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#a carlos drummond de andrade
mournfulroses · 5 months
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Carlos Drummond de Andrade, transl. by Elizabeth Bishop, from "Travelling in the Family,"
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vagarezas · 7 months
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fortezzabastiani · 3 months
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Che altro può una creatura se non, tra creature, amare? Amare e dimenticare, amare e amar male amare, disamare, amare? Amare ciò che il mare trascina alla spiaggia, ciò che interra e ciò che, nella brezza marina, è sale o esigenza d'amore o ansia pura? Amare l'inospitale, l'aspro, un vaso senza fiori, un suolo di ferro, un uccello rapace. Questo il nostro destino: amore senza limiti. Amare la nostra stessa carenza d'amore.
(Carlos Drummond De Andrade)
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serdapoesia · 5 months
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Gastei uma hora pensando um verso que a pena não quer escrever. No entanto ele está cá dentro inquieto, vivo. Ele está cá dentro e não quer sair. Mas a poesia deste momento inunda minha vida inteira. Poesia, Carlos Drummond de Andrade
In: Alguma poesia (1930)
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sofysta · 2 months
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La fuga dal reale, | ancora più lontano la fuga dal fantastico, | più lontano di tutto, la fuga da se stesso, | la fuga dalla fuga, l'esilio | senza acqua e parola, la perdita | volontaria di amore e memoria, | l'eco | che non corrisponde più all'appello, e questo che si fonde, | la mano che diviene enorme e che sparisce | sfigurata, tutti i gesti insomma impossibili, | se non inutili, | l'inutilità del canto, la purezza | del colore, né un braccio che si muova né un'unghia che cresca. | Non la morte tuttavia. | Ma la vita: captata nella sua forma irriducibile, | senza più ornamento o commento melodico, | vita a cui aspiriamo come pace nella stanchezza | (non la morte), | La vita minima, essenziale; un inizio; un sonno; | meno che terra, senza calore; senza scienza né ironia; | quello che si possa desiderare di meno crudele: vita | in cui l'aria, non respirata, mi avvolga; | nessuno spreco di tessuti; loro assenza; | confusione tra mattino e sera, senza più dolore, | perché il tempo non si divide più in sezioni; il tempo | eliminato, domato. | Non ciò che è morto né l'eterno o il divino, | soltanto quello che è vivo, piccolo, silenzioso, indifferente | e solitario, vivo. | Questo io cerco.
Carlos Drummond D.A.
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ma-pi-ma · 7 months
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Ma le cose finite, al di là della bellezza, queste rimarranno.
Carlos Drummond de Andrade, Chiaro enigma
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MULHER
Para entender uma mulher é preciso mais que deitar-se com ela…
Há de se ter mais sonhos e cartas na mesa
que se possa prever nossa vã pretensão…
Para possuir uma mulher é preciso mais do que fazê-la sentir-se em êxtase numa cama, em uma seda, com toda viril possibilidade…
Há de se conseguir fazê-la sorrir antes do próximo encontro
Para conhecer uma mulher, mais que em seu orgasmo, tem de ser mais que amante perfeito…
Há de se ter o jeito certo ao sair, é fazer da saudade e das lembranças, todo sorriso…
- O potente, o amante, o homem viril, são homens bons…bons homens de abraços e passos firmes…bons homens pra se contar histórias…
Há, porém, o homem certo, de todo
instante: O de depois!
Para conquistar uma mulher, mais que ser este amante, há de se querer o amanhã, e depois do amor um silêncio de cumplicidade…e mostrar que o que se quis é menor do que o que não se deve perder.
É esperar amanhecer, e nem lembrar do relógio ou café…
Há que ser mulher, por um triz e, então, ser feliz!
Para amar uma mulher, mais que entendê-la,
mais que conhecê-la, mais que possuí-lá, é preciso honrar a obra de Deus, e merecer um sorriso escondido, e também ser possuído e, ainda assim, também ser viril…
Para amar uma mulher, mais que tentar conquistá-la, há de ser conquistado… todo tomado e, com um pouco de sorte, também ser amado!”
- Carlos Drummond de Andrade -
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somehow---here · 1 year
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Ogni giorno che vivo
mi convinco sempre più
che lo spreco della vita
è nell’amore che non diamo,
nelle forze che non usiamo,
nella prudenza egoista che non rischia mai,
e che, schivando la sofferenza,
fa perdere anche la felicità.
Il dolore è inevitabile.
La sofferenza è un accessorio extra.
Carlos Drummond De Andrade, frammento poesia
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fazsentidopravoce · 2 days
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- Faço das palavras de Drummond as minhas. 💜
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tempestades · 3 months
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Que pode uma criatura senão
Entre criaturas, amar?
Amar e esquecer, amar e malamar
Amar, desamar, amar?
Sempre, e até de olhos vidrados, amar?
Que pode, pergunto, o ser amoroso
Sozinho, em rotação universal, senão
Rodar também, e amar?
Amar o que o mar traz à praia
O que ele sepulta, e o que, na brisa marinha
É sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?
Amar solenemente as palmas do deserto
O que é entrega ou adoração expectante
E amar o inóspito, o áspero
Um vaso sem flor, um chão de ferro
E o peito inerte, e a rua vista em sonho
E uma ave de rapina
Este o nosso destino: Amar sem conta
Distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas
Doação ilimitada a uma completa ingratidão
E na concha vazia do amor à procura medrosa
Paciente, de mais e mais amor
Amar a nossa falta mesma de amor
E na secura nossa, amar a água implícita
E o beijo tácito, e a sede infinita.
-Carlos Drummond de Andrade, Amar.
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entrelinhas-poesias · 7 months
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Minta pra mim
diga que sentiu a minha falta
que sonhou com a minha volta
que não esqueceu o meu cheiro
Minta pra mim
Fale que eu perdi peso
demonstre preocupação comigo
Pareça assustado
Grite , brigue , me pegue pelo braço
Pelo amor de Deus tenha alguma reação !!!
Minta pra mim
Relembre nossos planos
Sonhe um futuro cmg
Diga que não sabe como pode viver
todos esses dias sem mim
Pois a sede da saudade é insaciável
Minta pra mim
Me fale aquela mentira
aquela
a minha favorita
" Eu amo você "
Minta pra mim
Diga que só sou eu
que faço você se sentir assim
que atrapalho seus pensamentos ,
furto suas palavras
tiro seu fôlego
Minta pra mim
Assim
Olho por olho
Como se fosse verdade
Minta pra mim
Me prometa um futuro
enquanto não entendemos o passado
e mal sobrevivemos ao presente
Minta pra mim
Fale olhando pra mim
Segurando as minhas mãos
Enquanto encara minha boca
Você sabe
Sabe como fazer
Apenas minta pra mim...
Entrelinhas
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mournfulroses · 5 months
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Carlos Drummond de Andrade, transl. by Elizabeth Bishop, from "Travelling in the Family,"
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vagarezas · 5 months
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vejo beijos que se beijam,
ouço mãos que se conversam
e que viajam sem mapa.
Carlos Drummond de Andrade
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la-semillera · 1 year
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La escritora francesa Hélène Cixous declaró que Clarice Lispector era lo que Kafka habría sido de ser mujer, o «si Rilke hubiera sido un judío brasileño nacido en Ucrania. Si Rimbaud hubiera sido madre, si hubiera alcanzado los cincuenta. Si Heidegger hubiera podido dejar de ser alemán». Los intentos para describir a esta mujer indescriptible a menudo siguen esta línea, apoyándose en superlativos, aunque los que la conocían, bien en persona o por sus libros, también insisten en que el aspecto más llamativo de su personalidad, su aura de misterio, escapa a la descripción. Cuando murió, el poeta Drummond de Andrade escribió: «Clarice procedía de un misterio / y regresó a otro» . Su aire indescifrable fascinaba y desasosegaba a todo el que la conocía.
Después de su muerte, un amigo escribió que «Clarice era una extraña sobre la tierra, atravesando el mundo como si hubiera llegado a altas horas de la noche a una ciudad desconocida entre una huelga general de transporte» .    
- Benjamin Moser, Por qué este mundo Una biografía de Clarice Lispector. Siruela. Traducción del inglés de Cristina Sánchez-Andrade  
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serdapoesia · 8 months
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O tempo passa? Não passa no abismo do coração. Lá dentro, perdura a graça do amor, florindo em canção.
O tempo nos aproxima cada vez mais, nos reduz a um só verso e uma rima de mãos e olhos, na luz.
Não há tempo consumido nem tempo a economizar. O tempo é todo vestido de amor e tempo de amar.
O meu tempo e o teu, amada, transcendem qualquer medida. Além do amor, não há nada, amar é o sumo da vida.
São mitos de calendário tanto o ontem como o agora, e o teu aniversário é um nascer toda a hora.
E nosso amor, que brotou do tempo, não tem idade, pois só quem ama escutou o apelo da eternidade. Carlos Drummond de Andrade
In: Amar se aprende amando (1985)
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derangedrhythms · 2 years
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Carlos Drummond de Andrade, Centres of Cataclysm: Celebrating Fifty Years of Modern Poetry in Translation; from ‘Seven-sided Poem’, tr. Richard Zenith
TEXT ID: I shouldn't tell you, but this moon but this brandy make me sentimental as hell.
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