A Nova Ordem Mundial Totalitária Econômica da Agenda 21 já está mais do que implantada
O golpe sem precedentes estabelecido pela elite global estendeu seus longos tentáculos para todos os cantos do mundo, reduzindo-o a um império global neofeudal onde uns poucos controlam a produção, o trabalho e o comércio globais. Como funciona a estrutura econômica global contemporânea? Quem são seus principais atores? E como esse sistema financeiro vem prejudicando o planeta e seus habitantes? É o que você vai saber neste artigo.
Por Cláudio Suenaga
Estamos sob a égide de um sistema econômico totalitário global baseado no hiperglobalismo e no capitalismo seletivo que evoluiu do clássico capitalismo emancipatório de Adam Smith.
Essa elite de metacapitalistas que representa menos de 1% da população global, possui 99% dos bancos centrais e ações das bolsas globais, ou seja, é dona de quase toda a economia global e domina por completo a política global, enquanto financia projetos para remodelar, de acordo com seus planos, valores culturais, sociais e religiosos, além da própria natureza e psique humanas.
Essa elite possui grandes participações, em todas as suas vertentes, em empresas do complexo industrial, militar, farmacêutico, midiático e de tecnologia, incluindo nanotecnologia de comunicação atualizada operada por meio da tecnologia 5G.
Ela usa a Inteligência Artificial e a nanotecnologia de quinta geração capazes de comunicação bidirecional e que permitem um controle colossal sobre as vidas humanas. Nanochips podem transmitir nossas informações de vida e nossas preferências. Servidores fantasmas podem registrar todas essas informações e vendê-las para empresas multinacionais que liberam anúncios e produtos direcionados em nossas vidas, limitando nossa capacidade de pensar, decidir, progredir e desfrutar da liberdade natural. Dissidentes e questionadores do sistema podem ser facilmente monitorados, vigiados, bloqueados e cancelados.
Essa elite controla a mídia mundial, o sistema bancário, transações financeiras, militares e acordos comerciais. Com seus recursos enormes e poder político à disposição, não há nada que não possa alcançar. Cria crises, recessões, inicia conflitos e guerras e coordena revoluções em todo o mundo.
Em várias ocasiões, essa elite parece se digladiar, mas isso é apenas um jogo de aparências para enganar o público. Ela é quem puxa a corda por trás da cortina e governa o mundo por meio de políticos de todas as correntes ideológicas. Em suma, ela têm poderes praticamente divinos para atingir seus objetivos e criar novas realidades.
Ela funciona em uma rede global unida que protege seus interesses e os ajuda a coçar as costas uns dos outros. Ela explora habilmente os bloqueios pandêmicos globais para oprimir as pequenas empresas que têm recursos limitados e não podem suportar as ondas de choque do bloqueio indefinido.
A guerra convencional e sua artilharia foram substituídas pela guerra psicológica da grande mídia e dos seus canais de notícias, que reivindicam somente para si a verdade dos fatos enquanto estigmatiza tudo o que é divulgado por fontes não oficiais e alternativas como fake news.
Não há mais como acreditar nos noticiários porque sabemos que as notícias produzidas pelas empresas de mídia são controladas por corporações, bancos centrais e empresas farmacêuticas pertencentes a essa elite.
O complexo militar-industrial e as sociedades secretas, contra os quais muitos já tinham alertado, sequestraram toda a economia capitalista. Agora é um segredo aberto que um clube neofeudal de elite governa o mundo, uma elite que desestabiliza e destrói países, trava guerras e alimenta conflitos para garantir seus interesses.
Este ataque neofeudal do capitalismo brutal que engoliu vários milhões de pessoas e destruiu quase metade dos recursos do globo é imparável. O PIB anual de várias corporações multinacionais supera o PIB total de muitos países em desenvolvimento. Por exemplo, Apple, Microsoft e Walmart somam mais da metade do PIB anual dos países em desenvolvimento do mundo.
As empresas multinacionais são em sua maioria propriedade de magnatas de Wall Street que investem em países em desenvolvimento com regulamentação frouxa para grandes capitais, danificando o meio ambiente que, em troca, causa mudanças climáticas colossais que não respeitam fronteiras. O influente sistema bancário e a política global são projetados para garantir feudos melhores para si mesmos.
O relatório das Nações Unidas indica que a globalização, liderada pela elite neofeudal e por empresas multinacionais imperiais, não está funcionando para a maior parte do planeta. Os 20% ricos do mundo desfrutam de 86% dos recursos mundiais e criam 85% da poluição mundial, enquanto os 80% restantes têm apenas 14% dos recursos mundiais e contribuem com apenas 15% da poluição global. As políticas de seguridade social e bem-estar dos países em desenvolvimento são moldadas pelo FMI e pelo Banco Mundial que colocam a classe trabalhadora em grande risco.
A economia global é encantadora para investidores e administradores, mas está aumentando a distância entre ricos e pobres. Ela rouba milhões de empregos de países em desenvolvimento, por exemplo. A América Latina perdeu 3 milhões de empregos e bilhões de dólares por causa do comércio global. Os trabalhadores dos países em desenvolvimento trabalham em condições precárias, sem ferramentas adequadas e medidas de segurança e estão sob constante medo de perder o emprego, pois não têm garantias de trabalho. Os trabalhadores não conseguem ganhar a vida nos países em desenvolvimento e mesmo nos desenvolvidos, enquanto os gerentes, investidores e CEOs têm poder irrestrito e dinheiro ilimitado para controlar tudo.
Leia a primeira parte desta matéria aqui:
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