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#SRS Cinema
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Space Monster Wangmagwi, the other South Korean giant monster movie released in 1967, has been impossible to view outside its country of origin ever since. That’s going to change at the end of the summer thanks to SRS Cinema, which has licensed it for U.S. release after a multiyear campaign. Is it any good? Probably not, but at long last we’ll be able to decide for ourselves.
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horrorpatch · 3 days
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WAR OF THE NINJA MONSTERS: JARON vs GOURA - Official Trailer!
SRS Cinema has released the official trailer for their upcoming Kaiju film WAR OF THE NINJA MONSTERS: JARON vs GOURA! The film will be released on Blu-ray soon. Shinpei Hayashiya directs the film. You can watch the teaser trailer with a bit more film details below. From The Press Release Two men, tired from work, visit the town of Chichibu to enjoy their favorite hobby – exploring caves. But…
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byroncmillerhorror · 1 year
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That scrappy, no budget vampire movie I made in the early 00s is once again available. The ultra limited edition blu ray includes a bonus disc of all my childhood short films along with a bunch of other extras.
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moviesandmania · 2 years
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AMITYVILLE THANKSGIVING (2022) Now with new poster and release date
AMITYVILLE THANKSGIVING (2022) Now with new poster and release date
‘Get stuffed mother clucker’ Amityville Thanksgiving is a 2022 American horror film about a struggling couple visiting a marriage counsellor for the holiday as a last resort. Soon after they realise he has sinister intentions that may make this Thanksgiving their last. Written and directed by Will Collazo Jr. (Amityville Shark House; Night of the Zomghouls; Bloody Nun and Bloody Nun 2: The…
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friendlessghoul · 24 days
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Buster Keaton & Jack Coogan Sr. Back Stage - 1919
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filmesbrazil · 7 months
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davidhudson · 10 months
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Robert Downey Sr., June 24, 1936 – July 7, 2021.
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videoviolence · 11 months
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gotten to that point in movie collecting that ive started to organize it by distribution company
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On May 14, 2010, Putney Swope and Greaser's Palace were screened as a double-feature on TCM Underground.
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SRS Cinema’s trailer for Space Monster Wangmagwi is out. The ad copy is cringy—you’d think they found a print in someone’s attic instead of the Korean Film Archive letting them use the HD transfer they made back in 2010—but it’s pretty incredible to see clear footage from this flick at last. Still waiting on preorders for the Blu-ray (or VHS if that’s more your speed).
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tocadovictor · 2 years
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Fantástico Sr. Raposo e a busca pelo “Eu”
No domingo da semana passada eu decidi rever um dos meus filmes favoritos, O Fantástico Sr. Raposo, com alguns conhecidos de um servidor estrangeiro de Night in the Woods. Foi uma experiência incrível, e mesmo sendo a quarta vez que eu o assisto, a magia do stop-motion repleto de detalhezinhos e do magnífico enredo com seu ritmo frenético ainda me surpreende. Portanto, com uma forma de inaugurar este blog, decidi fazer uma análise desse longa-metragem que foi uma das experiências mais impressionantes e fantásticas que eu já tive com cinema.
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Para aqueles que ainda não assistiram o filme, aqui vai uma pequena sinopse: Fantástico Sr. Raposo conta a história do personagem de mesmo nome que após quase ser capturado no seu antigo “trabalho” como ladrão de fazendas, se vê obrigado a mudar de vida, tornando-se redator de um jornal local. Agora casado e com um filho de 12 anos, se vê diante de uma crise de meia idade e um incessante desejo de se sentir completo, como um animal selvagem e realizado. O filme é baseado no livro de mesmo nome do autor Roald Dahl, contando com algumas adições aqui e ali, como a inclusão de alguns personagens e mudança do final da história. 
Fantástico Sr. Raposo é simplesmente maravilhoso em tudo o que faz. O stop-motion do filme é de cair o queixo; você chega a ficar perplexo com a quantidade de detalhes que foram colocados em cada frame. Sempre tem alguma coisinha a mais para se descobrir no plano de fundo, ou até mesmo nas roupas dos personagens, seus trejeitos e olhares. A animação é fluida e agradável aos olhos, apesar do longa ter sido gravado com a metade de frames de um filme tradicional do gênero. Aliás, a produção do filme em si é surpreendente: foram necessárias aproximadamente 120.000 fotos para que as cenas fossem completas, com 532 bonecos sendo utilizados, 102 deles sendo apenas do Sr. Raposo. Esses números absurdos se devem muito por conta da direção de Wes Anderson, um assumido perfeccionista obcecado por simetria e fanático por cenas que poderiam facilmente serem transformadas em quadros. Sério, você pode tirar print de qualquer cena desse filme e ter um wallpaper novinho em folha para o seu desktop, pode tentar.
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                    Uma bela foto de um belíssimo filme.
É tudo tão bonito que você se sente hipnotizado e louco por mais filmes que possam suprir a repentina necessidade de achar algo tão bonito quanto o que acabou de assistir. Também vai te fazer revê-lo muitas e muitas vezes. Só tem que tomar cuidado para não contrair diabetes, pois é puro eye candy.
Entretanto, isso é apenas a parte externa, e por algum milagre cinematográfico, ou pelo esforço desumano de uma equipe altamente competente (quem sabe um pouco dos dois), a história do filme consegue se igualar à sua beleza visual, o que é surpreendente, considerando que esse é um dos longas mais belos já concebidos. O enredo do filme é magnífico e rico em mensagens belas que se escondem debaixo da velocidade tonteando com o qual a narrativa vai se desenvolvendo; todas elas prontas para serem capturadas pelos espectadores de segunda ou terceira viagem, quem sabe por aqueles um pouco mais atentos que conseguiram não serem pegos pelo encanto dos bonequinhos de animais antropomórficos e suas peripécias malucas, na primeira vez. Diversos pontos e reflexões marcantes são abordados ao longo da trama, alguns deles são mais diretos, e ganham maior destaque ao decorrer do enredo, outros se escondem no meio das súbitas transições e cenas que fazem você pensar que enlouqueceu enquanto assistia um filme infantil sobre animais antropomórficos sobrevivendo em uma guerra contra fazendeiros malucos. O que pode ser verdade, quem sabe?
O mais relevante deles, em minha opinião, é o arco do Sr. Raposo e sua crise de identidade, que também engloba o relacionamento dele com sua família, em especial seu filho Ash.
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    Eu ainda tô de queixo caido com a qualidade desse GIF.
Raposo é um personagem de meia idade que vive uma vida banal em uma toca subterrânea. Ele sente infelicidade diante de sua rotina, reclamando à sua esposa que o ambiente em que eles vivem o faz se sentir pobre. Apesar de seu talento com as palavras, o seu ofício não consegue lhe trazer a realização e prazer que os velhos dias caçando galinhas e aves o traziam. Em uma tentativa de mudar os ares, ele decide então financiar um novo lar: uma casa em forma de árvore em cima de uma colina em um lindo bosque amarelado. Ao mesmo tempo em que Raposo tenta de alguma forma preencher o seu desejo de ser um animal selvagem, seu filho Ash procura alcançar o reconhecimento e respeito de seu pai como um atleta, apesar de sua baixa estatura e jeito desengonçado. Ambos os personagens estão em busca de uma resposta para sua identidade, e refletem esse desejo em hábitos diversos, seja através de fantasias de super-heróis, no caso de Ash, ou discursos longos e bajuladores que transmitem segurança e confiança, no caso do Sr. Raposo.
Por coincidência, ou talvez por um plano deliberado, o novo lar do Raposo se localiza perto de três enormes fazendas, cada uma delas comandadas pelos temíveis fazendeiros Boggis, Bunce e Bean, que antagonizam o personagem durante o filme. Diante disso ele  enxerga uma oportunidade de ouro de voltar às suas raízes de ladrão, e quem sabe alcançar de volta a adrenalina de felicidade que os velhos tempos lhe traziam. Alguns outros personagens são introduzidos durante as cenas em que esses fatos ocorrem, os principais sendo Kylie e Kristopherson. Kylie é um gambá pescador que estava prestando serviço de manutenção na casa do Raposo quando o mesmo foi visitá-la com o corretor de imóveis. Ele serve de ajudante para o Raposo durante seus assaltos e demonstra sofrer de crises dissociativas, simbolizadas pelas pupilas de seus olhos se tornando redemoinhos, como se estivesse sendo hipnotizado. Kristopherson é o sobrinho da esposa do Raposo que vem do outro lado do rio para morar com eles por um tempo, enquanto seu pai está sofrendo de “pneumonia dupla”. Ele é um garoto prodígio e atlético que apesar de ser mais novo que Ash, possui uma estatura significativamente maior. É um dos personagens mais importantes do filme por servir de contraste e afronta a Ash, sendo e tendo tudo o que o personagem mais deseja.
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         Uma lar sobre as colinas, ao invés de sob a terra.
Após algumas reformas na árvore e a compra de toucas ninja, Raposo então passa a maquinar um plano para voltar aos seu velho ofício de forma grandiosa, assaltando as fortificadas e perigosas fazendas de seus vizinhos, ao melhor estilo Metal Gear Solid. Em uma noite, pouco antes de dar início aos roubos, ele faz uma pergunta introspectiva à Kylie: “Quem sou eu?”
“Como que uma raposa pode ser feliz sem uma galinha em seus dentes?”  É o que ele diz logo após. O desejo de viver uma vida selvagem e despreocupada, fazendo aquilo que ele gosta, mesmo que venha a colocar a vida de sua família em perigo nunca abandonou o coração de Raposo. Diante da passagem dos anos e da vida pacata como redator, ele se vê em crise. Qual o sentido de sua vida, afinal? Quem ele é e como pode conciliar seu instinto com suas responsabilidades? Para ele, a resposta parece estar nas noites de caça e nas peças pregadas nos fazendeiros, loucos por um dia por um fim a série de ataques da raposa. Mas todos esses planos saem como tiros pela culatra, por conta de suas ações irresponsáveis Raposo perde seu rabo, seu lar e passa a viver em uma situação ainda mais precária do que anteriormente, em um buraco fundo na terra, sem nenhuma espécie de mobília ou alimento, assim como um fugitivo de guerra.
Os fazendeiros Boggis, Bunce e Bean decidem usar de todos os seus recursos e energia para capturá-lo. Enquanto isso, o relacionamento de Raposo com sua família vai de mal a pior, com sua esposa questionando o porquê dele ter voltado a essa vida de roubos, colocando a vida de todos ao seu redor em risco. A resposta que ele dá para ela é um das frases mais impactantes do filme, e talvez resuma boa parte do pensamento do personagem: “Porque eu sou um animal selvagem”
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      Uma afirmação direta e verdadeira sobre quem ele é.
Raposo passa boa parte do filme alimentando seus hábitos destrutivos e praticando uma espécie de “auto sabotagem” em busca daquilo que traz sentido à sua vida, mesmo que venha a perder tudo o que tem de mais valioso no processo. Seus atos são colocados em xeque à medida que o enredo avança e ele é confrontado pelas consequências deles. Tudo isso sendo ilustrado por cenas incríveis repletas de humor, ação e sensibilidade com os temas abordados.
Os animais passam pelas mais diversas adversidades ao longo do filme— são marginalizados e colocados em situação de refúgio diversas vezes enquanto os fazendeiros lutam incessantemente em busca da cabeça do Raposo. A forma como isso é abordado na animação é curiosa, e de certa forma chega a remeter à uma situação de guerra. A diferença do comportamento das pessoas diante do ambiente e da classe em que se encontram foi algo que eu não esperava nem um pouco ver sendo mostrado em um filme infantil. Aliás, Fantástico Sr. Raposo é tão maduro e divertido em seus temas e piadas que chega a ser difícil de acreditar que o suposto público alvo são as crianças, já que muitas coisas passam despercebidas por elas.
Admito que ter reassistido o longa novamente me deixou um pouco existencial, e me poliu alguns insights que eu tenho sobre o filme. Por exemplo, identidade e ego são temas importantes do filme. No fim do dia os personagens, assim como nós, buscam uma resposta para o mistério de quem são e de como podem se sentir realizados diante desse destino. O que é a vida senão perguntar coisas que não podemos saber a resposta? Ou então correr atrás de uma figura desvanecente,  se afastando no horizonte dos dias? Se existe alguma resposta para a pergunta “Quem sou eu?”, tenho certeza que não virá tão cedo. Possa ser que não venha, e não há nenhum problema nisso. Por um lado é natural que vivamos nossas vidas em busca desses objetivos abstratos e respostas de difícil compreensão; faz parte de quem somos como seres vivos inteligentes e só um pouco conscientes do nosso papel nessa existência imensa e amedrontadora. O homem sente a necessidade de saber quem ele é, de estabelecer isso como um fato empírico e testável, e muitas vezes isso está abaixo de seu nariz. O Raposo é um personagem fascinante e fantástico justamente por transparecer esse aspecto da existência de forma lúdica e tocante, sendo complementado por todos os outros personagens à sua volta. Ele acaba encontrando parte da resposta para sua pergunta ao decorrer do enredo; aceita a sua natureza como um animal selvagem de atitude complicada durante uma das cenas mais emblemáticas do filme, onde é confrontado com seus medos e desejos de uma vez só.
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      No final das contas, todos somos um pouco diferentes.
É engraçado estar dizendo tudo isso sobre este longa, pois quando fui assistir Fantástico Sr. Raposo pela primeira vez, esperava um filme totalmente diferente—algo mais próximo de um filme sério, sensível e de ritmo lento, ao melhor estilo TV Cultura. Acabei sendo surpreendido com uma animação louca e impiedosa, de pacing veloz, cenas rápidas e uma densidade de enredo enorme. No começo eu até fiquei assustado, como se tivesse tomado um pouco mais de 5 latas de energético antes da “sessão”, ou aplicado uma dose de adrenalina diretamente na corrente sanguínea. Ao invés de experienciar uma animação calma de historinha agradável que pudesse suprir o meu então desejo de assistir algo que fosse me impactar pela sensibilidade, acabei experienciando um filme intenso e frenético, repleto de cores e emoções que fizeram com que a minhas sinapses entrassem em pânico e meu cérebro escorresse pelos meus ouvidos.
Eu ainda acho que não consegui pegar todos os pedacinhos que escorreram pelo chão.
Conforme fui assistindo mais vezes, acabei percebendo que Fantástico Sr. Raposo não era apenas exatamente o que eu queria assistir, mas muito mais, mesmo que de um jeito diferente. Nas entrelinhas de toda a insanidade do conflito entre os animais e os fazendeiros está a história de uma pessoa em busca de realização pessoal e um sentido para a vida. Nos frames lindos, dignos de aplausos, existe a história de um filho em busca do reconhecimento de seu pai e de uma resposta para o fato de ser alguém diferente dos demais. Nas loucuras e simetrias existe um subtexto de guerra que trata de forma implícita os conflitos do ser humano e sua existência dentro de um mundo repleto de aflição, crises, dificuldades e muito mais. 
Fantástico Sr. Raposo é um filme que tem muito mais a oferecer do que transparece à primeira vista. Eu amo ele, e poderia ficar horas e horas escrevendo e falando sobre o quão incrível ele consegue ser em oferecer ao telespectador todo esse material puro e inspirador para se refletir, mas nem minha voz e muito menos meus dedos me perdoariam pelo desgaste físico que eu iria causar a eles.
Se você não assistiu esse filme ainda: Corra! Não sabe o que está perdendo!
E se você já assistiu, sabe exatamente do que eu estou falando.
Bem, eu vou encerrando por aqui. Espero que tenham gostado da leitura! Que Deus os abençoe. Fui!
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geekpopnews · 2 months
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Quarteto Fantástico: Conheça o elenco do filme do MCU
Conheça o elenco do novo filme do Quarteto Fantástico que tem estreia prevista para 2025.
A primeira família de super-heróis da Casa das Ideias está finalmente integrada ao seu universo cinematográfico. Essa busca para encontrar o quarteto perfeito que personifique Reed Richards/Mr. Fantástico, Susan Storm/Mulher Invisível, Johnny Storm/Tocha Humana e Ben Grimm/A Coisa, porém, também não tem sido exatamente fácil, em meio às greves em Hollywood e com maior cuidado da Disney nas…
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cinefilesreviews · 1 year
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Greaser's Palace (1972) is an (Unfulfilling) Weirdo's Paradise
This is installment one in our “Psychotronic Cinema” series. The films in this series are “psychotronic,” a term borrowed from Michael J. Weldon’s magazine and encyclopedia. Psychotronic covers the wide swath of cinema that is either slightly out there or entirely bonkers – horror, science fiction, fantasy, exploitation, blockbusters, flops, low budgets, no budgets, thought-provoking, brain…
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friendlessghoul · 28 days
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Buster Keaton & Jack Coogan Sr. Back Stage - 1919
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filmesbrazil · 10 days
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davidhudson · 1 year
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Happy 58th, Robert Downey Jr.
With Robert Downey Sr. in Chris Smith’s Sr. (2022).
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