorios impidieron que surgiesen asociaciones voluntarias e impusieran la intervención del poder centralizador del gobierno. De ahí que todos los gobiernos asiáticos tuviesen que desempeñar esa función económica: la organización de las obras públicas. Esta fertilización artificial del suelo, función de un gobierno central pues bien, los británicos tomaron de sus predecesores el ramo de las finanzas y el de la guerra, pero descuidaron por completo el de las obras públicas. De ahí la decadencia de una agricultura que era incapaz de seguir el principio inglés de la libre competencia… Por importante que hubiesen sido los cambios políticos experimentados en el pasado por la India, sus condiciones sociales permanecieron intactas desde tiempos remotos hasta el primer decenio del siglo XIX. El telar de mano y el tomo de hilar, origen de un ejército incontable de tejedores e hiladeros, eran los pivotes centrales de la estructura social de la India…El invasor británico acabó con el telar de mano y destrozó el torno de hilar. Inglaterra comenzó por desalojar de los mercados europeos los tejidos de algodón de la India; después llevó el hilo torzal a la India y terminó por invadir la patria del algodón con tejidos de algodón…El vapor y la ciencia británica destruyeron en todo el Indostán la unión entre la agricultura y la industria artesanal…La intromisión inglesa, que colocó al hilandero en Lancashire y al tejedor en Bengala, o que barrió tanto al hilandero como al tejedor indios, disolvió esas pequeñas comunidades semibárbaras y semicivilizadas al hacer falta su base económica, produciendo así la más grande, y para decir la verdad, la única revolución social que jamás se ha visto en Asia…22
En un artículo posterior se encuentran los siguientes pasajes que vale la pena anotar:
…Después de que los intrusos británicos pusieron los pies en la India y decidieron conservarla, no quedó más alternativa que quebrar el poder de los principios nativos, por la fuerza o por la intriga…A fin de cumplir con los acuerdos a que habían llegado con la compañía, los príncipes nativos se vieron obligados a pedir prestadas enormes sumas a los ingleses, a un interés usuario…Con el sistema actual, los estados nativos sucumben bajo el noble incubo de su administración nacional y de los tributos excesivos establecimientos militares que la compañía les impone. Las condiciones en que se les permite conservar su aparente independencia son, al mismo tiempo, las condiciones para una decadencia permanente y una total incapacidad de progreso…23
En otro de los artículos importantes al respecto señala:
…¿Cómo ha podido establecerse la dominación británica en la India? El poder ilimitado del gran Mogol fue quebrantado por los maharatas. El poder de los maharatas fue quebrantado por los afganos, y mientras todos luchaban contra todos irrumpió el conquistador británico y los sometió a todos. Un país no solo dividido entre mahometanos e hindúes, sino también entre tribu y tribu, entre casta y casta; una sociedad cuyo entramado se basa en una especie de desequilibrio resultante de la repulsión general y del aislamiento orgánico de todos sus miembros, ¿cómo no iban a estar esa sociedad y ese país predestinados a convertirse en presa de los conquistadores?
[…] La sociedad hindú carece por completo de historia o por lo menos de historia conocida. Lo que llamamos su historia no es más que la de los sucesivos invasores que fundaron sus imperios sobre la base pasiva de esa sociedad inmutable que no les ofrecía resistencia... Inglaterra tiene que cumplir en la India una doble misión: una de estructura, la otra regeneradora, la aniquilación de la vieja sociedad asiática y la colocación de los fundamentos materiales de la sociedad occidental en Asia.
[…] Los ingleses fueron los primeros conquistadores de civilización superior a la hindú, y por eso resultaron inmunes a la acción de esta. La destruyeron disgregando las comunidades nativas, desarraigando la industria indígena y nivelando todo lo que de grande y elevado tenía la sociedad nativa…Los propios “zemindari” y “ryotwari” por execrables que sean, representan dos formas distintas de propiedad privada de la tierra, tan ansiada por la sociedad asiática. De entre los indígenas, educados de mala gana y a pequeñas dosis por los ingleses en Calcuta, está surgiendo una nueva clase que reúne los requisitos necesarios para gobernar el país e imbuida de ciencia europea…La industria moderna, llevada a la India por los ferrocarriles, destruirá la división hereditaria del trabajo, base de las costas indias, ese principal obstáculo para el progreso y el poderío del país…24
c) De la introducción a la crítica de la economía política a la contribución a la crítica de la economía política
Pocas son en verdad las observaciones que Marx hace en la Contribución a la crítica de la economía política, en donde es más rico el tema en cuestión en la “Introducción” que quedó inédita hasta que Kautski la publicó en la “Neue Zeit” en el año de 1903. Posteriormente fue incluida en los “Grundisse” del cual también forma parte los “Formen“. Nosotros hemos tomado la edición cubana en donde se incorpora a la Contribución tanto el “prólogo” como la “introducción” para obtener los aspectos a nuestro juicio más relevante.25
Cuando se trata, pues, de producción se trata de la producción en un grado determinado del desarrollo social, de la producción de individuos sociales. Por esto podría creerse que al hablar de la producción fuera preciso, o bien seguir el proceso de desarrollo histórico en sus diferentes fases, o declarar desde el primer momento que se trata de una determinada época histórica […] Pero todas las épocas de la producción poseen ciertos rasgos distintivos en común, determinaciones comunes. La producción en general es una abstracción, para una abstracción razonable […] si no existe producción en general, tampoco hay producción general. La producción es siempre una rama particular de la producción, o bien es una totalidad […]26
[…] La historia nos muestra más bien la propiedad común o (por ejemplo entre los indios, los esclavos, los antiguos celtas, etcétera) como la forma primitiva, forma que durante largo tiempo todavía desempeñó un papel importante bajo el aspecto de la propiedad comunal…27
Un pueblo vencedor reparte el país entre los conquistadores e impone así una repartición y una forma determinada de propiedad de la tierra; determina por consiguiente, la producción; o sea que convierte a los hombres conquistadores en esclavos y hace así reposar la producción sobre el trabajo de esclavos […] 28
… Todas las conquistas suponen tres posibilidades. El pueblo conquistador somete al pueblo conquistado a su propio modo de producción (por ejemplo, los ingleses en Irlanda en el siglo XIX y en parte en la India); o bien deja subsistir el antiguo modo y se contenta con un tributo (por ejemplo, los turcos y los romanos), o bien se establece una acción recíproca que produce algo nuevo, una síntesis (ésta ha ocurrido en parte en las conquistas germánicas). En todos los casos el modo de producción, sea el del pueblo conquistador, sea el del pueblo conquistado, sea el que procede de la fusión de ambos, es decisivo para la nueva distribución que se establece…Es una noción tradicional que en ciertos periodos se ha vivido únicamente del pillaje. Pero para poder asegurar es necesario que haya algo que saquear, es decir, producción. Y la clase de pillaje está determinada por la clase de producción. No se puede saquear una stock jobbing nation de la misma manera que una nación de vaqueros…29
Por otra parte puede decirse que hay formas de sociedad muy desarrolladas, aunque históricamente no hayan alcanzado todavía su madurez, en las que se encuentran las formas más elevadas de la economía, tales como la cooperación, una división del trabajo desarrollada, etcétera, sin que exista en ellas dinero; por ejemplo, el Perú…30La anatomía del hombre, es la clave de la del mono. Lo que en las especies animales inferiores indica una forma superior, no puede por el contrario, comprenderse sino cuando se conoce la forma superior… La llamada evolución histórica descansa en general en el hecho de que la última forma considera a las formas pasadas como grados que conducen a ella, siendo capaz de criticarse a sí misma alguna vez, y solamente en condiciones muy determinadas… De este modo, la economía burguesa únicamente llegó a comprender la sociedad feudal, antigua, oriental, cuando la sociedad burguesa comenzó a autocriticarse…31
En la contribución propiamente, se ha señalado la poca referencia al tema ya que sólo hacen mención en el caso del atesoramiento y la circulación del dinero, de esta manera señala:
…La forma primitiva de la riqueza es la del superfluo o excedente, la parte de los productos que no se requiere inmediatamente como valor de uso, o también la posesión de productos cuyo valor de uso se sale del cuadro de lo simplemente necesario…En los pueblos en que la circulación es exclusivamente metálica, como en los antiguos, todo el mundo atesora, desde el individuo hasta el estado, que guarda su tesoro de estado. En los tiempos más remotos, que Asia y Egipto, estos tesoros, bajo la guarda de los reyes y sacerdotes, sirven más bien para prestar testimonio de su poderío.32  En Asia, especialmente en la India, en donde el atesoramiento no es, lo mismo que en la economía burguesa, una función subordinada del mecanismo de la producción total, y la riqueza, bajo esta forma, el objeto final, las mercancías de oro y plata no son propiamente más que una forma estética de los tesoros…33
d) Las “formaciones económicas precapitalistas”
Desde octubre de 1857 a marzo de 1858, Marx escribe Elementos fundamentales para la crítica de la economía política de la cual forman parte las “formaciones que precedieron a la producción capitalista” y que lleva como subtítulo: Sobre el proceso que precede a la formación de la relación capitalista o la acumulación primitiva. Este trabajo no fue conocido hasta entrado el año de 1939, y por lo tanto desconocido por los primeros participantes en discusiones en torno al “modo de producción asiático” que se celebraron por aquellas fechas. Escrito en forma bastante compleja y de difícil lectura ha sido objeto de múltiples interpretaciones que asombran por su diversidad y no pocas, en verdad, de limitada persuación. La marcha del pensamiento de Marx es sobre todo dialéctica. Parte del examen de la naturaleza de la sociedad capitalista para obtener algunos conceptos metodológicos fundamentales, que son sustancialmente los siguientes: la correspondencia-correlatividad entre fuerzas productivas y relaciones de producción en el modo de producción; la relación entre el trabajador y las condiciones de su trabajo (medios de producción); la relación entre trabajador y no trabajador-usufructuario; distinción entre relaciones de propiedad y relaciones de apropiación real; la distinción entre valor de uso y valor de cambio, entre trabajo necesario y adiciones. Pasando de lo concreto a lo abstracto, vuelve a lo concreto, es decir, a las formas precapitalistas, para buscar los modos de existencia de las categorías que el “capital” ofrece. En el manuscrito Formaciones económicas precapitalistas Marx parte de la afirmación de que la existencia de un trabajo libre, convertido en mercancía y dispuesto a ser cambiado por dinero para la reproducción de éste, es una premisa histórica fundamental de la sociedad capitalista. Pero para que esta premisa se verifique es necesario que se disuelvan toda una serie de formaciones económicas en las cuales el trabajador no estaba separado de las condiciones objetivas de la producción. Esta condición de no separación del trabajador de los medios de producción, se encuentra, en formas distintas en todas las formaciones económicas precapitalistas.
Marx, considera a la forma “asiática” como uno de los modos de realización de la propiedad de la comunidad, es decir de la existencia de una forma relativamente elaborada de Estado (el despotismo oriental), que posee toda la tierra, no le parece contradictoria con el hecho de que en la base de este tipo de sociedades se encuentre la propiedad colectiva de las tribus de tal manera que forma “asiática” se convierte en sinónimo de la primera forma de la propiedad de la tierra, es decir, de aquella fundada precisamente en la propiedad de la comunidad. Marx pensaba así, reconocer en la India los dos aun vigentes de aquello que considera el primer tipo de sociedad humana aunque se hubiera desarrollado allí el más complejo de los procesos históricos particulares. Esto y otros aspectos son retomados en el manuscrito y hemos tomado para tal efecto la traducción española que ha editado Pasado y Presente y que adiciona una importante y magnífica introducción de Eric Hobsbawn.34
En este manuscrito Marx menciona:
El plusproducto que además se ve determinado legalmente como consecuencia de la apropiación efectiva a través del trabajo, pertenece entonces de por si a esta unidad suprema. Por lo tanto, en medio del despotismo oriental y de la carencia de propiedad que parece existir jurídicamente en él, existe de hecho, como fundamento, esta propiedad comunitaria o tribal, producto sobre todo de una combinación de manufactura y agricultura dentro de la pequeña comunidad, que de ese modo se vuelve enteramente Self-sustaining* y contiene en si misma todas las condiciones de la reproducción y de la plusproducción. Una parte de su plustrabajo pertenece a la colectividad superior, que en última instancia existe como persona, y este plustrabajo se hace efectivo tanto en tributos, etcétera, como en el trabajo común destinado a exaltar a la unidad, en parte al déspota real, en parte a la entidad tribal imaginada, al dios […] Aquí se da la transición a la prestación personal, etcétera, o por el otro lado la unidad puede extenderse hasta incluir también el carácter colectivo del trabajo mismo, lo cual puede constituir un sistema formalizado como en México en especial en Perú, entre los antiguos celtas, algunas tribus de la India. Además, el carácter colectivo puede estar presente en la tribu de modo que la unidad está representada por un jefe de la familia. Según esto, la entidad comunitaria tendrá una forma más despótica o más democrática. En consecuencia, las condiciones colectivas de la apropiación real a través del trabajo, por ejemplo, acueductos, muy importantes entre los pueblos asiáticos, medios de comunicación, etcétera aparecen como obra de la unidad superior, del gobierno despótico que flota por encima de las pequeñas comunidades…35
En la primera forma de propiedad de la tierra, aparece, ante todo, como primer supuesto una entidad comunitaria resultante de un proceso natural…la entidad comunitaria tribal, la entidad comunitaria natural no parece como resultado sino como supuesto de la apropiación colectiva (temporaria) del suelo y de su utilización…36
La segunda forma que como la primera ha dado lugar a modificaciones esenciales, local e históricamente, etcétera, producto de una vida histórica más dinámica, de los avatares y de las modificaciones de las tribus originarias, tienen también como primer supuesto la entidad comunitaria, pero no como en el primer caso en tanto sustancia, de la cual los individuos son meros accidentes o con respecto a la cual sólo constituyen componentes naturales; tampoco supone la tierra como base, sino la ciudad como sede ya desarrollada (centro) como de los campesinos (propietarios de la tierra).
La tierra de cultivo aparece como territorio de la ciudad, no ya la aldea como mero accesorio de la tierra…37
…Cuanto menor sea el grado en que la propiedad del individuo requiera de hecho una valorización a través del trabajo común -como por ejemplo en el Oriente por los acueductos- cuanto mayor sea el grado en que a través de migraciones, a través del movimiento histórico, se haya roto el carácter natural de la tribu, cuanto más se aleje la tribu de su sede original y ocupa tierra “extraña” y entre, por tanto, en condiciones de trabajo esencialmente nuevas, con un mayor desarrollo de la energía del individuo -su carácter común aparece y debe aparecer hacia afuera sobre todo como unidad negativa-, tanto más están dadas las condiciones para que el individuo se convierta en “propietario privado” del suelo, de parcelas particulares, cuyo laboreo particular le corresponde a él y a su familia. La comunidad -como Estado- es, por un lado, la relación recíproca entre estos propietarios iguales y libres, su vínculo contra el exterior, y es, al mismo tiempo su garantía […]38
La comunidad, si bien ya es aquí un producto histórico no sólo de fase sino también como algo reconocido como tal y que por lo tanto tiene un origen, es supuesto de la propiedad del suelo…pero esta pertenencia es mediada por ser miembro del Estado, por el ser del Estado y, por lo tanto, por un supuesto que es pensado como divino, etcétera.39
Una tercera forma de la propiedad de las condiciones naturales de su trabajo por parte de los individuos que trabajan…es la germánica. En este caso no ocurre como en la forma específicamente oriental, en la que el miembro de la comunidad es como copropietario de la tierra, el miembro individual como tal es sólo poseedor de una parte específica, hereditaria o no, pues a ninguno le pertenece de por sí una fracción de propiedad sino como miembro inmediato de la comunidad, en tanto está en unidad directa con ella y no en tanto se diferencia de ella. En consecuencia, este individuo es sólo poseedor. Solo existe propiedad colectiva y únicamente posesión privada.40
La comunidad germana no se concentra en la ciudad, la mera concentración -la ciudad como centro de la vida rural, domicilio de los trabajadores de la tierra e igualmente centro de la conducción de la guerra- otorga entonces a la comunidad como tal una existencia externa, diferente de la del individuo. La historia antigua clásica es historia urbana, pero de ciudades basadas sobre la propiedad de la tierra y la agricultura…41
En la forma asiática (por lo menos en la predominante), no hay propiedad, sino sólo posesión por parte del individuo; la comunidad es propiamente el propietario efectivo -en consecuencia, propiedad solo como propiedad colectiva del suelo […] En la forma germánica, el campesino no es ciudadano del Estado, es decir, no es habitante de la ciudad, sino que el fundamento es la vivienda familiar autónoma, aislada, garantizada a través de su asociación con otras viviendas familiares similares de la misma tribu y a través de su ocasional reunión para la guerra, la religión…42
La forma asiática es necesariamente la que se mantiene con mayor persistencia y duración. Esta está implicada en sus supuestos: que el individuo no llega a ser independiente de la comunidad, que hay un círculo self-sustaining de la producción, una unidad de la agricultura y la manufactura, etcétera. Si el individuo cambia su relación con la comunidad, cambia de ese modo a la comunidad y actúa en forma destructiva sobre ella, así como su supuesto económico…43
La génesis extraeconómica de la propiedad no significa sino la génesis histórica de la economía burguesa, de las formas de producción que alcanzan su expresión teórica o ideal a través de las categorías de la economía política. El hecho de que la historia preburguesa, y cada una de sus fases, tenga también su economía y un fundamento económico de su movimiento, es au fond la mera tautología de que la vida del hombre de una manera u otra, descansó desde siempre sobre la producción social, cuyas relaciones llamamos precisamente relaciones económicas…44
Propiedad significa entonces originariamente -y lo mismo en su forma asiática, esclava, antigua, germánica- comportamiento del sujeto que trabaja (productor) (o que se reproduce) con las condiciones de su producción o reproducción como con algo suyo. Tendrá, en consecuencia, distintas formas según las condiciones de esta producción…45
Que en los términos del prólogo a la Contribución, Marx señala en los siguientes términos:
El modo de producción de la vida material condiciona el proceso de la vida social, politica e intelectual en general. No es la conciencia de los hombres la que determina su ser, por el contrario, su ser social es lo que determina su conciencia.46
Y que mas adelante señala un párrafo, que sin duda, a provocado múltiples comentarios.
Esbozamos a grandes rasgos, los modos de producción asiáticos, antiguos, feudales y burgueses modernos pueden ser designados como otras tantas épocas progresivas de la formación social económica.47
e) De los tomos I, II y III de El Capital
Solo el primer libro de los tomos de El Capital, se publicó durante la vida de Marxconcluido en forma definitiva en los años 1866-1867 y en él no existe ninguna referencia orgánica a las formas precapitalistas, solo forman parte del cuadro teórico ocasionalmente sobre todo en donde pueden ofrecer alternativas históricas, prestarse a comparación o donde pueden aclarar una afirmación a un concepto.
En los sistemas de producción de la antigua Asia y de otros países de la antigüedad, la transformación del producto en mercancías desempeña un papel secundario, aunque va cobrando un relieve cada vez más acusado a medida que se acercan a su fase de muerte. Solo enquistados en los intersticios del mundo antiguo, como los dioses de Epicuro a los judíos en los poros de la sociedad polaca, nos encontramos con verdaderos pueblos comerciales…48
Pues bien, esta relación de mutua independencia no se da entre los miembros de las comunidades naturales y primitivas, ya revistan la forma de una familia patriarcal, la de un antiguo municipio indio, la de un estado inca, etcétera. El intercambio de mercancías comienza allí donde termina la comunidad, di donde esta entra en contacto con otras comunidades…49
La eficacia de la cooperación simple se acusa con rasgos colosales en las obras gigantescas de los antiguos asiáticos, etruscos, egipcios, etcétera. En la antigüedad, estos estados asiáticos se encontraban, después de cubrir sus atenciones civiles y militares, en posesión de un remanente de medios de subsistencia, que podían dedicar a obras de utilidad y esplendor. Su poder de mando sobre las manos y los brazos de casi toda la población no agrícola y el poder exclusivo de disposición asignado al monarca y a los sacerdotes sobre aquel remanente, les brindaban los medios necesarios para levantar aquellos monumentos gigantescos […] Los trabajadores no agrícolas de las monarquías asiáticas tenían poco que aportar a aquellas obras, fuera de su esfuerzo físico individual, pero su número era su fuerza, y del poder de dirección sobre estas masas nacieron aquellas gigantescas obras […] En la sociedad moderna, este poder de los reyes asiáticos y egipcios o de los teócratas etruscos pasa al capitalista, ya actúe como capitalista aislado o como capitalista colectivo, en forma de sociedad anónima […] La aplicación esporádica de la cooperación en gran escala en el mundo antiguo, en la Edad Media, y en las colonias modernas, descansa en un régimen directo de despotismo y servidumbre, que es casi siempre un régimen de esclavitud…50
En diversas partes de la India rigen diversas formas de comunidad. En la más sencilla de todas, es la comunidad la que cultiva la tierra colectivamente, distribuyendo luego los productos entre sus miembros, a la par que cada familia se dedica a hilar, tejer, etcétera, como industria domestica accesoria. Junto a esta masa entregada a una ocupación homogénea, nos encontramos con el ‘vecino principal’, con el ‘tenedor de libros’, un ‘tercer funcionario’ que persigue a los criminales…El ‘guardador de fronteras’, el ‘vigilante de aguas’, el ‘brahmán’, el ‘maestro de escuela’, el ‘brahmán del calendario’, un ‘herrero’ y un ‘carpintero’, el ‘alfarero’, el ‘lavandero’ el ‘platero’ y, de vez en cuando el ‘poeta’ […] Estas 12 o 14 personas viven a costa de toda la comunión…51
Una de las bases materiales en que descansaba el “poder del Estado” indio sobre los pequeños organismos de producción incoherentes y desperdigados era el régimen del suministro de aguas. Los dominadores mahometanos de la India supieron ver esto mejor que sus sucesores ingleses…52
Es quizás en el tomo III de El Capital donde Marx desarrolla más extensamente (después de las “formaciones”) el tema de las comunas rurales, caracterizados por la no separación de la agricultura y la industria, y en donde se presentan características de reproducción permanente. Para Marx en las comunidades primitivas existe una importante vitalidad que solo es destruída por la penetración en Oriente y América -de la violencia organizada del capitalismo que barre a sangre y fuego toda resistencia. Así, señala a través de la obra:
La producción capitalista de mercancías hace de la venta del producto el interés primordial, sin que, al principio, esto afecte aparentemente al mismo modo de producción, que es por ejemplo, el primer efecto que el comercio capitalista mundial ejerce en pueblos como China, India, Arabia, etcétera Pero allí donde echa raíces, destruye todas las formas de producción de mercancías basadas en el trabajo del propio productor…53
Se han distinguido como tres formas características del movimiento económico de la producción social la economía natural, la economía pecuniaria y la economía basada en el crédito […]
En primer lugar, estas tres formas no representan tres fases del desarrollo equiparables entre si. La llamada economía del crédito no es, en realidad, más que una forma de economía pecuniaria, en cuanto ambas denominaciones expresan funciones a modos de tráfico entre los mismos productores. En la producción capitalista desarrollada, la economía pecuniaria sólo funciona como base de la economía de crédito… Sin embargo, una economía natural absolutamente cerrada, como lo era por ejemplo el estado de los incas peruanos, no entraría en ninguna de estas categorías.54
Por lo demás, acerca del modo como actúa el capital comercial allí donde domina directamente la producción tenemos un testimonio palmario no sólo en la economía colonial en general (en el llamado sistema colonial), sino muy especialmente en la economía de la antigua Compañía Holandesa de las Indias Orientales…55
En las fases preliminares de la sociedad capitalista, el comercio predomina sobre la industria, en la sociedad moderna ocurre al revés. El comercio repercutirá siempre naturalmente, en mayor o menor medida, sobre las comunidades entre las que se desarrolla; someterá más o menos la producción al valor de cambio, haciendo que los goces y la subsistencia dependan más de la venta que del empleo directo del producto […] El capital comercial allí donde predomina implanta pues, por doquier un sistema de saqueo y su desarrollo, lo mismo en los pueblos comerciales de la antigüedad que en los de los tiempos modernos, se haya directamente relacionado con el despojo por la violencia, la piratería marítima, el robo de esclavos y el sojuzgamiento (en las colonias) […] No cabe la menor duda -y es cabalmente este hecho el que ha engendrado concepciones completamente falsas- de que en los siglos XVI y XVII las grandes revoluciones producidas en el comercio con los descubrimientos geográficos y que imprimieron un rápido impulso al desarrollo del capital comercial, constituyen un factor fundamental en la obra de estimular el tránsito del régimen feudal de producción al régimen capitalista La súbita expansión del mercado mundial, la multiplicación de las mercancías circundantes, la rivalidad entre las naciones europeas, en su afán de apoderarse de los productos de Asia y los tesoros de América, el sistema colonial, contribuyeron esencialmente a derribar las barreras feudales que se alzaban ante la producción. El tránsito del régimen feudal de producción se opera de un doble modo. El productor se convierte en comerciante y capitalista, por oposición a la economía natural agrícola y al artesano gremialmente vinculado de la industria urbana de la Edad Media. Este es el camino realmente revolucionario…56
El trabajo de alta vigilancia se presenta necesariamente en todos aquellos sistemas de producción basados en el antagonismo entre el obrero como producto directo y el propietario de los medios de producción…por eso este trabajo alcanza su punto culminante bajo el sistema de la esclavitud. Sin embargo, es también indispensable en el régimen de producción capitalista…Del mismo modo que en los estados despóticos el trabajo de alta vigilancia y la ingerencia total del gobierno. Ambas cosas: tanto la realización de los asuntos comunes que se derivan del carácter de toda la comunidad como las funciones específicas que responden al antagonismo entre el gobierno y la masa del pueblo.57
La usura sólo actúa revolucionariamente en los sistemas precapitalistas de producción al destruir y desintegrar las formas de propiedad sobre cuya base…(existe una)… reproducción constante dentro de la misma forma descansa la organización política. La usura puede persistir durante largo tiempo dentro de las formas asiáticas sin provocar más que fenómenos de decadencia económica y degeneración política. Hasta que no se den las demás condiciones propias del régimen de producción capitalista, no aparece la usura como uno de los elementos cuantitativos del nuevo sistema de producción…58
La forma adecuada de propiedad territorial la crea el propio régimen de producción capitalista al someter la agricultura al imperio del capital, con lo que la propiedad campesina combinada con el régimen comunal se convierten también en la forma adecuada a este sistema de producción por mucho que sus formas jurídicas puedan diferir…59 …En sus orígenes, no aparecen separados el trabajo agrícola y el trabajo industrial, el segundo se combina con el primero. El trabajo sobrante y el producto sobrante de la tribu, de la comunidad gentilicia o de la familia comprende tanto el trabajo agrícola como el industrial. La caza, la pesca, la agricultura no se conciben sin los instrumentos adecuados. Las actividades de tejer, hilar, etcétera, empiezan siendo trabajos agrícolas accesorios. 60
Cuando no sean terratenientes privados, sino el propio Estado, como ocurre en Asia, quien las explota directamente como terrateniente, además de enfrentarse a ellos como soberanos, coincidirán la renta y el impuesto, o mejor dicho, no existirá impuesto alguno distinto de esta forma de renta del suelo… El Estado es aquí el terrateniente soberano y la soberanía no es más que la concentración en escala nacional de la propiedad de la tierra…61
e) Federico Engeh; del Anti-Dühring y “Acerca de las relaciones sociales en Rusia”
En la obra de Engels se encuentran toda una serie de señalamientos sobre la comunidad y la “sociedad asiática” y el papel que el Estado juega en éstas haciendo énfasis en el proceso de la aparición de la propiedad privada, la producción mercantil, y el carácter de la violencia. Es en el Anti-Dühring donde Engels escribe sobre la importancia de las obras de Maurer y a lo largo de toda su obra, su concepción sobre la “sociedad asiática” no difiere de la de Marx. La obra de Engels, a su vez, se esfuerza por situar el problema del origen de las clases y del Estado en la comunidad primitiva, particularmente en la asiática.
El modo de la distribución de los productos queda dado con el modo de producción y de intercambio de una determinada sociedad histórica y con las previas condiciones históricas de esa sociedad. En la comunidad tribal o campesina con propiedad común de la tierra, que es el estadio en el cual, o con cuyos restos muy perceptibles, han entrado en la historia todos los pueblos de cultura, resulta obviamente natural una distribución bastante homogénea de los productos; cuando aparece una desigualdad ya considerable en la distribución entre los miembros, esa desigualdad constituye al mismo tiempo un signo de la incipiente disolución de dichas cornunidades.62
Pero con la diferencia en la distribución aparecen
las diferencias de clase. La sociedad se divide en clases privilegiadas y perjudicadas, explotadoras y explotadas, dominantes y dominadas, y el Estado que al principio no había sido sino el ulterior desarrollo de los grupos naturales de comunidades étnicamente homogéneas, con el objeto de servir intereses comunes (ejemplo, en Oriente, la organización del riego) y de protegerse frente al exterior asume a partir de ese momento, con la misma intensidad, la tarea de mantener coercitivamente las condiciones vitales y de dominio de la clase dominante respecto a la dominada…63
La propiedad privada no aparece en absoluto en la historia como resultado exclusivo del robo y de la violencia. Antes al contrario: Existe ya, aunque limitada a determinados objetos, en las arcaicas comunidades espontáneas de todos los pueblos de cultura. Se desarrolla ya en el seno de esas comunidades…a medida que el intercambio va desplazando, también en el interior de la comunidad, a la originaria y espontánea división del trabajo, en esa misma medida va haciéndose desigual la situación patrimonial de los diversos miembros de la comunidad, va hundiéndose más profundamente la vieja comunidad de la propiedad del suelo y va orientándose cada vez más rápidamente la comunidad hacia su disgregación en una aldea de campesinos parcelanos. El despotismo oriental y el cambiante dominio de los pueblos nómadas conquistadores no bastaron durante milenios para destruir esas viejas comunidades. Ni siquiera la formación de aristocracia espontánea, como la que tuvo lugar entre los celtas, los germanos y el Pendjab indio sobre la base de la propiedad común del suelo, se basa en el principio en la violencia, sino en voluntariedad y costumbre. Siempre que se desarrolla la propiedad privada, ello ocurre a consecuencia de un cambio en la situación y las relaciones de producción e intercambio…(64)
En todo el Oriente, donde la comunidad o el Estado es propietario del suelo, falta incluso la palabra terrateniente en las lenguas…Los turcos introdujeron por vez primera en las tierras orientales por ellos conquistadas una especie de feudalismo agrario…65
En todas esas comunidades hay desde el principio cierto interés común cuya preservación tiene que confiarse a algunos individuos, aunque sea bajo la supervisión de la colectividad: la resolución de litigios, la represión de extralimitaciones de los individuos más allá de lo que está justificado, vigilancia sobre las aguas especialmente en los países calurosos, y, finalmente, funciones religiosas propias del selvático primitivismo de ese estadio. Tales funciones públicas se encuentran en las comunidades primitivas de todos los tiempos…Están naturalmente, provistas de ciertos poderes y son los comienzos del poder estatal… Los muchos despotismos que han aparecido y desaparecido en Persia y la India sabían siempre muy bien que eran ante todo los empresarios colectivos de la irrigación de los valles fluviales, sin la cual no es posible la agricultura en esas regiones. Los cultos ingleses han sido los primeros que se han permitido olvidarlo en la India…66
Varios son los comentarios que tanto Marx como Engels realizan en tomo a Rusia, durante mucho tiempo pensaron que allí se establecía uno de los más feroces despotismos que era el baluarte de la contrarrevolución europea. Una nueva actitud sería provocada por los diversos movimientos que se gestan en Rusia así como por las sucesivas reformas que parecían abrir un nuevo periodo en la historia social rusa, por otro lado se manifiesta la progresiva difusión del populismo y, más tarde la presencia de los primeros grupos marxistas rusos, consideraban innegable la presencia y persistencia de instituciones comunistas primitivas e incluso llegan a considerar la posibilidad de que gracias a estas instituciones Rusia pueda transformarse en una sociedad comunista sin atravesar las etapas intermedias que los países de occidente han recorrido lo cual lo sujetaban a dos condiciones: a) que la revolución se desarrollara en un breve tiempo de manera que interrumpiera los inicios de la obra destructora que estaba produciendo el naciente capitalismo, y b) que ésta estuviera acompañada por una revolución del proletariado en los países más desarrollados de occidente.
De esta manera Engels señala a través de las “relaciones sociales en Rusia”67. “El Estado ha conservado sus ingresos integramente, pero una parte considerable de sus gastos los ha descargado sobre las provincias y los distritos, que para cubrirlos han introducido nuevos impuestos, y en Rusia, donde es una regla que los estamentos superiores estén casi exentos de impuestos, los campesinos tienen que pagar casi todo”.68 “El campesino ruso vive y actúa casi exclusivamente en su comunidad; el resto del mundo solo existe para él en la medida en que se mezcla en los asuntos de la comunidad. Esto es hasta tal punto cierto, que en ruso una misma palabra -mir- sirve para designar, de una parte, el universo, y de otra, la comunidad campesina…”69 Este aislamiento absoluto entre las distintas comunidades, que ha creado en el país intereses, cierto es, iguales, pero en ningún modo comunes, constituye la base natural del despotismo oriental, desde la India hasta Rusia, en todas partes en donde ha predominado, esta forma social ha producido siempre el despotismo oriental, siempre ha encontrado en él su complemento…70
Está claro que la propiedad comunal en Rusia está ya muy lejos de la época de su prosperidad y, por cuanto vemos, marcha hacia la descomposición. Sin embargo, no se puede negar la posibilidad de elevar esta forma social a otra superior, se conserva hasta que las condiciones maduren para ello y si es capaz de desarrollarse de modo que los campesinos no laboren la tierra por separado, sino colectivamente…Si algo puede todavía salvar la propiedad comunal rusa y permitir que tome una forma nueva, viable, es precisamente la revolución proletaria en la Europa Occidental…71
Es indudable que Rusia se encuentra en vísperas de una revolución. Sus asuntos financieros se hallan en el más completo desbarajuste. Los impuestos ya no pueden ser más elevados…los funcionarios viven más del robo, de su venalidad y de la concución que de su paga…a los grandes terratenientes les falta mano de obra; a los campesinos les falta tierra…los usureros los despluman. La agricultura rinde menos cada año. Todo esto lo mantiene unido con gran trabajo y sólo aparentemente un despotismo oriental de cuya arbitrariedad no tenemos idea en Occidente, un despotismo que no sólo se encuentra cada día en contradicción más flagrante con las ideas de las clases ilustradas, en particular con las de la burguesía de la capital, burguesía en rápido desarrollo…72
g) Algunas cartas de Marx y Engels
En toda una serie de cartas que forman la correspondencia entre Marx y Engels así como las enviadas a otros personajes de la época, se encuentran repetidas formulaciones tanto respecto a la comuna rusa como a la sociedad asiática en general. En ellas además hay el respeto que tanto Marx como Engels profesaron a la obra de Maurer. Nosotros hemos seleccionado sólo algunas de tal manera que permite observar la riqueza de dicha correspondencia y que por supuesto no sólo contiene elementos sobre la sociedad asiática, sino que son una serie de documentos que reflejan la evolución del pensamiento de Marxy Engels, a través de toda su vida teórica.
El 15 de marzo de 1868 Marx escribe a Engels unos comentarios sobre la obra de Maurer y señala:
En el Museum -by de by- he examinado las últimas obras del viejo -old Maurer- (el viejo consejero del Estado bávaro, que ha desempeñado ya un papel como uno de los Regentes de Grecia y que ha sido uno de los primeros en denunciar a los rusos…sobre la constitución de las comunas rurales de las ciudades alemanas, etcétera. Demuestra, con muchos detalles, que la propiedad privada del suelo no ha aparecido hasta muy tarde, etcétera…Hoy es interesante advertir que el sistema ruso de reparto de las tierras al cabo de cierto tiempo…Se haya mantenido en Alemania hasta el siglo XVIII e incluso hasta el XIX. He aquí una prueba en apoyo de la idea que yo he expresado…según la cual las formas de propiedad asiática o indias han configurado en todas partes los orígenes de Europa…73
El 8 de diciembre de 1882, Engels escribe a Marx en los siguientes términos:
Para comprender del todo el paralelo entre los germanos de Tácito y los pieles rojas norteamericanos, han hecho algunos extractos de tu Brancroft. El parecido es por cierto más sorprendente por cuanto al método de producción…aquí cazadores y pescadores sin ganadería ni agricultura, allá pastores nómadas en tránsito a la agricultura. He aprendido mucho en este libro y en lo que respecta a las tribus germánicas tengo suficiente por ahora. Dejo México y Perú para más adelante… Es gracioso ver cómo surgió la concepción de lo sagrado en los llamados pueblos primitivos. Lo que es originalmente sagrado es lo que conservamos del reino animal: bestial…74
El 16 de febrero de 1884, Engels escribe a Kautsky sobre la manera como el comunismo primitivo proporciona la más admirable base de explotación y despotismo. “Sería bueno que alguien se preocupara por arrancar la máscara al feroz socialismo de Estado, ahora en auge, utilizando el ejemplo de Java. . . Todo el material necesario podrá encontrarse en ‘Java o como administrador de una colonia’, de I.W.B. Money…En dicha obra se verá como sobre la base de la antigua sociedad comunista, organizaron los holandeses la producción bajo el control del Estado…Entre paréntesis, es una prueba de cómo el comunismo primitivo proporciona hoy, allí lo mismo que en la India y Rusia, la más admirable y amplia base de explotación y despotismo…”75
Por último en una carta de Engels a Bernstein, señala lo siguiente: “…Desde Irlanda a Rusia y desde Asia Menor a Egipto, en un país campesino los campesinos existen sólo para ser explotados. Así ha sido desde tiempos de los estados de Asiria y Persia. El sátrapa, alias bajá, es la principal forma oriental de explotador, así como el comerciante y el jurista representan la moderna forma occidental…un pueblo campesino tiene que ser engañado durante siglos antes de adquirir conciencia de ello por experiencia propia…”76
NOTAS
1. Entre otros es importante mencionar las obras de M. Godolier. Sobre el modo de producción asiático. Ed. Martínez Roca, Barcelona, 1969. Las Sociedades Primitivas y el nacimiento de las sociedades de clases según Marx y Engels. Ed. La Oveja Negra. Colombia, 1969. Roger Bartra. El modo de producción Asiático; Problemas de la Historia de los países coloniales. Ed. ERA. México, 1969.
Hobsbawm, E.J. Prefacio a K. Marx. Formaciones económicas precapitalistas. Ed. Pasado y Presente, Buenos Aires, 1971.
Chesnaux, J. y otros. El modo de producción asiático. Ed. Grijalbo, Col. 70. México, 1969. G. Sofri. El Modo de Producción Asiático. Ed. Península, Barcelona, 1971.
2. Wittfogel, K. Oriental despotism, a comparative study of total power. New Haven, 1957.
3. Varga, E. Economía política del capitalismo. Ediciones de cultura popular. México, 1972. Véase sobre todo el capítulo XXI.
4. Marx, C. Contribución a La crítica de la economía política. Editora Política, La Habana, 1966, p. 13.
5. Varga, E. Op. cit. p. 361.
6. Chesnaux, J. et al., El modo de producción asiático. Ed. Grijalbo, Col. 70. México, 1969, p. 29.
7. Fioravanti, E. El concepto de modo de producción. Ed. Península, Barcelona, 1972.
8. “Formen”, se refiere al trabajo de Marx: Formaciones económicas pre-capitalistas.
9. Godolier, M. Las sociedades primitivas y el nacimiento de las sociedades de clases según Marx y Engels. Ed. La Oveja Negra, Colombia, 1969, p. 12.
10. Chesnaux, J. Op. cit., p. 40.
11. Godolier, M. Sobre el modo de producción asiático. Ed. Martínez Roca, Barcelona, 1967 p. 17.
12. Sofri, G. Op. cit., p. 15.
13. Cfr.: Elementos Fundamentales para lo crítica de la economía política. Siglo XXI Editores.
14. Publicado en: Marx-Engels. Obras escogidas, Moscú, sin fecha.
15. Citado en: C. Marx. Contribución a la crítica de la economía política. Op. cit. p. 14.
16. Marx-Engels. La Ideología Alemana. Ed. Pueblos Unidos, Uruguay, 1968.
17. Marx, C. Prólogo a la Contribución a la crítica de la economía política. Ed. Política, La Habana, p. 12.
18. Marx-Engels. Manifiesto Comunista. Obras escogidas, tomo 1, Moscú, sin fecha, p. 20.
19. Tomado de: Marx-F. Engels. Sobre el Colonialismo. Ed. Pasado y Presente, núm. 37, Córdoba, p. 288.
20. Carta de Engels a Marx, del 6 de junio de 1853. Tomado de: Sobre el Colonialismo, p. 289.
21. Carta de Marx a Engels del 14 de junio de 1853. Idem, pp. 290-291.
22. Marx, C. “La dominación británica en la India”, escrito el 10 de junio de 1853. En: Sobre el Colonialismo. Op. cit., pp. 26-29.
23. Marx, Carlos. El capital, ob. cit. Prólogo a la primera edición escrito con fecha del 25 de julio de 1867.
24. Marx, C. “Futuros resultados de la dominación británica en la India”, publicado el 2 de julio de 1853. Tomado de: Sobre el Colonialismo. Op. cit., pp. 71-73.
25. Marx, C. Contribución a la crítica de la economía política. Ed. Política, La Habana 1966.
26. Marx, C. Introducción a la crítica de lo economía política en: Op. cit., pp. 237-238.
27. Idem. p. 241.
28. Idem. p. 252.
29. Idem., pp. 254-295. El subrayado es de Marx.
30. Idem., p. 261.
31. ldem., pp. 264-265.
32. Marx, C. Contribución a la crítica de la economía política. Op. cit., pp. 151- 152.
33. Idem., p. 161.
34. C. Marx y Eric Hobsbawn. Formaciones económicas precapitalistas. Ed. Pasado y Presente, Buenos Aires, 1971.
* Autosuficiente.
35. Idem., pp. 53-54.
36. ldem., p. 52.
37. Idem., p. 54.
38. Idem., p. 55.
39. Idem., p. 56.
40. Idem., p. 57.
41. ldem., pp. 59-60.
42. Barel, Ives. Leyendo El capital. Ed. Fundamentos, Barcelona.
43. Ver Carlos Marx. Formar que preceden a la producción capitalista. Cuadernos de Pasado y Presente, Córdoba, Argentina, 1971, p. 104. Acompañado de una brillante introducción de Eric J. Hobsbawm.
44. Idem., p. 67.
45. Idem., p. 74.
46. Contribución a la crítica de la economía política. Op. cit., p. 12.
47. Idem., p. 13.
48. Marx, C. “La mercancía” capítulo 1 en: El Capital, tomo 1, p. 44. Ed. FCE., México, 1959.
49. Idem., p. 51.
50. Cooperación. Cap. XI. Op. cit., pp. 269-270.
51. “División del trabajo y manufactura”. Op. cit. pp. 290-292.
52. “Plusvalía absoluta y relativa”. Op. cit., cap. XIV, p. 430.
53. “El ciclo del capitalismo-dinero”. Op. cit., tomo 11, p. 37.
54. Idem. pp. 103-104.
55. “Algunas consideraciones históricas sobre el capital comercial”. Op. cit., tomo III, cap. XX. p. 318.
56. Idem, pp. 319-325.
57. “El interés y la ganancia del empresario”. Op. cit., tomo III, cap. XXIII, p. 367.
58. “Algunos rasgos precapitalistas”. Op. cit., tomo III cap. XXXVI, p. 558.
59. “Cómo se convierte la ganancia extraordinaria en renta del suelo”. Op. cit., tomo III, cap. XXXVII, pp. 574-575.
60. Idem., p. 589.
61. “Génesis de la renta capitalista del suelo”. Op. cit., tomo III, cap. XLVII, p. 734.
62. F. Engels. Anti-Dühring. Ed. Grijalbo. México, 1964, p. 140.
63. Idem., p. 141.
64. Idem., pp. 154-155
65. Idem., pp. 170.
66. Idem., pp. 172-174.
67. F. Engels. “Las relaciones sociales en Rusia”. En: Marx-Engels. Obra escogidas. Tomo II, Moscú, pp. 42-54.
68. Idem., p. 44.
69. Idem., p. 49.
70. Idem., p. 50.
71. Idem., p. 51.
72. Idem., p. 53.
73. Carta de Marx a Engels. Tomado de: K. Marx-F. Engels Cartas sobre el Capital. Ed. Materiales, Barcelona, pp. 155-156.
74. Carta de Engels a Marx el 8 de diciembre de 1882. Tomado de: Maurice Godolier. Sobre el modo de producción asiática. Ed. Martínez Roca, pp. 206-207.
75. Tomado de K. Marx-Engels. Sobre el colonialismo. Ed. Presente y Pasado, Buenos Aires p. 321.
76. Carta de Engels a Bernstein. El 9 de agosto de 1882. Tomado de: Sobre el colonialismo. Op. cit., p. 316.
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anisettarosati · 7 years
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Cervical Cancer
Intro
Cervical Cancer
Cervical cancer is a cancer from the cervix. It is due to the abnormal growth of cells that have the ability to invade or spread to other parts of the body. Early no symptoms are seen. Later symptoms may include abnormal vaginal bleeding, pelvic pain, or pain during sexual intercourse.
Cervical cancer typically develops from precancerous changes over 10 to 20 years. About 90% of cervical cancer cases are squamous cell carcinomas, 10% are adenocarcinoma, and a small number are other types. Diagnosis is typically by cervical screening followed by a biopsy. Medical imaging is then done to determine whether or not the cancer has spread.
HPV vaccines protect against between two and seven high-risk strains of this family of viruses. Regular Pap smears are also used as a mechanism to detect cancer. Other methods of prevention include: having few or no sexual partners and the use of condoms. Cervical cancer screening using the Pap smear or acetic acid can identify precancerous changes which when treated can prevent the development of cancer. Treatment of cervical cancer may consist of some combination of surgery, chemotherapy, and radiotherapy.
Causes
HPV
Smoking
Oral contraceptives
Multiple Pregnancies
Stages
1A, 1B, 2A, 2B, 3B, 4A, 4B.
Treatment
Microinvasive cancer (stage 1A) may be treated by hysterectomy (removal of the whole uterus including part of the vagina). For stage 1A2, the lymph nodes are removed, as well. Alternatives include local surgical procedures such as a loop electrical excision procedure or cone biopsy. For 1A1 disease, a cone biopsy (cervical conization) is also used.
If a cone biopsy does not produce clear margins, one more possible treatment option for women who want to preserve their fertility is a trachelectomy. This attempts to remove the cancer while preserving the ovaries and uterus. It is a viable option for those in stage 1 cervical cancer which has not spread. Due to the possible risk of cancer spread to the lymph nodes in stage 1b cancers and some stage 1a cancers, the surgeon may also need to remove some lymph nodes from around the uterus for evaluation.
A radical trachelectomy can be performed abdominally or vaginally. A radical abdominal trachelectomy with lymphadenectomy complications are uncommon. Recurrence in the residual cervix is very rare if the cancer has been cleared with the trachelectomy.
Early stages (IB1 and IIA less than 4 cm) can be treated with radical hysterectomy with removal of the lymph nodes or radiation therapy. Radiation therapy is given as external beam radiotherapy to the pelvis and brachytherapy (internal radiation). Women treated with surgery who have high-risk features found on pathologic examination are given radiation therapy with or without chemotherapy to reduce the risk of relapse.
Larger early-stage tumors (1B2 and 2A) may be treated with radiation therapy and cisplatin-based chemotherapy, hysterectomy (which then usually requires adjuvant radiation therapy), or cisplatin chemotherapy followed by hysterectomy.
Advanced-stage tumors (2B-4A) are treated with radiation therapy and cisplatin-based chemotherapy. Hycamtin and cisplatin, for women with late-stage (4B) cervical cancer treatment. Combination treatment has significant risk of neutropenia, anemia, and thrombocytopenia side effects.
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