Tumgik
#Vento Seco
godlikefag · 9 months
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Vento Seco, 2020
316 notes · View notes
mmenthusiast · 2 years
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Vento Seco / Dry Wind (2020)
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Director: Daniel Nolasco
Stars: Leandro Faria Lelo, Allan Jacinto Santana, Renata Carvalho...
Language: Portuguese
Length: 1h 50m
The area around Catalan in Brazil's state of Goiás is dry, very dry. Sandro's life here is just as dry--somewhat monotonous. He works in a fertilizer factory and divides his days between the city club, work, soccer with friends, and city parties. He has a purely sexual relationship with his colleague Ricardo. He always seems to be an outsider, not comfortable in his own skin, not really belonging. When Maicon, a man straight out of a Tom of Finland illustration, shows up in their small town and flirts with Ricardo, Sandro's burgeoning feelings of jealousy set a change in motion.
I can’t really say that I understood everything in the movie because I have a feeling that it deals with many different themes throughout it, but what I could definitely point out is that one of those things deals with sexuality and kink/BDSM, as the movie has quite a few scenes of it and they sometimes don’t seem all that connected to the story. It’s more like they’re a dream sequence of the main character or his subconscious states, so in that regard the movie has this really artsy vibe that always makes it more complicated for me to follow the actual storyline, but I definitely appreciated the aesthetics in this movie. Almost every scene that I could see was mastered to perfection visually speaking - the colours were matching, it was very harmonious and nice, so if you’re interested in those kind of things it’s going to be a great movie for you. If you’re more into conventional movies with no artsy vibes and no complicated narrative forms, this might not be for you. Also, there were lots of sexy hunks in this movie as you can see from the pic and I could definitely sense the Tom of Finland vibe, which is always a plus for me :D
Rating: 3/5
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jockpoetry · 2 years
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harold drop the movie recommendations. I need to watch more gay movies that have two guys going at it and aren’t about tenderness.
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aprosa · 2 years
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candeeiro interior nunca pode se apagar
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froghazz · 11 months
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Bite me, please?
Avisos: Louis vampiro, Harry humana.
Spit kink, hardcore, anal, desuso de camisinha, hematolagnia (blood play/fetiche em sangue), odaxelagnia (fetiche em morder), Impact play.
Como eu tinha falado, ela é bem curtinha. Espero que gostem. 🤍
🦇
Eu tenho um novo vizinho.
Bom, ele não é bem meu vizinho. Ele mora no prédio em frente ao meu. Eu moro no décimo quinto andar e ele no décimo terceiro. Todos os dias, pela manhã, suas cortinas ficam completamente fechadas. Isso se segue ao longo de todas as horas do dia, só muda assim que o sol se põe. Dia após dia, me pego olhando pra sua varanda, onde ele preguiçosamente sai e se senta na cadeira de ferro antiga, coloca uma caneca acima da mesa, uma caneta, um lápis e uma borracha, o caderninho de couro velho sempre entre seus dedos. Não sei o porquê passei à observa-lo, apenas sei que sua aparência me atrai de uma forma que eu não consigo explicar. Seu cabelo não é castanho escuro, é um castanho claro diferente, mas esse detalhe só me aprisionou de fato por perceber sua pele tão pálida. Ele se parece com a neve. Eu nunca à vi, mas tenho absoluta certeza de que se houvesse um modo de representá-la, seria através desse homem.
Seus dedos são ágeis ao escrever no papel, suas pernas sempre estão abertas de um modo que eu não consigo me impedir de pensar em como seria me ajoelhar entre elas, deitar minha bochecha em sua coxa desnuda e observa-lo, apenas inalando seu cheiro enquanto ele desenha naquele maldito papel com firmeza até que ele fosse obrigado à segurar firme nos meus cabelos e esfregar meu rosto na sua ereção que estaria completamente dura por mim.
Ao longo desses dias, implorei silenciosamente enquanto o observo, recitando meus maiores desejos em minha mente, como se ele pudesse ouvir.
O tesão acumulado no meu corpo já passara de algo normal, eu sinto vontade de ser fodida por ele desde que meus olhos se abrem pela manhã até quando deito a cabeça no travesseiro a noite. De alguma forma, ele apenas vivendo de sua própria maneira despertou em mim as vontades tão intrínsecas que nem sequer eu mesma sabia ter.
Não me orgulho do que fiz, mas serei completamente hipócrita se disser que me arrependo. Ontem, passei à tarde toda me preparando para ele. Lavei e finalizei meus cabelos do jeitinho que eu gosto, coloquei minha lingerie preta favorita e um robe de seda por cima. Usei meus cremes favoritos, meu perfume mais caro, e até mesmo passei uma maquiagem leve. Mesmo que estivesse no final das contas, sozinha em meu apartamento. Assim que o sol se pôs, fui até minha varanda e me sentei na minha cadeira, que é de madeira, apesar de ser tão velha quanto à dele. Eu o esperei, sorrindo sozinha quando o vi, saindo, sentando, escrevendo. Agora é quando minhas atitudes ficam genuinamente questionáveis. Eu abri meu robe, deixando o vento arrepiar minha pele. Sentada de lado para ele, deslizei meus dedos pelos meus seios, apertando de leve meus mamilos duros por tanta excitação. Uma de minhas mãos desceu pela minha barriga e meus dedos foram ágeis ao encontrar o caminho pra dentro da minha calcinha minúscula. Abri mais as pernas. A ponta do meu médio foi direto até meu buraquinho tão, tão molhado, que lembro-me de gemer alto só por sentir. Se quiser ter um bom orgasmo, faça junto comigo. Meu médio espalhou toda minha lubrificação por entre meus lábios menores, deslizando de um lado para o outro, deixando-me completamente babada. Deslizei de novo até meu buraco, me provocando, colocando apenas a pontinha e relutando para não afundar dois dedos de uma vez e gozar rápido, como costumo fazer. Meus olhos não poderiam estar focados em algo que não fosse ele. Lindo, majestoso. Me parecendo a maior tentação que eu já experimentei. Engoli em seco quando finalmente toquei meu clitóris que pulsava, soltando uma lufada de ar seguido de um gemido extenso ao que meus dedos começaram a massagear tão bem minha boceta, esfregando meu clitóris em círculos, arqueando minhas costas.
Eu o queria tanto.
Eu afundei meu médio e anelar pra dentro de mim, não conseguindo esperar mais nem um segundo para começar a imaginar como o pau dele deveria ser delicioso, como ele me foderia tão bem. Minha boceta dói agora, só de pensar em seu cacete me abrindo e estocando forte enquanto eu o apertaria forte dentro da minha boceta, querendo que ele tivesse o máximo de prazer enquanto me usa.
Eu o olhava fixamente, perdi com o tesão provavelmente toda minha vergonha e meu senso. Meus dedos voltaram para meu clitóris e eu joguei minha cabeça pra trás, apertando meu seio esquerdo com a mão livre, imaginando como suas mãos seriam macias contra a minha pele. E foi aí que aconteceu. Ele me olhou, e eu congelei. Me vi imersa em seus olhos, os mais azuis que já vi em toda minha vida. O vi virar a página do caderno, trocar a caneta pelo lápis e começar a desenhar, me olhando de vez em quando.
Acho que ele estava me desenhando.
Eu preciso que ele estivesse.
Em um impulso de mais irracionalidade, virei minha cadeira em sua direção, apoiando um dos pés no vidro do parapeito. Minha mão voltou pra dentro da minha calcinha e eu me encontrava tão molhada que a cadeira abaixo de mim deslizava contra a pele da minha bunda. Eu voltei a esfregar em círculos, depois para um lado e para o outro, pra cima e pra baixo e depois metendo os dedos pra dentro de mim, repetindo e repetindo o processo até que eu gozasse forte, olhando para ele e ele para mim, no fundo dos meus olhos. Eu ajeitei minha franja pra trás com a mão livre, observando-o se levantar, pegar suas coisas e entrar.
E antes de puxar sua cortina, eu tenho quase certeza que o vi esboçar um sorriso.
Hoje, me encontro na mesma situação. Apenas duas coisas estão diferentes, minha lingerie é vermelha e ele não está na varanda.
Será que ele me achou uma louca? Talvez ganha se sentido ofendido. Mas, ontem pareceu que ele tinha gostado tanto de mim, parecia interessado. Talvez, tenha me achado oferecida, ou sei lá.
Minhas pernas estão cruzadas e eu brinco com a tira que fecha meu robe, nervosa com a opção dele não aparecer.
Mas ele acabou de abrir sua porta, saindo pra varanda. Não consegui evitar meu sorriso ladino, agora tendo certeza que ele gostou disso tanto quanto eu.
Dessa vez, ele colocou tudo na mesa e virou a cadeira na minha direção, sentando com as pernas torneadas abertas, cruzando os dedos de uma mão na outra, cotovelos apoiados na cadeira. Ele me olhou intensamente, pude sentir seu olhar subindo dos meus pés até meus olhos.
Meus dedos se enrolaram na fita, desatando o laço desajeitado que fiz. Me levantei, deixando que ele visse meu corpo enquanto empurrava meu robe pelos meus ombros até que eles estivessem nos meus pés, caído ao chão. Me sentei na cadeira novamente, apertando meus peitos com minhas mãos, deslizando a renda delicada pra baixo, expondo meus peitos para ele, apertando meus mamilos e os girando. Meu coração está acelerado e minha boceta molhada e doendo em prazer, por isso, por mais que eu quisesse provoca-lo, precisava me aliviar. Dessa vez, passei a deslizar meus dedos por cima da renda da calcinha, minha lubrificação escorrendo tanto que toda ela estava encharcada e deslizando em poucos segundos, facilitando meu trabalho. Pressionei meu clitóris e abri as pernas, apoiando um dos meus pés no vidro assim como fiz ontem. Passei a me masturbar por cima da calcinha, para ele, deixando que ele visse como eu me tocava para que se ele quisesse me tocar, soubesse exatamente como eu gosto de ser trocada.
Eu o olhava e gemia, o vendo acender um cigarro enquanto me olha dessa forma. Ele pegou seu caderno, pegando o lápis e voltando a desenhar-me. Engoli em seco, puxando minha calcinha pro lado e deixando que ele visse minha boceta, abrindo-a, empurrando meus lábios para os lados, deixando meu clitóris e meu buraco bem visíveis para ele. Minhas pernas tremeram quando seus olhos grudaram em minha boceta, pude vê-lo engolir em seco. Voltei à esfrega-la, dessa vez desesperada para gozar, precisando que o orgasmo me deixasse menos viciada no meu vizinho. Prendi minha própria respiração e apertei meu peito, cravando as unhas com força nele. Fechei meus olhos e gozei, o orgasmo me fazendo gemer alto e tremer, meu corpo todo em pleno prazer. Quando os abri, meu vizinho já não estava mais lá.
Me sinto decepcionada, mas espero poder gozar pra ele de novo amanhã.
🦇
Estava dormindo quando ouvi o barulho da minha porta da varanda deslizando, mas permaneci sem me mover. Estou deitada de bruços, uma perna flexionada enquanto abraço o travesseiro abaixo da minha cabeça. Engoli em seco quando senti o peso de alguém subindo no colchão, com medo de abrir meus olhos. Senti o corpo pesado acima do meu, a respiração quente no meu pescoço. Abri meus olhos, encontrando a mão que tanto desejei pressionada nos meus lençóis em apoio.
- Você fica muito mais bonita de branco. – ele se referiu à minha calcinha, eu presumo. Sua língua deslizou pela carne de meu pescoço, subindo até o lóbulo de minha orelha e puxando entre os dentes. – Uma vadiazinha, não é? – sua voz era rouca, sussurrada e completamente deliciosa, a barba raspava na minha pele sensível e eu senti minha boceta pulsar só com isso.
- Sim. – foi a única coisa que fui capaz de responder, sentindo sua mão apertando minha cintura e pau duro pressionado em minha bunda. Eu gemi.
- Vai ser uma boa garota pra mim e me deixar te usar, não vai? – ele perguntou, puxando minha calcinha pra baixo, deixando-a até o meio de minhas coxas.
- Vou. – Respondi, ainda querendo ter certeza que não estava apenas tendo mais um sonho com ele. – me usa, como você quiser. – gemi baixinho, empinando a bunda querendo sentir mais do seu pau.
- Me diz qual o seu nome. – ele mandou, era nítido pelo seu tom de voz. Agora, eu descobri que sua mão era macia e áspera, um misto perfeito raspando a carne da minha bunda, os dedos ágeis assim como eu imaginei deslizando até minha boceta, descobrindo como eu já estou pingando por tê-lo assim.
- Harry. – eu disse baixo, numa espécie de gemido. – e o seu? – perguntei nervosa, gemendo alto ao sentir a ponta de seu dedo pressionando meu buraquinho.
- Louis. – ele disse, deslizando o dedo pra dentro de mim. Eu gemi alto e ele esfregou o pau na minha coxa. – Vira e deixa as pernas bem abertas. – ele mandou, retirando o dedo de dentro de mim, me fazendo choramingar pela falta. Ele se afastou e eu me virei, olhando pela primeira vez ele assim de tão perto. Ele estava sentado em seus calcanhares, uma camiseta preta e uma bermuda de malha. Seus olhos estavam fixos em meu corpo, e o dedo que outrora esteve dentro de mim, estava dentro de sua boca. Eu gemi baixinho, terminando de tirar minha calcinha e afastando as pernas, fazendo como ele havia mandado.
Ele não abriu a boca, sequer piscou. Apenas se debruçou por cima de mim, puxando minha camiseta pra cima, que eu prontamente ajudei ele a tirar de meu corpo. Ele parou, olhando meus peitos, formou um bico com os lábios finos e cuspiu no esquerdo, apertando meu mamilo e depositando um tapa forte em seguida, me fazendo gritar e revirar os olhos.
- Boa puta. – disse, se abaixando e beijando meus lábios, mal me dando tempo para raciocinar a velocidade de seus toques. Ele apertou minha coxa e esfregou seu pau na minha boceta, me fazendo perceber o quão grande e grosso ele era, o quão duro eu o havia deixado. Como se voltasse à vida, me dei conta de que eu ainda estava paralisada. Agarrei seus ombros e apertei seus braços, sentindo seus músculos e gemendo entre o beijo. E que beijo. A língua macia, quente, deslizando contra a minha, sem medo de me explorar e controlar, sem receio de gemer em minha boca e mostrar que estava tão satisfeito quanto eu. Desci minhas mãos pra sua cintura e puxei sua camiseta pra cima, dessa vez ele que me ajudou. Seu peitoral era... Delicioso. Pecaminoso. Quente. Definido. Eu arranhei do pescoço até o elástico do shorts, apertando e me aproveitando dele, assim como sonhava à tanto tempo. Não pude me conter, nem sequer pensei em nada ao que empurrei seu shorts pra baixo, gemendo alto ao ver seu pau. Caralho, é enorme. Grande, grosso, sem dúvidas o maior que eu já vi. A cabeça arroxeada de tão duro, brilhando de tanto pré gozo que expeliu, fazendo minha boca salivar. Esfreguei meu dedão ali, lambuzando-o e levando até minha língua, saboreando seu gosto assim como ele fez com o meu.
- Me deixa te chupar. – Eu disse num fio de voz, minha boceta pulsando e escorrendo, meu corpo completamente mole. Ele não me respondeu. Se levantou da cama, jogando o shorts no chão e me agarrando pelos braços e puxando com força, fazendo minha cabeça pender pra fora da cama. Ele se aproximou e eu lambi suas bolas, sugando uma de cada vez, esfregando minhas coxas juntas, inebriada pelo cheiro delicioso que ele tem. O ouvi gemer, as mãos nada delicadas segurando meus joelhos e separando minhas coxas, entendi o recado, me deixando aberta e exposta para ele. Ele segurou seu pau, empurrando pra baixo, esfregando em meus lábios e eu os abri, sugando sua glande, sentindo o gosto forte e indescritível. Ele empurrou, fazendo com que eu entendesse o que ele faria comigo, respirei fundo, relaxando a garganta e o deixando empurrar, sentindo o pau me sufocando, latejando em minha garganta. Ele estocou lento contra minha boca e eu engasguei, tossindo. Fui surpreendida por um tapa ríspido em minha boceta, me fazendo gemer e revirar os olhos. Abri minha boca novamente, decidida a ser melhor dessa vez, sendo boa e obediente. Quero ser a melhor mulher que ele já teve. Engoli seu pau, o deixando estocar como queria, tentando regular minha respiração e sentindo meu baixo ventre ferver a cada vez que minha garganta era alargada pelo cacete gostoso. Senti seus dedos esfregando minha boceta, espalhando minha lubrificação entre meus lábios. A falta de contato logo foi explicada, quando mais um tapa foi desferido em cima do meu clitóris inchado. Ele começou a estocar rude contra minha garganta e estapear minha boceta com força, segurando minha coxa e a pressionando, me deixando aberta, vulnerável, sem conseguir escapar de nenhum tapa. Levei minhas mãos até a base de sua coluna, arranhando suas costas como podia, depositando minha agonia por tantos estímulos ali. As minhas lágrimas saiam inevitavelmente e minha saliva escorria por minhas bochechas, me deixando completamente destruída.
- Você vai gozar apanhando. – ele disse rouco, me avisando. Eu tremi, sabendo que eu estava muito perto de fazê-lo. Seus tapas passaram a ser mais certeiros em meu clitóris e seus gemidos mais altos, o pau delicioso de afundando até as bolas, me sufocando, me fazendo gozar quando senti os jatos de porra descendo direto para meu estômago. – Boa garota. – ele tirou o pau da minha boca e eu inspirei desesperada por oxigênio. Ele deu a volta na cama, me puxando para o meio dela pelos tornozelos. Ele me virou de bruços e flexionou minha perna esquerda, me deixando exatamente na mesma posição que havia me encontrado. Subiu em cima de meu corpo trêmulo se apoiando no cotovelo direito, passando o braço envolta de minha garganta. Senti a cabeça inchada se esfregando na minha boceta e me surpreendi por ele continuar tão duro mesmo após gozar. Eu sei que deveria intervir e dar-lhe uma camisinha, mas eu não quero. Quero seu pau em contato com minha boceta, quero sua porra quente dentro de mim, quero me sentir usada e suja, fodida e maltratada. Eu empinei minha bunda, sentindo seu pau me alargar dolorosamente, gemi alto. Ele foi impiedoso, metendo pra dentro de mim sem nenhuma pausa, empurrando até eu estar sentindo sua glande no colo do meu útero, as bolas se esfregando na minha boceta.
- Que boceta apertada, Harry. – ele disse em meu ouvido, me fazendo gemer alto ao ouvir meu nome saindo de seus lábios.
- Seu pau tá me alargando tanto, Lou. – eu disse afetada. – Usa minha boceta pra gozar. – eu pedi, sentindo seus lábios sugarem a pele do meu pescoço. Ele tirou o pau de dentro, voltando com força, pegando impulso e indo cada vez mais rápido e rude, puxando meu corpo pra trás com o braço em volta do meu pescoço, me fazendo gemer alto e revirar meus olhos. – Caralho, isso. – ele colocou seus dedos em minha boca e eu passei a suga-los como em um boquete, sentindo seu pau tão fundo e acertando os lugares certos, fazendo minhas pernas tremerem e meus gemidos saírem como súplicas.
- Pede pra eu te morder. – ele falou baixo, raspando os dentes em meu ombro. Eu nem sequer pensei, apenas senti minha boceta contrair forte com a ideia dele me deixando completamente marcada por seus dentes.
- Me morde, o quanto quiser, onde quiser. Me morde, Lou, me marca. – Eu disse entre gemidos, sentindo ele cravar os dentes em meu ombro. A dor me atordoou por alguns segundos, os dentes dele estavam completamente dentro da minha pele e ele não parava por um segundo de estocar, me fazendo sentir um prazer tão forte que fui incapaz de não gozar forte, assistindo ele lamber meu sangue. Minha boceta estava latejando, eu estou maluca de tanto tesão e ao mesmo tempo, estou dolorida. – Lou, minha bocetinha tá doendo. – eu suspirei, olhando em seus olhos, gemendo baixinho ao ver sua boca suja do meu sangue.
- Não tem problema, Harry. Você ainda consegue ser uma boa garota pra mim. – eu o sentir tirar o cacete de dentro da minha boceta, logo em seguida esfregando a cabeça no meu cuzinho, empurrando devagar.
- Lou, não. – eu disse confusa, com medo da dor.
- Shh. – ele soprou em meu ouvido, segurando minha mandíbula com força, me fazendo olhar pra ele. – Você me deixou te usar, pequena. Ou me deixa foder sua boceta a noite inteira ou me deixa alternar entre seus buracos. – ele disse, empurrando a cabeça toda pra dentro. – O rabo ainda consegue ser mais apertado. – gemeu, beijando minha boca, compartilhando comigo o gosto do meu próprio sangue. O senti segurar mais firme em meu maxilar, empurrando todo o cacete pra dentro, me fazendo gritar abafado. Eu espero que ele use meu corpo desse jeito todo dia. – Vê como você aguenta? Vou te deixar larga, amor. Toda aberta e esporrada. Quero te ver mostrando minha porra vazando de você amanhã, quando for gozar pra mim na sacada. – ele abriu minha boca, cuspindo dentro dela. Eu engoli.
- Então goza em todos meus buracos. – eu pedi, engolindo em seco. – Fode meu rabinho, Lou. – eu o sentir estocar pela primeira vez, me fazendo gritar e ver estrelas.
- Grita, pequena. – eu o ouvi rir, passando a estocar lento, aumentando a velocidade aos poucos, sempre me beijando e cuspindo na minha boca, me recompensando.
- Meu Deus. – Eu choraminguei, sentindo a dor se espelhando pelas minhas pernas. – Lou. – chamei, confusa. Dói como o inferno, mas eu não quero que ele pare, nem por um segundo, eu quero que ele continue usando meu corpo, quero o ouvir gemendo por mim, porque eu estou sendo boa. Senti seus dentes raspando em minha omoplata, os dentes mais afiados que eu já senti. Ele mordeu, furando minha pele, me fazendo sentir mais uma sobrecarga de dor. Eu gemi, empinando mais a minha bunda, o deixando come-la forte enquanto se divertia me provocando dores intensas, sentindo minha boceta escorrer e contrair, gozando novamente, esguichando contra suas bolas, molhando minhas coxas e o colchão. – Porra. – eu disse ofegante, sentindo minhas pernas trêmulas. – De novo. – pedi, cravando minhas unhas em seu braço envolta do meu pescoço.
- O que você quer, Harry – ele sussurrou em meu ouvido, gemendo e lambendo meu lóbulo. Me fazendo pulsar forte no seu pau.
- Me morde de novo. – pedi, querendo sentir a sensação e a dor se espalhando por todo meu corpo novamente.
- O gosto do seu sangue é tão doce, querida. – ele confessou, meu coração acelerou apavorado e eu gemi.
- Me fode mais forte. – pedi, insana. – Me machuca. – levei minha mão livre até meu cabelos, expondo meu pescoço pra ele.
- Quer que eu morda seu pescoço? – ele passou a estocar mais rápido e à essa altura eu só sentia meu baixo ventre fervendo, meu cuzinho todo largo. Eu assenti. – Que vagabunda boa, querida. Tão boazinha. – - Ele virou minha cabeça para si, sorrindo e me mostrando as presas enormes. Eu estremeci, sem entender como os dentes pequenos se tornaram daquele tamanho. – Isso vai doer tanto, amor. – ele avisou, gemendo grosso. Eu assenti, sem ao menos saber o porquê. Ele aproximou os dentes do meu pescoço, mordendo. Senti seus dentes rasgando minha pele, minha jugular pulsando conforme ele sugava a mordida, ainda com os dentes fincados em mim. Doía como o inferno, como se eu estivesse sendo apunhalada repetidas vezes. Eu comecei a chorar, mas tudo sumiu quando ele agarrou meu peito e apertou forte. Eu gritei seu nome, sentindo-o tirar os dentes de meu pescoço e imediatamente me beijar, me fazendo grunhir pelo gosto forte de ferro. – Vou gozar no seu rabo. – ele me avisou, aumentando a velocidade e a força.
- Goza. Me deixa cheia de você. – Implorei, soluçando.
Ele empurrou forte, gozando no fundo do meu cuzinho, eu gemi arrastado, conseguindo sentir a porra espessa dentro de mim. Ele se afastou de mim, tirando o pau de dentro do meu rabo e eu o olhei por cima do ombro. Ele abriu minha bunda, olhando meu cuzinho todo largo e cuspindo dentro dele, me fazendo contrai-lo. Ele se abaixou, mordendo minha bunda com força, me deixando completamente maluca pra tê-lo dentro de mim de novo. Ele segurou meus tornozelos e me girou, me deixando deitada de barriga pra cima. Ele se encaixou no meio das minhas pernas, abaixando o tronco de lambendo minha boceta. Eu gritei, agarrando seus cabelos. Ele sugou meu clitóris com força e abriu minhas coxas, esfregando a língua fervente contra ele, me fazendo arquear as costas em prazer.
- Me fode. – pedi, rebolando e esfregando minha boceta por sua boca. Ele enfiou dois dedos na minha boceta e dois no meu cuzinho, estocando forte e rude enquanto me mamava. – Isso, forte. – gemi, sentindo ele se afastar completamente. Choraminguei frustrada, vendo ele subir em cima de mim. Ele meteu o pau pra dentro da minha boceta, engolindo meu mamilo. Ele sugou e mordiscou, se afastando pra morder mais pra cima, me deixando ver as presas perfurando minha pele. Eu acariciei seus cabelos, sentindo como se estivesse o alimentando com meu sangue conforme ele suga a ferida. Ele se afastou e eu observei como os dentes saíram e como meu sangue passou a escorrer, fingindo meu mamilo de vermelho. Ele o lambeu, se apoiando com a mão esquerda no colchão, passando a estocar forte na minha boceta. – Porra. – Gemi, enrolando minhas pernas em seu quadril e arranhei seus braços. Ele bateu uma vez no meu peito machucado e eu gemi seu nome, ele sorriu sádico, passando a estapear meus peitos, se deliciando com o sangue saindo conforme as pancadas eram desferidas. Ele cuspiu em minha boca entreaberta e bateu na minha bochecha com força, eu revirei meus olhos e me empurrei contra suas estocadas, precisando de mais. – Me enforca. – Eu pedi enquanto apanhava, querendo que as linhas fossem cruzadas de novo e de novo, querendo sentir que ele tinha minha vida na palma das mãos. Ele apertou minha garganta, me impedindo de respirar por completo, sorriu cuspindo em minha boca, estocando de forma bruta. Eu rasguei sua pele com as unhas, deixando seu peitoral completamente cortado antes de esguichar novamente, fechando os olhos e apagando.
Acordei confusa, sentindo rapidamente que Louis permanecia em cima de mim, dentro de mim. Ele beijava meu pescoço ferido e minha bochecha dolorida, me chamando baixinho. – Lou. – sussurrei, abraçando-o. – Me desculpa. - disse envergonhada por dormir.
- Shh, eu deixei sua boceta cheia, sim? Do jeitinho que você me pediu. – ele beijou minha bochecha com carinho. – Você tem porra em todos seus buracos, amor. Amanhã, quero ver escorrer pra fora de você. – ele beijou meu pescoço de novo, me fazendo lembrar de seus dentes, me obrigando a continuar acordada para perguntar.
- Você colocou as presas no dentista, Lou? – eu inalei seu cheiro, fazendo carinho em sua nuca.
- Não, querida. Você é totalmente minha agora. – ele disse me dando um último beijo, dessa vez na boca.
É a última coisa que me lembro antes de dormir profundamente.
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butvega · 1 year
Note
oi neném, você é demais! <3 você poderia por favorrrrrr fazer um smut do Jaehyun professor de universidade? mantendo aquela pose séria mas doido pra comer a mais linda e inteligente da turma. obrigadaaaaaaa
I WANNA BE. — jung jaehyun.
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.warnings; jaehyun!professor, reader!aluna, handjob, smut.
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Muita coisa em comum. Vocês possuíam realmente muitas coisas em comum. Claro, era o que você preferia pensar, quando se pegava imaginando o quão sexy seu professor de literatura inglesa. Quase babava, ao reparar o quão profundo, e interessante ele parecia ao lecionar com paixão. Era quase uma representação, uma obra prima, um personagem de um livro de romance. Esse era Jaehyun Jung.
E com ele, não era diferente. Observava pelo cantos dos óculos de leitura seus dedos batendo em nervosismo na capa dura de um dos livros, seus lábios rosados e macios sendo mordidos pelos dentinhos brancos. Volta e meia não resistia, e descia levemente o olhar para seu busto frequentemente descoberto, expondo as voltinhas de seus seios voluptuosos, subindo e descendo com rapidez devido ao torpor em que ele mesmo a deixava. Engole a seco, balança a cabeça fazendo s franja lisa mexer, e volta para sua leitura, tentando desviar dos feitiços de sua aluna preferida.
Foi em uma quarta-feira chuvosa que ele lhe deu sua primeira carona. Não era um carro do ano, mas cheirava a incenso de canela, era agradável, limpo, e quentinho. Alguns livros espalhados no banco traseiro, mas nada que lhe incomodasse. Ao te deixar em seu apartamento, foi quando você sentiu pela primeira vez o quentinho no peito ao mirar aquelas covinhas e os olhos envergonhados. Que sorriso esplêndido. No caminho de volta, Jaehyun tinha algumas certezas, e a maior seria que talvez estivesse se apaixonando.
Foi em uma quinta-feira fria em que você pediu uma revisão em seu trabalho. Gostava da opinião de Jaehyun, mesmo que a matéria fosse outra. Não se importou em permanecer na biblioteca da faculdade. A sala fria fazia as bochechas de Jaehyun se avermelharem ainda mais. Achava atraente a maneira em que ele ajeitava os óculos no rosto, e franzia o cenho levemente afim de ler melhor. No fim do texto, veio o sorriso aberto com as famigeradas covinhos.
— Perfeito. Você é maravilhosa, sempre te digo isso. Devia seguir pelo caminho literário. — é o que ele diz, quando toma coragem para acariciar sua mão coberta pela barra do casaco de lã que usa.
— Obrigada. — sua voz é quase um sopro quando sente o toque quente de Jaehyun.
Algo em sua mente gritava: afaste-se! É seu professor! Mas seu corpo se aproximava cada vez mais, até que estivesse colada nele. E é então que você o beija, aprecia os lábios quentinhos dele contra os seus com vontade. As mãos tímidas encontrando sua cintura, e a reconstando de levinho na mesa da biblioteca fria. Ele tira os óculos a medida que o beijo se intensifica. Você bagunça seus cabelos cheirosos, e aproveita para fazer um cafuné. Jaehyun quase ronrona sob sua boca, o aperto em seu corpo se intensifica, e ele retém o instinto de estocar o próprio quadril contra o seu, uma vez que entende que estaria ultrapassando os limites ali, na universidade.
— Não, eu... Eu te levo em casa.
Foi em uma sexta-feira de ventos gelados que Jaehyun te convidou para jantar, e tomar vinho em seu apartamento. Ele fez questão de cozinhar, te servindo na mesinha de centro da sala, enquanto ambos estavam sentados em almofadas. Você sorria envergonhada, gostava de como ele parecia sensual e despojado, com as roupas mais amarrotadas, o cabelo cheiroso bagunçado, os óculos levemente sujos, o qual ele fazia questão de retirar a todo momento para limpar as lentes embaçadas pelo vapor da sopa que tomava.
— Você parece um sonho. — é uma das poucas frases que ele murmura, quando ruboriza.
O apartamento é todo organizado, uma estante enorme de livros, e fotos bonitas dele com sua família. O vinho fazia efeito conforte a noite seguia, e naquele fatídico momento, os dois no tapete, abraçados, tanto em seus corpos, quanto em suas taças, apreciavam o disco de vinil de Jaehyun rodar na vitrola retrô no canto da sala. Você repara o biquinho na boca dele ao tomar o vinho, acha fofo. Acaba por rir um pouco, o que chama a atenção dele.
— Eu quero tanto te beijar agora. — é o que diz, sereno, um pouco bêbado.
— Então me beija.
E ele faz. O gosto de vinho, misturado com o de cigarro que há pouco foi fumado, a língua quente e macia acariciando a sua. As mãos firmes em sua cintura, hora apertando, hora só amaciando.
— Eu quero mais. — é sua vez de pedir, quase cega, com a boca colada na dele. — Eu quero você por inteiro, Jae.
Ele até demora um pouco para raciocinar, mas quando raciocina, põem o corpo sob o seu, e volta a te beijar. Deitados no tapete da sala, embalados pela música e pelos uivos do vento, Jaehyun não teme ao esfregar a ereção dura em sua pelve. O próprio geme em seus lábios, não parece ter vergonha de mostrar tamanha vontade de ter você ali, naquele momento.
— Eu quero te foder devagarinho, ter você a noite inteirinha só pra mim. Eu quero você demais, eu quero muito você. — murmura embriagado, tenso, quase desesperado.
Continua a te beijar, tenta arrancar o máximo de peças de seu corpo sem ter de tirar os lábios dos seus. Você arranca a blusa dele, passa as unhas pelo peitoral que surpreendentemente, em sua opinião, era bastante malhado. Desce mais, até poder desabotoar a calça dele, e entrar com a mão na cueca apertada. Desvia da leve, e charmosa penugem, e enrola os dedos no comprimento ereto. Ele suspira, tem o impulso de estocar em sua mão, e assim você consegue sentir o quão grande ele é. Abaixa as calças dele, uma vez que você mantém apenas sua calcinha, e o deixa livre. A luz baixa torna tudo mais excitante, até mesmo o fato dele estar sem óculos, forçando os olhinhos para enxergá-la melhor. Era ele, o professor tímido, e bonito. Aquele que as alunas se jogavam em cima, e ele se atrapalhava, aquele que lecionava com amor, que tinha vocação para ser um príncipe, se quisesse. Naquele momento em suas mãos, se deliciando com sua punheta, soltando leves gemidos pelos lábios vermelhinhos pelo vinho.
— Não consigo mais, eu preciso de você. — é o que ele diz, nervoso com as palavras, se esticando até buscar no sofá a bolsa que levava para faculdade, e tirar de lá a carteira. Nela, a proteção, claro.
Apressado, coloca com rapidez em seu próprio pau, e volta para o tapete atrás de você, puxando sua calcinha com pressa, lhe fazendo rir e revirar os olhos de levinho.
Ele entra de uma vez, escorrega com facilidade devido sua lubrificação, e você geme alto em puro torpor. Não exita em marcar as costas dele com suas unhas, acredita que ficaria com marcas. Sente prazer em poder estar ali, gemendo no ouvido dele, só você, enquanto ele mete com vontade. Te deflora sem temer nada, com força, com rapidez. A respiração dele em seu pescoço te arrepia, os leves gemidos que ele dá te molham mais ainda. O contato de suas bolas com sua bunda faz um barulho perturbador de tão delicioso, que a faz pirar ainda mais. Sente a corrente elétrica invadir seu corpo, a respiração para, os olhinhos se fecham, e ali está você, gozando para ele. Tudo se torna câmera lenta quando Jaehyun sente o orgasmo também, você o apertando, ele jorrando dentro do preservativo enquanto mete devagar, afim de prolongar o máximo possível aquele momento.
— Isso, isso. — geme desconexo, enquanto despeja o prazer dele em você. — Gostosa demais, porra... Minha gostosa.
Você escuta. Arrepia com o "minha", mas não, aquele não era o momento.
Depois de deixá-la em casa, Jaehyun volta para seu apartamento, e leva as taças e os pratos para a cozinha afim de arrumar tudo. O sorriso leve deixando a vista as covinhas, volta e meia arruma os óculos, esperançoso para a segunda-feira.
Deveria mandar uma mensagem? Deveria esperar? A única certeza que ele tinha, era que nenhuma literatura romântica se comparava com a sensação que ele sentia naquele momento.
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chanelysz · 1 year
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• because of you •
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AVISO IMPORTANTE!! ESSA HISTÓRIA CONTÉM GATILHO DE ABUSO SEXUAL!! SE VOCÊ FOR SENSÍVEL FAVOR NÃO LER.
(obs: Jaehyun não é o vilão da história, fiquem tranquilos)
💌 muito trauma kink, daddy kink, diferença de idade grande mas dentro da lei, dumbification, praise kink, Jae¡softdom, oral masculino, sexo sem proteção, oral fixation, taboo?¿
💌 se quiserem ler ouvindo "because of you" da Lana eu recomendo bastante.
💌 boa leitura!
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O vento gelado entrava às pressas dentro do quarto que ficava em frente a praia quase abandonada. Era quase surpreendente ver alguém aproveitar o mar calmo por aqui, ainda mais no final do verão. Antes da estação chegar todos ainda achavam que marcas de pés apareceriam do nada na areia branca, mas só era visto nas manhãs frias os galhos secos se arrastando junto dos papéis de sorvete de alguma conveniência na estrada.
Eu era feito a praia e Jaehyun igual os papéis de sorvete.
Mesmo quando eu me sentia solitária e jurava que ninguém viria me visitar ou até mesmo me fazer companhia para um chá doce, ele aparecia. Assim, do nada. Com potes de sorvetes e um fardo de seis refrigerantes de cereja. Minha fruta favorita. Da última vez ele havia me trazido um livro de pintura e lápis de cores, só porque tinha comentado com ele a saudade de pintar como antes. Como quando mamãe me trazia folhas de papel e giz de cera para que eu desenhasse os pássaros do quintal de casa, enquanto ouvia seu choro e os gritos altos de meu pai contra ela. A pintura era a única coisa que não me fazia ter atenção em algo que eu não fazia ideia do porque acontecia e mesmo acontecido comigo depois, era uma sensação diferente.
Empurro meus pés para baixo forçando o chão para que o balanço vá mais rápido para frente e para trás, congelando meu corpo, que antes era quente. Fechei os olhos e respirei fundo levando o cheiro agradável de sal e água para as narinas. O cheiro que me lembrava ele. Jaehyun cheirava a mar e sabonete de lavanda. Os cabelos negros que as vezes ficavam duros pelo sal, corpo branquelo que de vez em nunca pegava um leve bronzeado.
Jeong e eu tínhamos um relacionamento complicado. Ele não era meu marido, não era meu namorado, não era meu ficante. Era o meu amante.
Havíamos nos conhecido quando eu tinha dezenove e ele trinta, em uma reunião de negócios. A mulher dele era secretária do meu pai, então Jaehyun só estava como acompanhante, mas conhecia meu pai há alguns tempos também. Não tinha filhos e pelo que me parece quando ouvi sua conversa com meu pai, nem queria tê-los. Disse que seria um péssimo pai porque não tinha tempo e talvez nem conseguiria dar o carinho certo para o filho. "Não consigo cuidar de algo sem ter cem por cento de certeza que cuidarei bem", havia dito.
A questão era que Jaehyun era um ótimo pai… Só não dos filhos que ele achou que iria ter.
Quando você nasce em uma família problemática onde seu pai abusa de você e da sua mãe, tudo vira cinzas. Ou você finge que nada aconteceu e segue em frente e luta pelo o que quer mesmo com a dor ou você se isola do mundo. Eu optei pela segunda. Meu peito ainda dói, meu interior ainda lateja com agonia como se ainda conseguisse lembrar de meu pai me machucando. Eu queria morrer, sumir e nunca mais ser encontrada por ninguém… Até conhecer Jaehyun. Era como se ele tivesse me adotado. Me dava presente, me levava a encontros e me enchia de carinho.
Era como se eu fosse a filha dele. A filha que ele tinha dito que não teria porque demandava tempo. Seria ótimo se eu também só pensasse que ele foi uma pessoa boa que me ajudou mas havia segundas intenções em mim. Eu queria mais que carinho e atenção, eu queria o toque malicioso e forte, a boca vermelha e o corpo que parecia uma montanha perto de mim, me apertando e me dando amor. Eu me sentia suja por querer isso de alguém que era um anjo comigo.
Mas eu era humana, também precisava suprir meus desejos e realizar minhas fantasias tenebrosas. Mesmo que essas fantasias tenham vindo do meu pior pesadelo.
"O que você tem vontade de fazer agora?"
Lembro dele me perguntando por mensagem.
"Sinceramente?" Indaguei.
"Espero que nossa conversa sempre tenha sido na base da sinceridade, querida."
"Procurar um pai."
Foi tão imediato quando meus dedos bateram nos teclados e enviaram aquilo. Porque… Era a verdade. A mais pura verdade. Eu queria um pai que me amasse, tivesse ido nas minhas apresentações da escola, tivesse me dado beijos e abraços na manhã de natal e um parabéns simples, mas caloroso… De coração.
"Eu posso ser seu pai."
Meus olhos foram inundados por lágrimas salgadas e eu sentia que não conseguia respirar. Ele queria ser meu pai.
"Posso te dar um beijo de boa noite e te colocar na cama." A voz dele era doce e calma, como se falasse dessa forma para não me assustar.
"Faria isso por mim?" Funguei, nervosa.
"Não é isso que pais fazem? Cuidam de suas filhas."
Meu coração martelou dentro do meu peito, um sorriso genuíno se formou no meu rosto mesmo que ele não consiga ver.
Dois anos se passaram e ele vem me ver sempre no final da noite. Fora que Jaehyun havia me dado essa casa na beira da praia para que ficasse longe do meu pai, enquanto mamãe saiu do país.
Jae tinha me dito que descobriu sobre sua esposa com meu pai e para que a notícia não viesse à tona na mídia, meu progenitor disse a ele que se espalhasse o boato, diria ao jornal que a filha havia sido estuprada pelo marido da secretária de trinta anos. Assim então, eu me mudei para cá longe de tudo e esperava Jaehyun chegar todas as noites. Prometemos um ao outro que daqui cinco meses íamos sair do país depois de guardar o dinheiro exato para isso. Eu acabei por fim dando aulas de francês para algumas crianças da parte nobre da cidade uma vez na semana, assim ajudando meu amor. Era pouco, mas era o que conseguia fazer.
A areia se espalhou entre meus dedos dos pés, escorrendo para o chão de novo. Era como um cafuné agressivo. Que mesmo querendo me machucar, ainda tinha sua delicadeza. Acho que posso dizer que Jaehyun também me lembrava a areia. Era um homem muito grande, com costas largas e mãos enormes, mas tinha delicadeza comigo… Ao me dar banho, comida, carinho e até mesmo quando fazíamos amor.
Era um amor bruto, na medida do possível, mas muito amoroso. Me sentia extremamente cheia e cansada depois que montava em Jae. Sempre com seus braços fortes me prendendo sobre ele, o pau indo e vindo dentro de mim, me fazendo delirar de prazer e delírio por ter aquele homem perto de mim. Mas era quase preguiçoso, como se soubesse que ir rápido me machucaria em certos momentos.
Já o sexo era avassalador. Era como se ele se transformasse em outra pessoa e soubesse que eu também havia. A outra eu que gostava de coisas erradas e que somente Jaehyun conseguiria realizar. E sempre foi só ele. Ser mais bruto e mais territorialista, gostar de me fazer dele e mais ninguém, gostar de ser meu papaizinho durante a noite.
Eu o amava e não via a hora que ele passasse pela porta com mais presentes e seus beijos acolhedores. Mas precisava esperar que o relógio marcasse vinte e três horas em ponto, para só então, o barulho da porta abrir e eu ir correr abraço-lo.
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As mãos deslizavam suavemente pelas minhas pernas como se eu fosse um instrumento delicado que tocava a música favorita do homem que me dava banho. O sabonete descia pela minha panturrilha e subiu entre meus joelhos, chegando até minha vulva, fazendo o movimento de vai e vem entre ela com os dedos magros. Me remexi sentindo uma leve paz pelas mãos que estão ali serem de Jaehyun.
— A água está muito quente? - perguntou ele.
Neguei com a cabeça e ergui mais o tronco para escorar no peito forte do mais velho. Minhas costas se arrepiaram só de sentir as bolhas de sabão pelo corpo dele estourando e deslizando como pingos de água - igual quando desenhos um coração no vidro do carro embaçado e gotículas transparentes se desvinculam por ali.
— Fique com saudade. - eu sorri, genuína, quando a voz grave se alastrou nos meus ouvidos. — Me perdoa a demora? - capturou meu queixo com a destra fazendo-me olhar para ele de cima.
Jaehyun era lindo. O maxilar marcado, a boca desenhada e vermelha, os cabelos sedosos e macios… Tudo naquele homem me deixava fraca e com mais vontade de conhecê-lo mais do que já conhecia. Era como um mapa que eu sabia de cor as rotas e os pontos principais.
— Está tudo bem! Eu sei que se dependesse de você, não atrasaria. Eu só…
— Você só… ? - Raspou os dedos numa carícia pelo meu lábio inferior, me incentivando a continuar.
— Me sinto sozinha sem você. - declarei, suspirando. — Eu sei que foi decisão minha vir para cá, afastada de tudo e todos, mas não é deles que eu sinto falta… - parei por breves segundos o olhando no fundo dos olhos e capturei seu dedão afundando ele entre meus lábios. Sugando o dedo delicadamente em um carinho malicioso e inocente, movi a língua de um lado para o outro como se estivesse chupando seu pau e na hora de tirar, um "Ploc" fora ouvido por nós. — É de você. - falei mansa e um leve beijinho feito com meus lábios foi dado na ponto do dedão de Jaehyun.
— Neném, não faz isso comigo. - era como se fosse uma súplica.
— Não fazer o que? - Perguntei, inocente. — Isso?
E novamente engoli o dedão magro, sugando dessa vez com força, num vai e vem gostoso. Minha cabeça chacoalha até mesmo junto do meu corpo fazendo a água da banheira balançar devagar.
— Hoje no trabalho - começou, mas não antes de movimentar o dedão pra fora da minha boca e adicionar o indicador e o do meio, novamente com os mesmo movimentos. — eu pensei em você. - Ele tinha na face quase como um sorriso sendo desenhado aos poucos, os dentes às vezes apertavam a boca, a língua demorava a ser trazida para dentro quando ele a passava lentamente no lábio inferior enquanto observava a cena erótica à sua frente. — Tava' lembrando da primeira vez que eu te dei banho. - relatou. — Você se lembra, não é?
— Uhum. - respondi de boca cheia e os olhos fechados como se eu estivesse aproveitando da sensação de ter o pau dele ali.
— Eu só querendo te dar um banho e você implorando pra me tocar. Tsc. - negou com a cabeça e forçou o dedo anelar para dentro — Você toda mocinha dando bola pra um cara de trinta anos. Não sente vergonha?
— E-eu já era maior de idade. - disse, engasgada.
— Não muda o fato de eu ter trinta anos. - podia sentir a baba vazar pelo meu queixo e pescoço. — Ah, meu deus, você fica tão linda assim, princesa. O mesmo rostinho e a mesma expressão de quando eu te comi bem gostoso e sujo da primeira vez… Do jeitinho que você gostava, porra.
Eu me sentia cada vez mais excitada pela forma imunda de Jaehyun falar comigo. A expressão em seu rosto estava de puro prazer e redenção, como se qualquer outro movimento explícito meu fosse enlouquecê-lo.
— Lembra quando você me chamou pela primeira vez de "papai", hm? Eu tava comendo essa sua buceta virgenzinha e toda inocente, intocada. - ele dizia cada palavra com os dentes cerrados.
O corpo grande então se levantou por trás me fazendo sentir uma formiga perto de um gigante, retirando a mão delicadamente da minha boca.
— Papai… - chamei, necessitada e o olhei como se um cachorro estivesse implorando por um osso.
— Vem cá no colinho do papai. - chamou e eu não esperei para me enroscar entre seus braços. — Tão cheirosa. - disse, afundando seu nariz entre meus cabelos que foram lavados por ele. — Sabia que eu amo eles? Me lembro até hoje de quando fomos jogar tênis e você estava com um penteado fofinho… Como se chamava mesmo?
— Eram Marias chiquinhas, papai. - expliquei.
— Isso, meu anjo, obrigada. - agradeceu indo em direção ao nosso quarto. Chegando lá, me colocou na cama e puxou para baixo o shorts de moletom que usava antes mesmo de entrar na banheira. Ele havia dito que não iria conseguir me dar banho se seu íntimo entrasse em contato com a minha pele. O pau teso e duro pulou para fora me assustando. A pontinha mesmo molhada pela água brilhava pela lubrificação do pré gozo, as veias roxas saltavam para fora igualmente as do braço. — Olha só como você me deixou… - começou a punhetar seu pênis lentamente ao mesmo tempo que estendia sua outra mão para acariciar meu rosto. — Tão linda, tão minha, tão… Porra, pequena.
Eu estava começando a ficar assustada pela velocidade da sua mão em seu pau ter aumentado rapidamente. Ele fazia isso como se estivesse com raiva, como se estivesse se punindo.
— Você vai me fazer ir para o inferno. - falou, negando com a cabeça e apertando minhas bochechas me deixando com um bico nos lábios. — Você é tão jovem e eu sou tão velho, hein?
— Não… - neguei. — Você não é velho.
— Sou, minha linda, o papai é muito velho para você. - refutou e mesmo assim não parou com a agressividade contra o íntimo. — Porque caralhos eu não me apaixonei em alguém da minha idade? - Questionou-se me deixando com ciúmes.
— Porque era por mim que você tinha que se apaixonar. - cansada de vê-lo naquele estado de culpa me movi de joelhos e parei com minhas próprias mãos seus movimentos. — Você nunca me viu com outros olhos… - minha destra dessa vez subiu e desceu pelo seu pau delicadamente, numa carícia boa. — Sempre quis cuidar de mim e me dar o carinho que eu nunca pude ter. Fui eu quem te tocou pela primeira vez, colocou a boca em você mesmo você dizendo que era errado. Mas sabe o que? Não era errado. - Abaixei minha cabeça até seu íntimo e selei a cabecinha com um beijo casto. — Eu já era esperta demais, já sabia de tudo que você e outras pessoas mais velhas viam e faziam. Eu era maior de idade e gostava de te imaginar sendo meu primeiro.
Ele me olhava de cima com os olhos quase fechados, lacrimejando. A boca se abria para soltar arfares pesados e quase sempre jogava a cabeça para trás e a pélvis para frente, me ajudando a masturba-lo.
— Você gosta do que eu faço, gosta de como eu te toco, de como eu te chupo.
Levei seu pau até o fundo da minha garganta engolindo a base por completo. A mão de Jaehyun foi para trás da minha cabeça forçando ainda mais meus movimentos de vai e vem, fazendo-me perder o fôlego. Fiquei ali sendo empurrada por cinco segundos, e sem mais forças para continuar, arranhei suas coxas enquanto ouvia seus gemidos roucos de quem estava prestes a se desfazer entre meus lábios.
Comecei a limpar o sêmen e a baba presente do meu rosto, mas Jaehyun me parou segundos depois. — Não, não, não… Te ver assim dá a impressão de que você é mais…
— Velha? - Indaguei.
— Desculpa, meu anjo. - pediu se sentando ao meu lado. Levou as mãos a cabeça e puxou os fios de cabelo. — Eu me sinto um velho tarado. Você é tão nova, tem tanta coisa pra viver ainda e eu já cansei de repetir as que eu vivi. - ele dizia como se estivesse cansado. — Mas não consigo me afastar de você. Você é tudo que eu quis e quero, não vejo minha vida sem você, neném.
Ele dizia tudo isso olhando para a parede em nossa frente, como se tivesse medo de me enfrentar. Como se tivesse cometido o pior dos pecados.
— Jae - fui em direção a ele, subindo em seu colo, fazendo-o olhar para mim e sorrindo com ternura, disse — Você me salvou, entende isso? Me salvou daquele mostro e me mostrou que sexo pode ser sim prazeroso. Sei que para você é mais difícil aceitar que eu realmente te amo mesmo sendo muito mais velho que eu. E quer saber? Eu te amo ainda mais por isso. Adoro quando cuida de mim, me dá banho, brinca comigo, me faz gozar tanto que eu sinto que nunca conseguiria retribuir. - ambos rimos e ele me olha, segurando meu rosto com as mãos.
— Às vezes sinto que sou todo errado. - sua voz era calma, como se quisesse que eu entendesse cada palavra sussurrada. — Errado por querer você desde que tinha só dezenove anos. Eu nunca consegui manter meus relacionamentos, mas por algum motivo, com você deu certo. Porque dessa vez eu me entreguei de corpo e alma, disse e fiz tudo que tive vontade de fazer e você sempre ficou do meu lado. - uni nossas testas e abracei seu pescoço. — Eu te sujei de alguma forma, meu amor?
— O que? - questionei, nervosa. — É lógico que não, Jae! Pra falar a verdade as vezes sinto que quem te sujou foi eu. - ri novamente, mas não ouvi o mesmo vindo dele. — Olha, por favor, eu sei que é complicado e que você ache errado, mas eu sou e sempre fui maior de idade desde o nosso primeiro toque. Eu queria e ainda quero isso tudo, preciso de você mais que qualquer coisa e sinto que morreria sem você. Eu te amo como namorado, amante, noivo e até mesmo como pai…
— Eu adoro que você sinta isso, linda… Adoro mesmo. Gosto que você sinta ter algo que foi tirado tão dolorosamente de você, mas sei que foi por um bem maior. Se aquele merda tocasse em você de novo eu juro por deus que o mataria sem nem pensar. - sua voz era forte e raivosa agora. — Mas, bem, me desculpe por qualquer coisa que eu fiz ou disse, tudo bem? Eu te amo mais que tudo.
— Você nunca nem me magoou, seu bobo.
Ele ri e finalmente me beija. É um beijo desajeitado como se fosse desesperado. Nossas línguas unidas e embaraçados entre si, as salivas se unindo e nossos corpos em um embrame gostoso. Senti suas mãos entres minhas bandas as abrindo e apertando a carne. Seu dedo fez pressão no meu buraquinho menor e eu gemi dolorosa.
— Deus me ajude… - ouvi sua voz e não deixei de sorrir. Ele se odiava em me amar e me fazer delirar entre os lençóis quando lembra que eu ainda sou tão nova e ele bem… tão experiente sobre a vida. Jaehyun precisava entender que eu não ligo para o que os outros e nem ele pensam sobre minha idade, eu o queria e sabia o que estava fazendo. Era somente ele e eu. — Posso comer esse seu buraquinho virgem hoje? Já me sinto sujo demais pra não acabar com seu corpo logo de uma vez.
Sem nem responder e com uma vontade absurda, me encolhi para mais perto do seu peitoral e me levantei pelos joelhos, encaixando a ponta do seu pau na minha entrada.
— Calminha, calminha - podia sentir seu tom zombeteiro pela minha pressa. Ele levou a mão até o pau deslizando-o pela minha buceta molhada e levando novamente para minha segunda entrada, a magoando e deixando mais molhada. — Senta devagar para não se machucar, tudo bem? Papai não quer te ver chorando, não hoje.
Ele dizia tudo enquanto me olhava nos olhos e assenti manhosa, não aguentando mais esperar. Senti a cabeça grossa entrar primeiro, me retraindo um pouco pela dor. Seus braços me ajudavam para que eu não caísse.
— Se acalma, meu anjo, vai devagarinho - alertou, beijando meu pescoço. — Papai vai cuidar dessa bucetinha também, o que você acha?
Usou o dedão que eu havia chupado minutos atrás para acariciar minha clitóris dolorido e enfio sem aviso algum um dedo dentro de mim, enquanto seu pau adentrava mais entre minha bunda. Respirei fundo e senti meu corpo tremer de dor e prazer ao mesmo tempo. Seus movimentos no meu pontinho me deixavam mais relaxada e manhosa, enquanto seu trabalho por trás me deixava nervosa e ansiosa, querendo saber a sensação do pau todo dele enfiado em mim.
— Ah, que delícia, porra. - gemeu, com os dentes cerrados. — Você é uma delícia, eu adoro te arruinar.
— Papai - falei ao mesmo tempo que rebolava em seu colo, aumentando a pressão de seus dedos indo mais fundo na minha bucetinha. — Mais, mais, eu quero mais forte.
Senti seus movimentos mais rápidos e por fim seu pau todo dentro de mim, me preenchendo toda.
— Ah, porra, porra, que gostosa, meu anjo. - arrastei ainda mais meus quadril para seus dedos. — Sua bucetinha tá me apertando tanto, e caralho, essa sua bunda gulosa.
Sem nem perceber meus peitos começaram a balançar junto de meus movimentos e Jaehyun os capturou com a boca me deixando no limite. Ele sabia que eu gozaria assim facilmente quando ele tocasse no meu ponto mais sensível.
— E-eu vou, papai, eu…
— Vai, goza, goza pro papai. - gemeu alto e rosnou cada vez mais, perdendo o controle de tudo. Suas mãos apertavam minha bunda muito forte, a boca deixava mordida entre o vale dos meus seios e seus beijos acabavam cheirando a sangue depois de ter mordido meu lábio muito forte. — Mostra pra ele que você é uma boa garota e sabe obedecer… Sabe que você é o orgulho dele e sempre faz tudo certo, não faz? Sim, sim, você faz. Você é minha vida, amor, meu bem mais preciso e eu nunca vou perder você pra ninguém. Você é minha e se alguém ousar te tirar de mim ele já pode se considerar um homem morto.
Me deixando levar, joguei minha cabeça para trás e abri a boca num grito e choro, unindo ambos enquanto gozava nos dedos de Jaehyun e seu pau me lotava de porra por trás. Se sentia quente e tremendo, minha mãos apertavam meus seios e a suas foram direito para o meu pescoço me deixando sem ar algum.
— Sua, sua, sua… - minha voz falhava a cada palavras mas mesmo assim disse o que ele queria ouvir. — Eu sou do papai, só dele.
Aos poucos nossas respirações foram voltando ao normal e minha consciência também. O teto ainda era meio preto pelo orgasmo fortíssimo, mas Jaehyun ainda era o mesmo. Lindo, forte, másculo e pai, o melhor pai de todos.
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versoefrente · 6 days
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Deixa
Eu fico dando replay toda hora naquele áudio que você me enviou só para ouvir o som da sua risada. Salvei suas fotos para entrar na galaria e ficar te olhando. É, eu sei é uma tortura. Eu me torturo, mas eu tenho que procurar algum vestígio seu. Não ficou nada seu comigo. Você pegou tudo, colocou na mala e virou as costas. O dia estava bonito, sol estalando, céu azul e sem nuvens. Vento no rosto, som dos pássaros cantando, criança brincando e cachorro latindo. Estávamos bem naquele dia, eu pensei que estava, até porque você fingiu muito bem que estava tudo normal. Você perguntou como eu estava, se eu tinha dormido bem e se eu tinha comido alguma coisa. Foi um dia leve e tranquilo. A porta se abriu naquela tarde e eu olhei para você e os seus olhos diziam outra coisa. Não, não estava tudo bem. As palavras a seguir foram: “Desculpe, mas acabou. O que eu posso te oferecer é a minha amizade. Eu estou quebrado demais. Não estou pronto para um relacionamento agora e eu não quero te machucar mais ainda”. E foi bem ali, naquela tarde que o céu deixou de ser azul e se tornou cinza. Veio uma tempestade tão forte que bagunçou e tirou tudo do lugar, mas não foi dentro de casa. Foi dentro de mim. O tempo congelou naquele espaço. O ar ficou pesado e eu só tive que observar você pegando suas roupas e colocando na mala e indo embora. Eu pensei em gritar pedindo para você ficar, mas a decisão já estava tomada. No meu subconsciente eu escutei um ‘’Adeus’’ vindo de você e ouvir a porta se fechando em um baque alto e seco. Minhas pernas fraquejaram e perderam a força. Eu me agachei no chão, fiquei com os joelhos dobrados e em seguida fiquei em posição fetal. A dor dilacerou o meu peito. Eu chorei igual uma criança de 5 anos pedindo colo. Eu pensei: É, mas uma vez vou ter que catar os meus malditos cacos e seguir em frente. Foi tudo fácil demais. Difícil mesmo foi ele querer ficar.
Verso e Frente
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wintyher · 7 months
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"Madrugada"
— ❝Se me odeia tanto, por que continua me encontrando… Me tocando… Mexendo desse jeitinho comigo…?❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 800
Boa leitura ♡
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(...)
Uma e meia da madrugada. Era o horário que você esperava inquietamente, escapava as escondidas pela janela do quarto. Com o estômago bagunçado, o coração nervoso e os lábios se repuxando, sorrindo. Sorrindo ansiando ele, seus toques, sua voz, sua mera presença, naquele beco perto da minha casa, onde se encontraram pela primeira vez.
“Em mais uma fuga noturna, se encontrava escutando o som das cigarras, os estalos finos dos morcegos, os granitos no chão sendo amassados conforme andava pelas ruas, com o maço de cigarros no bolso da jaqueta metade fechada, deixando seu colo desnudo se arrepiar pelo vento gelado que lhe envolvia. 
As luzes fracas e amareladas brilhavam contra ti, teus olhos se reluziam, como as estrelas da noite. Foi quando sentiu o baque de um corpo maior contra o seu. Ergueu a cabeça e seus olhos se encontraram com os dele, o mundo em sua volta congelou por alguns segundos, seu coração se agitou, hiperativo, engoliu seco, se deixando sentir mais daquela sensação gostosa. Nervosa, estava se sentindo como nunca se sentiu antes. Apaixonada.
Primeiro apenas observou seus olhos, escuros como aquela noite. Involuntariamente deslizou até lábios, que se entre abriam melodicamente, também te conhecendo, te explorando com seu olhar tão pesado quanto chumbo, escutou o ar escapar de seus pulmões como se o faltasse ar, sem se afastar um do outro, continham os olhos grudados mutualmente. Sentindo seus corações se apertarem e rapidamente se expandirem novamente, pulsando, formando um ciclo gostoso, que trancava a garganta e bagunçava o estômago, amolecia as pernas e fazia todo o oxigênio da terra parecer pouco para seus pulmões.”
Depois daquela noite a rotina de o encontrar naquele mesmo local, no mesmo dia da semana e na mesma hora passou a ser cumprida ansiosamente por ambas partes, sem faltas.
Apreciava quando sorria de lado, maliciosamente, quase eroticamente, enquanto te olhava nos olhos, ou quando você tombava a cabeça lentamente, conforme as pontas dos dedos ásperos do maior acariciavam seu pescoço, um lugar tão sensível, tão exposto e tão vulnerável.
 Seu nariz gelado pelo ar frio da madrugada fazia um rastro pela pele fervente do pescoço, sentindo o abdômen definido com as suas mãos, lamuriando coisas desconexas, pelo tesão que o choque térmico que te causava, a quentura possuindo seus corpos, mesmo com o clima baixo.
— Eu já disse que odeio. Odeio, odeio você? Hm? — escutava o sussurrar rouco no pé do seu ouvido, se contorcia no concreto gelado, expelia o ar dos pulmões pesadamente, seus olhos ardiam. Ardiam pelo fervor incandescente localizado no ventre, sentindo o rastejar de suas mãos pelo seu corpo. Ele ria anasalado, ria quando erguia seus olhos para ele, que agora, se encontravam molhados, brilhantes, brilho que refletia daquela mínima iluminação da noite, de rua, que parecia o chamar, implorava, o pedia para que te devorasse, e era isso que sempre fazia. Te agarrava pelo pescoço, colava suas bocas, enquanto pressionava sua intimidade com o joelho, mastigava o tecido da saia com a mão que estava livre.
— Odeio seu cheiro — Raspou o nariz gelado pelo seu pescoço, deixando um selar e voltando a te olhar nos olhos — Odeio essa boquinha… — Desceu o pesar aos seus lábios, agora inchadinhos pelo recente beijo. Subiu a mão até seu rosto, pressionando o indicador nos seus lábios, passando o dígito por toda a extensão, contornou até enfiar dois dedos na sua boca, te fazendo mamar eles. Enquanto o sentia te encarar com desdém, sorrindo orgulhoso.
Era obcecado por ti na mesma proporção que era por ele, apaixonada seria mais reconfortante. Mas a verdade era que estava alucinada por todas aquelas sensações, a forma que mexia com a química da sua cabeça e de seu corpo, principalmente com seu coração.
Seus olhos se apertaram quando seus lábios se repuxaram para sorrir. Sorrindo inocentemente, o chamando silenciosamente, o enlouquecia sem fazer muito, inclinou a cabeça para o lado, ajeitou a gola da jaqueta de couro, envolvendo seu pescoço com seus braços, ficando na ponta do pé, o observando. Estava com o sorriso arrogante de lado como de costume, cutucava a bochecha com a língua, absorvendo e decorando cada movimento seu.
— Se me odeia tanto, por que continua me encontrando… Me tocando… Mexendo desse jeitinho comigo…? — Puxou a mão pesada para seu peito, o fazendo sentir seu coração bater loucamente. Suas mãos trêmulas aqueciam a pele gelada e grossa da dele, conseguia sentir suas veias saltadas, os calos de seus dedos e principalmente. Seus olhos grudados na sua boca. 
Era sua loucura, seu ponto fraco e acima de tudo. Sua curiosidade, não sabia ao certo porque o encontrava, mas o errado naquele momento parecia tão certo. Estar ali com ele mexia com seus sentidos, seu coração, seu corpo e alma, eu já era dele afinal de contas.
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vulnerasti-cor-meum · 6 months
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i want to hear a churchbell and be suffused in neon reds and pinks when I fall in love at first sight why doesn't stuff like that happen in real life why can't my life be cinematic I thought art held more truth than "real" life.
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cosmicanger · 2 months
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Vento Seco (Dry Wind) (2020) dir. Daniel Nolasco
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latinotiktok · 1 year
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Helping with Brazilian songs. Classics Edition:
"O Descobridor dos sete mares" e "Não quero dinheiro (Só quero amar)" - Tim Maia
"Tiro ao Álvaro" - Elis Regina e Adoniran Barbosa
"Sangue Latino" - Secos & Molhados
"Cheia de Manias" - Raça Negra
"Para ser sincero" e "Era um garoto, que como eu, amava os Beatles e os Rolling Stones" - Engenheiros do Hawaii
"Primeiros Erros (Chove)" - Capital inicial [EU SEI QUE A MÚSICA NÃO É DELES, MAS EU GOSTO MAIS DESSA VERSÃO]
"Tá vendo aquela lua" - Exaltasamba
"Faroeste Caboclo" e "Que Pais é Esse" - Legião urbana
"Evidências" - Chitãozinho e Xororó
"Como eu quero" - Kid Abelha
"Sonífera ilha" - Titãs
"Nós vamos invadir sua praia" - Ultraje a Rigor
"Vento Ventania" - Biquini Cavadão
"Amiga da minha mulher" e "Burguesinha" - Seu Jorge
"Deixa Acontecer" - Grupo Revelação
"Xote das Meninas" - Luiz Gonzaga
"Metamorfose Ambulante" - Raul Seixas
"Astronauta de mármore" - Nenhum de Nós
"Menina Veneno" - Ritchie
"Ana Júlia" - Los Hermanos
"Exagerado" - Cazuza
"Uma bomba" - Braga boys
"Cerol na mão" e "O baile todo" - Bonde do tigrão
"Rap da Felicidade" e "Morro do Dendê" - Cidinho e Doca
"O que pensa que eu sou" - Banda Djavú e DJ Juninho Portugal
"A Lua me traiu" - Banda Calypso
Gracias 😭💞💞💞
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liawuan · 2 years
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Você.
No começo só havia o vazio
Transbordando com infinitas possibilidades
Das quais uma delas é você
William Arntz
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Uma cócega molhada desliza em toda a pele de Johnny, ele mal se esforça para subir as pálpebras. A rua está mais escura, o sol se pôs, mas o suave brilho do poste ilumina a cena, olha para  janela, vendo que está agora  escuro lá dentro. A chuva caindo forte, ecoando através do  moletom, trovões rolando dentro e fora de si. O ruído não é nem um pouco pacífico, cruza os braços sob o peito, o vento frio cortando o nó dos dedos, sentindo o movimento que a respiração causa na fronte. Se olhado por de fora, é uma figura alta, solitária, molhada e parada de forma estática na frente de um casa com aparência aconchegante. Não se importa se parece um tanto quanto suspeito. Porque não tem o luxo de filosofar sobre escrúpulos quando está a agir  por instintos básicos e um desejo do fundo da sua mente. Sente você em todas as coisas que o rodeiam. Há um desconhecimento completo de uma necessidade nova, uma necessidade sua, uma saudade interminável. Quase não consegue respirar, quase não consegue ouvir o pulso acelerado no sangue conforme sobe as escadas da entrada, levanta a mão para bater a porta de madeira escura com força perguntando se você o escutara sobre o aguaceiro. Porém, de súbito, a porta se abre a mão grande para com o movimento no ar, pisca, ofega e vê sua figura pequena, o rosto familiar tudo voltando a ficar em foco, forçando-o a sair do devaneio.
De primeiro, você sorri o tipo de sorriso que a transforma na pessoa mais encantadora, o tipo de sorriso que faz nascer estrelas ao redor do mundo e cria um brilho intenso nos lábios de qualquer um. Os olhos estão meio fechados devido ao movimento e as bochechas estão rosa com o frio da chuva que invade pela porta.  É, sem dúvida, a coisa mais bonita que Johnny já viu. E queria nunca ter visto. Sua expressão muda, para uma preocupada quando percebe que está ele está lá, molhado e tremendo de frio, estático com a mão no ar ainda. Alguma coisa dentro do seu coração está se rasgando e parece medo com gosto de pânico e um toque ansiedade.
O próprio crepúsculo da indecisão, pega o braço com a tatuagem, o puxa pela mão parada, traz para dentro da casa quente. Um pinga pinga no tapete que pouco faz para desviar seu olhar do Suh.
— John o que...
A frase se choca ao peito quando, num ímpeto ele te abraça, a água do moletom penetrado a blusinha branca que usava.
— Princesa — sussurra— Eu te amo — fala. Seu coração já não cabe em seu peito. Ele fica em silêncio por um momento..— É sério — diz, os olhos baixos ouvindo a chuva, admite, as palavras tropeçando e saindo desengonçadas— Estou desesperado por você, amor. Preciso saber que seu coração está acelerado junto ao meu, acelerado por minha causa, porque você me quer. Ele engole em seco, com dificuldade, o peito arfando, suas palavras um murmúrio sem fôlego. Te olhar, muito devagar, cílios erguendo-se para revelar mais tristeza e beleza do que já viu no mesmo momento. Não sabia que uma pessoa podia comunicar tanto com apenas um olhar. Há uma dor extraordinária uma paixão extraordinária. Que te deixa sem fôlego. Pega o rosto bonito muito delicadamente e o beija, muito devagar. Os olhos de Johnny se fecham. Sua boca reage. As mãos sobem para te puxar para mais perto, os lábios como um flutuar na água e o roçar cria uma pressão deliciosa, passa os braços ao redor do pescoço dele para se equilibrar. E  os mantem ali pelo puro prazer de passar seus dedos pela nuca de Johnny, subindo até os cabelos e puxando. Te pega no colo e entrelaça suas coxas na cintura. O nariz serpenteando pela pele do seu maxilar, pescoço, inalando seu cheiro e evaporando com a sanidade que restava em você que tem a cintura apertada pelas mãos  grandes.
A cabeça é jogada para trás, liberando o acesso para que a boca alheia possa chupar a sua pele, arranhar com os dentes. Sobressalta, num suspiro que agita a garganta e vocaliza deleite. São o começo sem o fim de algo cuja as nuances são aspas entrelaçadas no momento. Johnny sempre é a primeira coisa que vem a sua mente nos momentos em que o seu coração aperta, nos momentos em que a euforia é tamanha que tem desejo de compartilhar com alguém é tudo sobre ele, sempre foi. Permite que te leve para o banheiro, desliza primeiro a própria roupa molhada, a sua vem logo depois, perna abaixo para te guiar para dentro do box cristalino. A sua silhueta se funde com a dele, no reflexo, as mãos masculinas emolduram  pele com pele, o mais velho vai distribuindo beijos pelo seu corpo até o meio das suas pernas, onde passa mais tempo.
Nada além deste momento e a boca dele, no seu corpo, as mãos, os beijos em lugares novíssimos deixando-a total e garantidamente louca. Se agarra Johnny, morrendo e de alguma forma sendo trazida de volta à vida. Ele está de joelhos.. Com o rosto enterrado, lambuzando os lábios, o nariz no seu mel a escorregar um mísero dedo para dentro da quentura, você se agarra aos cabelos dele com tamanha força, os olhinhos cheios de lágrimas, enquanto o tinha indo e vindo com indicador, sente o estômago contrair, as pernas fraquejarem enquanto ele espalha umidade com o dedo, vem e vai, estimulando o canal. E você arrepia, estremece. Fecha as pernas no instante em que os pelos eriçam ou o dígito penetra. É um desespero deliciosamente agonizante. Adora a visão do corpo masculino em meio o vapor do banho, a penumbra das luzes do cômodo vizinho refletindo aqui. A imagem embaçada de vocês dois na porta no box, uma perna presa no quadril dele, a outra, sobre o ombro.
— Vou colocar tudo, amor. Arrombar você de um jeitinho bem gostosinho — sopra, avisando. Exposta assim para ele, vulnerável, é uma coisinha pequena. A mão grande espalma no box, o corpo largo se inclina sobre o seu e a cabecinha gorda do pau força na sua entrada. Te dá tudo. Cada centímetro. Está se abrindo à força, moldando o seu interior estreito para recebê-lo. Te faz arder, grunhir. E quando sussurra: “tá doendo, princesa?”, você só suspiros e grunhidos,  choraminga de prazer, a mente vaga, a sensação alucinante proporcionada. Johnny move-se, entrando e saindo vagarosamente. A mão dele toca a sua barriga, sente como os músculos estão tensos, rijos e quando estoca pela primeira vez, pode sentir e flagrar a cabecinha do pau apontando. Alucina em toda aquela força, como ele te aperta. Ele diminui a potência das estocadas ao sentir suas pernas bambearem entre os braços. Segundos correm e você grita, esguichando por tudo.
Em conjunto, ele pinta seu interior em gotas grossas, ainda assegurado pelo encaixe, para que nada escorra. Dois polegares são parênteses  em volta da tua boca e ele a puxa mais para perto e beija, beija até o tempo querer colaborar com vocês jogando a humanidade no esquecimento. É o tipo de beijo que inspira artistas e faz canções nascerem. Que pendura pela eternidade sem tempo algum. As mãos dele estão segurando suas bochechas e Suh se afasta apenas para a olhar nos olhos e seu peito está arfando quando ele diz “eu acho”, ele diz, “que meu coração explodiu”, e você saber como vão guardar momentos assim para sempre.
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Um coisa bem Soft pra eu ir perdendo a vergonha de postar, com o Johnny q vive agarrado na minha perna almejado tombar o Nayu do cargo.
Pq eu to carente e ele podia ser meu remédio feito de todas as coisas maravilhosas e derretidas na luz do sol
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henleblanc · 5 months
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ㅤ ㅤ      ㅤ ㅤ         ㅤ ㅤ                       this is an closed starter
@cachorrao
local: a praia.
Depois que foram liberados de poder sair, ainda sim, Henri não quis e acabou se resumindo as redondezas da academia, o mais longe possível que acabou indo foi na praia, até mesmo quando decidiu voar com o seu dragão, ele foi apenas até lá. Estava sentado sobre uma das pedras, estudando, enquanto via ao longe o seu dragão no seu momento de recesso, brincando e rolando na areia, voando para alcançar as aves, apenas para vê-las voando mais rápido e desesperadas, era uma diversão que Henri não conseguia entender, de qualquer forma, foi o suficiente para fazer o dragão adormecer, apenas. Conseguia ouvir a sua respiração de onde estava enquanto rabiscava alguns papéis e lia alguns textos, o sol se despedia ao longe, fazendo com que Henri curtisse apenas a brisa batendo na sua nuca e bagunçando os seus cabelos, estava bom demais pra para voltar, sem nenhum problema, sem grandes DRs, apenas ele, o vento e seu dragão adormecido na areia quente. A presença de Lowell foi o que quebrou a tranquilidade, Henri só percebeu quando o homem estava na base da pedra e lhe encarando com aqueles olhos que não importava quantas vezes fosse, sempre conseguia atravessar a sua alma, mais uma vez, como todas as outras, Henri engoliu em seco e fingiu que não viu nada, que não percebeu a presença dele e que não estava fugindo dele desde o equinócio.
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butvega · 11 months
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Oi vc poderia fazer um hc de como o 127 reagiria se você desistisse de casar no último segundo com eles já no altar/ ou fugisse com outro. Velho eu imagino o Dodô ficando muito puto e mt decepcionado ao mesmo tempo que ele iria chorar tadinho :(
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❝127 reagindo à você deixando eles no altar.
Taeil: dá aquele sorrisinho sem graça, dolorido, e assente com a cabeça, fingindo que entende. Mas assim que respirasse fundo para dizer que estava tudo bem, o primeiro soluço iria aparecer, e por diante, choraria sem se conter nos braços de seu pai.
Johnny: ele iria rir em escárnio, quase um deboche, negaria com a cabeça, e sorriria dolorido. "Vamos embora, pessoal, não vai mais ter casamento." E enquanto dirigisse de volta para casa, deixaria que lágrimas solitárias molhassem seu rosto.
Taeyong: não acreditaria de primeira. Iria pedir aos Deuses que fosse mentira, que era algum tipo de brincadeira para noivos, mas você não iria chegar, e sentiria os olhares pesados sob si. Sairia correndo dali, desesperado, iria procurar por você até te encontrar no aeroporto com outro. E ali mesmo, cairia de joelhos no chão, chorando.
Yuta: iria atrás de você, e te encontraria em um bar, o bar que vocês sempre iam, chorando abraçada com outro homem, o homem que você sempre disse que era apenas seu amigo, e que você não deveria se preocupar. Ele negaria com a cabeça, e com o choro preso na garganta, deixaria o bar, e sumiria por um tempo.
Doyoung: xingaria aos quatro ventos, reclamaria até a morte, e talvez nem percebesse o momento exato que parou de gritar de raiva, e começou a chorar. Perguntaria à própria mãe onde foi que errou, e diria que te amava demais, que te queria de volta. Demoraria até ele se recompor.
Jaehyun: ele estaria tenso, andava de um lado para o outro naquela igreja, ansioso pela sua demora. Então diria à ele, que você havia ido embora com outro, desistido do casamento e fugido com o padrinho, Johnny. O ar de Jaehyun iria parar de circular, o coração ameaçaria parar de bater. Ele engoliria a seco, melancólico, arrancaria a flor de seu terno, e com os olhos cheios de água, deixaria o altar correndo, afim de ficar sozinho, onde choraria rios, pensando onde errou.
Jungwoo: arrasador para o pobre menino. Ele já estava nervoso assim que entrou na igreja, o choro preso na garganta, louco para te ver entrando por aquela porta vestida de noiva. Mas você não veio. E a ânsia só aumentava, o suor... Até que recebe a notícia, e corre para o banheiro, onde se tranca em crise, e chora até que o coração doa um pouco menos, e consiga enfrentar à situação.
Mark: seria terrivelmente fatal. O coração de Mark se quebraria em mil pedaços quando enfim percebesse que você não iria chegar, porque havia fugido com outro. Se sentaria na escada que dava acesso ao altar, e na frente de todos aqueles convidados, choraria de soluçar, sendo aparado por seus pais, que estavam de corações partidos.
Haechan: por trás daquela carcaça de rebelde, ele é um doce. Hyuck entraria em pânico, te ligaria mil vezes, te mandaria mil recados com a voz tremendo pelo choro: "mô, é brincadeira, né? já tá bom, eu tô muito nervoso, vem logo, vem.", e quando passassem horas, ele estaria sentadinho no chão, chorando de soluçar, ainda com o celular em mãos, esperando uma mensagem sua. Não viria nenhuma.
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