Tumgik
#Miz Riu
cosettepontmercys · 11 months
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forgot that i have a vendetta with the 2014 les m*serables revival bc their b-roll doesn't have shots of cosette by herself and they're all w a*dy m*entus m*rius and also bc they went by les miz
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blkswnnn · 7 years
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Quando ela enviou a mensagem dizendo que estava na porta eu fiquei surpreso, há dez minutos ela disse que estaria lá em cinco mas mesmo assim por algum motivo eu acreditava que ela não viria. Fiquei feliz por ter ajeitado meu pequeno apartamento (tirando o cheiro dos gatos, eu ainda não sabia como cruzar esse obstaculo) no centro da cidade.
Pra falar a verdade eu não sabia o que esperar da visita, eu nunca tinha conversado ou encontrado com a Miz Dor de Cabeça, ela não tinha esse apelido por sofrer de fortes enxaquecas ou mazela parecida, o problema era que dez segundos depois de eu ter decidido comigo mesmo que ela era indiscutivelmente linda -por  decisão unanime entre o id, ego e superego- descobri que ela era o que chamavam de “a garota que saia com o patrão”, não precisa ser muito esperto ou vivido pra saber que querer beijar essa garota era uma má ideia e só podia me trazer dor de cabeça. Minto, talvez você precise ser um pouco vivido pra saber essas coisas.
.Desci para recebe-la de alpargatas e uma samba canção azul de seda com detalhes em rosa (eram as cores do ano passado segundo a Pantone™)   sem nenhum pano por baixo, cheguei no piso térreo fui até a rua e procurei por ela no bar da dona onça -tinha sido esse o ponto de referencia- encontrei-a encostada no que parecia ser uma escada agarrada com um garoto uns quinze centímetros mais alto do que eu com certeza uns três anos mais novo, não entendi direito o que estava rolando, ela se desagarrou dele numa mistura de alivio e susto ao me ver e ele saiu andando rápido sem sorriso em direção ao metrô que era uma quadra dali. Parecia que eu e o garoto alto tínhamos guarda compartilhada da Dor de Cabeça, o final de semana dele tinha acabado e agora começava o meu e pelo seu semblante as coisas não tinham saído como ele planejou. As coisas nunca saem. 
Enquanto ela se aproximava de mim eu percebi que lembrava dela mais alta, não tinha um tamanho ruim só lembrava dela mais alta mesmo, puxei na memoria a primeira vez que a vi. Era semana de carnaval e eu trabalhava num restaurante da moda na alta Augusta, ela entrou pelo salão do restaurante, a luz do sol que invadia pela parede de vidro ressaltava cada uma das varias pintas que ela tinha, vestia uma blusinha amarela com algo escrito na altura dos seios, usava um tênis  muito sujo -parecia que ela tinha acabado de sair de uma festa openbar, devia ser o carnaval- e uma mecha loira nos cabelos pretos suavemente ondulados. Rapaz!. Nesse tempo eu nem imaginava que meses no futuro ela estaria deitada no futon da minha sala enquanto eu me perdia em cada pinta do seu pescoço, subindo minha mão que antes tocavam suas coxas a procura da calcinha com intenção de bolinar com calma e zelo só pra ouvir seus leves gemidos que eram uns dois tons mais finos que sua voz. Rapaz!
Esse dia chegara (e a titulo de curiosidade hoje era dia dos namorados), os eventos que aconteceram entre o carnaval e hoje que levaram ela estar aqui podem ser  resumidos em: “vem tomar um café comigo vem?”, soltei um “eai” quando ela chegou, ela fez menção de entrar mas eu apontei pro mercado do outro lado da rua, falei poucas palavras e atravessamos, eu tinha esquecido de comprar vinho, no mercado falei menos ainda porque tinha problemas em desempenhar duas tarefas ao mesmo tempo, entre conversa e achar o vinho eu escolheria mil vezes o vinho. 
Mesmo sem conversa encontrei dificuldades para achar o vinho e ela riu disso, eu sorri de volta, pra quem tinha escolhido o silencio eu achava que o saldo era positivo.
-Aonde você trabalha- disse ela a caminho do ap.
Quando eu respondi ela ficou agitada mas não quis transparecer e eu que sou muito bom João sem braço fingi não ter percebido, não o motivo daquilo, não era pra ser um “big deal” até na minha cabeça ela já sabia. Agora que descobri que ela veio 
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