#Marcel Mercado | Explore Tumblr Posts and Blogs

elysianhqs · 8 months

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Mods, poderiam dar mais prompts para selecionadas?

Claro, meu bem! Aqui estão mais algumas ideias que eu deixei anotado:

Por que não uma jovem da nobreza de Montfleur que é herdeira das ricas minas da província? Como você pensa que ela lidaria após ser escolhida, já que nunca pensou que sairia de Montfleur? E se ela sequer pensou que seria escolhida, exatamente porque faz parte de uma facção contra a monarquia e agora que está lá dentro, ela não sabe como proceder porque está sendo parte de algo maior (a nossa Katniss)?

Gosto muito da ideia de uma selecionada que já foi uma comerciante/empreendedora de D'Aubelac e agora ela usa toda a lábia dela como Selecionada. Imagina aqui comigo: como ela aproveita as oportunidades agora na seleção? Ou melhor, uma selecionada que é protagonista de uma história sobre a rivalidade entre dois comerciantes de D'Aubelac que disputam o controle de um mercado importante, PORÉM, ela é filha desses dois comerciantes. Como ela se sentia enquanto eles se sabotavam e competiam pelo domínio antes de pararem para poder apoiar a filha?

Eu amo personagens que tem dotes, então por que não uma selecionada de Courtenay, especializada em diferentes formas de artesanato? Tudo que ela vê no palácio, ela tem uma ideia de como dar o "jeitinho" dela para ficar mais bonito.

Se gosta mais da vibe cottagecore, que tal uma selecionada de Castelmaine, tranquila na sua vida no campo? Ela podia ser tranquila até demais, na verdade, e seus pais que a tivessem inscrito na seleção para ela "tomar rumo na vida".

Ou então, se ela vier de Mistralois, ela pode ser de uma família de grandes terras. Talvez seja até filha do Conde Marcel Roussel, atual membro da Corte dos Notáveis. Uma própria princesa dentro da província, como que ela lidaria com atuais realezas sendo que suas raízes seriam bem mais rurais?

Como diria Adriana Calcanhoto: "Ah se eu fosse marinheiro, não pensaria em dinheiro, um amor em cada porto...". Podia vir uma selecionada de Rivièreclaire, que cresceu em navios por conta do forte comércio fluvial da província. Toda desapegada, sem raízes de uma casa fixa, acostumada com tranquilidade. Ela poderia ter vindo para a Seleção por conta do auxílio financeiro da família, nem pensando em ganhar, mas só no dinheiro que podia ajudar sua família.

A província de Chevreuse e a província de Veloursaube são rivais na produção de vinho, então que tal uma selecionada de Chevreuse que é filha de um produtor que foi para a seleção com o objetivo de pegar no pé justo da selecionada de Veloursaube? Quer é mostrar o quão sua província é maior e melhor, mesmo que às custas das outras.

Por falar em selecionadas talentosas, imagine uma selecionada de Wavignac que sempre se dedicou ao manejo responsável das florestas e ao artesanato em madeira, e sua família foi uma das poucas privilegiadas a fornecer móveis excepcionais para a família real mesmo em tempos de crise. Ela pode ser uma artesã, mas já estaria com vários contatos ali dentro da corte, principalmente de algum nobre inglês que também pode conhecer o trabalho da família dela.

#cris.#elysian: prompts

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johnny-dynamo · 2 years

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Indy & Han by Marcel Mercado

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buenoslibrosblog · 10 months

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𝐏𝐀𝐑𝐀 𝐔𝐌𝐀 𝐎𝐔𝐓𝐑𝐀 𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄 𝐌𝐄́𝐃𝐈𝐀 | ★★★★☆

Estou dando continuidade nas postagens anteriores, com o trabalho de pesquisa do período medieval, sigo com o belíssimo material realizado por Jacques Le Goff; "Para uma outra idade média - tempo, trabalho e cultura no ocidente". Firme no propósito em fazer leituras de livros no qual obtive contato de modo parcial (xerox de capítulos) no período acadêmico, e também possibilitando novos conhecimentos de materiais técnicos disponíveis no mercado editorial.

Eu tenho apenas este livro lido de forma completa, infelizmente não tenho como realizar comparações com outras obras de Le Goff, vejo que alguns leitores possuíram algum nível de descontentamento. Sigo de forma explícita em minha "timeline" nas considerações estritamente deste livro, sem o recurso ao comparativo bibliográfico do autor.

O livro consiste abrangência aos aspectos intelectuais na idade média, deixando o leitor, por vezes, um tanto por conta de referências, de nomes respeitados em outros campos de atuações que não fossem estritamente por historiadores. Acredito que os comportamentos de frustrações dos leitores, digam-se de passagem, atitude um tanto purista demais, foram devidos aos recursos socioantropológicos que encontram-se em sua maior parte.

Não tive desconforto em "esbarrar" na leitura com nomes eternizados como; Marcel Mauss, Lucien Febvre, lévi-strauss e etc... O que permanece é um trabalho com profundidade intelectual, contendo amplitude nas questões do medievo. O que foi observado é o "nicho" no desenvolvimento, quando o subtítulo diz; "...no ocidente", temos na realidade uma linha de pesquisa exercida nos países centrais europeus, com ênfase em território francês, evidenciando sua forte influência na historiografia medieval francesa.

O que podemos observar como exceção no livro, até mesmo de forma concisa, fica por conta do tema "O domínio do ritual simbólico da vassalagem" com ênfase em "As referências em outras sociedades", vemos o esforço de Le Goff no método comparativo das sociedades extra-europeias. Apresentando ao leitor um maior interesse aos africanistas, também discorrendo sobre o feudalismo japonês e objetos simbólicos no período clássico do feudo chinês.

Vejo como uma obra densa, apesar de sua amplitude nos temas pertinentes ao período medieval, o leitor deve ter consciência que este livro não é material de apenas uma única leitura. Acho interessante realizar um retorno nas questões e manter um direcionamento conjunto com algum material de apoio, acho que completei com êxito esta fase, estou pronto em obter outras experiências nas obras de Le Goff.

@buenoslibrosblog

#bookaddict #bookblr #books #booksbooksbooks #bookstagram #bookstan #literatura #livros #books & libraries #Le Goff #buenoslibrosblog #buenoslibrosclub #bookstagrammer #brasil #bookstagrammerbrazil

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macroblog · 2 years

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Expertos estiman decrecimiento de la inflación a finales de 2022.

Tras meses de incremento continuo, y luego de las proyecciones del ministro de Hacienda, Mario Marcel, quien asegura que en el último trimestre del año, se verán las primeras caídas en la inflación.

El próximo lunes, el Instituto Nacional de Estadísticas (INE) revelará el Índice de Precios al Consumidor correspondiente a julio.

Una de las dudas que circula en el mercado es cuándo podría alcanzarse un techo inflacionario en la economía local.

El informe de junio mostró un aumento de 0,9 puntos porcentuales en los precios de la canasta básica, que llevó la inflación anual a 12,5%, su mayor nivel desde el año 1994.

#Darlyn Caamaño

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cronicasvampiricas-rpg · 2 years

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¡SE BUSCAN! - SEGUIDORES DE MARCEL GERARD

CLICK PARA VER EN EL FORO

Desterrados al otro lado del río, Marcel y sus seguidores siguen a la espera de hallar el momento para volver a alzarse y recuperar su amada ciudad. La muerte de Klaus Mikaelson pudo convertirse en su perfecta oportunidad, pero el trato realizado de improviso con una misteriosa mujer puede que muy pronto ponga al bando patas arriba...

¿Quieres conocer a los fieles seguidores de Marcel? ¡Pues sigue leyendo!

JOSHUA S. ROSZA

FC: Steven Krueger. Edad: 20 años, 18 aparentes. Rango: Errante de día. — Joshua, o Josh, era un chico normal con una vida normal, que tomó una mala decisión: viajar a Nueva Orleans. — Allí, su amiga Tina y él fueron atrapados por un vampiro, Marcel Gerard, quien convirtió a ambos, pero que sólo permitiría realizar la transición a uno de ellos. Tina le traicionó y, en muestra de su lealtad, la asesinó para convertir a Josh. — ¿El objetivo de ser convertido? Por lo visto, Marcel necesita algo así como un "guardaespaldas" para Davina Claire, su protegida. Josh es un vampiro novato, pero se siente suficientemente fuerte y competente para cumplir con la misión que le ha encargado Marcel. — Actualmente, es el mejor amigo de Davina. — Después de que Marcel fuera desterrado del Barrio Francés, Josh ha permanecido fiel en sus filas, ayudando a su líder a reclutar a nuevos vampiros. — IMPORTANTE: Josh es un personaje canon, por lo que tendrá que superar una prueba de rol en el espacio de petición de personajes canon.

GIA M. GRAY

FC: Nishi Munshi. Edad: 21 años, 21 aparentes. Rango: Errante de día. — Gia es una de las vampiresas más recientemente convertidas por Marcel. Le ha caído bastante en gracia, razón por la que ha conseguido su joya más rápidamente de lo normal. — Es una mujer con gran carácter. — Tiene grandes habilidades con el violín, aunque el clásico no es de sus estilos favoritos. — Se ha ganado su anillo de día para cumplir una importante misión: acercarse a Elijah Mikaelson y tantear los próximos movimientos de la familia original.

THIERRY H. VANCHURE FC: Callard Harris. Edad: 100 años, 28 aparentes. Rango: Errante de día. — Thierry conoció a Marcel durante la Segunda Guerra Mundial. En el año 1940, estuvo a punto de morir de una herida de guerra. Marcel le salvó convirtiéndole, y le sigue desde entonces. — Es un errante de día (posee un anillo que le protege de la luz del sol) y el vampiro más leal de Marcel. Se encarga de estar al mando cuando este marcha a fuera de Nueva Orleans. — Tras el asesinato de Katie, una bruja del Barrio Francés con la que mantenía una relación, se ha sentido por completo devastado. A medida que pasan los meses, cree estar saliendo de aquel pozo sin fondo, pero no le está siendo fácil. — Ha tratado de centrarse en ayudar a Marcel a recuperar la ciudad. Ahora que Klaus ha sido asesinado, parece que ha llegado el momento que estaban esperando.

SOFYA VORONOVA

FC: Taylor Cole. Edad: +500 años. Rango: Aliada. — Nació en Kalach, Rusia. — Fue testigo de como Klaus Mikaelson asesinó a toda su familia durante un banquete familiar al aire libre. Ella logró esconderse para evitar el mismo triste destino. — Es una mercenaria cuyas habilidades y experiencia son muy solicitadas dentro del mercado negro. — Siempre está dispuesta a ayudar al mejor postor. — Convertida recientemente en aliada e informante de Marcel, tiene una evidente rivalidad con Yvette T. Washington.

ASHLEY SWEENEY

FC: Emily Browning. Edad: 31 años reales, 30 aparentes. Rango: Errante de noche. — Ashley no residía en Nueva Orleans habitualmente, pero venía a menudo para visitar a su abuela, quien sí vive en la ciudad; más concretamente, en el Distrito Garden. — Fue encontrada por los vampiros de Marcel hace poco más de un año. Utilizaron su compulsión para atraerla a una de sus reuniones y las motivaciones del grupo la animaron a tomar la decisión de regresar y convertirse en una de ellos. — Tiene una personalidad decidida y enérgica. — Siente cierta envidia por Gia, pues ambas fueron captadas por Marcel prácticamente a la vez, pero sólo Gia ascendió de rango. — Una de las cosas que más echa de menos de su vida como humana, es la luz del sol. Está deseando que Marcel le asigne una misión para conseguir un anillo. — No ha conocido personalmente a los originales, pero como todos los seguidores de Marcel, ha oído hablar de ellos. — Aun sabiendo que los seguidores de Marcel estaban desterrados al otro lado del río, Ashley se arriesgó varias veces a cruzar para seguir visitando a su abuela.

SIENNA SPENCER

FC: Emma Roberts. Edad: 26 años, reales y aparentes. Rango: Errante de noche. — Fue captada y convertida por los seguidores de Marcel hace tan sólo unos meses. — Su familia trabajaba en la industria de los diamantes, por lo que jamás le faltó de nada. Irónicamente, aquella vida llena de lujos y tan superficial, nunca la llenó del todo. Por eso no dudó en convertirse. — Soberbia y seductora, Sienna tiene un orgullo implacable. Puede que acabe de llegar, pero está dispuesta a convertirse en una de las primeras dentro de las filas de Marcel. — Contra todo pronóstico, ya tiene asignada una misión, aunque no de forma pública: Marcel le ha encomendado que mantenga vigilado a Negan, pues por lo visto, tiene todas las cartas para convertirse en un traidor.

#busqueda #marcelinos

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haaaaaaaaaaaave-you-met-ted · 10 days

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Waste of Chaos Cover Art by Marcel Mercado

#Kobold Press #Waste of Chaos #Covers #Cover Art #Fantasy #Art #Marcel Mercado

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emiliano-hr04 · 28 days

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El papel de la iconografía en el arte conceptual. De: Emiliano Herrera

Los Principios del Arte Conceptual

Como recordatorio debemos recalcar que el arte conceptual es un movimiento artístico el cual como dice su nombre consiste en que el arte debe depender y por supuesto basarse del “concepto” para darle cierto valor de importancia y por qué su creación directa tiende a irse de forma muy objetiva a lo que intenta interpretar en ciertos casos. Podría decirse sigue vigente ya que muchos artistas hoy en día han planeado sus obras interactivas y dudosas mediante los conceptos que esta vanguardia tiene que ofrecer desde el momento en el que fue creada por los artistas.

Como se menciona, el arte conceptual se caracteriza tanto por lo que es su propuesta y significado que ayuda a definir el verdadero propósito de que cierta pieza artística exista, dichas piezas “artísticas” están compuestas por lo más simple, incompleto o interactivo que a uno se le puede ocurrir o mayormente ya están creadas en base a su principal función pero esta vez son usadas como arte y únicamente sirven con el objetivo de transmitir algo dirigido a un tema usualmente relacionado a nuestra realidad o incluso críticas. El arte conceptual no tiene limites de como debe manifestarse y crearse, todo se trata de que intente expresar algo.

Artistas representantes

Cuando hablamos de arte conceptual y quienes han sido los precursores y los más representativos dentro de esta vanguardia los artistas que tienen los primeros lugares son Marcel Duchamp y Robert Rauschenberg. De todos los que se pueden mencionar el más sobresaliente sin duda es Duchamp ya que en teoría es el que fundo la nueva vanguardia del arte conceptual en su momento al crear conceptos como el “ready-made” y los collages que son las principales técnicas del arte conceptual, así como también tener la filosofía de que cualquier objeto puede considerarse arte. Desde sus creaciones empezaron a salir muchos artistas que querían experimentar con estas nuevas ideologías, entre ellos esta de igual manera Robert.

La obra más destacable de Duchamp es la famosa “Fuente” la cual describe perfectamente en que consiste el arte conceptual del hecho de que cualquier objeto se puede considerar arte. Y la otra de Robert Rauschenberg quien en la mayoría de sus obras empezaba a crear la nueva técnica del “Collage”, osease el rehusó y manipulación de obras ya existentes para un propósito más artístico o transmisión más impactante.

En estas obras que vemos en la imagen y homenaje por más simples y escasas sean dieron mucho de qué hablar, sobre todo dentro del tema de la iconografía ya que, para la creación del collage de parte de Robert en ese caso, es donde los símbolos e iconos son usados para no solamente completar una obra sino también darle más significado y hacer ciertas fusiones en sus significados. Otras obras podrían considerarse como iconos, pero más que todo se usan para representar una idea breve de la vanguardia del arte conceptual como lo es en el caso de la fuente de Duchamp.

Ejemplos de otras obras del arte conceptual que abundan la iconografía

Para reforzar un poco el tema de la iconografía y simbología en el arte conceptual me he encargado de seleccionar y analizar un poco estas obras de esta vanguardia.

Comedian (Maurizio Cattelan 2019).

La primera de estas es la icónica obra “Comedian” creada por Maurizio Cattelan la cual narra una critica al mercado artístico, como en la actualidad todo mundo compra arte solamente porque si, y el plátano que simboliza una obra de arte con el tiempo se pudre y deja de servir como algo valioso. Lo que tiene de icónico esta pieza es casi todo su concepto el cual viene siendo el plátano que como se dice representa una obra de arte literalmente, y puede ser cualquiera ya que el tema que tiene de trasfondo habla de algo en general. Además de simbolizar el arte esta obra dio un gran impacto dentro del arte conceptual hasta convertirse en gran ejemplo de esta vanguardia convertirse en el icono de esta misma. En el arte conceptual una cosa simple como un plátano puede contar como un icono o símbolo.

La bondadosa crueldad (León Ferrari 2020).

La segunda obra viene siendo “La bondadosa crueldad” o “The Kind Cruelty”. Claramente vemos una interpretación “única” de la crucifixión de Jesucristo con la gigante estatuilla de este pero esta vez crucificado en un avión de guerra que parece ser de la Armada de los Estados Unidos. La fusión de estos dos símbolos representa una crítica a como este país ha usado la imagen de Jesús en los conflictos bélicos para encontrar algo positivo de estos y además critica la justificación de que países como estos usan la guerra como respuesta hacia algo que es bueno, pero todos sabemos que acaba mal. Existen dos elementos que son considerados como iconos y símbolos, el primero de ellos y el más polémico es la figura de Jesucristo en su crucifixión el cual viene siendo el icono importante y resaltante de la religión católica, otro quizás no se considere tanto como icono pero es lo que más podemos ver en el ejército de países como Estados Unidos el cual es su capacidad y disponibilidad de tener aviones de guerra en medio de combates bélicos entre países y por lo tanto es considerado como algo icónico dentro de estos temas.

Ambas obras tienen algo en común cuando se trata de iconografía, una es muy dinámica y por decir “temporal” al simbolizar algo que se pierde con el tiempo igual que un alimento, otro tiene mucha abstracción en cuanto al significado que quiere dar mediante su composición que es una figura religiosa usada en un arma de combate. Cada obra tendrá un significado diferente pero lo importante aquí es que logran darnos iconos que tienen significados predeterminados y que lo hacen de forma muy sutil, así como también considerarse como conceptuales al tratarse de un contexto que tiene que analizarse a profundidad. Es tal y como lo afirma Duchamp, cualquier cosa puede considerarse arte mientras exprese algo, y una cosa como los iconos pueden ofrecernos eso también, y considerando estas obras como iconos (sobre todo en la obra de Maurizio) ayuda a ampliar más el tema del arte conceptual y el mensaje que intenta ofrecer al publico con un simple objeto. En pocas palabras dentro del arte conceptual un objeto puede igualmente considerarse un icono en la sociedad.

Ejemplos de mis obras conceptuales

Igual para tener un poco de practica en este tema del arte conceptual me encargue de crear mis propias obras conceptuales que se pueden considerar como iconos o símbolos dentro de lo que representa cada elemento suyo y así como también cumplen con la idea de crear representaciones conceptuales.

Elefante sin bondad (Emiliano Herrera 2024).

En mi primera obra presento como lo dice su nombre un elefante, pero con características muy abstractas como las que se encuentran alrededor de su cuerpo. En temas pasados habíamos dicho que los elefantes en ciertas religiones (especialmente hindú) representan cosas positivas como la fuerza, el poder y la espiritualidad, y esto es algo que quiero retomar en mi obra, pero en un concepto más realista. Este elefante que vemos aquí aparte de tener una estructura rara vemos nada en su interior que tenga de valor o que se catalogue como un símbolo extra, por lo cual este “ready-made” que yo mismo conceptualice lo vengo a usar como para interpretar una critica a la falta de bondad que ciertos lugares como la India han tenido a lo largo de nuestros tiempos modernos y son dedicados a ambientes más hostiles sin siquiera vivir en paz o tener compasión por las demás personas. El elefante es clave y un gran icono que representa el hinduismo y lo que le falta son aquellos valores espirituales que esta gente necesita para tener armonía en su entorno.

Descolonización interna (Emiliano Herrera 2024).

En mi siguiente obra vengo a exponer algo más político y a primer vistazo se puede ver contemplando uno de los iconos más importantes del continente europeo que viene siendo la Torre Eiffel de Paris, Francia, esta vez siendo corrompida por un pulpo gigante. Pudimos ver recientemente que países como Francia están en demasiados conflictos pero que tienen que ver más que nada con la administración y sistema de su país las cuales pone a su ciudadanía en muchos desacuerdos hasta el punto de crear marchas y conflictos de ellos en contra de su gobierno, y mi intento de interpretación aquí es el de representar una “descolonización” arriesgada, osease decir que la misma población de Francia se descoloniza al tener que estar manchando su país y perdiendo sus valores y dejándolo en un estado deplorable hasta el punto de igual manchar su patrimonio cultural. Estos actos hacen que se deshumanicen y por ende da la ilusión que ellos solos se están descolonizando. La Torre Eiffel vendría representando el país (al ser en general un icono universal de este) y el pulpo gigante atacando la torre la población y las consecuencias de sus actos.

Contextualización del arte conceptual en la iconografía y la sociedad

Dentro del arte conceptual la mayoría de sus obras relatan temas político sociales que abundan en casi todo el mundo por sus conflictos y desigualdades que llegan a ser polémicos, y el arte conceptual tiene la probabilidad de hacerlo más polémico si es que puede identificarse lo contrario que mucha gente opina o en si algo que no agrade tanto al público. En lo que la iconografía en si resalta dentro del arte conceptual es el uso de estos mismo tanto dentro la vanguardia como en la vida social, así como también que es lo que cada uno quiere simbolizar y ver si se esta usando con un propósito positivo o negativo, pero en realidad se usa de la forma más neutral cuando es algo conceptual y que simboliza millones de realidades aconteciendo incluso ahora mismo.

Se ve claramente en las obras de los artistas pasados y en las mías que estamos criticando ciertos puntos de lo social, consumidor y político, y es que el arte conceptual actualmente se enfoca más en algo más realista para que logre llamar la atención del publico ya que eso es lo que les interesa más que otra cosa filosófica y es que también es algo por lo cual decae el arte un poco porque ya casi no se usa para expresar un sentimiento sino que también el arte conceptual recae en que a fuerza debe considerarse arte con un mínimo significado.

En cuestión de iconografía y simbología en las obras mías y las de estos artistas se ve claramente lo que puede interpretar por ser considerados ya como iconos ya existentes pero que pueden ser también más icónicos si fusionamos sus conceptos previos con otro más convirtiéndolo en la iconografía conceptual que muchos buscan en este tipo de obras, pero lo más importante es en si cuales son los propósitos por los cuales usamos ciertos iconos o símbolos hasta el punto de convertirse en algo que debemos de tener en cuenta, por eso en ciertos movimientos o incluso otra manifestación artística o política los podemos ver con frecuencia porque sabemos que es lo que realmente representan y que quieren criticar hasta que llega el punto donde los usamos para expresarlo a diario.

Reflexión personal

Podemos decir que la formula del arte conceptual es en cierto grado tomar un objeto o pieza ya existente y agregarle un significado o concepto más que vaya acorde a la situación que se intenta interpretar, y es exactamente la misma formula que esta vanguardia plantea con la iconografía y simbología. El arte conceptual vuelve a usar ciertos iconos con el objetivo de completar sus obras o en si darles otro significado que no sea el que ya esta implementado en ellos, casi siempre estos iconos se usan dentro de collages o referencias para representar un acontecimiento histórico porque si, el arte conceptual aparte de ser una vanguardia donde cualquier cosa puede ser arte también busca la forma en como puede en realidad ser arte, darle justificación a porque cierta obra existe y cuáles son sus objetivos. De por si el arte conceptual además de ser “inspirador” para ciertas personas dedicadas al arte y quieran irse a algo más además de expresar también es una rama del arte muy confusa y que puede llegar a los niveles de interpretarse mal y despreciarse, no solo eso sino también el hecho de que cataloguen algo como que cualquier objeto puede ser arte es bastante pobre y absurdo considerando todas las técnicas artísticas que existen en este mundo y que son mucho más practicas y con el mayor esfuerzo. Pero retomando un poco la iconografía y su papel dentro del arte conceptual sinceramente viene siendo lo mismo que con otras piezas de arte el hecho de rehusarlas y darles más significado de lo que ya son entonces casi no cambia nada en ese sentido a excepción que son iconos y estos son usados por millones de personas. De igual manera es indispensable también como un icono o una obra conceptual puede convertirse en un icono o símbolo como lo vimos en las obras que analizamos con anterioridad.

Bibliografía

Imaginario, A. (23 de Mayo de 2019). Arte Conceptual. [significados.com].

Equipo Editorial, Etecé. (25 de Enero de 2023). Arte Conceptual. [humanidades.com].

(29 de Mayo de 2014). FUNDAMENTOS DEL ARTE CONCEPTUAL. [blogdeartecontemporaneo.wordpress.com].

Bello, T. (6 de Octubre de 2022). El Arte Conceptual. [culturary.com].

Prado Antúnez, A. (11 de Enero de 2023). Representantes del arte conceptual y sus obras. [unprofesor.com].

(12 de Agosto de 2022). Obras famosas de arte conceptual. [arteescuela.com].

https://www.arteescuela.com/obras-famosas-de-arte-conceptual/

M. Canales. (21 de Diciembre de 2020). La mirada más provocativa de León Ferrari. [elmundo.es].

Barragan del Rey, S. (16 de Diciembre de 2020). La POLÉMICA e IRREVERENTE obra de LEÓN FERRARI en el Reina Sofía. [revistaad.es].

Pereira, E. (7 de Diciembre de 2021). ANDEL IMPACTO DE COMEDIAN DE MAURIZIO CATTELAN. [bananacraze.uniandes.edu.co].

(23 de Diciembre de 2020). Denuncian al Museo Reina Sofía de Madrid por la retrospectiva de León Ferrari. [ambito.com].

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exitiumhq · 2 months

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✧ ━ don’t get lost in the shuffle ━ ✧ the following have 24 hours to become active (with 3 or more replies) or their role(s) will be reopened:

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✧ ━ taking a breather ━ ✧ due to player(s) request, the following are on hiatus/semi-hiatus:

artemis mikaelson & hope mikaelson – 3/4-3/9

luna mikaelson, blossom bellerose, tomas diaz, henrik mikaelson, lucia thomas, dilay ozen, willow barnstable, eloise bratt, flora jenkins, davina claire, georgie kenner, marcel gerard, carmen mondragón, isadora gomez – 3/6-3/13

#exitium.activity

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ambientalmercantil · 2 months

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#ECONOMIACIRCULAR #GESTÃODECARBONO #GESTÃODERESÍDUOS #LOGÍSTICAREVERSA

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capitalflutuante · 3 months

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Nesta semana, completou um ano desde que o Caso Americanas abalou o mercado brasileiro. Em 11 de janeiro de 2023, o então presidente da companhia, Sergio Rial, renunciou ao cargo após identificar um rombo de ao menos R$ 20 bilhões no balanço contábil. Um dia após a revelação, as principais instituições financeiras colocaram as ações da Americanas (AMER3) sob revisão. Em um relatório, a Genial Investimentos, por exemplo, alterou sua recomendação de compra para venda e reduziu o preço-alvo de R$ 28,40 para R$ 9,40. Por conta da alta volatilidade, os papéis ordinários da Americanas entraram em leilão na bolsa. Mesmo assim, o tombo no dia após o anúncio chegou a 77,33%. Dias depois a empresa entrou com pedido de recuperação judicial e anunciou dívida de mais de R$ 40 bilhões com mais de 8 mil credores. Em novembro, a companhia firmou um acordo com seus principais credores financeiros em torno do seu plano de recuperação judicial. A varejista receberá uma injeção de capital de R$ 24 bilhões, sendo R$ 12 bilhões dos acionistas de referência – Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira – e outros R$ 12 bilhões em conversão de dívida por parte dos credores. Primeiros impactos nos investidores De imediato, o primeiro impacto gerado pela crise foi o da perda de recursos financeiros. Tanto investidores de ações, debêntures ou fundos de investimentos que envolvia a Americanas viram seu dinheiro encolher. Leia também “A ação das Americanas despencou, com perda de quase a totalidade de seu valor, em poucos dias. Os debenturistas – investidores que emprestaram dinheiro para a Companhia – estão vendo agora seus créditos pulverizados. O mais perverso impacto, contudo, é nos que investiram em Fundos de Investimento e Fundos de Pensão”, afirma Eduardo Silva, presidente do Instituto Empresa. Mas, segundo Silva e Roberto Gonzalez, especialista em Governança Corporativa, o principal impacto foi a perda de confiança do investidor. “O investidor confiou e viu que não podia fazê-lo mesmo em balanços auditados por empresas que deveriam certificar a confiabilidade dos documentos contábeis”. “Uma laranja podre não significa que todas são, mas gera uma desconfiança dos investidores no setor. Gerou uma grande desconfiança no mercado de capitais sobre se as demonstrações contábeis estão realmente sendo fidedignas à realidade do que ocorreu na organização”, destacou Gonzalez. Esse descrédito gerado acendeu uma luz vermelha também no mercado de crédito. Somado a situações no exterior, o termo crise de crédito começou a ganhar espaço, e apesar de não ter se concretizado de forma generalizada, as empresas brasileiros enfrentaram dificuldade para conseguir novos recursos no mercado de capitais. Outro respingo se deu no setor da companhia, o varejo. Segundo José Simão, sócio da Legend Investimentos, a situação de perda de confiança agravou ainda mais um setor que já sofria bastante, principalmente por conta da inflação elevada nos últimos anos e dos juros restritivos, que fizeram com que as margens de lucro dessas empresas diminuíssem. Americanas em números atualmente Segundo levantamento da Quantum Finance, um ano após o desencadear da crise, a Americanas viu sua ação em bolsa cair 92,70%. Com isso, seu valor de mercado saiu de R$ 10,8 bilhões para atuais R$ 785 milhões. O presidente do Instituto Empresa ainda afirma que o caso Americanas está longe de ser resolvido. A empresa ainda precisa divulgar os balanços de 2023 e a Comissão Independente precisa concluir sua investigação. Lições aos investidores De toda a situação, algumas lições importantes ficam a todos os investidores. Silva ressalta que o investimento não é um ato passivo e concentrado num momento da vida. Ao contrário, ele é dinâmico e deve se estender para toda a duração daquele aporte. “Os investidores aprenderam que precisam desconfiar daquilo que parece muito certo e que, ao mesmo tempo, precisam ser articulados seja na participação das votações da Companhia, seja na cobrança de seus direitos”, reforça.

Já para o especialista em governança corporativa, o que precisa ficar claro, apesar dos aprendizados servirem para todos os investimentos, é que a crise foi de uma companhia e não do mercado de capitais ou do setor de varejo como um todo. “Assim que isso ficar 100% claro, a gente tem a retomada da confiança, do desenvolvimento, do crescimento e do aprimoramento do nosso mercado de capitais”, completa. Quer aprender mais sobre como investir? Confira o curso gratuito ‘Começando a investir do zero’ no Hub de Educação da B3! Link da matéria

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