Tumgik
#REVISTA FOTOGRAMAS
martagrimalt · 11 months
Video
youtube
Tumblr media Tumblr media
La revista de reflexión y pensamiento crítico Article, nº 8, abril 2023, publicada por SAC - Sant Andreu Contemporani, Ayuntamiento de Barcelona, con monográfico dedicado a la(s) masculinidad(es), (masculinitat(s) en catalán), ha contado con mi participación como fotógrafa, para quienes he cedido un fotograma de mi vídeo arte Stomach Protector, que realicé en 2018, junto a Cristian Robles y Craig Amromin. 
Muy contenta y agradecida de participar en esta publicación, de la que cito:
Textos: Bakea Alonso Fernández de Avilés, Roy Galán, Jordi Pino, Pablo G. Polite, Beatriz Ranea Triviño, Francesc Ruiz, Zaida Trallero
Fotos: Rubén González Calzada, Marta Grimalt Canals, Ciprian Homorodean, Jonathan Notario, Joan Pallé, Felipe Robles, Francesc Ruiz, Alex Solé
Ilustraciones: Alba Feito
Diseño gráfico: Jimmy Genovard
Link del vídeo promocional de Article 8, aquí.
Cuando hablamos de masculinidades alternativas o nuevas, nos referimos a una manera de ser hombre igualitaria, feminista, plenamente respetuosa de la diversidad y capaz de aceptar y valorar la propia idiosincrasia, tal vez divergente del modelo heteronormativo tradicional. Una apuesta vital que exige también un cambio de actitud frente a otros hombres, el reconocimiento de la pluralidad masculina, de las múltiples opciones vitales y sexuales, y un claro compromiso contra el machismo, la homofobia y la transfobia. Por eso es primordial que cada vez sean más los individuos dispuestos a cuestionar el modelo tradicional de masculinidad, a liberarse de las cargas de su hegemonía y a comprometerse activamente en la construcción de una sociedad renovada de personas más libres, sensibles e intuitivas, sin miedo a escuchar, a cuidar, a dar y recibir.
Nuestro objetivo con esta publicación es ofrecer un espacio abierto a las múltiples miradas que desbordan lógicas patriarcales y binarias, un pequeño impulso teórico que ayude a articular las transformaciones sociales inherentes al cuestionamiento de la masculinidad tradicional. Queremos contribuir a la liberación de los hombres atrapados por el muro de exigencias de la masculinidad hegemónica, a menudo violenta y autodestructiva, para que puedan integrarse en un mundo más igualitario y respetuoso. Aquí va nuestro agujero, nuestra fisura con voluntad deconstructiva.
Puedes encontrar la publicación en librerías especializadas.
8 notes · View notes
lostmediabrasil · 1 year
Text
Lost Media Brasil - Arquivos: 81-84
Tumblr media
-------------------------------------------------------
📂 - Arquivo ⌗081 / Presente de Natal (1971) /
Tumblr media
Presente de Natal é um longa-metragem de animação brasileiro de 1971 dirigido e produzido por Álvaro Henrique Gonçalves. É o segundo longa-metragem de animação e o primeiro colorido da história do país.
🎞️ - Sinopse:
João e Miriam são filhos de um trabalhador braçal pobre, que não tem como presenteá-los com itens sofisticados. Em vez disso, os irmãos ganham uma viagem a um parque de diversões.
À noite, quando já estão dormindo, Papai Noel aparece e os convida para uma viagem, com o propósito de conhecer todo o Brasil, em companhia de Saci Pererê. Depois da excursão, os garotos acordam e contam o passeio aos pais.
❗- Curiosidades:
Presente de Natal foi realizado inteiramente em animação tradicional por Álvaro Henrique Gonçalves, amazonense, enquanto morava no estado de São Paulo.
Produziu o filme sozinho, durante seis anos, sem incentivo de nenhuma empresa ou governo, em formato 35mm, contando com 140 mil fotogramas. Álvaro lançou o filme em Manaus nos dias 1.º e 2 de fevereiro de 1971, no cine Avenida.
Álvaro tentou negociar o filme no estado de São Paulo, mas fracassou, pois só conseguiu uma exibição, na cidade de Santos, em 15 de julho de 1971.
🎟️ - Legado:
Quando lançado em Manaus em fevereiro de 1971, Presente de Natal obteve sucesso, com os jornais de Manaus dando ampla atenção ao filme. No entanto, sua popularidade foi restrita àquela cidade; desde então, o filme permanece largamente desconhecido.
Ainda em 1971, A. Carvalhaes, no artigo "Situação do desenho animado no Brasil", publicado na revista Filme Cultura, escreveu:
“Os traços de Álvaro não são elaborados, a perspectiva dos seus desenhos é achatada, sem relevos, como na pintura primitivista. Sua técnica é precária, mas não medíocre, e sua estória é ingênua, porém sincera. O filme atinge em cheio as crianças ainda em idade escolar.”
A. Carvalhaes também disse que o filme poderia, possivelmente, ser o primeiro desenho de longa-metragem na "linha primitivista, ou ingênua", do mundo.
Presente de Natal foi o primeiro longa-metragem de animação em cores do Brasil, além do segundo longa-metragem de animação no geral; o primeiro foi Sinfonia Amazônica, lançado em 1953.
O livro Dicionário de filmes brasileiros, de Antônio Leão, diz que o filme foi concluído "graças à genialidade e tenacidade de seu criador".
Estado Atual: Totalmente Perdido
Fonte:
-------------------------------------------------------
📂 - Arquivo ⌗082 / Cozinha Maravilhosa da Ofélia /
Tumblr media Tumblr media
Cozinha Maravilhosa da Ofélia foi um programa de televisão brasileiro, apresentado pela culinarista Ofélia Ramos Anunciato. Passava de segunda a sexta às 9h30 na Rede Bandeirantes.
Foi ao ar pela primeira vez em 1968 e passou até o dia 26 de outubro de 1998, data da morte da apresentadora.
O programa prosseguiu o trabalho que a culinarista e sua equipe iniciaram ainda na TV Tupi, quando faziam parte do programa Revista Feminina.
Estado Atual: Parcialmente Perdido
Fonte:
-------------------------------------------------------
📂 - Arquivo ⌗083 / Destrói, Constrói, Destrói / #LostDub
Tumblr media Tumblr media
Destroy Build Destroy (no Brasil: Destrói Constrói Destrói) é um reality show que estreou em 2013 no Cartoon Network no qual duas equipes competem com orientação de profissionais, em destruir um objeto grande, reconstruir em uma forma diferente e destruí-lo novamente. Toda semana novos times se enfrentam, utilizando estratégia, inteligência e determinação para realizar o melhor trabalho.
Estado Atual: Totalmente Perdido
Fontes:
⠀ https://filmow.com/destroi-constroi-destroi-1a-temporada-t77676/
-------------------------------------------------------
📂 - Arquivo ⌗084 / Clube do Barney /
Tumblr media
Clube do Barney foi uma versão brasileira do programa infantil americano "Barney e Seus Amigos" (Barney & Friends) que estreou na Band em 1999.
💾 - Sobre:
Clube do Barney foi parcialmente produzido pela Bandeirantes e teve suas gravações iniciadas em 30 de junho de 1999, para estrear em 5 de julho daquele mesmo ano na Band e ser exibido de segunda a sexta às 10h30.
O programa misturava os episódios americanos com as cenas gravadas no Brasil, que consistiam no Barney brasileiro contracenando com um grupo de 8 crianças.
A direção foi de Eduardo Ramos, e quem vestiu a fantasia de Barney foi o ator Zózimo Lisboa, que teve a voz feita pelo mesmo dublador da versão americana, Flávio Dias. Cada programa durava aproximadamente 30 minutos.
Estado Atual: Totalmente Perdido
Fonte:
-------------------------------------------------------
4 notes · View notes
itsdarkinsidee25 · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Ana de Armas portada & scans para la revista Fotogramas (septiembre 2022)
6 notes · View notes
ivanreycristo · 11 months
Text
Pues esta ha sido..mi visita a EL ROCIO..un sitio en el q poco o nada puedes hacer sino eres de una HERMANDAD o tienes tu CASA para FOLLAR y MUCHO xq hay mucha ANDA_LUZA de buen ver para ello o en vez de ADORAR a una VIRGEN de ORO
X cierto..como una UNIDAD MOVIL tipo TRAILER de 12 camaras le hizo la empresa de mi padre EUROCOM una a CANAL SUR para retransmitir el FUTBOL pero a continuación las Televisiones Autonómicas se quedaron sin fútbol en ABIERTO por el acuerdo de NOCHEBUENA de 1996 q fraguó MALOGRADO Antonio ASENSIO q debe su fortuna a la REVISTA de DESNUDOS de FAMOSAS Y CORRUPCION POLITICO_SOCIAL "INTERVIU" q fundó en un LOCAL DE LA IGLESIA en BARCELONA y q fue el germen del grupo ZETA junto con la revista TIEMPO en la q Sofía de GRECIA dio su 1era entrevista como REINA DE ESPAÑA tras 11 años de Coronarse y coincidiendo con el GOL DE LA MANO DE DIOS O MARADONA a INGLATERRA en MEXICO'86..x cierto..no se si será la misma..creo q si Repintada aunque ya no tiene puesto el anagrama de la empresa de mi padre como fotografie en 2014..de todas formas me recuerda a q VIVE TV o la televisión q fundó HUGO CHAVEZ..le encargo entre 2008_12 un total de 50 unidades móviles entre DSNG y de ENERGIA [aunque no SOLAR jaja]..y al año siguiente palmo HUGO CHAVEZ..así q esto o el APOCALIPSIS va ha acabar con las ESTAFAS de RELIGIONES, IDEO_LOGIAS Y PATRIAS [R.I.P.] así como con LA PUTA MUJER O DE la FALSA MORAL DEL DINERO Y LOS IDOLOS DE ORO. AMEN=SUPER EROS_KY_LIE=MENTIRA
Próximo DESTINO..MATALAS_CAÑAS [futbolista nacido en "ROTA" con una carrera REVELADORA q mañana cumple 36 años como Henry KISS_SINGER cumple un SIGLO]..pero eso será pasado mañana 55 cumple de KYLIE MINOGUE [tenía 40 cuando empeze a investigarla desde PUEBLA_Mexico el día de la INMACULADA CONCEPCION=08_12 de 2008 al leer una noticia de ella en ELMUNDO.ES sobre q estaba cerca el FIN de su gira "X"..teniendo delante el DVD de INXS LIVE BABY LIVE x lo q recorde q HUTCHENCE la dedico SUICIDE BLONDE del cd X cuando fue su novia y q me dio su cerveza MEXICANA CORONA y tim FARRISS su PUA q se puso camiseta de JESUS en ese DVD y q me la dio en SALA DIVINO AQUALUNG mientras ese 14_6_93 JUAN PABLO II consagrada la catedral de MADRID o LA ALMUDENA tras estar día antes en EI Rocio..y la dibuje según un fotograma de su video ESPECIALLY FOR YOU un dueto con Jason DONOVAN al q dejo x HUTCHENCE de INXS y q versiono SELLADO CON UN BESO..single q publico KYLIE el día de mi 17 cumple=28_11_88..tras lanzarse como cantante con su versión de LOCO_MIA de LITTLE EVA=EVITA incluida en su 1er cd lanzado día de la INDEPENDENCIA de EEUU con el single I SHOULD BE SO LUCKY[
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Tumblr media Tumblr media
0 notes
metodologica · 1 year
Text
Los murciélagos utilizan "gruñidos" como los del death metal para hacer llamadas sociales
Un vídeo de alta velocidad muestra cómo las membranas vocales y los pliegues ventriculares vibran a diferentes frecuencias.
Tumblr media
Los murciélagos utilizan estructuras distintas en la laringe para producir llamadas de ecolocalización de alta frecuencia y llamadas sociales de menor frecuencia, según un estudio de Coen Elemans, de la Universidad del Sur de Dinamarca, y sus colegas, publicado el 29 de noviembre en la revista de acceso abierto PLOS Biology. Las estructuras utilizadas para realizar las llamadas de baja frecuencia son análogas a las utilizadas por los vocalistas de death metal en sus gruñidos.
Los murciélagos ecolocalizadores tienen un rango vocal extremadamente amplio, de 7 octavas, en comparación con las 3 ó 4 octavas de la mayoría de los mamíferos, incluidos los humanos. Sus llamadas de ecolocalización y sociales oscilan entre 1 y 120 kilohercios, lo que las hace únicas entre los mamíferos. Para entender cómo las diferentes estructuras vocales permiten a los murciélagos crear una gama tan amplia de llamadas, los investigadores extrajeron la laringe de cinco murciélagos de Daubenton (Myotis daubentonii) adultos, los montaron y filmaron a 250000 fotogramas por segundo mientras aplicaban un flujo de aire para imitar la vocalización natural. A continuación, utilizaron el aprendizaje automático para reconstruir el movimiento de las membranas vocales que estaban ocultas por otras estructuras.
Descubrieron que la presión del aire generaba vibraciones autosostenidas en la membrana vocal a frecuencias de entre 10 y 70 kilohercios, suficientes para producir llamadas de ecolocalización de alta frecuencia. En cambio, unos gruesos pliegues de la membrana situados justo encima de las cuerdas vocales, denominados "pliegues ventriculares", vibraban a frecuencias de entre 1 y 3 kilohercios, y es probable que participen en la producción de las llamadas sociales de baja frecuencia de los animales. Algunos seres humanos también utilizan sus pliegues ventriculares para producir vocalizaciones de baja frecuencia, como los gruñidos de death metal y el canto de garganta de los tuvanos.
El estudio es el primero en observar directamente las vibraciones autosostenidas en las estructuras vocales de los murciélagos que pueden generar la ecolocalización y las llamadas sociales. La selección natural para producir llamadas de alta frecuencia para la ecolocalización de presas y llamadas de frecuencia mucho más baja para la comunicación social han creado presiones evolutivas distintas que ampliaron el rango vocal de los murciélagos, dicen los autores.
Los autores añaden: "Demostramos que los murciélagos hacen vibrar membranas extremadamente finas y ligeras que se extienden desde sus pliegues vocales para realizar sus llamadas ultrasónicas de alta frecuencia para la ecolocalización. Para ampliar su limitado rango vocal inferior, los murciélagos hacen llamadas agresivas con sus pliegues ventriculares, como en los gruñidos de death metal".
Referencia:
Håkansson J, Mikkelsen C, Jakobsen L, Elemans CPH (2022) Bats expand their vocal range by recruiting different laryngeal structures for echolocation and social communication. PLoS Biol 20(11): e3001881. https://doi.org/10.1371/journal.pbio.3001881
0 notes
ventosmotor · 2 years
Text
La cámara de formato medio de $ 60,000 de Phase One está hecha para fotos de paisajes -
Tumblr media
Phase One, especialista en cámaras de formato medio, ha diseñado el sistema de campo XT IQ4 especialmente para la fotografía de paisajes. Cuesta $ 58,990, lo que le permite comprar la cámara y el lente de 32 mm F/4, y hay un nuevo lente de 90 mm F/5.6 disponible por poco menos de $ 13,000 más. Entonces, ¿qué obtienes por el precio total, más o menos, de un Mercedes-Benz CLS Coupe? Para empezar, un respaldo digital de 151 megapíxeles de alta resolución; un cuerpo elegante pero robusto; y las lentes absolutamente más nítidas en cualquier lugar. La configuración es simple y eficiente, lo que permite un acceso rápido a todas las funciones. El XT IQ4 no tiene espejo, elimina un obturador torpe y es compatible con lentes Rodenstock, también conocido como uno de los mejores vidrios ópticos del mundo. Lo sé por mi propia colección de lentes Rodenstock durante una carrera de 30 años. Con la lente de 32 mm, el cuerpo inclina la balanza a 5,4 libras, y la de 90 mm pesa casi 3 libras por sí sola, y en conjunto cae dentro de mi límite de peso de 10 libras para equipos de cámara en caminatas largas. Así que me fui. Incluso con solo dos lentes, me encontré con más flexibilidad de lo esperado: con el cambio hacia atrás, la lente de 32 mm se puede usar para capturar un campo de visión más amplio, y al recortar solo el 50 por ciento de una escena capturada con la de 90 mm, puedo puede recortar al equivalente de hasta 180 mm de distancia focal. RELACIONADO: ¿Cuánto pesa un coche? (Peso medio por tipo de coche) Phase One llama al XT un sistema de "mejora activa", lo que significa que cuando se desarrollan nuevos elementos, se agregan como actualizaciones de firmware descargables. Normalmente compro una nueva cámara digital cada dos o tres años, pero con un sistema mejorado, la XT podría durar más de una década. Y pensé que dos de esas actualizaciones de funciones, agregadas justo antes de la prueba, fueron extremadamente útiles: Promedio automático de fotogramas, que permite exposiciones prolongadas sin el uso de filtros de densidad neutra, y Exposición dual +, que elimina la necesidad de alto rango dinámico ( HDR) horquillado. Campus Point en Goleta, California, apareciendo etéreo a las 6:45 am (Velocidad de obturación: 3 seg. Apertura: F/11. ISO: 125. Distancia focal: 32 mm.)Marc Muench Principalmente fotografié mucho antes del amanecer y después de que se pusiera; en condiciones de poca luz, cuando la luz natural es suave y se hacen visibles más colores, la cámara me pareció impresionantemente fácil de operar. Y es lo suficientemente cómodo como para considerar tomarlo de la mano, el único desafío es que no hay visor. Afortunadamente, su base está diseñada para girar de paisaje a retrato en segundos cuando se monta en un trípode. Una liendre: la cámara tarda 20 segundos completos en arrancar. En algunas carreras contra condiciones de fuga tuve que asegurarme de hacer clic en el botón de encendido antes de configurar mi trípode. Pero, en general, el sistema me recuerda al equipo que usaba mi abuelo Josef Muench en la década de 1940, cuando fotografiaba para la revista Arizona Highways. Sostuvo en la mano un Linhof Technika 4×5, que le dio solo dos tomas por soporte de película. Es difícil exagerar lo difícil que sería en el campo,pero es lo que soportó para capturar imágenes de la más alta calidad posible en ese momento. Hoy, con el mismo objetivo, usaría el XT IQ4. Vidrio de primera clase La nueva lente de 90 mm F/5.6 de Rodenstock agrega una distancia focal bienvenida a la Phase One XT. Normalmente llevo un gran angular y un teleobjetivo medio en todas mis tomas de paisajes, pero para mis propósitos, el 90 mm puede reemplazar al teleobjetivo, ya que encuentro que se aproxima a 180 mm cuando se recortan las imágenes y es el equivalente a 56,25 mm en un Sensor de fotograma completo. Este último está cerca de mi distancia focal favorita en toda la fotografía, el "ingenioso cincuenta", que crea una vista bastante libre de distorsiones, similar a nuestra perspectiva natural. El diferenciador más importante entre este y cualquier otro objetivo es el gran círculo de imagen, que permite utilizar el versátil respaldo digital IQ4 de Phase One XT en todas las direcciones sin viñetas. Esto permite la fusión perfecta de dos imágenes en una sola sin esquinas oscuras o regiones blandas, lo que generalmente solo es posible con el tipo de cámara de campo tradicional que llevan Ansel Adams. RELACIONADO: Cómo probar el regulador de voltaje de su alternador Por supuesto, la verdadera propuesta de valor de la lente de cinco cifras es su nitidez, no solo en el centro sino también en el borde del cristal. Y aunque desearía que tuviera la mitad del tamaño, eso sería físicamente imposible considerando el vasto círculo de imágenes antes mencionado. Esa sola calidad hace que el Rodenstock de 90 mm sea mi nuevo imprescindible, sin importar el precio. Read the full article
0 notes
ghostcookiez · 3 years
Text
Tumblr media
REVISTA FOTOGRAMAS — № 1045 — October 25, 1968.
Cover: Anjanette Comer
0 notes
madonaperra · 5 years
Photo
Tumblr media
Abril #calendario #revista #fotogramas #buenosdias #rockhudson #pillowtalk #1959 #michaelgordon #diary #madonaperra #diario #jesusalmeida #photo #photography #photographer #photooftheday #fotografia #fotografo #foto #fotodeldia #igers #igersspain #igerssalamanca #somosinstagramers #abril 🐕 #musica @los_pilotos (en Salamanca, Spain) https://www.instagram.com/p/BvyRvaehSJ9/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1hptw5nabux0g
1 note · View note
pattinsonworld · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
REVISTA FOTOGRAMAS : 'THE BATMAN' ROBERT PATTINSON, EL NUEVO CABALLERO OSCURO DE NUESTRA PORTADA
https://www.pattinsonworld.com/2022/02/revista-fotogramas-batman-robert.html
https://www.facebook.com/media/set/?vanity=PattinsonWorld&set=a.487064912992813
Gracias RPAustralia
35 notes · View notes
rosebudblog · 2 years
Text
FOTOCROMOS DE CINE
Tumblr media
EXPOSITOR CON FOTOCROMOS
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Llegamos al final de estos capítulos que hemos dedicado a la difusión y propaganda del cine por un medio, el papel, que ya prácticamente ha desaparecido. Así hemos visto las revistas de cine, los tebos de cine, los carteles de cine, los prospectos de cine, los cromos de cine y hoy finalizamos esta serie con los FOTOCROMOS DE CINE.
¿Que son los fotocromos de cine?: hojas de cartón con fotogramas de las películas y que se colocaban en el vestíbulo de los cines para anunciar la película en cartel o el próximo estreno. Combinaban la fotografía en blanco y negro y la litografía en color. Parece que el origen técnico de los fotocromos está en Suíza, pero su desarrollo y difusión comenzó en Estados Unidos.
Los distribuidores de cada película elaboraban un juego que iba, en general, de 8 a 12 fotografías de tamaño A4 que eran las que se colocaban en los vestíbulos de los cines. En países como Francia o Alemania cada película tenía un juego de fotocromos más amplio entre 14 y 20 en general (en España fue una excepción el juego de fotocromos de King Kong, de 1976, que tenía 22). Si en un primer momento eran de papel con el tiempo se realizaron en cartón duro, ya que los fotocromos iban viajando de una localidad a otra para la publicidad de la película.
El diseñador gráfico Javier Zanoletty definió bien su función: "No hace mucho tiempo, antes de la era de Internet, los espectadores solo tenían tres vías para ver imágenes de las películas y decidir cual les atraía más: Los trailers, el fotorreportaje de la revista especializada y los fotocromos exhibidos en las taquillas de los cines. Muestran imágenes de la película, pretendiendo reproducir aquellas más atractivas para el espectador. Habitualmente solían exponer unos nueve o doce fotocromos, combinando fotogramas de la película con reproducciones del cartel. Es una manera de observar esas imágenes impresas en gran calidad y a un tamaño que no suele encontrarse en los libros o revistas, de forma que pueda advertirse hasta el mínimo detalle el contenido de la imagen: iluminación, dirección artística, vestuario, etc. Contando también con el efecto nostálgico que los fotocromos causan, e incluso con el efecto decorativo".
Con la llegada de los multicines fueron despareciendo los fotocromos y desde 2007-2008 dejaron de hacerse (desde esos años solo se consiguen fotocromos de cine en Alemania o en Francia.
Como con los elementos de los capítulos anteriores (cromos, prospectos, etc.) los fotocromos de cine se han convertido hoy en un artículo de coleccionistas que en algunos casos se cotizan muy caros.
 Todos estos elementos que hemos analizado en los últimos capítulos constituyen una etapa del cine ya pasada que a los añosos nos trae la nostalgia de la juventud, pero que también muestra una época en que éramos los dueños de la escasa tecnología disponible, en contraste con la actual era digital en que tenemos a mano todos los datos sin esfuerzo, pero creo que también sin poesía y sin gracia alguna.
27/1/2022
3 notes · View notes
mroigrevista · 2 years
Text
Benvinguda a La revista!, per Montserrat Travieso
Tumblr media
Quan el company, Juan Escalona, m'ha proposat escriure la benvinguda de la revista, m'ha vingut al cap, no sé perquè, una cançó, millor dit, la cançó més famosa, per els de la meva generació i anteriors, sobre una benvinguda,  la que es canta a la pel·lícula Bienvenido Mr Marshall de Luis García Berlanga, a la que pertany el fotograma de més amunt.
Aquest títol fa referència al "Pla Marshall", una injecció de diners que aportaven els Estats Units, amb aquest pla finançaven els països que havien intervingut en la II Guerra Mundial i que estaven en plena postguerra. Per rebre'l tenien com a  condició instaurar la democràcia. Amb aquest diners podrien superar aquesta terrible etapa en la qual va quedar sumida gairebé tota Europa.
La pel·lícula, rodada en el 1953, en plena postguerra de la Guerra Civil espanyola, pel directo valencià, passava en un poble de la serra madrilenya: Villar del Río (Guadalix de la Sierra). Tots els habitants del poble esperaven que el Pla Marshall passés per allà i amb els diners poder comprar  tractors, cotxes, eines, etc. Tots somiaven amb els americans i, sobre tot, amb Mr Marshall.
L'anhelat dia, tot el poble es va mudar  amb les seves millors gales, van guarnir els carrers i els edificis del poble i tots els habitants, mentre anaven a esperar els americans, cantaven: "
Americanos, vienen a España gordos y sanos,
viva el tronío y viva el pueblo con poderío.
Os recibimos, americanos, con alegría,
olé mi madre, olé mi suegra y olé mi tía.
No vull fer un spoiler, però no puc evitar dir que a Espanya no es va instaurar una democràcia sinó una dictadura, per tant, el citat "Pla Marshall"... adivineu què va passar. Torno a dir que no sé perquè m'ha vingut aquesta cançó al cap, però el cert és que a mesura que vaig escrivint l'article no paro de taral·lejar-la. Podriem dir que és la reminiscència del passat? Inevitable. Enguany al centre, el departament de castellà, crea una revista digital i amb aquestes línies li  vull donar la benvinguda.
Aquesta publicació no és americana; és catalana, o millor,  gracenca o roigenca i, tot i que no cantarem per rebre-la, la rebem mudats, guarnits i amb molta il·lusió. Se'ns presenta com una finestra a l'exterior sobre allò que l'alumnat, el professorat i les famílies del centre vulguin dir en els seus articles i, amb les seves col·laboracions; i  es  convertirà en una ànima més del centre amb el suport de tots els que formem part del Roig.
Montserrat Travieso
Directora
Tumblr media
2 notes · View notes
blogdojuanesteves · 3 years
Text
CARLOS MOREIRA> Retrospectiva Wrong so Well
Tumblr media
Wrong so well (Ed.WMF Martins Fontes+Espaço Cultural Porto Seguro, 2020) retrospectiva do paulistano Carlos Moreira (1936-2020) é também o título homônimo da grande exposição que aconteceu no Espaço Cultural Porto Seguro, em São Paulo, entre agosto e outubro de 2019. Vem de um recorte de um texto anotado entre fotografias digitais que escolhia e imprimia: “I like when you do it right. But I really love when you do it wrong so well”.
 Quando fazia tudo errado tão bem, é um oximoro que define a fotografia de Carlos Moreira: perfeitamente descompromissada com tendências, onde a aparente simplicidade do olhar direto e bressoniano solicita, por vezes, um leitor modelo que possa compreender suas delicadas composições e preencher as lacunas do que não está visível. No entanto, o fotógrafo deixa espaço para esta cooperação interpretativa. Ainda assim, em termos epistemológicos, às vezes não nos é possível apreender genuinamente seus limites, o que permite ao espectador uma viagem ainda mais prazerosa na busca pela compreensão de sua vasta obra.
Tumblr media
O livro foi organizado por Rodrigo Villela, gestor cultural, curador e editor, à época da exposição, diretor geral e executivo do Espaço Cultural Porto Seguro, hoje desativado, e Fábio Furtado, fotógrafo, editor e curador independente. Os dois fizeram a curadoria da mostra juntamente com a fotógrafa Regina Martins, companheira de estudos de Moreira por décadas, responsável pelo seu acervo, e que junto com ele fundou a Escola de Fotografia M2 Studio.  Traz textos das francesas Céline Walter, poeta, e Anne Morin, curadora de fotografia e diretora da DiChroma, uma empresa com sede em Madri, especializada em exposições internacionais. As notas biográficas foram feitas pela jornalista e historiadora Rosane Pavam.
   Como um verdadeiro ganho na edição, encontramos a reprodução de conversas de Furtado com o artista plástico paulistano Sérgio Fingermann, de 2019, e com o paranaense Ismail Xavier, crítico de cinema e professor da USP, de 2020. Pontuadas pelas imagens do livro e pela exposição, formam um longo diálogo enriquecedor sobre o fotógrafo, com notas e referências das imagens, que aumentam nitidamente a interação com o conteúdo, principalmente para aqueles não versados na vasta obra de Moreira.
Tumblr media
O volume traz cerca de 100 fotografias desde os anos 1960 em preto e branco; 60 em cor, produzidas entre 1980 e os anos 2000 e cerca de 40 fotografias oriundas de arquivos digitais, feitas em Buenos Aires, que na exposição ganharam uma sala especial. No total foram organizadas quatro seções com cerca de 400 imagens, praticamente o dobro das que estão no livro, que infelizmente abdica de muitas imagens já conhecidas, o que faria da publicação uma obra quase definitiva em se tratando de uma retrospectiva,  embora traga trabalhos inéditos, que figuram metade do conjunto apresentado, fruto de um longo mergulho no acervo do fotógrafo. Além disso, foram expostas as folhas do seu primeiro livro Carlos A. Moreira (Gráficos Brunner, 1977), uma pequena brochura com 41 imagens, editadas pela crítica Rita Arantes e  impressas em um primoroso duotone.
    Para os organizadores, foram vários desafios, "ainda que maravilhosos": Percorrer a extensa produção de Carlos Moreira, buscando "uma visão o mais abrangente possível de uma obra em transformação". À época, embora já doente, o fotógrafo ainda continuava, como de hábito, refletindo sobre seu trabalho e produzindo imagens. Foram inventariados mais de 150 mil fotogramas coloridos, entre eles imagens inéditas. A parte em preto e branco, já completamente catalogada, representou cerca de 70 mil fotogramas. Juntando com sua produção digital dos anos 2000. Segundo eles, o volume no mínimo duplicou.
Tumblr media
Outra dificuldade foi "tecer linhas que colocassem em relação às diferentes fases" até aquele momento, "com o cuidado de não cair na armadilha do anedótico, da crônica de diferentes épocas- risco inerente à fotografia de estilo documental". Ao olhar para as fotografias da década de 1970, escrevem Villela e  Furtado,  não olhamos para sua documentação histórica e sim para a possibilidade de ver a beleza a partir da relação do mundo com a câmera, ainda com suas limitações e especificidades. A relação diária com as ruas por décadas, extraindo dela o mais expressivo. Mas, segundo eles, “é preciso notar que não há expressividade sem construção -a técnica-, e não há expressividade sem sentimento, sem a subjetividade do artista".
    Wrong so Well mostra um significado pertinente na produção do fotógrafo, oriundo da sua formação em Filosofia e de sua afinidade com o cinema, motivo que o levou ainda em 1966 ao Foto Cine Clube Bandeirante, onde fundou o grupo “Novo Ângulo” em parceria com seus mestres José Reis e Alberto Juan Martinez, antecipando-se aos atuais coletivos. Os registros mais antigos da publicação remontam este período. Na essência Moreira produziu uma sensível crônica da cidade de São Paulo, notadamente em preto e branco, incluindo nela uma significativa transformação estética e social. Seus tipos vão dos elegantes homens de terno, chapéu e gravata, até aqueles mais simples das ruas de bairro, pontuando em alguns momento as raras cores que a metrópole permite vislumbrar e trabalhos mais contemplativos extraídos de poucas cidades do litoral paulista como Bertioga, Santos e Guarujá, bem como algumas feitas na Europa.
Tumblr media
Remanescente de uma produção considerada icônica, que tem na suposta simplicidade seu maior objetivo, as imagens são um alento na paisagem árida, tanto da cidade literalmente,  quanto da produção contemporânea e seu excesso conceitual. São contemplativas tanto na elevação do humano quanto na expansão caótica da urbanidade por ele registrada, criando uma elegia gráfica, uma homenagem constante, como poucos já fizeram à cidade que lhe serve de cenário maior tanto na sua existência quanto nas fotografias que produziu.
  Uma imagem, de 1976, de um homem lendo um jornal pendurado na lateral de uma banca de revistas do Viaduto do Chá, centro paulistano, surge da conversa com o artista Sergio Fingermann. O curador Fábio Furtado conta que Carlos Moreira dizia que a fotografia marcava uma transição. "Quando ele ampliou a foto, entendeu que o mundo que ele fotografava tinha passado por uma transformação e estava vivendo uma certa decadência. Não por causa da figura da foto, simplesmente mas por algo que percebeu ali". Para o artista, ele teria registrado um momento de desaparecimento de um projeto de sociedade. "o começo da decadência. De alguma coisa que não chegou a acontecer." Virou decadente antes de ter sido, completa ele.
Tumblr media
Enviado pelo pai para estudar nos Estados Unidos em 1954, uma maneira de evitar problemas de uma crise familiar, pois havia sido reprovado na escola e declarado sua homossexualidade, ao voltar ao Brasil, graduou-se em Economia pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP) em 1964. Naquele mesmo ano, sem nunca trabalhar com o que estudou, voltou-se para a fotografia e mais tarde tornou-se professor da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), entre os anos 1970 e 1990. Depois criou a sua  Escola de Fotografia M2 Studio em parceria com Regina Martins, um espaço em que muitos celebrados fotógrafos de hoje estudaram. É perceptível a influência do francês Henri Cartier-Bresson (1908-2004), cujas imagens, impressas numa revista, o paulistano carregava em viagens e andanças pela rua, conta Fábio Furtado, assimilando deste sua capacidade extraordinária de composição. Entretanto, adaptando-se às transformações que a cidade passou, que também são repassadas às suas capturas, como a imagem do leitor no Viaduto do Chá, acima referida.
   A conversa entre Sergio Fingermann e Fábio Furtado tem como título "A condição melancólica". Nela, o artista menciona que algumas imagens tem uma questão metafísica, outras menos e que apesar de não fazer uma composição formal, a forma está  "totalmente presente". Ele explica melhor: "É um fotógrafo que dá as referências e é possível localizá-las." Suas fotografias, continua Fingermann, dão acesso a outros mundos. Este foi o primeiro impacto que sentiu ao ver o primeiro livro de Moreira à época de seu lançamento, no final dos anos 1970. A obra passou a ser uma referência para o artista, cujo próprio trabalho é sustentado pelo critério ontológico que propõe a continuidade com seu espectador, "Alguma coisa que eu queria pintar como assunto, mas que também não estaria no assunto" diz ele,  assim como podemos entender parte do trabalho do fotógrafo.
Tumblr media
Ismail Xavier salienta o cuidado especial com a composição nas imagens de Moreira, a presença de texturas: "texturas nas estátuas, das esculturas das praças" que para ele ganha uma força enorme. "Porque a relação de contrastes entre as zonas  de luz e sombra se torna mais expressiva pela presença forte das texturas, das estruturas do cimento, concreto e outro tipo de materiais. Bem como o seu enquadramento rigoroso.
 "O homem que caminha" é o título do texto de Anne Morin. No seu primeiro parágrafo: "O homem que caminha o faz só e não vai a lugar nenhum. O caminho se torna o lugar, e o homem que caminha o persegue. Ele vagueia. Ele é livre". literalmente é uma descrição poética de Carlos Moreira, cujos amigos próximos podiam vê-lo caminhar pelas calçadas lotadas sistematicamente, com sua câmera pendurada no ombro ou na mão, partindo de seu estúdio e residência na rua do Lavradio, no bairro da Barra Funda, indo ou voltando do centro mais histórico paulistano. A impressão que se tinha é que ele não olhava o caminho, mas sim imagens.
Tumblr media
Imagem acima, feita com câmera digital.
Moreira vivia como um verdadeiro flâneur baudelairiano, personagem de estudo do filósofo alemão Walter Benjamin (1892-1940) em seu ensaio "Paris do segundo império"* de 1938, para quem a multidão era um esconderijo, estabelecido entre o "burguês" fechado em seu espaço privado de ordem inalterável e o espaço aberto da cidade que transcende o horizonte do sujeito. O fotógrafo enfrenta aqui com elegância as referências topográficas de um espaço urbano vasto e caótico como São Paulo, empunhando uma câmera e com olhar certeiro para seus pequenos detalhes, sejam eles as pessoas visíveis ou aquelas entre as sombras, a arquitetura da cidade ou fragmentos desta. Bom lembrar da definição bem humorada da curadora Rosely Nakagawa, amiga de longa data de Moreira e curadora de inúmeras de suas mostras, para quem o fotógrafo criou uma prática do “ócio reflexivo”.
 Uma brochura de mais de 350 páginas, edição bilíngue português e inglês, em formato vertical, que acomoda com muita folga imagens verticais e horizontais na mesma medida, ocupando somente 50% do espaço em um certo minimalismo; um projeto gráfico criado pela designer Lila Botter, com tratamento das fotografias pelo especialista Jorge Bastos. Foi impresso pela gráfica Ipsis em papel Eurobulk para imagens em preto e branco e cor, Pólen 80g para os textos e Pólen 90g para a série feita digitalmente na Argentina, fotografias horizontais que ocupam a página por completo, fazendo com que o leitor vire o livro, destacando assim a enorme diferença que elas tem para as demais.
Tumblr media
Imagem acima, feita com câmera digital.
As imagens feitas em Buenos Aires, em 2016, com uma pequena câmera digital, trazem outra ruptura na prática de Carlos Moreira. Segundo Fábio Furtado, "causou certo desconforto' às pessoas que visitaram a exposição. Para elas, pareciam ser de outro fotógrafo, sem reconhecimento daquele "clássico" autor, reflete ele. Em parte, penso eu, provavelmente pela maneira que foram expostas, em grandes painéis e com impressões muito gráficas, densas e expressionistas, com uma iluminação dramática, que rompiam com a acutância de seu trabalho reconhecidoo, embora não menos geniais. Compartilhando desse olhar, o crítico Ismail Xavier salienta que há muitos elementos em comum com o restante da obra: "O que sem dúvida aponta para o percurso de um fotógrafo", diz ele, o que certamente corrobora o que o autor tem de melhor, sua inquietude criativa e a ousadia do experimentalismo, sem nunca ceder aos caprichos dos modismos em sua longa e prolífica trajetória.
Tumblr media
 Imagens © Carlos Moreira      Texto © Juan Esteves
*BENJAMIN, Walter: "Paris do Segundo Império". ln: Obras escolhidas. Vol. III. Trad. José Carlos Martins Barbosa, Hemerson Alves Baptista. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1989. BENJAMIN
 * Nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a saúde e a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
3 notes · View notes
garnokaky · 4 years
Text
AGENCIAS DE NOTICIAS
DyN - (Diarios y Noticias) Nacional, Buenos Aires
INFOSIC Nacional, Buenos Aires
Noticias Argentinas (NA) Nacional, Buenos Aires
Telam Nacional, Buenos Aires
Reuters Argentina Buenos Aires
SCS- SUCESOS
APF Digital (Paraná, Entre Ríos)
Agencia Los Diarios Nacional, Buenos Aires
Brief Nacional, Buenos Aires
Diarios Bonaerenses Provincia de Buenos Aires
Misiones On Line Posadas, Misiones
MEDIOS EN INTERNET
Villa Crespo mi barrio
Momarandu (Corrientes) (periódico digital)
Diario Marplatense (periódico digital)
Mercedes Turístico (Mercedes)
Aquienvotar.com (comunidad política virtual)
Tierra Libre Digital - Sierra Chica - Córdoba
Business Net (comercio electrónico)
CyberMag (deportes y entretenimientos)
Colg@do (noticias, nuevas tecnologías)
Colón Digital (regional)
Data 54 (interés general)
Deportes y recreación Buenos Aires, (Centro de Formación Deportiva de la Universidad de Buenos Aires)
Diario Virtual.com
Digivoz
EcoDias.com (ecología)
El Corresponsal (noticias de Africa y Medio Oriente, revista digital)
El Equipo de Internet (deportes)
ElGol (deportes)
Fútbol Argentino (deportes)
Gacenet Tucumán
GraTAROLAndia.com (humor y juegos)
Hurlinet Hurlingham, Prov. de Buenos Aires
Informe Vip (política)
Interlink Headline News Ciudad de Buenos Aires (interés general)
Ituzaingo en Internet Ituzaingo, Prov, de Buenos Aires
La Cosa  (humor)
Loschismes.com
Motor Digital (deportes)
Mundoautomotor.com.ar (automovilismo)
Noticias Net Viedma, Rio Negro
Noticias Online San Martín de L. Andes
Ojodepez.com (arte y cultura)
Página Net
Poesia.com
Protagonista On Line
Rock.com.ar - (rock argentino)
SportSur (semanario deportivo)
Sportsya (deportes)
Supergol (deportes)
Todo Show (espectáculos, juegos)
Recortes.com
Reporte Informativo (economía, negocios, finanzas)
RosarioNet Rosario, Santa Fe
Webo Magazine (cibermagazine)
REVISTAS
Acheronta (psicología y cultura)
AD HOC (publicidad y marketing)
Adrenalin (deportes alternativos)
AeroModelismo
Agenda del Arte Visual (arte)
Ahora Mamá  
Al Margen
Alas! (aviación)
Alphalibros (literatura)
alt 164 (arte y literatura)
El Amante Cine (cine)
Alzas y Bajas (negocios)
Ambiente Ecológico  
AméricaEconomía (economía y negocios)
Análisis (noticias)
Anna (mujer)
Apertura (negocios y economía)
Apertura  
Aprendizaje Hoy (psicopedagogía)
Arde Filo Se Quema Sociales (universitaria, estudiantes independientes de las facultades de Filosofía y Letras y Ciencias Sociales de la UBA)
Argentina Traveler (viajes y turismo)
Argentinisches Tagesblatt en alemán
Argiropolis (universitario)
Artea (Arte)
Artes y Letras (arte)
Artística Magazine (arte)
ASSA News (empresas)
Audio Car (audio automotor)
AutoSports (automovilismo)
A ver TV (programación televisiva)
Aviación Sport (aviación deportiva)
Axxón (ciencia ficción, en español e inglés)
Banqueros y Empresarios (tecnología para bancos, empresas, negocios)
Backstage (rock argentino)
Biciclub (ciclismo)
Billiken (infantil, niños, educación)
Billiken
Bitácora (cultura, tecnologías, educación)
Bloody Sunday (humor)
Boda Magazine
BuenaFuente.com
Bull Newsletter (empresas)
Business Net (comercio electrónico)
La Bujia (automobilismo)
Buenos Aires Cultural (cultura)
Buenos Aires Menu (musica)
Business Cuyo Mendoza, (economía y negocios)
Cable & Convergencia
Cad X Press (diseñor, comunicación visual)
Campo Grupal (psicología)
Cano Prensa (automovilismo)
Caras
Carburando (automovilismo)
Casas Internacional (arquitectura)
La Chancleta ("El Magazine para la Mujer de Hoy y de Hombre de Ayer a la Noche")
Churrasco (entretenimientos)
Ciberjob (interés general)
Circuito Uno (publicidad y marketing)
Claro (sociedad)
Clubs & Countries  
Colg@do (noticias, nuevas tecnologías)
Compudatos (informática)
CompuNOA (computación)
Consultor de Salud (medicina)
Conspiración
Correo Ninja (música, artistas de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires)
El Corte  (rock)
La Cosa (humor y entretenimientos)
Convergencia Documentos (informática, internet)
Convergencia Telemática (informática, internet)
Convergencia Redes (informática, internet)
Cosmo Visión (astrología, en español e inglés)
Cuisine & Vins (cocina)
CyberMag (deportes y entretenimientos)
Deimos.com (arte y cultura)
Desalmados Monteros (cultura)
Diario Ti. (tecnologías de la información)
Diseño y Decoración (D&D)
D´Mode (entretenimiento urbano, mujer, moda)
El Diario Semanal
El Dorado (arte y cultura)
EcoDias.com (ecología)
Ecopuerto
El Corresponsal (noticias de Africa y Medio Oriente, revista digital)
El Corte (rock)
El Vocero Rafael Calzada, Prov. de Buenos Aires
Elle (femenina, decoración, moda, interés general)
El Equipo (fútbol)
El Grafico (deportes)
Empresas News  (empresas)
El Observador (información general, actualidad)
El Planeta Urbano
El Publicitario (publicidad, comunicación, empresas)
Estrategia Internacional (política, trotskistmo)
Express Magazine (interés general)
Exo Training Center (empresas)  
EZC (Patagonia Argentina)
Fashion 21
Ferias y Congresos (exposiciones y congresos)
Film Online (cine)
Foco (noticias)
Football Americano
Fotograma (cine)
Fotomundo (fotografía)
Franchising Advisors (economía y negocios)
Frecuencia (comunicaciones inalambricas)
Frecuencia Web (rock argentino)
Fsgol (deportes)
La Fuga (estilos de vida)
Gente (interés general)
GeoInformación (información geográfica)
Gemplus Ventaja (empresas)
Golf News de Argentina (golf)
Gol X Gol (deportes)
GraTAROLAndia.com (humor y juegos)
Hacemos Comentarios Buenos Aires, (información regional)
Haciafuera (tiempo libre, entretenimientos, deportes)
Haciendo Cine (cine)
Herramienta (política, socialismo, marxismo)
Hoja Aparte (universitaria, cultura, reflexión, actualidad)
Huellas de Aventura (deportes)
Hoy Deportes (deportes)
Hoyo en Uno (golf)
Idea Viva (cultura)
Imaginaria (literatura para niños)
Informoto (motociclismo)
Inter Ciencia (universitaria, divulgación científica en agronomía, ingeniería, biología)
Los Inrockuptibles (rock)
I-biz (negocios en la red)
Informes (del Consejo Publicitario Argentino)
ITD Latinoamerica
InterMujer (mujer)
Internet Surf (internet)
Internet World (internet)
Intergrafica (grafica industrial)
Invicto (deportes)
iworld.com.ar (internet, tecnologías, negocios)
Juegos y Negocios (industria)
La Fuga (entretenimientos)
La Furia (universitaria)
La Maga (cultura)
Latinarte
Latin Spots
Latin Trade
Leedor (arte y cultura)
Leer Norte Vicente López. Pcia. de Buenos Aires (información local)
Lote (cultura)
Los '70s (politica, cultura y sociedad de los `70)
La Mancha (interés general)
Luna (mujer, interés general)
Mañana Profesional (negocios)
Marketing Magazine
Maxnet Magazine (tecnología)
MDQ Surf (deportes)
Media Racing (automovilismo)
Mediápolis (cultura)
Megautos (automovilismo)
Mercado (economía y negocios)
Mercados Finanzas y Economía (economía y negocios)
Mia (mujer)
Mia Extra (mujer)
Microsemanario (Universidad de Buenos Aires -UBA-)
Modalité (modas)
Model Show (hobbies y deportes)
La Mujer (mujer)
Mundo Clásico (música clásica)
Mundo Gay  
Mundo Ki (artes marciales)
Mundoautomotor.com.ar (automovilismo)
Mundo Marcial (artes marciales)
La Minigueta (diseño, comunicación visual)
La Nave (pop, cultura, deportes)
Noticias & Protagonistas Mar del Plata, Prov. de Buenos Aires
Negocios (economía y negocios)
Noticias (política interés general, sociedad)
Noticias Judiciales (derecho, judiciales)
La Salida (tiempo libre, deportes)
News Countries (información general)
Nubilis (modas)
Nuestro Agro (agricultura y ganadería)
Nueva (interés genral)
El Nuevo Cronista Mercedes, Prov. de Buenos Aires
Nueva Sierra Sierra de los Padres, Prov. de Buenos Aires
Oblongo (humor)
Observatorio Social (ciencias sociales)
El Ojo  
Un Ojo Avizor  
Ojodepez.com (arte y cultura)
El Orden Villa Cañás (interés general)
Otrocampo (cine)
Panorama Ferial (exposiciones y congresos)
Panorama Minero (minas)
Parabrisas (automovilismo)
Para Ti (mujer, moda, cocina)
Para Tì Decoración (decoración)
El Pasajero (arte y cultura)
Patagonia Austral Patagonia Argentina
PC Addiction
PC Magazine
PC Users
Planeta Web (informática, internet)
El Perriódico (animales domésticos)
Perro Negro (arte)
La Piel (cosmetología)
Planet@ La Red Vista (internet)
Poesia.com
El Poeta (poesía, literatura)
Polemica
El Porteño Buenos Aires (política, sociedad, economía)
El Potrero (deportes)
La Primera
Psyche-Navegante (psicología)
La Pupila (arte y cultura)
Quid Pro Quid Rosario (comunicación social)
Pre Match (deportes, rugby)
Prensario (televisión industria de medios, noticias, entretenimientos)
Producción (agricultura)
Publicidad y Comerciales (publicidad, negocios)
El Publicitario (publicidad)
Rally Nacional (automovilismo)
Reader's Digest (interés general)
Reporte (economía, negocios, mercados)
Revista Aeroespacio
Revista BA (moda)
La Revista del Mundo de las Novias (moda)
Revista El Cerebro (arte, cultura, sociedad)
Revista Chacra (rural, sector agropecuario)
Revista Clásica (musica clásica)
Revista Clima (aire acondicionado y refrigeración))
Revista Competencia (negocios)
Revista Corsa (automovilismo)
Revista Estrategas (negocios)
Revista Hinterland Rosario, Santa Fe (regional)
Revista Huracán (deportes, club de fútbol)
Revista Imagen
Revista Ki (artes marciales)
Revista Línea (política, sociedad)
Revista Literarte (literatura)
Revista Medios (medios y communicación)
Revista Microbus Turistico (turismo)
Revista Palermo (turf)
Revista Planetario (niños)
Revista Presencia de Schoenstatt (religión católica)
Revista Target (marketing, negocios, telecomunicaciones)
Revista Vivienda (casa)
Revista Web (internet)
Revista Web (internet)
Revista XXIII (interés geneneral, política, economía, sociedad)
Rock.com.ar - (rock argentino)
SAPerspectiva-Edición Región Sur (empresas)
Segundamano (avisos clasificados, en español e inglés)
Semanario (interés general)
Semanario Nacional  
El Semanario de Lomas Lomas de Zamora, Prov. de Buenos Aires
Sepa Cómo instalar (intalaciones de gas y agua)
Signs of the Times & Screem Printing (diseño y comunicación visual)
La Sombra (fotografía)
Sophia (mujer)
SportSur (deportes)
Studia Croatica (comunidad croata)
Summa+ (arquitectura)
Supercampo (agricultura y ganadería)
Supleinternet (internet)
Teen Agers World
Tecno Bank (tecnología para bancos)
Tecnología & Negocios (suplemento de la revista Petroquímica, Petróleo, Gas & Química)
Tecnopolitan (industria de entretenimientos)
Telefonica Empresas (empresas)
Telmedia Internacional
Tiempo de Aventura (deportes aventura, turismo no convencional, tiempo libre)
Todo Riesgo  
Topía (psicoanálisis, sociedad y cultura)
El Tradicional (cultura gauchesca)
Tramas (literatura)
La Trastienda de la Información (información general)
Try (deportes, rugby)
El Túnel (cultura)
TVMAS (television, empresas, industria)
Unisys Exec (empresas)
Universal Horse (caballos)
Urgente (politica y negocios)
Urgente Net (economía y negocios, digital)
URL (internet)
Utopias Pinamar, Prov, Buenos Aires
Vida Positiva (estilos de vida)
Vida Salvaje (aire libre, deportes, estilos de vida)
Viva Iconos(downloadable; in English/Spanish)
Viví Sophia (mujer)
Voces (universitaria, sociología y economía regional)
Webo Magazine (cybermagazine)
Weekend (recreación, caza, pesca, aire libre, turismo)
Windows 2000 Magazine (informática)
Worldfashion (moda)
Zarco (literatura)
3 notes · View notes
crisis-mx · 4 years
Text
Dicotomías en la estructura cultural de México
Tumblr media
Fotograma del video 3WW de Alt J, filmado en Real de Catorce, México.
La cultura es la estructura de la memoria colectiva que se ha construido a través de la historia de una sociedad determinada y, que a su vez, funge como mecanismo para la construcción base de una identidad que permita legitimar un funcionamiento. Es también un espacio generador de plataformas participativas y un método de distribución de valores.
Tumblr media
Tejido Chiapaneco, Autorx no identificadx. México.
Partiendo desde el análisis de las diversas estructuras y dicotomías que componen la complejidad del trato de la cultura como poder conciliador o separatista por parte de distintos cuerpos de poder, tanto de la esfera pública como de la privada, es que se puede iniciar una disección de componentes teóricos que permitan aprovechar de manera acertada las propuestas y proyectos puestos en práctica para generar beneficio en los proyectos enfocados a esta materia.
El fin de los proyectos culturales de propósito público debe ser el de generar espacios que permitan a los habitantes de una comunidad, barrio o ciudad reflexionar como individuos acerca de las problemáticas que se han dado históricamente y las que estamos enfrentando actualmente. Lo anterior con el fin de que las voluntades se conjuguen en beneficio de todos a través de las manifestaciones expresivas de un conjunto de personas, esto tendría que ser una prioridad en la agenda de todo proyecto que pretenda atender la reconstrucción del tejido social.
Tumblr media
Sin título. Fotografía en blanco y negro, plata sobre geltina. Repartidores de periódicos fuera del Palacio de Bellas Artes, D.F., México.
La acción de los artistas como activos agentes creativos de valor público, propone la creación de bienes públicos comunes para desarrollar una inteligencia colectiva y potenciar su espíritu colectivo. 
Lo anterior no es tarea sencilla ¿como empoderar y permitir la acción creativa encontrando puntos de acuerdo? ¿es suficiente confiar en la memoria colectiva o en la implantación de íconos como medio conciliador? ¿la conjugación de demandas públicas podría simplificar la labor de definir las funciones de la esfera cultural y por lo tanto la acción de la agenda de los proyectos culturales?
Para hablar sobre cultura mexicana debemos tener en cuenta que la homogeneización y la centralización de símbolos identitarios ha excluido una riqueza abismal en términos estéticos, comunicativos y, más importante, axiológicos, lo que ha anulado en parte la autonomía e independencia cultural y expresiva de estas.
Tumblr media
Diego Rivera en el billete de 500 pesos, Banco de México.
La cuestión es ¿cómo enfrentamos esta dicotomía sin atentar contra la diversidad cultural viva que se conserva desde hace siglos? y ¿cómo forjamos una identidad sin caer en discursos exclusivos? ¿hasta qué punto podemos hablar de la necesidad del fortalecimiento de una “identidad” sin silenciar la diversidad expresiva? y por último ¿hasta qué punto el pluralismo se vuelve a favor de la pérdida identitaria y en contra de la misma?.
Con el paso del tiempo se entretejen nuevas dimensiones de la vida social, las cuales se rigen por tres aspectos esenciales: el cultural, el normativo y el económico. Los tres aspectos se mezclan y reconstruyen entre ellos dando como resultado la cambiante estructura social que constituye el contexto en el cual los individuos se realizan.
La cultura envuelve la diversidad de tradiciones y de estructuras axiológicas que regulan el comportamiento social, en palabras de Carlos Díaz:
Los usos, las costumbres y las opiniones son producto de concepciones sobre el mundo construidas socialmente de manera colectiva, compartidas y difundidas por medio del uso de símbolos, es decir, de lenguajes, rituales, y otras formas de representación que sintetiza los valores de las relaciones de los individuos con aquello que los rodea [...] La cultura es la esfera de los valores, de los marcos cognitivos y del conocimiento acumulado.
Tumblr media
Intervención a estracto del mural de Diego Rivera, La Gran Tenochtitlan, 1945, Palacio Nacional, México.
Los códigos normativos, la constitución de los Estados, las prescripciones en materia de derechos y el mercado que limitan la figura de lo públicamente permitido y merecido, se forman y reforman a partir de las distintas concepciones colectivas sobre el mundo.
En la actualidad el tercer aspecto esencial, la economía, se ha posicionado como el eje a partir del cual se regulan los otros dos aspectos. Los medios de producción y de consumo definen los tejidos más profundos del funcionamiento social.
Lo anterior no significa que la cultura y los códigos normativos no sean determinantes, sino que, conforme han evolucionado los procesos económicos, los anteriores se absorben y pasan a funcionar a favor de los intereses monetarios. Este es un fenómeno que ha afectado enormemente la creación artística en los países de América Latina, donde las acciones que se han implementado para reducir las brechas de desigualdad existentes han resultado, en muchas ocasiones, contraprodentes.
Tumblr media
Bolsa Mexicana de Valores, México.
Para Zygmunt Bauman, a mayor velocidad de desplazamiento de los objetos, mayor libertad se tiene sobre las estructuras normativas que tradicionalmente regulan los Estados, lo que se ha vuelto también sinónimo de progreso, “los países en desarrollo la deben aceptar si quieren crecer y luchar eficazmente contra la pobreza” lo cual ha impulsado a todas la naciones a adoptarla y a adoptar sus prescripciones teóricas como modo de acceder a las promesas del capitalismo. Esto no ha sido prometedor para todos, la inequidad al momento de acceder a la democracia, y posteriormente a la globalización ha sido determinante en su situación económica actual, si se trata de una nación cuyo desarrollo en bienes de capital es aún prematuro y cuya estrategia de acción internacional es poco o nada experimentada, el resultado inevitablemente será una “creciente división entre los poseedores y los desposeídos”.
A dicha situación Daniel Bell, describe las fases por las que tuvo que pasar el sistema de valores en el natural desarrollo del capitalismo para sustentarse. En torno al papel de la cultura como eje en dicha construcción, el autor plantea:
La cultura, para una sociedad, un grupo o una persona, es un proceso continuo de sustentación de una identidad mediante la coherencia lograda por un consistente punto de vista estético, una concepción moral del yo y un estilo de vida que exhibe esas concepciones en los objetos que adornan a nuestro hogar y a nosotros mismos, y en el gusto que expresan esos puntos de vista. La cultura es, por ende, el ámbito de la sensibilidad, la emoción y la índole moral, y el de la inteligencia que trata de poner orden en esos sentimientos.
Tumblr media
Tejido Chiapaneco, Autorx no identificadx. México,
Sus hipótesis se sustentan en la búsqueda del equilibrio que debe existir entre la esfera pública y la privada, dado que “cada persona persigue su propio camino, persiste en sus vicios privados a los que solo puede entregarse a expensas de los beneficios públicos”. A lo anterior, podemos deducir que el capitalismo ha construido una estructura axiológica que debilita a los Estados en vías de desarrollo, en nuestro caso a Latinoamérica, en la esfera cultural y artística.
En México los modelos aspiracionales retratan y hacen difusión masiva de los beneficios e ideales de los sistemas de producción vigentes; dichos valores, prepararon el camino hacia la cumbre de la atomización social que vivimos actualmente, el curso natural de ello se ha desencadenado en una cultura del consumo masivo y en la noción de que este representa el bienestar y por tanto brinda de seguridad moral a quien lo sigue y perpetúa.
Por otro lado tenemos los antecedentes de las civilizaciones mesoamericanas cuyo linaje se encuentra hoy rezagado de los mecanismos de la modernidad, las comunidades indígenas tienen hoy los más altos índices de pobreza y discriminación social, lo que surge de los proyectos de alienación de occidente en su búsqueda por posicionar su sistema de verdad como el único válido, a pesar de la fuerza del progreso y del sincretismo cultural, hoy se siguen reproduciendo en las formas de expresión vigentes mediante la apropiación estética o incluso de causas sociales que, al ser abordadas, pasan a ser “de autor” y de esta manera entra al mercado de los productos o de las ideas.
Soft colonialismo.
Tumblr media
Promocional del Jardin Colonial, Coyoacan, México.
Hemos heredado visiones completamente distintas del modelo de estructura cultural al que se pudiera aspirar y por lo tanto un profundo antagonismo al momento de diseñar propuestas que impacten de manera positiva a esta. 
Mientras que las instituciones públicas dirigidas a atender la problemática cultural han adoptado un enfoque dirigido al espectáculo y han puesto al ciudadano en un papel de espectador ante la producción, se ha descuidado el papel de los artistas como agente de cambio comunal y unificador de voluntades para otro tipo de necesidades sociales.
Tumblr media
Fotograma del video  3WW de Alt J, filmado en Real de Catorce, México.
-Georgina Vega Hernández.
Malasia, 28 de Abril de 2020.
CRISIS.
Fuentes:
- Bourgon Jocelyne. “Propósito público, autoridad gubernamental y poder colectivo”, en Revista del CLAD Reforma y Democracia, Caracas, núm. 46, 2010, pp. 1-23.
- Carlos Díaz, Instituciones, democracia y desigualdad social: aproximaciones al caso mexicano, Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales, vol. Ll, núm, 205, enero-abril, 2009, pp.100
- Bauman, Z. (2010), Después del Estado nacional…qué? en La globalización. Consecuencias humanas, Segunda edición, México, Fondo de Cultura Económica, pp. 75
- Stiglitz, J.E. (2002), Capítulo 1. La promesa de las instituciones globales en El malestar en la globalización, Traducción Carlos Rodríguez Braun, Ed. Taurus, México, pp. 29
- Bell, Daniel. "Las contradicciones culturales del capitalismo", México, Alianza, 1993. Pp. 47.
2 notes · View notes
itsdarkinsidee25 · 4 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Margot Robbie portada & scans para la revista Fotogramas (febrero 2020)
4 notes · View notes
universosara · 4 years
Text
Pandemic 1.0: Reinventarse o morirse
Tumblr media
Fotograma del corto "Pandemic 41.410806, -75.654259"
Imagina tener sólo 120 horas para salvar a los ciudadanos de Park City (Utah) de un misterioso virus que afecta sólo a los adultos convirtiéndoles en muertos vivientes, dejando así a los jóvenes sobreviviendo solos. ¿Podrías salvarlos? De eso trata Pandemic 1.0, una experiencia transmedia que reúne una película, teléfonos móviles, experimentos sociales, atrezo y otras tecnologías. Este proyecto de I+D presentado por el  Lance Weiler en el Festival de Sundance de 2011 se convirtió en algo más que un simple corto.
youtube
Pandemic 1.0 Vectorform Highlights
La historia se cuenta a través de: 
El corto "Pandemic 41.410806, -75.654259", que cuenta la historia de un niño y su hermana mayor que luchan por sobrevivir después de que su madre ha sido infectada por un virus.
Una revista que incluye pistas para resolver el misterio.
5 localizaciones secretas repartidas por todo Park City.
6 tótems con cámaras, rastreadores GPS, reproductores MP3 con pendrives incrustados en su interior.
10 sustos que pueden ser solicitados por los jugadores online.
20 actores con una cuenta de Twitter ,en la que tienen que publicar 100 tweets para complementar parte de la historia. También grababan en localizaciones secretas para que los jugadores fuesen capaces de encontrarlas y dejar artefactos. 
50 objetos colocados por todo Park City.
5.000 botellas de agua con propiedades para ayudar a ralentizar la pandemia.
Más de 40.000 participantes cuyos comportamientos sociales e interacciones determinan la propagación o el ralentimiento de la pandemia.
Más de 50.000 fotografías relevantes a la historia que fueron recolectadas de internet y filtradas a tiempo real.
Más de 1.000.000 de puntos de datos que se podían visualizar a través del Mission Control para seguir la historia a nivel global.
Tumblr media
Captura de pantalla del juego online
Este proyecto con el simple argumento base de una pandemia consiguió unir a los 40.000 asistentes al festival con los 250.000 jugadores online, para formar equipo y trabajar juntos durante el periodo de cinco días para salvar a los habitantes de Park City. En pocas palabras, Pandemic 1.0 consiguió su objetivo principal, romper la cuarta pared. A pesar de la poca duración del proyecto, creo que la esencia de trabajo en equipo y resolución de misterios de este proyecto ha evolucionado a lo que conocemos hoy en día como scape rooms, salas cerradas y ambientas en la que tienes que resolver una serie de acertijos para resolver el misterio y escapar a salvo. Por consiguiente, se podría considerar el trabajo en equipo como la clave del éxito. Tanto los jugadores online como los jugadores presenciales tenían una función concreta dentro de este experimento social para conseguir el objetivo de la misión, salvar a los habitantes del pueblo del virus. 
En conclusión, este proyecto ha demostrado que una historia siempre puede ir más allá. Y si lo pensamos bien, ¿eso no es de lo que trata la transmedia?. Por lo que para todos aquellos con una idea en mente, saltaros las reglas, ya que vuestra idea puede llegar a cambiar el mundo de los medios tal y como lo conocemos hoy en día.
2 notes · View notes