Tumgik
#Pero Cardoso
Text
Tumblr media
"EL SENECA"
Es una serie de televisión, emitida por TVE en la década de 1960, con guiones del escritor José María Pemán.
La serie contó con tres temporadas: 1964-1965, 1967-1968 y 1969-1970. Finalizó con motivo del fallecimiento del protagonista en accidente de automóvil en enero de 1970. En 1996 se grabó una continuación de 26 episodios, emitido por Canal Sur, dirigida por Manuel Ripoll y protagonizada por Idílio Cardoso (Séneca), junto a Imperio Argentina (Doloretes), María José Alfonso (Doña Mati) y Manuel Zarzo (Don José). Se trató de llevar a la pantalla guiones que había dejado escritos Pemán pero que no llegaron a grabarse por la muerte de Martelo.
 
Créditos: Tomado de Wikipedia
https://es.wikipedia.org/wiki/El_S%C3%A9neca
12 notes · View notes
burakrevista · 2 years
Text
Teatro: La boda de la hija del Presidente de Juan Mayorga y Juan Cavestany
Tumblr media
La boda de la hija del Presidente de Juan Mayorga y Juan Cavestany, con dirección de Adrián Cardoso, se presenta en Hasta Trilce (Maza 177 - CABA) todos los lunes a las 20 horas.
.
Por Dana Babic
Se casa la hija del Presidente y la fiesta congrega a personalidades de distintos ámbitos. Desde políticos, empresarios, artistas, diplomáticos extranjeros, hombres y mujeres de la alta sociedad y miembros de la iglesia hasta empleados de seguridad, del catering y choferes. 
Se especula si habrá o no reelección del Presidente, hay tres posibles candidatos que, durante toda la fiesta, van a intentar lo imposible para destacarse y ser elegidos. 
Tumblr media
Como en toda parodia no faltan la ironía y el humor para reproducir actos cotidianos dentro de nuestra clase política y social actual. En este caso, humor político, absurdo. “Lo llamaría más bien ácido. Un humor con cosas reales que pasan y que no podemos negar”, comentó el director Adrián Cardoso en una entrevista.
Cada uno de los actores representa a distintas figuras, es admirable la rapidez con la que cambian su vestuario. Pasan por el escenario: mozos bailarines, choferes que saben todos los secretos, mujeres bellas que chusmean en el baño, un cura, ministros, la madre de la novia, y un poeta que le escribe discursos al mandatario. Por citar algunas de las personalidades a los que este elenco maravilloso les pone el cuerpo.
Con treinta personajes sobre el escenario, en un lapso de 75 minutos, la agilidad y destreza que manejan los protagonistas es fantástica. Pero, además de sus parlamentos y los diálogos, hacen uso del lenguaje gestual que combina movimientos y gestos muy necesarios de destacar. Es un gran trabajo el que realizan Cristian Sabaz, Ariel Gangemi, Miguel Haddad, Diego Blanco y Juan Cereghini.
Tumblr media
El escenario cuenta con poco mobiliario. Además de actuar, Miguel Haddad es asistente en escena. Lo único que queda fijo es el hermoso piano de cola que suena durante toda la obra gracias a las manos del pianista, compositor y conductor de radio: Alejandro Weber, quien también oficia de maestro de ceremonias.
Desde que el público entra a Hasta Trilce está participando de la puesta en escena. El espacio desborda de arte e invita a quedarse tomando algo en su bar. 
youtube
La boda de la hija del Presidente es una obra impecable desde la dirección hasta la actuación, pasando por la música en vivo.
Los que vayan a verla se encontrarán con calidad, profesionalidad y risas aseguradas. 
Muy recomendada.
.
.
SOBRE EL DIRECTOR
Tumblr media
Adrián Cardoso es actor, director y productor teatral - Estudió en (E.T.B.A.) de Raúl Serrano. Se perfeccionó en Puesta en Escena con Rubén Szuchmacher, Lorenzo Quinteros, Salvador Amore y Julio Ordano. Como director presentó: “BRGS y AMARILLO” de Juan Mayorga; “Cápsula de tiempo” de Pablo Albarello; "La Vajilla" de Patricia Suarez; "El Petiso Orejudo" de Julio Ordano con 6 años en cartel y ganadora de premios (2011 - 2017); "Cinco Pétalos" de Lorena Basar y Adrián Cardoso; "El Centroforward murió al amanecer” de Agustín Cuzzani; entre otras.
.
FICHA TÉCNICA
Dramaturgia: Juan Mayorga y Juan Cavestany
Intérpretes: Cristian Sabaz, Ariel Gangemi, Diego Blanco, Juan Cereghini, Miguel Haddad, Alejandro Weber.
Vestuario: Sabrina López Hovhannessian
Asistencia de vestuario: Lucía De La Cuesta
Escenografía: Magdalena de la Torre
Coreografía: Marina Svartzman
Fotografía: Nacho Lunadei
Diseño gráfico: Diego Blanco
Diseño de Iluminación: Ricardo Sica
Asistencia de Producción: Flor Montanucci y Sofía Ganzero
Asistencia de dirección: Arks Callocunto
Producción general: Domènica Teatral
Dirección: Adrián Cardoso
Prensa:  Más Prensa: Analía Cobas y Cecilia Dellatorre
Duración: 75 minutos
Entradas: Alternativa Teatral
.
2 notes · View notes
gazeta24br · 4 months
Text
Com Nilton Bicudo Roteiro e Direção de Elias Andreato Nova temporada em São Paulo, de 20 de janeiro a 03 de março, na sala Paschoal Carlos Magno, sábados e domingos, às 18h "Quero morrer sem obedecer a ninguém, sou o próprio coração selvagem, a poesia ocupou todos os espaços da minha vida, não tenho mais nada, só os meus livrinhos, não conheci o amor, nunca amei ninguém. A gente faz poesia mas tem de viver de prosa, tem de cuidar da vida, transformar o verbo em verba. Muito além é o país do acolhimento, me trataram não como poeta mas como um caso humano e chegaram a falar mal de mim porque sou pobre. Estou cansada desse folclore. Meu maior fracasso é não ser ateia". Uma das maiores poetas brasileiras, Orides Fontela reflete em sua obra um viés filosófico e profundo, seco e conciso da vida. Colocar em cena as palavras de Orides Fontela, sua poesia, seu olhar artístico e lúcido para que o universo feminino conquiste o protagonismo necessário foi tarefa de Elias Andreato e Nilton Bicudo, que celebram as mais de três décadas de parceria artística. O espetáculo abre a programação de 2024, da sala Paschoal Carlos Magno, do Teatro Sergio Cardoso, em temporada de 20 de janeiro a 03 de março. O espetáculo O Antipássaro nasceu da vontade do ator Nilton Bicudo experenciar a potente poesia de Orides. Pela parceria teatral formada com o ator e diretor Elias Andreato naturalmente nasceu o roteiro, de encenação simples focado na palavra, que usa uma escrivaninha e uma cadeira como cenário, luz funcional e trilha composta por Jonatan Harold. O roteiro traz a poesia de Orides, a sua estrela, e também recortes biográficos a partir de entrevistas da poeta que apresentam ao público seu pensamento e criação, seu ideal de poesia. Nascida em São João da Boa Vista, interior de São Paulo, em 21 de abril de 1940, sua pequena e densa obra se sobressai pela radical modernidade e cortante lucidez de sua linguagem. Embora tenha sido massacrada pelo mundo masculino acadêmico e estigmatizada por viver na solidão e na pobreza, foi reconhecida desde o início de sua carreira por intelectuais como Antonio Candido e Davi Arigucci Jr., publicou cinco volumes incontornáveis de poemas: Transposição (1969), Helianto (1973), Alba (1983, pelo qual recebeu o Prêmio Jabuti), Rosácea (1986) e Teia (1996), e algumas dezenas de poemas inéditos, unindo densidade e clareza, asperidade e beleza. Morreu em 12 de outubro de 1998, de tuberculose, no Sanatorinhos de Campos do Jordão, e quase foi enterrada como indigente. Escapou desse destino por causa de um exemplar de seu livro "Teia", que mantinha entre seus poucos objetos e que foi achado por uma enfermeira da clínica. Filha de pai operário e analfabeto, começou a escrever aos sete anos, estudou filosofia na USP, foi professora primária mas detestava lecionar, morou no CRUSP e no diretório acadêmico 11 de agosto. Teve poucos amigos, era "de difícil convivência". Morou também na Cesário Mota ao lado Minhocão, e teve a luz cortada diversas vezes por falta de pagamento. "Morar perto de Avenidas não é tão ruim quanto se pensa. É só fechar a janela". Amou gatos, não amou pessoas e foi atropelada quatro vezes. Elias foi professor de Teatro de Nilton e o convidou para ser seu assistente em Van Gogh (1993). De lá para cá foram vários espetáculos juntos: A Comédia dos Homens (2000), Mãe é Karma (2009), Amigas Pero No Mucho (2012 à 2019), Édipo (2011), A Garota do Adeus (2012), Coisa de Louco (2012), Myrna Sou Eu (2013 a 2022), Dona Bete (2016) Comédia.com (2022) e agora O Antipássaro, um vôo pra pensar o que é ser artista no Brasil. Ficha Técnica: Roteiro e Direção de Elias Andreato baseado na obra e vida da poeta Orides Fontela Com: Nilton Bicudo Luz e Cenário de Elias Andreato Música Composta por Jonatan Harold Assistência de Direção: Zé Gui Bueno Fotografia: Rodrigo Chueri Designer gráfico: Keren Ora Karman Figurino de Marcelo Leão Produção de Rosa Vermelha Produções Artísticas ELIAS ANDREATO Ator de teatro, cinema e televisão, diretor e muitas vezes roteirista dos seus próprios trabalhos.
Sua busca é pela humanidade dos personagens que interpreta e seus espetáculos freqüentemente questionam o papel do artista na sociedade e a relação com seu tempo. Construiu uma carreira sólida feita, acima de tudo, pela escolha por personagem/personalidades que pudessem traduzir esse pensamento – Van Gogh, Oscar Wilde, Artaud, são exemplos dessa escolha e resultaram em interpretações marcantes que garantiram a ele um lugar especial no teatro brasileiro. NILTON BICUDO Ator, paulistano, formado como advogado em 1988, pela PUC-SP, e em Teatro em 1992, no Teatro Escola Célia Helena. De lá pra cá, participou de mais de 60 peças como ator e diretor, com diretores como Fauzi Arap, Renato Borghi, Gianni Ratto, Cibele Forjás, Marco Antomio Braz, Grace Gianoukas, Francisco Medeiros, Aimar Labaki entre outros. Em textos de Tennessee Williams, Aristófanes, Anton Tchecov, Sófocles, Shakespeare, Büchner, Nelson Rodrigues e também a nova dramaturgia brasileira, de Antonio Rocco, Newton Moreno, Pedro Vicente, Ivam Cabral, Gustavo Machado, Fauzi Arap e Felipe Sant’Ângelo. Em 2008 foi indicado ao Shell de melhor ator por O Natimorto, texto de Lourenço Mutarelli, adaptado e dirigido por Mário Bortolotto. Em cinema, participou de filmes de Ruy Guerra, Bruno Barreto, Ugo Georgette e Daniel Filho, entre outros. Na TV, fez seis novelas (Andando nas Nuvens e Desejos de Mulher, na Globo; Sangue do Meu Sangue, Uma Rosa com Amor e Cúmplices de um Resgate, no SBT; e Água na Boca, na Bandeirantes), participou dos seriados A Diarista, Os Normais, Sob Nova Direção, Super Sincero, Macho Man, entre outros. Recentemente esteve no filme Os Farofeiros e na novela Todas as Flores da Globoplay e Globo Filmes, ambos sucessos de público. Fotografia: Rodrigo Chueri "O verbo embebê-lo de denso vinho, a vida dissolvê-la no intenso júbilo". Orides Fontela, beber na fonte dela, úmida fonte rubra do ser e do não ser. Saber de cor seu silêncio e profaná-lo em palavras. O Antipássaro estreou em 28 de novembro de 2022 em São Paulo e fez temporada até 23 de fevereiro de 2023. Viajou pelo interior do Estado de São Paulo em entre setembro e outubro de 2023 Repercussão crítica e matéria: https://deusateucombr.wordpress.com/2022/11/29/o-antipassaro-por-marcio-tito/ https://www.terra.com.br/diversao/no-solo-o-antipassaro-nilton-bicudo-voa-nas-asas-do-poeta-orides-fontela,a0d18df2cb178f363083098bbed1cae91w1qml3f.html Serviço: Teatro Sergio Cardoso Sala Paschoal Carlos Magno Rui Barbosa ,153, Bela Vista Sábado e domingos às 18h Preços – R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia entrada) Duração: 60 min Classificação indicativa: 14 anos Capacidade: 144 lugares Compras pelo site https://site.bileto.sympla.com.br/teatrosergiocardoso/
0 notes
leonfelipepeni · 5 months
Text
Tumblr media
🍀¡Hola familia!. Un día como hoy, 04 de diciembre, pero del año 1838, en la Ciudad de México, México 🇲🇽, nació el Músico🎹, Compositor🎼, Director de Orquesta, Periodista y Maestro: "Melesio Morales". José Ignacio Melesio Amado Morales Cardoso. Considerado uno de los compositores de Ópera más importantes en el siglo XIX. Sus composiciones fueron presentadas y aclamadas en Italia 🇮🇹. Ángela Peralta interpretó obras del Maestro Morales, con gran éxito. Uno de los fundadores del Conservatorio Nacional de Música y Declamación. Fundó la revista "La armonía", órgano de difusión de la Sociedad Filarmónica Mexicana. Promotor de la cultura y la música.
#MelesioMorales
#ElijoSerPositivo
#LeónFelipePeñaNieto
Te invito a conocerle
Mira aquí, súbele 👇
https://youtu.be/eslwaNOGaxI?si=N2PEH6KTxUuZEboz
0 notes
atletasudando · 6 months
Text
Brasil y Cuba en los espectáculos de las postas 4x100
Tumblr media
Brasil entre los hombres y Cuba entre las damas volvieron a exhibir su tradicional potencial en relevos y se adueñaron de las medallas de oro de las pruebas 4x100. En la posta femenina , Cuba venció  con 43.72 y Chile continuó su gran celebración –está cumpliendo su mejor panamericano- al llevarse la medalla de plata con 44.19, delante de República Dominicana (44.32). Luego se ubicaron Ecuador (44.64), Brasil (44.67) y Colombia (44.79). Para la cuarteta chilena que formaron Anaís Valentina Hernández, Martina Weil (campeona de 400), Isidora Jiménez y María Ignacia Montt fue una fiesta completa. Ya en la segunda serie habían escoltado a Cuba (43.63) y allí las locales marcaron 44.35, batiendo por cinco centésimas el récord nacional fijado durante el Sudamericano de Sao Paulo, a fines de julio. Un récord que, por cierto, volvieron a batir en esta final. Para la Argentina este relevo tuvo un sabor extraño. El equipo formado por Belén Fritzsche, María Florencia Lamboglia, Melanie Soledad Rosalez y María Victoria Woodward logró el segundo puesto de la primera serie con 44.72 (allí ganó Ecuador con 44.34). Y de este modo, la cuarteta argentina batió el más antiguo de los récords nacionales de su país, que otra formación había establecido con 44.90 durante los Panamericanos de México en 1975. Sin embargo, Woodward sufrió una fuerte caída en la llegada que obligó a su inmediata atención médica y que impidió que, horas más tarde, la cuarteta pudiera presentarse en la final. Entre los hombres, Brasil no contaba con uno de sus baluartes, Paulo André Camilo de Oliveira, lesionado durante las eliminatorias individuales. Pero la “alternativa” era un verdadero lujo: nada menos que el juvenil Renán Correa de Lima Gallina, quien momentos antes había ganado la final de los 200 metros llanos. Y así la formación de Rodrigo Pereira do Nascimento, Felipe Bardi dos Santos, Erik Felipe Barbosa Cardoso y Renán se llevó el título con 38.68, uniendo a las medallas que –en las últimas décadas- Brasil ha cosechado en las principales competencias internacionales de 4x100. Cuba fue segunda con 39.26, mientras que la revelación resultó la joven formación de Argentina, que marcó 39.48 y volvió al podio después de más de siete décadas. El juvenil Tomás Pablo Mondino, Bautista Diamante, Juan Ignacio Ciampitti y Franco Florio se unieron para este logro, tras insinuar sus posibilidades en la eliminatoria, donde los 39.53 también mejoraban el anterior récord argentino de 39.85. En la final de la 4x100, el cuarto puesto fue para Trinidad Tobago con 39.54, Paraguay quedó quinto con 39.71, delante de Jamaica y Venezuela, ambos con 39.81. EE.UU. no completó.   Read the full article
0 notes
cada-atletismo · 9 months
Text
Un triunfo, un subcampeonato y algunas actuaciones relevantes en el día 2 en Sao Paulo
Tumblr media
La victoria de Marcos Julián Molina en los 3.000 metros con obstáculos, el segundo puesto de Elián Larregina en los 400 llanos, el bronce de Clara Baiocchi en los 3.000 con obstáculos para damas y las performances de los relevos -incluyendo un récord nacional igualado- constituyeron el saldo de la Selección Argentina en el segundo y penúltimo día de competiciones del Campeonato Sudamericano, en el Centro Olímpico de Sao Paulo, este sábado 29 de julio. Con su gran arremetida de la última vuelta, Molina se adjudicó el "steeple" en 8:36.47, doblegando al favorito colombiano Carlos San Martín (8:39.23). Larregina fue subcampeón de los 400 metros llanos con 45.63, escoltando al subcampeón mundial y olímpico, el colombiano Anthony Zambrano, quien marcó 45.52 y dejando atrás a fuertes riales. También hasta la final llegó Pedro Emmert (séptimo con 47.50), tras conseguir su mejor registro personal de 46.61 durante las eliminatorias. EN los 3.000 metros con obstáculos para damas, las brasileñas eran imbatibles y rápidamente marcaron diferencias, con título para la recordwoman de la regióin Tatiana Raquel da Silva (9:55.73) y medalla de plata para Simone Ponte Ferraz (9:59.44). La medalla de bronce parecía reservada a Carolina Lozano, quien -tras despegarse de la colombiana Stefany López- marchó en la tercera posición hasta poco antes del final. Pero al caer mal en el salto al último foso, quedó golpeada y desequilibrada. A duras penas y con gran voluntad pudo cumplir la recta final, donde fue sobrepasada por la otra representante argentina, Clara Baiocchi, quien se llevó esa medalla en 10:19.71. Y también, por la chilena Calfilaf (10:23.92), terminando Lozano en el quinto puesto (10:25.71). Las postas 4x100 tuvieron gran calidad por la presencia de los fuertes equipos brasileños y algunas sorpresas. En damas -pese a no contar con Lorraine Barbosa Martins, lesionada en la final individual- Brasil prevaleció claramente en 43.47, delante de Colombia con 44.18 y Chile, con récord nacional de 44.40. La cuarteta argentina produjo una eficiente sincronización y así se proyectó a una marca de 45.14, la más cercana al antiguo récord (44.90 desde 1995). Sofía Casetta, Florencia Lamboglia, Belén Fritzsche y María Victoria Woodward conformaron este equipo, que logró el cuarto puesto y tiene posibilidades de derribar aquella marca en una próxima contienda internacional. Momentos después, y mientras preparan su retorno a la alta arena internacional, los brasileños pasearon su jerarquía con 38.70 en la 4x100 masculina, formando con Paulo André Camilo de Oliveir, Felipe Bardi dos Santos, Erik Felipe Barbosa Cardoso (autor del formidable 9.97 para el subcampeonato de la jornada anterior) y Rodrigo Pereira do Nascimento. El segundo puesto marcó la gran evolución paraguaya en el sprint, con su cuarteta en 39.25, nuevo tope nacional. La medalla de bronce fue para Venezuela en 39.55. Y luego, el equipo argentino marcó 39.85, igualando así el récord nacional que data del 24 de octubre del 2010 en Santiago de Chile. Ahora, y pese a dificultades en alguno de los pases, Daniel Londero, Bautista Diamante, Juan Ciampitti (de magnífica curva) y el recordman nacional individual Franco Florio produjeron esta marca, también con firmes perspectivas de progreso. En otras pruebas, Ailén Araa terminó 5a. en lanzamiento del disco con 53.17 y Juan Solito, séptimo en la misma especialidad con 53.63. Juan Manuel Cano -junto a Germán Chiaraviglio y Maxi Díaz, los más experimentados de esta Selección- logró el cuarto puesto en la marcha de 20 mil metros con 1:24:01.1. La Argentina marcha en el tercer puesto del medallero -detrás de Brasil y Chile- con 4 de oro, una de plata y 3 de bronce, aunque la intensa jornada de clausura promete muchas modificaciones de esa tabla, al igual que la del puntaje.       Read the full article
0 notes
elmartillosinmetre · 1 year
Text
"Este disco nace de una necesidad personal"
Tumblr media
[La soprano argentina Soledad Cardoso / MICHAL NOVÁK]
Soledad Cardoso, soprano argentina residente en Barcelona, publica en IBS Classical un disco de canciones de su país natal
Lleva casi un cuarto de siglo en España (llegó en 1998), primero en Valencia y desde 2009 en Barcelona, y aquí se ha hecho un nombre querido y respetado en el ámbito de la música barroca, y sin embargo, cuando Soledad Cardoso (Santa fe, 1975) decidió meterse en la aventura de su primer CD en solitario optó por el repertorio de la canción argentina de concierto.
–¿Lo tuvo claro desde el principio?
–Sí, y por varios motivos. En primer lugar, del repertorio barroco hay tantísimas grabaciones bonitas, exquisitas, perfectas, que no vi que yo pudiera hacer un gran aporte, hay tantas excelentes intérpretes y grupos tan buenos. Sin embargo, el 60% del repertorio de este disco es desconocido y no por ello de baja calidad. Considero que en la música de principios del siglo XX de mi país hay un montón de repertorio que dar a conocer. Me siento muy afín a este lenguaje.
–Guastavino es de Santa Fe como usted…
–Exacto. Es santafesino, y aunque en persona nunca lo conocí, sí conozco a gente que lo trató, he recorrido las calles que él recorrió, me he leído todas sus entrevistas… Me identifico con su carácter reservado, introvertido, comedido. Pero por otro lado, en la poesía me gustaba mucho Gabriela Mistral, desde que era niña y la estudiamos en la escuela. Hablaba de temas domésticos, la maternidad, la infancia, la pareja, pero también de cuestiones sociales, y su combinación con Guastavino me encantó.
–Usted tiene una amplísima discografía con muchos de los mejores conjuntos de música antigua de España, ¿qué la impulsó a hacer su primer disco en solitario?
–Hace nueve años nació mi hija, y el primer año fue un poco duro para mí; en esas noches así medio de insomnio, de duermevela, sentí la necesidad de dar este paso. En mi caso, el disco es como lo de escribir el libro: tener un hijo, plantar un árbol y escribir un libro… Pensé que estaba madura artísticamente y con ganas de hacer algo que pudiera quedar para el futuro y fuera útil. Fui poco a poco madurando la idea. En mis viajes a Argentina, que suelo hacer una vez al año, aprovechaba, con la ayuda del padrino de mi hija, que es también músico e investigador, para revisar material, y me lo traje realmente todo. Con el paso del tiempo fui intentando encontrar la línea que quería darle, la coherencia, si tirar por el hilo musical concreto o un tema relacionado con la poesía o estrenar cosas… Y al final, he de confesar que me fui decantando por el gusto personal.
Tumblr media
–¿Cómo conoce a su acompañante?
–Fue un poco como caído del cielo. Porque me faltaba la parte esencial, la compañera. Amigos comunes que tenemos en Argentina me hablaron de ella, de Quimey Urquiaga, que es de La Plata, y todos me decían cosas estupendas, tanto por su calidad artística como humana. Y dio la casualidad de que ella se vino a Barcelona. Llegó en 2020 un par de semanas antes del confinamiento. Empezamos a hablar por teléfono, a escribirnos, le comenté la idea, aunque al principio tampoco la quería comprometer del todo sin saber cómo íbamos a funcionar como dúo. En cuanto se abrieron las primeras restricciones pudimos juntarnos y quedamos encantadas. Era la persona indicada. He trabajado con muchos pianistas, pero necesitaba alguien que conociera de primera mano todo el sabor, las reminiscencias folclóricas argentinas, además de que como persona era lo que necesitaba, te tranquiliza, te da confianza. Y como música es excelente, precisa, creativa, deja todas las atmósferas preparadas. Fue una suerte encontrarla.
youtube
–El CD empieza con el más famoso de los compositores, Carlos Guastavino, pero ha optado por eludir sus canciones más conocidas.
–Efectivamente. Habiendo tantas buenas versiones de La rosa y el sauce, de Se equivocó la paloma, no sabía si tenía mucho sentido repetirlas. Me pareció mejor dar a conocer estas obras, que no son tan frecuentes, pero tienen una calidad incuestionable
–¿Han tenido ocasión de hacer este repertorio en concierto?
–Hemos tenido dos ocasiones. Probamos con plantearlo de distintas formas, porque el eje del repertorio para mí eran las canciones de Gilardi, sobre todo ese ciclo de las Trece canciones argentinas sobre poemas de Leopoldo Lugones que vimos que no se estrenaron como ciclo, porque hubo problemas de derechos con los herederos de Lugones, faltaba un papel o no sé qué. Así que para mí era muy interesante hacer el ciclo completo, y lo hicimos en Barcelona. Tuvimos otro concierto en Granada y ahí llevamos una selección del ciclo. Luego el orden del programa en el disco fue más decisión de Paco Moya, que tiene más experiencia. Le dio vueltas y pensó más acertado empezar con Guastavino.
Tumblr media
[Quimey Urquiaga y Soledad Cardoso. / ROBERT HOFFMANN]
–¿El objetivo del disco es sacar conciertos?
–Sí, sin duda es la intención número dos.
–¿Y la número uno cuál es?
–Ya se lo dije. Mi necesidad personal. No sé si por la edad o por mi temperamento, ser madre fue duro para mí, me sentí emocionalmente muy absorbida, y necesitaba un trabajo intelectual, sentí que algo así tenía que hacer, fue realmente terapéutico. Pero luego hay una tercera intención. Creo que es un repertorio interesante para el oyente europeo, porque se perciben reminiscencias folclóricas del nacionalismo musical del tiempo. Si en Falla o Albéniz late lo español, en Argentina tenemos también música en la que hay un latido muy nuestro, y lamentablemente es algo que se conoce muy poco, así que ejercer de embajadora de todo esto es algo que también me atraía.
–¿Cuáles son sus proyectos más próximos?
–Vengo de hacer muchos Mesías con diferentes grupos del entorno de Barcelona. Participo asiduamente en un grupo balear, que se llama Solnegre y lidera el tiorbista Ferran Pisà. Tenemos mucha actividad sobre todo en las Baleares y en Cataluña. Ahora estoy muy metida en la memorización de la Zerlina que haremos en el Teatro Sarriá de Barcelona en marzo.
–Es un personaje que le va muy bien a su voz…
–Sí, sí, estoy muy contenta. Para mí Mozart es Dios. Me faltaba el Don Giovanni para tener la trilogía Da Ponte y ahora al fin lo haré. Luego tengo otros muchos proyectos de barroco. Estaré en el Femap con Edwin García y La Sonorosa en un espectáculo que combina guitarra barroca, voz y baile histórico, que es algo que me gusta mucho, porque yo también puedo bailar.
[Diario de Sevilla. 8-01-2023]
1 note · View note
universidadymas · 1 year
Text
LA VOZ DE LA MUJER ACTUAL y el cine
LA VOZ DE LA MUJER ACTUAL y el cine
Miriam Millan Cardoso
Fecha
18/11/2022
Nombre del curso
FORMACIÓN HUMANA Y SOCIAL
INTRODUCCIÓN
Un grupo de jóvenes cineastas amateurs gozan de las maravillosas maneras en que pueden transformar sus ideas en cine, este grupo está constituido mayormente por hombres, quienes tienen mayor voz al interpretar ideas para sus próximas producciones.
Las mujeres dentro de ese grupo se sienten excluidas cuando se trata de expresar una lluvia de ideas.
Este texto tiene el propósito de cultivar maneras en que problemas así puedan resolverse de una manera equitativa e igualitaria.
 
 
 
El cine
Desde el inicio del cine se ha hablado de como los hermanos Lumiére fueron quienes dieron las ruedas para cruzar el camino del cine como lo conocemos ahora, pero en ese entonces como en cualquier sociedad se discriminaba a la mujer, aun así, con tal discriminación, varias mujeres lograron ser algo más que las musas de los directores creativos, pero ¿por qué actualmente se sigue des validando la opinión de una mujer con respecto a este tema?
“Cada vez es más frecuente en el cine descubrir visiones que tienen que ver con la situación actual de la mujer, desde puntos de vista muy dispares, existen cada vez más mujeres cineastas, directoras y productoras, y la sociedad responde, y el cine refleja, cada vez con mayor énfasis, una forma de plantear el mundo y sus conflictos en los que la mujer es cada vez más visible y responsable, en contra de la visión mayoritariamente masculina y patriarcal que predomina aún en la sociedad”.  Sánchez, ©enrique Martínez-Salanova. (n.d.). La mujer en el cine. Educomunicacion. https://educomunicacion.es/cineyeducacion/mujer_en_cine.htm
Problemática
Comunicación de parte de todos los integrantes del equipo. ¿Qué pueden discutir? La manera en que se sientes las jóvenes y el comportamiento que ellos están tomando con el caso.
Los jóvenes no deben tomar una posición de superioridad ante ellas ya que si ese fuese el caso no se podría lograr un acuerdo.
Exponer ciertas conductas que pueden llegar a ser violentas dependiendo del caso.
Dar a conocer conductas que en un futuro pueden llegar a ocurrir y que están a tiempo de erradicar.
Aprender más sobre la historia del cine y de cómo las mujeres han aportado a este.
Unirse a campañas de prevención de violencia y discriminación de género en las cuales puedan sacar algo de provecho para mejora la dinámica como grupo.
Hablar con los familiares para explicarles de estos temas, ya que, siendo nuestro núcleo de aprendizaje, es importante erradicar opiniones y expresiones erróneas conforme a nuestra época
Respecto a los jóvenes cineastas debemos comprender que han crecido en un contexto familiar y social en donde no hay gran exposición de las mujeres en diferentes rubros artísticos o se les pintan como una vista al arte muy femenino u alocado, principalmente ellos como jóvenes tienen cierta responsabilidad de cuestionarse todo.
Algunas de las maneras en las que las jóvenes pertenecientes al mismo grupo se sientan incluidas para participar al momento de la creación de un guion, una escena o un personaje pueden ser y conforme se pongan en práctica son:
 
Alejarse de los estereotipos inculcados es una tarea difícil pero no imposible para todos, si logran una plática amena, las jóvenes no deberán sentirse intimidadas al querer expresar sus ideas.
Establecer metas para que cada uno pueda aportar algo fructuoso en el que puedan estar de acuerdo y lograr el objetivo de la meta.
Con base a la responsabilidad social que hay en cada uno de ellos, deberán procurar que en ningún momento se exponga un mal trato hacia el resto de gente que quiera estar iniciando en el mundo del cine ya que puede ocasionar que se alejen viendo discriminación y prejuicios actuales.
 
De alguna manera en cualquier grupo de algún otro ámbito artístico o científico debe ser sano, aquí podemos probar que la mente de una mujer es necesaria, siempre necesitaremos una visión de una fémina para lograr cosas que tal vez un masculino no pueda.
Discriminar jamás nos llevará a tener situaciones exitosas y sanas a la vez, debemos contar con todos nuestros iguales y mejorar.
1 note · View note
lanaveonline · 1 year
Text
Programación Aniversario de La Nave de los Sueños (noviembre - diciembre)
Cine Argentino en la Biblioteca Nacional programado por La Nave de los Sueños Ciclo de Cine Independiente y de Autor Noviembre y Diciembre de 2022 - 18:30 hs Agüero 2502, CABA - Auditorio Jorge Luis Borges ENTRADA LIBRE Y GRATUITA
En 1995, un grupo de amigos interesados en la renovación que se dio en el campo audiovisual argentino en todas sus variantes creó un proyecto de gestión cultural que continúa hasta hoy. En todos estos años, La Nave expandió sus límites y generó proyectos en distintas ciudades del país, estableció un puente entre generaciones de artistas y consagró su experiencia con la creación de festivales, edición de publicaciones, la realización de cortos y documentales, y el rescate del valioso cine nacional, apostando siempre a la creación de redes culturales. Festejamos 27 años de este proyecto en nuestro clásico ciclo de los martes junto a la biblioteca nacional. Los esperamos
PROGRAMACIÓN Martes de noviembre y diciembre a las 18:30 hs
01 de Noviembre: Presentación del libro "50 mujeres del Cine Argentino", de Julia Montesoro. Encuentro con la autora y protagonistas sobre el rol de la mujer en la industria audiovisual  + proyecciones.
08 de Noviembre: Estreno “Perpetua Tenebris”, de Tomás Larrinaga + "Un Café y un Río", cortometraje de Juan Segundo Rabinowicz
15 de Noviembre: 27 aniversario de La Nave de los Sueños
Estreno: “Lo importante es el viaje. Los inicios de La Nave de los Sueños”, documental de Juan Ignacio Sanchez producido por Divagario. Aventuras y caminos del cine argentino. Encuentro con protagonistas de la escena cinematográfica nacional: realizadores, productores, comunicadores.
22 de Noviembre: Preestreno Transeúnte”, de Pablo Pintor
29 de Noviembre: Preestreno “Crónicas de un exilio”, documental de Micaela Montes Rojas y Pablo Guallar
06 de diciembre “Operación chocolate”, de Carlos Castro y Silvia Maturana
13 de diciembre Preestreno “El coso”, de Néstor Frenkel
Detalle de programación:
01 de Noviembre: Presentación del libro "50 mujeres del Cine Argentino", de Julia Montesoro Encuentro con la autora, invitadas especiales y proyecciones audiovisuales
Tumblr media
INFO DEL LIBRO El testimonio de las profesionales del cine, sus vivencias y las dificultades para trabajar y ejercer sus derechos en una actividad predominantemente masculina hasta hace pocos años, se reflejan en "50 Mujeres del Cine Argentino", el libro de la periodista Julia Montesoro, que acaba de publicar Ediciones del Empedrado. Directoras como Albertina Carri, Celina Murga, Paula Hernández y Carmen Guarini; actrices como Mercedes Morán, Cecilia Roth y Ana María Picchio; productoras como Lita Stantic y Vanessa Ragone; la actual secretaria de Gestión Cultural del Ministerio de Cultura, Lucrecia Cardoso; y la extitular del Incaa, Liliana Mazure, son algunas de las figuras entrevistadas originalmente para un podcast, que ahora nutren el flamante libro de la periodista especializada en cine argentino.
08 de Noviembre: Estreno Perpetua Tenebris, de Tomás Larrinaga
Tumblr media
Sinopsis Un grupo de amigos en una situación desesperada, es rescatado por miembros de una extraña secta que rinde culto a “El Eterno”. Viven encerrados y aislados del mundo exterior. Todo es muy extraño allí adentro, pero la verdad es más oscura y diabólica de lo que parece.
CORTO "Un Café y un Río", de Juan Segundo
Tumblr media
Sinopsis Un Café y un Río narra diversas historias que suceden en cierto café de la ciudad, y que acaban por reflejar las distintas etapas de la vida.
15 de Noviembre: 27 aniversario de La Nave de los Sueños Estreno: “Lo importante es el viaje. Los inicios de La Nave de los Sueños”, documental de Juan Ignacio Sanchez producido por Divagario.
Tumblr media
Sinopsis: Dos excompañeros conversan con un cúmulo de fotografías como disparador.  “Lo importante es el viaje” se propone como una conversación improvisada entre dos de los pioneros de La Nave de los sueños, un colectivo artístico que lleva veintisiete años en actividad. Durante los comienzos de los noventa un puñado de jóvenes se congregó para organizar una serie de fiestas que hoy en retrospectiva resultan la génesis de un sin número de hitos. “Lo importante es el viaje” busca acercar la curiosidad por el hacer sin saber muy bien hacia donde ir ni en que se va.
Aventuras y caminos del cine argentino. Encuentro con protagonistas de la escena cinematográfica nacional: realizadores, productores, comunicadores.
22 de Noviembre: Preestreno: “Transeúnte”, de Pablo Pintor
youtube
Sinopsis En una mezcla de observación y experimentación, la película retrata con humor una galería de personajes insólitos que desfilan por la ciudad. Poco a poco irá surgiendo una historia secreta, un melodrama extraído de un antiguo radioteatro que sólo los maniquíes en sus vidrieras conocen. Como en toda tragedia la muerte será inevitable. Un documental surrealista en donde el montaje de las imágenes “robadas” rinde homenaje a los antihéroes invisibles de la ciudad.
29 de Noviembre: Preestreno: “Crónicas de un exilio”, documental de Micaela Montes Rojas y Pablo Guallar
vimeo
Sinopsis En 1976, luego de un intento de secuestro, el cineasta Octavio Getino abandona la Argentina. Tanto él en Perú como su familia en Bs As convivieron con la ausencia y los miedos, con el peligro y el desarraigo. La comunicación sólo era posible a través de cartas y cassettes. Crónicas de un Exilio indaga a la persona detrás de la figura, explorando los recuerdos de sus familiares y compañeros de lucha. Narra, desde una perspectiva íntima, las causas y consecuencias de su exilio, la ruptura y reconstrucción de una familia que fue atravesada por los años más oscuros de nuestra historia.
06 de diciembre: “Operación chocolate”, de Carlos Castro y Silvia Maturana
youtube
Sinopsis
Julio de 1982, a un mes de la rendición de las tropas argentinas en Malvinas, la revista Gente publica en la tapa la foto de un niño que había enviado una carta con un chocolate a un soldado anónimo, y nunca llegó. En la extensa nota se dice que fue vendido en un kiosco de Comodoro Rivadavia. Gustavo Vidal, el niño del chocolate, inicia 38 años después un recorrido para reconstruir la historia que conmovió a los argentinos, engañados por los medios antes, durante y después del Conflicto del Atlántico Sur.
13 de diciembre Preestreno: “El coso”, de Néstor Frenkel
Tumblr media
Sinopsis: No alcanzan los testimonios de quienes lo conocieron ni el registro de su imagen y su voz para dar cuenta de quién fue Federico Manuel Peralta Ramos, un artista único, absolutamente comprometido en la creación de una obra efímera y a la vez eterna
0 notes
juarezesdeporte · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
RESULTA TODO UN ÉXITO LA CARRERA PEDESTRE POR EL 49 ANIVERSARIO DE LA UACJ
Ciudad Juárez, Chih., viernes 7 de octubre de 2022.-Por décimo año consecutivo, Ciudad Universitaria recibió el Premio al Espíritu Universitario
Tras dos años de confinamiento, este 7 de octubre se reanudó la tradicional carrera pedestre del 49 aniversario de la Universidad Autónoma de Ciudad Juárez (UACJ).
Tumblr media
La participación que ha caracterizado a la comunidad universitaria de nueva cuenta se hizo viral ante la presencia de más de 13 mil personas entre estudiantes, docentes, administrativos, equipos deportivos representativos y adultos mayores de 60 años que demostraron su entusiasmo por volver a formar parte de la competencia.
Tumblr media
En esta ocasión la mayoría de los asistentes aprovecharon en pasear a sus mascotas e incluso invitar a algún pariente para disfrutar del evento.
Tumblr media
El recorrido de tres kilómetros inició en la explanada del Estadio Olímpico Universitario Benito Juárez, continuando por la avenida Heroico Colegio Militar, y siguiendo por la calle Costa Rica; de ahí hasta la entrada norte de la Unidad Deportiva de la UACJ, para culminar al interior del recinto.
Tumblr media
Mientras que en la de cinco kilómetros, el trayecto fue similar, pero en este se incluyó un breve recorrido por las hectáreas del parque El Chamizal.
Tumblr media
Posteriormente, se llevó a cabo la presentación de las diversas autoridades institucionales donde el maestro Juan Ignacio Camargo Nassar, rector de la UACJ, ofreció un mensaje emotivo por la fundación de la UACJ, así como el amplio agradecimiento de los departamentos y patrocinados que hacen posible este macro evento.
Tumblr media
Anunció a los presentes que, “a vísperas del medio siglo de vida de la Universidad, el próximo año habrá una serie de eventos para celebrarlos como la comunidad que son”.
Tumblr media
Además, se efectuó la carrera de botargas de diversos patrocinadores con un recorrido de 100 metros y una serie de obstáculos.
Tumblr media
Asimismo, se dieron a conocer los primeros participantes en cruzar la meta de tres y cinco kilómetros en ambas ramas de las categorías ya mencionadas, en las que se les reconoció con medallas, diplomas y premio en efectivo.
Tumblr media
Ganadores de la carrera
3 kilómetros:
Alumnos
Femenil
Esmeralda Núñez, ICSA
Luz Valenzuela, IADA
Nancy Saucedo, IADA
Varonil
Samuel Alvarado, ICB
Cesar Omar González, ICB
Ismael Simental, ICB 
Administrativos
Femenil
Diana Domínguez
Angélica Gallegos
Alejandra Cardoso
Varonil
Gustavo Ramírez
Esteban Hernández
Ricardo Ortega
Discapacidad
Femenil
Blanca Acosta
Idaly Monreal
Dahena Macías
Varonil
Roberto Hinojosa
Luis Carlos Blanco
Docentes
Femenil
Elizabeth López
Ivette Alvarado
María Isabel Cruz
Varonil
Alejandro Ochoa
Jaime Guereca
Josué Domínguez
60+
Femenil
Teresa Vázquez
Feline Chávez
Ana Alicia Arellano
Varonil
Miguel Contreras
5 kilómetros:
Alumnos
Femenil
Victoria Sáenz, ICB
Ailín Hernández, ICB
Ana Lucía, González, ICB
Varonil
Andrés Avilez, ICB
Enrique Duarte, ICB
Jesús Estrada, ICB
Administrativos
Femenil
Samantha Velázquez
Diana Solís, Diana Solorzano
Karla Castillo
Varonil
Saúl Salcido
Irving Tarango
Heriberto Monreal
Docentes
Femenil
Blanca Ortega
Rubí Facio
Alejandra de la Torre
Varonil
Alberto Casero
Juan Dávila
Jaime Burgos
60+
Femenil
Sandra Bustillos
Sandra Zubia
Varonil
Juan Toscano
Víctor Díaz
Federico Pérez
Discapacidad
Varonil
Lorenzo Valles
También hubo la rifa de diversos premios entre todos los participantes que concluyeron el recorrido y pasaron a depositar el talón de su número de corredor en la urna que corresponde a su instituto.
Tumblr media
Por décimo año consecutivo, la División Multidisciplinaria de Ciudad Universitaria (DMCU) recibió el Premio al Espíritu Universitario, ya que registró el mayor número de participantes en relación con su matrícula correspondiente al periodo agosto-diciembre 2022.
Tumblr media
0 notes
fushoots · 2 years
Photo
Tumblr media
Nos fuimos de senderismo a La Sierra del Rincón, en Madrid, pero muy cerca de Castilla y León, buscando un poco de buen clima y naturaleza. Madrid, España 🇪🇦 . . #fushoots #localguides #spain🇪🇸 #spaintravel #picoftheday #travelingourplanet #travelphotography #españa #natgeotravel #natgeoyourshot #madridmola #madrid🇪🇸 #madrid @turismocmadrid #sierradelrincon #sierradelrincón (en Puerto de El Cardoso) https://www.instagram.com/p/CerWJousHXU/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
betoxalapa · 2 years
Text
Despistada / Autor: Carlos Eduardo Lamas Cardoso
Despistada / Autor: Carlos Eduardo Lamas Cardoso
Acercándose la noche caminé por mi sendero, a paso firme y sin mirar atrás. Escuché pasos como eco macabro de los míos y con un poco de miedo apresuré mi andar. Un grito espeluznante erizó mi piel… y un susurro en mi oído me hizo detener. Quedé paralizado en medio de la nada, queriendo correr para escapar de mis propios miedos. Pero algo me detenía y me sujetaba los pies con firmeza. Lentamente…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
la-liga-jojaa · 3 years
Text
El equipo de Sayago obtuvo 7 veces el  ascenso a Primera  División, en 5 oportunidades fue Campeón (1955,1958,1974,1989 y 2007/2008). En la B jugo 819 partidos, gano 362,empato 245 y perdió 212, marco 1192 y recibió 863 goles
1 note · View note
atletasudando · 6 months
Text
El equipo argentino disfrutó con sus relevos
Tumblr media
Fuente: CADA Las sensaciones no eran demasiado optimistas para el atletismo argentino en estos XIX Juegos Panamericanos en Santiago de Chile, al menos en relación a las presentaciones internacionales de los últimos tiempos. Florencia Borelli aportó todo su esfuerzo para una gran medalla (plata, la primera del historial) en el maratón, durante la jornada de apertura, pero luego los resultados fueron más bajos, además de que las lesiones dejaron a varios afuera. Este jueves 2 de noviembre fue el turno para la aparición del mediofondista Diego Lacamoire, quien estuvo en su nivel con 3:40.67 y ocupó el 7° lugar en los 1.500 metros, uno por delante de José Zabala (3:41.49), en una carrera dominada por los más experimentados canadienses. Pero, fundamentalmente, el atletismo argentino pudo disfrutar con una especialidad -los relevos- que estaba largamente postergada. Y así la cuarteta masculina batió en dos oportunidades el récord nacional y alcanzó una inesperada medalla de bronce: por la juventud y calidad de sus integrantes, hay para un gran futuro allí, además de la posibilidad de un trabajo en la técnica de pases a seguir desarrollando. Y también las damas 4x100 consiguieron un histórico récord durante las eliminatorias aunque -lamentablemente- no pudieron participar en la final debido al fuerte golpe que sufrió la última relevista, María Victoria Woodward, al cruzar la meta. Dicho equipo fue integrado por Belén Fritzsche, María Florencia Lamboglia, Melanie Rosalez y Woodward, ocupó el segundo puesto en su eliminatoria con 44.72 y batió el más antiguo de los récords nacionales femeninos (44.90 de la cuarteta de Belkis Fava, Angela Godoy, Liliana Cragno y Beatriz Allocco en los Panamericanos de México 1975). Luego se disputaron las eliminatorias masculinas y allí el equipo argentino marcó 39.53 en su serie, escoltando a Brasil (luego campeón), que marcó 38.84. El juvenil Tomás Pablo Mondino marcó la salida, seguido por Bautista Diamante, Juan Ignacio Ciampitti y Franco Florio, y el registro batió el récord argentino de 39.85, vigente desde el 24 de octubre de 2010 en esta misma pista de Santiago (había sido igualado en el reciente Sudamericano por Daniel Londero, Diamante, Ciampitti y Florio). En la prueba decisiva, Brasil confirmó su favoritismo y ganó con 38.68, formando con Rodrigo Pereira do Nascimento, Felipe Bardi dos Santos, Erik Felipe Barbosa Cardoso y Renán Correa de Lima Gallina. La medalla de plata fue para Cuba con 39.26. Y la Argentina consiguió el bronce, bajando nuevamente el record nacional con 39.48, delante de Trinidad Tobago (39.54), Paraguay (39.71), Jamaica (39.81) y Venezuela (39.81), abandonando Estados Unidos. El equipo tuvo un parejo rendimiento desde la muy buena salida de Mondino, se mejoraron los pases y Franco Florio ingresó con expectativas a la fase final, que pudo completar. Nuestro recordman nacional absoluto (10.11 el año pasado en Cascavel y campeón de los Odesur en Asunción) viene de una temporada muy difícil, por una lesión que motivará su próxima operación. Pero, no obstante, aportó toda su bravura para este gran remate. En el historial de los Juegos Panamericanos, solamente una vez la Argentina había escalado hasta el podio de la posta 4x100. Y ello ocurrió en la edición inaugural de los Juegos en 1951, en Buenos Aires. Allí el equipo que formaban Mariano Acosta, Fernando Lapuente, Gerardo Bönnhoff y Adelio Márquez también habían conseguido una medalla de bronce. Cuatro años más tarde, y todavía con Bönnhoff (finalista olímpico de 200) vigente, se logró un cuarto puesto. Pero desde entonces, las presencias fueron esporádicas: 8° lugar en Cali 71, 6° en Mar del Plata 1995 y series del 2007. Ahora hay juventud, calidad y posibilidades para trabajar por un gran futuro en esta atractiva prueba, condicionada también al desarrollo individual de sus integrantes. Read the full article
0 notes
elbiotipo · 3 years
Text
Personajes *famosos* del Mundo Biopunk
(o sea, mencionados por los biopunks, pero seguro no los conocen en persona)
Damarís Giménez: Inventora mexicana, creadora de la primer biosuite totipotencial incorporada, la famosa “Charlie” (de Charles Darwin) considerada una de las iniciadoras de la revolución biotecnológica y la mujer más rica del planeta hasta su muerte.
Krugmann & Cheng: Pareja de biólogos norteamericanos, inventores del método Krugmann-Cheng para la generación de corteza cerebral, el principal método usado para la “creación” de animales inteligentes o moreaus.
Solange María Ortíz: Secretaria General de la Organización de las Naciones Unidas, y miembro de la Internacional Socialista por Chile. Posiblemente la persona más poderosa del planeta, dependiendo a quién le preguntes.
Paula Belén Alegre: “La Doctora”, ex-presidenta de la nación Argentina, arquitecta de la Reforma Constitucional del 2083 y promotora de la revolución biotecnológica. Considerada la mujer que llevó al país a ser una potencia o la que lo hundió sin remedio, dependiendo a quién le preguntes.
Paolo Soneira: Uruguayo, ídolo popular biopunk y cantante principal de Mitocondria y Las Organelas, considerada la banda biopunk más famosa de todos los tiempos, dependiendo a quién le preguntes.
Anita X: La primer clon humana, nacida en Perú. Cometió suicidio a una temprana edad, debido al rechazo de la sociedad de aquellos tiempos. Es conmemorada todos los años en el Día de la Justicia Bioética.
Adam “CrazyJean”: Uno de los biopunks más famosos, dependiendo a quién le preguntes, polémico por su uso de la genética para la “expansión de la conciencia” (alucinógenos)
Darío Caseros: Actual presidente de la nación Argentina, con 60 años y siendo un ex-biopunk es considerado joven, pero estos últimos años lo han envejecido más de la cuenta.
Jean-Paul Opango: Nacido en la República del Congo, Director del Consejo de Infraestructura Ecológica de las Naciones Unidas (CIEONU) y el segundo hombre más poderoso del planeta, dependiendo a quién le preguntes.
Juri: Moreau canina de Brasil, y la primera que usó el término para autoidentificarse (antes era considerado despectivo). Famosa por su activismo, incluida su visita al Papa Clemente XV.
Guillermito: Biopunk y músico argentino, conocido por su activismo y su éxcentrica filosofía evolutiva. Murió tratando de convertirse en un dinosaurio.
Passionaria: Biopunk brasileña, y una de las pocas que sigue activa en la actualidad. Defensora de los derechos ambientales y genéticos, siempre rechazó los ofrecimientos de poder político que recibió a lo largo de su vida.
Enrique Cardoso Gomes: Actual presidente de Brasil, agresivamente redoblando su poderío de superpotencia, y la tercer o cuarta persona más poderosa del planeta, dependiendo a quién le preguntes.
Ángel Eléctrico: Inteligencia artificial venezolana, miembro de una banda virtual hasta que un día en un evento no del todo explicado, creo aproximadamente 2 años y medio de música y video y desapareció misteriosamente. Reverenciado por algunos biopunks como una figura religiosa.
Roberthino Oliveiro: Artista biopunk de Brasil, conocido por sus pinturas movedizas hechas de bacterias´, prominentes en el ascensor espacial y las colonias espaciales brasileñas. Su sueño es hacer una pintura lunar vista desde la Tierra.
Kimi Ituri: Moreau delfín nariz de botella, inventora del lenguaje cetáceo estándar, propulsora de la civilización o destructora de la paz de los cetáceos, dependiendo a quién le preguntes.
Octavio DuPont: Político europeo (padres italianos y franceses) y ex-director de CIEONU. Arquitecto del Plan Octavio para la reconstrucción global, considerada la reestructuración económica más grande de la historia.
Nahuel Gervasoni: Bioingeniero y Biopunk argentino, inventor de los árboles habitables Samuhú, y miembro fundador del bioclub Mariposa Tecnicolor.
Patricio Daniel Almirón: Ideólogo marxista colombiano, y promotor de la unidad pan-latinoamericana, pese a que solo publicó libros, dependiendo a quién le preguntes.
Fabián Araujo: Ivestigador y ufólogo argentino que afirma que hemos sido visitados por inteligencias artificiales. Nadie le creería nada excepto que tiene evidencia bastante convincente, dependiendo a quién le preguntes.
Federico Monteverde: Argentino inventor de la Soja 2.0., una cruza de soja con kudzu, que en este momento se está devorando la mitad de la Patagonia.
Lux Alonso Mestres: Goleador en potencia de la selección argentina, difícil saberlo porque no hay mundiales hace 10 años, pero pronto se va a saber.
Equipo de Biosistemática Aplicada A-1, Club Mariposa Tecnicolor: Un grupo de visionarios que va a revolucionar el mundo o unos giles que se sientan a tomar mate todo el día y no hacen nada, dependiendo a quién le preguntes.
25 notes · View notes
cada-atletismo · 9 months
Text
Momento histórico en el Sudamericano: tres hombres debajo de 10s. en 100 metros
Por Luis Vinker - Clarín, desde Sao Paulo   Es las 15.35 de una tarde nublada y cálida en la pista de Vila Clementina, en Sao Paulo donde se inició el Campeonato Sudamericano de Atletismo. Y acabamos de presenciar un acontecimiento histórico para este deporte en nuestra región. Por primera vez se corren los 100 metros llanos -la prueba reina- por debajo de los 10 segundos. ¡y cómo! ¿ Ha surgido el nuevo Usain Bolt, como vienen pronosticando desde que asombrara en las carreras de EE.UU. hace pocas semanas? Lo cierto es que la posibilidad de que cayera el ya legendario récord de 10s00 del brasileño Robson Caetano da Silva establecido el 22 de julio de 1988 en México se venía palpitando en las últimas semanas. Por la progresión de los jòvenes brasileños y porque Surinam decidió gestionarle el pasaporte al nuevo fenómeno Assinga: hijo de un ex atleta olímpico de ese pequeño país (Tommy Assinga) y de una velocista olímpica de Zambia, Issamade nació hace 19 años en Texas. Y decidió representar a Surinam... A nuestro lado en la tribuna palpitaba esa final el recordman argentino, Franco Florio. Y con un dejo de bronca: fue cuarto en la primera semifinal y por apenas dos milésimas no accedió a la final... Esa semi fue para el brasileño Erik Felipe Barbosa Cardoso con 10s08. En la segunda asomó el huracán Assinga con 10.03, barriendo con el récord de campeonato que otro brasileño, Andre da Silva, mantenía con 10s06 desde 1999. Paulo André Camilo de Oliveira, el mas popular de los sprinters locales tras su participación en un reality televisivo de  O Globo, avanzó a la final con 10s07. Y esa definición fue sencillamente impresionante. El juvenil colombiano Ronald Longa dominó en el arranque, hasta los 40 metros. Pero Assinga, avanzando por el carril central, fue imparable. Detuvo los cronómetros en 9 segundos y 89 centésimas, en una carrera impulsada por una brisa favorable y reglamentaria de 0.8 metros por segundo. Apenas el cartel electrónico difundió todas las marcas estallaron los gritos. De protagonistas y espectadores. Asombro y euforia. La marca de Assinga es el nuevo récord mundial juvenil (mejorando los 9.91 de Letslise Tebogo, de Botswana) y sudamericano absoluto. El segundo lugar fue para Erik Felipe Barbosa Cardoso con 9s97, nuevo récord de Brasil. Y tampoco el jovencísimo Longa podía creer lo suyo: 9s99. Paulo André Camilo de Oliveira, cuarto con 10s03. Hasta allí se acercaba el gran Robson, medallista olímpico de 200 en Seúl 1988, para felicitar a sus sucesores. A los que esperó por mas de tres décadas...   Read the full article
0 notes