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#Mito de Sísifo
bocadosdefilosofia · 1 year
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«Lo trágico de este mito estriba en que su héroe es consciente. ¿En qué quedaría su pena, en efecto, si a cada paso lo sostuviera la esperanza de lograrlo? El obrero actual trabaja, todos los días de su vida, en las mismas tareas y su destino no es menos absurdo. Pero solo es trágico en los raros momentos en que se hace consciente. Sísifo, proletario de los dioses, impotente y rebelde, conoce toda la amplitud de su miserable condición: en ella piensa durante el descenso. La clarividencia que debía ser su tormento consuma al mismo tiempo su victoria. No hay destino que no supere mediante el desprecio.»
Albert Camus: El mito de Sisifo. Penguin Random House, pág. 131. Barcelona, 2020.
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@bocadosdefilosofia
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esquinarota · 2 years
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amor-barato · 3 months
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Os homens também destilam um tanto do inumano. Em certas horas de lucidez, o aspecto mecânico de seus gestos, sua pantomima destituída de sentido faz ficar estúpido tudo aquilo que os rodeia. Um homem fala no telefone por trás de uma divisória envidraçada; não é ouvido, mas se vê sua mímica inalcançável: e se pergunta por que ele vive. Esse desconforto diante da inumanidade do próprio homem, essa queda incalculável diante a imagem do que nós somos, essa “náusea” como a denomina um autor dos nossos dias, é também o absurdo. De igual modo o estranho que em determinados momentos vem ao nosso encontro num espelho, o irmão familiar e no entanto inquietante que reencontramos em nossas próprias fotografias, é ainda o absurdo.
Albert Camus (O Mito de Sísifo)
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gabriel-sabo · 28 days
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sitioliterario · 9 months
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Esse divórcio entre o homem e sua vida, entre o ator e seu cenário, é que é propriamente o sentimento da absurdidade.⠀ ⠀ Albert Camus, O Mito de Sísifo
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melaly · 11 months
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Comenzar a pensar es comenzar a estar minado.
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cattobamb · 1 year
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"A partir do momento em que é reconhecido, o absurdo é uma paixão, a mais dilacerante de todas. Mas toda a questão é saber se podemos viver com nossas paixões, se podemos aceitar sua lei profunda, que é queimar o coração que elas ao mesmo tempo exaltam." - Albert Camus, O Mito de Sísifo, p.36.
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filosofiaconciencia · 2 months
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senti-pensar · 4 months
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Con "El mito de Sísifo" concluyo mi viaje lector de este año. Y les comparto que es una obra extraña para cerrar este ciclo, dado que no es precisamente lo que uno llamaría "esperanzadora", sino más bien, es una de esas (a las que últimamente he llegado) que nos enfrentan a lo complejo de la condición humana y nos hace retumbar hasta la médula de los huesos.
Su tema central reside en lo absurdo de la vida, y de como el ser humano, en un intento más bien poco provechoso y fútil, busca encontrarle un sentido razonable y lógico, que le permita hallar  conclusiones alternativas a las del suicidio que para el autor, resulta ser, la pregunta fundamental. En ello, en la pregunta por la muerte, como pasó inicial para encontrarse con la vida, me recuerda a la obra de Savater "Las preguntas de la vida", tal vez el texto con el que se inauguró en mí, tardíamente, está necesidad de preguntar -me para interpelar-me aquello que doy por cierto. Pensándolo así, entonces, este no es un cierre extraño, sino necesario. 
Este es un texto exigente a nivel intelectual, del que a lo mejor, derivada de esta primera lectura,  saque conclusiones apresuradas, que deban someterse a una reflexión más profunda. Con toda seguridad deberé volver a leerle en otro momento de la vida, con algo más de madurez, y con lecturas juiciosas a las obras de Dostoievski y de Kafka, esenciales para comprender mucho de los tópicos a los que Camus nos invita abordar. 
"Juzgar que la vida vale o no la pena de ser vivida equivale a responder a la cuestión fundamental de la filosofía"
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edsonjnovaes · 1 year
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E quando você cansa de si mesmo? | A arte de se re-imaginar.
E quando você cansa de si mesmo? | A arte de se re-imaginar. Ludoviajante – 27 de nov. de 2021 Às vezes a gente cansa de existir. É um sentimento estranho, mas faz sentido: não é fácil ser você. Hoje veremos um truque filosófico para encarar o niilismo do cansaço existencial: a mudança de perspectiva. A filosofia sugere um truque: se re-imaginar. Hoje vamos aprender a ressignificar nossas dores…
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samandhi · 2 years
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Super Power, ativar!
E depois de uma demência momentânea que me anestesiou do caos. Volto com tudo, volto com o mesmo e com tudo ao mesmo tempo. A rotina exaustiva, que as vezes nos deixa robotizados como a sindrome da corrida dos ratos. Corre para trabalhar, para consumir, pagar as contas, trabalhar para pagar as contas numa roda sem fim. Como o mito de Sísifo, onde recebeu a punição com a condenação por toda a…
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bocadosdefilosofia · 22 days
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«En el fondo de toda belleza yace algo inhumano, y esas colinas, la dulzura del cielo, esos dibujos de árboles pierden, al cabo de un minuto, el sentido ilusorio con que los revestíamos y en adelante quedan más lejanos que un paraíso perdido. La hostilidad primitiva del mundo remonta su curso hasta nosotros a través de los milenios. Durante un segundo no lo comprendemos, porque durante siglos de él hemos comprendido las figuras y los dibujos que poníamos previamente, porque en adelante nos faltarán las fuerzas para emplear ese artificio. El mundo se nos escapa porque vuelve a ser él mismo. Esas apariencias enmascaradas por la costumbre vuelven a ser lo que son. Se alejan de nosotros. Así como hay días en que bajo su rostro familiar se ve como una extraña mujer amada desde hace meses o años, así también quizá lleguemos a desear hasta lo que nos deja de pronto tan solos. Pero todavía no ha llegado ese momento. Una sola cosa: este espesor y esta extrañeza del mundo es lo absurdo.»
Albert Camus: El mito de Sísifo. Alianza Editorial, págs. 28-29. Madrid, 1981.
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inutilidadeaflorada · 3 months
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Ressuscita Com Júbilo o Sísifo Diante de Suas Amantes
Ofereço de companhia Esta máquina obsoleta Que vasculha orelhas Atrás de vícios passionais
Os dedos na gengiva, pincéis Olhos nos olhos, areia movediça As trilhas escavadas com lábios São um lobotomia ao aspecto boto
O vocábulo saltado dessa jugular Como um atleta descompromissado Pugilista por deslize, bailarino por ofício Derretendo em feridas furtivas
É preciso cuspir cada lágrima embargada Arrebentar torrentes vocais e tingir o vidro Que voyeurs confortavelmente mascam seu dilúvio Esperando sua morte, posando sua morte, aguçando seus desejos
Intervir vestígios plantados Para cada dobra de memória que desabrocha Confessar heresias como uma ferramenta Que gira a perspectiva de Babilônias
O verbo canta ao moinho Tal endereço era um corpo-suspenso Intervalo de reticências Tarântula congestionando o imaginário
Todo rosto é um funil a se evitar Cada dor é imprecisa em sua descrição O caminho desajuizado seduz A vigília que cria um museu de esperas
A casa de vidro palpita um coração As máquinas de antes tem asas de cobre É perceptível que o Ícaro desse mito Prefere entoar delírios de zinco
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amor-barato · 1 month
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A felicidade e o absurdo são dois filhos da mesma terra. São inseparáveis. O erro seria dizer que a felicidade nasce forçosamente da descoberta absurda. Acontece também que o sentimento do absurdo nasça da felicidade.
Albert Camus (O Mito de Sísifo)
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gabriel-sabo · 29 days
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“Só existe um problema filosófico realmente sério: o suicídio. Julgar se a vida vale ou não vale a pena ser vivida é responder à pergunta fundamental da filosofia. O resto, se o mundo tem três dimensões, se o espírito tem nove ou doze categorias, vem depois. Trata-se de jogos; é preciso primeiro responder.” | Albert Camus (1913-1960), escritor franco-argelino, em “O Mito de Sísifo: Ensaio sobre o Absurdo” (1941).
#SetembroAmarelo
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