Tumgik
#POR FAVOR MACA
metalversos · 2 months
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por favor
anda
me mata
atira
e me manda
pra maca
e acaba
não quero
fazer mala
quero morrer
ser uma fada
e lá no céu
desfilar na escada
-metalversos
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imagines-1directioner · 9 months
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it’s probably jealous, i don’t know
Situação: ex!namorado!Harry Styles x médica!Leitora
Contagem de palavras: 2132
Pedido: Você poderia por favorzinho fazer um imagine com o Harry (ou o Zayn *vou amar com qualquer um dos dois*) onde eles já terminaram, ela é médica e ele sofre um acidente (não precisa ser grave) e obviamente vai ao hospital. Daí ela cuida dos ferimentos dele e aparece um médico que é afim da S/N e ele fica com ciúmes dela e ela diz que não tem motivos para ele agir dessa forma então ele diz que a ama muito e ainda não esqueceu de tudo que eles viveram, então reatam o namoro (não consigo ouvir declarações sem volta 🥺)
N/A: amei demais escrever esse imagine, more! espero que goste do resultado e me conta o que achou na ask, ansiosa para saber sua opinião. obrigada por enviar o pedido e caso tenha um bom engajamento posso fazer uma continuação ;)
curte e reblogue o post para me ajudar 🫶
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- Jessie, preciso que você monitore o senhor Levi nas próximas duas horas. - concentrada no preenchimento da ficha do senhor que realizara a cirurgia há duas horas, a médica dava as orientações a sua interna para que ficasse atenta ao senhor de 74 anos, vítima de uma AVC isquêmico mas que felizmente foi controlado graças as mãos de fada da neurocirurgiã.
- Pode deixar, doutora.
- Verifica a pressão a cada trinta minutos e fica de olho quanto as convulsões, por favor. Ele já apresentou casos de epelepsia antes, então o pós cirúrgico deve ser minucioso. Toda atenção nele, tudo bem? - a interna concordou com a cabeça assim que a médica entregou a ela o prontuário.
- Dra. S/S, paciente de emergência, terceira maca do pronto socorro. - disse uma das enfermeiras que apareceu na porta do quarto.
- Já estou indo. - a correria naquele sábado estava sendo de longe a mais intensa e maluca dos últimos meses no hospital em que S/N trabalhava. Apesar de realizar o mesmo ofício e no mesmo ambiente há quase oito anos, ainda sim dias agitados faziam-a relembrar os momentos inicias em que exerceu as atividades na área da saúde. Diante das horas infinitas atendendo pacientes desde meio dia de sexta-feira, além de duas cirurgias de última hora, o fim do expediente era tudo que a médica desejava.
- Olá, muito boa tarde, senhor.. - por conta da afobação do dia a dia S/N sequer olhou para o paciente da vez quando chegou até a maca. Sem dormir há mais de vinte e quatro horas, seu corpo ligou o botão do automático e a moça foi logo se apresentando, lendo o prontuário até travar no sobrenome da pessoa em questão. - Styles! - seus olhos foram em contato a figura sentada na maca quando finalmente revelou verbalmente o paciente já conhecido por ela.
- Oi. - acenou dando um sorrisinho sem graça.
- O que aconteceu com você? - por um momento a doutora sentiu o coração palpitar, imaginando as razões pelas quais seu ex-namorado estava fazendo ali e por que ela, uma neurocirurgiã, foi a encarregada do caso. Não demorou nem meio segundo após sua fala e seu instinto preocupado logo procurou as informações básicas no prontuário sobre os motivos que trouxeram Harry até o pronto socorro.
- Eu cai de bicicleta no parque e estava sem capacete. - ele explicou enquanto ela lia o pré diagnóstico “edema frontal na parte anterior da cabeça, acompanhado de cortes superficiais do tecido subcutâneo na região da testa, fruto de uma queda de bicicleta sem utilização de equipamento de segurança. Paciente se queixa de tontura, enjoo e dor no local”.
- Típico. - S/N riu fraco e ele acompanhou, provavelmente por recordar-se das tantas vezes em que ela o aconselhou a usar o capacete quando saía de bike por aí.
- Deveria ter te escutado. - comentou sem jeito dando uma risadinha enquanto a mulher examinava a região com cuidado, limpando com soro fisiolófico e um algodão parte do sangue seco no galo que se formava na cabeça.
- Está sentindo enjoo e tontura, não é?
- Sim. - confirmou fazendo uma careta provavelmente pela ardência que sentiu quando o soro entrou em contato com o corte.
- Consegue enumerar numa escala de zero a dez a tontura?
- Uns sete.
- E o enjoo?
- Quatro pra cinco.
- Consegue ficar em pé? - ela deu as mãos para ele a fim de ajudá-lo e por um segundo a sensação das mãos macias dela causaram uma saudade de apertar o peito, levando o moreno aos tempos em que recebia um carinho especial da médica toda noite. Porém Harry saiu de seu devaneio ao se levantar com a ajuda da doutora. Ele sentiu uma pontada forte na cabeça, fazendo fechar os olhos com força. - Doeu a cabeça?
- Bastante. - ela o ajudou a voltar para maca e então anotou algo nos papéis que ele não pôde identificar.
- Bom, pedi uma ressonância para sabermos se é algo sério e vou falar com a enfermaria para te trazer compressa de gelo, um comprido para dor e medicamento na veia para tontura e enjoo, tudo bem?
- Obrigado.
- Ah, mais uma coisa, você caiu de bicicleta porque bateu em algo ou por conta de alguma dor ou tontura?
- É mesmo relevante?
- Sim. - ela riu fraco pois sabia qual seria a resposta.
- Tinha um galho na calçada e eu achei que conseguiria passar por cima. - explicou de uma maneira quase cômica. - Como dá pra ver eu não consegui. - concluiu apontando para si mesmo.
- Menos mal. - S/N riu. - Quando sair o resultado do exame volto aqui.
- Tudo bem.
- Qualquer coisa é só me chamar. - a médica deu um pequeno sorriso antes de deixá-lo e ele retribuiu como forma de agradecimento. Após ficar sozinho o rapaz inclinou a cabeça para trás, apoiando-a no travesseiro e soltou um suspiro profundo. Ele sentia falta dela. Não se conformava que havia deixado seu amor mais sincero escapar por ciúmes compulsivo. Já a doutora, poucos metros do pronto socorro, no corredor da ala pediátrica, encostou-se na parede repleta de desenhos infantis e escondeu o rosto com a prancheta. S/N sentia uma mistura de vergonha com saudade que coravam sua bochecha. Mas em contrapartida o sentimento de tristeza não demorou muito para aparecer quando lembrava-se de como sofreu nos dias que sucederam o término de seu relacionamento com Harry.
- S/A? Algum problema? - a voz familiar ecoou no ambiente fazendo a médica retirar devagar o objeto que cobria a face e encarar a amiga e chefe da pediatria.
- Harry está aqui.
- O quê? - Brooke franziu a testa em uma expressão confusa e preocupada. - Por quê?
- Caiu de bicicleta.
- E ele está bem?
- Está.. - respondeu mais calma a fim de tranquilizar a amiga. - Quer dizer, está um pouco tonto e enjoado, além da dor. Mas acredito ser nada sério. Por via das dúvidas encaminhei para uma ressonância.
- O quão constrangedor foi a consulta?
- Muito. - elas riram. - Mas para duas pessoas que não se viam há cinco meses e que brigaram feio na última vez até que disfarçamos bem os sentimentos.
- Está confortável em atendê-lo? Se quiser posso conversar com a Stacy e..
- Não, tá tudo bem. - S/N cortou a amiga. - Esse é o meu trabalho, não posso fugir das minhas responsabilidades só porque o meu ex virou meu paciente.
- Bom, ele não é qualquer ex e o fim do namoro de vocês não terminou bem.
- Eu não preciso levar isso em consideração agora. - ela riu. - Neste momento eu sou a médica e ele o paciente, nada além disso.
- OK. - a pediatra concordou com um tom um pouco desconfiado. - Se precisar de mim estarei na UTI. - Brooke piscou para S/N que sorriu em forma de agradecimento e ambas continuaram suas tarefas.
Aproximadamente uma hora depois S/N tinha os resultados da ressonância em mãos e caminhou até enfermaria, onde Harry estava recebendo a medicação na veia, porém parou alguns instantes no balcão da recepção da ala para assinar a receita médica e o exame de Styles.
- Soube que estou cuidando do seu ex? - uma voz masculina e bem perto de seu ouvido foi dita e no segundo seguinte S/N riu, sentindo um leve arrepio na espinha.
- Pedi para Grace colocar especialmente você como responsável. - brincou fazendo o moreno rir.
- Furei ele mais de uma vez se isso te tranquiliza.
- Alex! - ela riu, batendo no braço dele de leve. - Que horror!
- Estou brincando. Eu sou um ótimo profissional. Sei muito bem separar as coisas.
- Uhum.. - cruzou os braços e deu um sorriso sarcástico. - A medicação dele já terminou?
- Acho que mais uns dez minutos.
- OK. Obrigada pela ajuda.
- Ao seu dispor, madame. - o enfermeiro paquera beijou a mão dela e sorriu, fazendo a garota rir. - Está linda hoje, a propósito.
- Meu último banho foi ontem pela manhã.
- Disse que está linda, e não cheirosa. - novamente o rapaz brincou arrancando risadas da moça e se afastou dela, indo até outra parte do hospital. S/N tinha um carinho especial por Alex, e gostava de como ele animava seu dia como poucas pessoas. Sempre que se encontravam ela sentia-se como se ganhasse uma dose extra de energia e voltava ao trabalho com um sorriso no rosto. E dessa vez não foi diferente.
- Oi! - disse de forma simpática e alegre quando chegou perto de Harry sentado em uma cadeira almofadada, recebendo o remédio via intravenosa. - Melhor?
- Um pouco. - imediatamente a médica franziu a testa. Pelos exames e feição do rapaz ele deveria estar bem após a medicação. E ele estava. No entanto não queria ir embora pelo fato de estar ao lado de S/N e querer permanecer com ela por mais tempo sem que parecesse estranho.
- O que está sentindo?
- A tontura ainda não passou por completo. - mentiu.
- Jura? Que estranho. - ela disse olhando os exames novamente. - A ressonância não apareceu nada grave além do extravasamento do líquido para o tecido, comum de uma batida que é o que causa o inchaço na cabeça. A tontura está ligada ao impacto forte da sua cabeça com o chão já que o corpo não está acostumado com um choque desses. - enquanto ela falava seu cérebro tentava encontrar uma explicação plausível diante dos sintomas do moreno não terem cessado após a medicação. - Vou medir sua pressão, pode ser isso. - conclui de modo preocupada. A dedicação e cuidado com seus pacientes era tamanha que Harry vendo a cena sentiu-se na obrigação de dizer a verdade.
- Espera, eu tô legal.
- Como assim?
- Eu tô melhor, não sinto mais nada.
- Tem certeza, Harry? Não minta pra mim. - o modo como ela disse e a preocupação que sentia fez com que ele relembrasse de quando ainda namoravam e ela insistia em cuidar dele quando pegava algum resfriado ou coisa do tipo.
- Tenho. - ele riu fraco. - Não quero tomar seu tempo.
- Esse é meu trabalho.
- Bem, eu sei.. é que.. - Styles estava inseguro em tocar no assunto e pensou várias vezes antes de finalmente dizer o que queria.
- Parece que tem algo para me dizer. - apesar do tempo separado ela ainda o conhecia bem.
- Não é nada demais.
- Então diga.
- Não quero parecer invasivo.
- Pode falar. - claramente a mulher notou o nervosismo do ex que até sentou em um banquinho perto de onde estavam para resolver a situação misteriosa. Harry respirou fundo e fixou os olhos nos dedos batucando a coxa como forma de despistar o nervosismo.
- Eu não pude ignorar você e o enfermeiro conversando, e ele beijando sua mão e te fazendo rir.. - S/N logo notou que o problema de Harry não estava ligado à saúde física. Ele estava com ciúmes e ela gostando. - Vocês estão juntos?
- Eu e Alex? - ela riu após o questionamento retórico. - Não. Somos só amigos.
- Não me pareceu. - falou e se arrependeu na sequência. - Mas isso não é da minha conta. Desculpe.
- Está tudo bem. - ela riu. - Gostei de saber que ainda se importa.
- Achei que tinha superado. Mas quando te vi com ele.. senti.. sei lá…
- Ciúmes?
- Talvez. - dessa vez foi ele quem riu. - Então você não está namorando?
- Não. - fez uma pausa e encarou o chão. - E você?
- Também não.
- Certo. - o silêncio combinado com o constrangimento daquele diálogo fez com que formasse um desconforto no ar. Até Styles tomar coragem e tocar na ferida.
- Queria ter te chamado para conversar depois da nossa última briga, e consequentemente última vez que nos vimos.
- Eu provavelmente te ignoraria. - soltou um riso para amenizar a sinceridade.
- Então foi o destino que quis que nos encontrássemos depois.
- E desde quando você acredita em destino?
- Não acredito, mas foi um bom argumento. - ele sorriu quando conseguiu tirar uma risada da garota. Risada essa que ele amava escutar. Aquele sorriso que iluminava seus dias deu o estalo que ele precisava para Harry dar voz ao seu coração, que ainda era de S/N. - Queria muito conversar com você, S/A.. muito mesmo. - confessou olhando dentro dos olhinhos cansados mas atentos da médica. Ela não podia mentir para ele. S/N não entendia porque Harry havia terminado tudo o que construíram por situações bobas e que sempre a magoavam, pois ele nunca pedia desculpas. Sempre agia de forma arrogante, e no término não foi diferente. Mas ainda sim ela nunca esqueceu dele. Não teve um dia sequer que não sentiu falta do quão bom era amar e ser amada por ele.
- Saio do plantão daqui vinte minutos.
- Posso te levar para jantar? - perguntou esperançoso.
- São quatro da tarde, Harry. - ela riu. - E eu preciso de um banho.
- Não tem problema, eu te espero.
- Tem certeza? - ele assentiu. - OK, te encontro na recepção do hospital daqui a pouco.
- Tudo bem. - ele sorriu antes dela se afastar. - Ei, S/A. - a garota virou-se animada e curiosa, seu coração palpitava. - Obrigado por aceitar.
- Espero não me decepcionar.
- Te prometo que não.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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bayernplantilla2023 · 16 days
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¿Cuáles son los beneficios y opiniones sobre Aidoo Pro para el aumento del rendimiento sexual?
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¿Cuáles son los beneficios y opiniones sobre Aidoo Pro para el aumento del rendimiento sexual?
Beneficios de Aidoo Pro en el rendimiento sexual
Aidoo Pro es un suplemento natural que ofrece una variedad de beneficios para aquellos que buscan mejorar su rendimiento sexual. Este producto está diseñado específicamente para ayudar a los hombres a aumentar su libido, mejorar la calidad de sus erecciones y prolongar la duración de sus relaciones íntimas.
Uno de los principales beneficios de Aidoo Pro es su capacidad para aumentar la circulación sanguínea en el cuerpo, lo que puede resultar en erecciones más firmes y duraderas. Además, este suplemento puede ayudar a reducir la fatiga y mejorar la resistencia, lo que se traduce en sesiones sexuales más intensas y placenteras.
Otro aspecto destacado de Aidoo Pro es su capacidad para aumentar la producción de testosterona de forma natural. La testosterona es una hormona clave en el deseo sexual y en el rendimiento físico, por lo que un aumento en sus niveles puede tener un impacto positivo en la vida sexual de los hombres.
Además, Aidoo Pro está formulado con ingredientes naturales que no causan efectos secundarios no deseados, lo que lo convierte en una opción segura y efectiva para mejorar el rendimiento sexual de forma natural.
En resumen, Aidoo Pro es una excelente opción para aquellos que desean mejorar su rendimiento sexual de manera segura y natural, gracias a sus beneficios para la circulación sanguínea, la producción de testosterona y la resistencia física. ¡No dudes en probarlo y disfrutar de una vida sexual más plena y satisfactoria!
Opiniones sobre Aidoo Pro para mejorar el rendimiento íntimo
Aidoo Pro es un producto que ha ganado popularidad en el mercado por sus supuestas propiedades para mejorar el rendimiento íntimo masculino. Sin embargo, las opiniones sobre este producto varían considerablemente entre los consumidores.
Algunos usuarios aseguran haber experimentado mejoras significativas en su rendimiento y satisfacción sexual después de utilizar Aidoo Pro de forma regular. Afirman que les ha ayudado a aumentar la libido, mejorar la calidad de las erecciones y prolongar la duración de sus encuentros íntimos. Estos consumidores elogian la eficacia del producto y lo recomiendan como una opción viable para quienes buscan potenciar su vida sexual.
Por otro lado, existen opiniones menos favorables hacia Aidoo Pro. Algunos usuarios manifiestan no haber notado ningún cambio significativo tras utilizar el producto, y critican su alto precio en comparación con otros suplementos similares disponibles en el mercado. Otros señalan la falta de estudios científicos que respalden las afirmaciones de la marca sobre los beneficios de Aidoo Pro, lo que genera escepticismo en torno a su efectividad real.
En conclusión, las opiniones sobre Aidoo Pro para mejorar el rendimiento íntimo son diversas y divergentes. Si estás considerando probar este producto, es recomendable investigar a fondo, consultar con un profesional de la salud y tener en cuenta las experiencias de otros usuarios para tomar una decisión informada.
Efectividad de Aidoo Pro en la potencia sexual
El Aidoo Pro es un suplemento natural que ha ganado popularidad en el mercado por su eficacia en mejorar la potencia sexual de los hombres. Una de las principales razones detrás de su efectividad radica en su fórmula única, compuesta por ingredientes naturales que han demostrado beneficios para la salud sexual masculina a lo largo de los años.
Entre los ingredientes clave del Aidoo Pro se encuentran la maca peruana, la ginseng siberiana y la L-arginina, todos conocidos por sus propiedades para aumentar la libido, mejorar la circulación sanguínea en la zona genital y aumentar la resistencia sexual.
Los usuarios de Aidoo Pro han reportado diversos beneficios al consumirlo de forma regular, como mayor energía y vitalidad durante el acto sexual, erecciones más firmes y duraderas, y mayor satisfacción en general con su desempeño sexual.
Es importante tener en cuenta que, si bien el Aidoo Pro ha demostrado ser efectivo para muchos hombres, los resultados pueden variar de persona a persona. Se recomienda consultar con un profesional de la salud antes de comenzar a tomar cualquier suplemento, especialmente si se tienen condiciones de salud preexistentes.
En resumen, el Aidoo Pro ha demostrado ser un aliado efectivo para mejorar la potencia sexual masculina gracias a su fórmula natural y a los beneficios que aporta a la salud sexual en general. Si estás buscando un impulso en tu desempeño en el dormitorio, este suplemento podría ser una opción a considerar.
Experiencias con Aidoo Pro en el rendimiento en la cama
Aidoo Pro es un suplemento natural que ha ganado popularidad en el mercado por sus supuestos beneficios para mejorar el rendimiento sexual en los hombres. Muchos usuarios han compartido sus experiencias positivas al usar Aidoo Pro para aumentar su resistencia y desempeño en la cama.
Algunos hombres han notado una mejora significativa en su capacidad para mantener una erección firme y duradera, lo que ha llevado a encuentros sexuales más satisfactorios tanto para ellos como para sus parejas. Además, Aidoo Pro también se ha asociado con un aumento en la libido y en la intensidad de los orgasmos, lo que ha contribuido a una mayor satisfacción sexual en general.
Otro aspecto destacado por los usuarios de Aidoo Pro es su formulación natural, que incluye ingredientes como el extracto de jengibre y la raíz de maca, conocidos por sus propiedades afrodisíacas y energizantes. Muchos hombres prefieren este enfoque natural en lugar de recurrir a medicamentos con efectos secundarios no deseados.
Si bien los resultados pueden variar de un individuo a otro, las experiencias positivas con Aidoo Pro en el rendimiento en la cama continúan acumulándose. Es importante tener en cuenta que antes de comenzar a usar cualquier suplemento, es recomendable consultar a un profesional de la salud para garantizar que sea seguro y adecuado para cada persona.
Comentarios de usuarios sobre Aidoo Pro y la satisfacción sexual
Los comentarios de los usuarios sobre Aidoo Pro y la satisfacción sexual
Aidoo Pro es un producto que ha ganado popularidad en el mercado de bienestar sexual, y ha recibido una gran cantidad de comentarios positivos por parte de los usuarios que lo han probado. Este suplemento está especialmente formulado para mejorar la satisfacción sexual y promover el bienestar íntimo de las personas.
Muchos usuarios han destacado la efectividad de Aidoo Pro para aumentar la libido, mejorar la resistencia sexual y proporcionar una sensación general de bienestar en sus vidas íntimas. Además, varios comentarios hacen hincapié en la rapidez con la que se pueden notar los resultados al comenzar a tomar este producto de forma regular.
Otro punto que ha sido destacado por los usuarios es la naturalidad de los ingredientes utilizados en la fabricación de Aidoo Pro, lo cual les da confianza en su uso y les hace sentir seguros de que están cuidando de su salud mientras mejoran su vida sexual.
En general, los comentarios de los usuarios sobre Aidoo Pro coinciden en que se trata de un producto altamente efectivo para mejorar la satisfacción sexual, y muchos recomiendan su uso a otras personas que buscan mejorar su vida íntima de manera segura y natural. Si estás considerando probar Aidoo Pro, te animamos a leer más opiniones de usuarios para tener una perspectiva más completa sobre los beneficios que este suplemento puede ofrecer.
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tinykl · 16 days
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❛ i didn’t want you to see me like this. ❜
━ ssshhhiiii! cala a boca. ━ o resmungo o deixou antes de qualquer coisa por puro nervosismo, fazendo com tianyanite se inclinasse sobre o corpo na maca e tocasse com cuidado os lábios de lynx só pra dar ênfase. ━ você não pode ficar falando, você não ouviu nada que os curandeiros falou não? tem que poupar energias pra recuperação, céus você consegue ser mais teimoso que o styx não é? ━ o tom era raivoso, entre o cenho franzido, um reflexo da preocupação que estava sentido com o estado do mais novo, tiny era daquele jeito afinal acabava explodindo quando se via confuso e com os sentimentos a flor da pele. estava com medo mas estava se esforçando pra não chorar porque sabia que precisava passar algum conforto e segurança que lynx ficaria bem. ━ já vou logo avisando que se você não ficar quieto eu meto o dedo em uma de suas feridas. ━ e se você morrer eu juro que te ressuscito só pra te matar de novo. completo mentalmente entre um suspiro. ━ só... fala o que for muito necessário... ━ o tom agora era mais ameno, recesso que estava sendo grosso demais quando ele estava tão mal. ━ por favor. ━ pediu tão baixo que talvez não fosse ser ouvido, não queria que ele acabasse piorando ou perdendo a chance de ficar bom porque não seguia a risca as recomendações dos médicos. tiny sempre ficava meio desesperado naquelas situações porque não podia fazer nada além de estar ali ao lado e torcer pra que tudo desse certo. a fogueira da oferendas deveria não suportar mais ter a presença do mesmo mas não se importava, pediria as deuses quantas vezes fosse necessário que todos ficassem bem. ━ tá preocupado de não tá bonito? ━ brincou com a situação, mesmo que o peito apertasse ao vê-lo naquele estado e se apressou a acrescentar por preocupação que pudesse de fato ser o motivo da fala alheia. ━ não importa o que aconteça eu nunca vou deixar de gostar e querer você, eu vou cuidar de você e beijar cada uma de suas cicatrizes... só precisa continuar aqui comigo tá bom? ━ pediu mesmo que não tivessem controle daquilo.
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nostalgiasasusaku · 2 months
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Sasuke Retsuden (Novel cap 2 - Trecho 2)
Naquele momento, houve uma batida na porta da enfermaria.
“Sensei, você ainda está acordada?”
Sasuke reconhece como a voz de Gigi. Esse tom é tão mais suave do que o que eu costumo ouvir.
Sakura pressionou o ombro de Sasuke, empurrando-o de volta para a maca e fechando rapidamente as cortinas à medida que o som da aproximação de Gigi ficava mais alto.
“Olá… Sensei? Você está aqui?”
Notando que seu pé nu estava aparente por debaixo cortina, Sasuke rapidamente levantou sua perna sobre a maca no momento em que a silhueta de Gigi pôde ser vista através do tecido a sua frente.
“Ah sim, você está aqui!”
“Gigi! O que aconteceu? Ainda mais a essa hora…” Sakura escuta calmamente.
“Aqui, olha isso. Eu esmaguei totalmente os meus dedos enquanto estava trabalhando ontem. Recebi permissão para vir aqui depois de dizer a um guarda que não conseguia dormir devido à dor”.
“Sente-se aqui. Qual o seu número?”.
“Prisioneiro 544”.
Era possível ouvir sua caneta rabiscando um papel. Provavelmente anotações na ficha médica de Gigi.
O tratamento não deve levar muito tempo, certo? Sasuke observa-o da maca, vendo sua sombra oscilar. Ele decide ficar escondido até Gigi ir embora.
“Sensei, você fuma? Esse é o meu pior hábito”.
“Não acho que eu tenha razão para isso”.
“Se você pudesse me comprar um cigarro, eu faria qualquer coisa, qualquer coisa. Mesmo que você não fume…”. Ele começou a implorar.
“Tenho que desinfetar sua mão”. Sakura pegou o braço de Gigi e enrolou a manga de sua blusa para cima para inspecionar sua mão e seu pulso.
Sasuke podia ver o movimento das sombras na cortina a sua frente. Ele estava atento ao comportamento de Gigi sobre estar tão dolorido que não conseguia dormir. Ele sabia que sua última declaração não era nada além de uma desculpa para ver Sakura. Em outras palavras, ele estava cada vez mais enraivecido por Gigi ter ido até ali por inadequadas segundas intenções.
Do outro lado da cortina, Gigi implora por quaisquer tipos de analgésicos, devido ao quão febril se sente apesar da ausência de dores, e Sakura segue sentada, calma e diligente, tratando-o com facilidade.
“Ei, Sensei, você não é daqui, é?”
“Por que diz isso?”
“Nunca vi alguém com seu tipo de nome, cor de cabelo, etc. e tal. É a primeira vez que vejo um cabelo cor de flor de cerejeira. É muito bonito”.
Vendo que a mão de Gigi se movia para acariciar uma mecha do cabelo de Sakura, Sasuke enfim deixou de se esconder e agarrou o pulso de Gigi por detrás deste.
Os olhos de Sakura se arregalaram.
“Hein?!” Com o aparecimento repentino do seu companheiro de cela, Gigi teve que esfregar seus olhos. “Sasuke, de onde você veio? O que você está fazendo aqui?”
“Bem, o que você está fazendo aqui?”
“Eu queria que ela tratasse do meu ferimento de ontem. O sangramento cessou, mas agora dói bastante”.
Mentiroso sujo.
“É difícil de se livrar de um inchaço ou de uma infecção, então, por favor, tome isto”. Sakura ofereceu um copinho cheio de um líquido verde a Gigi.
“O que é isto?”.
“Remédio de ervas. Tem propriedades antibacterianas”.
“Ecaaaa, que cheiro horrível! Vou tomá-lo de qualquer forma pelo efeito antibacteriano, mas me pergunto se isto daria um bom saquê…”
“Respondendo a sua pergunta, a médica é minha esposa”.
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whimppering · 8 months
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2:56/semínima
cadê a minha calça?
blusa.
sutiã.
ah, meus documentos.
preciso colocar essas lentes logo.
chave, e o que mais?
bolsa de remédios.
água, sim água.
só isso? acho que não estou esquecendo nada. tudo na mochila.
meias, sapato.
(♩)
- pai, preciso ir na casa dela. - agora? - acho que ela vai se matar. - gabriela, são 2 da manhã. conversa com ela. o centro é perigoso, não imagino essa hora. - eu sei pai, desculpa mas não posso correr esse risco. - e o seu risco? - faz dois meses que o rafael e a mari se foram. eu realmente não posso esperar mais um minuto.
meus olhos transbordam. não posso conter.
- você só arruma problema pra sua cabeça. - já que arrumei preciso resolver. agora. - você nem sabe se vai encontrá-la viva.
porra, caralho. não tinha pensado nisso. que merda. - eu tenho que ir lá. - se alguma coisa acontecer contigo, fique sabendo que eu me mato. entendido? por que raios ele falaria uma coisa dessas pra mim nesse momento? - não vai acontecer nada comigo, você sabe que eu já fui lá. - me passa o endereço. vou falar com a sua mãe. ela vai ter um ataque do coração. ouço o interruptor e a voz de quem mais se preocupa comigo. trêmula. mais uma vez. tudo de novo. pesadelo inefável. - gabriela, não vai. por favor. - desculpa mãe, preciso ir.
beijo sua testa com a culpa afundando os brônquios sujos de nicotina.
- vou chamar o uber, pai.
dois minutos, volkswagen branco, RSW9134, diogo. beija minha cabeça. despeço-me acenando pelo vidro molhado com a chuva. - boa noite, diogo? - sim, boa noite gabriela. cinto. levanto o vidro.
em quantos minutos chego lá? ela não me responde. caixa postal. 18 minutos. esqueci meus fones. cravo o olhar no encosto do banco à minha frente. lapso. não consigo piscar. o brilho da tela queima minhas retinas. 10 minutos. imagens. passado e possibilidades presentes. janela. lapso. formigamento mental.
tá tão frio hoje. ontem fez tanto calor.
5 minutos. espasmos musculares. - chegamos. - tchau, bom trabalho, moço. bato a porta do carro duas vezes. - boa noite e bom fim de semana. olho o prédio de cima a baixo, ajeito a mochila no ombro. - boa noite, vou no 18. - qual seu nome? - gabriela.
(♩)
- ninguém atende, moça. sim, vou ter que explicar isso. subo as escadas do térreo ao primeiro andar. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, patamar, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18. como o número do seu apartamento. como a sua idade. cadê a chave que ela me deu? encaixo. taquicardia. giro a primeira vez. hiperventilação. giro a segunda. tremedeira. empurro a madeira emperrada.
(♩)
corpo. chão. sangue. cartelas. tesoura. isqueiro. palidez.
silêncio.
ensurdecedor.
caio com o ceder das pernas.
sinais vitais. isso sinais vitais. por favor. sinais vitais. cabeça ao peito. pulsos. rasgados. imóvel. barulho da discagem. - alô, preciso de uma ambulância. não, ela não está respirando. sim, também não. venham logo.
encaro a decomposição à minha frente. eu sei. não tem mais jeito. lembranças. não é possível. de novo não. que pesadelo.
encaro sem piscar. imóvel como você. também foi homicida. além do seu bebê, que te habitava há 5 meses, também matou-me nesse dia. tínhamos escolhido os nomes. celeste ou rael.
uniformes azuis, luvas, maca. checagem. sim, eu já sabia. saco preto. pelo menos deixaram me despedir. pelo menos o porteiro colocou uma mão gentil às minhas costas. eu olhava o chão. sem piscar. sem chorar. apenas um casco. vazio. diferente daquele saco, cheio. cheio de histórias, lembranças, dor e amor. inacreditável. nenhuma carta, nenhum bilhete, nenhuma foto. nenhuma explicação. existência fugaz. tive que responder um milhão de perguntas, descobrir o número da sua mãe. tive que dar a notícia.
não pude ir ao seu funeral. não pude me despedir uma segunda vez, com mais dignidade. pois ela nunca mais me atendeu.
(♩)
7:34
- oi, pai. - ... - ...
nunca vi seus braços se abrirem tanto.
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thenewcreppyfanficsbr · 10 months
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Warzone Dimensions- Cap.02 Times!! O início da cooperação
Pov: ????
Se sentia fraco quando abriu os olhos, seu corpo dormente não mexia um músculo; tentou se levantar mas nem seu dedo se movimentou. Estava em casa assistindo Kimetsu no Yaiba; quando aconteceu, alguns destroços de sua casa o acertaram em cheio, a não ser isso, não lembra de nada do depois, só aquele exato momento.
Aonde era aquele lugar ou o que havia acontecido com sua casa, ele não sabia ao certo, mas tudo indicava que morreria ali mesmo. Era uma maldita injustiça, faria dezoito anos logo e morreria antes disso, que merda! Porém, os céus estremeceram e lá abriu um portal; aquilo o fez lembrar de uma coisa, aconteceu algo semelhante quando ele estava em casa, ele foi puxado por uma espécie de portal como aquele que havia se aberto ali agora. Mas aquele de agora tinha se aberto acompanhado de um relâmpago azulado que se estendeu até o chão; em seguida foi ultrapassado por um vulto veloz que o encharcou de água.
Porém o vulto retornou parando bem acima de sua cabeça, tremendo um pouco e pingando o resto de água que restava em seu corpo, uma criaturinha pequena porém versátil se prontou acima dele batendo rapidamente o pé na grama da mata. Suas botas avermelhadas reluziam á iluminação ambiente:
(Sonic): Aí meu irmão, você tá bem? Precisa de uma mãozinha?
Ele disse estendendo a mão ao garoto.
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Pov: Nicole
Se sentia mais leve, mais confortável; abria os olhos lentamente reacostumando  com a luz do quarto. Quando seus pensamentos voltaram ao lugar, fechou os olhos com força querendo acreditar em se encontrar onde realmente se encontrar assim que abrisse os olhos: "Por favor seja real, por favor!"
Abriu os olhos, e se emocionou quando viu que estava em uma ala médica deitada numa maca, aquilo que tinha visto era realmente verdade afinal! Se pôs sentada na maca respirando pesadamente, tentando conter sua felicidade e ansiedade, gritaria alegremente se isso não chamasse tanta atenção. Tentou se controlar o máximo que pode; quando finalmente conseguiu se acalmar ela desceu da cama improvisada e foi em direção á porta.
Foi quando se deu conta de que Z não estava mais lá...
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Pov: Casarão-06:03
O sol nascia entre as árvores, banhando aos poucos a clareira e a casa na manhã fria e sem nuvens. O sol bateu bem no rosto de Zenitsu, fazendo o acordar de um sono profundo, ele havia dormido na mesma poltrona á qual tinha ficado conversando com Tanjiro na noite passada. Falando nele; este dormiu num sofá maior junto com sua irmã Nezuko.
Zenitsu se levantou ainda sonolento, e começava a andar pela casa cambaleando um pouco, olhou para fora e viu as plantas fazendo o seu turno de proteger os arredores. Aos poucos, todo mundo foi acordando e terminando os preparativos para as equipes e suas reais objeções e metas.
Antes da varanda se encher, uma garota saia da ala médica.
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Pov: Mizuki
O sono estava tão bom que tinha preguiça de se levantar, até que ouviu passos pesados ao lado de fora, e em seguida... BLAM BLAM BLAM , um barulho de ferro, ao que parecia uma panela batendo em uma colher... ou alguém batendo com uma colher em uma panela:
(All Might): Vamos acordar!! O dia já raiou lá fora!
Era All Might, pelo menos era como o chamavam.
Ela não era muito ligada em Boku no Hero; mas muitos ali o conheciam com heroi No 1 e símbolo da paz, ele era importante ao que aparentava. De qualquer forma, ela se levantou de sua beliche e caminhou até a porta, seguida de alguns dos colegas de quarto, todos bem sonolentos. O sorriso de All Might a fazia se inspirar, por algum motivo:
(All Might): Nós sentimos muito por acordar vocês tão cedo, mas temos um dia cheio hoje!
Assim desceu as escadas em direção ao térreo, sendo seguidos por alguns dos "residentes" enquanto o resto se arrumava, ao que aparentava. Mizuki desceu atrás do grande heroi até o térreo, onde outras pessoas se encontravam.
Na varanda, viu uma dupla se aprontando para seguir viagem não reconhecendo bem quem era... não tinha importância naquele momento. Avistou seus colegas de quarto em conversas paralelas e se divertindo com seus ídolos que já não eram mais fictícios.
Afastou-se um pouco da escada, até que foi interceptada por uma garota, a mecha branca em seu cabelo era marcante:
(Nicole): Opa! Desculpe, eu não quis entrar na sua frente.
(Mizuki): Ah não se preocupa, não foi intencional mesmo.
Ela fitou a menina dos pés a cabeça, estava com roupas em trapos e parecia estar cheia de energia, não a tinha visto antes. Mas lembrou de certa conversa que havia escutado sobre ter alguém que não havia se recuperado e estava de repouso na ala médica, seria ela?
(Mizuki): ...Quem é você?
(Nicole): Eu? Bem... pode me chamar de "Cat Moon", ou só de "Cat" mesmo.
(Mizuki): Cat? Certo então. Enfim, você era quem estava em recuperação, não?
(Cat): Ah... sim, eu tive um desmaio e acabei tendo que ficar um tempo a mais.
(Mizuki): Entendo; mas você já sabe o que está acontecendo mais ou menos?
(Cat): Tirei umas conclusões, mas sim eu sei, e estou amando por sinal.
"Sim, até os vilões começarem a chegar..." este pensamento passou pela cabeça de Mizuki. Não que ela não estivesse gostando do que estava acontecendo, ao contrário estava amando também, mas sabia que cedo ou tarde tudo estaria um caos; se todos os universos estavam unidos assim como todo mundo estava dizendo, então a qualquer momento poderiam ser atacados por um titã, ou um demônio, ou monstro, ou qualquer desgraça poderia acontecer. Qualquer coisa; e eles eram só eles, pessoas comuns.
Comparados aos heróis que preenchiam aquele lugar, eles eram formigas:
(Cat): Desculpe, qual é o seu nome?
(Mizuki): O que? Meu nome? É Mizuki!
(Cat): Seu nome é Mizuki? Você tem linhagem asiática?
(Mizuki): Ah não, eu tenho linhagem índÍgena, é só o nome que é asiático mesmo.
Na verdade, Mizuki só era um apelido, não gostava muito de seu verdadeiro nome por além de ser exótico, tinha um alvo de preconceitos por causa dele. Era idiota; existiam nomes piores comparados ao dela, mas era tanta pressão indesejada que ela se cansou e pregou seu apelido, Mizuki, e mudou seu comportamento de uma garota reclusa e tímida para uma energética e independente garota que consideravam uma das mais populares da escola:
(Cat): Gostei do seu nome!
(Mizuki): Obrigada, Cat moon também é muito bonito.
(Cat): Agradeço!
Alguns Smurfs e Minions passaram por elas enquanto conversavam:
(Mel): Pardô...
(Mizuki): ...Ok?
Observaram onde iam aqueles pequenos, até que a atenção sobre eles foi se dissipando:
(Cat): Bem, sobre ontem, o que eu perdi exatamente?
(Mizuki): Olha, ontem nós aproveitamos um pouquinho o pessoal daqui, o Zenitsu chegou berrando e gritando na tarde da noite, e também vimos a Nezuko e um monte de gente ficou emocionado; foi legal demais!
(Cat): Puxa, eu queria ter visto a Nezuko. Pena que tá de dia.
Ela assentiu esse fato. Foi aí que, até onde ela ouviu, aqueles passos pesados voltaram a soar como um alarme e sua visão avistou o tal No 1 novamente.
POV: Casarão- Reunião
All might subiu numa pequena plataforma que se parecia um pequeno palco, novamente os residentes do universo 1 começaram a discutir consigo mesmos se ele era o símbolo de autoridade do casarão. Limpou a garganta, e quando todos ficaram silenciosos, começou um discurso:
(All Might): Bom dia a todos! Obrigado por todos pela atenção. Como podem ver, estamos em um momento meio delicado onde a maioria não tem uma ideia concreta do que está acontecendo ao nosso redor ou do que causou tudo isso, do porque que os universos se juntaram ou do porque que isso não nos matou. Porém estamos aqui para tentar explicar o que nós entendemos de tudo até agora á partir dos nossos estudos. Para isso eu tenho o auxílio de MIster para ditar um pequeno resumo a nós.
Mister deu dois passos a frente, ficando ao lado de All Might:
(Mister): Valeu All Might... eu sempre quis dizer isso... Então, oi galera, eh... pra quem não me conhece, eu sou o Mister, enfim... representante do universo 1... enfim... bem.... COF COF, por algum motivo que desconhecemos, os universos e mundos acabaram por se unir em um único mundo onde o tempo não se aplica e os fenômenos são aleatórios por causa de uma mudança constante no posto magnético do local. Obrigado a Flint Lockwood por sua descoberta veloz e explicação resumida e leiga...
(Flint Lockwood): Exatamente! Não foi tão difícil, tirando o fato de encontrar magnetita para os meus estudos, mas eu me surpreendi comigo mesmo de ter feito isso em menos de três dias, pois também tive de encontrar alguns resquícios de Mercúrio...
(Mister): Flint!!
Ele parou de falar assim que ouviu seu nome, só que seus braços estavam em pleno ar pois estava gesticulando:
(Mister): Desculpa... recapitulando, nisso descobrimos que qualquer coisa que o universo 1 tenha jogado, lido ou assistido existe em uma espécie de universo paralelo na qual ela vive e tem seu cotidiano da mesma forma da qual observamos, porém não temos acesso a eles diferentes de alguns que vivem neles; estes universos não tem nomes definidos e são chamados por números, acho que o povo do universo 7 que auxiliou nesse fato... acho que essa última informção foi desnecessária.
(Flint): Mister, fala do sol e de sua força gravitacional!
(Mister): Ah, bem lembrado! Os estudos de Lockwood levaram numa descoberta do campo gravitacional do lugar onde ele percebeu que ela teria força o suficiente para trazer todos esses pedaços de universos e junta-los num gigantesco planeta, além de trazer todos os sóis de todos os universos e construir com eles uma massa gigantesca de calor na qual este planeta gira em torno no seu campo de gravidade. Sem contar das luas dos outros universos também que giram em torno deste planeta; isso é tudo que conseguimos até agora...
Alguns que estavam na sala pensavam sem parar, todas as luas? Tinham certos universos em que a lua era perigosíssima. Mister puxou seu fôlego, e continuou:
(Mister): ...O assunto em que queremos chegar é o seguinte, quase todos que estão nessa sala vem de mundos hostis aonde sabem lidar com eles, isso significa que as ameaças dos mundos deles também devem estar por aí; mas tem outros universos, como universo 1, onde ninguém sabe se defender dessas coisas pois seus universos são mais calmos e isso vem nos preocupando...
(All Might): E isso nos deu a iniciativa de juntarmos grupos específicos para certas tarefas necessárias, além de proteger todos aqueles que estiverem indefesos contra essas ameaças. Todos poderão se alistar a uma das equipes de apoio, todos mesmo! Cada equipe tem seu líder e a sua tarefa; por exemplo: A Delawere é uma equipe de resgate, ao qual vai apoiar qualquer time e resgatar aqueles que precisarem de ajuda, eu sou o líder dela.
(Leona Heidern): Sou a líder da Ikari, uma equipe de elite que vai ajudar em situações críticas. Seremos aquele último reforço caso as coisas fiquem "interessantes".
Kakashi que não estava por ali, apareceu em uma fina fumaça repentina:
(Kakashi): A observação estará por conta da Ikigai, qualquer área reconhecida é protegida por nós terá uma vigília de 12 horas; e caso algum incidente aconteça durante esse tempo, faremos uma interceptação imediata com o que pudermos.
Peach deu um passo a frente:
(Princesa Peach): Nós vamos ficar com o reconhecimento, conquistaremos as áreas inimigas e delimitaremos terras para conseguirmos nos localizarmos nos lugares onde estamos. Providenciaremos mapas assim que possível, e deu a deixa para aqueles que tem o talento com desenhos.
O Toad que a acompanhava se aproximou dela, se escondendo na barra de sua saia; enquanto Goku caminhava á frente:
(Goku): O meu grupo é o Chikara; Protegeremos as cidades que estarem ao nosso alcance, os problemas e ameaças que vierem por aqui nós damos conta.
Mister foi o próximo:
(Mister): Minha equipe é a Ludwig, e estará encarregada na exploração, descobrir novas terras e seus status atuais. Andaremos por esse mundo inteiro da maneira que for possível.
Por último mas não menos importante, o Hokage se aprontou á frente:
(3o Hokage): E há o Catedral, a equipe que irá demonstrar segurança á todos aqueles próximos que entrarem neste mundo após esta reunião, seremos a equipe de apoio e a central. Tudo o que for necessário como mantimentos e equipamentos será fornecido por nós.
Dessa maneira ele deu um passo atrás:
(Mister): Como haviamos dito, vocês poderão escolher a equipe na qual queiram se alistar e auxilar nele.
(All Might): Fiquem á vontade!
Essa fala encerrou a reunião; sendo bombardeada de conversas paralelas entre os residentes do casarão.
Pov: Izuku Midoriya
Já dizia a si mesmo que iria entrar na Delaware, ainda tinha que praticar a One for All com ele, além de ter que encontrar o Kazinho. Antes de chegar naquela terra, Katsuki tinha acabado de ser raptado pela liga de vilões; mas se Toga e Dabi estavam por ali significava que Bakugo poderia ter se separado deles de algum modo. Tinha de encontra-lo:
(Ochaco Uraraka): Deku...
(Izuku Midoriya): Ah... Uraraka!
(Ochaco Urakaka): Oi... você já escolheu uma equipe?
Ele havia se esquecido de Uraraka; mas será que ela tinha escolhido a Delaware?
(Izuku Midoriya): Eu escolhi... eu vou pra Delaware, eu sinto que devo pra lá.
(Ochaco Uraraka): É por causa do All MIght?
(Izuku Midoriya): O-o que?! N-na-não! Nada a ver com isso! É que... tenho a impressão de que dessa maneira eu posso ajudar a encontrar o Kazinho.
(Ochaco Uraraka): Ah sim, compreendo.
Não havia mentido; ultimamente disfarçava verdadeiras intenções, além de ter que mentir toda vez que perguntavam sobre sua individualidade, sobre seus poderes. Ao ter noção da ideia de resgatar Bakugo teve que pensar um pouco; ainda estava muito ferido depois do ataque ao acampamento, depois da luta contra Muscular, mas conseguia andar e lutar se fosse preciso, chegou em um morro que ficava nos limites da cidade... até aquilo tudo acontecer. No entanto, estava decidido á encontrar a Bakugo, não importava o que acontecesse:
(Izuku Midoriya): Mas e você? Qual equipe você escolheu?
(Ochaco Uraraka): Eu? Eh...me interessei pela Chikara... eu acho que vou pra lá, mas se quiser que eu venha para a Delaware, a gente pode procurar por ele juntos...
(Izuku Midoriya): Não, tá bom assim! Podemos procurar por ele em áreas diferentes sendo de equipes diferentes, além de ajudar mais gente.
(Ochaco Uraraka): Sim! Concordo...
(Izuku Midoriya): Certo, então vamos nos alistar!
Izuku caminho em uma direção enquanto Ochaco seguiu a oposta; o garoto estava decidido, seguiria junto a Delaware.
Pov: Ochaco Uraraka
Não queria seguir a Chikara, não por completo; queria seguir a Delaware junto com Deku por algum motivo, talvez pelos seus ferimentos ou pela sua preocupação sobre Bakugo, não sabia ao certo; Mas se a U.A. pudesse ajudar em múltiplas equipes de apoio, que assim fosse.
POV: Adriel
Essa era uma ideia genial! Equipes, tarefas e seus heróis favoritos como companheiros, podia pedir coisa melhor? Estava tão ansioso que acabou por esbarrar em um dos garotos naquele tumulto:
(Adriel): Opa, perdão aí amigo!
(Edu): Ah tudo bem...
O qual saiu andando:
(Adriel): Ok! Prazer em te conhecer também!
Meio que sua vida se baseava nisso; esbarrava em alguém e rapidamente fortalecia laços de amizade. Era tão simples que ficava ridículo, todos o achavam um idiota, mas ele não ligava. Esqueceu aquele garoto e seguiu o caminho para a Delaware, já tinha decidio pra aonde iria desde o início da reunião; se aproximou de All Might:
(All Might): Olá meu jovem! Quer se alistar á nós?
(Adriel): Claro!
POV: Cat
Agora, Nicole seria chamada de Cat, a partir daquele dia. Somente Z sabia seu verdadeiro nome, sua família também obvio, e se ele tinha um apelido nada a impedia de ter um também:
(Mizuki): Caramba! Vai ter equipes e turmas e missões e... caramba, eu tô muito ansiosa!
(Cat): Ah é, realmente!
(Mizuki): Eu... eh... eu vou ali rapidinho e me inscrever na Elite, quer dizer, Ikari, ok?
(Cat): Ah sim, tudo bem, eu ainda vou me decidir.
(Mizuki): Certo, te vejo depois Cat!
E Mizuki se foi, até onde Leona estava, conversando com aqueles que procurava entrar na sua equipe. Não sabia exatamente o que fazer, as informações ainda se processavam em sua mente numa velocidade bem lenta; qual exatamente seria o primeiro passo a seguir? Acabou se perdendo entre pensamentos e decisões, correu os olhos pela sala, vendo um tumulto organizado para conseguir uma vaga na equipe desejada, assim viu um garoto numa cadeira de rodas.
Imediatamente reconheceu o garoto que tinha quebrado a perna e estava na ala médica junto com ela; ao se aproximar dele, seu nome estava a ponta da língua:
(Cat): Oi Z!
Este se virou para trás, bem nos olhos dela; agora dava para vê-lo com mais clareza, seus olhos roxos a fitavam e sua pele era escura como sombras:
(Z): Ah, oi Nicole!
(Cat): ...Eh, Cat ok?
(Z): Hã, como assim Cat?
(Cat): É só um apelido, me chame de Cat se puder.
(Z): Ok... bem, e como você está? Digo, sobre seu estado físico e emocional, porque da última vez que te vi você havia desmaiado.
(Cat): Estou bem, em ambos assuntos; mas e você?
(Z): Ah, eu vou ter que passar algum tempo por aqui de recuperação, vou demorar pra continuar com vocês.
(Cat): Poxa, que chato Z.
(Z): Sim; mas logo mais tô de volta, aí ninguém me segura.
Cat abriu um sorriso:
(Cat): E você sabe a qual equipe se alistar?
(Z): Vou para a Ludwig, eu adoro fazer explorações e me aventurar por aí, é bem a minha cara.
(Cat): Ah sim.
(Z): Você também tem algum time em mente?
(Cat): Não, tô meio perdida, não sei alguma coisa á qual eu realmente sou boa.
Z se ajeitou em sua cadeira:
(Z): Ah vai, você não precisa necessariamente pensar em alguma coisa em que você seja boa, siga algo que você goste ou que seja de seu interesse. Mas caso você não saiba; siga seu coração, a sua intuição, é assim que eu levo a minha vida e funciona muito bem. Mas não faça isso o tempo todo, pense de vez em quando porque além de te fazer saudável intelectualmente, é necessário ser inteligente ás vezes.
(Cat): Uau! Valeu o conselho!
(Z): Aproveita, porque não é todo o dia que eu tenho uma ideia brilhante.
Ele começa a se afastar com sua cadeira:
(Z): Eu vejo você depois, vou ali falar um pouco com o Mister. Tchau Cat.
E foi-se, misturando na multidão. Ela não conhecia muito bem esse tal Mister, diziam que ele era um cara legal e o representante do universo 1, o que queria dizer... em um exemplo: Tanjiro seria o representante do universo dele? Super Mario do dele?
Mas porque Mister era o representante do universo 1? Qualquer um poderia ser o representante do universo 1, porque logo ele? Tinha alguma coisa sobre esse tal Mister que era estranho, a curiosidade começou a remoê-la. Esse pensamento ficaria para depois, porém deixaria em mente , pois tinha de escolher uma das equipes para se alistar.
Seguir aquilo que gosta? Anime é claro.... o que mais? Pokémon? The legend of Zelda? Não era o caso naquela hora. E o que as equipes tinham e que a interessavam? Exploração? Proteção? Observação? Não sabia ao certo, ainda estava perdida. Então... respirou fundo, tentando pensar e se acalmar, tremia com a respiração pesada estava estranho, estava muito nervosa e ansiosa com a situação.
Literalmente se encontrava do lado dos seus personagens favoritos e podia falar e andar junto a eles pela primeira vez; isso era um máximo e a fazia transbordar de alegria, mas tinha de se acalmar. Seu peito doía com seus batimentos acelerados, aquilo tinha que parar, e aos poucos foi se dissipando.
Aquilo havia sido uma crise de ansiedade? Ficou um pouco preocupada, mas logo voltou sua atenção no que pensava; qual time? Ouviu sua respiração junto ao seu coração, se afundando em seus pensamentos e em qual escolha certa a fazer...
"Chikara"
...Uma baixa e tímida voz invadiu sua cabeça aos poucos, percebendo de que era sua consciência falando com ela, se decidindo por ela. Fazendo aquela decisão difícil se tornar muito simples.
Imediatamente entendeu qual equipe tinha de seguir, caminhou até a turma da Chikara.
POV: ???? Ele conhecia aquele raio, Sonic.
Ele o ajudou e em seguida saiu em disparada floresta adentro, o garoto não fez outra coisa senão segui-lo. Ainda era confuso o que acontecia por ali, mas queria primeiro saber, O QUE SONIC FAZIA ALI?
(???): Ei senhor... senhor... SENHOR SONIC! Ele veio a toda a velocidade, parando bem a sua frente.
(Sonic): Para de me chamar de senhor, eu só tenho 16 anos ok!
(???): Só isso?
(Sonic): É, só isso, agora vamos aos fatos...
Disse enquanto corria ao redor dele, metralhando perguntas:
(Sonic): Quem é você? De onde você é? Como você me conhece? Viu aquelas crateras? E olha... seu gosto para roupas é ridiculo.
A última pergunta se referia ao pijama no qual ele usava, sujo de barro e seiva de árvore:
(Nico): Bem, meu nome é Nico, vim de Rondônia, conheço você porque um amigo meu é fascinado em seus jogos e outros tipos de produtos seu...
(Sonic): Peraí! Jogos? Produtos? Que estranho, não me lembro de ter esse tipo de popularidade.
(Nico): É porque você não existe! Você é um personagem de intreterimento e só isso... eu acho.
(Sonic): Entendi! Eu acho. Você é de um universo paralelo no qual eu sou um personagem de jogo eletrônico, deve ser isso.
(Nico): Provavelmente.
O Ouriço sobe em uma árvore rapidamente e fica de ponta cabeça com o olhar em Nico:
(Sonic): Hum... então viajei interdimensionalmente por aquela fissura, e no tempo como da ultima vez. Não! A última vez foi pelo CyberEspaço; não importa, eles estão por aqui então? Provavelmente sim.
Ele salta chegando ao chão e se vira para o garoto:
(Sonic): Ae, me ajuda em uma coisa... que lugar é esse, você sabe?
(Nico): E eu sei lá? Iria perguntar a você, se eu soubesse que você também não tem ideia.
(Sonic): Ah é, você não é daqui, bem que me disse. Então, o que fazer... seguir em frente!
Este saiu em disparada novamente:
(Nico): Ei! Eu não sou tão veloz!
No mesmo momento voltou para trás:
(Sonic): Eu sei, só estava te zoando.
Sonic diminuiu a velocidade, fazendo com que Nico conseguisse acompanha-lo:
(Nico): Então, você já viajou para outras dimensões alguma vez?
(Sonic): Não, eu nunca fiz isso na minha vida. Sabia que era possível pelas pesquisas de Tails mas... eh.. nunca tentei
(Nico): Mas você conhece o Super Mario, não?
(Sonic): O gordinho bigodudo? Sim, mas não fui eu que foi até ele, ele veio até mim. É ele que tem mania de viajar pra planetas, outras linhas temporais e universos paralelos e alternativos.
(Nico): Ah entendi, mas você não conhece outros "Universos" como, sei lá, Soul knight ou Minecraft?
(Sonic): Eh... n��o? Nunca nem ouvi falar desses lugares, e olha que eu já disse que nunca viajei para outros universos.
(Nico): Sim, desculpa.
Caminhando pelo bosque na luz do dia entre as folhas, Sonic caminhava relaxado com as mãos atrás da cabeça enquanto Nico ficava de braços cruzados e uma expressão meio vazia:
(Sonic): Mas então, esses meus "jogos", eles retratam algumas das minhas aventuras ou do meu cotidiano?
(Nico): Hã? Ora, eu acho que sim.
(Sonic): Você nunca jogou algum deles?
(Nico): Eu não sou muito ligado neles, me desculpe.
(Sonic): Tranquilo, eu tolero quando reconheço aqueles que não me idolatram tanto assim.
Não entendeu se aquilo era uma ameaça do pequeno ou se resumia na sua opinião; o que quer que seja, sua atenção se voltou ao final da floresta, com um inclive de terra. Sem mais nem menos:
(Sonic): Vamo no pique Nico!
Num suspiro, subiu o morro:
(Nico): Ora essa, maldito seja...
Nico subiu também, mas com certa dificuldade, demorando alcançar o topo:
(Sonic): Meu irmão, você é muito lento!
(Nico): ...Vai se lascar...
No topo daquele morro se via bastante caos, Árvores e prédios entrelaçados, plataformas voadoras, muitas luas ao céu que apareciam mesmo ao dia, sem contar os portais que abriam e logo em seguida se abriam para dar lugar a muito mais. Dava pra ver bem perto dali uma rua que se ligava á um prédio bem alto:
(Sonic): Uau! Será que tem alguém lá?
(Nico): Eu não sei...
(Sonic): ...hum...Quem chegar por último é mulher do padre!!
E correu até o prédio, enquanto deixava o garoto para trás berrando pragas e maldições.
POV: Casarão- Preparação para expedição.
Começava a entardecer quando tudo estava pronto para a expedição das equipes; foi decidido para qual lado cada uma iria: Ikigai-Oeste; Delaware-Norte; Ikari-Leste; Dutch-Sul; Ludwig-Noroeste e Chikari-Sudeste.
Todos da Catedral ficariam no casarão como base. O objetivo como provavelmente já dito antes, é encontrar um posto de auxílio em vários extremos desse mundo grotescamente gigante.
Lá no casarão; Izuku e Mister conversavam em um canto; Tanjiro verificava se Nezuko estava segura e confortável na caixa, Zenitsu berrava se arrependendo por entrar numa equipe diferente de Tanjiro... Kula se despedia de K'dash enquanto entravam em equipes diferentes e os Smurfs junto aos Minions preparavam as coisas dos viajantes.
Quando tudo estava pronto, se dissiparam as demais equipes para suas direções combinadas e logo não se via mais ninguém. Os únicos que ficavam eram a Catedral, onde estavam juntos na sacada:
(3o Hokage): Obrigado a todos que ficaram na Catedral. Porém, mantenham em mente que deveremos ser pontuais e responsáveis com quase tudo que fizermos; qualquer um que esteja desamparado ou perdido estará por nossa conta...
(Papai Smurf): Não quero interromper mas, o que você vai querer fazer neste momento?
Puxando um trago de seu cachimbo, ele respondeu:
(3o Hokage): Primeiro, teremos de estabelecer contato com as outras equipes, dessa forma poderemos entender qual situação de cada uma delas, inicialmente iremos precisar de utilizar cartas caso necessite de comunicação.
(Walker): A gente... acabou de deixar todo mundo ir embora! E não fazemos ideia de onde eles foram!
(3o Hokage): Então vamos torcer para que não saiam do caminho; e se isso acontecer, temos o Kakashi, ele saberá retornar. Será nosso primeiro teste de confiança com eles.
(Geninho): Acho que isso claramente poderia ser evitado.
(Smurfette): Ora, tenha ânimo Geninho, eles vão conseguir voltar pra dar noticias.
(Lápis-Lazúli): Eu acho que você é muito otimista, pequenina.
Isso fez com que Smurfette se calasse, e a deixou um pouco constrangida:
(3o Hokage): Essa situação vai medir a confiança entre vocês e as outras equipes em uma provação, se eles vão ou não voltar depende de sua fé sobre eles; isso é o necessário para uma aliança.
(Desastrado): É isso aí! Nós os Smurfs sabemos muito bem como trabalhar em equipe!
Ele quase cai da prateleira onde está:
(Ingênuo): Vocês ouviram? Ele disse que trabalhamos bem em equipe!
O Hokage solta um suspiro; "Isso pode ser mais difícil do que imaginei" refletiu ao entrar para dentro do casarão.
POV: Equipe Ikari
O time de Elite andava já a horas em meio a floresta , o que foi combinado entre as equipes era encontrar um local como base já que o tamanho daquela terra era muito grande para só a Catedral tomar conta, mas era uma tarefa difícil. Porém esse fato não afetava a ansiedade dos integrantes da Ikari:
(Leona): Vamos todos vocês, sem moleza, se quiserem um descanso terão de esforçar esses seus corpos de palha!
Alguns já estavam acostumados com a pesada caminhada, aqueles outros á qual era a primeira vez estavam realmente cansados e esgotados, não havia sinal de crepúsculo e nem sinal de que Leona iria parar tão cedo.
Harry, como exemplo, tentava buscar fôlego em meio ao esforço para continuar em pé:
(Mizuki): Pra uma cambada de sedentários... eu tô impressionada!
Mizuki se aprontou bem ao lado do colega da equipe, tentando lhe dirigir a palavra:
(Mizuki): Parece que vamos passar por isso juntos, não?
Harry a ignorou, parece que sua personalidade não combinava com a dela, e ele não era cara de muitos amigos. Ele era bem recluso, diferente dela que era aberta com todo mundo; por algum motivo a expressão e modos dele daquele momento a lembrou de seu passado, aquele passado onde foi excluída e reprimida; fazendo com que pisasse em falso e quase caísse:
(Mizuki): Tá, deixa pra lá, fique a vontade com sua solidão.
Ela acertou o passo, voltando a andar atrás de Edward Elric:
POV: Equipe Delaware
A quilometros do casarão, a equipe de All Might atravessava um bosque cortado por um riacho; a maioria estava sorridente e ansioso com a viagem. Uma garotinha foi aos poucos se aproximando de Midoriya:
(???): I-Izuku?
(Izuku Midoriya): Oi? O que...
(Nii-San): Oi! Eu sou a Nii, eu sou uma fã... desculpe.
(Izuku Midoriya): Ah não se preocupe, é um prazer.
Ele abre um sorriso para ela, enquanto ela recebia calorosamente: (Nii-San): Eh... desculpe perguntar, mas o que estava conversando com o Mister?
De repente, ela perguntou uma coisa esquisita deixando Midoriya um pouco exposto, mesmo assim respondeu:
(Izuku Midoriya): Bem... nada de importante, ele só me disse que eu era uma refêrencia de vida pra ele, e que se eu poderia confiar nele pra qualquer coisa entre assuntos assim...
Alguns ao qual bem agora neste momento, já viram Mister dizer o mesmo para outras pessoas algumas vezes certo? Nii-San havia sido uma dessas pessoas:
(Nii-San): Você confia nele?
(Izuku Midoriya): Confio, ele lembra muito a mim. Pelo menos... foi isso o que ele disse, de como ele se sentia.
Adriel passou pulando com ansiedade, por trás da dupla:
(Nii-San): A gente não entende muito bem, quer dizer, como ele se tornou representante do nosso universo ou por que ele parece o mais calmo e relaxado dentre do resto.
(Izuku Midoriya): Ah, ele deve conseguir lidar com isso mais fácil do que os outros; não sei se há algo no qual ele possa esconder.
Escutava as palavras de Midoriya, ele podia ter razão sobre Mister, ele só devia ser um ser humano comum como ela.
Mesmo assim, ficava em dúvidas sobre o líder da Ludwig....
POV: Equipe Dutch
Peach estava em um êxtase de adrenalina enquanto abria o caminho para a sua equipe; Toad ficava na retaguarda de sua princesa protegendo-na de qualquer perigo. O resto da equipe seguiam sua líder, com atenção aos arredores que desbravavam a nova terra, mas em seguida perdiam a atenção por causa do loirinho:
(Zenistsu): NÃÃÃÃÃÃO!!!!!! EU QUERIA ESTAR COM O TANJIRO!!!!! DEIXA EU VOLTAR POR FAVOR!!!!!!!!
Então Edu lhe deu um tapa:
(Edu): Fica quieto por favor! (Zenitsu): ....isso não é necessário....
(Edu): Então para de gritar, caramba, essa é a única maneira que você sabe se comunicar?
Finalmente Zenitsu havia se calado; porém a fila parou de se mover por um momento:
(Dolores): O que acontece?
Começaram todos a se reunir para entender, que a frente havia uma imensidão de água meio avermelhada em sua margem... por conta de um cadáver.
POV: Nico
Chegava sem fôlego ao muro, com a energia restante o pulou. Deu a volta na casa, quer dizer mansão, entrando pela gigantesca porta da frente esperando dar de frente com pessoas. Mas o único que encontrou foi Sonic a sua espera com os braços cruzados e o pé batendo:
(Sonic): Ah, finalmente, demorou bastante.
(Nico): Já tô começando a te odiar seu ouriço debochado...
O pequeno começou a rir dele:
(Sonic): Fica despreocupado ae irmãozinho, se acostume principalmente.
Nico grunhiu em desdenho, e começou a caminhar pelo lugar:
(Nico): Então cadê as pessoas daqui?
(Sonic): Nope, vi todos os quartos, todas as salas, todos os cômodos e achei até salas secretas; mas não vi ninguém. V-A-Z-I-O.
Nico olhou ao redor, era enorme aquele lugar e tinha bastante espaço; mas não ter ninguém por ali era... decepcionante.
(Sonic): Mas eu encontrei isso aqui.
Lhe deu um folheto escrito "Mansão Charles Xavier para super dotados", devia ser o nome do local:
(Nico): Melhor ficarmos por aqui, não sabemos se somos os únicos nesse mundo...
(Sonic): Concordo! Mas já vou dizendo que você não é o líder ok!
(Nico): O qu... Mas eu nem pensei nisso!
(Sonic): Sim eu sei, só queria lhe deixar claro.
Então ambos se dirigiam para mais adentro da mansão, enquanto Nico começava a pensar duas vezes antes de fortalecer sua aliança com ele, pois já estava perdendo sua paciência
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lalupxp · 11 months
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Paternidad Deseada
Tuve la fortuna de conocer a papá, que a pesar de haber sido fantástico y de haber construido pocos recuerdos con él hizo falta desde el día 0. No fue un papá tan presente, pues viajaba mucho a razón de su trabajo, era de entender... pero cuando llegaba después de cada viaje sabía que iba a estar su pequeña detrás de la puerta esperandolo para brincar a sus brazos mientras gritaba "Papiii" de felicidad.
Papá nunca llegaba con las manos vacías, siempre supo complacer mis gustos.
Durante mi adolescencia y parte de mi adultéz me convencía de no querer tener hijos por temor a que les hiciera falta eso tan importante para todos, la familia. Tal vez hoy en día la conformación de familia seea construida por diferentes personas cumpliendo diferentes roles, pero dentro de mí siempre desee estar con papá, y aún; por ende, siempre voy a querer que Macarena comparta con el suyo.
Tal vez la relación de pareja esté en un segundo plano, hasta colgando de un hilo, pero la relación padre hija se debe crear, mantener y fortalecer. Hasta el momento yo he sido el lugar seguro de Macarena, pero y papá? Papá no está presente.
No se trata de pedir "ayuda", se trata de ejercer la paternidad desde el día 1, yo comprendo que amamantar solo lo puedo hacer yo, pero Macarena necesita que la apapachen, que le cambien los pañales, que jueguen con ella, que la alcen así no esté llorando, que le hablen, que la hagan sentir amada y le brinden seguridad; son cosas que no has construído.
Puede que esté muy pequeña y no recuerde nada cuando crezca pero estoy segura que mi hija es lo bastante inteligente como para sentir el verdadero amor.
A pesar de tener ayuda, mamá y yo nos agotamos durante todo el día y quisieramos una ayudita extra, sufrir de depresión post parto no es fácil y mucho menos tener que lidiar con ello sola, no es fácil tragar todo esto sin chistar.
La doy toda aún estando mal, con sueño represado, con dolores, etc...
Macarena es todo un privilegio, mi hija debe ser valorada o si no, que no estén ahí con ella. Yo, a la final no importo tanto, Macarena lo es todo y me duele cada noche verte ir a descansar como si nada mientras lucho para dormirla, me duele verte dormir mientras la niña llora desconsolada, me duele verte pegado en el celular cuando ella requiere que le cambien el pañal o la distraigan.
Me duele que no me hables, pero insisto, yo no importo tanto como Macarena.
Todos los que estamos aquí solo lo estamos un ratito, en ti está en valorarnos o no. Me he mantenido por ella, pero quiero salir huyendo de aquí con mi bebé...
Sé que eres una gran persona, un gran hombre, que no quisieras repetir patrones o historias, pero no se trata de solo decirlo... ¡Estás a tiempo con Maca!
Papá no es solo el que da el apellido, papá lo es todo en la vida de una niña, por favor no lo arruines, no por ella.
Deseo todos los días que llegues a casa, con la esperanza intacta y con el amor más grande del mundo deseando que compartas con ella, pero a veces ni la saludas, ni la alzas. Pienso que no notas lo grande que está, lo mucho que crece cada día, me toca decirtelo. Es ahí donde me rompes y me hiere, donde me pongo a llorar desilusionada...
No pretendas que yo sea como nuestras mamás que soportaron... MI HIJA VALE DEMASIADO Y ES UN PRIVILEGIO.
Yo también valgo oro como mujer, siempre he estado ahí para apoyarte en todo sentido, pero siento que no puedo contar contigo en todas... y sé perfectamente que lo sabes. Eso me hace sentir frustrada, agotada, triste... Necesito que me digan todos los días que me aman de mil maneras, que me digan lo guapa que me veo así no me haya bañado, lo mucho que me necesitas en tu vida, que me admires, que te des cuenta de los pequeños detalles, QUE ME PREGUNTES COMO ESTOY, COMO ME SIENTO Y SI ALGO QUIERO. Necesito que hables conmigo... pero bueno, yo no importo tanto como mi gordita.
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hasbadana · 11 months
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Desejar a alguém coisas boas ou filhos obedientes e bondosos dificilmente seria considerado uma bênção, devido à incerteza do resultado.
No entanto, o que Isaque deu a Jacó não eram apenas palavras vazias ou bons desejos de uma pessoa para outra. A bênção de Isaque era definitiva e certamente se concretizaria. Não era apenas um simples desejo. Isaque realmente deu algo a Jacó, dizendo a ele: "Receba os presentes que estou lhe prometendo com minha palavra".
Dizer: "Desejo a você um corpo e mente fortes e saudáveis" não significa muito. No entanto, se eu lhe desse 10 mil reais e dissesse: "Gostaria que você recebesse esse dinheiro como presente", seria diferente.
Da mesma forma, JESUS disse ao homem paralítico: "Levante-se, pegue sua maca e vá para casa" (Mateus 9.6). Se ELE estivesse apenas desejando o melhor para o homem, teria dito: "Pobre homem, eu gostaria que você fosse saudável e forte". Mas isso não teria curado nem fortalecido o homem enfermo. Esses bons desejos teriam pouco efeito.
A Bíblia não está repleta de bons desejos, mas contém bênçãos verdadeiras, que realmente se concretizam. Temos esse tipo de bênção no Novo Testamento por meio de CRISTO.
Recebemos uma bênção quando o clérigo diz: "Receba o perdão pelos seus pecados". Se ele dissesse: "Eu gostaria que DEUS mostrasse favor e misericórdia a você, lhe desse vida eterna e perdoasse seus pecados", seria apenas uma expressão de amor. Em vez disso, ele diz: "Eu perdoo todos os seus pecados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo". Essas palavras têm o poder de realmente perdoá-lo, se você crer.
"SENHOR, muito grato por TUAS verdadeiras bençãos sobre a minha vida!"
Lutero
Adaptado por Márcio Melânia
Se você foi abençoado, passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
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opcaoturismo · 1 year
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SATA: comprador está impedido de fazer despedimentos durante 30 meses
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Uma das condições que constam do caderno de encargos do concurso público para a alienação de um mínimo de 51% e de um máximo de 85% do capital social da SATA Azores Airlines, destaca que o comprador da SATA Internacional fica obrigado, durante 30 meses, a não fazer despedimentos, assegurar a ligação dos Açores à diáspora e a manter algumas rotas com Lisboa e Porto, pagando pelo menos seis euros por ação. No texto agora publicado no Jornal Oficial dos Açores lê-se ainda que este “período mínimo de 30 meses” a partir da data da transmissão das ações está definido com fazendo parte das “obrigações mínimas do adquirente”. Outra obrigação apontada é a de manter a sede da empresa nos Açores. O mesmo prazo de 30 meses é definido para “manter as rotas de Lisboa – Ponta Delgada – Lisboa e Lajes – Lisboa – Lajes, bem como as rotas Porto – Ponta Delgada – Porto e Porto – Lajes – Porto”. O prazo de 30 meses aplica-se, também, à manutenção da “ligação dos Açores à diáspora açoriana, designadamente a residente nos Estados Unidos da América e no Canadá”. A empresa que vencer o concurso fica também limitada, durante três anos, à alienação, “direta ou indiretamente, da participação social da SATA Internacional. Contudo, “o adquirente pode, a todo o tempo, alienar a participação social da SATA Internacional adquirida no âmbito do presente concurso a entidades que pertençam ao mesmo grupo económico, devendo a SATA Holding ser informada da alienação no prazo de cinco dias a contar da mesma”. “Findo o período de indisponibilidade, a eventual transmissão da participação social adquirida fica sujeita a direito de preferência a favor da SATA Holding”, lê-se no documento. Entre os fatores de ponderação na seleção dos concorrentes, o documento indica que está a “contribuição para o desenvolvimento e o reforço do ‘hub’ dos Açores como plataforma de crucial importância nas ligações dos Açores com o restante território nacional, a Europa e com a diáspora açoriana, em especial a residente nos Estados Unidos da América e no Canadá. A “contribuição para o transporte de carga e doentes em maca” e a “contribuição para o reforço da capacidade económico-financeira” da SATA Internacional fazem também parte dos critérios valorizados. A licitação entre todos os concorrentes está prevista se “alguma proposta apresentar um preço por ação com uma diferença igual ou inferior a 5% do preço por ação da proposta mais elevada”. Por outro lado, “recebido o relatório final do júri, o Conselho de Administração da SATA Holding pode determinar que se realize uma fase de negociações com um ou mais concorrentes, com vista à apresentação de propostas melhoradas e finais”. “Mediante deliberação devidamente fundamentada”, o conselho de administração da SATA Holding pode ainda “rejeitar uma, várias ou todas as propostas avaliadas pelo júri”. No caso de o Governo Regional dos Açores não autorizar a alienação ao concorrente selecionado pelo Conselho de Administração da SATA Holding, “não terá o concorrente direito a qualquer indemnização ou compensação”, acrescenta o documento. Read the full article
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sonhosdeescritor · 1 year
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Leon ouve as ordens do comandamente Galdino ao terminar ele coloca o fone no copo com liquido solar que faz carregar a bateria do mesmo.
- O que houve?
- Outra batalha na área 70 precisamente na base 86.
- Quanta perda?
- Nenhuma, mais temos 3 capturados estão vindo para cá, prepare a sala 6.
- A 6?
- Sim, deixe ela de forma agradável.
- Sim capitão.
- Obrigado soldado, dispensado.
- Sim.
Soldado Evan sai do gabinete atravessando o largo corredor das salas da sede do grande BATALHÃO AZUL IMPERIAL.
- Soldado.
- Primeiro tenente.
- Vamos ter interrogatório.
- Qual sala?
- A 6.
- Estarei lá.
- Sim primeiro tenente.
A mulher sai dali seguindo pelo corredor 4 enquanto Evan segue para a sala 6.
Primeira Regência Sul - Eloise entra ás pressas no hospital de campanha, ali em meio as irmãs da saúde ela grita por Edmond.
- Olhe o respeito querida, estais em solo de saúde, há muitos em recuperação.
- Aos infernos, quero, preciso e solicito por Edmond.
A senhora ao ouvir aquilo se benze de forma estranha aos costumes antigos, ela bate ao peito por 3 vezes e esfrega os dedos indicador e médio de sua mão direita a testa.
- O que houve?
- Ah doutor, mais uma fanática por ti. Edmond olha ali e vê sua prima irmã Eloise.
- Eloise, o que faz aqui?
- Preciso que veja minha mãe.
- Augusta, o que houve com ela?
- Esteve na batalha.
- Como?
- Sabe que estamos tendo grandes perdas, pois é, minha mãe de cidiu por ir de encontro ao compromisso real.
- Onde ela está?
- Ainda no primeiro posto.
Edmond olha para a senhora ao lado que entende, dando ordens a 3 lúcias, assim são as enfermeiras, estas vão de encontro a Augusta no posto um.
- Sente-se, me conte o que houve Eloise?
- Depois, preciso de água.
- Claro, vou pedir para você.
- Por favor salve minha mãe.
- Lógico querida.
- Assim que ele se vira ouve o leve barulho, Eloise desmaia, o doutor ainda consegue segura-la antes que fosse total ao chão e com ajuda de outra lúcia ele segue ao seu consultório onde a deita na maca.
241222..........................
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satanslion · 1 year
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Eu to com medo, tipo maca medo…
De novo não por favor…
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winterfallsff · 2 years
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Cap. 9
Minho
Desço as escadas para constatar que todos estão reunidos na cozinha, Felix mais uma vez cozinha e todos conversam animados. A me ver, percebo que Tiele desvia o olhar visivelmente nervosa, não consigo evitar que um pequeno sorriso brote em meus lábios.
-Hey, Lino hyung! – Felix chama a me avistar. – estou terminando as panquecas.
Faço um gesto positivo com a cabeça, mas ao invés de me aproximar, retiro o celular do bolso e disco o número do doutor Woo, preciso falar com ele, preciso que ele separe meu remédio para que eu vá buscar na prisão.
-Alô, Lee Minho? – a voz dele ecoa do outro lado da linha.
-Sim doutor Woo, sou eu. Como o senhor está?
Ele deixa escapar um som de descaso.
-Como se você se importasse.
Dou de ombros mesmo que ele não esteja me vendo.
-Meus remédios acabaram ontem e eu queria saber se o senhor poderia separar alguma coisa pra mim.
-Você que vem buscar?
-Não sei ainda, se eu não for peço para alguém ir.
-Não Minho, você PRECISA vir buscar. -  o a voz dele assume um tom urgente. – eu preciso que venha, eu tenho que te dizer algumas coisas.
-Fale.
-Não, não pode ser por telefone, por favor, venha.
-Certo. – disparo ao notar o tom nervoso na voz dele. – separe os remédios, estarei aí em vinte minutos no máximo.
-Vou te esperar. Se apresse!
Desligo o celular e sigo cozinha afora, ainda escuto Felix me chamar, mas não posso voltar, não tenho tempo para o café da manhã, tenho que ir até o presídio e ver o que está havendo com o doutor Woo.
Dirijo o mais rápido que posso em direção a prisão. Me apresento na recepção e eles pedem para que eu deixe todos os meus pertences para trás. Retiro tudo o que carrego comigo, inclusive meu celular e coloco naquela bandeja idiota, quando estou sem nada, me escoltam até a enfermaria da prisão para falar com o doutor Woo.
No instante em que adentro o cômodo percebo que há algo errado. Geralmente os policiais me deixam falar sozinho com o doutor, mas não hoje. Os quatro que me escoltam não se movem, ficam na porta de braços cruzados me observando enquanto adentro na enfermaria.
Não encontro o doutor Woo, tem outra pessoa lá, uma garota. Ela me encara com um sorriso e me estende o frasco com meus comprimidos. Eu o seguro entre os dedos encarando-a. Não a conheço. O que diabos ela está fazendo ali?
-O doutor Woo pediu desculpas por não poder estar aqui para te entregar pessoalmente, mas ele deixou esse frasco separado e me pediu para entregar a você.
Desvio o olhar dela para olhar ao redor. A enfermaria parece imaculada de tão bem arrumada e aquilo não é normal. Conheço o doutor Woo, conheço a maneira com que por mais que ele se esforçasse aquela enfermaria sempre parecia uma zona de guerra, ele não era uma pessoa organizada.
Continuo olhando ao redor e consigo ver algo que chama aminha atenção. Em um dos cestos de lixo há alguns panos sujos de sangue. Claro que por ser uma enfermaria é óbvio que alguém possa esperar, mas há sangue DEMAIS ali.
Sinto o cheiro de água sanitária e então as coisas começam a fazer sentido em minha mente. Aconteceu alguma coisa com o doutor Woo e aqueles caras ali são os responsáveis por isso.
-Então. – começo com um sorriso encarando a garota que me acompanha com o olhar a cada passo que dou em direção a uma das macas. – o doutor Woo deixou apenas um frasco pronto? Quer dizer, eu esperava que ele tivesse preparado mais, afinal um frasco dá apenas para dois meses.
-Sim, ele deixou apenas um frasco.
-Entendo. – falo sentando em uma das macas e esticando o corpo. – acordei cedo assim por apenas um frasco? Aquele velho está ficando folgado, quando o vir vou dar um sermão nele.
-Pois é, ele teve uma emergência, não sei se volta hoje.
-Entendo, amanhã eu volto pra vê-lo então. – disparo.
-A emergência não foi aqui na cidade. – ela começa visivelmente nervosa, olhando de mim para os policiais que descruzam os braços de imediato.
-Ele está fora de Seul?
-Da Coréia, não sei quando volta, foi uma emergência com a esposa dele.
Faço um gesto positivo com a cabeça e respiro fundo.
Em um movimento rápido salto da maca, chutando os pés da mesma para que ela caia de lado, me escondo atrás dela e alcanço os bisturis que estão em uma bandeja prateada próxima ao leito vizinho.
Os tiros vêm em seguida, atingindo a maca, consigo ouvir e ver o metal se estilhaçar. Sinto um deles estourar meu ombro esquerdo, merda, tomara que a bala tenha passado direto.
Através de um dos buracos de bala avisto a posição dos quatro policiais e atiro os bisturis em suas direções. Acerto dois diretamente na garganta e dois nas mãos, as armas caem de imediato.
Fico de pé sacudindo estilhaços de metal das roupas e aponto um dos bisturis que ainda tenho em mãos em direção a garota que ameaça sair pela porta.
-Mais um passo e eu te acerto na nuca. – falo. – e se você está metida nisso é porque me conhece e se me conhece, sabe que não vou errar.
Ela para de imediato, as costas subindo e descendo visivelmente nervosa.
-Vira. – ela obedece me encarando, ambas as mãos erguidas.
-Quem é você e onde está o doutor Woo?
-Você pode me matar que eu não vou dizer nada. – é o que ela diz.
-Ótimo, vamos ver se eu consigo deduzir. Pelo rosto, não é japonesa, então não é Yakuza. Pela maneira de falar, é educada, letrada, posso até dizer que foi para a faculdade e pela forma com que está encarando as armas dos seus amiguinhos da polícia, bem, tem treinamento, sabe atirar. Você é policial?
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-Eu já disse que não vou dizer nada.
-Certo. – começo atirando a maca de lado, ela acaba atingindo um dos policiais que agonizava com o bisturi na garganta, ele engasga com o sangue. – opa, te machuquei?
Claro que ele não responde. Eu sorrio.
-Então. – continuo começando a caminhar em direção a ela. – pelo que posso observar aqui, vocês mataram o doutor Woo.
-Você vai ficar emotivo? – ela dispara me encarando, eu abro um sorriso.
-Eu gostava do cara.
-Psicopatas gostam de pessoas?
-Ele não me enchia o saco e gosto de coisas que não me incomodam, mas você? Você está me incomodando desde que cheguei, sua presença é como um zumbido de mosquito incessante dentro do meu ouvido e eu ODEIO mosquitos.
Consigo ver um dos caras que eu atingira apenas a mão se mexer, mas antes que ele possa fazer qualquer movimento, atiro mais um bisturi em sua direção, dessa vez a ferramenta se fixa entre seus olhos e ele cai duro no chão.
-Se eu fosse eu não me moveria. – disparo para o policial restante que possui um bisturi fincado na mão, ele me faz um gesto positivo com a cabeça.
-Então é o seguinte, você não vai falar nada, certo? – agora já estou frente a frente com ela.
-Não.
-Ok então.
Não penso muito, apenas estico os braços em sua direção, segurando ao redor de sua cabeça e forço seu pescoço, para o lado, quebrando-o em menos de um segundo.
Escuto o policial restante arfar, desvio os olhos do cadáver da garota para encará-lo.
-Ela era treinada, não ia me dizer nada. – falo dando de ombros. – mas você pode me poupar tempo e me dizer logo que palhaçada foi essa aqui e por que diabos a polícia matou o doutor Woo.
-Eles não queriam que ele te falasse.
-Que me falasse o que?
-O que houve no dia da morte dos seus pais.
O encaro. Do que diabos ele está falando? Me lembro do dia da morte dos meus pais, eu mesmo os matei.
-O que ele sabia?
-Eu não sei.
-Não sabe ou não quer me dizer?
-Eu não sei. – ele dispara, sua voz embargada pelo medo. – eu juro que não sei, por favor senhor Lee, eu tenho filho e esposa, eu realmente não sei de nada.
-Quem te mandou atirar em mim?
-Eles disseram que deveríamos atirar caso o senhor desconfiasse de algo.
-Eles quem?
-Os caras de terno, a superintendência.
A inteligência coreana? O que diabos eles tinham a ver com o doutor Woo ou com o assassinato dos meus pais.
-Por que?
-Eu não sei.
-Não sabe mesmo?
-Eu juro pela vida do meu filho que não sei.
Respiro fundo e me aproximo mais dele, ele fecha os olhos, posso ver o instante em que suas calças começam a ficar molhadas. Patético.
-Diga alô para o seu filho por mim. – é o que digo quando estou perto o suficiente. – e diga a ele, que psicopatas possuem sim sentimentos, um deles, evitou que ele ficasse sem pai.
E sem esperar que ele responda, sigo meu caminho.
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quienqueriatambien · 2 years
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Ay dios mio, por favor carboncitos andenle bien por la tía Maca... #LaProfeDeSistemas (en Talagante, Region Metropolitana, Chile) https://www.instagram.com/p/CgnR4LPJNCZDhuhne2ud3ld9eb2XrOkUZKy8f00/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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fj03la · 2 years
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ATENÇÃO AO CONTEÚDO:  o texto abaixo menciona sangue, atos comuns à guerra, mortes, luto, pensamento suicida. 
   ⠀     tinha ficado para sempre ligado à ele? 
se o sim fosse a resposta, aspen estaria pronto para afundar uma adaga em seu peito e arrancar o pedaço dele em si. 
não teria como ter sabido que tinha sido por causa de gin o arrepio tão familiar. a morte lhe havia sido naturalizada, sem escolhas. não era frieza de verdade, embora fosse isso o que sentia escorregar por sua pele, mas aquilo que seguiu os resquícios de uma vida, veio com tatuagens e o peso do monte de sangue derramado ao longo dos anos. 
não era natural. gin era uma das coisas que temia, porque para cada grito que não podia ouvir, mas sabia existir, os céus dos noves círculos eram perturbados e a lembrança dos dizeres de sua mãe ecoavam em sua cabeça como socos o forçando a mudar sua postura. e aspen achava que tinha. achava que vinha fazendo por onde escapar das lembranças da primeira vez que caiu no desequilíbrio da natureza que era gin. 
errou. porra, errou tão feio. e enquanto a força nas pernas cedia e o corpo se curvava, achando apoio na parede ao lado e tentando encontrar paz na pressão contra os ouvidos, a visão dele, de longe, mostrou a cabeça que ele ornamentava pendurada na cintura. a cabeça que havia lhe causado o arrepio inicial. fechar os olhos não foi uma reação voluntária. o medo não era racional e era forte o suficiente para tomar conta do corpo e da parte sã de sua cabeça. foi ele quem tirou do fundo as imagens que vieram na primeira vez, e última, em que olhou nos olhos do caçador. talvez, porque agraditava que poderia ser uma alerta. talvez, porque o medo era como uma criança insistente. 
foi levado para o ragnarok. foi levado os olhos vazios de sua mãe encarando os que choravam sangue de seu pai. ambos mudos, cientes de que, na guerra, não tiveram escolhas que não o de estar em lados opostos. seu pai havia sido levado para valhala; seu pai havia cravado as espada nela. e ainda assim, não era o suficiente. seu pai atravessava a carne de seus avós; dilacerava a alma do próprio irmão. sorria com os dedos vermelhos para o único filho e pedia perdão. 
e então, novos mundos eram criados sob a cor vermelha. montanhas de ossos; oceanos de sangue. não há mortos, não há vivos. há andrés vivendo só. há andrés perdendo o que nunca teve, se tivesse que ser honesto, mas o que poderia fazer que não sentir? sufocava ainda mais o fato de não conseguir dar nomes para o peso em seu peito e em sua cabeça, mas reconhecer a vontade de. . . morrer. o andrés daquela visão era vazio dos próprios pensamentos, mas cheios dos pesares daqueles que não mais existiam. vivia, constantemente, os estágios do luto - com exceção do último: nunca chegava na aceitação. 
e era tudo tão real. inexplicavelmente, real. da dor do corpo à dor da alma e da mente. vivia as mortes dos outros todos os dias, de uma vez só, enquanto a própria voz de gin narrava o segundo fim dos mundos. 
sozinho.  sem o direito de tirar a própria vida.
   ⠀   MANUAL  DO  USUÁRIO: LEE  ANDRÉS   
se por um acaso encontrá-lo após um sono induzido, por favor, não questione seu trajeto até ali. se por um acaso encontrá-lo em macas, por favor, não faça perguntas. ele nunca fala sobre nas primeiras horas; às vezes, dias; às vezes, nunca. 
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eldiarioderenata · 2 years
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Granito de arena
Cerré los ojos y masajeé mi frente con las manos. La música había quedado ensombrecida por los gritos. Lamentos y súplicas se escuchaban cada vez más fuertes. A ellas se les unió el ruido de un motor de motocicleta y el ladrido de los perros. Era cada vez más fuerte y abrumador. Apreté mi rostro contra mis manos, cerré los ojos.
El ruido desapareció tan repentino como llegó. La noche volvió a la calma que tenía minutos antes y yo volví a concentrarme en escribir en la computadora. En el silencio, logré terminar de explicar la importancia de los augurios en los cuentos tradicionales. Me fui a acostar y no volví a saber más de aquellos gritos, ni de la motocicleta.
A la mañana siguiente, me levanté con el sonido de la alarma. La suave melodía emulaba la caída de la lluvia. ¡Era irritante! A tientas tomé el teléfono y la desactivé. Lo primero que vi aquel día fue un mensaje de mi amiga Macarena “Ayúdame a compartir, por favor”.
Aun adormilada, vi la ficha de alerta ámbar. La tía de la vecina del hermano de Macarena había desaparecido desde hace un mes y seguían buscándola. Hice lo propio, mi granito de arena, y compartí la imagen en todas mis redes. Aunque dudaba que el alcance de mis cuarenta contactos fuera suficiente para encontrar a aquella mujer.
Continúe con mi día como siempre. Siguiendo la meticulosa rutina que me había autoimpuesto, a las nueve de la noche, me senté frente al portátil y comencé a escribir como solía hacer. La música quedó de fondo en comparación con los gritos de auxilio que se escuchaban. Eran cada vez más fuertes y discordantes. Aquella persona o estaba perdiendo la voz o estaban callándola. A los gritos se sumó el aullido de los perros, parecían asustados y demasiado excitados. Luego sonó el motor de una motocicleta que se estacionó frente a mi casa.
Apreté mi cabeza con las manos y me armé de valor para ver por la ventana. Pero tan pronto como me asomé, los ruidos cesaron. La calle estaba tranquila. Al cabo de unos minutos el ruido pude continuar con mi trabajo. Terminé el ensayo pasadas las doce de la noche y me fui a dormir.
Desperté a la mañana siguiente por la alarma, ese estresante sonido de lluvia. Mientras desayunaba vi en Facebook un afiche de una niña desaparecida. Malditos cabrones. Hice mi granito de arena y compartí la imagen en todas mis redes.
A las nueve de la noche, volví a sentarme a trabajar. Al cabo de un tiempo se escuchó el bramido de un perro, fue un sonido escalofriante y hueco, me hizo detener la música y querer prestar atención. Le siguieron unos gritos horribles y agudos, no entendía que decían, pero no podía dejar de escucharlos. A los gritos se sumó el ruido del motor de una motocicleta. Esta vez, no apreté mis manos contra la cabeza, ni me asomé por la ventana, con los auriculares puesto fingí pensar mientras escuchaba lo que sucedía.
La moto había aparcado frente a la casa del vecino, se notaba por el ladrido insistente de los perros, el cual era bastante peculiar cuando alguien extraño se acercaba. Luego se escuchó un ruido seco, similar a un golpe. Los gritos cesaron, la moto arrancó de nuevo y los perros se callaron. Me asomé a la ventana, para intentar ver las placas, pero ahí afuera no había nada y los perros del vecino descansaban plácidamente en su patio.
Esa noche no pude volver a mi trabajo. Tampoco pude dormir bien. Permanecí en vela hasta que el teléfono sonó como a las seis de la mañana.
—Alexa… Perdón por despertarte mi niña…
—No se preocupe, señora. ¿Pasó algo? ¿Está bien Maca?
—No… Mi niña… Mi niña… -alguien arrebató el teléfono y habló.
—Alex. Creemos que la Maca fue secuestrada.
El papa de Macarena me explicó que ya habían avisado a la policía, pero que no podían dar la señal de búsqueda hasta que pasaran las veinticuatro horas porque podría ser que “la muchacha” su hubiera escapado con su novio y que “seguro no se trataba de tanto”.
Sin embargo, los papás de Maca sabían bien que su hija no era así. Macarena no habría ido a la casa de su novio porque no tenía novio y Julieta, su pareja sentimental, estaba en Madrid haciendo una maestría. Quienes la conocíamos, sabíamos que Maca no se escaparía con nadie, pero para la policía, que no la conocía, aquello era muy probable.
Esa misma mañana fui a casa de Macarena para visitar a sus papás. Habíamos puesto ya una publicación de búsqueda en las redes, esperando que nuestros 100 contactos sumados en total nos ayudaran a encontrarla o saber algo de ella.
A llegar a la colonia, me enchinó la piel escuchar a los perros ladrar, estaban demasiado excitados, seguramente por alguno de los animales de la calle, pero no logré ver a ninguno en especial en mi camino hasta la cerrada de Río Bravo. Toqué el zaguán con una piedrita para que el ruido fuera más fuerte y doña Gloria, la mamá de Maca, me abriera.
El rugido del motor me sobresaltó. Se escuchaba igual que el de las noches anteriores, me giré para ver qué curioso tipo de motocicleta sonaría de esa forma. Era una que lucía particularmente cómoda, con un gran asiento negro de cuero y un gran manubrio que subía hasta casi la altura de la cabeza de su conductor. Aquel hombre me miró, se relamió los labios y podría jurar que sostuvo su mirada hasta que me pasó.
De pronto volvía a escuchar los gritos agudos y desesperados de la noche anterior, se hacían cada vez más fuertes y ahogados. Los perros comenzaron a ladrar con euforia, encabronados y la motocicleta rugió con fuerza para acelerar. “Alex, ayuda”. Fue ahí cuando lo supe, lo que había estado escuchando por días no era una imagen en mi cabeza, tampoco una escena de desaparición forzada en mi calle o una disputa familiar. Había escuchado la desaparición de Macarena Saldívar Gonzáles. Mi mejor amiga había desaparecido y yo no había hecho nada para ayudarla.
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