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#Kagerô-za
babyfreesoul · 5 months
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Kagerô-za (1981)
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neverneverland · 2 years
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Kagerô-za, Seijun Suzuki, 1981. (ozu-teapot)
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ozu-teapot · 7 years
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Kagerô-za | Seijun Suzuki | 1981
Michiyo Ohkusu
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sophi-aubrey · 4 years
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Ph. Kagerô-za, Seijun Suzuki, 1981
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ftftftftftftftftf · 5 years
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Kagerô-za, Seijun Suzuki, 1981 Michiyo Ohkusu
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ard-it · 6 years
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ozu-teapot
Kagerô-za | Seijun Suzuki | 1981
Michiyo Ohkusu
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snowyoghurt · 7 years
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Kagerô-za/ Seijun Suzuki/ 1981
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clothestop · 6 years
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ozu-teapot: Kagerô-za | Seijun Suzuki | 1981 Michiyo Ohkusu
Kagerô-za | Seijun Suzuki | 1981
Michiyo Ohkusu
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bloglivre-blog · 4 years
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A ilusão fundamental do cinema de Seijun Suzuki
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A ilusão fundamental do cinema de Seijun Suzuki
Assim como a máfia norte-americana rende boas histórias para o cinema de Martin Scorsese e tantos outros, a yakuza é uma excelente matéria prima para o cinema do Japão. Em fevereiro deste ano morreu aos 93 anos Seijun Suzuki, um diretor que elevou a categoria de arte o gênero de cinema yakuza, o visual dos filmes de Suzuki inspirarou cineastas ocidentais como Quentin Tarantino, Jim Jarmusch e Damien Chazelle. A Versátil lançou os DVDs A Arte de Seijun Suzuki, dois discos que reúnem os longas Tóquio Violenta (1966), História de Uma Prostituta (1965), A Vida de Um Tatuado (1965) e Portal da Carne (1964). É louvável o resgate que a Versátil vem fazendo dos clássicos japoneses, o primeiro volume da coleção Cinema Yakuza traz o filme A Marca do Assassino (1967), também dirigido por Seijun Suzuki.
Os filmes de Seijun Suzuki não se restringem apenas as tramas de yakuzas, assim como outros diretores de sua época Suzuki filmou histórias de samurais, além de se aventurar por gêneros distintos, como o noir, o melodrama e o erótico. Seitaro (seu nome real) Suzuki nasceu três meses antes do terremoto de Tóquio em 1923, sua família trabalhava na indústria têxtil. Em 1943 Suzuki foi recrutado para lutar na Segunda Guerra, uma experiência tragicômica para ele.
“A guerra é engraçada. Quando você está no meio dela não consegue segurar o riso. Claro que é totalmente diferente quando se enfrenta o inimigo. Uma vez eu fui jogado no mar durante um bombardeio. Estava à deriva e comecei a rir.”
Em 1948 após o fim da guerra Seijun Suzuki começou a trabalhar como assistente de direção na companhia Shochiku e posteriormente entrou para a equipe do diretor Tsuruo Iwama. Porém foi apenas quando o estúdio Nikkatsu reabriu em 1954 que Seijun Suzuki teve chances maiores na carreira. Contratado como assistente de direção, ele trabalhou em filmes de Hiroshi Noguchi e So Yamamura. Em 1955 Hiroshi Noguchi dirigiu o filme Rakûjitsu no kettô, a partir de um roteiro escrito por Seijun Suzuki. No ano seguinte com o longa-metragem Minato no kanpai: Shôri o waga te ni Suzuki passa a atuar como diretor realizando três ou mais filmes por ano.
Os filmes de Seijun Suzuki para a Nikkatsu eram considerados filmes b, tinham orçamento pequeno e as produções aconteciam rapidamente. O estúdio enviava os roteiros para Suzuki que raramente os recusava, mas quando filmava sempre alterava os roteiros. Em 1963 a obra do cineasta começou a ser mais valorizada com o filme Yajû no seishun (A Juventude da Besta), que mostra o Detetive Tajima (Joe Shishido) se infiltrando em uma organização criminosa responsável pela morte de um de seus amigos. Tajima finge ser um capanga violento e consegue colocar os chefes da yakuza um contra o outro. Seijun Suzuki chegou a dizer que considerava o longa como o seu primeiro filme original. Entretanto foi em Akutarô (Bastardo), filme que sucedeu A Juventude da Besta, que Suzuki iniciou a parceria com o designer Takeo Kimura: “Foi com Kimura que comecei a trabalhar maneiras de tornar a ilusão fundamental do cinema mais poderosa”.
Em 1964 o cineasta japonês adaptou o livro Portal da Carne de Taijiro Tamura. A trama acompanha um grupo de prostitutas de Tóquio que, depois do fim da Segunda Guerra, seguem um estreito código de conduta: não aceitam cafetões, atacam qualquer pessoa que entre no território delas, protegem o prédio principal onde vivem e punem quem se apaixona e não cobram pelo sexo. Já em História de Uma Prostituta, também baseado em um romance de Taijiro Tamura, a prostituta Harumi (Yumiko Nogawa) se envolve com oficiais japoneses na Manchúria durante a Segunda Guerra.
O cinema de Seijun Suzuki foi gradativamente ganhando cada vez mais apreciadores, porém os executivos da Nikkatsu pensavam diferente. Em A Vida de Um Tatuado, Suzuki recebeu um aviso de que ele estava indo longe demais com a violência de seus filmes. No filme um mercenário da yakuza precisa salvar seu irmão mais novo quando ele assassina um chefão da máfia. Seijun Suzuki realizaria ainda pela Nikkatsu duas obras primas do gênero yakuza: Tóquio Violenta e A Marca do Assassino. Em 1968 depois de quarenta filmes produzidos Seijun Suzuki foi demitido da Nikkatsu, porém ele processou a empresa e acabou vencendo nos tribunais. Em decorrência de sua atitude o cineasta entrou na lista negra dos estúdios e teve que publicar livros, dirigir filmes e séries para a televisão, além de comerciais.
A vida como cineasta independente não era fácil, mas o retorno triunfal de Seijun Suzuki veio com Tsigoineruwaizen, de 1980, o primeiro filme de uma trilogia que foca em histórias de fantasmas no princípio do século XX. Os longas Kagerô-za (1981) e Yumeji (1991) completam a saga. Em uma entrevista para o livro Branded to Thrill: The Delirious Cinema of Seijun Suzuki, o diretor afirmou:
“Sendo bem prático, eu não mudei como cineasta. O sistema de estúdios oferece uma forma bastante conveniente de trabalho, cinema independente é diferente. Na Nikkatsu, se eu tivesse uma ideia de manhã, eu poderia estar implementando ela de tarde no estúdio.”
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rekopaper · 6 years
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By: Seijun Suzuki, Kagerô-za, 1981 (på/i Studio Reko)
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cinemadiary · 7 years
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kagerô-za, 1981
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ozu-teapot · 7 years
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Kagerô-za | Seijun Suzuki | 1981
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angleduhasard · 10 years
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Kagerô-za AKA Heat-Haze Theatre (Seijun Suzuki, 1981)
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snowyoghurt · 7 years
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Kagerô-za/ Seijun Suzuki/ 1981
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chongo-longo · 10 years
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