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Fun Fact
Kazakhstan’s Minister of Communications and Informatics has blocked the Tumblr site because it contained 60 sites of terrorism, extremism, and pornography in 2015.
Recentemente vi um psicólogo no Instagram comentando sobre a "incapacidade da geração Z de lidar com a frustração". Também, em outras ocasiões, vi conteúdos desse tipo com muito engajamento, mas a única coisa que passa pela minha cabeça é: um profissional assim realmente consegue olhar para a REALIDADE? Para a violência crescente que condena os jovens negros? Para o preço dos aluguéis? Para o custo de vida em geral? Para a falta de garantia de uma aposentadoria a longo prazo? Para a precarização e o processo de uberização do trabalho, além da crise climática que afeta muito mais as famílias periféricas?
É muito mais fácil individualizar esse assunto porque assim o profissional se apega a resoluções simplistas e de poucas reflexões. Faz-se uma associação a uma suposta característica intrínseca de uma geração, apagando o recorte de classes, citando supostos "aspectos culturais" de maneira vaga (só para não apontarem determinismo, mas colocando o uso excessivo de tecnologia como uma das raízes e não uma das consequências para uma parcela da classe média jovem). Assim, adota-se uma postura do tipo "olha só como você, jovem frustrado, desempregado e sem muita perspectiva no capitalismo tardio, precisa aprender a ter RESILIÊNCIA". Acho que esse é mais um dos exemplos que entra na categoria da "massa de conteúdos" produzidos por Psis de maneira irresponsável em redes sociais.
A "resiliência" que tantos profissionais têm abordado ultimamente parece só mais um assunto sem muitas implicações, mas o que há por trás disso é um discurso que quase se assemelha ao estilo "coach": busca-se adestrar o indivíduo "reclamão", que não pode apontar as adversidades e violências cotidianas sem ganhar o rótulo de "pessoa tóxica" ou "fraca".
É claro que não vou conseguir atingir uma parte da população em situação de maior vulnerabilidade com esse post, mas com o pouco que posso fazer, digo a você que está lendo isso: você, jovem, tem o direito de estar frustrado, tem o direito de sentir raiva diante de tanta insegurança! Sei que é impossível não se sentir culpado diante de tantas cobranças e julgamentos, mas saiba que isso não tem a ver com uma suposta "inabilidade" para a vida. Estamos vivendo tempos difíceis.
Em um mundo cercado de tecnologia e modernidade, testemunhamos o desdobramento de uma realidade próxima, mas tão próxima que pode assustar. Os avanços tecnológico se entrelaçando com contornos sombrios de uma futura distopia. É isso que podemos ver atualmente em nossa sociedade. As câmeras em cada cidade dissecam cada gesto, cada palavra, alimentando as insaciáveis bases de dados que catalogam toda nossa existência. A vigilância e a manipulação se torna a norma, um grande olho que nunca pisca, sempre observando cada coisa, seja na rua, em nossos celulares e computadores, uma rede invisível de controle e observação. Nunca deixam de nos controlar. O consumismo exagerado, incentivado por publicidades que conhecem cada desejo e cada fraqueza, molda uma sociedade onde o ter suplanta o ser. Identidades são construídas e descartadas ao sabor das últimas tendências, ditadas por conglomerados que veem nos indivíduos não pessoas, mas meros consumidores, cifras em seus balanços anuais. Na contramão dessa futura realidade distópica, brotam subculturas que desafiam a ordem estabelecida, hackers e rebeldes que veem na tecnologia não uma ameaça, mas uma ferramenta de resistência. Eles navegam nas sombras, explorando falhas de sistemas, atacando opressores, semeando em um solo de descontentamento uma luta contra a tirania. Esses grupos, fragmentos de esperança em um panorama sombrio, utilizam seus conhecimento e habilidades para infiltrar-se em redes controladoras. Cada sistema comprometido, se torna um grito de resistência, uma demonstração de que o poder ainda reside nas mãos do povo, mesmo que pareça disperso e fragmentado. A cada noite em que os rebeldes saem às ruas, a cada sistema que é hackeado, a cada verdade que é revelada, a chama da resistência se mantém viva, iluminando o caminho através da escuridão, mantendo viva a esperança de que, no final, a humanidade possa emergir não como vítima, mas como artífice de seu próprio destino.
Tô pensando em tomar medidas drásticas, abandonar a sociedade e me tornar um nômade. Só imagino o quando vou me fuder se eu fizer isso. Mas às vezes parece uma boa ideia.
Somente nessa manhã (e nem são 10h ainda), deletei quatro contatos das minhas redes. Coincidentemente (ou não), todas mulheres que se identificam como feministas radicais. Não tenho o menor interesse em demonizar radfem (isso é especialidade delas para com os outros), tenho até amigas que são, mas esse fenômeno acontece sempre: m0rr3 um homem, não importa qual a circunstância, parte desse grupo específico de mulheres corre para comemorar. Nunca comentei sobre, mas decidi fazê-lo agora porque, essas mesmas mulheres, a favor dos direitos humanos e contra o tribunal da internet, não hesitam em fazer parte de julgamento e linchamento virtual quando lhes convém. Não adianta defender a denúncia de crimes e confiança na justiça se fazer justiça com as próprias mãos, ignorando o sistema judicial, é seu hábito. Sim, a justiça falha, mas ela ainda é a instituição apropriada, com gente especializada, para condenar criminosos e inocentar pessoas. Essa mesma justiça defende até quem não acredita nela. Fora isso, é inadmissível e imoral comemorar su1cíd10.
Meses atrás, decidi deletar dos meus contatos muitos homens, porque eu queria ler mais mulheres. Não me arrependo dessa decisão, que me ajudou no detox de hoje também, me distanciando de quem cultiva desejar o pior. Em momentos como esse, vale mais respeitar o estado mental de pessoas atravessadas com noticiais de su1cíd10 ou provar que se está certa porque "os áudios são reais" ou qualquer argumento já investigado e desmentido pela justiça?
"Endureçam vossos corações e aprendam a m4t4r" é o cacete. Minha prece para as mulheres do século XXI é que aprendam a viver em sociedade.
Vivemos num mundo q nenhuma mulher é escutada e sim usada, abusada , estrupada
Simplesmente esquecida
Viemos realmente
Ao mundo ,para nunca estar de acordo com a sociedade
Ser mulher é ter q gritar pra ser ouvida
É andar com medos nas ruas é repensar mil vezes
Na roupa q irá usar para n ser assediada ,
Por indivíduos que ainda se dizem homens que sempre estão duvidando do nosso valor como mulher, principalmente aqueles que vem para cima de nós,dizendo que somos exageradas perguntam pra q isso porque todo esse drama?
Só se importam realmente quando estamos mortas por dentro e por fora
Só restando nossa carne ,
Para os satisfazelos
Depois que uma mulher dizer
N é n
Então n insista neste discurso preconceituoso e tua abordagem machista
Consumidores se preocupam com os ecossistemas de água doce saudável
A pesquisa Ecolab Watermark™ Study sobre uso, conexão com o clima e responsabilidade sobre a água foi realizada com mais de 25 mil consumidores em todo mundo e traz dados da América Latina, Ásia-Pacífico, China, Estados Unidos, Europa e Índia, Oriente Médio e África (IMEA), além de trazer os resultados individuais de 15 países, incluindo o Brasil.
O estudo revelou que cerca de 88% dos…