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#Tolypeutes tricinctus
fatehbaz · 1 year
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The Brazilian three-banded armadillo (Tolypeutes tricinctus), endemic to the semiarid dry forests of northeastern Brazil, is listed as vulnerable by the [...] (IUCN) [...]. A new initiative to study the Brazilian three-banded armadillo has begun in the Chapada Diamantina region in the state of Bahia, aiming to estimate the species’ population trends through long-term monitoring and citizen science in the village of Sumidouro. [...] Endemic to Brazil, the Brazilian three-banded armadillo is a species native to the Caatinga, a semiarid dry forest ecosystem in the country’s northeast, but it can also be found in the savannas of the Cerrado. Feeding on termites and ants, the armadillo has an excellent sense of smell as it teeters on its enormous claws, combing the landscape in search of its prey. In Portuguese, the species is known as the tatu-bola, or the “ball armadillo” — as it rolls itself into a complete ball when threatened, a defense that bewilders and discourages smaller predators. Its shell, though, offers no protection against its [...] predator, the jaguar, or against humans. [...] Land degradation in the Caatinga [...] has reduced the armadillo’s habitat by about half of its original forest cover. [...] For most of the latter half of the 20th century, many in the scientific community believed the Brazilian three-banded armadillo had already been hunted to extinction. However, its unexpected rediscovery in the late 1980s proved the species had been able to persist in low densities against the odds. [...] The armadillo has become a symbol of local pride in Sumidouro.
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Headline, images, captions, and text published by: James Hall. “Brazilian 3-banded armadillo benefits from community conservation in Bahia.” Mongabay. 13 March 2023.
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antiqueanimals · 2 years
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Grzimek's Animal Life Encyclopedia, vol. 11, Mammals II. Illustration by Edward Bierly. 1972.
1.) Nine-banded armadillo (Dasypus novemcinctus)
2.) Brazilian three-banded armadillo (Tolypeutes tricinctus)
3.) Giant armadillo (Priodontes maximus)
4.) Southern naked-tailed armadillo (Cabassous unicinctus)
5.) Dwarf armadillo (Zaedyus pichiy)
6.) Large hairy armadillo (Chaetophractus villosus)
7.) Six-banded armadillo (Euphractus sexcinctus)
8.) Pink fairy armadillo (Chlamyphorus truncatus)
9.) Greater fairy armadillo (Calyptophractus retusus)
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ifgformosa · 6 months
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O tatu bola (Tolypeutes tricinctus) é nativo ao Brasil, ou seja, é restrito em determinada região geográfica, ele vive principalmente na caatinga e em algumas regiões do cerrado conforme ilustrado na figura 02. É um animal que sofre por diversas ameaças como à caça, destruição do seu habitat, queimadas e entre outros.
Contudo, esse animal inclui-se na lista oficial das espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção, apontada como em risco e também citada na Lista Vermelha da União Internacional para Conservação da Natureza – IUCN, sendo descrita como desprotegida.
Conforme o ICMBio (2014), o Tolypeutes tricinctus apresenta três cintas móveis na região média do dorso, fazendo com que o animal consiga curvar sua carapaça para ficar com a aparência de uma bola, de onde vem seu nome mais conhecido.
Segundo o ICMBio (2014, p. 3) “O peso destas espécies pode variar entre 1,0 e 1,8 kg e o comprimento total varia de 40 a 43 cm”. Sua cauda possui escudos dérmicos que se curvam com facilidade e sua alimentação é composta por cupins, alguns insetos invertebrados e frutos. Estas espécies são geralmente noturnas, mas também podem ser observadas durante o dia.
Ainda conforme a ICMBio (2014) esses animais abrigam-se habitualmente em tocas feitas e abandonadas por outros animais e também se escondem embaixo de folhas secas. Em relação a sua reprodução vários machos se acasalam com a mesma fêmea e o seu tempo de gestação dura em torno de aproximadamente 120 dias, geralmente acontece o nascimento de um filhote, mas pode haver casos de ter dois.
Para mais informações acesse: https://www.iucnredlist.org/species/21975/47443455#taxonomy
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creandosinapsis · 7 years
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Armadillo (Tolypeutes tricinctus) protegido por su coraza.
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edrosunit · 3 years
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FAUNA~ CAATINGA
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Assim como as plantas, os animais sofreram adaptações para superar a estiagem. Adaptaram-se para consumir alimentos disponíveis na estação, realizam migrações sazonais para locais mais úmidos como as serras, aceleram o ciclo reprodutivo durante as chuvas ou entram em estado de dormência durante a seca.
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Peixes
Um dos mais surpreendentes grupos de animais da Caatinga são os peixes, com 240 espécies, das quais a estimativa é que 136 sejam endêmicas. Das espécies identificadas, 25 conseguem adiar a postura dos ovos para o período chuvoso. Os ovos são resistentes e o desenvolvimento do embrião é lento, podendo durar quase um ano. Ao eclodirem, os peixes – que atingem cerca de 5 a 15 cm de comprimento – vivem em lagoas e poças de águas temporárias.
Anfíbios
Ao todo são 49 espécies conhecidas, dessas, cerca de 15% são endêmicas. Parece surpreendente que os anfíbios existam na Caatinga, já que necessitam manter a pele sempre úmida e dependem da água para reprodução e desenvolvimento. Eles desenvolveram uma estratégia como longos períodos de estivação (um tipo de “dormência”) no período seco, reprodução apenas no período chuvoso, proteção dos ovos e girinos em ninhos de espuma para não dessecarem e acelerada metamorfose dos girinos para vencer a evaporação da água.
Répteis
Na Caatinga são cerca de 116 espécies, sendo 10 de anfisbenídeos (lagarto sem pata) e 47 lagartos, 52 serpentes, 4 quelônios e 3 crocodilianos. Como exemplo temos o Jacaré-coroa (Paleoschus palpebrosus), Iguana (Iguana iguana) e a Caninana (Spilotes pullatus).
Aves
São 510 espécies de aves registradas na Caatinga, sendo cerca de 1/3 dessas endêmicas. Como por exemplo, o Corrupião (Icterus jamaraii), Galo-de-campina (Paroaria dominicana), Asa-branca (Columba picazuro), Periquito-do-sertão (Eupsittula cactorum), Canário-da-terra (Sicalis flaveola) e o Cancão (Cyanocorax cyanopogon)
Mamíferos
A fauna de mamíferos do bioma Caatinga possui 148 espécies registradas, sendo 10 endêmicas. A perda de habitat e a caça são os principais fatores de perigo para essas espécies e dez delas estão incluídas da lista oficial de espécies ameaçadas de extinção. Como exemplo temos a Onça-parda (Puma concolor), Jaguatirica (Leopardus pardalis), Gato-mourisco (Puma yagouaroundi), Tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla), Soim (Callithrix jacchus), Raposa (Cerdocyon thous), Mocó (Kerodon rupestris), Tatu-bola (Tolypeutes tricinctus), Catitu (Pecari tajacu) e Veado-catingueiro (Mazama gouazoubira).
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martimcribeiro01 · 4 years
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Pregão para compra de sete parques infantis do zoológico
O Zoo de Brasília é a única instituição no mundo a criar e trabalhar com o tatu-bola-da-Caatinga, que será a espécie tema de um dos playgrounds| Foto: Paulo H. Carvalho
A Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) abriu pregão eletrônico para aquisição de sete parques infantis, sendo um deles um dos maiores playgrounds públicos de Brasília, com aproximadamente 150 m2. O custo estimado para a aquisição dos parquinhos é de R$ 265.800,00. O processo foi publicado na edição desta quarta-feira (2) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) e os interessados devem encaminhar as propostas até às 10h do dia 16 de setembro, pelo Portal de Compras do Governo Federal.
De acordo com o superintendente de Educação e Uso Público da instituição, Alberto Brito, o tatu-bola-da-Caatinga será a espécie tema de um dos playgrounds. “O tatu-bola, apelidado de Juca, será o símbolo referencial do parque maior. Além de oferecermos mais uma alternativa de entretenimento para as crianças, os parquinhos serão palcos de eventos educacionais para a conservação da biodiversidade brasileira”, explica.
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O pregão será na modalidade de Registro de Preço e os parques infantis devem ser novos e em primeiro uso, que serão distribuídos em pontos estratégicos do Zoológico de Brasília. Os itens do playground devem ser entregues no prazo de 60 dias corridos, a contar do recebimento da Nota de Empenho, e a instalação deverá ser concluída em até 20 dias corridos após a entrega dos itens.
Confira o edital de licitação e as plantas dos parques infantis.
Tatu-bola-da-Caatinga (Tolypeutes tricinctus)
É a menor espécie brasileira de tatu conhecida, medindo cerca de 30 cm e pesando entre 1 e 1,8 kg. Possui geralmente três bandas móveis na carapaça, que permitem ao animal curvá-la e fechar-se em formato de “bola”, sendo este um mecanismo de defesa.
Apesar de ter sido mascote da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, o tatu-bola-da-Caatinga enfrenta grave ameaça da caça e destruição e fragmentação do habitat por fazendas, estradas e construção de parques eólicos. O Zoo de Brasília é a única instituição no mundo a criar e trabalhar com essa espécie e tem participação ativa em estudos sobre o seu comportamento e conservação.
Pregão para compra de sete parques infantis do zoológico publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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professoraevelyn · 5 years
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Tatu
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O tatu é um mamífero bem curioso e com uma forma bastante distinta. Todas as vezes que ouvimos a palavra tatu, já imaginamos um animalzinho com carapaça, grandes unhas, escavador e baixinho. Os tatus são membros da ordem Cingulata, do latim cingulum, que significa “cintados”. Esse termo se refere às “cintas” que são as dobras da carapaça dos tatus. O nome tatu vem do tupi ta’tu, cujas raízes etimológicas ta = carapaça e tu = encorpado, ou seja, um animal encorpado e com carapaça.
Os tatus pertencem à linhagem dos Xenarthra, que foi a única linhagem de mamíferos placentários que surgiu na América do Sul, ou seja, os tatus são latino-americanos desde as suas primeiras linhagens surgirem no Planeta Terra.
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Um dos antepassados dos tatus, o gliptodonte podia alcançar tamanhos maiores que um carro pequeno.
Tatu-galinha. Foto: Tim Zurowski / Shutterstock.com
Características
Sendo assim, tatus ocorrem na América do Sul, América Central e apenas uma espécie, o tatu-galinha (Dasypus novemcinctus), ocorre na América do Norte, e não por ser sua distribuição original, mas porque ao longo do tempo a espécie se dispersou e alcançou este território. Tatus apresentam basicamente o mesmo plano estrutural. Os membros são curtos e fortes, com grandes unhas nas extremidades adaptadas para escavar, o tórax e o abdômen são robustos e atarracados e a cabeça é pequena. As orelhas podem ser grandes, caso dos tatus do gênero Dasypus e Cabassous, ou pequenas, caso dos gêneros Euphractus, Tolypeutes e Priodontes. O dorso é protegido por uma carapaça formada pela sobreposição de escamas dérmicas, muito rígidas, que conferem aos tatus proteção contra predadores e contra o substrato quando estão escavando.
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O tamanho das espécies varia, indo do menor tatu, o tatu-fada-rosa (Chlamyphorus truncatus) que alcança no máximo 15 cm de comprimento e 120 gramas de peso, até o imponente tatu-canastra (Priodontes maximus), que pode ultrapassar um metro de comprimento e pesar mais de 60 kg.
Hábitos alimentares
Os tatus são carnívoros, ou seja, se alimentam de outros animais. A grande maioria das espécies se alimenta apenas de invertebrados, como insetos, minhocas e pequenos aracnídeos, no entanto, algumas espécies como o tatu-peba (Euphractus sexcinctus), podem se alimentar de pequenos vertebrados, como anfíbios e roedores. Já foram vistos tatus-peba se alimentando inclusive de carcaças, até por isso ele também é chamado de tatu-de-cemitério.
Espécies de tatu
Existem, atualmente, 21 espécies de tatus, e só no Brasil, ocorrem 11 espécies e apesar de apresentarem o mesmo plano corporal, atarracado e com carcaças, existem muitas características particulares de cada espécie. As espécies mais conhecidas no Brasil são:
Tatu-galinha (Dasypus novemcinctus): Espécie bem comum e caracterizada pelo seu crânio afinado e longas orelhas. Seu peso médio é de 3,6 kg.
Tatu-peba (Euphractus sexcinctus): também chamado de tatu-amarelo, pela coloração das suas escamas, ou tatu-de-cemitério, pelo hábito de se alimentar de carcaças. É mais pesado que o tatu-galinha, com peso médio de 5,4 kg.
Tatu-canastra (Priodontes maximus): o maior dos tatus de todo o mundo. Inconfundível pelo tamanho, e suas tocas podem caber uma pessoa adulta dentro. O peso médio é em torno dos 30 kg, mas há registro de espécimes que alcançaram 60 Kg.
Tatu-bola (Tolypeutes tricinctus e Tolypeutes matacus): os famosos tatus-bola. São espécies pequenas, mas que possuem um comportamento bem interessante. Na iminência de perigo eles se enrolam formando esferas perfeitas, ficando assim, completamente protegidos dentro de duas carapaças. O peso médio das espécies de tatus-bola fica em torno de um à 1,5 Kg.
Tatu-bola. Foto: Vladimir Wrangel / Shutterstock.com
Ameaças
De todas as espécies de tatus existentes, 19% são consideradas em estado vulnerável de conservação. As maiores ameaças aos tatus são a caça e o desmatamento. Historicamente, os tatus sempre foram muito caçados pelas populações humanas para o consumo de sua carne. Além disso, algumas comunidades acreditam que suas carapaças tem função medicinal, extraindo-as para a manufatura de remédios. O fato é que os tatus exercem uma importante função ecológica na ciclagem de nutrientes, ao revolverem o solo com suas escavações, sendo assim, retirar os tatus causaria um grande problema ecológico devido à diminuição na absorção de nutrientes pelo solo.
Referências
Abba, A. M., & Superina, M. (2010). The 2009/2010 armadillo red list assessment. Edentata, 11(2), 135-185.
Paglia, A.P.; Fonseca, G.A.B.d.; Rylands, A.B.; Herrmann, G.; Aguiar, L.M.S.; Chiarello, A.G.; Leite, Y.L.R.; Costa, L.P.; Siciliano, S.; Kierulff, M.C.M.; Mendes, S.L.; Tavares, V.C.; Mittermeier, R.A. & Patton, J.L. 2012. Lista anotada dos mamíferos do Brasil/Annotated checklist of Brazilian mammals. 2. ed. Arlington, Conservation International
Superina, M., & Loughry, W. J. (2012). Life on the half-shell: consequences of a carapace in the evolution of armadillos (Xenarthra: Cingulata). Journal of Mammalian evolution, 19(3), 217-224.
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g0forit · 6 years
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Brazilian three-banded armadillo (Tolypeutes tricinctus)
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aticketplz · 6 years
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以前よりだいぶ見やすくなっててすごく嬉しかった。あとたぶん繁殖めちゃくちゃしてた。
@伊豆アニマルキングダム
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