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guioliveirabarbosa · 5 years

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Tapete de crochê redondo: tutoriais e 120 ideias lindas para você copiar

O tapete de crochê redondo, apesar de ser feito com uma técnica de artesanato bem antiga, está roubando a cena nas decorações modernas. Versátil, o método encanta por seu charme e aconchego, sendo assim um grande aliado para espaços com pisos com toque frio.

A seguir, selecionamos vídeos para quem ainda não é muito familiarizado com esta técnica aprender a fazer, pegar algumas dicas e começar a arrasar nos modelinhos! Além disso, confira também dezenas de ideias para você se inspirar e criar o seu tapete de crochê redondo.

Índice do conteúdo:

Tapete de crochê redondo passo a passo

Modelos de tapete de crochê redondo

Tapete de crochê redondo: passo a passo

Veja vídeos com passo a passo dedicados aos iniciantes que querem entrar nesse mundo do crochê, assim como para as crocheteiras de carteirinha que buscam novas inspirações para criar as sua peças:

Tapete de crochê redondo grande

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Neste vídeo, você aprende a fazer um lindo tapete de crochê redondo, do tamanho perfeito para incrementar a composição da sala de estar ou do quarto. A peça decorativa apresenta o tom coral, a cor tendência para este ano.

Tapete de crochê redondo simples

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Confira este tutorial que explica todos os passos, do início ao fim, para fazer um tapete de crochê redondo simples.Você vai precisar de um barbante nº8, agulha de 4mm, além de agulha de tapeçaria e tesoura para amarrematar a peça.

Tapete de crochê redondo de duas cores

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Agulha de crochê, barbante e tesoura são os únicos materiais necessários para produzir um belíssimo tapete de crochê redondo para complementar a decoração da sua casa. O barbante, por ser uma linha grossa e resistente, é a mais indicada para confeccionar seu tapete.

Tapete de crochê redondo fácil de fazer

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Este tapete de crochê redondo, que apresenta um resultado incrível, é feito com os pontos altos e correntinhas. Assista ao vídeo e tenha já um modelo lindo para trazer estilo e conforto para sua sala, quarto, banheiro ou hall de entrada.

Tapete de crochê redondo para quarto de bebê

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Inspire-se com este passo a passo que ensina como fazer um fofíssimo tapete redondo em formato de ursinho, ideal para decorar quartos infantis. Faça todas as partes separadamente e depois costure uma na outra ou use uma cola artesanal para fixá-las.

Tapete de crochê redondo amarelo

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O amarelo é uma cor que concede descontração e alegria para o ambiente em que for inserido. Por isso, aprenda como fazer um tapete de crochê redondo com esta linda cor para decorar e deixar sua cada mais alegre. Além do efeito da cor, o desenho dessa trama vai encantar seu espaço!

Tapete de crochê redondo com fio de malha

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Nem só de barbante se fazem os tapetes de crochê. Você também pode trabalhar com o fio de malha, que apresenta uma textura mais macia e delicada. Como o fio é mais grosso, fica mais fácil contar e visualizar os pontos, o que é bacana para quem é iniciante no crochê. Faça já esse tapete redondo para a sua casa!

Bico de crochê para tapete de crochê redondo

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Para concluir esta seleção de vídeos com tutoriais, veja como fazer uma belo acabamento para o seu tapete de crochê redondo. O bico de crochê finaliza a peça com primor, fazendo toda a diferença ao visual da peça.

Escolha os modelos que você mais gostou e coloque as mãos para trançar! Sua casa vai ficar um charme só!

120 fotos de tapete de crochê redondo para fazer em casa

Desde modelos simples até os mais elaborados e trabalhados, veja algumas ideias incríveis de tapete de crochê redondo para incrementar a decoração do seu lar!

1. O tapete de crochê preto é um clássico

Maria Arteira Crochê

2. É difícil não se apaixonar por esta técnica de artesanato

Mais Uma Linha

3. Que é caracterizada por seu aspecto aconchegante

Lima Limão

4. O tapete de crochê redondo concede ao espaço muito charme

Miriam Monteiro

5. E um toque de conforto

Manas Crochê

6. Tapete de crochê redondo com as cores da bandeira brasileira

Geciana T. Schmitt

7. Não é a peça mais fofa que você já viu?

Crochê Amigurumi

8. E essa aqui, então? Fofíssima!

Tati Häkel

9. Tapete de crochê redondo feito com uma linda paleta de cores

Edna Pollo

10. O crochê é uma técnica bem antiga de artesanato

Juliana Peseto

11. E superversátil

Débora Martins Ribeiro Zardini

12. Que possibilita criar qualquer peça para decorar a sua casa

Mirele Criações em Crochê

13. Dos espaços íntimos

Sweet Baby

14. Às áreas de convívio

As Marias do Crochê

15. As peças de ursinhos são perfeitas para quartos de bebê

Marcia Bono

16. Insira o tapete de crochê em pisos frios

Marcele Vieira

17. Para conceder um conforto maior ao toque

Crochê Li

18. Tapete de crochê redondo rosinha para o quarto da menina

Manas Crochê

19. Que tal um modelo inspirado na ratinha mais famosa do mundo?

Marta Lima

20. Você pode fazer um tapete de crochê com sua cor favorita

Stéfani Ribeiro

21. Combinar duas cores

Maria Arteira Crochê

22. Ou várias!

Miriam Monteiro

23. O tapete de crochê redondo decora qualquer ambiente

Mais Uma Linha

24. Como cozinhas

Débora Martins Ribeiro Zardini

25. Salas de estar

Tati Häkel

26. Quartos infantis

Lindoca Estúdio de Crochê

27. Assim como banheiros

Nanda Que Fez

28. Olha esse tapete redondo com estrela!

Manas Crochê

29. Aqui, a composição de cores ficou bem interessante

Marta Lima

30. Assim como nessa outra peça que conta com quatro tons diferentes

Ateliê Vera Peixoto

31. Não ficou incrível este tapete em degradê?

Boobu Atelier

32. Pompons finalizam o modelo com graça

BMF Crochê

33. Cinza e branco combinam com qualquer cor

MaxXi Crochet

34. Mas você também pode apostar em cores contrastantes

M Artesanatos

35. Aposte em arranjos coloridos

Nanda Que Fez

36. Destaque o barrado com outra cor

Um Dedinho de Crochê

37. Adicione aplicações temáticas

Mais Uma Linha

38. E dê cor ao tapete com pequenos pontos coloridos

Ateliê Mimo Encantado

39. Aproveite as sobras para criar um tapete de crochê redondo

Lú Crochê

40. A peça pode ser confeccionada com diversos tipos de linhas

Marta Lima

41. Como os fios de malha

Tati Häkel

42. Ou os tão queridos barbantes

Olivia Arte em Crochê

43. Em diferentes espessuras

Manas Crochê

44. Com linhas bem finas

As Marias do Crochê

45. Ou mais grossas

Débora Martins Ribeiro Zardini

46. Você também pode variar nas cores

Paixão Por Um Fio

47. Ou apostar nos fios mesclados

Miriam Monteiro

48. Que são puro charme!

Um Dedinho de Crochê

49. Além de confeccionar um modelo para enfeitar a sua casa

Nanda Que Fez

50. O item também é um belo presente para dar aos amigos e familiares

Tatá Ateliê

51. Ou uma ótima pedida para vender

Fernanda B Müller

52. E ganhar uma renda extra no final do mês

Denny Arte em Crochê

53. Afinal, nada melhor do que trabalhar com um hobby, não é mesmo?

Ateliê Mimo Encantado

54. Faça um tapete de crochê redondo grande para a sua sala

Thelma Salles

55. E coordene as cores do tapete e do seu ambiente

Ateliê Fio De Arte

56. Olha essa inspiração em tons pastéis

Pri Art em Crochê

57. Ou esse lindo tapete amarelo e cinza

Retrô Kids Brechó e Outlet

58. Crie desenhos imponentes com a trama

Tatá Ateliê

59. O detalhe felpudo nas pontas ficou uma graça

Miriam Monteiro

60. Já esse tapete rosinha, pura fofura!

Tati Häkel

61. Para tapetes, o barbante é um fio bem indicado

Marta Lima

62. Por ser uma linha mais resistente e grossa

Rachel

63. Afinal, a peça ficará no chão

Rogéria Amorim

64. E será lavada diversas vezes

Örgü Fikrim

65. O fio de malha também é uma boa escolha

MaxXi Crochet

66. Que agrega um toque lindíssimo ao ambiente

Entretanto Ateliê

67. Capriche no bico de crochê

Manas Crochê

68. Para finalizar a peça com chave de ouro

Débora Martins Ribeiro Zardini

69. Acrescente pompons na peça para mais charme

M Artesanatos

70. Procure por gráficos prontos para copiar

Ateliê Mimo Encantado

71. Ou, seja criativo, e crie a sua própria composição

Fernanda B Müller

72. O efeito da linha mesclada ficou demais!

Tata Mizrahi

73. E esse tapete roxo trouxe personalidade de sobra

Natália Rocha Crochet

74. As experientes podem investir em modelos que misturam vários pontos

Paixão Por Um Fio

75. E contam com muitos detalhes

Pinar Baysal

76. O resultado será uma peça maravilhosa

Ateliê Veronica Bizachi

77. E cheia de estilo!

Cantinho do Crochê

78. Um modelo para complementar a decoração do banheiro

Denny Arte em Crochê

79. O que dizer desse tapete de crochê redondo com flores?

Fine Crochet

80. Franjas concedem um ar de descontração à peça

Shalini Modi

81. As cores podem trazer vida ao local

Mônica Jorge

82. Mas tons neutros também são uma boa

Estúdio Crochê

83. São poucos os materiais necessários para o tapete de crochê redondo

Crocheteria Urbana

84. Linhas, agulhas e muita criatividade!

Crocheteria Potiguar

85. O tapete de crochê redondo é funcional

Olivia Arte em Crochê

86. Além de agregar muita beleza ao espaço

Marisa Yukiko

87. Explore diferentes pontos para produzir a peça

Josiane Almeida

88. O barbante em tom cru é elegante e versátil!

Roselei

89. O tapete felpudo é uma delícia de pisar descalço

Leju Crochê

90. E os detalhes vazados completam a composição

Ateliê Mimo Encantado

91. A peça é capaz de colorir o espaço

Paixão Por Um Fio

92. E é superprática

Denny Arte em Crochê

93. Pois decora qualquer cantinho do seu lar

Vera

94. E deixa tudo mais confortável

Wanderly Miguél

95. Flores concedem um charme a mais aos modelos

Leju Crochê

96. Crie composições com cores harmoniosas

Magical Crafts

97. Fazendo arranjos com a própria decoração

Lilolila

98. Você também pode coordenar suas cores prediletas

Estúdio Crochê

99. Fique atendo com todos os detalhes do tapete de crochê redondo

Denny Arte em Crochê

100. Personalize sua peça como sua criatividade mandar

Crochê Belo Crochê

101. E crie um tapete com a sua cara

Doce Fios

102. Modelos vazados concedem um toque mais leve à decoração

Charme Crochê Charme Crochê

103. Mas isso não quer dizer que os fechados sejam pesados

Sicalis Crochet

104. Pelo contrário! Eles ficam incríveis também!

Margot Tricot

105. Detalhes de um lindo tapete de crochê redondo

Rachel Artes

106. Misture fios mesclados e lisos

Tapetes da Isa

107. Aos iniciantes: façam os pontos mais básicos

Luxo Di Crochê

108. Já as crocheteiras de carteirinha: desafiem-se!

Ateliê da Matê

109. Modelos coloridos ficam ótimos em ambientes jovens

My MV

110. Uma inspiração bem elaborada e cheia de detalhes

Marisa Yukiko

111. O tapete em tom neutro combina com qualquer decoração

Aline Santos

112. Mais cor, por favor!

Dani Dal Santo Crochê

113. Tapete de crochê redondo fazendo dupla com o pufe

Lilolila

114. Aproveite que o tom preto combina com qualquer cor

Patricia Silva

115. Assim como a cor branca

Wanderly Miguél

116. São os detalhes que valorizam a peça

Ateliê Pontos e Laçadas

117. Dos tons neutros

Roger Crochê

118. Às cores mais vibrantes

Denny Arte em Crochê

119. Deixe o seu cantinho mais aconchegante com um tapete de crochê redondo

Carol Fios de Malha

120. Ele vai encantar todo mundo que te visitar!

Annette

Após nos acompanhar até aqui, vai ser difícil você não querer começar logo a produzir um tapete de crochê redondo para a sua casa. Além disso, você ainda pode presentear pessoas queridas com este item decorativo feito por você ou ganhar um dinheirinho extra no final do mês. Pegue suas linhas e agulhas, e mãos à obra!

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portaldiario · 6 years

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Abonan mexiquenses 54 medallas en “Barranquilla 2018”

Redacción

Los deportistas del Estado de México tuvieron destacada participación en los Juegos Centroamericanos y del Caribe “Barranquilla 2018”, justa deportiva que se realizó en Colombia, del 19 de julio al 3 de agosto, donde los mexiquenses acumularon 54 preseas de las 132 que obtuvo nuestro país.

Con 31 preseas doradas, 13 de plata y 10 de bronce, la delegación mexiquense lució en la mayoría de los deportes.

De manera individual abonaron a la escuadra mexicana 13 medallas de oro, ocho de plata y ocho de bronce; mientras que en equipo o parejas, los atletas de la entidad contribuyeron al conquistar 18 metales dorados, cinco de plata y dos de bronce.

Cabe destacar la actuación de los nadadores mexiquenses, quienes fueron un factor determinante para que el país se impusiera en esta disciplina con 15 oros, de los cuales 12 fueron producto del trabajo de los oriundos del Estado de México.

De manera individual quienes se impusieron en la alberca fueron Mónika González Hermosillo Holtz, en 200 metros combinado, Miguel Alejandro de Lara Ojeda, en 200 pecho, Miriam Carolina Guevara Hernández, en 100 mariposa; Jorge Andrés Iga César, en 200 libre y Andy Xianyang Song An, en 200 dorso.

Mientras que en los relevos, los nadadores de la entidad participaron en las siete cuartetas, en las que México se llevó la presea de primer lugar, contribuyendo de manera destacada en cada una de las pruebas.

Mención aparte merece la nadadora María Fernanda González, quien con 28 años de edad, ya es una de las deportistas más experimentadas de este deporte y que con las tres medallas de oro que consiguió en relevos y las dos platas de manera individual en los 50 y 100 metros pecho; acumuló 20 preseas totales en cuatro ediciones de esta competencia.

En nado sincronizado en la prueba de solo técnico, Joana Betzabé Jiménez García obtuvo la presea dorada; mientras que ella junto con Ana Karen Soto Lara, Jessica Sobrino Mizrahi, Luisa Samanta Jailib Rodríguez Rubio y Teresa Ixchel Alonso García, contribuyeron para que el país se llevara el primer lugar en equipo técnico, rutina libre combinada y equipo libre.

(Foto: Especial Portal)

#recomendamos #deportes

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diyloloylautitxt · 6 years

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PERFUCH 2 por Gabriela Schevach para ArteBa Revista #5, mayo 2018

PERFUCH 2 MUESTRA COLECTIVA / GROUP SHOW UV ESTUDIOS 13. 12. 17 | 16. 12. 17

Con curaduría de Lolo y Lauti, UV cerró el año con la segunda edición de Perfuch, transformando su sede durante cuatro días en una plataforma de producción y exhibición de performance, tanto en vivo como en video. Cada uno de los días estaba programado con obras que no se repitieron y que incluyeron música en vivo, reparto de flyers de muestras pasadas por Ceci & Gastix (Cecilia Szalkowicz y Gastón Pérsico, ambos Buenos Aires, 1972), proyección de videos en la terraza y un programa paralelo, Perfuch Disidente, en una de las habitaciones. Dentro del programa de performance que sucedía en la planta baja, el primer día, por ejemplo, Andrés Piña (Mendoza, 1992) instaló una serie de cajas en altura para su obra Curtida y amanerada. Cada una funcionaba a la manera de pequeño escenario donde se veía una parte del cuerpo de los performers, que se habían escondido dentro del set y que iban realizando distintas acciones: una mano encendía un cigarrillo, otra servía vino en una copa y lo bebía por medio de un sorbete. Valentín Demarco (Olavarría, 1986) armó una tabla más alta que él donde clavó panes, quesos y fiambre. La madera tenía unos agujeros redondos y el artista estaba desnudo. Al principio se paró por detrás de la tabla que estaba en posición vertical, sacó el pene y luego los brazos por los agujeros y, haciendo movimientos intrincados, a ciegas, cortó unos pedazos de fiambre. Después, se ubicó a gatas formando una mesa con la tabla sobre la espalda y ofreció la comida a los espectadores. Jair Jesús Toledo (Villa María, 1986), que vive en UV, armó un programa paralelo en su habitación del segundo piso. Perfuch Disidente comenzó con el artista exhibiendo sobre un pedestal blanco su propio puño cerrado recubierto de masilla epoxy y haciéndolo estallar en mil pedazos pocos minutos después. La Britney Cordobesa (Villa María, 1986), drag queen “biológicamente mujer”, aseguran en UV, dio un show “mucho mucho mejor que el de la original [Britney Spears]”. Participaron también Natacha Voliakovsky (Buenos Aires, 1988), Chiachio & Giannone (Leo Chiachio, Banfield, 1969 y Daniel Giannone, Córdoba, 1964), Las Desesperadas Por El Ritmo (Marcela Astorga, Mendoza, 1965; Adriana Bustos, Bahía Blanca, 1965; Marina de Caro, Mar del Plata, 1961; Ana Gallardo, Rosario, 1958; Cristina Schiavi, Buenos Aires, 1958; Silvana Lacarra, Bragado, 1962 y Monica Millán, Misiones, 1960), Jazmín Saidman (Buenos Aires, 1987), Denise Groesman (Buenos Aires, 1989), Guido Yannitto (Mendoza, 1981), Alejandra Mizrahi (San Miguel de Tucumán, 1981), entre otros y otras. Fernanda Laguna (Hurlingham, 1972) y Rosario Zorraquín (Buenos Aires, 1984) mostraron videos y realizaron una celebración pequeña en que sacaron una botella de debajo de sus polleras. Mientras tanto, seguía la programación principal de Perfuch 2. Florencia Rodríguez Giles (Buenos Aires, 1978) con Pablo Katchadjian (Buenos Aires, 1977) y Bárbara Hang (Buenos Aires, 1981) organizaron un ritual en la terraza sin audiencia secundaria, al que solo se podía asistir como participante y con inscripción previa. Hernán Aguirre (San Miguel de Tucumán, 1993) creó una acción en que un grupo de performers, vestidos con accesorios que él realizó, iban construyendo formas y componiendo una escultura viva. Luis Garay (Bogotá, 1981) contrató tres taxi boys para que hicieran una coreografía de movimientos reiterados. Durante un rato largo permanecieron contra la pared agitando sus caderas, a veces cambiando de postura. “Garay jugaba mucho con el cansancio físico y el agotamiento del circuito”. Agustín Ceretti (Buenos Aires, 1989), “revelación absoluta de Perfuch”, aseguran Lolo y Lauti, hizo una versión propia de un tema del disco de Jorge de la Vega, El gusanito en persona. Ich (Buenos Aires, 1982), por su parte, tomó un tema musical y, en vivo, lo dividió en secuencias muy cortas; luego cuadriplicó cada una. La ambientación era propia de una fiesta, con luces bajas y máquina de humo, pero −siguen los curadores− “Se formó una situación muy rara porque era la música más extraña que se te puede ocurrir”. Mauricio “La Chola” Poblete (Mendoza, 1993) presentó un video para incitar a los ciudadanos a votar en Estados Unidos, que era a su vez una remake de un clip de Madonna de la década del 90. Actuaba él mismo con dos chicos vestidos de amish mientras sonaba remixado un tema de Atahualpa Yupanqui. Raúl Flores (Córdoba, 1965) mostró también un video, apropiación de Cut Piece de Yoko Ono, en que distintas personas van apareciendo en el plano para cortarle un pedazo de la ropa que lleva puesta. El último día, Julián Sorter (San Martín de los Andes, 1991) llegó montado a caballo para su obra Colonia Express. Mientras el público lo esperaba en la vereda sonaba una grabación cuya voz, apurada, resumía la trama de la novela La extraña dama, con Luisa Kuliok y Jorge Martínez, que transcurre en época colonial. La llegada coincidió con una gran tormenta de verano que continuó después mientras bailaba vestido de dama antigua. Participaron además, principalmente presentando obras en formato video que se proyectaron en la terraza, Juan Pablo Cámara (Campana, 1989), CC Sheraton (Catalina Muñoz, Buenos Aires, 1986), Cervio Martini (Huinca Renancó, 1985), Matías de la Guerra (Salta, 1995) y Rodri & Lenny (Montevideo, 1985 y González Catán, 2010), Lulo Demarco (Montevideo, 1991), Zoe Di Rienzo (Córdoba, 1974), Toto Dirty (Villa Gesell, 1990), Alfredo Dufour (San Juan, 1989), Sofía Durrieu (Buenos Aires, 1980), El Pelele (Córdoba, 1993), Dana Ferrari (Buenos Aires, 1988), Santiago Gasquet (Buenos Aires, 1978), Bruno Grupalli (Quilmes, 1984), Mauro Guzmán (Rosario, 1977), Carlos Herrera (Rosario, 1976), Hoco Huoc (Quilmes, 1979), Roberto Jacoby (Buenos Aires, 1944) y Alejandro Ros (San Miguel de Tucumán, 1964), Laura Kalauz (Buenos Aires, 1975), Andrés Knob (Buenos Aires, 1983), Kobra Kei (Blancanieves y Dulcinea Damevin, Reconquista, 1989 y 1994), Mariela Scafatti (Buenos Aires, 1972), Lolo & Lauti (Lorenzo Anzoátegui y Lautaro Camino, Buenos Aires, 1980 y 1986), Leandra Levine (Buenos Aires, 1998), Lxs Reales (Catalina Martin y Gregorio Rubio, Buenos Aires, 1988 y 1999, respectivamente), Misionera (Cecilia Closa, Melisa Rheingrüber y Lil Lilen, Buenos Aires, 1990), Maruki Nowacki (Quilmes, 1981), Paul Pescador (Indio, 1983), Gael Policano Rossi (Córdoba, 1987), Fabián Ramos (San Miguel de Tucumán, 1968), Daiana Rose (Buenos Aires, 1980), Gregorio Rubio (Buenos Aires, 1998), Julieta Tarraubella (Buenos Aires, 1991), Dani Umpi (Tacuarembó, 1974), Noelia Valdez (Banfield, 1983) y Florencia y Manuela Vecino (Tandil, 1985 y 1992).

UV closed the season with the second edition of Perfuch, curated by Lolo and Lauti. For four days, the venue was turned into a platform for the production and exhibition of live and video performances. On each day, works that would never be repeated were staged, productions that included live music, the distribution of flyers for past shows by Ceci and Gastix (Cecilia Szalkowicz and Gastón Pérsico, both born in Buenos Aires in 1972), and the screening of videos on the terrace; the parallel program, Perfuch Disidente, took place in one of the rooms. On the first day of the main performance program, held on the ground floor, Andrés Piña (Mendoza, 1992) installed a series of boxes. Each one acted as a small stage where one part of the performers’ bodies –hiding inside the set- could be seen as they carried out actions (a hand lighting a cigarette, another pouring a glass of wine and drinking it through a straw). Valentín Demarco (Olavarría, 1986) nailed loaves of bread, pieces of cheese, and cold cuts to a wooden board he put up above him. The board had round holes in it. At first, the artist, who was naked, stood behind the vertical board. He put his penis and then his arms through a hole and, making elaborate motions, sliced the cold cuts randomly. He then crouched on all fours, resting the board on his back to form a table, and offered the food to viewers. Jair Jesús Toledo (Villa María, 1986), who lives in UV, put together a parallel program in his room on the upper level. Perfuch Disidente started with the artist’s fist covered in epoxy on a white pedestal; when he opened his fist, the epoxy was smashed into a thousand pieces. Drag queen La Britney Cordobesa (Villa María, 1986), who—UV assures—is “biologically female,” gave a show “much better than any by the original [Britney Spears].” Other participants included Natacha Voliakovsky (Buenos Aires, 1988), Chiachio & Giannone (Leo Chiachio, Banfield, 1969 and Daniel Giannone, Córdoba, 1964), Las Desesperadas Por El Ritmo (Marcela Astorga, Mendoza, 1965; Adriana Bustos, Bahía Blanca, 1965; Marina de Caro, Mar del Plata, 1961; Ana Gallardo, Rosario, 1958; Cristina Schiavi, Buenos Aires, 1958; Silvana Lacarra, Bragado, 1962 y Monica Millán, Misiones, 1960), Jazmín Saidman (Buenos Aires, 1987), Denise Groesman (Buenos Aires, 1989), Guido Yannitto (Mendoza, 1981), and Alejandra Mizrahi (San Miguel de Tucumán, 1981). Fernanda Laguna (Hurlingham, 1972) and Rosario Zorraquín (Buenos Aires, 1984) showed videos and held a small celebration in which they took a bottle out from under their skirts. Perfuch 2 proper continued as well. Florencia Rodríguez Giles (Buenos Aires, 1978), along with Pablo Katchadjian (Buenos Aires, 1977) and Bárbara Hang (Buenos Aires, 1981), organized a ritual on the terrace that could only be attended by participants who had signed up beforehand. Hernán Aguirre (San Miguel de Tucumán, 1993) designed an action in which a group of performers wearing accessories he had made assembled forms to compose a living sculpture. Luis Garay (Bogotá, 1981) hired three male prostitutes to perform a choreographed dance of repeated movements; for a long time they stood against the wall shaking their hips, sometimes changing position. “Garay engaged the idea of physical exhaustion and a completed circuit,” explain the curators. Agustín Ceretti (Buenos Aires, 1989), whom Lolo and Lauti describe as the “unrivaled revelation of Perfuch,” did a cover of a song from Jorge de la Vega’s album, El gusanito en persona. Ich (Buenos Aires, 1982), meanwhile, chopped a song into very short sequences in a live performance where he then quadrupled each brief segment. Though the scene was like a party, with dim lighting and smoke machine, “the atmosphere was very strange because the music could not have been weirder,” the curators explain. Mauricio “La Chola” Poblete (Mendoza, 1993) exhibited a video to encourage voter turnout in the United States that was a remake of a Madonna music video from the nineties. The artist himself acted along with two guys dressed as Amish while a remix of a song by Atahualpa Yupanqui played. Raúl Flores (Córdoba, 1965) exhibited a video that appropriated Cut Piece by Yoko Ono, where a piece of the clothing worn by the various people that appear on screen is cut. On the last day, Julián Sorter (San Martín de los Andes, 1991) arrived on horseback for his work Colonia Express. While the audience waited for him on the sidewalk outside the venue, a recording was heard of a voice quickly summing up the plot of La extraña dama with Luisa Kuliok, a soap opera that took place during colonial times. A summer storm arrived along with Sorter, and it continued as he danced dressed as a Spanish colonial lady. Other participants, who mainly contributed works on video that were projected on the terrace, included Juan Pablo Cámara (Campana, 1989), CC Sheraton (Catalina Muñoz, Buenos Aires, 1986), Cervio Martini (Huinca Renancó, 1985), Matías de la Guerra (Salta, 1995), Rodri & Lenny (Montevideo, 1985 and González Catán, 2010), Lulo Demarco (Montevideo, 1991), Zoe Di Rienzo (Córdoba, 1974), Toto Dirty (Villa Gesell, 1990), Alfredo Dufour (San Juan, 1989), Sofía Durrieu (Buenos Aires, 1980), El Pelele (Córdoba, 1993), Dana Ferrari (Buenos Aires, 1988), Santiago Gasquet (Buenos Aires, 1978), Bruno Grupalli (Quilmes, 1984), Mauro Guzmán (Rosario, 1977), Carlos Herrera (Rosario, 1976), Hoco Huoc (Quilmes, 1979), Roberto Jacoby (Buenos Aires, 1944) and Alejandro Ros (San Miguel de Tucumán, 1964), Laura Kalauz (Buenos Aires, 1975), Andrés Knob (Buenos Aires, 1983), Kobra Kei (Blancanieves and Dulcinea Damevin, Reconquista, 1989 and 1994), Mariela Scafatti (Buenos Aires, 1972), Lolo & Lauti (Lorenzo Anzoátegui and Lautaro Camino, Buenos Aires, 1980 and 1986), Leandra Levine (Buenos Aires, 1998), Lxs Reales (Catalina Martin and Gregorio Rubio, Buenos Aires, 1988 and 1999, respectively), Misionera (Cecilia Closa, Melisa Rheingrüber, and Lil Lilen, all born in Buenos Aires, 1990), Maruki Nowacki (Quilmes, 1981), Paul Pescador (Indio, 1983), Gael Policano Rossi (Córdoba, 1987), Fabián Ramos (San Miguel de Tucumán, 1968), Daiana Rose (Buenos Aires, 1980), Gregorio Rubio (Buenos Aires, 1998), Julieta Tarraubella (Buenos Aires, 1991), Dani Umpi (Tacuarembó, 1974), Noelia Valdez (Banfield, 1983), and Florencia and Manuela Vecino (Tandil, 1985 and 1992).

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saturdaynightmatinee · 4 years

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CALIFICACIÓN PERSONAL: 4 / 10

Título Original: Devoto, la invasión silenciosa

Año: 2020

Duración: 72 min

País: Argentina

Director: Martín Basterretche

Guion: Fernando Regueira

Música: Federico Mizrahi, Fernando Rabih

Fotografía: Emiliano Cativa

Reparto: Diego Cremonesi, Alexia Moyano, Gastón Cocchiarale, Jorge Takashima, Luis Longhi, Denisse Van der Ploeg, Julián Marcove, Irene Goldzer

Productora: Clase B Cine y Sonósfera Producciones Sonoras

Género: Sci Fi, Action

https://www.imdb.com/title/tt12262690/

TRAILER: https://www.youtube.com/watch?v=6vEvkeqbPRU

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nofomoartworld · 7 years

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Art F City: This Week’s Must-See Art Events: Queens Reigns Supreme

A decade ago, if you said that Manhattanites would be regularly heading to Queens for their culture fix it’s unlikely most people would’ve believed you outside of Long Island City. But now the borough is increasingly our go-to destination for art events. From Marni Kotak’s artist talk at Microscope Gallery tonight (just on the Brooklyn side of the Ridgewood border) to the surrealist pop-up “DEBTBANK” at the Queens Museum on Sunday, everyone should be spending most of the week East of the East River.

Other Queens highlights include Lex Brown’s solo show and performance at Deli Gallery on Friday night and a three-day preview of a Meredith Monk performance at Queenslab in Ridgewood. Arguably the most fun to be had, though, will be the 2017 Flux-a-Thon benefit in Long Island City. That interactive parade will wind from Flux Factory to neighboring Plaxall Gallery for prizes and an hours-long dance party.

Mon

Microscope Gallery

1329 Willoughby Avenue Brooklyn, NY 7:00 p.m, - 9:00 p.m.Website

Artist Talk with Marni Kotak

How much information is too much information? One might find themselves asking that of Marni Kotak, the performance artist who has documented her child’s life via Go-Pro for the past six years in addition to her own battles with postpartum depression.

Excerpts from the six-hour “Raising Baby X: Five Years” will be screened, and will discuss her current exhibition in the gallery: Treehouse. This latest project focuses on the struggle to recover from a catastrophic fire in the artist’s own home while coping with the stresses o the current political climate. This work might be ultra-personal, but it’s certainly relatable to our era.

Tue

SVA SocDoc Theater

136 West 21st Street New York, NY 7:00 p.m. - 10:00 p.m.Website

Ferocious Ink

SVA’s Visual Narrative MFA program and the Goethe-Institut New York are cohosting this talk from authors and illustrators Line Hoven and Nora Krug. The duo will talk about German identity (expect this to be angsty and philosophical!) and “ways of weaving the personal, cultural and historical into new forms of storytelling.” I never understood where the bizarre and totally wrong stereotype that Germans don’t have a sense of humor comes from. The above image, from Line Hoven, should put that misconception to rest once and for all.

Wed

Children's Museum of the Arts

103 Charlton Street New York, NY 6:00 p.m. - 8:00 p.m.Website

Maker, Maker

Even grown-ups will want to check out the opening reception for Maker, Maker at the Children’s Museum. Curators Paul Laster and Renée Riccardo are positioning craft as more than a playtime activity. The show looks at the relationship between the fine art world and the DIY explosion—from etsy crafters to hackers.

Artists: Derrick Adams, Sanford Biggers, Caroline Wells Chandler, Adam Frezza/Terri Chiao, Brad Kahlamer, Jon Kessler, LoVid, Jason Middlebrook, Rebecca Morgan, Carlos Rolón/Dzine

Thu

Lyles & King

106 Forsyth Street New York, NY 6:00 p.m. - 8:00 p.m. Website

Trudy Benson & Yann Gerstberger: TT52

Trudy Benson and Yann Gerstberger’s work makes so much sense together. Benson’s collage-like oil paintings are full of references to modernist art history, but are such a process-based celebration of the medium’s potential. Similarly, Gerstberger’s genre-pushing tapestries convey a love of fiber as much as references—specifically European modernism’s gaze towards the “exotic” tropics and the influences of his recent relocation to Mexico City. Both artists’ work feels as joyful as it is thoughtful, so if you need some cheering-up this week, this is the show for you.

Fri

Deli Gallery

10-16 46th Ave Queens, NY 7:00 p.m. - 10:00 p.m.Website

Lex Brown: Immortal Duck

Paddy Johnson raves about a performance piece Lex Brown did as an MFA student at Yale earlier this year, in which Brown was able to transform nearly any object she chose into a metaphor of her chosing. Lex Brown also writes erotic science fiction about social justice and climate change. And now, Lex Brown has a solo show of sculptures, works on paper, and performance inspired in part by Daffy Duck getting shot by Elmer Fudd. This is definitely an opening you don’t want to miss.

Queenslab

1618 Decatur Street Ridgewood, NY 8:00 p.m.Website

Meredith Monk: Cellular Songs Work-in-Progress Preview

Multidisciplinary artist Meredith Monk and her Vocal Ensemble are previewing their work-in-progress Cellular Songs this weekend. The piece technically opens Thursday night with a gala hosted by designer Isaac Mizrahi and artist Jim Hodges (tickets start at $300/head) but will run Friday and Saturday nights with much more affordable $22 tickets ($15 for students).

Monk is one of the most critically acclaimed figures straddling the worlds of art, theater, and music, so this is a great opportunity to get a glimpse at her process. Cellular Songs is about humanity’s “interdependent relationship with nature” and will feature performers drawing inspiration from cells’ biological processes. As nerdy as microbiology sounds, expect this to be a very cool experience—think strange sounds and movements inspired by mitosis.

Sat

Flux Factory

39-31 29th Street Queens, NY 4:00 p.m. - 10:00 p.m. Website

Flux-a-Thon 2017

Flux Factory’s second-annual Flux-a-Thon promises to be one of the season’s most unique fundraisers. Basically, attendees enter a parade in teams that compete before a panel of celebrity judges (the parade kicks off from from Flux Factory at 4 p.m. and ends at Plaxall Gallery at 5). Then it’s one big dance party.

We love any excuse to play dress up. One that benefits free public art programming and an artist residency is even better!

Whitney Museum of American Art

99 Gansevoort Street New York, NY 5:00 p.m. - 7:00 p.m.Website

Rafa Esparza and Nao Bustamante: Floating Gardens No. 2

In Floating Gardens No. 2, performance artists Rafa Esparza and Nao Bustamante will lead each other and the viewer on a strange procession through the first floor of the Whitney Biennial. Esparza will be using adobe bricks from his own installation to create a moving platform for the duo, continually laying and reconfiguring a path through the museum. Bustamante brings a great sense of gravity (but also humor) to every performance, so seeing this should be a memorable experience.

Jorge Andrew Gallery

251 Union Ave Brooklyn, NY 6:00 p.m. - 9:00 p.m.Website

Luz Angélica Fernández

Luz Angélica Fernández’s name means light. It’s appropriate, then, that her paintings also work with the phenomenon. Sometimes on lightboxes, and sometimes on canvas, Fernández recall neon-soaked city streets, smoggy sunsets, and all the weird lighting we get in the megalopolis. Fernández is a native New Yorker (yes, there are some left in Brooklyn!) and her work makes references to the city’s ebbs and flows, from graffiti and grime to the ever-creeping construction sites.

Sun

Queens Museum

New York City Building, Flushing Meadows Corona Park Queens, NY 1:00 p.m. - 4:30 p.m.Website

Art as a Tool for Resisitance with Social Practice Queens (SPQ)

The Queens Museum continues its current streak of politically-charged programming with two projects on Sunday. In “DEBTBANK”, artists Alix Camacho Vargas and Jeff Kasper invite the public to discuss their own stories of debt at a pop-up theatrical “info desk” (in English or Spanish). This piece will be in the museum’s West-side library from 1:00 p.m. to 4:30.

Meanwhile in the Unisphere gallery, Julian Phillips, Zaid Islam and Floor Grootenhuis will be hosting two sessions of “Resistance Theater” with the public. This involves signmaking and theatrical exercises inspired by protest and authority. Participants should register by emailing [email protected].

3A Gallery

179 Canal Street New York, NY 3:00 p.m. - 6:00 p.m. Website

Satoru Eguchi: Daymare Hangout

Satoru Eguchi’s playful installations often recall domestic interiors or workspaces. Here, though, Eguchi will be focusing on fountains—an interest that grew out of the artist’s need to bring some small references to nature to New York after moving away from the seaside mountains of Japan. Eguchi’s work is charmingly weird, and if this drawing (of a human-faced cat inside a fountain?) is any indication, this won’t disappoint in that department.

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