Tumgik
#LiterAto
fannyjemwong · 1 year
Text
La musa sagrada por Marco Martos
La musa sagrada por Marco Martos La musa sagrada por Marco Martos Conocerte es algo mágico,sentir tu poder hipnótico,percibir que lo tienes y administrascon la sabiduría extremadade una mujer del paraísoque ha bajado de sus cielospara mezclarse con los hombres.Tú eres la fuente del conocimiento,el manantial escondido donde naceel río de la poesía que conocenlos seres humanos y los deja…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Text
Tumblr media
100 curtidas!
0 notes
literatovonbellicose · 11 months
Text
Tumblr media
youtube
@literatovonbellicose Nuevo Álbum Solo Disponible En YouTube & TikTok. Aquí está el tracklist de mi nuevo álbum, ZOODACA. Esperamos que lo disfruten! Produce by T.D.N.O.B.
4 notes · View notes
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
9 notes · View notes
villings · 2 years
Text
Describir las pasiones propias es cosa de los mentirosos; describir las ajenas es cosa de los maldicientes; y describir las que no ha sentido nadie, es la misión de los grandes literatos.
André Maurois
5 notes · View notes
roseseafoam · 9 months
Text
Just now realizing that constructive criticism is a turn-on for me…
0 notes
aperint · 11 months
Text
Frases Célebres
Frases Célebres #aperturaintelectual #frasescelebresaintelectual
“Amor y deseo son dos cosas diferentes; que no todo lo que se ama se desea, ni todo lo que se desea se ama.” Miguel de Cervantes Saavedra (1547-1616) Contador, escritor, dramaturgo, literato, novelista, poeta y soldado español. Sigue Apertura Intelectual en todas nuestras redes: WordPress Facebook Twitter Instagram LinkedIn Tumblr Reddit Mastodon Te invitamos a que califiques esta…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Video
youtube
FLOR TELEFONE MOÇA
1 note · View note
adiosalasrosas · 3 days
Text
"Cuando estuve en Madrid alguien me preguntó si yo había visto el aleph. Me quedé atónito. Mi interlocutor -que no sería una persona muy sutil- me dijo: "Pero cómo, si usted nos da la calle y el número." "Bueno", dije yo, "qué cosa hay más fácil que nombrar una calle e indicar un número." Entonces me miró, y me dijo: "Ah, de modo que usted no lo ha visto." Y me despreció inmediatamente; se dio cuenta de que yo era un embustero, un mero literato".
—Jorge Luis Borges
7 notes · View notes
notasfilosoficas · 1 year
Quote
"Uno reconoce a las personas inteligentes por sus respuestas. A los sabios se los reconoce por sus preguntas"
Naguib Mahfuz
Tumblr media
Fue un escritor, columnista, dramaturgo y guionista de cine egipcio nacido en El Cairo, en diciembre de 1911.
Junto con su coterráneo Taha Hussein, se le considera como uno de los exponentes mas importantes del existencialismo árabe.
Primeros años
Naguib creció en el famoso barrio Al-Gamaliyya, una de las zonas históricas mas antiguas de la capital y fue el menor de 8 hermanos.
Desde su temprana juventud, Naguib destacó en la literatura y en edad escolar en la filosofía, escribió artículos en revistas especializadas y tradujo obras literarias en inglés a su idioma nativo.
Historia.
Naguib se dedicó a componer obras de ficción y publicó aproximadamente 80 relatos para la época en la que terminó la secundaria. 
Trabajó en el ministerio de asuntos religiosos de Egipto, entre 1939 y 1954. Desde su cargo Naguib cultivó mas su ímpetu por las letras dando origen a obras inconclusas.
Después de la Segunda Guerra Mundial, Naguib se convirtió en literato y alterno su producción literaria con la producción de adaptaciones cinematográficas.
Entre 1956 y 1957 su obra Trilogía de El Cairo se posiciona como una obra de gran éxito.
Premio Nobel
Su mayor éxito literario provendría de Europa, con la concesión en 1988 del Premio Nobel de Literatura, lo que lo elevaría a la consideración de “padre de la prosa árabe”.
Entre los argumentos para recibir el Nobel destacan su trayectoria como poeta, novelista articulista. La Trilogía de El Cairo, fue calificada por la academia Sueca como “una demostración del arte árabe, el cual posee validez Universal”.
Mahfuz publicó en mas de medio siglo 50 novelas, entre las que destacan “Historias de nuestro barrio”, “Palacio del deseo” y “El ladrón y los perros”.
Atentado
En 1994, fue herido gravemente en el cuello con una arma blanca por unos extremistas islámicos quienes consideraban a su obra como una blasfemia contra la religión musulmana.
La salud del escritor se vió muy afectada después del atentado provocándole daños a la vista y oídos, así como la parálisis del brazo derecho, lo que le impidió seguir escribiendo con normalidad.
En 1996, fue catalogado por grupos radicales islámicos como “hereje” y sentenciado a muerte, por lo que se mantuvo prácticamente recluido en su hogar, con salidas esporádicas y con vigilancia policial.
Muerte
Naguib muere en agosto de 2006 a la edad de 94 años derivado de multiples complicaciones de salud.
Fuente: Wikipedia
33 notes · View notes
fannyjemwong · 2 years
Text
"LECTURA MUNDO" POR RICARDO GONZÁLEZ VIGIL
“LECTURA MUNDO” POR RICARDO GONZÁLEZ VIGIL
LECTURA MUNDO A Manuel Migone, lector honoris causa por Ricardo González Vigil DEL POEMARIO VIDA COMPARTIDA  POR RICARDO GONZÁLEZ VIGIL “LECTURA MUNDO“ A Manuel Migone, lector honoris causa. Leo cuando leo y cuando no leo, leo. Porque leí leo leeré, cuando no leo también estoy leyendo. Si hablo, estoy leyendo; si sonrío, deseo, recuerdo de improviso, me equivoco, tiendo una mano,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
khulthuskaotika · 2 days
Text
Tumblr media
 Re-entrando na Zona Interna
Novas Zonas Malvas
Ouço os grilos noturnos lá fora, acendo um cigarro, há silêncio no ambiente, noite pelas ruas de terra, sinto falta do coaxar dos sapo nos brejos e charcos mais ao longe; gosto destas coisas. Matagais na escuridão, terra úmida, vaga-lumes brilham com sua luz fantasmagórica e o topo das grandes árvores parecem (são) deuses antigos disfarçados sob a noite sem estrelas recoberta por nuvens cinzentas e pesadas. Tudo é Silêncio... fumaça do cigarro vagabundo ao redor, dentro de mim, algo sempre velho, solitário, carrancudo; sempre queimando, nunca apagando.
Velho, novo... recomeço depois de tantos anos caminhando dentro do Abismo, a destruição vociferante pelas garras de tantos monstros do mar negro, que se pela loucura ou estupidez decidi ousar mergulhar; juramentos realizados, selamentos, chamadas; mas, como num sonho avisado tempos antes, era nestas plagas abissais onde estavam os Tesouros mais escondidos. O que sou hoje é a percepção que nada seria certeza, não há nenhuma, não estou nessa de "atravessar" nada; não atravessei, mergulhei e lá fiquei, aprendendo ou perecendo, a me tornar um habitante do próprio Abismo. Me tornei um eremita de mim mesmo, um exilado, fugitivo e carregando todos os Preços das escolhas feitas, (e outras muito mais adiante), mas o eremita precisa do escriba, ele não aguenta tantas palavras em sua cabeça, tantos pensamentos, tantos delírios criados constantemente; uma mente entorpecida por natureza, desajustada, gritante, fomentadora de revoltas e venenos tóxicos que precisam sair, ganhar Forma através de palavras. Lembro como iniciei isto pela primeira vez naqueles inocentes meandros de Outubro de 2010, algo ainda daquela introdução continua bem vivo para o Agora, não escrevo sobre coisa alguma, ou pseudo sabedorias ou conhecimentos genuínos a transmitir à alguém, não tenho nada bonito a mostrar como nestas culturas de hoje em voga se costuma demonstrar por estas redes digitais; não sou doutor em nada e muito menos especialista em alguma coisa, não escrevo receitas ou "como fazer tal e qual coisa", não possuo nada disto a escrever. É apenas o angustiante Desejo de colocar estas monstruosidades que vivem em minha Mente desde que nasci e comigo cresceram e envelheceram, mudou muita coisa desde aquele ano de 2010, para melhor? Não... para pior? Também não... apenas algo, diferente. Obvio, a "pegada" de agora será mais, digamos, "pesada" (?), insana (?), solta (?), estúpida (?), estranha (?)... enfim, o que minha Mente perturbada e doente produzir... e posso-lhes garantir, há muitas coisas e poucas habilidades com as Palavras para tentar pô-las em texto.
Acendo mais um cigarro, os grilos negros da noite continuam a cantar lá fora no mato como demônios do deserto, eu os escuto, queria saber sua Língua Secreta, como o coaxar dos sapos no pântano escondido no Passo da Picada, velha estrada de fuga de africanos escravizados cortando o riacho, onde vimos espíritos de jovens moças adentrando o matagal adentro para o bambuzal; onde coisas invisíveis pularam dentro da água como nas lendas antigas do Caboclinho D'água e outras histórias do Folclore brasileiro. Há Magia velha neste lugar onde me exilei, memórias de sangue, dor, solidão nas pedras vulcânicas negras que formam toda esta cidade tombada historicamente... casa com o que foi sendo criado dentro de minha alma, coisas que já estavam lá, coisas que foram sendo germinadas, coisas que eu mesmo criei. Malditos cigarros baratos, acabam depressa, prefiro um bom charuto; as regras do velho jogo continuam, há Anarquia aqui, muita, mas muita anarquia, não sigo regras gramaticais novas ou velhas, porque também, não sou nenhum "literato" ou mesmo fingir ser, escrevo do meu jeito e testarei qualquer coisa ou técnica de contar alguma coisa que me interessar, como um William S. Burroughs falido; um Jack Kerouac solto e vagabundo. Neste espaço haverá as coisas que sempre propus desde aquele início, só que de uma forma mais velha, e mais sombria, louca e desenfreada, porque a idade passa e as coisas se desenvolvem dentro de si; só desejo soltar as Palavras e Pensamentos, Imaginações. Criar Mundos que já trafegam a tempos em minha cabeça, Demônios novos, Novos Monstros; miscigenação... termo odiado e obliterado como algo de camadas inferiores, do "incivilizado" selvagem subdesenvolvido... obvio, nos ensinaram a pensar assim, a Mistura "enfraquece o sangue puro"... como adoram os Colonialistas e Fascistas de plantão até hoje. Mas lembre-se, este espaço também não será sobre defesas de nenhum movimento estupidificado pelas massas e grupos destes confusos tempos "internéticos", há Anarquia aqui como falei, mais venenosa e selvagem que toda estas distorções e re-interpretações de símbolos e causas. O Mundo já está estúpido demais e este estúpido aqui só jogará para fora o que simplesmente está dentro de si; ele não tentará salvar nada ou propor algum modo de como mudar as coisas... ele já está preocupado e angustiado demais em como mudar algo ainda mais dentro dele. Um aviso aos detentores desta cultura "teto de cristal", não me preocuparei com as "novas regrinhas" ou modinhas ilusórias sobre termos e palavras que "ofendem", ou militâncias tão censuradoras como qualquer Ditadura... deuses, espero que esta plataforma hoje em dia permita-me escrever como escrevia antigamente... e não aja como estas burras "Redes Sociais" e suas (Des)Inteligências Artificiais. 
Simplificando, escreverei o que sair de minha Cabeça! Sempre escrevi por Inspirações, e não por Mecanizações, sempre foi um Ritual escrever, muitos velhos escritos, inocentes textos se tornaram verdadeiros Feitiços, Auto Magia, eu Encantava a mim mesmo, minha própria vida... e nisto fui bom pra cacete! Hoje, revendo todo aquele passado, como produzo tanta loucura e mutação com simples e estranhas e mal escritas palavras saltando de meus dedos nervosos, pensamentos selvagens mais rápidos do que as mãos pudessem escrever, inocências tornadas Sigilos textuais revirando minha vida, me jogando para outras dimensões sem aviso algum, produzindo sonhos ao adormecer, invocando coisas que até hoje não saberia dizer o que seriam... só com Palavras; Mas, não era isso que todos aqueles velhos assim ditos auto proclamados "Magos" diziam ser a tal "Magia"? Palavras. Palavras acumuladas em velhos grimórios, receitas populares de feitiçaria, velhas Bruxarias. Tudo com Palavras e Arte; concordo com o famoso Alan Moore, Magia como Arte, Arte como Magia; sempre foi assim... Arte da Vida, Arte como Vida. Não me refiro a esta coisa mostrada em moda hoje me dia, esta coisa "acadêmica", comercial, olho as coisas a volta pelas telas digitais e tudo parece um "show business" dos mais Famosos e uma massante matéria de uma inútil revista Forbes com a lista dos mais "Sucessos do Mercado".
Não há sucesso aqui, não há nada acadêmico aqui, diabos... nem sei quem hoje em dia lê a merda dum blog! Rio silenciosamente para mim mesmo, e me pergunto - Importa? - É meu Espaço para que eu possa não ser engolido pela minha própria Loucura crescente, e ao mesmo tempo alimentar meu Demônio com Sede e Fome de Criar, parir formas aberrantes de pensamentos e visões num deserto de areias vermelhas sob noites dominadas por estranhas estrelas e grilos vociferando por todos os lados... e eles continuam lá fora, ouço-os e minha mente tenta se conectar com eles e as Línguas Secretas da Noite. Há silêncio e um zunir de mil seres escondidos nas matas e folhas verdes, umidade do orvalho noturno e algo parado e ao mesmo tempo em movimento... só quem entende a Noite pode perceber isto; realidades divididas, Dia-Noite, mundos divididos e os mesmos sob camadas e véus diferentes.
Pedirei desculpas antecipadas sobre erros e palavras mau escritas, não sou Escritor, perdi minha pena nem sei qual foi o mês... mas objetivo, tentarei aumentar o nível de loucura e aberração do que fiz nas velhas versões deste espaço desde quando ele tinha outro nome, isto eu tentarei. Este recomeço ainda está em construção, o visual do blog, imagens, etc... aviso que detesto estas modas minimalistas de hoje, sempre fui fã do visual das velhas Internet's, nestes tempos tudo nesta porcaria tem um ar ou objetivo de "Negócios" ou "Pequenas Empresas & Grandes Porcarias", não sou "Empreendedor" (detesto este termo!), muito menos um Empresário, se vendesse alguma coisa através deste espaço me auto-proclamaria como mero Comerciante, como um Padeiro, Açougueiro, Feirante, etc. Mas não vou vender nada aqui, ou venderei? Quem vai saber? Khulthus Kaotika foi um nome criado algum tempo, não sabia o que era isto naquela época, muita coisa ao mesmo tempo, hoje sei o que ele é, uma Marca, uma marca sobe tudo o que sou, tudo o que me compõe, tudo o que está dentro de mim, um Glifo pessoal, que na verdade pode ser de muita gente mais que se conecta com estes mesmos inframundos, estas mesmas Zonas Internas, estas Zonas Malvas. 
Enfim, não sei mais o que escrever para esta introdução, que já está grande demais, tentando explicar o não explicado, o que terá aqui será o mesmo (mais avançado) chorume radiativo psicótico literário de antes - que espero - mais desenvolvido, mais aberrante, mais estranho, mais sem vergonha, mais sujo e desajustado, porco e nada saudável!
- Tentando re-encontrar os velhos brinquedos de antigamente.
- Maldição, uma música tema para esta nova introdução, nem lembro mais direito da maioria das coisas  que ouvia naquela época...
- Este buraco sujo aqui é como um papo informal num boteco cospe grosso qualquer.
- Este blog ainda está em construção! Anões trabalhando!
- Finalmente! Achei a maldita música para tema deste infame retorno silencioso.
- Realmente, como dizia Walter Jantschik e sua Ordo Baphometis, este blog é um Golem... um Golem do Pântano!
youtube
2 notes · View notes
entremirada · 2 months
Text
Sin ánimo de ofender a nadie: la mentira también mata
Tumblr media
Zorba el griego, un momento antes de un arrebato desordenado de seres indiferentes, algunos literatos, perroflautas y sus mujeres que nunca han sido amadas.  
fui noche
fui angustia
fui piedra y otras voces
carne traspasada por la flecha
hoja sin rama
un borroso transcurrir
una conciencia       errante
que observa por la cerradura
oscuridad
Materia del origen, Sofía Rodríguez Fernández
3 notes · View notes
jartitameteneis · 1 year
Text
Tumblr media
"Érase un hombre a una nariz pegado"
...................
Es conocida la rivalidad entre Luis de Góngora, poeta cordobés, y, el satírico y burlesco poeta madrileño, Francisco de Quevedo, ambos probos y eximios poetas del Siglo de Oro de la literatura española.
Según sus biógrafos, ambos se conocieron probablemente en Valladolid en 1601, cuando las cortes decidieron cambiar de lugar, de Madrid a Valladolid por orden del rey Felipe III. Desde 1601 hasta1606 la movida cultural de la época se destacó y descolló en Valladolid, el traslado de las cortes implicó una renovación de aire cultural barroca, inédito y sin precedentes, el teatro y la comedia vallisoletana fue intensa y productiva, así, la Cofradía de San José albergó compañías de teatro en un número permitido hasta de 8, eran, las que estaban auditadas y avaladas por la corona, Francisco de Sandoval y Rojas, (Duque de Lerma) el válido del rey, dedicado a la administración, además, entre otras funciones, se dió el tiempo para supervisar y permitir que la estancia de la corte en tierras vallisoletanas sea amena, divertida y con espacios culturales.
También, muchas de las obras literarias fueron impresas en sus talleres editoriales gráficos del editor Luis Sánchez, como, la obra de Cervantes " El ingenioso hidalgo Don Quijote...." Salió a la luz en una edición limitada en 1604, y así, muchos autores editaron sus libros.
Del mismo modo, el movimiento cultural vallisoletano era promovido por la corte, la esposa del rey, era amante y gran aficionada al teatro, a orillas del Pisuerga se organizaban eventos, kermes, danzas, murgas, iluminando también la actividad cultural en las noches, del mismo modo, los poetas y literatos estaban presentes, como se dijo antes, Luis de Góngora, Francisco de Quevedo, y otros más, estuvieron a lo largo de ese lustro de desborde cultural, derrochando arte y talento ya que el medio así lo exigía.
La producción artística y literaria en Valladolid no tuvo similitud alguna, "El Siglo de Oro" estaba en ebullición.
Es probable que el conceptista y satírico - burlesco poeta, Francisco de Quevedo, aún no haya escrito esos versos irónicos dedicado a Góngora, el superlativo en su prosa era su sello, así se descuelga
Érase un hombre a una nariz pegado
Érase una nariz superlativa
................
Érase una nariz sayón y escriba
Un Ovidio Nazón mal narigado
::::::::::::::::::::::::::::::::::
El poeta y dramaturgo no reparaba en burlarse incluso de la prominente nariz del poeta Oviedo, las comparaciones burlescas y superlativas eran siempre direccionadas, en este caso, al poeta cordobés, Quevedo lo resaltó irónicamente, burlandose de su apariencia física, su homosexualidad y acusar a Góngora de ser judío, lo mismo, que hizo con el válido del Rey Felipe IV - el Conde de Olivares - en otros poemas
Acá, unas letras de Quevedo resaltando su antisemitismo dirigido al poeta cordobés
Yo untaré mis obras con tocino
Porque no me las muerdas
gongorilla
Perro de los ingenios de Castilla
docto en pullas, cual mozo de camino
apenas hombre, sacerdote indino
que aprendiste sin cirrus la cartilla;
chocarrero de Córdoba y Sevilla
......,............... ....
No cabe duda, el ataque y humillación a Góngora al resaltar su origen judío ( los judíos por normas del kashrut no pueden corner carne de cerdo), Góngora en 1576-80 estudia teología en Salamanca, pero no llega a graduarse, por tal motivo, el cordobés pierde la Capellanía real que el rey Felipe III le había concedido por no ser aún sacerdote, de ahí, que Quevedo arremete con su frase "sacerdote indino" aludiendo a sacerdote descarado e impropio.
Por su parte, Góngora, ya mayor, tenía ganada reputación incluso antes que Quevedo editará sus poemas, aún así, se refería como " Quebebo"
Resaltamos unos versos dedicados a Quevedo
Anacreonte español, no hay quien os
tope
Que no diga con mucha cortesía,
Que ya que vuestros pies son de elegía,
Que vuestras suavidades son de
arrope.
:::::::::::::::::::::::::::::::::
Góngora no se quedaba atrás, los insultos eran finos y directos, se sabe que Quevedo era adepto a la bebida y cojeaba de un pie, de ahí que " vuestros pies son de elegía" nótese en ésta frase, el uso de elegía, acusándole de desgracia e infortunio, o cosa que no tiene remedio - Pie zambo - una cojera congénita que simula el andar al pie equino, Góngora prosigue " vuestras suavidades son de arrope" el arrope es una bebida que se destila de la uva mostillo maduro, en la edad media, se cocía la uva con jugos o frutos para relajarse a jarabe, sí se rebajaba aún más, era un licor popular y barato, se sabe que Francisco de Quevedo era de familia pudiente y trabajó en puestos cortesanos y políticos, por eso, su denigración a libar bebidas populares era la ironía que Góngora hacía gala.
El culteranismo y la fineza de los poemas gongorinos no escatima en seguir insultando al poeta madrileño
Este sin landre claudicante Roque,
de una venera justamente vano,
que en oro engasta, santa insignia,
a lo que, a San Trago camina, donde
llega:
que tanto anda el cojo como el sano.
::::::::::::::::::::::::::::::
"Este landre claudicante Roque" Vemos que hace alusión a su movimientos rectos como "Roque", pieza de ajedrez, o también, una persona que camina de manera mono-direccional, y landre, son tumores que salen en sobacos o en la ingle, quizás se refería a su andar cojeando.
En fin, ambos poetas del Siglo de Oro, una vez más nos demuestran su fina poesía, la sátira,- burlesca, tanto Góngora con el estilo poético culteranismo y Quevedo usando el conceptismo y valiéndose de la sátira burlesca y la ironía en sus poemas, fueron dos pesos pesados en la literatura barroca de inicios del siglo XVII
Toda una polémica
10 notes · View notes
odevir · 6 months
Text
"[...] Assim, a beleza é o caminho do homem sensível ao espírito - só um caminho, um meio somente, pequeno Fédon...E depois expressou o mais sutil, o astuto cortejador: pois o a amante é mais divino que o amado, porque naquele está o deus, e no outro não - pensamento tão carinhoso e irônico que talvez jamais tenha sido pensado e do qual nasce toda a travessura e a mais secreta voluptuosidade do anseio.
A felicidade do literato é o pensamento que é todo sentimento; é o sentimento que consegue tornar-se todo pensamento. Um pensamento palpitante como este, um sentimento tão exato, pertencia e obedecia ao solitário, naquela ocasião: isto é, que a natureza estremece de prazer quando o espírito se curva em adoração perante a beleza."
THOMAS MANN. A morte em Veneza.
Tumblr media
4 notes · View notes
jamescarioca · 6 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
mulher
magnitude iluminada do criador inestimável poema de um literato formosura do ser em esplendor manancial de um estro insólito
melodia singular da harmonia pomo da macieira em simetria proporção equilibrada na geometria criatura excelsa do éden inspiração e gênio em poesia causa e efeito da filosofia arte em expressão de biologia
supremacia expoente da criação ritmo cadenciado pela beleza catarse evocada na perfeição clímax e orgasmo da natureza
olhos, boca e cabelos semblante delicado e singelo colo, seios e púbis ventre das delícias exuberantes ancas, coxas e pernas dorso dos delírios do poeta
apogeu do astro que compõe e concebe êxtase na manifestação da criatividade júbilo, regozijo e exaltação do orbe nirvana intransponível da divindade
rio de janeiro, 3 de julho de 2OO7.
woman
illuminated magnitude of creator priceless poem by a literate beauty of being in splendor source of an unusual estrus
singular melody of the harmony mace of the apple in symmetry balanced proportion in geometry exalted creature of eden inspiration and genius in poetry cause and effect of philosophy art in expression of biology
exponent supremacy of creation rhythm cadenced by beauty catharsis evoked in perfection climax and orgasm of nature
eyes, mouth and hairs simple and delicate countenance chest, breasts and pubis venter of lush delights hips, thighs and legs back delusions of the poet
apogee of the astro that composes and conceives ecstasy in manifestation of creativity jubilation, rejoicing and exaltation of the orb insurmountable nirvana of the deity
rio de janeiro 3rd july 2OO7.
4 notes · View notes