Tumgik
#Mesa Seco
baratoeaqui3 · 5 months
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mlths · 9 days
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The very first time I was touched by a man...
A primeira vez de Harry e Louis não poderia ter sido mais interrompida, até o dia em que decidiram ir para uma escapada de fim de semana na cabana dos pais de Styles para terem um tempo a sós. Só havia um problema...ambos garotos nunca tinham se relacionado com homens antes e Harry tinha um caso sério de manha, o que Louis descobriu ser a coisa mais excitante sobre ele em seus momentos íntimos.
[hbottom, ltops - tradicional!] primeira vez, sexo anal/oral, body worshipping, inexperiência, cum play, praise kink, descoberta sobre kinks, conversa sobre revezamento...
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Harry e Louis eram apenas garotos com grandes sonhos quando se conheceram, olhar para o futuro em um distante horizonte era mais fácil do que olhar para o agora e lidar com todas as mudanças que a puberdade trouxe para ambos. Para Louis era um pouco mais fácil devido aos dois anos a mais de experiência do que o mais novo que estava lidando com a fase de ereções que vinham a cada observada de diferentes corpos, mas a mudança em comum veio quando em dia Tomlinson se pegou pensando em um par de olhos esmeraldas enquanto se masturbava no banheiro e Styles sentiu seu pau se endurecer com a doce voz do mais velho, que estava sem camisa, em um ensaio.
Não poderia ser mais confuso e complicado, seus primeiros beijos haviam sido garotas, o primeiro pornô, hétero, as primeiras punhetas e pensamentos, todos por garotas, Louis até mesmo havia tido sua primeira vez com uma e Harry acreditava que a sua também seria, até que os dois se aproximaram um pouco mais e tudo mudou muito rápido.
Após o orgasmo levado com a água e a ereção escondida por uma almofada, eles se estranharam, se ignoraram, se escreveram e cheios dos sonhos com os olhos opostos...eles se encontram, se admiraram e decidiram que era hora de lidar com o horizonte que está perto e é preciso olhar detalhadamente para observar, já que o do futuro está longe demais até mesmo para dois jovens que se sentem invencíveis.
"Harry..." Louis chamou batendo leve na porta do quarto do mais novo. "Posso entrar?" "Oi Lou...entra!"
Harry estava todo enrroladinho em seus cobertores e era possível ver um rubor em suas bochechas demonstrando a timidez por ter o mais velho tão perto de ti. "Quer me ajudar a fazer macacão?, a sua receita de molho branco é melhor que meus dotes culinários" "Tudo bem Lou, você quer fazer agora?" Acenando, os dois vão em direção a cozinha andando devagar, com os corações batendo rápido de nervosismo por estarem sozinhos.
O macarrão fica pronto em um silêncio ensurdecedor, a mesa é posta por Harry que se assusta com o barulho a garrafa de vinho sendo colocada na mesa por Louis, duas taças em sua mão direita. Harry ri baixinho com isso, o de olhos azuis sempre o tratava como igual, mas esperava que acabaria bebendo suco de uva no final da noite.
"Pode beber um pouco se não contar pra sua mãe"
Os dois comiam sem silêncio, o som da comida sendo mastigada e o vinho engolido eram os únicos sons ouvidos, eles queriam falar, perguntar se era do mesmo jeito, a confusão e a vontade, mas era tanta vergonha que até mesmo Louis se mantinha em silêncio.
"Lou...posso te perguntar uma coisa?" "Claro, Haz"
"Você já sentiu tesão por alguém que não deveria?" Louis engole seco pela pergunta inesperada e uma chama se acende em seu peito com o pensamento de que Harry não era tão inocente quanto ele pensava, o quanto ele gostaria...
"Como assim? Tipo uma mulher mais velha?" "Não...alguém mais velho, sim, mas não uma mulher..." Harry olhava para suas mãos que se ocupavam com a taça de vinho que já intoxicava seu organismo o suficiente para o dar coragem de fazer tal pergunta.
"É...não seria alguém que você não deveria sentir tesão, Haz. Não pense assim, tá tudo bem se sentir atraído por homens." " Eu sei disso Louis, tô perguntando se, você, já sentiu." " Já..." " E por quem foi? Você tomou alguma atitude?" " Por que essa curiosidade do nada, Harry? Por acaso você está ficando com alguém, hein?..."
Harry se sentiu mais envergonhado que possível, ele não sabia o que responder ao mais velho, como falar sem falar, sem deixar claro que era ele o seu sonho pecaminoso, sua violenta vontade.
" Não! Eu só estou curioso, você sabe...na minha idade provavelmente tinha ereções por qualquer garota que respirava, e eu também. Mas outro dia aconteceu por um garoto e eu só queria saber se eram só hormônios ou, não sei! outra coisa"
Louis também olhava para sua mão, não queria admitir, vai que deixava escapar que o mais novo o enchia de desejo, mas ele sabia que tinha que dizer algo, que deveria tranquilizar Harry de alguma forma, o deixar confortável e o fazer entender que poderia ser quem ele quisesse ser.
"Na sua idade não, pequeno, mas acho que a curiosidade acontece sabe, em qualquer idade e é normal. Não sei se foi atração ou algo assim, mas entendo o que você está falando, com certeza os hormônios ajudaram, mas acho que é outra coisa"
"Como eu faço para saber se é outra coisa, Lou, eu não quero ficar com estranho com ele..." "Que nem tava comigo? Foi por isso?" " Você também estava estranho comigo...foi isso?"
Seus olhos se encontraram após um longo tempo observando a mesa, eles sabiam a resposta, é claro que sabiam. Os dois se levantaram e Harry teve seu pescoço tomado pelas mãos de Louis que acariciavam sutilmente a pele cheirosa e macia daquela área, eles se olhavam intensamente, o medo presente no olhar, mas vontade falava mais alto, gritando para que juntasse seus lábios e vivessem o momento.
Foi o que eles fizeram, seus lábios se juntaram em um selinho tímido seguido de outros pequenos beijinhos que se tornaram um beijo vergonhoso sem língua, um jeitinho de tentar conhecer a boca um do outro, aprender o que faz ofegar, a língua de Louis foi que fez o primeiro suspiro sair dos lábios de Harry, quando a passou de leve por sua boca aberta sem saber o que fazer. Styles a deixou que entrasse, esperando para seguir o que mais velhos iria fazer, acompanhando os movimentos lentos enquanto sua mão caminhava por suas costas de forma carinhosa e Tomlinson puxava de leve seu cabelo, o fazendo delirar. Eles terminaram o beijo com mais seilinhos e sorrisos bobos.
🫦
O primeiro crush de Harry Styles foi Louis Tomlinson e eles conversaram, era mútuo.
Depois do primeiro beijo muitos outros foram trocados, as escondidas claro, até as coisas esquentarem pela primeira vez e a urgência de uma conversa surgir.
O namoro veio após a conversa, ainda escondido, nenhum deles estavam prontos para as outras conversa que surgiriam, seus amigos poderiam achar estranho e seus pais acharem que era melhor eles se afastarem um pouco ou então impor limites que eles não poderiam controlar, então eles esconderam e começaram a tentar vivenciar momentos íntimos juntos.
Harry era tímido e pidão, Louis era febril e incontrolável, juntos eles eram uma combinação e tanto, Tomlinson não vai a hora de tirar a inocência para fora do corpo do de olhos verdes, de o ver se perder no prazer e fazer tudo que ele pedia e Styles estava pronto para pedir e obedecer, para aprender a como tocar o outro, a como gozar e como sentiria seu pontinho que aprendeu que tinha na aula de biologia.
Só tinham um problema, a casa tinha outros moradores e seus pais os visitavam sempre, toda vez que tentavam fazer alguma coisa eram interrompidos, seja pela gritaria em uma partida de videogame, seus pais chamandos seus nomes, alguém querendo ir ao banheiro, os gemidinhos altinhos que eles deixavam escapar só por se tocarem.
Algo tinha que ser feito ou eles seriam as duas primeiras pessoas que morreriam de tesão. Até mesmo suas composições poderiam se comparar a livros eróticos, seus humores estavam péssimos e suas bolas pesadas.
Até que Harry teve uma ideia, ele pediria a cabana de seus pais emprestada para um fim de semana, mentiria dizendo que precisava de um tempo sozinho e Louis iria com ele, escondido, eles teriam 48 horas inteiras para aprenderem juntos como fazer o outro jorrar e tremer de prazer e então, talvez eles estariam prontos para as conversas que teriam que ter.
Eles chegaram na cabana no mesmo fim de semana em que Harry a pediu emprestada para seus pais, eles sabiam o quão cansativo era para seu garotinho conciliar o fim de seus estudos com o recém sucesso de sua banda, por isso o apoiaram quando o mesmo disse querer passar um tempo sozinho...com Louis, o que eles não sabiam, o que era melhor.
Os morenos estavam nervosos, não sabiam exatamente o que fazer, mas eles haviam feito pesquisas, Louis até mesmo tinha comprado camisinhas e lubrificantes diferentes, até pensou em comprar algum brinquedinho que ajudasse a preparar Harry, mas decidiu que por enquanto ele preferia seus dedos. A decisão do mais novo ser o passivo da vez veio em uma conversa da travesseiro depois de terem sido interrompidos, Styles era curioso e queria muito saber como era ter sua parte de trás tocada, já Tomlinson estava um pouco aflito com isso, pois já havia tentado brincar lá uma vez e não foi tão bom, então os dois concordaram que por enquanto Harry seria comido e se um dia Louis quisesse experimentar, eles poderiam tentar.
Uma vez dentro da cabana, eles arrumaram os pertences dos próximos dias em seus lugares e foram para o jardim no fundo casa, a vista era maravilhosa, com uma banheira de hidromassagem que ficava em frente ao quarto principal que tinha acesso a essa parte da casa também.
Perto do pôr do sol, eles decidiram trocar de roupa e ver a passagem do dia para noite na banheira, enquanto Harry se trocava, o mais velho arrumou umas frutas e vinho para eles comerem e abriu as portas do quarto para facilitar quando forem para lá. Logo entraram na hidromassagem e se deliciaram com as frutas.
O vinho começava a fazer efeito quando Harry sentiu seu estômago repuxar e seu cuzinho piscar querendo atenção, de forma manhosa ele se pôs ao lado de Louis e deixou beijinhos em sua nuca enquanto o abraçava com força. Tomlinson percebeu a nítida mudança no mais novo e logo tratou de retribuir apertando de leve seu quadril e acariciando seus cabelos enquanto se deliciava com os beijos dados no lugar certo.
Os beijinhos inocentes se transformaram em mordidinhas de amor que seguiram até a orelha do mais velho, o fazendo suspirar e subir suas carícias para a cintura do mais novo, depois passou de leve por seu peitoral magro e sutilmente brincou com seus mamilos que logo ficaram durinhos, tirando de Harry um gemido manhoso e necessitado por mais toques safadinhos. "Lou...por favor! Eu quero tanto você"
"Porra, Haz, você vai acabar comigo se continuar gemendo desse jeito! Me deixa saber o que você quer, amor, pede pro Lou vai, mas pede com jeitinho".
O jato da hidromassagem que passava no meio dos dois corpos acabou indo direto para o pau do de olhos verdes quando ele se aproximou de Louis, o arrancando um gemidinho sofrego de seus lábios vermelhinhos. Harry rebolou devagarinho ali, tentando esconder do mais velho que estava se dando prazer sozinho, mas Louis percebeu, é claro.
"Que coisinha mais safada que eu tenho aqui, quer que eu te deixe aqui sozinho gozando nessa banheira, Harry? Me pede o que você quer!" Ele diz imperativo, queria dominar o prazer de Harry, que ele dominasse o seu.
"Lou..." Logo Styles estava pressionado na borda da banheira, tendo seus peitinhos chupados bem gostosinho e o jato forte estimulando seu cuzinho, pelo tecido do short.
O prazer era demais para o corpo virgem de Harry, ele gozaria logo, mas queria mais que isso. Sua timidez não poderia o impedir de pedir para Louis o que queria, mesmo sem racionar direito o que estava acontecendo, ele puxou os cabelinhos da nuca do de olhos azuis e o forçou a olhar para ele.
Com os olhos piedões e cheio de lágrimas pelo tamanho prazer, a boca inchada e aquela aura sexual que o cercava, ele mordeu os lábios inferiores deixando a mostra os dentinhos de coelho, e lambeu a boca de Louis antes de pedir: "Lou, me leva pro quarto! Eu quero que você me deixe molhadinho e pronto pra você."
Aquele foi o fim, a simples menção insinuando o que estava para acontecer foi o suficiente para enlouquecer Tomlinson, que agarrou o menino pelas coxas gordinhas e o levou para o quarto iluminado apenas pela pouca luz da lua e um abajur de lâmpada amarela que deixava tudo mais sexy e aconchegante.
O mais novo foi colocado no centro da cama, logo sentindo o corpo quente em cima de si, causando uma vontade de o ter contra ele para sempre. O peso e a temperatura quente o deixavam estranhamento confortável, querendo ficar ali para sempre. A submissão natural do cacheado fazia Louis ficar louco, era fácil mudar o garoto de lugar e fazer dele o que bem entendesse.
Eles se beijavam com uma vontade ardente, o calor que emanava de seus corpos os deixavam cada vez mais ofegantes, o primeiro gemido de Harry veio com os beijos que foram deixados em seu pescoço que seguiram por sua clavícula, até voltar para sua mandíbula, em um pontinho no osso pontiagudo perto da orelha que fez o mais novo vazar.
"Lou...porra, faz mais", o mais novo estava sedento por mais, sedento por Louis, ardendo em fogo que queimava de dentro e o fazia arrepiar quando tinha a língua igualmente quente dançando por seu corpo, até chegar em seu mamilo. O mais velho contorno a auréola, soprou o lugar molhando e com lambidinhas de gatinho, foi preparando a carne para ser chupada com mais força.
O montinho de carne era chupado com força na boca de Louis, que se deleitava com o conforto de mamar nos peitos lindos de Styles. Logo o outro biquinho foi tomado com a mesma vontade. Harry gemia baixinho, ainda com vergonha, e puxava devagar e com carinho o cabelo do mais velho, mostrando o quanto estava gostando da nova sensação.
"Haz, meu bem. Eu quero tanto te ter pra mim, você quer também? Vai me deixar te ter, amor?" Louis ia descendo os beijos pelo tronco, até chegar perto do umbigo do mais novo e passar a língua ao redor, descendo mais até o cós da peça de banho, onde deixou mordidinhas enquanto abaixava o short pelas pernas bonitas.
"Louis! Eu quero tanto, me chupa por favor!" O prazer era tanto que Harry sentia que ia desmaiar, beijos molhados eram deixados pela parte interna de sua coxa, perto da suas bolas, onde Louis soprou devagar, depois beijou sua virilha e finalmente tocou em pau endurecido. "Ahhh, Lou, vai logo! Faz mais!"
Com lambidinhas de gatinha, Louis foi chupando devagar, passava a língua de leve na glande e se deliciava com o gosto do mais novo, algo como sal e vinagre. Depois chupou um escroto de cada vez e desceu para o períneo, " Lou, aí, faz no meu cuzinho." Obedecendo seu pedido, a próxima lambida foi no cuzinho vermelhinho e apertado de Harry, Tomlinson lambuzava aquela parte até que estivesse o suficien para impulsionar a língua para dentro.
"Haz, vou colocar um dedo, se for demais você me fala." Com carinho e cuidado, um dedo foi colocado aos poucos, Louis tratou de chupar só a cabecinha para aliviar o desconforto que logo passou, Harry tratou de rebolar devagarinho para adentrar mais o dedo dentro de si e seu pau na boca do de olhos azuis.
Logo outro dedo foi colocado, Louis fazia movimentos de tesoura e procurava pelo pontinho do mais novo enquanto focava só na cabecinha. " Lou, tá doendo um pouquinho, coloca mais lubrificante, por favor!". Tratou de colocar mais nos dedos e continuou com os movimentos.
Harry não aguentava mais todas as sensações novas que estava sentindo, sentia como se alguma coisa estava faltando e só queria sentir logo Louis dentro dele. Tomlinson também estava na beira para começar a roçar o pau no colchão embaixo dele. Desesperados para se sentirem mais intensamente.
"Tá pronto pra mim, amor?" Acenando rápido, Harry concordou ansioso já se ajeitando melhor. Louis pegou a camisinha que estava na cama e foi colando quando uma mão o parou. "Lou, não...quero sentir você de verdade." Era demais para o mais velho aguentar, mas ele sabia que seria mais fácil entrar em Harry com o preservativo e apesar de saber que estavam limpos, nenhum exame tinha sido feito.
Ele queria que seu Haz estivesse confortável, que o atrito que pele com pele faria ia ser mais doloroso. "Amor, assim vai ser melhor, vai doer menos e depois se você quiser, nas outras vezes pode ser sem." Harry apenas concordou baixinho e ergueu a cabeça em busca de beijinhos que foram dados de imediato. "Loulou, pode gozar nos meus peitos? Eu realmente preciso sentir você."
Com um gemido mais alto que esperava, Louis apenas disse vários "sim" e foi colocando devagar seu pau grande dentro de Harry. "Você é tão apertado, amor, tá me sentindo em todo lugar? Vai me deixar saber quando eu puder me mexer tá, me deixa saber se você está gostando. Tão bom pra mim."
Harry rebolava e se contorcia, era demais e ainda sim, ele queria mais. Louis dava tudo de si e ele queria recompensar, gemidos e barulho molhado, junto com os tapas secos que o contato da banda pequena e branquinha com as bolas cheias de porra faziam. "Louis! Me come devagar! Toca no meu pau, por favor, Loulou, eu sou tão seu. Quero ser seu bom garoto para sempre."
As estocadas diminuíram, mas logo ambos gozariam facinho. Masturbava de leve a glande babada do mais novo e espalhava moridas de amor pelos mamilos eriçados, Harry o abraçava apertado e mordia o pescoço com as presas pequenas, queria marcar Louis como seu também.
"Haz, vou gozar, amor." Avisou quando tirou seu pau devagar do cuzinho que piscou com a falta de algo. Tirou a camisinha e se masturbou rápido em cima do peito vermelho, Harry apertava suas bolas e inconscientemente colocava a língua para fora. Com um último gemido, porra branquinha foi deixada pelo tronco do cacheado.
Louis, ainda ofegante, masturbou Harry que de forma agonizante, esporrou em todo tronco, juntando suas porras ali. Deitados ofegantes e felizes, eles ficaram um tempo ali, curtindo o corpo quentinho um do outro e seus batimentos rápidos, o suor e o cheiro no ar.
Harry, depois de um tempo, pegou um pouco da porra nos dedos e levou a boca, provando seus sabores juntos, ele queria tanto provar Louis.
" Amor, você vai me matar assim. Gostou da gente juntinho?" "Sim, Lou, quero a gente assim pra sempre, eu te amo!"
"Também te amo, amor. A gente vai tá assim para sempre."
Louis o levou para banheira já preparada no banheiro, com os dois deitados na água quente, ele também pegou um pouco de seus gostos nos dedos e o levou na boca, depois brincou um pouco ali, desenhando um coração, antes de deixar a água lavar.
Depois de limpos eles deitaram na cama, abraçadinhos, Harry, a concha menor, empurrou a bunda para mais perto do pau murcho do outro, só para sentir assim pertinho. "Lou, da próxima vez, quero sentir você, seu gosto e seu cuzinho. Quero um monte de coisas também, sempre com você." O cacheado falava meio adormecido e o mais velho só ria com a boca raspando nas costas e nuca, sabendo que que em algum futuro próximo, ele estaria no lugar de Harry.
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froghazz · 11 months
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Bite me, please?
Avisos: Louis vampiro, Harry humana.
Spit kink, hardcore, anal, desuso de camisinha, hematolagnia (blood play/fetiche em sangue), odaxelagnia (fetiche em morder), Impact play.
Como eu tinha falado, ela é bem curtinha. Espero que gostem. 🤍
🦇
Eu tenho um novo vizinho.
Bom, ele não é bem meu vizinho. Ele mora no prédio em frente ao meu. Eu moro no décimo quinto andar e ele no décimo terceiro. Todos os dias, pela manhã, suas cortinas ficam completamente fechadas. Isso se segue ao longo de todas as horas do dia, só muda assim que o sol se põe. Dia após dia, me pego olhando pra sua varanda, onde ele preguiçosamente sai e se senta na cadeira de ferro antiga, coloca uma caneca acima da mesa, uma caneta, um lápis e uma borracha, o caderninho de couro velho sempre entre seus dedos. Não sei o porquê passei à observa-lo, apenas sei que sua aparência me atrai de uma forma que eu não consigo explicar. Seu cabelo não é castanho escuro, é um castanho claro diferente, mas esse detalhe só me aprisionou de fato por perceber sua pele tão pálida. Ele se parece com a neve. Eu nunca à vi, mas tenho absoluta certeza de que se houvesse um modo de representá-la, seria através desse homem.
Seus dedos são ágeis ao escrever no papel, suas pernas sempre estão abertas de um modo que eu não consigo me impedir de pensar em como seria me ajoelhar entre elas, deitar minha bochecha em sua coxa desnuda e observa-lo, apenas inalando seu cheiro enquanto ele desenha naquele maldito papel com firmeza até que ele fosse obrigado à segurar firme nos meus cabelos e esfregar meu rosto na sua ereção que estaria completamente dura por mim.
Ao longo desses dias, implorei silenciosamente enquanto o observo, recitando meus maiores desejos em minha mente, como se ele pudesse ouvir.
O tesão acumulado no meu corpo já passara de algo normal, eu sinto vontade de ser fodida por ele desde que meus olhos se abrem pela manhã até quando deito a cabeça no travesseiro a noite. De alguma forma, ele apenas vivendo de sua própria maneira despertou em mim as vontades tão intrínsecas que nem sequer eu mesma sabia ter.
Não me orgulho do que fiz, mas serei completamente hipócrita se disser que me arrependo. Ontem, passei à tarde toda me preparando para ele. Lavei e finalizei meus cabelos do jeitinho que eu gosto, coloquei minha lingerie preta favorita e um robe de seda por cima. Usei meus cremes favoritos, meu perfume mais caro, e até mesmo passei uma maquiagem leve. Mesmo que estivesse no final das contas, sozinha em meu apartamento. Assim que o sol se pôs, fui até minha varanda e me sentei na minha cadeira, que é de madeira, apesar de ser tão velha quanto à dele. Eu o esperei, sorrindo sozinha quando o vi, saindo, sentando, escrevendo. Agora é quando minhas atitudes ficam genuinamente questionáveis. Eu abri meu robe, deixando o vento arrepiar minha pele. Sentada de lado para ele, deslizei meus dedos pelos meus seios, apertando de leve meus mamilos duros por tanta excitação. Uma de minhas mãos desceu pela minha barriga e meus dedos foram ágeis ao encontrar o caminho pra dentro da minha calcinha minúscula. Abri mais as pernas. A ponta do meu médio foi direto até meu buraquinho tão, tão molhado, que lembro-me de gemer alto só por sentir. Se quiser ter um bom orgasmo, faça junto comigo. Meu médio espalhou toda minha lubrificação por entre meus lábios menores, deslizando de um lado para o outro, deixando-me completamente babada. Deslizei de novo até meu buraco, me provocando, colocando apenas a pontinha e relutando para não afundar dois dedos de uma vez e gozar rápido, como costumo fazer. Meus olhos não poderiam estar focados em algo que não fosse ele. Lindo, majestoso. Me parecendo a maior tentação que eu já experimentei. Engoli em seco quando finalmente toquei meu clitóris que pulsava, soltando uma lufada de ar seguido de um gemido extenso ao que meus dedos começaram a massagear tão bem minha boceta, esfregando meu clitóris em círculos, arqueando minhas costas.
Eu o queria tanto.
Eu afundei meu médio e anelar pra dentro de mim, não conseguindo esperar mais nem um segundo para começar a imaginar como o pau dele deveria ser delicioso, como ele me foderia tão bem. Minha boceta dói agora, só de pensar em seu cacete me abrindo e estocando forte enquanto eu o apertaria forte dentro da minha boceta, querendo que ele tivesse o máximo de prazer enquanto me usa.
Eu o olhava fixamente, perdi com o tesão provavelmente toda minha vergonha e meu senso. Meus dedos voltaram para meu clitóris e eu joguei minha cabeça pra trás, apertando meu seio esquerdo com a mão livre, imaginando como suas mãos seriam macias contra a minha pele. E foi aí que aconteceu. Ele me olhou, e eu congelei. Me vi imersa em seus olhos, os mais azuis que já vi em toda minha vida. O vi virar a página do caderno, trocar a caneta pelo lápis e começar a desenhar, me olhando de vez em quando.
Acho que ele estava me desenhando.
Eu preciso que ele estivesse.
Em um impulso de mais irracionalidade, virei minha cadeira em sua direção, apoiando um dos pés no vidro do parapeito. Minha mão voltou pra dentro da minha calcinha e eu me encontrava tão molhada que a cadeira abaixo de mim deslizava contra a pele da minha bunda. Eu voltei a esfregar em círculos, depois para um lado e para o outro, pra cima e pra baixo e depois metendo os dedos pra dentro de mim, repetindo e repetindo o processo até que eu gozasse forte, olhando para ele e ele para mim, no fundo dos meus olhos. Eu ajeitei minha franja pra trás com a mão livre, observando-o se levantar, pegar suas coisas e entrar.
E antes de puxar sua cortina, eu tenho quase certeza que o vi esboçar um sorriso.
Hoje, me encontro na mesma situação. Apenas duas coisas estão diferentes, minha lingerie é vermelha e ele não está na varanda.
Será que ele me achou uma louca? Talvez ganha se sentido ofendido. Mas, ontem pareceu que ele tinha gostado tanto de mim, parecia interessado. Talvez, tenha me achado oferecida, ou sei lá.
Minhas pernas estão cruzadas e eu brinco com a tira que fecha meu robe, nervosa com a opção dele não aparecer.
Mas ele acabou de abrir sua porta, saindo pra varanda. Não consegui evitar meu sorriso ladino, agora tendo certeza que ele gostou disso tanto quanto eu.
Dessa vez, ele colocou tudo na mesa e virou a cadeira na minha direção, sentando com as pernas torneadas abertas, cruzando os dedos de uma mão na outra, cotovelos apoiados na cadeira. Ele me olhou intensamente, pude sentir seu olhar subindo dos meus pés até meus olhos.
Meus dedos se enrolaram na fita, desatando o laço desajeitado que fiz. Me levantei, deixando que ele visse meu corpo enquanto empurrava meu robe pelos meus ombros até que eles estivessem nos meus pés, caído ao chão. Me sentei na cadeira novamente, apertando meus peitos com minhas mãos, deslizando a renda delicada pra baixo, expondo meus peitos para ele, apertando meus mamilos e os girando. Meu coração está acelerado e minha boceta molhada e doendo em prazer, por isso, por mais que eu quisesse provoca-lo, precisava me aliviar. Dessa vez, passei a deslizar meus dedos por cima da renda da calcinha, minha lubrificação escorrendo tanto que toda ela estava encharcada e deslizando em poucos segundos, facilitando meu trabalho. Pressionei meu clitóris e abri as pernas, apoiando um dos meus pés no vidro assim como fiz ontem. Passei a me masturbar por cima da calcinha, para ele, deixando que ele visse como eu me tocava para que se ele quisesse me tocar, soubesse exatamente como eu gosto de ser trocada.
Eu o olhava e gemia, o vendo acender um cigarro enquanto me olha dessa forma. Ele pegou seu caderno, pegando o lápis e voltando a desenhar-me. Engoli em seco, puxando minha calcinha pro lado e deixando que ele visse minha boceta, abrindo-a, empurrando meus lábios para os lados, deixando meu clitóris e meu buraco bem visíveis para ele. Minhas pernas tremeram quando seus olhos grudaram em minha boceta, pude vê-lo engolir em seco. Voltei à esfrega-la, dessa vez desesperada para gozar, precisando que o orgasmo me deixasse menos viciada no meu vizinho. Prendi minha própria respiração e apertei meu peito, cravando as unhas com força nele. Fechei meus olhos e gozei, o orgasmo me fazendo gemer alto e tremer, meu corpo todo em pleno prazer. Quando os abri, meu vizinho já não estava mais lá.
Me sinto decepcionada, mas espero poder gozar pra ele de novo amanhã.
🦇
Estava dormindo quando ouvi o barulho da minha porta da varanda deslizando, mas permaneci sem me mover. Estou deitada de bruços, uma perna flexionada enquanto abraço o travesseiro abaixo da minha cabeça. Engoli em seco quando senti o peso de alguém subindo no colchão, com medo de abrir meus olhos. Senti o corpo pesado acima do meu, a respiração quente no meu pescoço. Abri meus olhos, encontrando a mão que tanto desejei pressionada nos meus lençóis em apoio.
- Você fica muito mais bonita de branco. – ele se referiu à minha calcinha, eu presumo. Sua língua deslizou pela carne de meu pescoço, subindo até o lóbulo de minha orelha e puxando entre os dentes. – Uma vadiazinha, não é? – sua voz era rouca, sussurrada e completamente deliciosa, a barba raspava na minha pele sensível e eu senti minha boceta pulsar só com isso.
- Sim. – foi a única coisa que fui capaz de responder, sentindo sua mão apertando minha cintura e pau duro pressionado em minha bunda. Eu gemi.
- Vai ser uma boa garota pra mim e me deixar te usar, não vai? – ele perguntou, puxando minha calcinha pra baixo, deixando-a até o meio de minhas coxas.
- Vou. – Respondi, ainda querendo ter certeza que não estava apenas tendo mais um sonho com ele. – me usa, como você quiser. – gemi baixinho, empinando a bunda querendo sentir mais do seu pau.
- Me diz qual o seu nome. – ele mandou, era nítido pelo seu tom de voz. Agora, eu descobri que sua mão era macia e áspera, um misto perfeito raspando a carne da minha bunda, os dedos ágeis assim como eu imaginei deslizando até minha boceta, descobrindo como eu já estou pingando por tê-lo assim.
- Harry. – eu disse baixo, numa espécie de gemido. – e o seu? – perguntei nervosa, gemendo alto ao sentir a ponta de seu dedo pressionando meu buraquinho.
- Louis. – ele disse, deslizando o dedo pra dentro de mim. Eu gemi alto e ele esfregou o pau na minha coxa. – Vira e deixa as pernas bem abertas. – ele mandou, retirando o dedo de dentro de mim, me fazendo choramingar pela falta. Ele se afastou e eu me virei, olhando pela primeira vez ele assim de tão perto. Ele estava sentado em seus calcanhares, uma camiseta preta e uma bermuda de malha. Seus olhos estavam fixos em meu corpo, e o dedo que outrora esteve dentro de mim, estava dentro de sua boca. Eu gemi baixinho, terminando de tirar minha calcinha e afastando as pernas, fazendo como ele havia mandado.
Ele não abriu a boca, sequer piscou. Apenas se debruçou por cima de mim, puxando minha camiseta pra cima, que eu prontamente ajudei ele a tirar de meu corpo. Ele parou, olhando meus peitos, formou um bico com os lábios finos e cuspiu no esquerdo, apertando meu mamilo e depositando um tapa forte em seguida, me fazendo gritar e revirar os olhos.
- Boa puta. – disse, se abaixando e beijando meus lábios, mal me dando tempo para raciocinar a velocidade de seus toques. Ele apertou minha coxa e esfregou seu pau na minha boceta, me fazendo perceber o quão grande e grosso ele era, o quão duro eu o havia deixado. Como se voltasse à vida, me dei conta de que eu ainda estava paralisada. Agarrei seus ombros e apertei seus braços, sentindo seus músculos e gemendo entre o beijo. E que beijo. A língua macia, quente, deslizando contra a minha, sem medo de me explorar e controlar, sem receio de gemer em minha boca e mostrar que estava tão satisfeito quanto eu. Desci minhas mãos pra sua cintura e puxei sua camiseta pra cima, dessa vez ele que me ajudou. Seu peitoral era... Delicioso. Pecaminoso. Quente. Definido. Eu arranhei do pescoço até o elástico do shorts, apertando e me aproveitando dele, assim como sonhava à tanto tempo. Não pude me conter, nem sequer pensei em nada ao que empurrei seu shorts pra baixo, gemendo alto ao ver seu pau. Caralho, é enorme. Grande, grosso, sem dúvidas o maior que eu já vi. A cabeça arroxeada de tão duro, brilhando de tanto pré gozo que expeliu, fazendo minha boca salivar. Esfreguei meu dedão ali, lambuzando-o e levando até minha língua, saboreando seu gosto assim como ele fez com o meu.
- Me deixa te chupar. – Eu disse num fio de voz, minha boceta pulsando e escorrendo, meu corpo completamente mole. Ele não me respondeu. Se levantou da cama, jogando o shorts no chão e me agarrando pelos braços e puxando com força, fazendo minha cabeça pender pra fora da cama. Ele se aproximou e eu lambi suas bolas, sugando uma de cada vez, esfregando minhas coxas juntas, inebriada pelo cheiro delicioso que ele tem. O ouvi gemer, as mãos nada delicadas segurando meus joelhos e separando minhas coxas, entendi o recado, me deixando aberta e exposta para ele. Ele segurou seu pau, empurrando pra baixo, esfregando em meus lábios e eu os abri, sugando sua glande, sentindo o gosto forte e indescritível. Ele empurrou, fazendo com que eu entendesse o que ele faria comigo, respirei fundo, relaxando a garganta e o deixando empurrar, sentindo o pau me sufocando, latejando em minha garganta. Ele estocou lento contra minha boca e eu engasguei, tossindo. Fui surpreendida por um tapa ríspido em minha boceta, me fazendo gemer e revirar os olhos. Abri minha boca novamente, decidida a ser melhor dessa vez, sendo boa e obediente. Quero ser a melhor mulher que ele já teve. Engoli seu pau, o deixando estocar como queria, tentando regular minha respiração e sentindo meu baixo ventre ferver a cada vez que minha garganta era alargada pelo cacete gostoso. Senti seus dedos esfregando minha boceta, espalhando minha lubrificação entre meus lábios. A falta de contato logo foi explicada, quando mais um tapa foi desferido em cima do meu clitóris inchado. Ele começou a estocar rude contra minha garganta e estapear minha boceta com força, segurando minha coxa e a pressionando, me deixando aberta, vulnerável, sem conseguir escapar de nenhum tapa. Levei minhas mãos até a base de sua coluna, arranhando suas costas como podia, depositando minha agonia por tantos estímulos ali. As minhas lágrimas saiam inevitavelmente e minha saliva escorria por minhas bochechas, me deixando completamente destruída.
- Você vai gozar apanhando. – ele disse rouco, me avisando. Eu tremi, sabendo que eu estava muito perto de fazê-lo. Seus tapas passaram a ser mais certeiros em meu clitóris e seus gemidos mais altos, o pau delicioso de afundando até as bolas, me sufocando, me fazendo gozar quando senti os jatos de porra descendo direto para meu estômago. – Boa garota. – ele tirou o pau da minha boca e eu inspirei desesperada por oxigênio. Ele deu a volta na cama, me puxando para o meio dela pelos tornozelos. Ele me virou de bruços e flexionou minha perna esquerda, me deixando exatamente na mesma posição que havia me encontrado. Subiu em cima de meu corpo trêmulo se apoiando no cotovelo direito, passando o braço envolta de minha garganta. Senti a cabeça inchada se esfregando na minha boceta e me surpreendi por ele continuar tão duro mesmo após gozar. Eu sei que deveria intervir e dar-lhe uma camisinha, mas eu não quero. Quero seu pau em contato com minha boceta, quero sua porra quente dentro de mim, quero me sentir usada e suja, fodida e maltratada. Eu empinei minha bunda, sentindo seu pau me alargar dolorosamente, gemi alto. Ele foi impiedoso, metendo pra dentro de mim sem nenhuma pausa, empurrando até eu estar sentindo sua glande no colo do meu útero, as bolas se esfregando na minha boceta.
- Que boceta apertada, Harry. – ele disse em meu ouvido, me fazendo gemer alto ao ouvir meu nome saindo de seus lábios.
- Seu pau tá me alargando tanto, Lou. – eu disse afetada. – Usa minha boceta pra gozar. – eu pedi, sentindo seus lábios sugarem a pele do meu pescoço. Ele tirou o pau de dentro, voltando com força, pegando impulso e indo cada vez mais rápido e rude, puxando meu corpo pra trás com o braço em volta do meu pescoço, me fazendo gemer alto e revirar meus olhos. – Caralho, isso. – ele colocou seus dedos em minha boca e eu passei a suga-los como em um boquete, sentindo seu pau tão fundo e acertando os lugares certos, fazendo minhas pernas tremerem e meus gemidos saírem como súplicas.
- Pede pra eu te morder. – ele falou baixo, raspando os dentes em meu ombro. Eu nem sequer pensei, apenas senti minha boceta contrair forte com a ideia dele me deixando completamente marcada por seus dentes.
- Me morde, o quanto quiser, onde quiser. Me morde, Lou, me marca. – Eu disse entre gemidos, sentindo ele cravar os dentes em meu ombro. A dor me atordoou por alguns segundos, os dentes dele estavam completamente dentro da minha pele e ele não parava por um segundo de estocar, me fazendo sentir um prazer tão forte que fui incapaz de não gozar forte, assistindo ele lamber meu sangue. Minha boceta estava latejando, eu estou maluca de tanto tesão e ao mesmo tempo, estou dolorida. – Lou, minha bocetinha tá doendo. – eu suspirei, olhando em seus olhos, gemendo baixinho ao ver sua boca suja do meu sangue.
- Não tem problema, Harry. Você ainda consegue ser uma boa garota pra mim. – eu o sentir tirar o cacete de dentro da minha boceta, logo em seguida esfregando a cabeça no meu cuzinho, empurrando devagar.
- Lou, não. – eu disse confusa, com medo da dor.
- Shh. – ele soprou em meu ouvido, segurando minha mandíbula com força, me fazendo olhar pra ele. – Você me deixou te usar, pequena. Ou me deixa foder sua boceta a noite inteira ou me deixa alternar entre seus buracos. – ele disse, empurrando a cabeça toda pra dentro. – O rabo ainda consegue ser mais apertado. – gemeu, beijando minha boca, compartilhando comigo o gosto do meu próprio sangue. O senti segurar mais firme em meu maxilar, empurrando todo o cacete pra dentro, me fazendo gritar abafado. Eu espero que ele use meu corpo desse jeito todo dia. – Vê como você aguenta? Vou te deixar larga, amor. Toda aberta e esporrada. Quero te ver mostrando minha porra vazando de você amanhã, quando for gozar pra mim na sacada. – ele abriu minha boca, cuspindo dentro dela. Eu engoli.
- Então goza em todos meus buracos. – eu pedi, engolindo em seco. – Fode meu rabinho, Lou. – eu o sentir estocar pela primeira vez, me fazendo gritar e ver estrelas.
- Grita, pequena. – eu o ouvi rir, passando a estocar lento, aumentando a velocidade aos poucos, sempre me beijando e cuspindo na minha boca, me recompensando.
- Meu Deus. – Eu choraminguei, sentindo a dor se espelhando pelas minhas pernas. – Lou. – chamei, confusa. Dói como o inferno, mas eu não quero que ele pare, nem por um segundo, eu quero que ele continue usando meu corpo, quero o ouvir gemendo por mim, porque eu estou sendo boa. Senti seus dentes raspando em minha omoplata, os dentes mais afiados que eu já senti. Ele mordeu, furando minha pele, me fazendo sentir mais uma sobrecarga de dor. Eu gemi, empinando mais a minha bunda, o deixando come-la forte enquanto se divertia me provocando dores intensas, sentindo minha boceta escorrer e contrair, gozando novamente, esguichando contra suas bolas, molhando minhas coxas e o colchão. – Porra. – eu disse ofegante, sentindo minhas pernas trêmulas. – De novo. – pedi, cravando minhas unhas em seu braço envolta do meu pescoço.
- O que você quer, Harry – ele sussurrou em meu ouvido, gemendo e lambendo meu lóbulo. Me fazendo pulsar forte no seu pau.
- Me morde de novo. – pedi, querendo sentir a sensação e a dor se espalhando por todo meu corpo novamente.
- O gosto do seu sangue é tão doce, querida. – ele confessou, meu coração acelerou apavorado e eu gemi.
- Me fode mais forte. – pedi, insana. – Me machuca. – levei minha mão livre até meu cabelos, expondo meu pescoço pra ele.
- Quer que eu morda seu pescoço? – ele passou a estocar mais rápido e à essa altura eu só sentia meu baixo ventre fervendo, meu cuzinho todo largo. Eu assenti. – Que vagabunda boa, querida. Tão boazinha. – - Ele virou minha cabeça para si, sorrindo e me mostrando as presas enormes. Eu estremeci, sem entender como os dentes pequenos se tornaram daquele tamanho. – Isso vai doer tanto, amor. – ele avisou, gemendo grosso. Eu assenti, sem ao menos saber o porquê. Ele aproximou os dentes do meu pescoço, mordendo. Senti seus dentes rasgando minha pele, minha jugular pulsando conforme ele sugava a mordida, ainda com os dentes fincados em mim. Doía como o inferno, como se eu estivesse sendo apunhalada repetidas vezes. Eu comecei a chorar, mas tudo sumiu quando ele agarrou meu peito e apertou forte. Eu gritei seu nome, sentindo-o tirar os dentes de meu pescoço e imediatamente me beijar, me fazendo grunhir pelo gosto forte de ferro. – Vou gozar no seu rabo. – ele me avisou, aumentando a velocidade e a força.
- Goza. Me deixa cheia de você. – Implorei, soluçando.
Ele empurrou forte, gozando no fundo do meu cuzinho, eu gemi arrastado, conseguindo sentir a porra espessa dentro de mim. Ele se afastou de mim, tirando o pau de dentro do meu rabo e eu o olhei por cima do ombro. Ele abriu minha bunda, olhando meu cuzinho todo largo e cuspindo dentro dele, me fazendo contrai-lo. Ele se abaixou, mordendo minha bunda com força, me deixando completamente maluca pra tê-lo dentro de mim de novo. Ele segurou meus tornozelos e me girou, me deixando deitada de barriga pra cima. Ele se encaixou no meio das minhas pernas, abaixando o tronco de lambendo minha boceta. Eu gritei, agarrando seus cabelos. Ele sugou meu clitóris com força e abriu minhas coxas, esfregando a língua fervente contra ele, me fazendo arquear as costas em prazer.
- Me fode. – pedi, rebolando e esfregando minha boceta por sua boca. Ele enfiou dois dedos na minha boceta e dois no meu cuzinho, estocando forte e rude enquanto me mamava. – Isso, forte. – gemi, sentindo ele se afastar completamente. Choraminguei frustrada, vendo ele subir em cima de mim. Ele meteu o pau pra dentro da minha boceta, engolindo meu mamilo. Ele sugou e mordiscou, se afastando pra morder mais pra cima, me deixando ver as presas perfurando minha pele. Eu acariciei seus cabelos, sentindo como se estivesse o alimentando com meu sangue conforme ele suga a ferida. Ele se afastou e eu observei como os dentes saíram e como meu sangue passou a escorrer, fingindo meu mamilo de vermelho. Ele o lambeu, se apoiando com a mão esquerda no colchão, passando a estocar forte na minha boceta. – Porra. – Gemi, enrolando minhas pernas em seu quadril e arranhei seus braços. Ele bateu uma vez no meu peito machucado e eu gemi seu nome, ele sorriu sádico, passando a estapear meus peitos, se deliciando com o sangue saindo conforme as pancadas eram desferidas. Ele cuspiu em minha boca entreaberta e bateu na minha bochecha com força, eu revirei meus olhos e me empurrei contra suas estocadas, precisando de mais. – Me enforca. – Eu pedi enquanto apanhava, querendo que as linhas fossem cruzadas de novo e de novo, querendo sentir que ele tinha minha vida na palma das mãos. Ele apertou minha garganta, me impedindo de respirar por completo, sorriu cuspindo em minha boca, estocando de forma bruta. Eu rasguei sua pele com as unhas, deixando seu peitoral completamente cortado antes de esguichar novamente, fechando os olhos e apagando.
Acordei confusa, sentindo rapidamente que Louis permanecia em cima de mim, dentro de mim. Ele beijava meu pescoço ferido e minha bochecha dolorida, me chamando baixinho. – Lou. – sussurrei, abraçando-o. – Me desculpa. - disse envergonhada por dormir.
- Shh, eu deixei sua boceta cheia, sim? Do jeitinho que você me pediu. – ele beijou minha bochecha com carinho. – Você tem porra em todos seus buracos, amor. Amanhã, quero ver escorrer pra fora de você. – ele beijou meu pescoço de novo, me fazendo lembrar de seus dentes, me obrigando a continuar acordada para perguntar.
- Você colocou as presas no dentista, Lou? – eu inalei seu cheiro, fazendo carinho em sua nuca.
- Não, querida. Você é totalmente minha agora. – ele disse me dando um último beijo, dessa vez na boca.
É a última coisa que me lembro antes de dormir profundamente.
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louddydisturb · 7 months
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Back to me
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Harry e louis foram casados por muito tempo mas com alguns desentendimento eles acabaram “dando um tempo”, porem por causa de seus dois filhos eles decidem continuar morando juntos mas as coisas acabam não dando muito certo
Harry, 27
Louis, 32
Tw: harry! Mulher cis, breeding kink, belly bulge
Mommry e louddy😭🫶🏻
(Ainda não é o do ultimo spoiler porque eu meio que obcequei nesse plot aqui)
Boa leitura!
Era final da tarde quando louis entra pela grande porta da casa, dando de cara com harry deitada no sofá com theo em seu colo e alicia fazendo dever de casa na mesinha de centro
Theo tinha 2 anos, era o caçula e mais apegado a mãe. Ele tinha cachinhos castanhos e olhos verdes praticamente a copia da mãe se não fosse pelo nariz de botão de louis
Alicia tinha 5 e era completamente apegada ao pai mesmo que ela tambem tivesse os cachos e os olhos da mãe
“Deveria desgrudar mais o theo, ele está quase na idade de ir para a creche e continua praticamente mamando” louis fala caminhando até os três e deixando um beijo na cabeça de cada criança
“Theo está perfeitanente bem, não se meta na criação dos meus filhos”
“São meus filhos tambem” o mais velho fala deixando o terno na cadeira da mesa de jantar e caminhando até a cozinha “porque tanto mau humor?”
“Nada que seja muito relevante ou fora do normal” harry fala calmamente enquanto acariciava os cachos do garoto que dormia em seu colo
Louis sabia o motivo do mau humor dos últimos dias e harry sabia muito bem disso
Eles tinham dado um tempo há um pouco mais de um ano mas por causa da crianças que ainda eram muito pequenas eles resolveram entrar em um consenso de continuarem morando juntos.
Era como se fossem amigos que dividiam apartamento, harry podia sair com quem quisesse e louis podia sair com quem quissese
Porem de alguns bons meses para ca harry andava frustrada por não achar ninguem “bom o suficiente”
Ela teve algumas fodas casuais e todas foram apenas uma frustração a mais e o fato de ter seu ex marido andando só de short ou alguma calça moletom pela casa não a ajudava muito
“O jantar está no microondas, vou levar theo para a cama e dormir, depois da uma checada no dever de casa da alicia” harry levanta com o garoto aconchegado em seu colo e se despede da filha antes de subir para seu quarto
Era sexta feira a noite, louis tinha chegado do trabalho e estava na sala assistindo jogo de futebol, as crianças estavam dormindo e harry estava se arrumando no quarto de cima
Oque deixava o homem levemente estressado, ele tinha noção que harry podia fazer oque quisesse e que ela era uma mulher solteira
Mas o fato de saber que a sua ex-mulher estava indo encontrar com algum carinha de aplicativo de relacionamento e muito provavelmente foder com um qualquer fazia o seu sangue ferver
“Vou sair, fica de olho nas crianças” harry desce as escadas usando um vestido colado preto junto com saltos finos vermelhos e uma bolsa da mesma cor e seus cachos soltos em seu ombro, completamente perfeita.
“Ta ok” louis diz seco voltando a prestar atenção no jogo que passava na tv e ignorando a ereção em sua calça ao que ele escuta o barulho da porta se fechando
Harry caminha para fora da casa e pega a range rover estacionada na garagem para ir dirigindo até o local marcado
Sam esperava na mesa resevarda, ele era um cara da idade de harry que ela conheceu em algum aplicativo de relacionamento aleatorio, eles deram match e começaram a conversar algumas vezes mas tudo muito superficial
“Harry! Que bom finalmente podermos nos conhecem” ele levanta cumprimentando a cacheada com um abraço “está linda”
“Oi sam, você tambem está otimo” sinceramente harry não o achava tão ruim mas apenas faltava algo
“Eu pedi um vinho podemos decidir a entrada agora”
“Pode escolher se quiser” harry achava que poderia estar melhor em sua cama do que perdendo tempo nesse tal encontro
“Sim! Acredita que ele teve a cara de pau de falar ‘ah mas a gente pode continuar morando juntos sem compromisso’ “ harry ria e imitava a voz de louis enquanto sam apenas concordava tomando um gole de seu vinho “ai agora ele finge que nos somos melhores amigos” ela suspira “isso me estressa sabe, e alem do ma-“
“Harry desculpa já vou ter que ir, amanhã tenho um turno cedo e já está tarde. Foi otimo hoje viu” sam levanta deixando libras o suficiente pra pagar a conta e se despedindo da cacheada com um beijo na bochecha
Harry bufou frustada ao que o outro saiu do estabelecimento, ela não tinha feito nada de errado e ele simplesmente correu
“Lou?” Ela escuta um murmuro sonolento ao que o celular é atendido “você pode vir me buscar?”
“Que? Porque?”
“Não consigo dirigir”
“Chama um taxi ou pede para o querido que te convidou te trazer em casa”
“Ele foi embora” harry fala em um sussurro quase inaudivel
“Me passa o endereço” harry escuta o barulho de uma porta abrindo e então louis desliga o telefone
Se passaram 10 minutos quando louis estacionou na frente do restaurante, encontrando harry sentada no meio fio com uma cara chorosa
“Vamos” ele abaixa o vidro da suv observando harry praticamente corre para o carro “foi tão ruim assim?”
“Eu não sei oque acontece Lou” ela cruza os braços observando as ruas movimentada de Londres
“Ta tudo bem” Louis dirigia completamente concentrado na estrada e trincando a mandíbula quase que inconscientemente
Com certeza o jeito que o tomlinson apertava o volante não estava ajudando com a sanidade de harry
O resto do caminho para a casa foi tranquilo, apenas o som da radio tocando alguma musica aleatória
“Quer conversar um pouco?” Louis pergunta jogando as chaves do carro no aparador, harry entra na casa em se senta no sofá amplo da sala
“Pode ser” Louis senta ao lado da outra “não acho que eu vá arrumar alguém tão cedo” harry quase ri com o quão tenso o corpo de Louis ficou “ninguém gosta realmente de mim” o falso tom choroso fez Louis querer socar qualquer um que a tenha tratado mal “meu corpo ficou todo feio Lou”
“Não fale besteiras” a mão tatuada desliza para as coxas pálidas de harry
“Ficou, nem mesmo você me quis mais depois da gravidez do Theo” harry conseguia manipular e ter Louis na palma de sua mão
“Você sabe que não foi bem assim” o aperto em sua coxa fez harry reprimir um gemido de satisfação, harry ansiava pelo mínimo toque que fosse “me fale mais”
“Ninguém parece ser interessante o suficiente, Lou” ela sentava de lado com as coxas praticamente em cima das de Louis e brincava com a cordinha do moletom do outro “todos são extremamente entediantes”
“Ah são? Pensei que gostava ja que saia com vários” harry sentia o carinho em sua coxa subindo cada vez mais, a alguns centímetros de sua coxa “porque são entediantes?”
“Porque não são você” Louis sorri ouvindo exatamente oque queria ouvir, ele conhecia bem como harry era
“Não são eu?” A respiração de Louis próxima ao pescoço de harry fazia a mulher amolecer no aperto alheio “eles não te fodem como a putinha que você é?”
“Louis…” harry geme baixo ao que Louis a puxa para seu colo, ela podia sentir perfeitamente a ereção de Louis embaixo de si
“Shh” Louis levanta trazendo harry em seu colo e caminhando desajeitadamente ate o quarto que era deles “no final das contas você sempre vai ser minha, né amor”
O tomlinson beijava devagar todo o pescoço branquinho da cacheada, essa que tinha a respiração desregulada e mordia os lábios tentando segurar os propios gemidos
O vestido de harry cai em algum canto do quarto antes de seu corpo ser empurrado contra o colchão macio da cama
“Nunca mais fale mal de si mesma, harry” ele deixava beijinhos nas marcas na cintura e barriga de harry, fazendo-a choramingar em seus braços
Harry apertava as coxas e puxava os fios de Louis cada vez que ele ameaçava puxar sua calcinha e apenas voltava a deixar beijos e chupões por suas coxas
“Louis por favor, eu preciso tanto de você”
“Precisa?” Ele pressiona o dedão no clitoris inchadinho da cacheada que choraminga confirmando com a cabeça “você é tão puta, harry. Mas só a minha puta” a calcinha de renda é arrancada em um puxão do corpo de harry “eu senti tanta falta desse corpo” Louis apertava a cintura de harry finalmente lambendo desde da entradinha até o clitoris sensível da mais nova, o gosto agridoce tomando conta de seu paladar
“Isso Lou, tão bom” harry rebolava contra a lingua de Louis. Completamente desesperada por um orgasmo
Louis a fodia com a lingua, tudo virando apenas uma bagunça molhada e quente
“Eu nunca conseguiria me cansar de você, amor” ele deixa um tapa na coxa branquinha antes de se ajoelhar na cama para terminar de tirar suas propias roupas, Harry foi mais rapida em se sentar na frente dele e puxar o moletom azul para fora do corpo masculo, as tatuagem que pintavam todo os braços e parte do torço de louis ficam a mostra fazendo as pernas de harry praticamente amolecerem. Ela arranhou o abdomen levemente com as unhas, observando as marcas vermelhas se formarem antes de puxar o cos da calça moletom junto com a cueca, liberando o falo duro do aperto do tecido
Harry punhetou o membro que brilhava pré gozo antes de pressionar a lingua na fenda vermelinha
“Porra harry” louis contava com todo o seu autocontrole para não agarrar o cabelo de harry e começar a foder a garganta dela como bem entendesse
Harry rodeava a cabecinha com a língua e então tentava levar até o seu máximo, fazendo Louis gemer puxando seus cachos como apoio
O tomlinson segurou a cabeca de harry, a forçando até encostar o nariz em sua pelves e gozando fundo na garganta
“Caralho, eu senti tanta falta dessa boca” louis se afasta da mulher e a puxa para um beijo um tanto quanto desesperado, ele terminava de tirar o sutiã do corpo dela enquanto harry o empurrava e sentava exatamente em cima de seu membro ainda sensivel por causa do orgasmo recente
“Me fode, amor” ela choramingava necessitada rebolando no pau já ereto de louis
“Senta” ele leva uma mão para o quadril de harry e a outra ele ajuda a encaixar o pau na entradinha molhada, Ambos gemendo contidos
Harry se apoiava no peitoral de louis enquanto quicava praticamente sem intervalos, os labios vermelinhos sendo mordidos na tentativa de abafar os gemidos e o rostinho todo corado
Louis gemia rouco apertando a cinturinha fina com tanta força que com certeza deixaria marcas
“Olhe pra você, sentando no pau do ex-marido só porque não consegue controlar a si mesma. E porque ninguem consegue te comer do jeitinho que voce gosta ne, amor?”
“Ninguem lou” lagrimas escorriam pelas bochechas gordinhas e harry ja podia sentir seu baixo ventre revirar com a proximidade de um orgamo
“Goza pro lou, harry” ele começa a brincar com o clitoris sensivel fazendo a mulher tremer e gozar por toda sua pelves. Ela deita em seu peito, gemendo baixinho em seu pescoço e rebolando devagar no membro ainda dentro de si “tão perfeita, tão boa pra mim” louis acariciava as costas dela, sentido-a arrepiar em seu toque
Louis testou estocar os quadris contra harry que ainda estava molinha em seu colo, ela gemeu mordendo a curva seu pescoço e apertando seus braços. Ele sabia o quão sensivel harry era depois de um orgasmo e isso só o dava mais vontade de destruir-la ate que a unica coisa que se passe na cabeça dela seja ‘louislouislouis’
Ele segura a cintura de harry e continua com a estocadas cada vez mais agressivas, fazendo-a arquear as costas gemendo e olhando Louis com os olhos verdes suplicantes e lagrimejados
Isso foi o estopim para o autocontrole de Louis, ele virou a cacheada a jogando com tanto de agressividade contra o colchão, a bunda gordinha empinada em seu direção
Ele estocava agressivamente contra a bucetinha que pulsava em seu pau
Os dois eram apenas uma bagunça molhada o, harry gemia abafado no travesseiro
Louis vira harry na cama, se encaixando entre as coxas gordinhas tendo a visão de harry com lagrimas acumulando nos olhos, os lábios vermelhos e com alguns filetes de sangues causados pelos próprios dentes, as bochechas coradas e o rostinho todo suado
Mas algo que chamou a atenção de Louis, e praticamente o fez gozar no mesmo instante foi ver a elevação que formava no baixo ventre de harry toda vez que ele estocava
Harry levou a mão para o local sentindo exatamente quando se formava a pequena protuberância ali
“Porra hazza, eu vou te deixar bem cheia, amor” ele abaixa o torso ficando na altura do rosto da cacheada, essa que o puxa para um beijo um tanto quanto intenso “vou te deixar cheia de nenens”
Harry gozou, esguichando por toda a pelves de Louis, esse que não suportou o aperto em seu pau e esporrou fundo na cacheada
“Nunca mais fale que seu corpo ficou feio depois da gravidez” ele beija a testa suadinha da garota que ainda tremia em seu colo “vamos até fazer mais um para você relembrar o quão bonita você fica gravidinha” Louis se afasta devagar observando a porra escorrer e grudar nas coxas de harry
“Louis, se você tiver me engravidado oque a gente vai fazer” harry fala distraída aproveitando a temperatura morninha da agua da banheira
Ela deitava de costa no peito de Louis, esse que a acariciava e a beijava todo minuto
“Vamos ter ele ou ela, ué” ele leva as duas mãos para a barriga ainda lisinha de harry “se forem gêmeos ai a gente começa procurar por outra casa com um jardim maior”
“Mas Louis, isso foi só pra desestressar, não estamos mais juntos”
“Você sabe que eu sempre fui contra a esse “tempo”” ele faz as aspas com as mãos “e desde do momento que você assinou a certidão de casamento no cartório até então isso ainda te faz minha mulher” harry podia ver os olhos azuis praticamente brilhando “vamos ser felizes com alicia, Theo, a sementinha e um cachorro”
“Um cachorro, tomlinson-styles?”
“Sim! Eu vi que é ótima criar cachorro com bebês”
“Só se vocês quiserem me deixar louca”
“Alicia e Theo querem”
“Vou pensar no caso de vocês”
✨✨
Quem apoia parte dois bem fuffly com harry gravidinho e louis bem pai babão
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butvega · 7 months
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I. FUNK RAVE.
💭 avisos: blowjob, referem-se à op como "rodada", creampie, bulge!kink?, acho que só.
💭 notas: obrigada por lerem! este é o primeiro capítulo da trilogia "favela love story" baseado no álbum da anitta. espero que gostem, 💓 mais uma br!au, porra!
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Você dá graças aos céus por existirem os moto táxis, do contrário, teria de subir todo aquele morro para chegar até seu lar, com todas aquelas sacolas de feira nas mãos.
Quarta-feira é dia de legumes no mercado, e sua mãe não poderia deixar de lhe pedir para comprar algumas coisas que faltavam para um almoço. Seus estudos? Não tão importante. Faculdade, e semana de provas? Não. Importante era retribuir o bolo de fubá que a vizinha de vocês, Dona Lêda, havia enviado na tarde do dia anterior. Gentileza, por gentileza, sua mãe decidiu preparar um bolo de cenoura.
O real motivo por você ir ao mercado tão feliz para enfim o bolo ser feito, era a fatídica hora da entrega do bolo. Colocaria sua roupa mais curta e instigante, e levaria até a casinha ao lado; bateria na porta, e esperaria o neto de Dona Lêda atender, para que você diga com a voz mais açucarada do mundo que sua mãe havia enviado um presente para eles.
O neto de Dona Lêda era um rapaz em sua faixa de idade, também cursando a faculdade — fazia história, e que era um pitelzinho. Mark Lee, ou mais comumente conhecido como Markinhos, era um rapaz de olhinhos puxados e expressivos, corpo magro, meio franzino, sorriso tímido e um cabelo pretinho com franja que te dava vontade de fazer carinho.
Havia se mudado apenas com sua avó há cerca de cinco anos, e era raro que ele te desse bola, por mais que você tentasse com bastante afinco. Você ficava de sua janela reparando-o volta e meia: sempre acordava cedo, o rosto amassadinho, o cabelo bagunçado... Sem camisa, apenas com um short soltinho que marcava tudo aquilo que ele tinha de melhor, molhava as plantas da avó. Dona Lêda brigava, mandava ele colocar uma camisa, e como é obediente, Mark colocava. Botava seu óculos de grau, e seguia com algumas moedas em mão até a padaria na frente da casa de vocês, levar um pão quentinho para o café.
Era uma rotina, todos os dias babava por Mark Lee, esperando a chance para que finalmente pudesse fazer com ele tudo aquilo que você queria. Mas como poderia? Toda vez que te via Mark gaguejava, travava, não sabia direito como agir, e acabava sendo seco demais. A timidez acabava com ele, ainda mais quando se tratava de você, mas isso não a intimida. Muito pelo contrário, a excita.
"Trouxe tudo, filha?" — sua mãe, que naquele momento dourava uma cabeça de alho para fazer um feijão fresco, impestiando a cozinha com o cheiro gostoso, perguntou.
"Quase tudo. Só o agrião que 'tava feio, aí não trouxe." — diz cansada, colocando na mesa da cozinha as compras.
"Lava 'pra mamãe?" — ela diz, aponta os legumes e as frutas com a mão.
Você concorda, não custa ajudá-la uma vez que ela cuida de ti sozinha desde que se conhece por gente. Após ajudá-la, você almoça, e segue para um banho geladinho enquanto ela assa o bolo. O calor no Rio de Janeiro é capaz de derreter qualquer um, então você não seca seu cabelo, e se pudesse ficaria só de biquini, mas precisa levar o bolo para Dona Lêda. Coloca a parte de cima de um top, e um short curtinho qualquer. Com os cabelos molhados descendo pelas costas, e um chinelo no pé, você vai novamente até a cozinha, onde encontra sua mãe derramando uma calda de chocolate por cima do bolo.
"Porran, 'tá bonito hein." — você elogia, sorridente. O cheiro também parece delicioso.
"Vai lá, leva 'pra Dona Lêda e agradece pelo de fubá. Aprende, minha filha, não se devolve pote de ninguém vazio. Tem que devolver com comida dentro, 'tá?" — ela diz tampando o pote de bolo, e dando em suas mãos.
"Sim senhora."
Você segura o bolo com cautela para não queimar as mãos, e vai, serelepe, até a casa de sua vizinha. A grita, já que não pode bater palmas para chamá-la, e aguarda com ela diz um "já vai" abafado.
É naquele momento que seu mundo se desmonta, seu dia se torna melhor, mais luminoso. O céu parece ficar mais azul, o sol mais brilhante, até os passarinhos cantam. Mark está em sua frente, com os cabelos molhados, óculos de grau, e os malditos shorts molinhos. Só. Sem blusa. A barriguinha reta te apetece, sem pêlos algum, diferente das perninhas mais torneadas, e os pés descalços.
Você permanece o secando por algum tempo, tem ciência do sorriso malicioso em seus lábios quando capta cada partezinha do corpo do Lee. As bochechas dele se tornam vermelhas, o olhar vai para o chão — afim de não encarar seu corpo delicioso exposto. Mark está completamente sem graça.
"Oi, Markinhos. Minha mãe pediu 'pra eu trazer esse bolo aqui, e agradecer sua vó pelo o quê ela mandou ontem." — você diz. Se esforça para não morder os lábios. Mark se encosta no batente da porta de ferro de sua própria casa, sorri meio sem graça.
"Ah, que isso. Precisava não." — ele sempre falava baixo daquele jeito? "Agradece sua mãe também, e... Brigado' você também."
"Imagina."
"Tu... Quer entrar 'pra comer um pedaço? É que minha vó tá estendendo roupa, aí quando ela terminar você pode entregar pra ela pessoalmente. Claro, só se tu quiser né, se não eu posso só entrar com o bolo, daí não te incomoda." — Mark a convida para entrar, mas rapidamente se arrepende com medo de você negar.
"Não, eu... Preciso ir pra casa pra estudar um pouco. Mas, se 'cê quiser, vai ter Caju pra Baixo no Bar da Laje hoje, e eu vou com uns amigos. Seria legal se você fosse." — tomba a cabeça para o lado, vendo o rubor nas bochechas de Mark se intensificarem. Você estava realmente o chamando para sair?
"A-ah, e-eu vou pô. Que horas?" — ele pergunta. Contém a vontade de se bater por gaguejar para você.
"Me chama no WhatsApp, eu te falo quando eu começar a me arrumar. Acho que sua vó tem meu telefone." — você sorri, já se virando de costas. Obviamente não deixaria de deixá-lo checar sua comissão traseira. Mark apenas sorri, morde os lábios finalmente podendo te secar sem que você veja.
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[21:57] você: markinhosss
[21:57] você: tô me arrumando aqui, tá?
[21:57] você: lá pras umas 23h agnt se encontra aqui no portão, pode ser?
[21:58]markinhos: oiii
[21:58] markinhos: beleza
O coração de Mark pulsa ao ler a notificação com seu nome escrito. Desde que havia chegado no Vidigal para morar com sua avó, ele reparava em você. A vizinha espevitada, que tirava suspiros de todos os caras daquela viela, que volta e meia tomava sol na laje e ficava com uma marquinha de biquini deliciosa, que se lambuzava de picolé de limão de uma maneira quase libidinosa, e que fazia até correr atrás de pipa avoada.
Sua avó reparava os olhares joviais que seu neto dava para a filha da vizinha, e o repreendia volta e meia; "mark, meu filho, essa menina aí não é boa coisa não. Já rodou na mão desse morro inteiro". Mas ele não se importava. Almejava ser um desses, tê-la nas mãos, prová-la das maneiras mais impróprias o possível, fazê-la gemer seu nome com a voz doce e desentendida, até ele pedir para ela soar um pouco mais baixo para não acordar a própria avó.
Só havia um pequeno problema que o impedia de fazer tudo aquilo que ele queria: a vergonha. Então ter você tomando o primeiro passo, e o chamando para sair, havia sido uma benção. Talvez com uma ou duas doses a mais, Mark consiga pelo menos expressar a vontade de beijar você, ficar com você.
Então ele se arruma, coloca sua melhor baggy jeans, um vans, e uma camisa bonita. Infelizmente não pode deixar de sair com seu óculos de grau, então o coloca, junto de bastante perfume. Quando vê, já se encaminha para perto das onze horas. Pega o celular, uma bala que põem no bolso, a carteira, e segue para o portão das kitnets geminadas em que vocês moram. Em poucos minutos você desce as escadas de sua casa com dificuldade por conta do salto, munida de uma saia curta e apertada, e um cropped com babados. Mark tenta não olhar demais, mas é impossível não imaginar suas mãos em suas curvas.
"Tá todo bonitão..." — você sorri brincando, o deixando envergonhado novamente. "Deixa eu ajeitar aqui." — se apoia no ombro de Mark para ajeitar a fivela de sua sandália. Imediatamente ele segura seu corpo com os braços em sua cintura, e gosta até demais da sensação. Você tem o cheiro doce, os cabelos macios, e a pele quentinha.
Caminham juntos até o ponto de moto táxi, Mark toma o devido cuidado com você para que não tropece pela rua com seu salto alto. Não demoram à chegar no bar, não é longe da casa de vocês. Mark está nervoso, e é bem aparente. Já você, ama a sensação de estar ao lado dele, de ser bem cuidada, dos olhares carinhosos e sensuais ao mesmo tempo. Ainda com medo de você cair, Mark entrelaça os dedos nos seus para ajudá-la a subir as escadas.
O seu grupo de amigos já está lá, e Markinhos realmente não se importa com os olhares carregados de deboche ao verem as mãos de vocês dois dadas como se fossem um casal. Não ligava para sua "fama".
O grupo de pagode em questão já tocava, você se desfaz de Mark unicamente para abraçar seus amigos. Por último, é Dora, sua amiga, que lhe abraça.
"Quem é o bonitinho?" — ela pergunta entre risos. Mark está um pouco distante, fazendo um copo de whiskey com gelo de coco.
"É meu vizinho, menina. Markinhos, neto de Dona Lêda costureira." — você diz e ela menciona um "aahhh".
Tocavam um cover de Amor de Fim de Noite, e volta para perto de Mark, cantando. Ele canta baixinho a música, mexe o corpo de um lado para o outro junto à ti, que canta com todo o ar de seus pulmões.
"O seu sorriso tímido me faz sorrir." — você canta direcionada à ele, que sorri tímido assim como você diz. É claramente um flerte descarado seu.
Com seus flertes, e a bebida, Mark se sente mais soltinho. É o suficiente para na música seguinte estarem cantando juntos, você na frente de Mark, e ele com a destra enlaçada em sua cintura, te abraçando por trás como se fossem realmente um casal. Volta e meia você encosta sua cabeça no peitoral do mais alto, descansa, e o encara sorrindo. Em certo momento conseguiu até roubar-lhe um selinho, e em seguida ganhou um abraço bem mais apertado por trás.
Algumas músicas, e alguns copos mais tarde, você estava encostada na mureta com Mark em sua frente. A boquinha dele já estava vermelha e inchada de tanto te beijar, mas não faltava fôlego entre vocês. Mark apertava sua cintura como se estivesse se segurando, enquanto você bagunçava o cabelo macio dele. A bala de menta na boca de Mark já havia passado para a sua algumas vezes, dando um gostinho sensacional ao beijo. Aliás, Mark beijava muito bem. Tinha a pegada certa, ainda sim carinhoso, a língua se mexia devagar, molhadinha, macia, dava algumas mordidas, gostinho de quero mais.
Estava encaixado com você, o suficiente para você sentir o volume do qual você tanto babava naquele short molinho de ficar em casa. Para te beijar melhor, Mark arranca os óculos, e segura na canhota. A destra passa para seu cabelo, onde ele aperta com vontade. O grupo de pagode já havia ido embora, tocavam músicas aleatórias que embalavam aquele momento de vocês. Mark estava no céu, ficando com a garota que sempre sonhou ficar, e você não se sentia diferente.
Arfava durante o beijo, aproximava ele de si, até que nas caixas de som soa uma música reconhecida por você, e que aliás você adorava. Funk Rave toca, e você desfaz o beijo, deixando Mark até mesmo meio desnorteado pela falta de contato repentina.
"Eu amo essa música!" — você diz empolgada, e o puxa para onde estavam dançando.
Com o rosto vermelho, todo bagunçadinho, ele te segue. Não se arrepende, porque você dança com vontade, rebola na frente dele, que apenas bebe sua bebida estático atrás de você. Já sente arrepios cada vez que seu quadril bate contra o dele, começa a ficar nervoso com o contato tão cru. Você se esfrega nele, e a ereção que antes estava por ali só de passagem, se intensifica à medida que você continua a dançar. Mark deixa o copo de lado, segura seu quadril com as duas mãos, o aproximando de si, quase como se fosse uma estocada. No mesmo momento ele se toca de que poderia passar dos limites, e se afasta de você.
"Chega aí." — ele diz te puxando pela mão até o lado de fora do bar. Você o segue, já imaginando seu estado, e esconde um sorriso cabuloso, e feliz.
"Que houve? 'Cê 'tá bem?" — finge a melhor cara de preocupada, o corpo coladinho no dele. Chega a dar um selinho na boca rosinha.
"Tô, eu só..." — Mark estava até sem ar. Não vê outra opção, não consegue formular frase alguma, só pega sua mão direta e desce até seu membro, ainda sob a calça. Você aperta, sorri abertamente entendendo melhor ainda a situação. Mark estava absolutamente duro por você.
Você corre para sugerir que peguem o moto táxi para voltarem para casa, ao menos se despede de seus amigos, manda apenas uma mensagem dizendo que você e Mark já haviam ido embora. Acha graça da maneira que Mark senta na moto, quase um metro de distância do motoboy, acredita que por conta da ereção. Ele está vermelho demais, parece aéreo e nervoso.
Quando chegam em casa, ambos meios tropeços, abrem o portão de ferro das casas devagar, com medo de acordar a vizinhança.
"Minha vó 'tá dormindo, e sua mãe também, a gente vai fazer aonde?" — acha fofo a maneira que ele parece nervoso, e apressado para transar com você. Repara a maneira que volta e meia ele aperta a própria ereção afim de se aliviar.
"Mas a gente nem vai fazer nada." — você diz calma, dando de ombros, e Mark no mesmo momento arregala os olhos de tigrinho.
"Ahn?" — ele diz confuso.
"Só eu que vou fazer."
"Como assim?"
Ele se cala no momento em que você se agacha em sua frente. Estavam ainda no portão, só que pelo lado de dentro. Estava escuro, bem escondido perto do pé de acerola que havia ali. Você desabotoa o jeans de Mark, e o abaixa vagarosamente junto com a cueca branquinha que possuía uma grande mancha de pré gozo.
Quando você o abocanha de uma só vez, até o talo, Mark geme arrastado, e agarra seu cabelo em um rabo de cavalo imediatamente. Em conjunto com a boca, você usa as mãos para agarrar as bolas gordinhas e cheias. Ele murmura coisas desconexas, força sua cabeça continuamente para ir até o final, e até se recosta no muro para ficar mais a vontade.
Quando amanheceu o dia, nunca imaginaria que estaria na madrugada no quintal de casa sendo mamado pela vizinha bonita e gostosa. E bem mais, que estaria sentindo-se como se fosse seu próprio namorado depois de uma noite romântica no pagode com você.
Não faz questão de títulos naquele momento, não faz questão das vizinhas fofoqueiras poderem escutar, só sente vontade de soltar tudo aquilo que segura há tanto tempo.
Gostosa. É o que ele pensa. Segura a língua para não gemer as maiores obscenidades enquanto projeta o próprio quadril para frente. Está completamente à seu mercê, murmurando vários "continua" entre cortados pelos gemidos.
Se arrepia até a alma quando tem você engasgando com o pau dele na boca, e não se contém em te avisar. "Eu vou gozar" em um fio de voz.
E é o que ele faz, se despejando em toda sua garganta até a última gota, reparando com atenção você bebendo todo o gozo dele. Quando você termina, Mark se recosta totalmente no muro, molinho, cansado, com as pernas bambas. Você se levanta, esperando que ele a agradecesse e entrasse, somente isso. Mas se surpreende com a ação seguinte. Mark a puxa para um abraço apertado, e beija o topo de sua cabeça.
"Quer ir 'pra praia amanhã? Minha vó fez empadão, a gente leva." — ele murmura engolindo a seco, ainda respirando forte, cansadinho.
Você apenas concorda, meio desconfiada com o interesse a mais dele. Praia? Empadão? Mas estar na companhia de Mark, ainda era interessante e instigante. Mark era... Diferente.
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1dpreferencesbr · 5 months
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Imagine com Harry Styles
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Oh, doctor.
Aviso: Conteúdo sexual explícito, linguagem de baixo calão, +18
Contagem de palavras: 1,514
— Senhorita? — A recepcionista chamou minha atenção, fazendo com que parasse de observar os vários quadros com explicações médicas pendurados pelas paredes brancas. — A Dra Vein teve um imprevisto hoje e infelizmente não poderá atendê-la. — As bochechas sobressalentes da garota tomaram um tom avermelhado, provavelmente envergonhada por me fazer esperar mais de quarenta minutos antes de me dispensar. — Ela tem um horário vago na semana que vem, gostaria de marcar?
— Claro. — Sorri. 
— Pode me dar seu documento para fazer o cadastro? — Perguntou de forma cortês. Abri a bolsa pendurada em meu ombro, procurando pelo documento por ali.
— Ela não precisa de cadastro. — A voz rouca soou alta atrás de mim, fazendo meu corpo inteiro se arrepiar. 
A recepcionista que me atendia e a colega que estava ao seu lado imediatamente se colocaram de pé, passando os dedos pelos cabelos em uma tentativa de deixá-los alinhados.
— Dr Styles, já voltou do seu horário de almoço? — A morena perguntou. Não me atrevi em virar, ouvindo os poucos passos necessários para que o homem parasse ao meu lado.
— Ainda não, Lisa. Mas vou realizar a consulta. — Com as mãos nas costas, fazendo com que o jaleco branco ficasse levemente apertado contra o peito, Harry sorriu, quase derretendo a garota. 
— Não precisa. — Falei baixinho, recebendo apenas uma olhada de lado. Droga.
— Esta senhorita veio consultar com a Dra Vein, mas infelizmente…
— Acredito que não há problema em consultar comigo, certo? — Interrompeu a garota, direcionando os olhos verdes para mim. Neguei com a cabeça rapidamente. — Ótimo.
— Doutor, ainda precisamos fazer o cadastro. — A recepcionista disse baixo, ainda sob o efeito dele.
— Ela já tem. — Suspirou. Enfiando a mão na minha bolsa, ele jogou o documento de identidade no balcão.  A garota o observou por alguns segundos antes de arregalar os olhos.
— Senhorita Styles?
— Senhora. — Harry corrigiu. — Esta é a minha esposa. 
Sem esperar por uma resposta, deixando-as completamente abismadas, Harry posicionou uma mão em minha cintura, me arrastando para a sala de consultas e fechando a porta atrás de si.
— Pode sentar. — Indicou para uma cadeira em frente a sua mesa e eu o fiz.
Com o maxilar travado, Harry se sentou em seu lugar, digitando rápido no teclado antes de dirigir a atenção a mim.
— Qual o motivo da consulta?
— Um exame de rotina. — Murmurei. Harry soltou o ar pelo nariz e cruzou os braços sobre o peito.
— Exame de rotina, hum? — Coçou o queixo. — Se algo estivesse errado, eu teria notado, não acha? — Disse de forma sarcástica. 
— Então acho que vou indo. — Falei levantando.
— Tira a calça e deita na maca. — Falou autoritário.
— Acho que não tem necessidade, você disse…
— Não me faça repetir. — Mandou. Me levantei para ir até o pequeno banheiro e colocar o avental médico, mas um pigarrear chamou a minha atenção. — Precisa de tanta descrição assim com o seu marido, querida? — A ironia em sua voz era o suficiente para me deixar ainda mais arrepiada.
Engoli em seco mais uma vez, abrindo o botão do jeans e deixando que ele escorresse pelas minhas pernas. Prendendo a caneta entre os dentes e com as íris verdes totalmente focadas em mim, ele sorria, como um predador prestes a atacar sua presa. 
Coloquei os polegares nos dois lados da calcinha, empurrando a peça para baixo. Dobrei a calça e a coloquei sobre a cadeira antes de subir o degrau que dava acesso à maca de exame. 
Harry levantou-se, sem dizer uma palavra. Ele caminhou em passos lentos, puxando uma cadeira para sentar em minha frente, com o queixo, indicou que deveria colocar os pés nos apoios. 
Obedeci, encarando o teto branco, me sentindo mais do que exposta. 
Não deveria ser um sentimento estranho… ter o seu marido olhando para a sua intimidade.
Talvez fosse o fato de estarmos em um consultório médico, ou a certeza de que ele não estava nada feliz em saber que eu iria consultar com outra pessoa. 
— Têm sentido algum desconforto para ir ao banheiro, senhora Styles? — Perguntou, usando o seu melhor tom profissional. 
— Não. 
— Não, doutor. — Corrigiu, me fazendo quase engasgar. 
— Não, doutor. 
— Tem uma vida sexual ativa? — Eu podia imaginar o sorriso diabólico que se formava em seus lábios. 
— É sério? — Dei um grito quando um tapa estalado foi deixado em minha intimidade, me surpreendendo.
— Responda a pergunta, senhora Styles. 
— Sim, tenho uma vida sexual ativa… doutor. — Respondi entre dentes. 
— Com que frequência? 
— Isso é mesmo necessário? — Bufei. 
— Está duvidando da minha capacidade profissional? 
— Eu não sei a frequência… é bem ativa. — Harry soltou uma risadinha. 
— Olhe para mim, S\N. — Ordenou, mas eu o ignorei. Suspirei alto ao senti-lo soprar muito perto do meu ponto mais sensível. Ergui a cabeça, encarando-o incrédula, entendendo ao ver o brilho cinzento em seus olhos o joguinho que ele queria jogar. 
— Harry, estamos no consultório! — Sussurrei desesperada, fazendo-o passar a língua entre os lábios. 
— E você está tendo uma consulta. — Deu de ombros. — Agora, vou examinar você. — Piscou um olho. 
Harry desceu o olhar novamente, usando os dedos para separar a carne molhada da minha intimidade, me fazendo suspirar. Era inevitável, por mais que estivesse preocupada com as pessoas lá fora, ter Harry, com todo o seu ar arrogante de médico, o jaleco abraçando seu corpo perfeito… A imagem do pecado. 
— Não vai usar luvas? — Perguntei em um fio de voz.
— Eu preciso de luvas para tocar a boceta da minha mulher? — Antes mesmo de terminar a frase, Harry entrou com um dos dedos longos, me fazendo jogar a cabeça para trás com a sensação. — Ia mesmo deixar outra pessoa ver a sua boceta? — A introdução de outro dedo me pegou desprevenida, me fazendo engasgar. — Responda.
— Era uma médica, Harry. — Resmunguei
— Eu sou médico. — Rosnou. — Você não precisa de outra pessoa cuidando dessa boceta. — A voz rouca ajudou ainda mais com a perda do meu autocontrole. — Se fazendo de rogada… mas está aqui, molhada pra mim. 
— Harry… — Murmurei, sentindo a fricção de seus dedos dentro de mim. Engoli a saliva que se formava em minha boca, apoiando a cabeça no travesseiro baixo da maca, sem forças para conseguir sustentar meu próprio peso. 
— Eu deveria deixar você ir embora assim… melada, precisando gozar, não acha? — Neguei com a cabeça ao mesmo tempo que ergui as costas quando seus dedos se curvaram dentro de mim. — Responda, S\N. Você quer gozar? 
— Sim. — Choraminguei. 
Para a minha decepção, Harry tirou os dedos de mim. Ergui a cabeça para encará-lo, observando com ansiedade quando ele desafivelou o cinto, deixando que a calça social caísse em seus pés, libertando a ereção monstruosa que havia se formado. 
— Eu vou te fazer gozar… mas só porque eu sou um bom marido. — Sorriu, esfregando a glande em minha entrada. — Se não quiser que todos saibam que você está sendo fodida aqui dentro, fique quieta. — Avisou em tom mandão, entrando de uma vez, me fazendo quase ver estrelas. 
Apoiando as mãos na maca, ele embalou o corpo, entrando e saindo com facilidade. Seu pau me maltratava, me fazendo querer gritar. 
Prendi o lábio inferior com tanta força que podia sentir o gosto metálico do sangue em minha língua, mas a adrenalina era tanta que eu não conseguia sentir qualquer tipo de dor. 
— Porra. — Ele gemeu baixo. — Você vai sair daqui com a minha porra escorrendo pelas suas pernas. — Avisou. —  E nunca mais vai cogitar deixar outra pessoa ver esse boceta, me entendeu? 
— Sim. — Sussurrei. 
Minhas pernas começaram a arder com a posição desconfortável, e Harry pareceu notar, pois tirou meus pés do apoio, me puxando ainda mais para a borda da maca. Ele curvou o corpo sobre o meu, tomando meus lábios em um beijo pela primeira vez, me derretendo ainda mais. 
Harry me beijava com a mesma intensidade que me fodia. Sua língua tomava espaço, me dominando completamente. 
Seu ritmo era intenso, fazendo cada mínima parte do meu corpo sofrer com espasmos. O orgasmo se formava em ondas avassaladoras. Segurei em seus ombros, sem me importar se iria amarrotar o jaleco perfeitamente passado. 
Meus gemidos iam direto para a sua boca, que os calava. Harry segurava minha bunda com força, com certeza deixando a marca dos seus dedos em minha pele. 
— Amor, eu vou… — Sequer consegui terminar a frase, o clímax me atingiu de uma vez, me destruindo. 
Me derreti ao redor dele, que metia sem dó atrás do próprio prazer. Harry tombou a cabeça para o lado, ficando próximo ao meu pescoço, despejando seus gemidos baixos em meu ouvido. 
Me senti ser preenchida pelo líquido quente e apertei ainda mais o tecido da sua roupa. A respiração quente do moreno batia contra a minha pele, completamente descontrolada.
Abrindo um sorriso satisfeito, ele deixou um selinho longo em meus lábios antes de se retirar de mim, admirando por alguns segundos seu prazer que escorria de dentro de mim, sujando o lençol da maca. 
— Como eu vou sair daqui nesse estado? — Resmunguei, finalmente caindo na real do que havíamos acabado de fazer.
— Como alguém que foi muito bem comida. — Ele disse sorrindo.
— Harry! 
— Espero que se lembre disso caso pense em consultar com outro médico. — Piscou um olho, me fazendo revirar os olhos.
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hotmomrry · 8 months
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Spoiler que vocês gostam!
— Eu não consigo me concentrar, Harry. — Uma lufada de ar deixou sua boca. — Preciso tocar em você para me concentrar.
— O que você está dizendo, Louis?
— Deixe-me tocar seu corpo para estar ainda mais perto do Senhor. — Harry parecia assustada.
— Toque minha mão, eu não posso negar seu pedido. — Dizia inocente, os olhos grandes esperançosos.
— Eu preciso tocar seu corpo por baixo da roupa. — O choro voltou. — Eu sou tolo, me perdoe...
Louis se afastou, levantando-se e se distanciando de uma Harry confusa. Seu rosto parecia se perguntar o que estara acontecendo. A bíblia foi deixada na mesa de centro e seu corpo também se levantou, mas permanecendo no mesmo lugar.
— É pecado, Lou. Você não pode tocar o meu corpo.
— Minha intenção era apenas aprender e ser perdoado, corazón. — O pulso se arrastou pelas bochechas, limpando as lágrimas que molhavam o rosto. — Minha professora me deixava chupar os peitos dela enquanto me ensinava.
Harry arfou surpresa, as bochechas coradas como tomates recém colhidos.
— Eu irei para o inferno, já aceitei o destino.
As palavras eram manipuladoras e sujas, Louis estava jogando sozinho, porque Harry não fazia ideia da potência daquele jogo de azar. Era uma garota perdida que desejava salvar aqueles que não podiam ser salvar. Ela respirava fundo enquanto olhava para Louis sem saber o que fazer.
— Você não irá para o inferno, Lou. Eu não permitirei isso. — A voz suave tentou acalma-lo.
Foi então, em apenas um piscar de olhos, que o olhar maldoso encontrou os dedos de Harry. Os dígitos desabotoavam os botões do hábito, deslizando o zíper logo em seguida. A pele esbranquiçada ja era visível conforme Styles tirava a roupa, deslizando-a pelos seus braços e dobrando-a no canto do sofá.
O véu preto ainda cobria seu cabelo, e Louis questionava qual seria a cor dos fios. Agora, os braços tímidos tentavam esconder seu lindo corpo, assim como o sutiã bege e a calcinha da mesma cor escondiam seus peitos e sua intimidade.
— Qué estás haciendo, corazón?
— Você pode tocar em mim, caso isso o faça se concentrar. — Sorriu tímida. — Podemos continuar?
Louis sorriu vitorioso, concordando. As pernas longas se sentaram novamente no sofá, enquanto o homem voltava para onde estava. Harry tinha a bíblia em suas mãos, enquanto Louis aproximava os lábios da pele macia, deixando beijos em sua clavícula. A alça deslizou pelo ombro largo, deixando exposto um de seus seios.
Ele era gostoso, grande e com o biquinho rosado. A pele estara arrepiada, automaticamente deixando o mamilo enrijecido. O polegar acariciou ao redor de sua aréola, fazendo com que Harry engolisse a seco.
— Você vai mamar? — A pergunta de Harry era inocente, com seus olhinhos focados nos movimentos e sua mão apertando a bíblia com força.
— Eu estou salivando por esse peitinho, corazón. — Louis sussurrou sorridente, segurando o biquinho entre seus lábios e começando a mamar com vontade.
Está publicada: crosses and cells
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analisword · 1 month
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high infidelity (Enzo Vogrincic x fem reader)
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Capítulo 18.
Alana se movió incómoda en su asiento una vez más, a pesar del aire acondicionado del restaurante y que su espalda estuviera completamente descubierta debido al vestido que había elegido, sentía un calor abrasador recorrerle a lo largo de toda la espina dorsal, ¿cuáles eran las probabilidades de encontrarse a la ex novia de Enzo precisamente en ese lugar? Por lo que tenía entendido, la mujer, al igual que él, era uruguaya, ¿qué hacía en esa playa tan escondida de España?
Por su parte, Enzo se limitó a darle otro sorbo a su copa de vino,  era como si se encontrara fingiendo demencia, Alana sabía a ciencia cierta que Samara y él habían terminado en buenos términos, habían tenido una relación bastante duradera y sana, terminaron simplemente decidieron que sus planes a futuro no eran los mismos, Alana no se sentía insegura o celosa, claro que Samara era una mujer bastante hermosa, sabía que era inteligente y divertida, sabía que si Enzo había estado tanto tiempo con ella y hablaba con tanto cariño era porque Samara era verdaderamente una buena persona, sin embargo, no podía evitar sentirse incómoda por obvias razones.
—¿Querés volver a la habitación? Ya estoy comenzando a marearme—carraspeó su novio, se le notaba algo nervioso y su cara estaba más roja de lo normal, Alana no podía decidir si era por el vino o la presencia de su ex amor. 
—No me molesta si quieres ir a saludar, sé lo mucho que significó para ti—declaró Alana estirando su brazo para tomar la mano de Enzo—. Sé que siguen siendo amigos—le regaló una sonrisa sincera. 
—Ehh—vaciló—. Ella parece estar bastante en su rollo y yo en el mío en estos momentos, ¿para qué molestar?—dijo él levantando los hombros, quitándole importancia al asunto. 
—¿Alguna vez viniste aquí con ella?—preguntó, cuando recién llegaron al hotel, sintió que era un lugar mágico y nuevo para ambos, pero ahora existía la posibilidad de que esa no fuera la primera vez de Enzo en el lugar. 
—¿Qué?—frunció el ceño—. Por supuesto que no—dijo ofendido. 
—No lo digo con mala intención, simplemente me pareció una coincidencia muy grande que esté precisamente aquí, pensé que tal vez ambos ya conocían el lugar, eso es todo. 
—Escogí este lugar porque era el único hotel cerca que nos aceptaba con todo y Zola, Samara no tiene nada que ver aquí, ni siquiera sabía que estaba en España—habló rápidamente, más que enojo, su tono de voz mostraba cierto grado de frustración que Alana no lograba comprender, pues en ningún momento le había reclamado nada. 
—Vale—dijo ella—. Simplemente preguntaba. 
Enzo apartó su mano y se apretó el puente de la nariz, Alana tragó saliva en seco, todo el día había sido más que maravilloso, no esperaba discutir con Enzo, mucho menos por algo tan superficial. 
—Ya no tengo hambre—dijo Alana, no le apetecía seguir estando en el restaurante, de pronto el alcohol se había acentuado más en su sistema, las luces se sentían muy brillantes y las conversaciones del resto de personas sonaban invasivas. 
—Sí, yo tampoco—coincidió su novio.
—Voy al baño rápido—dijo Alana quitándose la servilleta de su regazo para después abandonar la mesa.
Sintió su cuerpo relajarse cuando el agua helada del grifo tocó sus manos, las lavó meticulosamente, las secó y miró su reflejo en el espejo.
Ella y Samara eran como polos opuestos, ella tenía el cabello oscuro, Samara era casi rubia, sus ojos eran cafés, los de Samara eran azules grisáceos, la había visto sentada, pero aún así lucía significativamente más alta que ella. 
Era hasta chistoso hacer la comparativa, Sebastián y Enzo también eran polos opuestos físicamente.
Alana sacudió la cabeza ante sus ideas, no estaba llegando a nada conciso, no había sentido en comparar. 
El sonido de la puerta la sacó de su trance, Samara entró como si gobernara el baño y le puso candado a la puerta, tal como lo había pensado, la chica era significativamente más alta que ella, Alana no pudo evitar sentirse pequeña, tanto física como metafóricamente. 
—Hola—dijo Samara alegremente—. No quiero parecer loca, pero quería conversar con vos, por eso le eché candado y toda la cosa—dijo riendo.
—Hola—dijo extrañada.
—Soy Samara, un gusto—dijo extendiendo su mano, Alana la inspeccionó por varios segundos y la tomó, tenía sus dedos delgados y largos, además de un precioso esmaltado, cuando Alana apartó su mano cruzó los brazos escondiendo sus propias manos, sus uñas estaban mordidas y con callos en las yemas debido al constante contacto con las teclas al escribir durante todos esos años. 
—Alana—dijo ella asintiendo. 
—Sé quién sos—dijo ella—. Soy gran fanática tuya, desde mucho tiempo atrás—exclamó llevándose sus perfectas manos al pecho.
Alana recordó como Enzo le había contado meses atrás que Samara había sido la que le mostró sus libros, sin ella, Enzo nunca hubiera tenido idea de quién era Alana Lomelí. 
—Yo también sé quién eres—respondió Alana, tal vez era el cambio tan repentino de escenario, pero sentía que todo el alcohol que había ingerido se había esfumado por completo.
—Quise acercarme pero no quería verme invasiva, Enzo y tú se veían bastante divertidos y con copitas encima—dijo ella sonriendo, ¿qué nunca se cansaba de sonreír?—. Es un mundo muy pequeño, vine acá con mi novio porque es pianista y lleva un par de semanas trabajando aquí, en el lobby del hotel—informó, Alana recordó haberlo escuchado tocar cuando llegó. 
—Oh, genial, es grandioso.
—Sí, le gusta mucho lo que hace—dijo Samara llevándose uno de sus rizos detrás de su oreja. 
—Qué bien. 
—Umm, Enzo y yo llevamos mucho tiempo de conocernos, somos…bueno, fuimos, no sé, grandes amigos—dijo Samara comportándose nerviosa por primera vez desde que la intercedió. 
—Sé que fueron novios—dijo Alana inclinando la cabeza—. Descuida, no me molesta o algo así, te tiene un gran aprecio. 
—Lo conozco bien—dijo Samara agachándose para quitarse sus sandalias de tacón, aún así seguía siendo bastante alta—. Probablemente no se acercó a saludarme porque no quería incomodarte, no me molesta, sos muy especial para él.
Alana abrió la boca para responder pero no logró emitir ni un sólo sonido, no sabía que responder a ello, Samara pareció notarlo de inmediato, porque siguió hablando con su dulce y melodiosa voz. 
—No he estado muy pendiente de las noticias—carraspeó—. Entre el teatro, el trabajo de Martín, mi novio y otras cosas, pero sí algo sé es que Enzo siempre ha sido una persona bastante reservada y compuesta, escuché ciertas cosas, su relación no ha sido precisamente la más discreta…
—No sé a qué viene todo esto—la interrumpió, Samara levantó la mano, pidiéndole a Alana que la dejara continuar, ella lo hizo. 
—Si Enzo se ha metido en todo ese torbellino es porque en verdad te quiere, ¿sabes? Martín y yo estábamos acá mucho antes de que ustedes llegaran al restaurante—informó, Alana abrió los ojos en sorpresa ante la revelación, Enzo y ella habían estado horas ahí y no se habían percatado de la pareja hasta hace unos minutos. 
—No tenía idea—murmuró. 
—Porque cuando están juntos, están en su propio mundo—dijo Samara sonriéndole con ternura—. Te mira como si vos fueras la única persona en una habitación llena de gente, y vos lo mirás igual. Para no hacer el cuento tan largo, sólo quería decirte que estoy muy feliz por ustedes, sobre todo por Enzo, merece una buena persona a su lado y vos claramente lo sos. Gracias por cuidar de él. 
—Gracias por tus palabras, en verdad las aprecio viniendo de alguien que Enzo considera importante en su vida—dijo sinceramente, no había esperado esa interacción, siempre le habían parecido mágicas las conversaciones que se podían tener con mujeres desconocidas en los baños y esta no había sido la excepción.
—Bueno, ya no te robo más que aquél hombre seguramente debe estar buscándote por todos lados. 
—Sí—asintió riendo.
Alana salió del restaurante sintiéndose completamente diferente, Samara en verdad le había agradado, podía ver por qué Enzo la seguía apreciando hasta el día del hoy, por culpa de su turbulenta relación con Sebastián, había olvidado que existen personas que terminan en buenos términos. 
—Te veo muy pensativo—dijo Alana cuando finalmente llegó hasta Enzo, contrario a lo que Samara había dicho, él no se había estado buscándola y en realidad se encontraba frente al mar, viendo el océano y con los zapatos en la mano, estaba algo oscuro, las tenues luces del restaurante a unos cuantos metros alumbraban el lugar, al igual que el reflejo de la luna sobre las olas. 
—Perdóname por como te hablé hace un rato—dijo Enzo rápidamente—. No fue la mejor manera de hacerlo, estaba nervioso. 
—¿Por Samara?—preguntó Alana sútilmente, Enzo se giró hacia ella y la tomó del rostro. 
—No, no sé, no quería que te incomodaras por su presencia, resulta que yo fui el que lo terminó haciendo más incómodo, te pido una disculpa por ello. 
—Enzo, entiendo que ustedes sigan siendo amigos, no porque Sebastián y yo hayamos terminado mal significa que todo el mundo termina así, además, es una chica bastante agradable, demasiado a decir verdad—dijo bajando la mirada sin querer. 
—Hey, ¿qué pasa?—preguntó Enzo levantando su mentón. 
Alana apretó los labios.
—Podés decirme—la impulsó. 
—Hablé con ella en el baño…es lindísima, por fuera y por dentro.
—¿Estás celosa?—preguntó Enzo con una pizca de diversión en su mirada.
—¡No puedo evitarlo! Es tan amable, además sonríe todo el tiempo, ¿cómo no se le cansa la cara?—preguntó con curiosidad, Enzo soltó una carcajada echando la cabeza hacia atrás, por un instante Alana se olvidó de toda la situación—. Y sé que la relación entre ustedes fue tan sana y tranquila, en cambio conmigo…Pues, siento que te he arrastrado a tantos problemas con los que no tienes que lidiar. 
—Alana, para mí no hay mujer más hermosa que vos, ¿me escuchás?—dijo viéndola fijamente—. Vos sos divertida, amable, inteligente, bella y la lista sigue y sigue. Samara fue alguien muy importante para mí y aún la aprecio, pero hasta ahí, desde que te conozco no ha existido nadie más para mí, no quiero que haya alguien más, sos vos o es nadie. 
Alana sintió que su estómago giraba y brincaba de felicidad, a pesar de todos esos meses, su novio seguía poniéndola nerviosa.
—Estás borracho—dijo ella empujándolo con el hombro, sólo porque se encontraba demasiado sonrojada cómo para decir o hacer otra cosa. 
—Sí—admitió—. Un poquito, pero sigo pensando igual. Y Lana, en verdad te quiero, te quiero tanto que no me importa lidiar con la gente aburrida que escribe cosas sobre nosotros, que nos critica como si nos conociera, te quiero tanto, y ni ellos, ni Samara, ni Sebastián, ni nadie cambiará eso. Te lo prometo. 
—Te quiero—dijo Alana rodeándole el cuello con sus brazos. 
—Te quiero—repitió,  tomó una pausa de unos segundos y volvió a hablar—. Y estoy completamente y profundamente enamorado de vos. 
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idollete · 1 month
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não Y DIGO MAIS sobre esteban nerd amigo do irmão ☝🏻 quando ele senta na cadeira pra mexer no seu notebook, vc apoia seu queixo no ombro dele enquanto finge q tá focada no que ele tá fazendo, e ainda solta “nossa, vc é tão cheiroso kuku” num tom bemmm manhosa e bem vagabunda mesmo e ele fica tipo 😃 pane no sistema
E DIGO MAIS AINDA enquanto ele tá procurando o que resolver no seu computador (pq não tem nada, era só uma desculpa pra chamar ele pro seu quarto) vc se senta na mesa usando uma saia, com a perna um tiquinho aberta. além disso, vira de costas pra ele tentando pegar algo na prateleira em cima, ficando na pontinha do pé e empinando a bunda. ele fica duro instantaneamente e engole seco tentando não olhar (falha miseravelmente)
opa aí o size kink grita, my gnomas que não alcançam coisas altas, this one is for you! “ai, não alcanço kuku, pega pra mim por favor?” só pra ele se levantar e comprovar sua teoria que a calça dele tá quase explodindo de tão duro. depois que ele se senta, vc se abaixa até ficar com a boca na altura do ouvido dele (e seus peitos no decote se tornarem impossíveis de não olhar) e diz “vc tá me ajudando tanto agora, quer que eu te ajude também? com esse problema aí embaixo?” enquanto faz carinho na coxa dele. ele não nega e nem concorda, ele diz “mas e seu irmão?” e vc bem cínica olha em volta do quarto enquanto se ajoelha na frente dele e diz “ué, ele não tá aqui” e solta uma risadinha “ah vai kuku, deixa eu te mamar, por favor”
dos criadores de simon puto amigo do irmão, apresento: leitora puta irmã do amigo ✨
ABSOLUTE CINEMA ✨
e o melhor de tudo é que ele vai aceitar o boquete, sim, no começo ainda tá tímido, retraído e com medo, mas quando o tesão sobe ele vai foder a sua boquinha sem dó nenhuma, esquece até que você precisa respirar. levanta da cadeira, diz que precisa muito gozar e te manda (isso mesmo, ele manda) relaxar a garganta, porque precisa de ti. ele entra em outra dimensão, acaba não avisando que você vai gozar, mas quem disse que você liga? vai engolir tudo com a maior cara de vagabunda
o esteban se torna outra pessoa, até te surpreendendo um pouco, porque não esperava que ele te pegasse pelos braços, te curvasse na mesa, batesse na sua bunda, arredasse a calcinha pro lado e dissesse que você é a maior puta que ele já conheceu. "pensa que eu não percebo como você vivia se oferecendo pra mim? usando essas roupas que não cobrem nada, doida pra arreganhar essas perninhas. você conseguiu o que queria, mas agora aguenta, porque eu vou te deixar com a buceta ardendo depois"
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yzzikatte · 6 days
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Big boy ⊹
Advertencia: sub ! Choso, dom ! Lectora, oral, creampie, negar orgasmo, sobreestimulacion.
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- Choso se estremecía bajo tu suave toque, recostado sobre su cama en su cómoda habitación, mientras tanto tú sobre su cuerpo tocando cada punto sensible de el mientras te restregabas contra su intimidad.
Se podían escuchar los jadeos desesperados de el gran muchacho que te volvía loca, con pequeños gemidos por aquí y por allá cuándo sus intimidades se rozaban de manera más inquieta y precisa.
Tu lindo novio portaba un gran y trabajado fisico, con una gran espalda y unos brazos considerablemente más grandes que tus muslos y sin hacerlo de menos unas manos que podían agarrar sin problema tus dos muñecas, con grandes venas saliendo a relucir que lo decoraban con gran sensualidad.
Seguías sobre el frotando su centros de placer mientras te dirigías a morder y succionar su pálido cuello, cada que gemía de satisfacción su manzana de Adán se movía de forma sugestiva.
Pasaban los minutos y comenzabas a tocar cada ricón de su cuerpo, sus lindos pectorales con pezones rosáceos, sus abdominales marcados y mirando desde abajo su definido y sensual rostro, con una forma curvada en sus abundantes cejas y ojos cansados levemente cerrados de placer.
A pesar de que es muy vocal para la hora de el sexo en este momento estaba callado, simplemente jadeando, hasta que algo dentro de el se rompió incitándolo a hablar.
"Dios mío, ____! Creo que estoy cerca, muy cerca" Dijo cerrando sus ojos y mordiendo su labio esperando la confirmación que no obtuvo.
"No te corras Choso, quiero disfrutar de tu miembro un rato más, se un buen chico y espera a que esté satisfecha" Dijiste para seguir restregandote en el hasta que se comenzó a contraer y gemir más alto, a lo que te detuviste.
"Por favor... Estaba tan cerca" Exclamó Choso sin mirarte a los ojos desviando su mirada a la mesa de noche al lado de la cama.
Sin mediar palabra con el lindo hombre debajo de tí, te escurriste cuál serpiente hasta estar frente a su intimidad, bajando tortuosamente sus pantalones de dormir y boxer color negro mientras el te miraba suplicante, pero sin decir ni una palabra.
Al bajar su ropa, te encontraste con su prominente erección que golpeó fuertemente tu mejilla derecha, un golpe seco que hizo gemir a Choso.
Sin importarte mucho diste una gran lamida a su miembro desde la base hasta la punta succionando la misma, ganado un suspiro pesado de el contrario.
Ya estando en el inicio de su intimidad, fuiste bajando mientras lo colocabas dentro de tu boca, escenario que volvía loco al pelinegro que agarraba fuertemente las sábanas para después tirar su cabeza hacia atrás de el placer obtenido.
Tus movimientos eran constantes y rápidos, aunque en momentos bajabas la intensidad para torturar al contrario.
Los gemidos de el hombre se hacían presentes y su inminente orgasmo también, el chico estaba a punto de explotar, lindos gemidos y súplicas salían de el, haciendole honor a tu nombre.
"____! Por favor... Dios mío, déjame correrme, te lo suplico" Dijo Choso rogando mientras su labio estaba siendo mordido por el mismo al punto de sangrar levemente.
Sacaste su miembro de tu boca, para acariciar sus abdominales mientras movías tu mano de arriba a abajo sobre su eje.
Escuchando sus súplicas y pensando que decir detuviste nuevamente tus movimientos, frustrando de sobremanera al más alto.
"Un rato más lindo, te haré sentir muy bien, la espera vale la pena, solo se paciente" Dijiste para guiñarle un ojo y comenzar a bajar tu short y ropa interior, dándole una linda vista al contrario.
Volviste a tu posición inicial de estar en su regazo, teniendo sus intimidades cerca.
Agarras su miembro y comienzas a introducirlo, mientras con la mano que tenías apoyo en su muslo estaba siendo marcado con tus uñas bien cuidadas.
Choso se estremecía y jadeaba mientras tus paredes lo abrazaban sin quitar la mirada en ningun momento de la unión de sus intimidades.
Comenzaste a moverte sobre el, escuchando sus pieles chocar haciendo un ruido sumamente obsceno que volvía loco al hombre, sus gemidos cubrían los tuyos, siendo muy ruidoso por todo lo que estaba sintiendo, tanta estimulación y negación lo estaba matando.
Fuiste más rápido, apoyándote en su hombro, mordiendo su cuello nuevamente.
Tenías su boca en tu oreja escuchando a claridad total todo su placer.
Parecía que tú estabas hecha para el, como se conectaban, como apretabas todo su eje y encajaban perfectamente, lo volvía loco y adicto a lo que le provocabas.
Estaba a punto de llegar a su climax, y esta vez si tienes planeado dejar que lo alcance.
Casi llorando, con los ojos cristalizados el más grande súplica.
"D-dios, dime qué si, por dios, dime qué me puedo correr, lo necesito, t-te necesito" dijo cerrando los ojos dejando caer sus lágrimas de estimulación.
"Si, Choso puedes correte" Dije entrecortadamente para el hombre.
Cada segundo que pasaba aumentaba la intensidad separando mi cara de su hombro para mirarlo a los ojos.
El obsesionado mirando mis pechos rebotar mientras llevaba uno a su gran mano, apretándolo suavemente.
Gruñia en vez de gemir, los jadeos ya eran casi inexistentes, hasta que por fin llegó a su climax.
Su cuerpo se contrajo y agarro mis caderas para moverme y dejar toda su semilla dentro de mí.
Jadeando soltó mis caderas, pero sinceramente no había llegado a mi punto final, así que seguí moviendome.
Su cara fue un poema, jamás había experimentado la sobreestimulacion y se notaba.
Desesperado colocó parte de su puño en su boca para morderlo por la sensación que le estaba haciendo sentir.
Agarraba las sábanas con desesperación, mientras lágrimas brotaban de sus ojos.
Su semilla se veía esparcida entre mis muslos y su pelvis, dando una lubricación natural.
Pronto sentiría mi propio orgasmo llegar al igual que el suyo, ya por segunda vez.
Me moví con más intensidad persiguiendo mi primer climax, consiguiéndolo a la par de Choso.
Cansados tratamos de calmar nuestras respiraciones, con nuestros corazones juntos y un lindo abrazo que denota todo el amor que tiene para dar.
Sinceramente fue una noche que siempre va a recordar.
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little-big-fan · 6 months
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Imagine com Jeon Jungkook (BTS)
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Hate You
n/a: Simmm. faz tempo que eu não dou as caras por aqui! Pois é... mas espero que me perdoem kkkkk Enfim, muito obrigado anon por esse pedido, eu adorei fazer! Lembrando que eu não sou uma expert em cultura coreana, então pode acontecer de alguma coisa estar errado, assim como os honoríficos. Tudo que eu sei sobre a coreia aprendi em dorama, então relevem kkkkkkkk
Aviso: Trechos em itálico são referencencias ou trechos da música Hate You, do novo álbum do JK
Encarei a tela do celular, sem conseguir enxergar direito com a visão embaçada pelas lágrimas que insistiam em encher os meus olhos. 
Prendi a argola do piercing entre os dentes até que doesse, tentando aliviar a pressão. Mas nada parece funcionar.
Fotos de um sorriso que está marcado nos meus pensamentos, de uma boca que eu ainda consigo lembrar perfeitamente do gosto, de um amor que eu mesmo estraguei. 
Virei o gargalo da garrafa de whisky sobre o copo, notando que não haviam mais do que algumas gotas para preencher o vazio.
Nem me levanto para procurar outra, eu sei que não tem. Todo o meu estoque de bebida se esvaiu nas última noites, quando a saudade começou a apertar ainda mais. 
Abro o aplicativo de mensagens, lendo o último "eu te amo" que ela dirigiu a mim, quase seis semanas atrás. 
A falta da foto de perfil dedura o fato dela ter me bloqueado. Com razão.
Quem ficaria com um cara cheio de medos? Que prefere negar o relacionamento a assumir as consequências? 
Ela estava pronta para enfrentar o mundo inteiro por nós.
Mas eu fui covarde. 
Joguei o corpo sobre o sofá, me sentindo zonzo pela bebida mas não o suficiente para apagar. 
Mas também não tenho coragem de sair para comprar mais nesse estado deplorável. Em alguns minutos fotos estariam por todos os cantos, e todos veriam o idiota que deixou o amor escapar enchendo a cara. 
Observo as fotos mais uma vez. Pelo menos, nas lembranças nós fomos felizes. 
Acordei sentindo dor em casa um dos meus músculos, como se uma manada inteira de elefantes tivesse decidido fazer um passeio sobre o meu corpo. A campainha tocava incessante, causando uma dor aguda mas minhas têmporas. 
Levantei com dificuldade, praticamente me arrastando até a porta. 
— Meu deus, o que aconteceu? — Tae Hyung perguntou ao ver o meu estado. Resmunguei alguma coisa, voltando para dentro e deixando que ele entrasse também. 
— O que veio fazer aqui? — Me joguei novamente de onde não deveria ter saído.
— Não posso mais visitar você? — Perguntou com um sorriso, sentando na poltrona próxima ao sofá. — Mandamos mensagem a noite toda no grupo e você não respondeu, ficamos preocupados. — Explicou.
— Estou bem. — Dei de ombros. 
— Não está mesmo. — Meu amigo suspirou. — Hoje tem a festa da empresa, você vai, certo?
— Preciso mesmo?
— Se não quiser arrumar problemas, sim. 
Talvez uma festa fosse o que eu precisava. 
Na missão de parecer um pouco mais humano, tomei um banho longo, comi alguma coisa e um par de aspirinas diminuiu a minha dor. 
A festa estava mais do que entediante. Cheia de garotas que não paravam de me encarar e jogar sorrisinhos descarados.
Perdi a conta depois do décimo drink. E já me sentindo mais leve, me sentei junto com os meus amigos e algumas pessoas que eu nunca tinha visto, mas estavam na mesa.
— Fiquei sabendo que você terminou seu namoro, sinto muito. — Namjoon falou ao sentar do meu lado. Engoli em seco, ele não tocava no assunto por maldade, provavelmente não sabia que a ferida ainda estava aberta. 
— Eu me livrei. — Soltei a mentira antes de tomar mais um longo gole da bebida. Meu amigo me olhou com uma expressão surpresa, já que ele acompanhou todo o processo do meu namoro. — Ela era louca, completamente paranóica. Eu já estava me sentindo enjaulado.
— JK, você não acha que está pegando pesado? — Yoongi se pronunciou, me olhando de lado. — Nós convivemos com a S/N e ela parecia uma garota legal.
— As aparências enganam. — Debochei. — Na realidade ela era uma… — Parei de falar quando percebi que todos na mesa encaravam algo atrás de mim. Alguns pareciam com pena, outros surpresos. 
Virei rapidamente, sentindo um arrepio na espinha ao ver o par de olhos castanhos me encarando repleto de lágrimas não derramadas. 
Tentei me levantar, mas a bebida me deixou tonto, e quando consegui, ela já não estava mais lá. 
Caminhei com dificuldade entre as muitas pessoas, fazendo o meu melhor para desviar, procurando com os olhos aquela que mais uma vez eu havia machucado. 
O ar gelado da noite bateu contra o meu corpo quente e mal agasalhado. Vi a garota pequena andando rápido para o estacionamento, e corri o máximo que pude.
— S/N, espera. — Falei alto, segurando seu braço quando consegui alcançá-la. Não estava preparado para o olhar de dor que me atingiu. 
— O que você quer? 
— Me perdoa, eu falei sem pensar.
— Louca, paranoica... É isso que você pensa de mim? — O tom magoado de sua voz faz meu coração pesar dentro do peito. De forma brusca, ela soltou seu braço do meu aperto, me deixando uma sensação de vazio.
— Você sabe que não. — Suspirei. — Eu só...
— Queria sair por cima. — Me cortou, abrindo um sorriso cheio de ironia e tristeza. — Você queria parecer o fodão enquanto eu saio de louca da história. 
— Não é isso, me deixa explicar. — Tento me aproximar, mas ela dá um passo para trás. 
— Sabe o que você é? A porra de um covarde. — Acusa, sua voz subindo de tom junto da raiva que deixa suas bochechas vermelhas. — Você é o idiota mais covarde que eu já conheci. Dizia que me amava, mas no primeiro problema me jogou fora e ainda saiu falando um monte de besteira! — Puxei o ar com força, sabendo que merecia cada uma daquelas palavras. — Eu estive com você nos piores momentos, eu apoiei você em tudo e nunca pedi nada em troca. — As lágrimas começaram a escorrer em suas bochechas, me quebrando ainda mais. Depois de alguns segundos em silêncio, S/N abriu um sorriso triste, esfregando o punho com força no rosto. — Na verdade, a idiota sou eu. — Fungou. — Por acreditar em você e me entregar pra uma relação que eu sempre soube que não tinha futuro. 
— S/N. 
— Eu odeio você. — Cuspiu as palavras, me deixando paralisado.
Sem esperar uma resposta, o amor da minha vida virou as costas, me deixando sozinho no estacionamento vazio. 
Eu queria gritar, socar alguma coisa, quebrar algo. Qualquer coisa que aliviasse a dor que eu estava sentindo. 
Mas eu não podia. 
Voltei para a festa sem falar com ninguém, sentando em uma mesa isolada e bebendo ainda mais. 
Não sei como cheguei em casa, mas sequer conseguia caminhar direito. Apoiado nos ombros de alguém, senti meu corpo ser jogado no colchão macio.
Peguei meu celular, discando o número que já sabia de cor, mas quem me atendeu foi a secretária eletrônica, me dizendo para deixar um recado.
— Eu sei que você não vai ouvir isso, mas eu preciso te dizer algumas coisas. — Falei para o vazio em palavras emboladas. — Sabe eu queria que você tivesse traído a minha confiança. — Murmurei. — Que tivesse beijado alguém que eu conheço ou me contado mentiras. — Respirei fundo, tentando controlar o choro. O teto acima de mim parecia se mover. — Nós não éramos perfeitos, mas chegamos tão perto disso… — Soltei o ar pelo nariz, em uma risada sem humor. — Você está certa, eu sou um covarde. Por isso eu tenho pintado você como a vilã que você nunca foi. Porque se eu te odiar, talvez doa menos. — Não consegui segurar o soluço que fugiu, denunciando o meu choro já escorrido pelo rosto. — Eu sei que fui eu quem estragou tudo, mas ainda estou apaixonado por você. — Passei a mão livre pelos olhos. — Sei que você nunca vai me perdoar, mas eu amo você.
O som do outro lado avisou que o tempo de recado havia acabado. Joguei o celular longe, chorando alto toda a humilhação que estava sentindo. Humilhação que eu mesmo provoquei. 
Dor que eu mesmo causei. 
Em algum momento, peguei no sono, acordando desorientado e sem saber direito onde estava. 
Olhei para a mesinha de cabeceira, achando uma garrafa térmica pequena que continha um pouco de água morna com mel, quem quer que tenha me trazido para casa, tomou cuidado em me ajudar com a ressaca.
Levantei ainda me sentindo enjoado, encontrando a sala muito mais arrumada do que eu havia deixado. 
As garrafas de bebida e embalagens de delivery haviam sumido. 
Fui para a cozinha, tomando um susto ao ver quem eu menos esperava. 
O cheiro familiar só café brasileiro tomava conta do ambiente, e sem dizer uma palavra ela serviu uma xícara e me estendeu. 
Tomei um gole, me sentindo um pouco melhor, e sem saber direito o que dizer. 
— Como está se sentindo? 
— Uma merda. — Fui sincero, o que a fez dar um sorriso fraco. O suficiente para fazer meu coração saltar. 
— O café vai ajudar. Eu também fiz uma sopa, você pode comer quando se sentir um pouco melhor. — Enfiou as mãos nos bolsos de trás da calça. Era uma situação no mínimo desconfortável para nós dois. — Bom… eu vou indo então. — Forçou um sorriso e caminhou de um lado a outro na cozinha, pegando sua bolsa que estava na bancada. 
— Espera. — Pedi antes que ela passasse por mim. — Foi você quem trouxe ontem? 
— Não, seus amigos me ligaram e disseram o estado em que você estava e depois daquele recado que você deixou, não consegui evitar em vir. 
— Recado? — Perguntei um pouco confuso, não lembrando direito como havia chegado ou o que havia feito. A garota apenas assentiu com a cabeça, apertando os lábios em uma linha. — O que eu disse? 
— Esquece… deve ter sido papo de bêbado. — Tentou se afastar, mas eu segurei seu pulso, fazendo com que ela voltasse a me olhar.
— Eu disse que sinto sua falta? — Proferi baixo. — Disse que ainda amo você e que sou o pior dos idiotas? 
— Jeon…
— Porque se eu disse, é a verdade. Eu sinto a sua falta, eu amo você e eu sou mesmo um idiota. — Ergui a mão livre para tocar uma de suas bochechas quentes, necessitado daquele contato. — Me perdoa, amor. Por tudo. Por favor.
— Eu…
— Eu sei que magoei você, e que não tenho o direito de pedir o seu perdão dessa forma. Mas se me der uma chance, vou provar que posso amar você direito. — Colei minha testa na sua. — Dá uma última chance pra gente. Vamos fazer dar certo. 
Fechei meus olhos, sabendo que provavelmente seria rejeitado, mas aproveitando a última oportunidade de sentir seu toque e sua presença. 
Mas fui ao céu quando senti seus lábios tocarem os meus em um beijo casto. Suspirei fundo, segurando seu rosto entre minhas mãos e distribuindo dezenas de selinhos em sua boca. 
— Eu amo você. — Ela sussurrou, me fazendo sorrir verdadeiramente pela primeira vez em tanto tempo.
Estendi meus braços em seu corpo, apertando-a em um abraço. Me sentindo finalmente em casa. 
Não merecia a chance que essa garota estava me dando, e sabia disso. Mas definitivamente não estragaria as coisas dessa vez. 
Perder S/N me provou o quão perdido eu fico sem ela, e como as coisas ficavam sem sentido. 
Faria o meu melhor e enfrentaria o que fosse para nunca mais passar por isso. 
***
Espero muito que tenham gostado desse imagine! Me contem se vocês curtem imagines com idols de Kpop! E se quiserem, façam seus pedidos, vou adorar escrever <3
Taglist: @cachinhos-de-harry / @nihstyles / @lanavelstommo / @say-narry
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zarry-fics · 4 months
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Windowsill | Zayn Malik
avisos: cenas explícitas, linguagem agressiva, traição e relacionamento tóxico .
masterlist
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Termino de lavar os últimos pratos sujos e os coloco no secador, mas nem sequer viro as minhas costas para poder, finalmente, me ver longe dessa pia, a qual eu passei os últimos trinta e cinco minutos encostada, lavando inúmeros pratos que foram sujos pelos convidados do jantar em comemoração ao natal, ontem mesmo.
── Vai pegar os pratos que eu usei. Estão na mesa. Anda. ── Simon, o meu marido, ordena ao surgir na cozinha, me encarando de cima a baixo. Respiro bem fundo e tento não esboçar nenhuma reação negativa à essa maldita ordem. O que é bem difícil, visto que minha única vontade é jogar um copo na cabeça dele.
── Não tinha como você trazer não? já está aqui. ── falei soando bem pacífica. Simon, que estava próximo à geladeira, me encarou friamente.
── Não sou seu empregado, S/N. Esse é o seu trabalho. ── mandou essa e ao pegar uma cerveja na geladeira, simplesmente saiu andando, me deixando sozinha e bem frustrada, irritada também.
Contragosto, eu me dirijo à sala de jantar e recolho tudo o que ele sujou, voltando para lavar.
Tem sido desse jeito desde que nos casamos, há cinco, seis meses atrás. Não faço questão de contar os dias, até porque a minha vida se transformou em um inferno desde que Simon praticamente me obrigou a casar com ele.
Ao despedir todas as cozinheiras e faxineiras, é minha a responsabilidade de fazer tudo o que elas faziam antes de eu estar aqui. no começo, eu não entendi a razão pela qual Simon fez isso, mas depois ele me disse que era uma forma de economizar grana e que não havia necessidade alguma em ter empregadas quando se “tem uma esposa jovem e com muita saúde para trabalhar”.
Acho que eu nunca odiei tanto alguém como odeio o Simon. Ele me privou de viver a minha vida, me tirou da faculdade (à força) me separou dos meus pais, e me escraviza de todos os jeitos possíveis. Nunca imaginei que estaria em uma situação dessas, mas pelo menos agora, eu tenho uma razão para sorrir e continuar aguentando o meu marido até dar um jeito de me divorciar e simplesmente desaparecer da vida dele sem deixar rastro algum.
Zayn. Nos conhecemos aqui mesmo. Ele é o motorista de Simon. Era totalmente improvável qualquer aproximação entre nós dois, porque dificilmente nos víamos, mas de alguma forma, começamos a conversar bastante e nos aproximar, até estarmos onde estamos hoje.
O meu amante.
Só de pensar na possibilidade de Simon descobrir sobre ele, meu coração acelera de um jeito ruim. Não sei do que ele é capaz, só o que sei é que ele é um doente e que não tem controle algum sobre as próprias ações. Tenho medo do que ele possa fazer com o Zayn, mas não consigo parar de vê-lo, procurar aconchego em seus braços quando tudo está uma merda.
Zayn é o meu ponto de paz. Ele é a minha salvação, e consegue ser a minha perdição também. Só Deus sabe o quanto amo esse homem. Zayn juntou todos os pedaços quebrados do meu coração e os colou; estou tão apaixonada por ele que sou capaz de largar tudo para que possamos fugir juntos e recriar a nossa vida em algum lugar. Qualquer lugar, desde que seja com ele.
Hoje nos veremos.
Demorei um pouco para achar uma desculpa para que pudesse ter meus encontros super secretos com ele. Mas Simon é um bobão quando quer, então ele acredita que tenho uma reunião com algumas amigas em noites como essa. Pelo menos de uma coisa ele não me privou, as minhas “amigas”.
Assim que termino tudo, seco minhas mãos em um pano e caminho com bastante pressa até o meu quarto, a fim de tomar um banho. Me arrumo e ponho o meu melhor perfume, roupas básicas (para não levantar suspeitas) e a minha melhor lingerie também. Simon não me vê quando estou a me vestir, por isso também ainda não desconfiou de nada.
Eu espero que ele não descubra tão cedo. Pelo menos não agora...
── Para onde vai? ── ele perguntou assim que chegou ao quarto, da porta mesmo me observa minuciosamente. Eu estou penteando meu cabelo em frente ao espelho na penteadeira.
── Ver as minhas amigas. Sabe que faço isso sempre. ── respondi soando o mais natural possível. No começo, eu tinha um pouco de dificuldade e até medo em mentir, mas hoje já estou beem acostumada.
── Hm. ── resmungou, entrando no cômodo. Ele continuou me olhando e dessa vez eu comecei a sentir arrepios estranhos pelo corpo ── Fico pensando… Nessas suas reuniões com tuas amigas não têm homens não, né?
── Claro que não, Simon. ── revirei os olhos, mas me arrependi no instante seguinte. Ele avançou em minha direção e tomou um bom bocado de meus cabelos em suas mãos, os puxando para trás. gemi de dor.
── Já falei para não revirar os olhos para mim, S/N. Acha que sou algum coleguinha seu? ── ele gritou bem perto do meu rosto.
── Não. Me desculpe. ── lamentei, fingindo estar arrependida. Essa é a única maneira de ele me deixar sair.
── Ótimo! ── finalmente soltou-me e se afastou ── Dessa vez quero você mais cedo em casa. Mulher minha não fica perambulando nas ruas tarde da noite.
── Mas-
── "Mas" nada, S/N! Ou é isso, ou você fica em casa.
── Tudo bem. volto cedo. ── olhei para o meu relógio de pulso e percebi que se passam das sete e meia. Não tenho muito tempo com o Zayn, mas as poucas horas que tenho são o suficiente.
· · ·
Sempre que venho ver o Zayn, ele me espera em seu carro há algumas quadras da minha casa. Mas dessa vez, foi um rapaz sério e engravatado que veio, me avisando simplesmente que ele estava à minha espera.
Estranhei, mas depois recebi uma mensagem sua me tranquilizando, garantindo que eu poderia confiar no rapaz, pois era o seu “amigo”. Obviamente achei muito estranho, mas confiei nele.
Quando cheguei, avisei a ele e subi. bati levemente na porta para não chamar atenção indevida. Não demorou tanto para que o meu moreno abrisse a porta, sem camisa e com os cabelos molhados, indicando que acabara de sair do banho. Ele sorriu para mim e deu espaço para que eu entrasse. ── Que surpresa agradável. ── sorri sem graça e entrei em sua casa a passos tímidos, olhando em volta. é simples, mas sinto um conforto muito grande aqui, até mais do que na minha casa, que é muito maior que essa.
── Seu bobo. ── respondi à sua tentativa falha de fingir que não sabia que eu viria. Ouvi a sua risada rouca e logo ele me agarrou pela cintura, me puxando para perto, cheirando o meu pescoço.
── Senti saudades, sabia? ── falou bem próximo ao meu ouvido, mordendo a cartilagem da minha orelha de uma maneira bem provocativa ── 'Tô ficando dependente de você.
── Zayn, a gente se viu anteontem. ── respondi como se não me sentisse da mesma forma que ele ou até pior. Senti minha pele se arrepiar por ele distribuir beijos e mais beijos por meu pescoço, sua barba roçando em minha pele me fez suspirar e apertar as suas mãos na minha volta, como se não quisesse que ele se separasse de mim.
E não quero mesmo.
── Não finja que não sentiu a minha falta também. ── resmungou ── Mhm?
── 'Tá bom, eu confesso… ── revirei os olhos, o dando mais acesso àquela região. Zayn apertou a minha cintura e me trouxe para mais perto, tão perto que pude sentir sua ereção tocar a minha bunda, o que fez a minha boca salivar. De repente, me esqueci completamente das frustrações que tive antes de sair de casa.
── Eu gosto de saber que você sentiu a minha falta. ── assim que se afastou, ele apoiou o queixo em meu ombro ── Fiz um jantar especial pra você.
── Sério? ── ergui as sobrancelhas, surpresa e muito feliz com o seu comentário. ── O que fez?
── O seu favorito, amor. ── respondeu, me soltando ── Escondidinho de carne moída, é claro.
── Não acredito! ── pus as mãos na boca, surpresa ── Zayn, isso é maravilhoso! ── sorri tão largo que pude sentir minhas bochechas doerem.
Ele apenas deu de ombros, caminhando até a cozinha. Consegui sentir o cheiro da carne moída e dos temperos. Novamente, minha boca salivou. ── Você merece tudo de bom, eu não fiz nada demais. ── assim que Zayn abriu o forno, consegui sentir melhor o cheiro e então meu estômago roncou.
Comi um pouco em casa, mas vendo o prato que meu moreno preparou com tanto carinho só pra mim… Senti fome novamente. ── Quer um pedaço? ── perguntou todo atencioso, até ansioso pela minha reação. Concordei rapidamente, e ele pegou um prato, me servindo gentilmente. Zayn me entregou uma colher (nunca fui muito fã de garfos) e eu provei.
Pela sua agonia, eu percebo que foi ele mesmo quem preparou. Geralmente, ele não se importa muito com a minha opinião sobre comidas compradas por aí. ── E então? Gostou?
Fiz um breve suspense para assustá-lo, mas fiquei com dó mediante a sua apreensão. ── Está incrível, meu amor. Sério… Eu amei, de verdade. ── respondi dando mais algumas colheradas, mastigando e engolindo tudo bem rápido, principalmente quando o percebi sorrir e se aproximar novamente, ficando atrás de mim.
Zayn me abraçou e enfiou as mãos por baixo da minha blusa, acariciando a minha barriga suavemente, com a ponta dos dedos. Ele chegou bem perto e subiu as carícias, chegando aos meus seios. ── Você não tem ideia do quanto senti a sua falta, baby… ── sussurrou e eu não reprimi o gemido baixo ao sentir a sua língua entrar em contato com a pele do meu pescoço.
Soltei uma pesada lufada de ar pelo nariz e então afastei o prato. Só sentia vontade de tê-lo dentro de mim agora. ── Posso te comer agora ou ainda está muito cedo? ── perguntou cínico e eu apenas continuava respirando, incapaz de formular qualquer resposta coerente. Zayn mal começou a me tocar, mas eu já me encontro uma bagunça e ansiosa para ter mais dele. ── Hm? ── sem me fazer mais perguntas, ele tirou a minha blusa e a jogou no chão, fazendo a mesma coisa com o sutiã ── Nossa, você 'tá tão cheirosa, amor. ── murmurou enquanto tem o nariz entre meus cabelos ── Tudo isso é pra mim?
── Você sabe que sim, Zayn… ── respondi, ao menos tentando parecer firme nas palavras. Minhas pernas tremem e se ele não me segurar firme, eu vou cair.
Zayn apenas deu um daqueles sorrisos que me deixam no chão e então, colocou as mãos em meu short, desabotoando-o, o descendo pelas minhas pernas, depois eu terminei de tirá-lo com os pés. ── Gostosa. ── resmungou e deu um tapinha na minha bunda, o que me fez gemer baixo.
Revirei os olhos em sua órbita quando zayn tocou minha calcinha, massageando-me com bastante precisão à medida que eu abria as pernas lhe dando uma autorização silenciosa para que fizesse qualquer coisa comigo. Seu estímulo enviou arrepios pelo meu corpo, e meu coração salta batidas. Isso é tão gostoso, não sabia nem que poderia sentir tanto prazer em algo tão simples… Talvez esse seja o efeito que Zayn causa em mim. E eu amo isso com todas as minhas forças.
Ele então começou a me provocar, seus dedos adentraram a minha calcinha e pressionam suavemente o meu clitóris. Gemi um pouco mais alto, até tentando rebolar neles, mas Zayn os tirou dali tão rápido quanto os colocou. ── Zayn, por favor… ── implorei, tentando fechar as pernas para conter a excitação entre elas ── Não me provoca, amor. Assim não…
── Diz o que você quer. ── ele meio que ordenou, ainda me massageando deliciosamente. Tremi um pouco e segurei o seu pulso, que estava grudado à minha cintura.
── Não faz isso. ── ouvi quando a língua de Zayn estalou no céu de sua boca, logo um grito escapou de minha garganta quando o senti beliscar o meu clitóris, uma, duas, três vezes. ── Porra!
── Parece que você quer que os vizinhos saibam o que fazemos aqui dentro, não é? ── senti o sarcasmo em seu tom de voz e isso só me instigou ainda mais ── Só peça. Sabe que o que me pedir eu te darei. Só preciso te ouvir pedindo, querida.
── Zayn, eu… ── minha voz falhou por um segundo, pela forma como ele aumentou a velocidade de seus dedos. Dois deles entram e saem de mim, massageando-me de dentro para fora, tornando ainda mais difícil me autocontrolar. ── Me fode, por favor. Eu não aguento mais. ── choraminguei, tentando tocá-lo por cima da sua calça moletom, mas não consegui. Ele me empurrou ainda mais na direção do balcão, como se me repreendesse silenciosamente.
── Você é a minha perdição, mulher. ── e então, Zayn rasgou a minha calcinha com uma facilidade incrível. Novamente, tentei me virar para olhá-lo, mas não pude. Em poucos segundos, Zayn entrou em mim devagar, o que me fez puxar com força o ar para dentro dos meus pulmões.
Espalmei a mármore gelada à minha frente, gemendo baixinho. Zayn entrou devagar e ficou um tempo parado para que eu me acostumasse com a invasão. Revirei os olhos de novo e empinei em sua direção, sentindo-o entrar e sair de mim lentamente, me torturando. ── Zayn, por deus. ── murmurei tomada pelo tesão, o ouvindo gemer bem baixinho perto do meu ouvido.
── Isso é bom pra caralho. ── falou tomado com a voz ainda mais baixa e rouca, o que me deixou louca.
Aos poucos ele foi aumentando a velocidade de seus quadris e em segundos, Zayn me fodia bem rápido, arrancando gemidos e resmungos de ambas as nossas bocas. Apertei-o dentro de mim e senti fraquejar por um segundo, tomando a minha cintura com uma das mãos, metendo com mais força.
Em resposta, choraminguei.
Não foi necessário falar nada, Zayn sabe exatamente o que eu sinto quando estamos transando e a nossa linguagem corporal já diz o suficiente. Ele pressionou um pouco mais a sua palma em minha cintura, mas depois tomou os meus cabelos, os puxando com fúria, de forma que meu pescoço ficasse exposto diante de seus lábios deliciosos. Tremi por inteiro quando ele me mordeu ── Não vou te marcar, amor. Não se preocupe… ── como se pudesse ler os meus pensamentos, ele comentou ── Se bem, que seria muito interessante seu marido saber o que eu faço contigo, sabia? ── ele sorriu malicioso, chupando a pele de meu ombro com muita suavidade.
Foi impossível não sentir as minhas pernas fraquejando.
── É tão bom te comer, S/N. Caralho. ── rosnou, pressionando meu clitóris com força ── Você sente isso? ── perguntou me olhando, mantendo o mesmo ritmo das estocadas. ── Sente o quão fundo eu estou em você?
── Eu… Eu vou gozar. ── ignorei a sua pergunta e simplesmente anunciei, jogando minhas costas contra seu peito. Zayn tirou a mão dentre as minhas pernas e segurou o meu pescoço, o apertando delicadamente, sem restringir a minha respiração. ── Zayn!
── Isso… Grita mesmo o meu nome, porra. ── sua fúria foi aos poucos diminuindo e então ele gozou, seguido de mim. Soltei o ar pela boca e fiquei parada, sem saber exatamente se conseguiria me manter de pé.
Fiquei sem saber o que fazer ou dizer, mas ele tomou a iniciativa. Zayn saiu de mim e então o olhei. Seus cabelos continuam com o mesmo aspecto molhado de antes, mas alguns fios no topo de sua cabeça estão secos. Ele me olhou profundamente e sorriu, se aproximando para me tomar em um beijo muito gostoso que me fez amolecer em seus braços tatuados.
Zayn agarrou a minha cintura, e me trouxe para mais perto, massageando o meu quadril, colando-nos de forma maravilhosa. Por mim, não me separava dele jamais. ── Termina de comer teu escondidinho, volto já.
── Onde você vai?
── Buscar uns cigarros. Por quê? ── perguntou me encarando com um sorriso ladino ── Pode vir também, se quiser. ── não pensei muito, apenas fui atrás dele.
Ao chegarmos em seu quarto, ele sumiu e eu caminhei até a grande janela que tem aqui. Ela está aberta, então dá para ver a cidade e outros apartamentos por perto, mas creio que ninguém nos vê daqui. Ou vê, mas só se for muito curioso. ── Sabe, essa casa fica tão vazia sem você. ── Zayn confidenciou quando voltou, com um cigarro entre os lábios. Aceso. Ele traga a fumaça e se põe ao me lado, me olhando como um animal faminto ── Não pode ficar pelada aqui.
── E por que não? ── ergui meu queixo e o olhei, me aproximando. Pus meu dedo em seu peito tatuado e deslizei-o até que chegasse ao cós de sua calça. Lá na cozinha, ele nem a tirou para me foder.
── Não quero nenhum filho da puta te olhando. ── respondeu, firme. Ele olhou brevemente para o horizonte à nossa frente, deu uma leve tragada em seu cigarro, e soprou a fumaça para fora dos lábios. Seus olhos encontraram os meus de novo e então, uma forte rajada de vento balançou os meus cabelos. me arrepiei, mas foi pela intensidade do olhar do homem à minha frente. ── Você é só minha. ── meu coração aqueceu com suas palavras.
E não foi só o coração.
Simon já me disse isso muitas vezes, mas ao sair dos lábios de Zayn… É uma sensação muito diferente que se apodera do meu peito.
── Aquele desgraçado só está encostando em você por enquanto. ── ele mais deu uma tragada profunda no cigarro ── Por enquanto. ── sua ameaça me deixou confusa, mas não perguntei nada sobre. Suspirei profundamente, me esticando para deixar um beijo em seu queixo.
── Zayn, eu não quero falar do Simon.
── O que você quer, então? ── perguntou cínico, como se soubesse exatamente a minha resposta. O conheço e sei como ama ter o seu ego massageado ao saber meu desejo por ele.
── Você. ── sob a pálida luz da lua, eu percebi os olhos dele brilharem.
Zayn jogou o cigarro fora e me beijou. Sorri e o agarrei pelo pescoço, trazendo-o para mais perto de mim. Um gemido involuntário deixou a minha garganta mediante a maciez dos lábios dele. Zayn é tão perfeito, eu simplesmente não tenho estrutura nenhuma quando se trata desse homem.
── Encosta aí. ── ele me empurrou de forma que meu cóccix ficasse próximo ao parapeito da janela. A fechou em seguida. Suas mãos passearam livres por meu corpo, apertando a minha bunda com sede de sentir mais dela.
Zayn começou a beijar meu pescoço e clavícula, mordendo, lambendo vez ou outra. Fecho os olhos e lhe dou mais acesso à minha pele. Levo meus dedos ao cordão de sua calça, passando para o tecido para tentar puxá-lo para baixo, tirar do corpo dele. Não consegui, no entanto.
── S/N, quero muito te chupar agora. ── disse bem pertinho do meu ouvido. Zayn beijou um ponto abaixo da minha orelha e então continuou: ── Eu posso?
Há algo na forma como ele soa tão manhoso e… Submisso ao me questionar a respeito disso. Zayn está me provocando, ele sabe, sabe que pode ter tudo o que quiser de mim, mas ainda sim quer me ver implorando por isso. ── Sabe que pode. ── respondi retribuindo com apenas um, entre tantos outros beijos que ele diferiu em meu pescoço.
Um sorriso maléfico pintou os lábios carnudos dele e foram necessários apenas três segundos para que o mesmo estivesse se ajoelhando em minha frente. É a primeira vez que faríamos algo assim, e além de eu me sentir extremamente nervosa, também sinto um tesão incrível com o pensamento do que ele está prestes a fazer.
Zayn me olhou por cima de seus volumosos cílios e então beijou a minha barriga, seus dedos me dedilham lentamente até chegar…. Lá. Mordo o meu lábio e fico esperando o seu próximo passo. Ele segurou a minha perna e a pôs em seu ombro, me deixando ainda mais exposta diante de seus curiosos olhos.
Ele pressionou meu clitóris, massageando-o com seu polegar e com os outros dedos foi pincelando a minha vulva, bem devagar, me provocando. Foi desse jeito por algum tempo, até que ele me penetrou com um de seus dedos, suavemente me masturbando. Fechei os olhos e sem querer comecei a jogar meu quadril na direção do seu rosto, ansiosa por mais. ── Zayn, por favor… ── pedi em um tom urgente, suplicando pela sua boca em mim e como um bom garoto ele fez isso. Zayn me obedeceu e assim que senti sua língua em contato com meu íntimo, gemi alto.
Num impulso eu pus a minha outra perna no seu outro ombro e me sentei no batente da janela. Dessa forma, Zayn ficou preso entre as duas e até sorriu ao perceber isso. Ele ficou mais perto de minha vulva e tudo o que fez foi aprofundar o contato.
Lenta e discretamente ele deslizou mais um dedo para dentro de mim e começou a mexê-los lá dentro, me provocando sensações deliciosas, meu estômago revira dentro de minha barriga, como se houvessem milhares de borboletas em fúria dentro de mim. ── Meu deus, Zayn! ── resmunguei mais alto, agarrando os fios negros de seu cabelo, instintivamente empurrando ainda mais a sua cabeça pro meio das minhas pernas.
Rebolei contra seu rosto, arqueando minhas costas vez ou outra por causa da sensação da sua barba em minha sensibilidade. Joguei com força as minhas costas na direção do vidro, ao menos tentando reprimir gemidos teimosos.
Minhas súplicas se tornaram mais frequentes, gemi, clamei e gritei pelo Zayn, sentindo meu corpo inteiro suar pelo estado de combustão em que se encontra. É sempre assim quando me encontro com ele, quase como tentar apagar fogo com gasolina.
Zayn não me deixou gozar, ele se afastou antes que acontecesse. obviamente eu reclamei, mas ele não se importou. Se levantou e quando chegou perto, eu o puxei com as minhas pernas e beijei-o como se fosse o meu último dia de vida na terra. ── Me fode, Zayn. Eu imploro. ── um soluço escapou dos meus lábios e quando ele tirou a calça, eu tive que me segurar para não cair de joelhos diante dele.
A magnitude desse homem me enfraquece. Suas tatuagens, a pele suada brilhando por causa da luz da lua que entra pela janela… Eu poderia passar o dia inteiro no quarto, transando com ele. Mas não posso. Porra! Eu simplesmente não posso! ── Paciência. Eu preciso colocar o-
── Foda-se, Zayn! Me come agora. ── o puxei de volta e, sem poder mais adiar esse momento, meu homem entrou em mim e eu não só vi estrelas, galáxias também.
Sem pudor ele começou a meter em mim, indo e vindo em um ritmo rápido e bem gostoso. Nossos corpos produziam um som molhado ao se chocarem, o mais pornográfico de todos, mas por incrível que pareça, nesse momento, se tornou o meu som favorito.
Encostei minha cabeça no ombro dele e o puxei para perto, desesperada para sentí-lo mais e mais. chegou ao ponto de Zayn me foder com tanta brutalidade e força que minhas costas batem e batem na janela, o vidro balança bastante mas não consigo me importar com isso agora. Simplesmente não consigo. ── Não para, amor. ──  pedi com a voz mais dengosa que consegui, choramingando de tanto tesão.
Lágrimas escorrem por meus olhos, soluços deixam meus lábios, e eu não consigo pensar em mais nada. Tudo o que importa é o pau desse homem dentro de mim, a única coisa que me importa nesse momento é isso. ── Eu… Zayn! ── gritei o nome dele a plenos pulmões pois sei que vai demorar um pouco para que eu esteja fazendo isso de novo ── Ai, meu deus. Zayn, não… Eu não…
── Não goza. ── ele ordenou, me puxando para longe do batente. Me prendi em seu corpo e então caímos na cama, mas eu comecei a me esfregar nele desesperadamente pois meu corpo clama por um alívio. Não aguento esperar mais. ── Senta. ── mandou, rígido, ao fazer isso primeiro. Eu entendi imediatamente e nem pisquei direito, já me sentei em seu colo e comecei a cavalgar.
Agarrei-o com muita força e, ao encostar a minha boca em seu pescoço o chupei, mordendo a pele em seguida. Gemi o seu nome bem baixinho rente ao ouvido dele, sentindo seu corpo ficar endurecido abaixo do meu. ── Não para. ── agora foi a sua vez de implorar, tocando meus peitos com carinho, se curvando um pouco para colocá-los na boca.
Eu resmunguei e rebolei mais rápido, antes que minhas forças se esgotassem. Pela segunda vez, gozamos forte e eu simplesmente não tive mais coragem para sair de cima dele. Fiquei fraca de repente, mas por uma boa causa.
Zayn respira bem devagarinho perto de mim e eu fiquei parada para ouvir o som da sua respiração. ── Babe… ── ele chamou a minha atenção, enquanto acaricia as minhas costas. Ergui minha cabeça e o olhei.
── Hm? ── dei-lhe um selinho molhado e ele apontou para a frente.
── Quebramos a janela.
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skzoombie · 6 months
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!menção a sangue, assassinato e degradação!
O homem quebrou o silêncio do ambiente com o som do vinho tinto caindo nas taças que havia pego na cristaleira que ficava no pequeno bar ao lado.
Colocou a garrafa lentamente sobre a bancada de pedra, escorou as mãos na mesa e levou os olhos na direção da mulher de costas sentada no sofá a poucos metros, bateu os dedos silenciosamente na bancada e forçou um sorriso agradável.
-Espero que goste de vinho tinto seco - comentou enquanto caminhava elegantemente até a poltrona na sala de estar.
-Sem problema - a mulher respondeu desviando os olhos dos próprios pés e aceitando a taça de vinho.
Um silêncio desagradável se instaurou no ambiente, o homem sentiu uma satisfação prazerosa dentro de si, gostava quando o ar pesava, como a sensação de desconforto da mulher explanava o nervosismo quando evitava os olhos dele, que muito pelo contrário, observava ela sem piscar nem por um segundo.
-Por que tudo isso? - ela perguntou enquanto deixava o copo na mesa de vidro ao centro e sinalizava com a cabeça para os móveis.
-Os plásticos? - rebateu querendo ter certeza da pergunta.
A mulher concordou e ele soltou um riso fraco, bebeu o vinho novamente e processou lentamente a justificativa mais plausível para tudo aquilo. Poderia mentir falando que iniciaria uma obra em breve, ou que possivelmente gostaria de realizar uma limpeza no apartamento, talvez que venderia os móveis e compraria novos.
-Para não sujar de sangue - soltou com sinceridade e frieza.
Ela apenas soltou um riso com a resposta dele e concordou sorrindo fraco, estava acostumada com as respostas secas e avessas do homem, convivia horas do dia ao lado. Os processos de agendar reuniões, imprimir documentos importantes e atender ligações, poderia ser desgastante e acabar por obrigar ambos a desenvolverem mecanismos de defesa.
-Johnny, qual o motivo disto tudo? - ela perguntou com um olhar sério e parecendo que estava questionando sobre o mesmo assunto anterior, porém o homem havia compreendido o real questionamento.
Ele nunca tinha se interessado amorosamente por sua secretária, ela percebia o olhar de desgosto que lhe era direcionada quando johnny reparava suas roupas no ambiente de trabalho. Aquela saia de lã e a camiseta branca de seda com uma pequena mancha próximo do ombro, chegaram ao ponto de estragar o homem apenas quando batia o olhar nas peças logo pela manhã.
-Tame Impala, conhece? - perguntou desviando o assunto e levantando da poltrona, colocou a taça sobre a mesa de centro.
Caminhou em direção a estante logo atrás que mantinha duas prateleiras com discos de vinil, cds e fitas cassete. Passou os dedos por cada um procurando a banda comentada, soltou um ar pelo nariz quando passou o olhos por um pequeno material pornográfico que guardava no meio, achava cómico como ninguém nunca suspeitou de nenhum de seus comportamentos e pequenos detalhes que revelavam seus pensam intrusivos.
-Conhece a doença de Borderline? - perguntou inserindo a fita cassete no rádio e quebrando o silêncio com a batida da música iniciando.
-Um pouco, nada aprofundado - ela respondeu enquanto cruza as pernas e braços ainda sentada.
Johnny apoio o braço na prateleira e balançou a cabeça lentamente com o som que tocava ao fundo. Ele gostava de música, sempre foi apaixonado por esse mundo artístico, porém quando jovem percebeu que não conseguiria percorrer aquele caminho doloroso em direção ao sucesso, optou por utilizar sua paixão para outro momentos.
-Nesta parte da letra que ele canta 'Serei conhecido e amado?', o cantor comentou que apenas escreveu a primeira coisa que vinha a sua mente e que soasse como uma rima - johnny explicava enquanto caminhava em direção a cozinha, abriu uma armário mais escondido ao canto e retirou uma capa de chuva transparente.
-Para quem estava escrevendo apenas o que saiu por primeiro da mente, ficou muito bom - ela respondeu concordando com a cabeça e reparando mais atentamente a letra.
-Você já foi amada, s/n? - ele perguntou saindo das sombras da cozinha e revelando sua roupa formal totalmente coberta pela capa de chuva transparente.
-Como? - ela rebateu com um olhar confuso, mas mostrando ser um questionamento para ambas situações, a pergunta dele e a roupa que usava naquele momento.
-Você já foi amada? - repetiu parando em pé e olhando fixamente para ela.
-O que você entende como amor? - novamente rebateu como provocação.
-Todo o sentimento que não conseguimos explicar em palavras, aquela sensação que parece que seu peito vai explodir e você seria capaz de matar para não ter que pensar na possibilidade de perder - respondeu com um olhar frio contrário da fala que deveria soar "apaixonante".
-Sim, eu amei muitas pessoas e dentro do meu inconsciente estão todas mortas, sem perigo de fugirem para longe de mim - falou piscando e mantendo a expressão séria.
-Como você identificaria um sentimento deste? - perguntou caminhando novamente para fora da vista da mulher que riu baixo e pareceu parar para pensar na resposta.
-Não sei como descrever, não há como identificar um amor intenso, você simplesmente sente - disse dando de ombros e fixando olhar na mesa de vidro a frente - Tem uns sinais que pode prestar atenção, tipo a forma como o coração comece a palpitar quando está prestes a se aproximar da pessoa, ou quando suas mãos soam frio, tem alguns que comentam que sentem o ego aumentar no momento.
Na semana anterior
'Ela soltou um suspiro alto, olhou para si mesma no reflexo do espelho do elevador, passou a mão na saia midi de lã na cor preta que parecia mais justa que no dia anterior, alisou a camisa branca e levou um breve susto quando as portas se abriram.
Caminhou com o som do salto alto ecoando por todo o setor administrativo até se aproximar da mesa que estava em frente a grande porta de madeira, onde ficava a sala principal do seu chefe de setor.
Sentou na cadeira e organizou todos os documentos que precisaria naquela manhã, abriu a câmera no próprio celular para observar sua imagem e ter certeza que estava do agrado do homem que chegaria em cinco minutos.
De longe escutou o som do elevador, levou os olhos na direção do barulho e viu o homem caminhando com seu terno preto de alfaiataria totalmente alinhado, a gravata vermelha, sapato social e cabelo penteado para trás ainda levemente úmido pelo possível banho que tomara logo que acordou. O maior complemento de tudo, era que Johnny nunca foi visto sem seus fones de ouvido, ninguém sabia ao certo o que ele escutava, já haviam feito até mesmo uma aposta no setor, apenas por diversão, dos gêneros que ele escutava, a expressão séria denunciava talvez um rock. De qualquer forma, isso nunca foi a conhecimento público.
-Bom dia! - ela disse olhando para o homem que concordou com a cabeça e fez um sinal para que a mesma entrasse em dois minutos no seu escritório.
S/n respirou fundo, contou os minutos cronometrados no notebook a sua frente e levantou da cadeira para entrar na sala. Observou o homem mexendo em algo no computador, ele era atraente, apesar da frieza e sinceridade extrema, johnny era bonito.
Ele passava um medo para quase todas as pessoas do setor, não sendo seus parceiros de reuniões mensais, a maioria das pessoas temiam ele. S/n também tinha um sentimento de amedontramento, mas também havia algo misturado com uma palpitação no coração e até mesmo um suor na palma da mão.
-Cancelou a reunião que solicitei ontem? - ele perguntou quebrando a distração da mulher que concordou com a cabeça - E levou a minha roupa na lavanderia?
-Sim, mas eles ligaram ontem avisando que não conseguiram retirar a mancha de vinho - respondeu enquanto lia uma anotação no bloco que estava em mãos.
-Me passa o endereço da lavanderia que resolvo depois - disse com autoridade e pegando o papel que estava na sua mão com o endereço anotado.
Quando s/n estava prestes a sair da sala, escutou seu nome ser chamado novamente.
-Aliás s/n, não veste mais essa roupa - ele comentou enquanto escrevia em um papel - Você é mais bonita do que isso.
Encarou ela finalmente e forçou um sorriso desagradável para a mulher que concordou fechando a porta com um sentimento de raiva subir por todo corpo. '
-Parece revigorante a sensação - ele comentou parando atrás da mulher enquanto a mesma seguia distraída com as descrições - Uma pena que temos paixões divergentes.
Quando ela estava prestes a virar para questionar a respostas, sentiu apenas uma pancada horrível na cabeça e o corpo caiu morto no chão. Johnny sentiu os respingos vermelhos espalharem no seu rosto e pescoço, puxou o machado que havia estilhaçado a pessoa, mordeu os lábios com força e sentiu o gosto de ferro por toda a região.
O som do objeto caindo no chão ecoou pelo ambiente e misturou-se com a música que finalizava naquele instante, sorriu satisfeito e começou a desabotoar a capa, jogou no no piso e sentou na poltrona novamente como anteriormente, sorriu satisfeito com a cena artística que havia criado no momento.
Ele realmente reconhecia todos os seus crimes como uma grande obra de arte que se juntaria e formaria uma teia de gozo próprio, a música era uma pincelada essencial para alimentar o ego narcisista de johnny.
-Gostosa, pena que se vestia mal - comentou retirando uma pequena caixa de charuto de dentro da gaveta que ficava na mesa de centro. - Uma vadia mesmo, a gente poderia ter transado se não fosse tão curiosa, provocativa e mal vestida.
Riu baixo com a própria observação, sugou o charuto e soltou a fumaça para cima, iniciando a elaboração de descartamento do corpo.
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winterrnight · 1 year
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Leva tudinho
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Avisos: Patrão(?)XSecretária, ele chama ela de putinha, boneca, amor, princesa e de Noona, diferença de idade legal, alguns tapinhas, palavras em diminutivo (bocetinha, putinha...), big dick, o pau dele é demais para você, sexo, estimulação fem, sexo em local semi público (?) Num sei, falta de preservativo (usem camisinha), creampie e... Acho que é só isso.
Noona: É utilizado apenas pelos homens ao se dirigir a amigas próximas mais velhas do que eles.
CP: 2.726 palavritas.
Obs: E o meu debut aqui no tumblr veio. Espero que gostem!
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O sentimento de inquietação dominava todos os nervos de seu corpo.
Desde que o Sr. Suh a chamou em sua sala, o nervosismo revirava sua barriga de formas nada agradáveis.
Não era nada comum o filho de seu chefe, o qual havia sido designado para ajudar, a chamar perto do fim do seu expediente. Ainda mais depois dele ter dispensado todos do escritório uma hora mais cedo, inclusive você, mas que de repente foi pedida para ficar até mais tarde.
Você terminava de organizar os papéis do dia seguinte adiantado em cima da mesa. Tentando de tudo para se livrar de pensamentos conflituosos, que a deixaria mais ansiosa e nervosa do que estava.
Respira fundo ao notar que não havia mais nada para se ocupar e ver o relógio marcando meia-hora para sua saída normal.
É agora!
Se coloca em sua posição reta. Caminhando em passos meios silenciosos em seu salto preto com o fundo avermelhado da Loubotin, que havia ganhado semanas atrás.
Chega até a porta gigantesca de madeira. Bate duas vezes com as costas da mão e não demora muito para escutar um rouco e simples “entre” vindo do homem.
— Sr. Suh? Com licença! — adentra a sala, colocando primeiro o rosto. Conseguindo enxergar o rapaz de olho em planilhas que tinha trago momentos atrás.
Adentra a sala de vez e caminha em sua direção, após fechar a porta.
— Precisa de mais alguma coisa? Terminei tudo que havia para hoje, caso não precis--
É interrompida. Pela mão do rapaz se levantando, mandando indiscretamente você se calar. Sua voz some, sentindo um revirar na boca do estômago ao ver aquele olhar sério se retirando dos papéis para olhar o seu rosto, um olhar que a faz engolir em seco sem perceber.
Merda, você era a mais velha entre os dois, mas aquele garoto conseguia te colocar medo quando queria.
— Vem aqui. — te chama com dois dedos, de qualquer jeito.
Você não enrola. Caminha até o garoto, como uma boa secretária faz.
Da a volta em sua mesa. Parando ao seu lado, o homem que logo trata de virar a cadeira para a sua direção e dar pequenas batidinhas em seu colo com as pontas de seus dedos.
Suas bochechas coram rapidamente.
O chamado ocasionando automaticamente sua cabeça e olhos se virando para todos os lados, certificando que ninguém tinha visto. Mesmo que todos tenham sido liberados cedo e você saiba que mesmo assim, ninguém entraria na sala de Suh sem ser chamado além de você.
— Jhon–
— Vamos conversar. — A voz seca e meia sedutora adentra seus ouvidos.
Sente as mãos do homem passando por trás de seus joelhos. Os dedos gelados, causados pelo ar na temperatura mais baixa dentro da sala, fazendo uma pequena massagem por ali antes de puxar para mais perto dele e logo a virar. Fazendo você cair com seu traseiro nas coxas do rapaz.
— Jhonny, você sabe que não devemos ficar assim aqui. Alguém pode nos pegar. — diz o seu nome sem jeito, já começando a se sentir quente pelo olhar do garoto em você.
A verdade é que você levou ao pé da letra o pedido de seu patrão para cuidar do seu filhinho querido que viria trabalhar na empresa por um tempo até assumir tudo de uma vez. Mas não foi totalmente sua culpa, em sua defesa. Não imaginou que o garotinho do papai seria tão bonito, musculoso, alto e sexy.
E nem que te levaria na conversa dele tão fácil. Quando você menos percebeu, estava tendo um lance casual com o filhinho de seu querido patrão.
— Todo mundo foi embora nessa hora, Noona.
Sente um beijo leve sendo depositado em sua nuca pelo menino, que afastava o seu cabelo. Desejando uma melhor visão.
— M-mesmo assim... ah!
Solta um pequeno suspiro ao sentir a mão desocupada do garoto descendo por suas coxas. As apertando de leve, antes de as deixar passar pelo meio quente e macio.
— Você q-queria conversar.
— Sim. Eu quero conversar com a Noona. — Concorda com a cabeça, falando bem baixinho. Deixando um mordisco em sua orelha no final. Continuando mexendo em seu corpo tão pertinho do dele.
Sente seu corpo terminando de ser virado, suas costas encostando no peito largo do garoto e logo as pernas sendo afastadas pela mão do Suh.
As pendendo uma em cada coxa dele, as mãos firmes do Suh sobem e descem, com pequenos carinho, que se aproximava devagar cada vez mais de sua bocetinha que neste momento não se respeitava e deixava os pequenos toques do garoto a deixar molhadinha.
Isso era demais para você.
Sua garganta se sentia sequinha, sua bucetinha começava a pulsar.
A respiração ficava desregular e quando menos percebeu, sua cabeça se jogava nos ombros do mais novo entre os dois.
— Está molhadinha, Noona. — Deixa um beijo casto em seu pescoço, olhando para a própria mão que sentia através do tecido de sua minúscula calcinha sua bucetinha molhadinha nos dedos longos do garoto. — Apenas te toquei um pouquinho e olha só…
Faz um barulhinho de negação com a boca.
— Quero muito te ajudar. Te deixar fraquinha em meus braços, mas não posso deixar a nossa conversa para depois. Me entende? — desliza o dedo por suas dobras, por cima mesmo da calcinha. Esperando por uma resposta sua, que vem, mas apenas com um acenar de sua cabeça lento para cima e para baixo. Não conseguindo pensar muito quando o dedo do rapaz se esfrega em seu pontinho sensível. — Preciso que me prometa que irá me escutar direitinho. Só assim posso te ajudar e conversar ao mesmo tempo. Promete, Noona?
Com a garganta seca e um pouco falhadinha responde baixinho: — P-prometo!
— Ótimo.
Não demora muito para sentir os dedos do Suh afastarem sua calcinha para o lado e logo eles deslizarem por seus lábios gordinhos. Te causando pequenos tremores, você ficava sensível com tão pouco quando se tratava de Johnny Suh.
— Sua bocetinha está tão molhadinha que meus dedos deslizam facilmente, Noona.
Noona…
Porra, não odiava quando o menino te chama assim, mas isso só a lembrava o como ele era mais novo que você. Você tem zero interesses em meninos mais novos. Bom, tinha até conhecer Johnny.
Ele te fez quebrar a sua ética de não pegar pessoas mais novos que você, pois isso te fazia se sentir muito velha. Mas esse garoto era algo impossível de resistir.
— N-não me c-chame de noona.. — resmunga, baixinho.
— Por que? Isso te faz lembrar que está pegando um garoto cinco anos mais novo que você?
Nega com a cabeça, sem entender o que o garoto falava por um instante, porque o dedo do menino trazia mais de seu mel para seu pontinho e assim o rodeava lentamente. De um modo tortuoso.
Suas mãos agarravam as mangas do menino com força, não controlando a dança de seus quadris. Que viajavam um pouco no ar, mexendo em pequenos círculos.
— Noona, é assim que eu tenho que te chamar. Porque eu te respeito muito. — a língua do Suh passa por seu pescoço, voltando a descer com os dedos por sua bocetinha. Achava tão hipócrita de sua parte falar isso quando te torturava com aqueles movimentos lentos, porém, os pensamentos somem ao sentir dois dedos entrando em você de uma vez, tirando um gemido de seus lábios. — Você é minha Noona, é mais experiente do que eu. E mesmo assim, não conseguiu tomar meu pau todo nessa sua boceta apertada.
Choraminga com mais um dedo sendo adicionado de surpresa.
— Era isso que eu queria conversar com você. Mesmo eu te preparando tão bem. Você sempre choraminga como uma putinha virgem, uma putinha virgem que não está acostumada em levar pau.
Sobe e desce lentamente com os dedos. Forçando seu quadril a começar a tentar se afastar dos dedos longos de Johnny, era muito para você. Johnny era tão cruel quando queria.
Mas a mão esquerda do seu futuro chefinho não permitia. Segurava sua cintura com força, te deixando imóvel. Sendo “obrigada” a levar com força e rápido em sua bucetinha.
— Se passaram meses juntos e até agora, essa sua bocetinha apertada não me tomou todo. Será que hoje a putinha consegue? — pergunta em um sussurro.
Ao notar sua falta de resposta. Para com os movimentos.
— Consegue. Consegue! — responde, desesperada. Os movimentos eram demais, mas estava quase chegando lá.
— Então me mostra, Noona. — diz, com aquele típico tom sarcástico de quem estava duvidando de sua palavra.
Afasta as costas do peito do menino. Fechando suas pernas, sentindo o pulsar entre elas, desejando mais contato do garoto.
Controla como pode e volta para posição original, sentada em um lado da coxa. Aproxima o rosto do menino, querendo um beijo, mas o rosto do rapaz se vira.
— Nada de beijinhos. Não irá me levar por seus beijos dessa vez.
Nega com a cabeça, soltando um sorrisinho maldoso ao ver o bico formando em seus lábios por ser negada.
No entanto, sabe que o menino tem razão. Já tentaram outras vezes e toda vez que via que não aguentaria o rojão, beijava o menino, pois sabia que beijos eram seu ponto fraco. Assim deixando ele distraído e terminando por fazer ele gozar com uma punheta.
Leva suas mãos até o cinto preto de couro do Suh. Não demorando para desafivelar e logo abrir o botão, descendo o zip de sua calça social por último. Suas mãos viajam para dentro da cueca box branca do menino e retira o pau grande e grosso que andava sendo um dos seus maiores problemas.
Era tão grosso que não era estranho arregar todas as vezes por se sentir preenchida demais.
Olha a cabeça avermelhada recheada de pré gozo. Passa o dedo pela cabecinha sensível, vendo os olhos do rapaz se fechando por segundos e logo se abrindo, olhando para o seu rosto corado de tesão.
As mãos do Suh vão até sua nuca. Segurando com um pouco de força, trazendo seu rosto para perto do dele e falando em alto e bom som: — Sua bocetinha só sai dessa sala quando pegar todo o meu leitinho, ok?
E você acena, apertando as pernas de tanto tesão. Merda, você amava quando ele falava assim com você e ele abusava por saber disso tão bem.
— Muito bom. — Dar pequenos tapinhas em seu rosto, deixando um selinho em seus lábios. Antes de ordenar bruto: — Deita na mesa e abre essas perninhas linda, amor.
E você faz como ele pede. Se deixando deitar por cima de todos aqueles papéis.
Se ajeita na mesa e abre as pernas. As deixando pendidas no ombro do garoto, que as pega com vontades, deixando um beijo em seu tornozelo e no Louboutin dado pelo mesmo por último.
Olhando de cima a baixo para você. Maravilhado com a visão de sua garota.
— Gostosa pra caralho!
Te puxa pelas pernas. Cortando o espaço que restava, deixando seu traseiro coladinho em seu pau duro.
— Vou colocar tudinho nessa bocetinha hoje. Sem chororô. — dar tapinha por cima de sua boceta, logo esfregando todo seu mel por sua boceta com o dedão.
Olha o garoto tirando seu paletó, o jogando atrás de si, em sua cadeira. Por fim, soltando os botões na manga.
Você apenas sacudia o quadril agoniada assistindo, procurando por qualquer contato bobo. Estava ansiosa de tão necessitada
Leva as mãos até seu clitóris sem aguentar, desejando por qualquer coisinha, mas retira as pressas ao ver o olhar frio que Johnny lança.
— Não seja uma boneca ansiosa, amor. — diz.
Pegando em seu pau. Levando ele até sua bocetinha, esfregando por toda a lambança, deslizando por seus lábios gordinhos. Sacudindo quando chegava ao clitóris.
— Vou deixar a putinha cheinha de leite.
E deslizar para sua abertura. Fazendo sua respiração travar no ar, ao sentir a cabeça inchadinha pedindo entrada.
Suas mãos automaticamente seguram o pulso do menino. Sentindo a pressão que o caralho grande dele fazia com apenas a cabecinha.
— Johnny… — choraminga seu nome, sentindo o garoto continuar a entrar. Suas mãos descem, passando pela grande pressão.
— Calma, meu doce.
Johnny se aproxima. Deixando seu corpo suspenso em cima de você, deixa um selinho leve por seus lábios. Tirando o cabelo que caia por sua face com a mão que antes segurava seu gordo pau.
— Está tudo bem. — deixa outro selinho em seu lábio, olhando você com puro carinho. — Não chore, se alguém te ver assim, vai achar que não estar gostando. Mesmo que eu esteja sentindo bem aqui embaixo, sua boceta pulsando atrás de mais e ficando cada vez mais molhada.
Sacode o quadril. Johnny a conhecia tão bem.
— Putinha suja. — lambe seus lábios, de forma sexy. — Amo ver esse seu rostinho molhado de lágrimas.
— Johnny, mais..! Fode sua Noona!
O sorriso do garoto ao ouvir você dizendo isso é automático. Caralho, a putinha dele o deixava louco como ninguém.
Você apenas não esperava que aquelas simples palavras iria tirar o controle perfeito do menino e ele colocaria o restante de uma vez. Ou seja, quase a metade com mais um pouco.
Um “ôh” mudo sai de sua boca.
— Caralho, princesa.
A respiração lenta bate em seu rosto. Seu semblante parecia estar em êxtase.
— Você tomou meu pau todinho.
Passa a mão por cima de sua bocetinha. Sentindo a pressão de seu pau inteiro dentro de si.
— Caralho, sua vadiazinha ardilosa. Finalmente me tomou todinho.
Ele não conseguia tira os olhos do sexo dos dois conectados. Tira apenas a pontinha e coloca lentamente de novo, soltando um gemido rouco.
— Está tudo bem, boneca? — pergunta, olhando preocupado por um momento.
— Minha bucetinha está tão cheia de você. — responde, revirando os olhos por levar tanto.
O garoto rir desacreditado.
— É melhor se segurar, meu bem. Eu não vou ter mais pena de você — avisa. E você faz como ele pede. Segurando com as pontas dos dedos na borda mesa, soltando um gemido ao sentir o pau inteirinho saindo para logo depois voltar sem nenhuma peninha.
Merda, era tão bom levar o pau do garoto todinho que nem conseguia gemer direito. Apenas segurava na mesa com força, deixando as pontas dos dedos branco.
— Sr. Suh! — choraminga, sentindo os movimentos fortes.
Droga, precisaria passar na farmácia quando sair daqui. Com certeza ficaria ardida, mas isso era pensamento para outra hora.
— Merda, está me tomando tão fundo. — pende a cabeça para trás e logo volta para perto, perguntando: — Vai tomar o meu leitinho bem assim também?
As estocadas do Suh ecoavam em alto e bom som pelo escritório. Seu pau massacrando todo o seu interior e as bolas pesadas de leitinho a polpa de sua bunda com força.
Droga, ele estava te deixando doida de tanto tesão.
Suas mãos seguravam na cintura do garoto, tentando controlar o tranco que era ter aquele homem te fodendo como um animal. No entanto, ainda assim conseguia sentir te destruindo por dentro, não conseguindo controlar o pulsar e as piscadas.
— Você não para de me apertar. Porra!
Geme. Subindo com a mão esquerda até os seus seios, que denunciava sua excitação com os biquinhos durinhos bem nítidos pela falta de sutiã por debaixo do vestido.
A mão de Johnny não enrola para os liberar. Os agarrando com vontade.
Adorando a visão de sua bucetinha sendo arrombada e seus lindos peitos pulando com cada metida firme.
— Vadia gulosa. Está me recebendo tão bem que nem parece que arregoou todas as outras vezes. — fala com o rosto bem próximo do seu, deixando uma mordiscada em seus lábios cheinhos de tanto morder para controlar os gemidos altos que desejava soltar, mas que no entanto, não podia, por conta das câmeras que escutava mais do que deveria. — O que você precisava era do seu homem no controle, não é? — sua mão agarra seu pescoço, segurando firme. — Você precisava de eu te colocando no seu lugar, tirando isso de você controlar. Agora acabou, Noona. Eu te dou pau e você recebe.
— ah..! você vai me dar tudinho? — pergunta dengosa, acabando não resistindo aos olhares, apertos e metidas firmes. Causando um orgasmo de tirar toda sua estrutura.
— Vou. Vou te dar tudinho, minha putinha merece.
A risada maliciosa enche seus ouvidos.
Sua respiração irregular pelo recente orgasmo não para o garoto. Ele continua estocando, até te esborra todinha minutos depois.
A visão embaçada apenas te permite ver o sorriso cafajeste do garoto ao olhar sua obra de arte de cima. Seus dedos não deixando nenhuma gotinha sair de dentro.
— Pega todo o meu leitinho, Noona.
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dreiatooru · 1 year
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ᅟ ᅟ +♂ Plus Boy
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ᅟ ᅟᅟ ᅟᅟ ᅟ Perv¡ Mark × Reader
TW: Sexo. Mark é estranho e passa vergonha. Se não gosta, indico nem passar dessa linha.
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Mark é um pervertido.
Mas não é como se ele se orgulhasse disso.
O sinal tocou exatas quatro badaladas antes de Mark irromper pela porta da sala de aula. O local se tornou um circo e ele era a atração principal.
O garoto engoliu em seco antes de puxar o colarinho do uniforme, abaixar a cabeça e entrar.
— Bom dia, Lee!
— Sua professora disse com as mãos na cintura e um sorriso amigável.
— Bom dia. - Ele se curvou levemente.
Mark era o próprio estereótipo de um pervertido.
Voz baixa, bolsas escuras sob os olhos, uniforme que, mesmo que estivesse no tamanho exato, parecia enorme em seu corpo e o cabelo bagunçado.
Sim.
Este era o mais marcante.
Uniforme bem-passado e sapatos limpos, mas ainda assim seu cabelo parecia um ninho de passarinhos de tão desarrumado.
Qualquer um poderia reconhecer um pervertido tão aparente quanto ele.
O garoto coçou o topo da cabeça enquanto jogava sua mochila no chão. Ao se acomodar melhor em seu acento, Mark ouviu passos apressados no corredor. Arrumando melhor sua armação, ele passou a analisar melhor os sons. Logo uma gloriosa visão passou pela janela de sua sala.
Era ela.
Seus lábios se entreabriram para soltar um leve suspiro. Ultimamente Mark esteve interessado em uma garota da sala ao lado. Não é como se ele pedisse por isso, mas seus olhos sempre iam, instantaneamente, em direção a ela. E nada mais entrava em sua cabeça depois que ele a via.
— Mark, você poderia me dizer o que a garota do 3º ano tem de tão interessante? – Seus olhos assustados foram imediatamente em direção a professora, que sorria travessa para o mais novo.
O garoto apertou os lábios enquanto abaixa seu olhar para suas mãos tremulas. Seu rosto estava quente, seu corpo estava quente. Tanto que nem mesmo sua cabeleira bagunçada poderia esconder o ardor de suas bochechas.
— Já que você me parece familiarizado com [Nome], leve estes livros até a biblioteca e entregue para ela.
Foram longos minutos de silêncio antes de Mark dizer. — O quê?
E logo os alunos caíram acima de um humor completamente histérico. A sala ao lado deveria estar se revirando rente à tanto barulho.
— Foi o que você ouviu, Mark. Vamos, venha aqui.
Ele estava tremendo.
Tanto que sentiu uma dormência horrível em suas pernas. O garoto andava lentamente atraindo olhares, sorrisos e comentários desavergonhados de seus colegas.
— Aqui. – Eram apenas dois livros, mas para um garoto tremulo e de poucos músculos, pareciam 5. A professora sorriu presunçosa enquanto arrumava o cabelo do garoto. — Não demore.
Ao sair da sala, Mark logo colocou os livros entre o braço e as costelas e bagunçou seus fios novamente.
— Droga. – A biblioteca não era longe. Não havia tempo para pensar em algum plano e fugir não era uma opção. — Se concentre.
Com confiança, Mark empurrou a porta, o que causou um grande estrondo, atraindo a atenção de todos os alunos presentes ali.
— Merda... – Ele encolheu. Timidamente, ele caminhou até a mesa de [Nome], esta que o esperava com um sorriso amigável. Sua atenção deslizou de seus olhos brilhantes até sua saia. Ela parecia tão bem naquela saia.
Mark faria de tudo para que sua saia fosse 5 cm mais curta. Seu olhar subiu, procurando alguma brecha em sua camisa, se os botões fossem mais separados, seria o máximo.
— Olá, Mark! – Ela se levantou.
Oh, nesse momento ele se sentiu tão pequeno perto dela. Seus olhos passearam por ela por completo, ansiando por cada centímetro de seu corpo.
Sim. Tão linda. Tão... Ah...
— Mark?
Ele estava agradecendo mentalmente pela chance de presenciar tamanha beleza de perto. Aquela garota e um copo de água. Era exatamente o que ele precisava.
— Mark?
Era tão perfeita. Ela se sentiria atraída por alguém como ele?
— Mark, eu estou te chamando, porra! – Seu olhar escureceu.
Foram longos minutos antes de Mark responder. — O quê?
— Os livros.
— Ah! Os livros. – Ele rapidamente os estendeu em direção a garota, inconscientemente forçando-os contra seus seios. — Oh, céus! Eu sinto muito! – Ele gritou, atraindo a atenção de todos. Aquilo o amedrontou. Sem ao menos ter a chance de se despedir, Mark correu para fora da biblioteca.
— Humph, que cara estranho. – Ela murmurou.
Ao chegar do intervalo, o garoto procurou por um canto isolado. Ao sentir que estava sozinho. Ele apertou seu punho e mordeu sua própria mão.
— Porcaria! Como eu posso ser tão burro?
— Vamos lá, [Nome]! Nós diga o que achou dele. – Era uma voz conhecida.
Mark rapidamente se escondeu atras da máquina de lanches.
— Eu já disse. Achei ele estranho. – Mark sentiu suas bochechas esquentarem. Que bela primeira impressão!
– Ele parecia mais interessante nas Olimpíadas de Matemática. – Ela deu de ombros.
— Talvez ele estivesse tímido por estar tão próximo de você. Vamos lá, [Nome]! Dê um desconto a ele.
— Tsc, me dê um tempo. – Ela revirou os olhos. — Dê um fora daqui, vá!
Com um bico raivoso, a garota deixou o local. [Nome] soltou um longo suspiro antes de se virar para a máquina de lanches.
— Quer foder?
Foram longos minutos antes de Mark deslizar de seu esconderijo e falar. — O quê?
Formulas, juventude e desejos.
Uma descrição em 3 palavras do que é a puberdade para Mark.
E agora ele estava na cabine de um banheiro pouco usado descobrindo o que isso significa.
Ele está sentado sobre a tampa do vaso sanitário com a garota de seus sonhos entre suas pernas.
— Você... – Ele gaguejou. — Me acha atraente?
Ela sorriu. — Achar você atraente? – Ela massageou suas coxas enquanto deslizava a língua molhada por seu pescoço. — Perguntaram como você me descreveria e você respondeu “Convexo em cima e Convexo em baixo”. Com toda certeza eu não te acho atraente.
Seus dedos deslizaram por entre suas pernas, massageando o volume em suas calças. O rosto do garoto estava vermelho novamente. Não se sabe se o motivo foi o comentário ou o toque tão íntimo. Seu pau já estava fora de suas calças e seus olhos estavam presos em seus seios gordos, que pareciam tão bem naquela camisa branca. Sua mão tremula, lentamente, deslizou até eles. Estava quente. Ele apertou. As mãos da garota subiam e desciam enquanto ela observava o quão desavergonhada eram suas ações.
— O que está olhando? – Um tapa seria uma recompensa perfeita. Ele pensou.
— Eu quero entrar em você.
— Não. – Ele tremeu.
Ainda vestida, [Nome] apenas puxou a saia para cima e sentou em seu colo. O choque íntimo fez seu corpo arrepiar, mas ela não parecia nem um pouco afetada.
Sua boceta vestida ia para frente e para trás. Mark sentia seu corpo espasmar violentamente. Seus gemidos poderiam ser ouvidos por qualquer um que passasse por aquele corredor. [Nome] beijou seus lábios trêmulos antes de se aproximar de seu ouvido.
— Você é só um pervertido de merda, não é? – Ele tremeu. — Responda. – Apertando a tampa do acento, o garoto balançou a cabeça violentamente.
— Eu sou.
— Você queria que minha saia fosse mais curta? – Seus óculos desceram pela ponte de seu nariz, efeito dado pela quantidade horrenda de suor que saia de seus poros.
— Queria...
— Até onde? – Sua mão subiu lentamente por suas coxas, parando poucos centímetros abaixo de sua cintura.
— Até aqui... – [Nome] puxou seus fios bagunçados com um olhar claro de desgosto.
— Isso é nojento, você sabia?
Os óculos de Mark já haviam caído, seus olhos brilhantes e sua franja suada estavam bem aparentes para ela.
— Eu sinto muito. – Ele apertou os olhos quando sentiu seu orgasmo se aproximando.
— Você sente? – Seus dedos lentamente desabotoavam sua camisa.
Mark sentiu um forte brilho contra seus olhos. Ele havia encontrado ouro. Seu rosto rapidamente se enterrou contra seus seios. Ele mordiscava e chupava cada área que estivesse à vista.
— Você não parece arrependido. – Ele fez uma longa pausa. Seus lábios se entreabriam com um choque tão intimamente agressivo e ele logo gozou, enterrando seu rosto suado entre seus seios.
Empurrando sua cabeça, [Nome] levantou do colo do garoto. Organizou suas vestes antes de voltar sua atenção a ele que, ainda exposto, tentava controlar sua asma com uma bombinha.
— Tenha uma boa aula, Mark. – Ela sorriu amigável antes de sair.
Foram longos minutos de silêncio antes de Mark responder. — O quê?
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: 🌂 ִֶָ  ┈─  𝐓𝐡𝐞 𝐋𝐚𝐬𝐭 𝐃𝐞𝐭𝐞𝐜𝐭𝐢𝐯𝐞 𝐨𝐟 𝐂𝐞𝐧𝐭𝐮𝐫𝐲
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butvega · 1 year
Note
oi neném, você é demais! <3 você poderia por favorrrrrr fazer um smut do Jaehyun professor de universidade? mantendo aquela pose séria mas doido pra comer a mais linda e inteligente da turma. obrigadaaaaaaa
I WANNA BE. — jung jaehyun.
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.warnings; jaehyun!professor, reader!aluna, handjob, smut.
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Muita coisa em comum. Vocês possuíam realmente muitas coisas em comum. Claro, era o que você preferia pensar, quando se pegava imaginando o quão sexy seu professor de literatura inglesa. Quase babava, ao reparar o quão profundo, e interessante ele parecia ao lecionar com paixão. Era quase uma representação, uma obra prima, um personagem de um livro de romance. Esse era Jaehyun Jung.
E com ele, não era diferente. Observava pelo cantos dos óculos de leitura seus dedos batendo em nervosismo na capa dura de um dos livros, seus lábios rosados e macios sendo mordidos pelos dentinhos brancos. Volta e meia não resistia, e descia levemente o olhar para seu busto frequentemente descoberto, expondo as voltinhas de seus seios voluptuosos, subindo e descendo com rapidez devido ao torpor em que ele mesmo a deixava. Engole a seco, balança a cabeça fazendo s franja lisa mexer, e volta para sua leitura, tentando desviar dos feitiços de sua aluna preferida.
Foi em uma quarta-feira chuvosa que ele lhe deu sua primeira carona. Não era um carro do ano, mas cheirava a incenso de canela, era agradável, limpo, e quentinho. Alguns livros espalhados no banco traseiro, mas nada que lhe incomodasse. Ao te deixar em seu apartamento, foi quando você sentiu pela primeira vez o quentinho no peito ao mirar aquelas covinhas e os olhos envergonhados. Que sorriso esplêndido. No caminho de volta, Jaehyun tinha algumas certezas, e a maior seria que talvez estivesse se apaixonando.
Foi em uma quinta-feira fria em que você pediu uma revisão em seu trabalho. Gostava da opinião de Jaehyun, mesmo que a matéria fosse outra. Não se importou em permanecer na biblioteca da faculdade. A sala fria fazia as bochechas de Jaehyun se avermelharem ainda mais. Achava atraente a maneira em que ele ajeitava os óculos no rosto, e franzia o cenho levemente afim de ler melhor. No fim do texto, veio o sorriso aberto com as famigeradas covinhos.
— Perfeito. Você é maravilhosa, sempre te digo isso. Devia seguir pelo caminho literário. — é o que ele diz, quando toma coragem para acariciar sua mão coberta pela barra do casaco de lã que usa.
— Obrigada. — sua voz é quase um sopro quando sente o toque quente de Jaehyun.
Algo em sua mente gritava: afaste-se! É seu professor! Mas seu corpo se aproximava cada vez mais, até que estivesse colada nele. E é então que você o beija, aprecia os lábios quentinhos dele contra os seus com vontade. As mãos tímidas encontrando sua cintura, e a reconstando de levinho na mesa da biblioteca fria. Ele tira os óculos a medida que o beijo se intensifica. Você bagunça seus cabelos cheirosos, e aproveita para fazer um cafuné. Jaehyun quase ronrona sob sua boca, o aperto em seu corpo se intensifica, e ele retém o instinto de estocar o próprio quadril contra o seu, uma vez que entende que estaria ultrapassando os limites ali, na universidade.
— Não, eu... Eu te levo em casa.
Foi em uma sexta-feira de ventos gelados que Jaehyun te convidou para jantar, e tomar vinho em seu apartamento. Ele fez questão de cozinhar, te servindo na mesinha de centro da sala, enquanto ambos estavam sentados em almofadas. Você sorria envergonhada, gostava de como ele parecia sensual e despojado, com as roupas mais amarrotadas, o cabelo cheiroso bagunçado, os óculos levemente sujos, o qual ele fazia questão de retirar a todo momento para limpar as lentes embaçadas pelo vapor da sopa que tomava.
— Você parece um sonho. — é uma das poucas frases que ele murmura, quando ruboriza.
O apartamento é todo organizado, uma estante enorme de livros, e fotos bonitas dele com sua família. O vinho fazia efeito conforte a noite seguia, e naquele fatídico momento, os dois no tapete, abraçados, tanto em seus corpos, quanto em suas taças, apreciavam o disco de vinil de Jaehyun rodar na vitrola retrô no canto da sala. Você repara o biquinho na boca dele ao tomar o vinho, acha fofo. Acaba por rir um pouco, o que chama a atenção dele.
— Eu quero tanto te beijar agora. — é o que diz, sereno, um pouco bêbado.
— Então me beija.
E ele faz. O gosto de vinho, misturado com o de cigarro que há pouco foi fumado, a língua quente e macia acariciando a sua. As mãos firmes em sua cintura, hora apertando, hora só amaciando.
— Eu quero mais. — é sua vez de pedir, quase cega, com a boca colada na dele. — Eu quero você por inteiro, Jae.
Ele até demora um pouco para raciocinar, mas quando raciocina, põem o corpo sob o seu, e volta a te beijar. Deitados no tapete da sala, embalados pela música e pelos uivos do vento, Jaehyun não teme ao esfregar a ereção dura em sua pelve. O próprio geme em seus lábios, não parece ter vergonha de mostrar tamanha vontade de ter você ali, naquele momento.
— Eu quero te foder devagarinho, ter você a noite inteirinha só pra mim. Eu quero você demais, eu quero muito você. — murmura embriagado, tenso, quase desesperado.
Continua a te beijar, tenta arrancar o máximo de peças de seu corpo sem ter de tirar os lábios dos seus. Você arranca a blusa dele, passa as unhas pelo peitoral que surpreendentemente, em sua opinião, era bastante malhado. Desce mais, até poder desabotoar a calça dele, e entrar com a mão na cueca apertada. Desvia da leve, e charmosa penugem, e enrola os dedos no comprimento ereto. Ele suspira, tem o impulso de estocar em sua mão, e assim você consegue sentir o quão grande ele é. Abaixa as calças dele, uma vez que você mantém apenas sua calcinha, e o deixa livre. A luz baixa torna tudo mais excitante, até mesmo o fato dele estar sem óculos, forçando os olhinhos para enxergá-la melhor. Era ele, o professor tímido, e bonito. Aquele que as alunas se jogavam em cima, e ele se atrapalhava, aquele que lecionava com amor, que tinha vocação para ser um príncipe, se quisesse. Naquele momento em suas mãos, se deliciando com sua punheta, soltando leves gemidos pelos lábios vermelhinhos pelo vinho.
— Não consigo mais, eu preciso de você. — é o que ele diz, nervoso com as palavras, se esticando até buscar no sofá a bolsa que levava para faculdade, e tirar de lá a carteira. Nela, a proteção, claro.
Apressado, coloca com rapidez em seu próprio pau, e volta para o tapete atrás de você, puxando sua calcinha com pressa, lhe fazendo rir e revirar os olhos de levinho.
Ele entra de uma vez, escorrega com facilidade devido sua lubrificação, e você geme alto em puro torpor. Não exita em marcar as costas dele com suas unhas, acredita que ficaria com marcas. Sente prazer em poder estar ali, gemendo no ouvido dele, só você, enquanto ele mete com vontade. Te deflora sem temer nada, com força, com rapidez. A respiração dele em seu pescoço te arrepia, os leves gemidos que ele dá te molham mais ainda. O contato de suas bolas com sua bunda faz um barulho perturbador de tão delicioso, que a faz pirar ainda mais. Sente a corrente elétrica invadir seu corpo, a respiração para, os olhinhos se fecham, e ali está você, gozando para ele. Tudo se torna câmera lenta quando Jaehyun sente o orgasmo também, você o apertando, ele jorrando dentro do preservativo enquanto mete devagar, afim de prolongar o máximo possível aquele momento.
— Isso, isso. — geme desconexo, enquanto despeja o prazer dele em você. — Gostosa demais, porra... Minha gostosa.
Você escuta. Arrepia com o "minha", mas não, aquele não era o momento.
Depois de deixá-la em casa, Jaehyun volta para seu apartamento, e leva as taças e os pratos para a cozinha afim de arrumar tudo. O sorriso leve deixando a vista as covinhas, volta e meia arruma os óculos, esperançoso para a segunda-feira.
Deveria mandar uma mensagem? Deveria esperar? A única certeza que ele tinha, era que nenhuma literatura romântica se comparava com a sensação que ele sentia naquele momento.
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