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#Triássico
edsonjnovaes · 2 years
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TODAS AS EXTINÇÕES EM MASSA DA TERRA – JÁ ESTAMOS VIVENDO A SEXTA !!
https://aicarr.wordpress.com/2022/07/21/todas-as-extincoes-em-massa-da-terra-ja-estamos-vivendo-a-sexta/ Palavras perdidas: E se existissem outras espécies de humanos?, Uma super erupção vulcânica estar mais próxima do que podemos imaginar!?!, O Exterminador do Futuro: Gênesis, Prêmio Caguei Mamãe e o JORNALISMO BRASILEIRO, ABRIGOS NUCLEARES BILIONÁRIOS
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andy-paleoart · 22 days
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The great dying: Permo-Triassic extinction | A grande morte: Extinção Permo-Triássica
🇬🇧
The Permian-Triassic Extinction is the most devastating mass extinction event in Earth's history, occurring approximately 252 million years ago, at the end of the Permian period and the beginning of the Triassic period. This mass extinction resulted in the loss of up to 96% of marine species and 70% of terrestrial species.
The exact causes of the Permian-Triassic Extinction are still debated among scientists, but several theories have been proposed. One of them is intense volcanic activity, such as the massive eruption of the Siberian Traps, a large volcanic province in Russia. This activity released huge amounts of greenhouse gases into the atmosphere, causing drastic climate change and ocean acidification.
These catastrophic events caused widespread mass extinctions, affecting both marine and terrestrial organisms. The recovery of biodiversity after the Permian-Triassic Extinction took millions of years and profoundly influenced the subsequent evolution of life on Earth.
The relationship between the Permian-Triassic Extinction and current climate events can be observed through similarities in causative factors and consequences for life on Earth. Similarly, contemporary climate events are largely influenced by human activities, particularly the burning of fossil fuels, which releases greenhouse gases into the atmosphere. This anthropogenic activity has led to global warming, changes in precipitation patterns, rising sea levels, and ocean acidification, among other impacts. These changes are putting immense pressure on ecosystems and biodiversity, leading to species extinctions and ecosystem degradation. Both the Permian-Triassic Extinction and current climate events highlight the profound impact that changes in climate can have on life on Earth. Understanding the parallels between these events can help inform efforts to mitigate the current climate crisis and protect the planet's biodiversity and ecosystems.
🇧🇷
A Extinção Permiano-Triássica é o evento de extinção em massa mais devastador da história da Terra, ocorrido há cerca de 252 milhões de anos, no final do período Permiano e início do período Triássico. Esta extinção em massa resultou na perda de até 96% das espécies marinhas e 70% das espécies terrestres.
As causas exatas da Extinção Permiano-Triássica ainda são objeto de debate entre os cientistas, mas várias teorias foram propostas. Uma delas é a atividade vulcânica intensa, como a erupção em massa dos Trapps Siberianos, uma grande província magmática na Rússia. Essa atividade liberou enormes quantidades de gases de efeito estufa na atmosfera, causando mudanças climáticas drásticas e acidificação dos oceanos.
Esses eventos catastróficos causaram extinções em massa generalizadas, afetando tanto organismos marinhos quanto terrestres. A recuperação da biodiversidade após a Extinção Permiano-Triássica levou milhões de anos e influenciou profundamente a evolução subsequente da vida na Terra.
A relação entre a Extinção Permiano-Triássica e os eventos climáticos atuais pode ser observada através de semelhanças nos fatores causadores e nas consequências para a vida na Terra. Da mesma forma, os eventos climáticos contemporâneos são amplamente influenciados por atividades humanas, particularmente a queima de combustíveis fósseis, que libera gases de efeito estufa na atmosfera. Essa atividade antropogênica tem causado o aquecimento global, mudanças nos padrões de precipitação, aumento do nível do mar e acidificação dos oceanos, entre outros impactos. Essas mudanças estão exercendo uma pressão imensa sobre os ecossistemas e a biodiversidade, levando a extinções de espécies e degradação dos ecossistemas. Tanto a Extinção Permiano-Triássica quanto os eventos climáticos atuais destacam o profundo impacto que as mudanças climáticas podem ter na vida na Terra. Compreender os paralelos entre esses eventos pode ajudar a informar esforços para mitigar a atual crise climática e proteger a biodiversidade e os ecossistemas do planeta.
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albertossauro · 8 months
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Tanthores: os bárbaros com presas
Olá, caros leitores! Tudo bem com vocês? Espero que sim.
Passando por aqui para falar um pouco sobre o universo de sci-fantasy que estou trabalhando no momento: a Nova Terra, um mundo aonde, após um cataclismo temporal quase apocalíptico, seres inteligentes e criaturas bestiais do passado e futuro passam a lutar pela sobrevivência numa Terra desolada (posso entrar em mais detalhes no futuro, se assim desejarem).
E na postagem de hoje decidi falar um pouco de uma das novas raças que dividem esse mundo com a humanidade: os tanthores.
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Em meu universo, os tanthores são dicinodontes sapientes, cujos clãs habitam principalmente a Península Congelada do continente de Sulária.
"Mas, Alberto, o que é um dicinodonte?"
Bom, um pouco de paleontologia aqui para vocês: dicinodontes foram animais herbívoros que habitaram a Terra entre 270 e 205 milhões de anos atrás (mais ou menos), durante o período Permiano e o período Triássico. Esse animais tinham pernas curtas, um corpo em formato de barril e uma cabeça bem esquisita, munida de um bico afiado e um par de presas pontiagudas (por isso o nome "dicinodonte"). Uma aparência bem aterradora para um herbívoro, eu concordo, mas no geral eles eram animais pequenos e fofos, que não deveriam passar do tamanho de porcos, como é o caso do famoso Lystrosaurus. Claro, com algumas exceções, como é o caso do LIsowicia, que era grande como um elefante, e o Placerias (animal no qual os tanthores são mais inspirados). Apesar da aparência e do nome, os dicinodontes não eram répteis, muito menos dinossauros. Eles eram sinapsídeos, ou seja, estavam evolutivamente mais próximos de nós, mamíferos, do que de qualquer réptil. Apesar disso, não são nossos ancestrais diretos e o grupo foi extinto em algum ponto do final do Triássico. E sim, alguns deles viveram no Brasil.
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Bom, terminada essa breve aula de paleontologia, voltemos ao tema do texto: quem são os tanthores? Ah, preciso avisar que esta é uma postagem de apresentação, então não vou a fundo na lore desses lindos agora, mas posso dar mais detalhes no futuro (se quiserem, é claro).
Os tanthores são essa espécie de dicnodontes sapientes que habitam as terras frias e selvagens da Península Congelada, a parte mais ao sul do continente de Sulária. Sua origem é desconhecida, e não se sabe ao certo de onde eles vieram. Tudo que os povos de Sulária sabem é que eles apareceram na Terra logo após o Cataclismo, em algum ponto entre o final do Século do Caos e o início do Milênio dos Monarcas Arcanos. Os tanthores, por sua vez, tem seu próprio mito de origem (mas pretendo entrar no tema da religião politeísta tanthor em outro momento).
Eles se organizam em clãs e são criaturas que prezam muito pela honra, tradição e guerra. É dito que os tanthores são alguns dos mais excepcionais guerreiros do continente e uma opinião comum é de que um guerreiro tanthor vale o mesmo que dez guerreiros humanos. Para os tanthores, suas presas (que são bem maiores nos machos do que nas fêmeas) são armas de guerra natural dadas pelos deuses para que eles possam proteger seu clã, sua família e a si mesmos. Muitos tanthores conservadores veem elas como o símbolo máximo da honra tanthor, e perdê-las significa desonra e vergonha. São seres frios e rústicos, como o ambiente em que vivem.
Mas eles não são simples bárbaros uga-buga de RPG que pensam com os músculos o tempo todo. Sua sociedade é complexa e eles são sim bem inteligentes. São bons agricultores, navegadores, comerciantes e engenheiros, além de grandes poetas. Também possuem uma ligação forte com a Mãe Terra, o que lhes dá conhecimentos vastos nas áreas da astronomia e herbalismo (sendo habilidosos curandeiros e alquimistas).
E por que eu estou contando tudo isso para vocês?
Porque meu próximo livro será a apresentação oficial desse universo, e vocês vão acompanhar um protagonista tanthor! Na verdade, vocês já o conheceram sem perceber na primeira imagem dessa publicação: Torvan do Clã dos Rinocerontes de Gelo. Bonito ele, não?
E, bem, não vou me delongar mais nesta publicação, já que queria que ela fosse apenas uma forma de apresentar esse universo e essa raça (até porque, o livro está longe de ficar pronto, apesar do trabalho constante). É importante dizer também que os tanthores não são a única espécie inteligente nesse mundo tão mudado. Humanos de diversas espécies também vivem aqui, bem como os krokoas (troodontídeos inteligentes) e os zazteri (pterossauros não-voadores sapientes). Mas isso tudo é história para outra publicação...
Ah! E um fun fact aqui: no RPG que mestro dentro desse universo, os tanthores são seres bipedes e humanoides (como nas imagens abaixo), por uma questão de gameplay e identificação dos jogadores. Os tanthores "canônicos", por outro lado, são mais parecidos com o da primeira imagem lá em cima: seres quadrúpedes, com a fisionomia que se assemelha a uma mistura entre gorila e dicinodonte.
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Bom, por hoje é só, pessoal. Espero que vocês tenham gostado de conhecer o universo da Nova Terra. Se quiserem, ficarei feliz em falar mais dele no futuro! Muito obrigado pela atenção, um abraço e até a próxima. <3
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marciolcastro · 2 years
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Foi publicado na última sexta-feira (01/07), no prestigiado periódico britânico Zoological Journal of the Linnean Society, um novo artigo. O estudo aborda a redescrição do arcossauriforme Proterochampsa nodosa, animal predador do Triássico Superior do Rio Grande do Sul. Os proterocampsídeos eram répteis predadores de médio porte que viveram durante o período Triássico (há cerca de 230 milhões de anos). Até agora, fósseis desses animais foram encontrados, exclusivamente, em rochas do Triássico da Argentina e do Rio Grande do Sul. Várias espécies desse grupo apresentam características muito semelhantes aos jacarés e crocodilos de hoje em dia, como um focinho alongado, crânio largo e achatado, grandes dentes cônicos e narinas dorsais na ponta do focinho. Tais semelhanças levam os paleontólogos a acreditar que esses animais, provavelmente, teriam uma dieta e hábito de vida similar. Mas, apesar disso, os proterocampsídeos pertenciam a uma linhagem completamente separada dos crocodilianos e seus descendentes, que também já viviam na mesma época. . . #paleoart #arcosauria #zbrush #blender3d #b3d #fossils #reptiles #marciolcastro https://www.instagram.com/p/Cfu0r5CLU5Z/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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culturagnews · 2 years
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CONHEÇA EMILIA CLARKE, ESTRELA DE GAME OF THRONES
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Imagem via Pinterest
Matéria por: Kayth Wislley
Apenas quando todos os meus sonhos de infância pareciam ter se tornado realidade, eu quase perdi a cabeça e depois minha vida. Eu nunca contei essa história publicamente, mas agora é hora.
Biografia
A atriz britânica Emilia Clarke nasceu em Londres e cresceu em Oxfordshire, Inglaterra. Seu pai era engenheiro de som de teatro e sua mãe é empresária. Seu pai estava trabalhando em uma produção teatral de "Show Boat" e sua mãe a levou para a apresentação. Foi quando, aos 3 anos, começou sua paixão pela atuação. De 2000 a 2005, ela frequentou a St. Edward's School of Oxford, onde apareceu em duas peças da escola. Ela passou a estudar atuação no prestigiado Drama Centre London, onde participou de 10 peças. Durante este tempo, Emilia apareceu pela primeira vez na televisão como convidada na novela da BBC Doctors (2000).
Em 2010, depois de se formar no Drama Centre London, Emilia conseguiu seu primeiro papel no filme para a televisãoAtaque Triássico (2010). Em 2011, seu papel de destaque veio quando ela substituiu o colega recém-chegado Tamzin Merchant em Game of Thrones (2011) após as filmagens do episódio piloto original. De março a abril de 2013, ela interpretou Holly Golightly em uma produção da Broadway de "Breakfast at Tiffany's". Ela interpretou Sarah Connor em Terminator Genisys (2015), ao lado de Arnold Schwarzenegger , Jai Courtney e Jason Clarke . Ela desempenhou o papel principal de Louisa Clark na comédia romântica blockbuster Me Before You (2016) e passou a estrelar Solo: A Star Wars Story (2018) como Qi'ra.
Desde sua ascensão à proeminência, Emilia contribuiu para várias organizações de caridade. Em 2018, ela foi nomeada embaixadora do Royal College of Nursing por causa de seus esforços em aumentar a conscientização sobre as condições de trabalho das enfermeiras no Reino Unido. Em 2019, ela foi nomeada a primeira embaixadora da campanha global Nursing Now. Em 2019, em um ensaio pessoal publicado no The New Yorker, Emilia revelou que sofreu dois aneurismas cerebrais com risco de vida em 2011 e 2013. Ela lançou sua própria instituição de caridade SameYou em 2019, que visa ampliar o acesso à neurorreabilitação para jovens após um lesão cerebral ou acidente vascular cerebral.
Créditos
Uma publicação de Kayth Wislley, retirada diretamente do IMDB.
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centralblogsnoticias · 2 months
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Ressurgindo das Eras: Cientistas Desvendam Hábitos de Predador Extinto do Sul do Brasil
Explorando os Mistérios do Passado: Pesquisa Inovadora Revela os Segredos do Proterochampsa nodosa Em uma fusão inovadora entre a Paleontologia e a Engenharia Mecânica, cientistas brasileiros mergulharam nos anais do Triássico para desenterrar os hábitos alimentares do Proterochampsa nodosa, um predador que vagueou pelo Rio Grande do Sul há cerca de 230 milhões de anos. Este estudo pioneiro,…
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juntapacai · 4 months
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Passaporte do passado - Grande morte a frente
Criado em 20/09/2023
Esse aqui é o outro que tentei usar mais cores, não que os anteriores fosse fidedignos aos originais neste requisito, Finura do Vento e Armada dos Três T sendo os mais óbvios para mim até então. Esse aqui foi divertido de se criar. A morte que referencio é a extinção do Permiano, entretanto nenhum dos animais presentes nesta montagem são deste período e me surpreendo por não incluir nenhum predador dente de sabre.
O conceito é legal, obter um passaporte que lhe possibilita visitar o passado do planeta por tempo limitado, talvez envolvesse voltar ao seu país em um período onde, quem sabe, o Brasil é um enorme deserto pois é começo do Triássico e o lugar que você está é Rio Branco,no Acre indo por ai
Daria uma ótima desculpa para fotografar a vida selvagem ou até mesmo a caça regulamentada
Oitavo:
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antoniodatsch · 5 months
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O MAIOR ANIMAL ALADO DA HISTÓRIA GEOLÓGICA DA TERRA
Os pterossauros constituem uma ordem extinta que corresponde aos répteis voadores do período Mesozóico. Embora sejam seus contemporâneos, estes animais não eram dinossauros. O grupo surgiu no Triássico Superior e desapareceu na Extinção do Cretáceo-Paleogeno, há 65 milhões de anos.
Os primeiros pterossauros tinham mandíbulas cheias de dentes e uma cauda longa, enquanto que as espécies do Cretáceo quase não possuíam dentes em uma mandíbula que parecia um bico e a cauda estava bastante reduzida. Alguns dos melhores fósseis de pteurossauros vêm do planalto de Araripe no Brasil.
O Quetzalcoatlus pertencia à família Azhdarchidae, de pterossauros sem dentes, e foi o maior animal alado da história geológica da Terra, com cerca de 12 metros de envergadura para um peso de 200kg.
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blogdolevanyjunior · 7 months
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MUNDO TEM JEITO ???-Cientistas preveem Terra voltando a ter um único “supercontinente” mortal para humanos
nos no futuro; temperaturas no planeta poderiam aumentar até 30°C Por Redação, do Um Só Planeta 25/09/2023 15h19 Atualizado há 5 dias Um supercontinente poderia elevar as temperaturas globais a níveis nunca vistos desde a era do Permiano-Triássico, há 260 milhões de anos, quando mais de 90% das espécies foram erradicadas Um supercontinente poderia elevar as temperaturas globais a níveis nunca…
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radiorealnews · 7 months
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zigzigzag · 10 months
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O sofrimento da matéria
“Com o mundo a mergulhar no inferno, os dinossauros prosperaram, de certa forma aproveitando-se do caos em redor deles. Quando os vulcões esgotaram a lava e o seu reino de terror de 600 mil anos acabou, o mundo era um lugar muito diferente do que fora no Triássico Superior. Era muito mais quente, as tempestades mais intensas e os incêndios iniciavam-se com mais facilidade.” (de: A Ascensão e…
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cubojorbr · 1 year
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Ossos ocos que permitiram gigantismo de dinossauros evoluíram pelo menos três vezes de forma independente
Aureliano analisou ossos fossilizados de três espécies brasileiras do Período Triássico Tardio (cerca de 233 milhões de anos atrás), quando os dinossauros surgiram na Terra.
André Julião | Agência FAPESP – Dinossauros do tamanho de ônibus não seriam possíveis se seus ossos fossem como os dos humanos, densos e pesados, e não como das aves atuais, que são ocos por abrigarem estruturas conhecidas como sacos aéreos. O surgimento desses espaços dentro dos ossos, que dão menor densidade e mais leveza para o esqueleto, parece ter sido tão vantajoso que aconteceu pelo menos…
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vidadesucesso · 2 years
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Ictiossauro: o réptil marinho do tamanho de uma baleia
Ictiossauro: o réptil marinho do tamanho de uma baleia
Hoje, a região onde estão localizados os Alpes Suíços parece o lugar mais improvável para encontrar vestígios de vida marinha. Porém, foi lá que paleontólogos encontraram fósseis de répteis com o tamanho próximo de algumas das maiores baleias que nós conhecemos. Os ictiossauros foram um grupo de répteis marinhos que tiveram origem no início do Triássico Inferior, há cerca de 250 milhões de anos.…
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rodadecuia · 2 years
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Quem foram os primeiros animais a se recuperar do maior evento de extinção da Terra
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O evento de extinção Permiano-Triássico, que aconteceu há cerca de 252 milhões de anos, é coloquialmente conhecido como a Grande Morte por causa da maneira como obliterava a vida na Terra – quase terminando completamente. É o evento de extinção mais severo da história. No entanto, conforme publicação na Science Advances, no último dia 29, a vida ressurgiu e novas pesquisas identificaram que os comedores de depósitos como vermes e camarões – animais que se alimentam de matéria orgânica assentada no fundo do oceano – foram os primeiros a se recuperar em termos de números populacionais e biodiversidade. Os alimentadores suspensos, que comem matéria orgânica suspensa na água, seguiram muito mais tarde, de acordo com um encontro detalhado de trilhas e tocas no leito do mar do sul da China. Esta análise revelou uma riqueza de ichnofossils ou fósseis de rastreamento – não restos de animais reais, mas restos de atividade animal. Como os oceanos podem ter olhado antes (A) e depois (B-F) da extinção. (X.Feng/Z.-Q.Chen/M.J. Benton/Y. Jiang) "Fomos capazes de olhar para os fósseis de rastreamento de 26 seções durante toda a série de eventos, representando 7 milhões de anos cruciais de tempo"diz o paleontólogo Michael Benton, da Universidade de Bristol, no Reino Unido "Mostrando detalhes em 400 pontos de amostragem, finalmente reconstruímos os estágios de recuperação de todos os animais, incluindo benthos, nekton, bem como esses animais de escavação de corpo mole no oceano." Como foi possível? Como animais de corpo mole não têm esqueletos para deixar para trás, os fósseis são vitais para descobrir como essas criaturas viveram. A equipe de pesquisa também foi capaz de incorporar fósseis corporais em seu estudo para ver como outras espécies começaram a se recuperar assim que os alimentadores de depósito se estabeleceram. "A crise do fim do Permiano – que foi tão devastadora para a vida na Terra – foi causada pelo aquecimento global e pela acidificação dos oceanos, mas os animais que fazem rastreamentos podem ser selecionados contra o meio ambiente de uma maneira que os organismos esqueléticos não eram"diz o paleoecologista Xueqian Feng, da Universidade de Geociências da China "Nossos dados fósseis de rastreamento revelam a resiliência dos animais de corpo mole ao alto CO2 e aquecimento. Esses engenheiros do ecossistema podem ter desempenhado um papel na recuperação do ecossistema benthic após severas extinções em massa, potencialmente, por exemplo, desencadeando as inovações e radiações evolutivas no Triássico Primitivo." A equipe analisou quatro métricas diferentes ao medir a recuperação: diversidade (os diferentes tipos de um animal), disparidade (como eram variados esses diferentes tipos), como o espaço era utilizado (utilização do ecoespaço) e como os habitats eram modificados pelo animal (engenharia ecossistêmica). A vida começou a voltar nas águas mais profundas primeiro. Uma vez que os alimentadores de depósitos se recuperaram em grande parte, alimentadores de suspensão como braquiópodes, bryozoanos e biválvulas – em grande parte sedentários e muitas vezes enraizados no fundo do oceano – seguiram-se, mas muito mais tarde. Mesmo mais tarde, os corais começaram a voltar. Levou cerca de 3 milhões de anos para os moradores de sedimentos macios voltarem aos níveis pré-extinção. O evento de extinção Permiano-Triássico matou cerca de 80 a 90% da vida marinha na Terra, então não é surpresa que a recuperação tenha demorado muito tempo. Adicionando registros fósseis de rastreamento aos dados ao lado de fósseis corporais, os cientistas podem ter uma visão mais completa do que aconteceu a seguir. Mudanças climáticas, aquecimento global, queda de oxigênio e aumento da acidificação dos oceanos são considerados os principais impulsionadores da extinção em massa – e é claro que isso significa que as descobertas aqui podem nos ensinar mais sobre o que está acontecendo na era moderna. Ao entender como certos animais sobreviveram e se recuperaram na sequência da Grande Morte, somos mais capazes de descobrir como essas criaturas podem sobreviver ao período atual de aquecimento que estamos passando, e qual espécie poderia ser a mais resistente. Texto traduzido e adaptado do original em sciencealert. Confira o artigo original. Read the full article
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savvynature · 2 years
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Rex Delivery
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marciolcastro · 2 years
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Prestosuchus chiniquensis. Do triássico brasileiro. . #paleoart #prestosuchus #fossil #extinctanimal #jurassicpark #jurassicworld #triassicpark #triassic #marciolcastro https://www.instagram.com/p/CZiMJAyr5R_/?utm_medium=tumblr
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