Tumgik
#Melissa Mathison
80smovies · 5 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
20 notes · View notes
kdram-chjh · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Japanese Anime Movie: Gake no ue no Ponyo (2008) | dir. by Hayao Miyazaki
Cute ponyo and sosuke edit❤️❤️ #ponyo #animeedit #ponyoxsosuke
Watch this video on Youtube: https://www.youtube.com/shorts/oc_C1RhwYhM
12 notes · View notes
Tumblr media
The BFG (2016, Steven Spielberg)
13/03/2024
The BFG is a 2016 film directed by Steven Spielberg.
The first film directed by Spielberg to be produced and distributed by Walt Disney Pictures, it is the film adaptation of the 1982 novel The BFG written by Roald Dahl, already brought to the big screen with the 1989 animated film The BFG.
In a London orphanage, in the middle of the night, the orphan Sophie Tibbs can't sleep. Once they arrive in the giant's cave, in a place protected by the fog of the north sea of the United Kingdom, the Land of Giants, Sophie, terrified, tries to escape.
Sophie decides to desist from escaping from the land of the Giants, learning of their customs: the good giant shows her how he must feed on disgusting Snozzcumber, the only food existing in their land besides human flesh, which are the raw material for preparing Frobscottle, a bizarre sparkling green drink consumed by all the giants, in which the bubbles go down instead of up and which therefore causes flatulence.
Finding a photo of Queen Victoria in Jack's lair, Sophie comes up with a plan to get rid of the giants. She then asks the BFG to create a dream for Queen Elizabeth II: in the dream, the queen will see their adventure so far and will know that, when she wakes up, she will see a little girl and a peaceful giant at the window who will help her stop the evil giants who decided that night to eat several children in orphanages.
The first attempts to make a big-screen adaptation of the novel The BFG were made in 1991, when producers Frank Marshall and Kathleen Kennedy tried to involve Paramount Pictures. In 1998, the spouses Robin Swicord and Nicholas Kazan wrote a screenplay for a possible film, thinking of Robin Williams in the main role of the BFG. In 2001 the screenplay was rewritten by Gwyn Lurie with the approval of the Dahl foundation.
In September 2011, DreamWorks announced that it had purchased the film to the book; Kennedy and Marshall are confirmed as producers, and Melissa Mathison is brought in to write the screenplay. In April 2014, Steven Spielberg was announced as director. In March 2015, Walden Media announced its role as co-financier and co-producer of the film.
2 notes · View notes
guillotineman · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
13 notes · View notes
modernerealisateur · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
4 notes · View notes
claudiosuenaga · 2 years
Text
Tumblr media
Os 40 anos de E.T. - O Extraterrestre
Cinco anos depois de Contatos Imediatos do Terceiro Grau, Spielberg investiria novamente na supressão do horror, deslocando os ETs da posição de invasores para a de vítimas em potencial dos seres humanos. Abandonado na Terra, o alienígena bonzinho de E.T. – The Extraterrestrial, sonha com a difícil volta para casa. ET é, num certo sentido, dependente do pequenino Elliot (Henry Thomas), para quem a criatura funciona como substituto do pai ausente. Trata-se de uma fábula sobre a solidão, o deslocamento e a beleza – não de uma beleza aparente, mas interna. Monstruoso na aparência, o coração de ET também é monstruosamente grande, bem maior do que o dos homens. Em E.T., Spielberg focou suas críticas no Estado, na burocracia do Estado, na frieza, brutalidade e estupidez dos cientistas e dos militares. A mensagem cativante de Spielberg é que as pessoas, e mais propriamente as crianças, em termos individuais, estariam muito mais aptas e preparadas para lidar com uma criatura estranha de outro planeta do que a máquina governamental. Em suma, Spielberg reafirmava a boa e velha tradição americana de que os indivíduos são maiores e mais importantes do que os governos.
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Eu tinha acabado de completar 11 anos de idade quando E.T. O Extraterrestre estreou em 26 de maio de 1982 como o filme de encerramento do Festival de Cannes. Em 11 de junho, ao ser lançado comercialmente nos Estados Unidos, E.T. virou um fenômeno, um blockbuster imediato, superando Star Wars para se tornar o filme de maior bilheteria de todos os tempos, um recorde que manteve por onze anos até que o próprio Steven Spielberg o superasse com seu Jurassic Park.
Tumblr media
Capa da saudosa revista Cinemin, editada pela Editora Brasil-América Limitada (Ebal), que destacava em sua edição nº 02, de dezembro de 1982 e janeiro de 1983, o mega fenômeno E.T. Você pode baixar esta revista aqui. Dos arquivos de Cláudio Suenaga.
No Brasil, o longa chegaria apenas meses depois, em 25 de dezembro do mesmo ano, batendo os mesmos recordes de bilheteria de outros países, embalado por um esquema avassalador de merchandising. No Japão, por exemplo, onde estreou em 4 de dezembro, arrecadou US$ 1.757.527 em apenas dois dias em 35 cinemas em 11 cidades, estabelecendo 10 recordes no sábado e 14 no domingo. Não me recordo bem, mas creio que meus pais me levaram ao cinema para ver E.T. no começo de 1983. Chorei à beça e passei a querer comprar tudo o que se referia ao filme. Na TV, no rádio, nas revistas e nos jornais, que eram as grandes mídias da época, bem como em todos os lugares, nas ruas, nos ônibus, nas filas, nos mercados, na escola e no trabalho, só se falava de E.T. Os mais vendidos eram os bonecos e as máscaras de E.T. (que viraram febre no Carnaval), mas havia uma variedade infinita de produtos.
Tumblr media
Uma das lembranças que guardei daquela febre consumista em 1982: um boneco articulado de E.T.
Conforme os anos foram se passando, aquele fenômeno foi se afigurando cada vez mais como um surto irracional de infantilidade, puerilidade e pieguice que havia acometido a sociedade. Altas doses de apelos emocionais que misturavam sentimentos de solidão, rejeição, abandono, incompreensão e perseguição, tocaram não só as crianças, como os adultos. Depois da Guerra do Vietnã, de Watergate, da Era Carter, e imersa na Era Reagan e na interminável Guerra Fria, o público estava sedento por encanto e magia, por algo vindo de fora que lhes trouxesse algum alento, alguma esperança, e Spielberg soube catalisar esses sentimentos e usar os efeitos especiais de forma a permitir uma experiência imagética que nunca foi possível antes. A sequência final em que Elliott voa com sua bicicleta com o ET em sua cesta, graças aos poderes mentais deste, fugindo das autoridades, com uma enorme Lua cheia ao fundo, tornou-se icônica, emblemática, quase um arquétipo definitivamente incorporado aos nossos inconscientes.
Tumblr media
Capa e contracapa de A história de E.T. O Extraterrestre, de William Kotzwinkle, baseado no roteiro de Melissa Mathison, storybook publicada pela Editora Record em 1982. Dos arquivos de Cláudio Suenaga.
Sim, daqueles tempos, pois conforme fui crescendo, E.T. foi ficando como uma daquelas coisas da infância que só poderia ter curtido mesmo como uma fantasia de infância, ao passo que Contatos Imediatos permanece até hoje para mim como uma das obras maestras de Spielberg, junto com Tubarão, os quais não me canso se rever.
Conspiracionistas como John Lear, herdeiro da Lear Jet, detentor de 17 recordes mundiais de velocidade com um Learjet, e que tomou parte de missões conjuntas com a USAF, CIA e outras agências governamentais, alegaram que tanto Contatos Imediatos do Terceiro Grau quanto E.T., foram produzidos sob a tutela de agências governamentais secretas para “vender” a imagem de extraterrestres benevolentes ao público, quando a realidade era bem diferente. Segundo Lear, a “horrible truth” (“horrível verdade”), mais horrível do que jamais se imaginara, era a de que já nos anos 1950, o governo norte-americano havia feito um acordo com ALFs (Alien Life Forms, ou Formas de Vida Alienígena, como Lear preferencialmente os chamava), que eram pequenas e feias criaturas cinzentas semelhantes a répteis como os lagartos – com olhos enormes, braços em posição de reza e unhas ou garras encobertas de tecido que funcionavam como dedos –, só que “bilhões de anos à nossa frente em termos tecnológicos”.
Se o intuito era fazer o público pensar que os extraterrestres eram bonzinhos e assim distrai-los enquanto eram abduzidos, Spielberg teve sucesso total. Quantos não passaram a acreditar que fato eles eram inofensivos e espécies de santos como E.T.?
Tumblr media
Um dos pôsteres de E.T. que mais ficaram gravados na mente do público e que é prontamente associado ao filme, é o que faz referência a uma das mais famosas cenas do mundo da arte ocidental, aquela que ilustra o momento em que Deus concede e transmite a consciência divina a Adão, daí intitulado "A Criação de Adão", fresco pintado por Michelangelo por volta de 1511 no teto da Capela Sistina, no Palácio Apostólico do Vaticano, em Roma. A cena representa o episódio do Livro do Gênesis, no qual Deus cria o primeiro homem a partir do pó da terra. Spielberg magistralmente recriou a cena no filme de modo a sugerir que E.T. estaria milhões de anos à nossa frente em patamares evolutivos o que o aproximaria, senão o tornaria, um ser quase divino, capaz de, com um toque, recriar um "novo homem". Eis onde novamente a religião se encontra com a ufologia.
Se Spielberg fez E.T., assim como já tinha feito Contatos Imediatos, por incumbência do governo secreto, de onde tirou inspiração para criar o personagem e conceber o filme? Ele conta várias versões, de que a solidão de Elliot foi a que experenciou na infância com o divórcio dos pais, bem como quando filmava na Tunísia, longe dos familiares e amigos, Os Caçadores da Arca Perdida, que fez ressurgir as memórias de sua infância solitária.
E quanto a criatura e ao enredo do filme? Teriam saído da mente do próprio Spielberg? Ao que parece, ele tirou algumas ideias de The Alien, um roteiro de 1967 do diretor indiano Stayajit Ray, conforme apontou o amigo de Spielberg, o diretor Martin Scorsese. Em seu roteiro, que Ray escreveu inteiramente em inglês, ele descreveu o alienígena como "um cruzamento entre um gnomo e uma criança refugiada faminta: cabeça grande, membros finos, um torso magro. É masculino, feminino ou neutro? O que sua forma basicamente transmite é uma espécie de inocência etérea, e é difícil associar a ela um grande mal ou um grande poder; ainda assim, há uma sensação de estranheza por causa da semelhança com uma criança humana doentia."
Mas conforme pude apurar, Spielberg foi buscar mesmo inspiração em The Supersonic Saucer (O Disco Supersônico), filme britânico infantil de ficção científica de 1956 produzido pela Gaumont British Production, rodado na Elstree Studios da Children's Film Foundation (CFF), escrito por Dallas Bower a partir de uma história de Frank Wells, o filho mais novo de ninguém menos do que Herbert George Wells (1866-1946), e dirigido por Mary Field (sob o pseudônimo de Guy Fergusson). Supersonic Saucer foi uma das quase 200 produções feitas pela CFF entre 1947 e 1985. Frank Wells, que também atuou como produtor, era um executivo da fundação, que existe ainda hoje como Children's Media Foundation.
Tumblr media
Já abordei esse caso em meu artigo "Supersonic Saucer, a fonte de inspiração e das ideias de Spielberg para fazer ET", que publiquei aqui no blog. Quem quiser os detalhes completos, recomendo que o leia, portanto. Farei por ora um breve apanhado, para quem ainda não conhece.
Os poucos que assistiram o filme à época devem ter tido uma sensação de déjà vu quando foram ver, em 1982, o ET de Steven Spielberg. Isso porque, da compleição de Meba, o ET venusiano afetuoso e amigável de Supersonic Saucer, ao enredo focado nas crianças, em quase tudo o ET de Spielberg é parecido.
Tumblr media
Meba, tal como o ET de Spielberg, tem o rosto cativante em forma de coração e grandes olhos ternos amendoados. Meba é um fantoche que se assemelha a uma coruja sem penas enfiada em uma “burca” branca que lhe cobre a cabeça e o corpo, e todos se lembram que nas cenas finais e mais marcantes de ET, este usa uma “burca” branca enquanto está na cesta da bicicleta de Elliot.
Tumblr media
Meba, tal como o ET de Spielberg, está solitário e perdido na Terra. Felizmente, duas meninas de um colégio interno adotam o diminuto ser de Vênus que chamam de Meba por assemelhar-se a uma “ameba” (sic!).
E tal como no ET de Spielberg, no final Meba se despede das crianças e volta ao seu planeta.
Spielberg pegou neste filme obscuro e quase esquecido, todos os ingredientes da receita que temperaria com generosas doses de efeitos especiais: crianças carentes e entendiadas de classe média em busca de um pouco de agito, um bando de vigaristas (que Spielberg substituiu em ET por agentes do governo), uma moral ingênua, uma perseguição final e uma despedida final.
As semelhanças não param por aí. O ET de Spielberg desenvolve uma ligação empática com Elliot, tal como Meba com as crianças, e há as cenas com o cachorro, a cena em que as crianças colocam uma blusa em Meba quando ele está com frio, a cena com a bicicleta, a cena quando Meba usa o telefone e tenta chamar a Polícia… e assim por diante. E apesar de todas essas coincidências, nunca vimos Spielberg mencionar este filme, que nunca foi lançado nos cinemas ou televisionado nos Estados Unidos...
Spielberg jamais admitiria que fez seus filmes por colaborar com o governo secreto, claro. Mas as ligações do cineasta com sociedades secretas são claras, tanto que entre os dias 3 e 6 de junho de 1999, participou do 47º Encontro do Clube de Bilderberg, que naquele ano se realizou em Sintra, vila no Distrito de Lisboa, Portugal. Que tipo de negócios Spielberg, o comandante da “indústria do entretenimento” – detentor de sete das vinte maiores bilheterias de todos os tempos –, teria a tratar com banqueiros internacionais, com a inteligência militar e outros líderes políticos mundiais?
Coincidência ou não, o fato é que quando todos pensavam que Spielberg já tinha se cansado de OVNIs e extraterrestres, no início do século XXI, para regozijo dos ufólogos, anunciou que em breve iniciaria a produção de novos filmes sobre o tema, sem dar maiores detalhes, adiantando apenas que não seriam na linha de Contatos Imediatos ou E.T., mas na de Arquivo X.
E em dezembro de 2002, o canal Sci-Fi estreava Taken, uma minissérie de 877 minutos divididos em dez episódios, produzida por Spielberg e roteirizada por Leslie Bohem, cujo foco era a abdução por alienígenas. Mega-produção de US$ 120 milhões, o que a tornava a minissérie mais cara da história, Taken levou o Sci-Fi Channel à liderança na TV a cabo norte-americana pela primeira vez desde seu surgimento, além de ganhar o Emmy. Se Arquivo X em seu episódio piloto faz uma referência direta a Spielberg, denotando uma influência inicial que se diluiria, Spielberg admitiu abertamente ter se inspirado em Arquivo X para fazer Taken, fechando um círculo de influências. Mas enquanto Arquivo X o tempo todo punha em dúvida a existência dos extraterrestres e enredava os agentes Mulder e Scully numa teia de conspirações governamentais, Taken não deixava margem a dúvidas e mostrava os extraterrestres sem rodeios, centrando o enredo na vida cotidiana e nos problemas mundanos de três famílias tipicamente americanas profundamente afetadas por contatos e abduções alienígenas num período que abrangia mais de cinco décadas, a partir do famoso Incidente de Roswell, em julho de 1947, no Novo México.
Se a tendência de Spielberg sempre fora a de encarar os extraterrestres como seres  benevolentes e superiores a nós em quase tudo, principalmente em termos espirituais e morais, o que o teria levado a mudar drasticamente de posição, marcadamente em 2005, quando produziu e dirigiu o remake de War of the Worlds (Guerra dos Mundos)? Diferente da versão de 1953 (dirigida por Byron Haskin), Spielberg retratou as naves marcianas tal como imaginadas por Wells, ou seja, gigantescas máquinas de guerra blindadas com pés articulados (tripods) que literalmente brotam da terra em todas as partes do mundo incinerando tudo o que encontram pelo caminho, numa clara alusão aos ataques terroristas a que os Estados Unidos estavam sujeitos desde o trágico 11 de setembro.
Já em 1998, Spielberg mostrava o perigo apocalíptico vindo do espaço exterior com a produção Deep Impact (Impacto Profundo). Em fevereiro de 1997, vazou a história de que Spielberg e executivos de sua companhia, a DreamWorks, haviam se reunido secretamente em Los Angeles com funcionários graduados do Pentágono, os quais teriam solicitado a Spielberg que “parasse tudo” e produzisse um filme que mostrasse o perigo representado pelos asteroides, cometas e meteoros à vida na Terra. Um ano depois, o filme-catástrofe Impacto Profundo já estava nas telas, mostrando um meteoro de 11 quilômetros de diâmetro em rota de colisão com a Terra. Quando as tentativas de uma equipe formada por norte-americanos e russos para fragmentar o cometa com bombas nucleares falham, os governos desses países resolvem implementar o plano de selecionar uma elite que teria o direito de salvar-se em um abrigo subterrâneo, enquanto o restante da humanidade pereceria. Quem eram esses funcionários do Pentágono e por que instaram Spielberg a produzir, às vésperas do final de milênio, um filme sobre uma ameaça vinda do espaço exterior?
Jacques Vallée confidenciou que quando conheceu Spielberg, argumentou com ele se não seria mais interessante se o Fenômeno OVNI fosse apresentado como algo real, físico, mas não extraterrestre. Spielberg respondeu que ele (Vallée) até tinha razão, mas que não era isso que o público esperava, “e eu quero dar às pessoas algo que esteja próximo daquilo que elas esperam.”
Tumblr media Tumblr media
As páginas finais de A história de E.T. O Extraterrestre, de William Kotzwinkle, baseado no roteiro de Melissa Mathison, storybook publicada pela Editora Record em 1982. Dos arquivos de Cláudio Suenaga.
3 notes · View notes
Text
Christmas Con 2023: See Photos of All the Celebrities Who Were There to Celebrate (People Exclusive) - Part 2
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Current and former Hallmark Stars at Christmas-Con 2023 in New Jersey on December 8, 9, and 10.
Here's the LINK
10 notes · View notes
gacmediadaily · 4 months
Text
from Danica's IG
1 note · View note
jartitameteneis · 14 days
Text
Tumblr media
Francis Ford Coppola nació el 7 de abril de 1939 en Detroit, Michigan (Estados Unidos), es un director, guionista y productor estadounidense, hijo del compositor Carmine Coppola y de Italia Pennino.
Coppola sufrió la polio en su niñez, época en la que rodó sus primeros cortometrajes.
Después de acudir al instituto, estudió Cine y Teatro en la Hofstra University de Nueva York y en la UCLA.
Gracias a Roger Corman debutó como director con “Battle Beyond The Sun” (1960), un remake de la cinta de ciencia-ficción soviética “Nebo Zovyot”.
Más tarde filmó la comedia sexual “Bellboy And The Playgirls” (1962) y el western humorístico-picante “Tonight For Sure” (1962).
En el año 1963 se casó con Eleanor Jessie Neil (nacida en 1936), con quien tuvo a sus hijos Gian-Carlo (nacido en 1963), Roman (1965) y Sofia (1971).
Gian-Carlo falleció a causa de un accidente náutico el 26 de mayo del año 1986.
Tenía 22 años de edad.
Aunque nunca se separó de Eleanor, Coppola mantuvo una relación extramatrimonial en los años 70 con la guionista Melissa Mathison, quien más tarde se casó con Harrison Ford.
Con Roger Corman filmó la cinta de terror “Demencia 13” (1963).
En los años 60 también estrenó la comedia iniciática “Ya Eres Un Gran Chico” (1966), colaboró con Fred Astaire en el musical “El Valle Del Arco Iris” (1968) y dirigió a Shirley Knight en la road movie “Llueve Sobre Mi Corazón” (1969).
En el año 1969 creó junto a George Lucas la productora American Zoetrope.
Coppola alcanzó su mayor prestigio en la década de los 70 tras ganar el Oscar al mejor guión por “Patton” (1970), película biográfica dirigida por Franklin J. Schaffner, y triunfar con la adaptación del libro sobre la familia Corleone de Mario Puzo “El Padrino” (1972), film de épica mafiosa por el que volvió a ganar el Oscar al mejor guión además del premio a la mejor película.
Dos años después filmó una estupenda secuela, “El Padrino II” (1974), película que obtuvo diversos Oscar, entre ellos los de mejor película, dirección y guión. El mismo año de “El Padrino II”, Coppola dirigió y escribió “La Conversación” (1974), un sobresaliente thriller psicológico que fue protagonizado por Gene Hackman.
Su última película en los años 70 como director fue “Apocalypse Now” (1979), épica antibélica y alucinatoria de ambiente selvático que fue inspirada por el libro “El Corazón De Las Tinieblas” de Joseph Conrad.
“Corazonada” (1982), musical protagonizado por Teri Garr y Frederick Forrest, fue un sonado fracaso comercial que atemperó las pretensiones épico-oníricas de su autor, quien un año después, con mayor fortuna en taquilla, estrenó los dramas adolescentes, iniciáticos y sociales “Rebeldes” (1983) y “La Ley De La Calle” (1983). Con “Cotton Club” (1984), película protagonizada por Richard Gere y Diane Lane, Coppola volvió a los gángsters y al musical.
La década de los 80 terminó con películas que no obtuvieron la repercusión de sus obras de los 70: “Peggy Sue Se Casó” (1986), fantasía romántica con Kathleen Turner y Nicolas Cage, “Jardines De Piedra” (1987), drama bélico protagonizado por James Caan, y “Tucker, El Hombre y Su Sueño” (1988), film biográfico con Jeff Bridges.
En este decenio también dirigió un episodio de “Historias De Nueva York” (1989).
En los años 90 rodó la tercera entrega de “El Padrino” (1990), adaptó a Bram Stoker con el protagonismo de Gary Oldman en “Drácula” (1992), rodó con Robin Williams la comedia “Jack” (1996), y llevó a la pantalla “Legítima Defensa” (1997), un drama judicial basado en una novela de John Grisham.
Después de “Legítima Defensa”, Francis Ford Coppola, afiliado al Partido Demócrata de su país, estuvo diez años sin dirigir, ocupado principalmente en tareas de producción de diferentes películas (entre ellas las de su hija Sophia), hasta su retorno en el año 2007 con “Youth Without Youth”, adaptación de una novela de Mircea Eliade que pasó sin pena ni gloria por la cartelera internacional.
En el drama familiar “Tetro” (2009) abordó con trazos autobiográficos las vivencias de una hermanos estadounidenses en Argentina.
Más tarde estrenó “Twixt” (2011), con Elle Fanning y Val Kilmer en el reparto; y “Distant Vision” (2016).
2 notes · View notes
denimbex1986 · 3 months
Text
'As a boy, Andrew Scott had a lisp. "I was sent to speech and drama classes, so I had to do 'He sells seashells on the seashore" endlessly, trying to get rid of the lisp," recalls the Dublin-born actor. "Then in the drama section, you had to get up and do improvisations and all that kind of stuff, and something just happened to me. I was very shy, but when I got up to do those things, I felt, I don't know, emancipated."
Scott made his film debut at age 18 in the Irish drama, Korea. He broke through in the BBC series Sherlock, winning a BAFTA Television Award for his performance as the criminal mastermind Moriarty, and then as the "Hot Priest" on season two of Fleabag. On the big screen, he has had memorable turns in Pride (2014), 1917 (2019), and Catherine Called Birdy (2022).
No matter the role, Scott finds himself returning to his schoolboy days. "I have a strong sense of playfulness, and it's something I go back to daily," he reflects. "Playfulness is something that we're encouraged to do as children, but not so much as we grow into adulthood. You need to keep it playful even when you're doing serious scenes, because you don't know how the day's going to go. Something could happen any second that could completely change our emotional landscape. That's the thing you have to keep alive."
Now, he takes the lead in All of Us Strangers, director Andrew Haigh's haunting love story about a lonely writer, Adam (Scott), who develops an intense bond with a handsome stranger, Harry (Paul Mescal). At the same time, Adam travels back to his childhood home, where he has the chance to reconnect with his long-dead parents (played by Claire Foy and Jamie Bell). It might sound complicated, but for Scott, the "simplicity of the ideas at the center" of the film are what attracted him to the project.
"When I was a kid, I remember I just parked myself in front of the TV and I used to watch those big MGM musicals. I used to be obsessed with those Fred Astaire, Ginger Rogers kind of films," says the actor. "In All of Us Strangers, it's all about bringing your parents back, which is quite a theatrical idea, like in those MGM movies, so you don't need to do any CGI to tell the audience that they're ghosts or whatever they might be. You just play it, and the audience loves that. We like a little bit of surrealism. You want the filmmaker to use their imagination."
Below, Scott shares with A.frame five of the films that have had the biggest impact on him throughout his life, including the Meryl Streep starrer that made him finally commit to becoming an actor.
1. E.T. the Extra-Terrestrial 1982
Directed by: Steven Spielberg | Written by: Melissa Mathison
E.T. was the first film I ever saw in the cinema. I was probably about 6 or 7, and I begged my parents to take me to see it. It was the first time I was ever in a movie theater, and I just couldn't believe it. I couldn't believe it was happening to me. I still think E.T. is so completely wonderful. In a way, Spielberg is able to access something that I don't think a lot of people are able to do, which is the feeling of being a child. His sense of wonder is so extraordinary.
It's a really audacious idea, and people love an audacious idea. We talk about realism and you're like, 'Oh my God, as if that would ever happen.' The movies is our chance to go, 'Well no, that would never happen, but we have a chance to do something that tells us who we are except in a completely different way.'
2. The Poseidon Adventure 1972
Directed by: Ronald Neame | Written by: Stirling Silliphant and Wendell Mayes
I watched The Poseidon Adventure when I was a kid, and I was absolutely beside myself. It's a disaster movie, which I find stressful as an adult, but it's definitely one that I remember. I think some films in your life are just really potent, aren't they? And they just stay with you. As a kid, I was completely transfixed by the storytelling of that. Like, when Shelley Winters swam to save everybody. I haven't watched it as an adult, but I remember being so invested in the story. Maybe I shouldn't have watched it when I did, because it's pretty serious stuff. But that is definitely one that has stuck with me.
3. Postcards from the Edge 1990
Directed by: Mike Nichols | Written by: Carrie Fisher
I remember it really clearly. It was a very strange thing that happened before my Junior Cert, which is a tedious exam that you have to take in Ireland when you're about 15. My mother said, 'Do you want to go and see a film the night before the exam?' because maybe I'd been working hard, which seems unlikely. We went to see that, and because I had to do this exam the next day, I remember I was like, 'I don't care about this exam. I want to be an actor so much.'
The acting in Postcards from the Edge is so sensational. Meryl Streep is a hero to me because of her extraordinary sense of humor. Obviously, she's incredibly affecting, but all great actors have to have a sense of the absurd. Olivia Colman is another person who has got an extraordinary sense of humor. Judi Dench, Ben Whishaw, Claire Foy. The two things I think you should have as an actor are an imagination and a sense of humor.
With Postcards from the Edge, I love that kind of human story that's told with such flair. I think it is Carrie Fisher's screenplay. They know they're having great fun and it's about show business. It's a film that gives me great, great pleasure, and if ever it's on, I would always watch the whole thing.
4. Punch-Drunk Love 2002
Written and Directed by: Paul Thomas Anderson
I love all of his films. I think that beside his extraordinary ability as a storyteller, it's the element of surprise. I love to be surprised. It's a romantic comedy, and I love romantic comedies — I'll watch really any romantic comedy, actually — but that is such a sophisticated romantic comedy. The chemistry between Adam Sandler and Emily Watson is so completely wonderful.
I always think when you're playing tragedy, you should look for the light, and when you're playing comedy, you should look for the soul. I remember when we were doing Hamlet, realizing that it was so funny, even though it's obviously the most famous tragedy in the world. But I think that's the way human beings are, and you always want to have a little bit of both. Punch-Drunk Love has that in spades.
5. Call Me by Your Name 2017
Directed by: Luca Guadagnino | Written by: James Ivory
Call Me By Your Name is such a beautiful love story. It's so atmospheric and it's surprising, that film. At the beginning, I was like, 'What is the dynamic between these two people?' I love the fact that love manifests itself in so many extraordinary ways. It's not just two people who look exactly the same as each other and are exactly the same age. Sometimes in talking about love stories, we don't look at the really surprising love stories, where people just meet each other and connect. They're not always straight people between the ages of 27 and 32 and then they get married, you know what I mean?
Love is for everybody, and there's something about the rebelliousness of that film that's so beautiful. It made me nostalgic for something that I never really had, and it satiated something in me. I just thought it was so beautifully acted and beautifully directed. It was a special one that I remember going to as a full-grown adult.'
5 notes · View notes
80smovies · 1 year
Photo
Tumblr media Tumblr media
85 notes · View notes
viejospellejos · 1 year
Text
Hoy se cumplen 40 años del estreno de E.T. el extraterrestre
Algunos vivimos el estreno
Tumblr media
La película tiene su origen en el amigo imaginario que se inventó Spielberg cuando era un niño. Tras el divorcio de sus padres, se imaginó un amigo para escapar de su soledad. Cuando ya era un director de éxito, el cineasta le contó esta idea a la guionista Melissa Mathison y de ahí se inició uno de los relatos sobre extraterrestres más entrañables de toda la historia.
Podéis verla esta noche en la 2
Y aquí un recuerdo moderno:
Tumblr media
Hasta se le ilumina el dedo.
==> AQUÍ <==
por 35,95€
20 notes · View notes
Text
Tumblr media
E. T. the Extra-Terrestrial (1982, Steven Spielberg)
29/12/2023
E. T. the Extra-Terrestrial, also know simply as E. T., is a 1982 science fiction film directed and produced by Steven Spielberg and written by Melissa Mathison. It tells the story of Elliot, a boy who befriends an extraterrestrial creature, which he nicknames E. T., accidentally left on Earth by his peers. The main cast consists of Dee Wallace, Henry Thomas, Peter Coyote, Robert MacNaughton and Drew Barrymore.
The concept was based on an imaginary friend Spielberg thought up after his parents' divorce. In less than two months, Mathison wrote the first draft of the screenplay, titled E. T. and Me, which underwent two rewrites. The project was rejected by Columbia Pictures, who doubted its commercial potential. Universal Pictures eventually purchased the script for $1 million. The animatronics of E. T. were designed by Carlo Rambaldi.
It premiered as the closing film of the Cannes Film Festival on May 26, 1982, and was released in the United States on June 11 of the same year. The film proved to be an immediate blockbuster, surpassing Star Wars to become the highest-grossing film ever, a record that stood for eleven years until another Spielberg film, Jurassic Park, surpassed it in 1993. It received nine nominations at the 1983 Oscars, including best film, and won four awards: best original score, best special effects, best sound and best sound editing. The film also won five Saturn Awards and two Golden Globes, including Best Motion Picture - Drama.
For the director, E. T. opened the way to a new genre of film: more personal films, focused on the emotions and human conditions of the protagonists, as will also be The Color Purple, Schindler's List and Amisted.
0 notes
byneddiedingo · 11 months
Photo
Tumblr media
Drew Barrymore in E.T. the Extra-Terrestrial (Steven Spielberg, 1982)
Cast: Dee Wallace, Henry Thomas, Peter Coyote, Robert MacNaughton, Drew Barrymore, C. Thomas Howell, K.C. Martel, Sean Frye, Erika Eleniak. Screenplay: Melissa Mathison. Cinematography: Allen Daviau. Production design: Jim Bissell. Film editing: Carol Littleton. Music: John Williams. 
There are movies you can watch over and over, either to savor something you hadn't particularly noticed before or in delighted anticipation of favorite parts. And then there are movies that you wish you could watch the way you did the first time you saw them, with surprise and exhilaration. I first saw E.T. in the summer of its initial release. It was an unspoiled delight, not layered over with the years' accretions of commentary and critique. I can never again see the movie that we saw that afternoon in 1982. Watching it again I found that the best thing about it is that it brought back faint memories of the initial experience. It hasn't grown in my estimation, but on the other hand it also hasn't diminished very much. Spielberg is one of the great cinematic storytellers, particularly in his ability to narrate without words -- a gift that began to vanish from filmmaking with the arrival of sound almost 90 years ago. The opening of the film, with the scurrying, botanizing aliens and the clumsy, sinister humans who want to spy on them, is a near perfect example of showing instead of telling, and Spielberg's use of that technique is threaded throughout the movie. He also knows how to direct people, even precocious actors like Henry Thomas, Drew Barrymore, and Robert MacNaughton, who are utterly convincing in the way that movie kids rarely were before E.T. and seldom have been since. Yes, there are sequences that don't quite work, like the liberation of the frogs in the science class, and the special effects, such as the kids on the flying bicycles, look antiquated. The appearance of the resuscitated E.T., shrouded in a sheet and with a glowing heart, evoking Christian iconography, is a misstep. There are times when the John Williams score verges on overkill. And it undeniably helped set the film industry off in the wrong direction away from making movies for adults and toward crowd-pleasers. But all of that is part of the accretion of time. There is a timeless core to E.T. that helps it secure its place among the great movies.
3 notes · View notes
brokehorrorfan · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
E.T.: The Extra-Terrestrial will celebrate its 40th anniversary with a 4K Ultra HD release on October 18 via Universal Pictures. Several retailers will carry exclusive editions:
Amazon’s gift set with a tin tote, Thermos, booklet, and certificate of authenticity is limited to 5,550 and costs $64.99. Target has a Steelbook edition for $24.99. Walmart’s edition comes with a BendyFigs toy and costs $34.96.
The 1982 classic is directed by Steven Spielberg from a script by Melissa Mathison (Ponyo, The BFG). Dee Wallace, Henry Thomas, Peter Coyote, Robert MacNaughton and Drew Barrymore star.
Special features - including a new retrospective - are listed below, where you can also see the retailer exclusives.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Special features:
40 Years of E.T.: The Extra-Terrestrial - A new retrospective of the film and its lasting legacy
An Evening with Steven Spielberg - Director Steven Spielberg reflects on his career and the making of E.T. at the TCM Classic Film Festival
The E.T. Journals - Never-before-seen, behind-the-scenes footage shot by cinematographer John Toll
Steven Spielberg & E.T. - An Interview with Steven Spielberg
A Look Back - Making-of featurette with Steven Spielberg, cast members, and more
The Evolution and Creation of E.T. featurette
The E.T. Reunion with Steven Spielberg and cast
The Music of E.T. - A Discussion with John Williams
The 20th Anniversary Premiere - Behind-the-scenes look at composer John Williams’ live performance at the film’s 20th anniversary premiere
Deleted scenes
Designs, Photographs, & Marketing
E.T. designs by production illustrator Ed Verreaux
E.T. designs by Carlo Rambaldi
Spaceship designs by Ralph Mcquarrie
Designs by production illustrator Ed Verreaux
Production photographs
Marketing E.T.
Theatrical trailer
Special Olympics TV spot
A 10-year-old boy summons the courage to help a friendly alien escape from Earth and return to his home planet.
Pre-order E.T.: The Extra-Terrestrial.
14 notes · View notes
Text
Tumblr media
Cumpleaños 🎂
Hoy cumple 80 años el gran MARTIN SCORSESE
Un 17 de noviembre de 1942 nacía Martin Scorsese. Y hoy, ochenta años después, sigue parado en la cima de Hollywood como uno de los directores más importantes de la historia del cine. Además de ser uno de los más respetados, también fue el encargado de educar y crear una nueva generación de cineastas.
Martin Scorsese nació en Nueva York en el seno de una familia de origen italiano. Su padre era un planchador de ropa y actor, mientras que su madre, costurera y actriz. Sus abuelos eran de Italia, por lo que la cultura italiana siempre estuvo presente en su familia, al punto de que vivió con su familia en Little Italy, un barrio de Nueva York.
Desde muy pequeño tuvo algunos problemas de salud, y cuando le extirparon las amígdalas, desarrolló asma. Debido a esto, no podía practicar deportes, por lo que sus padres y hermanos lo llevaban al cine siempre que podían, para distraerlo. 
Entre sus trabajos más recordados podemos encontrar "Taxi Driver" (1976), "Toro Salvaje" (1980), "Goodfellas" (1990), "Casino" (1995), "El aviador" (2004),  "El lobo de Wall Street" (2013), entre otras.
Su último filme fue "El irlandés", el cual se estrenó en 2019.
Su próximo proyecto es "Killers of the Flower Moon", el cual tendrá su estreno en el Festival de Cannes de 2023.
Ganó un solo Oscar en toda su carrera
Cualquiera pensaría que con la cantidad de éxitos que ha realizado, el director tiene varios Premios Oscar en su haber. Sin embargo, solo tiene uno. En 2007 obtuvo el premio como Mejor Director por "The Departed". En total, ha obtenido un total de 14 nominaciones, pero nunca ha vuelto a recibir el premio.
Es muy supersticioso
A pesar de ser un hombre muy exitoso, Martin Scorsesetambién tiene sus creencias y supersticiones. Durante la década del 70, sufrió una severa aversión y obsesión por el número 11. Si, así como lees. El director no podía hacer nada que estuviera relacionado con ese número, a tal punto de que no podía viajar un día 11 o quedarse en la habitación o piso 11 de un hotel. Por suerte, su obsesión fue disminuyendo con el tiempo.
Vetado del Tibet
En 1997,Martin Scorsese dirigió "Kundun", un filme biográfico sobre la vida y escrituras de Tenzin Gyatso, el decimocuarto dalái lama y líder político y espiritual. Y aunque la película había sido bien recibida por la crítica, lo cierto es que a la gente del Tibet no le gustó, y tanto Scorsese como Melissa Mathison, la guionista de la película, fueron vetados de por vida del Tibet. Tal es así, que hoy en día son una de las pocos personas que tienen prohibida la entrada.
Sus mayores arrepentimientos
Martin Scorsese no se arrepiente de sus filmes ni sus decisiones creativas. Pero si sabemos que hay dos cosas que no se perdona haber hecho. Una de ellas es haber leído más cuando era joven. Desde muy pequeño fue introducido en el mundo del cine y la religión, por lo que solamente puso su atención en ello. Otro de sus arrepentimientos es no haber aprendido a cocinar.
Tumblr media
6 notes · View notes