Tumgik
#ação antifascista
Photo
Tumblr media
January, 2023 - A neo-nazi bonehead is knocked out by beach-goers at Praia de Santos, São Paulo, Brazil, after hurling racist insults at someone. [video]
338 notes · View notes
antifainternational · 2 years
Photo
Tumblr media
June 4, São Paulo
15 notes · View notes
amor-barato · 2 years
Text
Tumblr media
3 notes · View notes
uetstuff · 2 months
Text
Porto Alegre, segunda-feira, 5 de Março de 2024.
Conseguimos, com muito esforço, entregar 149 refeições com mais de 500g, suco e água gelada. No verão, aumentou muito a procura pela nossa marmita. Muitas entregas cessaram no período e a Ação Antifascista Social se tornou a única opção no centro e arredores. Percebemos cada vez mais a importância de uma ação como a nossa, que leva alimento de qualidade para uma população invisibilizada. A insegurança alimentar é um pesadelo real e sabemos bem as suas causas.
Quando uma pessoa passa fome, existe uma falha coletiva.
Por isso seguimos firmes, apoiando, escutando as pessoas, trocando olhares, dando e recebendo carinho e respeito. Sempre contando com uma rede de apoio que inclui produtores agroecológicos, bandas, casas, público e doações de particulares, seja em.alimentos ou em dinheiro.
A chave PIX é [email protected]
Contamos com vocês para seguirmos em frente com nossa Ação Direta.
Viva o Apoio Mútuo! Antifascismo é proteger a comunidade.
Pra cima!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes
ladraoo-world · 1 year
Photo
Tumblr media
Em ação 🎸🎸🥁 no carnaval do @novobeco Registro do sensacional @ronyamaral.ra Próximos rolês, ✅14/04 - Heavy n Beer _ Tijuca ✅23/04 - Taverna do Troll _ Belford Roxo @bentleyrecords Ouça Poesia de Liquidificador: https://bentleyrecords.lnk.to/Ladrao-PoesiadeLiquidificador #drums #bass #guitar #antifascista #bitcoin #bands #hemp #cbd #rock #antifacism #rj #riodejaneiro #crossover #marijuana #BentleyGang #90s #rocknroll #carnaval #show #2023年1月出産予定 #photo #showtime (em Centro, Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/CpLgqo1PQTH/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
ateliecanudos · 1 year
Photo
Tumblr media
Ação Antifascista ATELIECANUDOS.COM.BR . #ateliecanudos #antifascismo #antifascista #açãoantifascista #açãoanticapitalista #camisetas https://www.instagram.com/p/CkTL-mvrcaM/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
dudevocalista-blog · 2 years
Photo
Tumblr media
O antifascismo é uma forma de ação adotada por indivíduos e movimentos sociais que se colocam na luta contra o fascismo e a extrema-direita. O antifascismo é uma forma de agir adotada por alguns movimentos sociais e tem como objetivo combater o avanço do fascismo e de grupos políticos de extrema-direita. Em geral reúne pessoas identificadas com correntes esquerdistas – socialistas, comunistas e anarquistas – para atuar contra o crescimento do movimento fascista, principalmente por meio da ação direta. Surgiu durante as décadas de 1920 e 1930 no contexto em que o fascismo avançava na Itália e o nazismo avançava na Alemanha. Os grupos antifascistas que se originaram nesses locais fracassaram, mas essa forma de resistência apareceu em outros locais e continua atuando contra essa ideologia política na atualidade. (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CkEq24wg57J/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
Video
youtube
Ação AntiFascista
1 note · View note
antifaintl · 5 years
Photo
Tumblr media
July 27, São Paulo - RASH Fest. 50 Anos de Cultura Skinhead
O Rash fest é o evento anual de confraternização organizado pela RASH - São Paulo e tem como intenção promover a cultura skinhead antifascista esse ano o evento encerrará o circuito de atividades da RASH que tem como tema os 50 anos da cultura skinhead, após muita luta e esforço e com a atual conjuntura da america latina nao medimos esforços para reunir as principais bandas que movimentam e circulam em meio a cultura skinhead antifascista e que militam  contra as opressoes e as expressões conservadoras que varrem a america latina em atuais tempos sombrios. NESSA EDIÇÃO DO FEST TROUXEMOS MUITAS NOVIDADE COM BANDA DO CHILE, DE PERNAMBUCO VENDAS DE RANGO VEGANO E MUITA LUTA ANTIFASCISTA. BANDAS: Curasbun                 (CHILE) Brigada 16               (PERNAMBUCO) Última Classe     Ataque à Jugular Skamoondongos BELLARE Ktarse                       Youthmans Yms
30 notes · View notes
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
January 9, 2023 - Leftist and antifascist groups took to the streets all over Brazil to denounce the attempted fascist coup by Bolsonaro supporters the day before. [video]/[video]/[video]
349 notes · View notes
antifainternational · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Reportback from Pelotas, Brazil:
A man showing off his Nazi “Mein Kampf” tattoo during a football match was kicked out by fans from the Bento Freitas Stadium in Pelotas, Brazil.
In outrage, fans of the Brasil de Pelotas club (Grêmio Esportivo Brasil), a club that was founded by working-class and Black people, clashed with the man and made sure that Nazis had no place in their stadium.
The Brasil de Pelotas club has since confirmed the incident in a statement and praised the crowd’s initiative to expel the Nazi.
Kick fascists out of football!
76 notes · View notes
Video
#antifascista #antifascismo #antifascist #action #ação #esquerda #esquerdanuncamais #comunismo #socialismo https://www.instagram.com/p/CBGQhJQgrbU/?igshid=15dqus5ezyqs4
1 note · View note
anisioluiz · 3 years
Text
A revolução antifascista na Itália – Jacobin Brasil
A revolução antifascista na Itália – Jacobin Brasil
Relembrando o Partido da Ação, um dos maiores movimentos antifascista da Itália. Fonte: A revolução antifascista na Itália – Jacobin Brasil
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
mikkel-nielsen · 4 years
Text
SOBRE A PL 3019/2020
Nesta segunda feira o Deputado Daniel Silveira do partido PSL apresentou na câmara dos deputados a Projeto de Lei nº 3019, sendo o objetivo da mesma alterar a Lei de Antiterrorismo para que inclua grupos antifascistas como terroristas. 
Não obstante, para o deputado organizações com ideologias similares também seriam consideradas terroristas. Não precisa nem dizer o quanto essa ação é ridícula, se essa emenda passar qualquer protesto contra o governo poderia ser alegado como parte da “Antifa” e encaixado nessa alteração. 
Isso é INCONSTITUCIONAL, o direito a manifestação se encontra no art. 5º, inciso XVI da nossa Constituição, e também vai contra a ideia da democracia punir aqueles que se opõem a ideias fascistas. 
Enfim, a PL está (no dia 03/06) esperando o despacho do presidente da câmara, mas neste link. 
DE NOVO, A PROPOSTA FEITA É RIDÍCULA E INCONSTITUCIONAL ENTÃO VOTEM CONTRA ELA.
INFORMAÇÕES IMPORTANTES  
 Posso ter acesso ao projeto por completo? 
Sim, você pode encontrar todas as informações sobre a pl nesse link e ao clicar em inteiro teor você terá acesso a não só o que pretende ser alterado como a justificativa - estupida - do Deputado para ter criado essa emenda. 
Os deputados tem acesso a enquete e ao voto?  
Sim, vou postar aqui o trecho retirado da FAQ do site da Câmara:
Os resultados são levados ao conhecimento dos Deputados? De que maneira eles influenciam a votação no plenário?
As enquetes servem como um termômetro para os parlamentares, indicando a relevância que o público tem aplicado ao tema.
Os resultados ficam disponíveis aos deputados, por meio de relatórios específicos de participação popular. Porém, a decisão dos parlamentares, durante as votações em comissões ou no plenário, não necessariamente vai refletir o resultado da votação na enquete. No entanto, a ampla discussão sobre um tema chama a atenção não só do Parlamento, mas da sociedade civil organizada e da imprensa, que passa a abrir mais espaço para debater o assunto. A repercussão permite que mais pessoas acompanhem a tramitação da proposta na Câmara, aprofunda o debate e aumenta o volume de participações na ferramenta, aproximando o resultado da expectativa da sociedade.
10 notes · View notes
seasickpoetry · 4 years
Text
DUAS ANEDOTAS: "Sobre ser antifascista" e "Lições da prática" & "DUAS LEITURAS sobre banalização do conceito e da bandeira".
Tumblr media
-
1ª ANEDOTA: 'SOBRE SER 'ANTIFASCISTA'
Em algum momento entre os longínquos anos de 2018-2019, peguei um ônibus Transpen em direção à Itapeva com o objetivo de visitar minha mãe e também de ministrar um "aulão" - como chamamos na Frente Antifascista de Itapeva' - sobre os principais conceitos da análise marxista.
Era um evento público com diversos aulões sobre o sistema político brasileiro, descriminalização do aborto, filosofia, entre outros. Fazedor de stories que sou, assim que cheguei já postei uma selfie na rodoviária com uma legenda irônica que era mais ou menos assim:
"Domingo começamos a revolução na terrinha! Aulão de marxismo da Frente Antifascista de Itapeva" & junto de uma risada ou figurinha.
Na manhã seguinte recebo em tom de urgência a mensagem de que o espaço - a sala verde, no caso - havia cancelado nossa reserva. Eu questiono. Um dos administradores me liga e explica algo do tipo:
"Joaquim, o que que é isso cara? Me mandaram uma imagem sua aqui.. Era você falando que vai implantar o nazismo.. cara.. os vermelhos, essas coisas.. em Itapeva, que absurdo Joaquim, assim não dá, o que que vão falar disso? Não dá pra defender desse jeito.."
Imaginem minha cara.
Na época, entendi como censura. Fui até lá e expliquei que não tinha nada de nazismo. Éramos vermelhos sim, só que outro tipo, e que aquela era uma aula sobre conceitos filosóficos, e que na verdade o que somos é anti nazistas, anti fascistas, e a favor da liberdade. Isso acalmou um pouco os ânimos. O evento aconteceu. Não era bem censura. Era outra coisa.
-
2ª ANEDOTA: 'LIÇÕES DA PRÁTICA'
A Frente Antifascista de Itapeva nem sempre foi esse espaço de constituição de uma coletividade, autonomia e de poder popular. Durante seus primeiros ciclos, foi apenas uma aliança entre diversos setores locais da cidade com interesses convergentes em relação a impedir a ascensão do fascismo representado na figura do Bolsonaro - o que tem muito em comum com a história antifa ao redor do globo.
A construção de uma proposta política que ultrapassasse a mera aliança entre setores aconteceu ao longo desses dois anos e de forma orgânica, não como cartilha. Isso fez toda a diferença. Possibilitou um espaço de criatividade.
Seu caráter 'plural' e de 'coalizão', que envolvia setores muito amplos, de pessoas quase que totalmente despolitizadas a comunistas e anarquistas ferrenhos, passando também por sociais democratas e liberais, obviamente culminou em uma série de disputas políticas internas. E brigas. Uma das variadas formas que essas disputas se materializavam foi nas tentativas de.. mudar o nome "frente antifascista" para algo mais "suave" e mais "palatável".
O argumento - válido - é que o povo não conhece esse conceito, sua história e seus símbolos, e que as palavras "anti" e "fascista" assustavam demais. Tornam-se barreiras linguísticas, culturais e que, efetivamente, revelam déficits tanto na politização quanto no conhecimento histórico mesmo. Portanto o nome, e a sua continuidade, justamente por conta da sua inacessibilidade, também revelariam certo elitismo do nosso grupo, que podia acabar se fechando cada vez mais em seu próprio vocabulário. Reconhece algum coletivo, tendência, partido, etc, que tenha esse mesmo problema?
Veja, mesmo que a palavra 'fascismo' tenha que assustar, nada impede que mesmo acompanhada de seu prefixo - o anti - ela não continue assustando. Para grande parte da população não é tão simples quanto dizer "só tem medo de antifascista quem é fascista". Existe um abismo a ser explorado aí. Mas por acaso nós aprendemos a construir pontes em nossas organizações?
Para fazer pontes sobre os desfiladeiros é preciso conhecer bem seu abismo e seu vale, profundidade e extensão. O que exige pesquisa. É necessário também conhecer técnicas de construção, que provavelmente foram adquiridas com muito estudo e diálogo e aulas de todos os tipos - não só em faculdades. Mais de uma técnica é necessária. Muitos técnicos. É preciso dividir funções, liderar e ser liderado, escolher materiais, calcular quanto usar em cada trecho, saber explicar e falar como se constrói. Ter coragem de falar também. Tudo precisa ser pensado, criado e possibilitado coletivamente. O que leva tempo, e ainda por cima depende do clima. Social e ambiental.
Vislumbrar o que é necessário ser feito, ao tentar construir a ponte, revela muito sobre em que pé estamos politicamente, e em qual direção precisamos agir. Também revela a extensão do tempo de ação, que não deve ser pensado de forma imediata. Paciência é a palavra chave.
Voltando ao nome. É claro que batalhamos internamente para que o nome se mantivesse, como vocês já sabem, já que 'antifascista', prevendo o futuro de hoje, revelava quem nós éramos, somos, e revelava nossos inimigos. O nome também permitiu que nosso caráter se mantivesse. Mas a contradição continuou.
A maior barreira para atrair mais membros - e massificar - esteve na radicalidade do conceito de antifascista. Radical, que é entendido como 'violento', mas na verdade significa 'que vai à raiz'.
Sabíamos, mesmo com uma prática política em contínua formação, que precisaríamos, ao mesmo tempo, disputar tanto a visão geral sobre o conceito de antifa, como também a maneira com que os bolsonaristas eram vistos, já que tínhamos sentidos invertidos. Eles, de bem, nós, violentos. Por conta do tal nome.
Mas a realidade - e o tempo - revelaram as contradições. E nos preparamos para ajudar nesse chá de bebê. Enquanto os bolsonaristas da cidade faziam carreatas, memes e projeções pessoais e individuais para carreiras em cargos públicos, nós, pacientes, criamos aulas públicas, eventos para discussão política, textos, canais de comunicação e informação, reeducações, debates públicos, grupos de estudo contínuos, espaços de formação, saraus, lambe-lambes pela cidade, levamos jovens à câmara diversas vezes [histórico], mobilizamos os alunos da UNESP local, denunciamos fascistas da cidade [lembram do caso do artigo fascista no jornal Itanews?], etc e etc. Tudo isso foi resultado do trabalho incansável de principalmente três Grupos de Trabalho internos que não pararam de funcionar em momento nenhum: GT de Política, de Cultura e de Comunicação. E, claro, aos seus valorosos membros.
Batalhamos para aumentar nossos membros e chegar nas pessoas. Nos decepcionamos com outras também. Muitas vezes.
Foi a nossa raiz local, o foco nos problemas da cidade - explorar nosso abismo - que nos conectaram diretamente com a disputa política nacional e global, seja em seus níveis materiais, de rua, como também culturais e.. simbólicos. Essa é uma lição imprescindível e urgente. Difícil de ser aprendida em São Paulo.
O que não significa que obtivemos sucesso e que somos gigantescos ou algo do tipo. Mas sim que já temos pistas de como lutar. E isso é ouro.
Mas mesmo que a realidade revele notoriamente os fascistas, aparece outra necessidade nesse momento: é preciso também revelar quem são os antifascistas. E essa questão está em disputa nesse exato momento na forma de debate público, seja nas redes e no boca a boca, seja no congresso, sob o peso da criminalização de tudo que estamos construindo.
-
"DUAS LEITURAS SOBRE BANALIZAÇÃO DO CONCEITO E DA BANDEIRA"
A internet progressista foi tomada nos dois últimos dias por mais uma discussão infinita e reativa.
Enquanto a postagem de milhões de bandeiras antifascistas modificadas acontecia em massa, na mesma hora apareceram outras milhares de reações de diversos setores. Essas reações continham desde explicações sobre a bandeira antifa, suas cores e histórico, até julgando quem deveria ou não postar, quem e como deveria postar, e até como a 'esquerda' [essa coisa imaginária] deveria tentar ou não disputar esse símbolo e as pessoas que o postaram. Ah, claro, as ironias e zoeiras também pipocaram.
É evidente que as tensões provocadas pelos bolsonaristas e pela direita mundial forçaram tanto os limites da sua ação que, ao fazê-lo, também se revelaram para aqueles que ainda não tinham notado seus detalhes grotescos e gritantes. Essa é a magia da contradição: ela se revela constantemente.
Mas as postagens, como tudo por aqui, já pararam. Agora foram as telas pretas que tomaram as redes.
Realizei, então, duas leituras desses fenômenos meméticos (ou miméticos?):
1) O rápido espalhamento e difusão viral. Uma verdadeira pandemia antifascista. Tão rápido quanto efêmero, no entanto. Passou ligeiro como uma gripezinha. Mas fez um barulhão nas redes do facebook, instagram e twitter.
Há quem diga que é preciso disputar esse 'movimento' - mas em que espaço? - há quem diga que é preciso aproveitar - mas para o que? - há quem diga que é preciso criticar - mas quem?
Não entendemos esse ambiente na qual essas disputas acontecem e não sabemos como sair dele com uma massificação real. Precisamos aceitar isso. Ou precisamos levá-la para os ambientes que já existem e para os que podem ser criados. Não com a mesma velocidade de compartilhamento, mas com outra profundidade e visceralidade: estabelecendo conexões e vínculos reais. Só que isso leva tempo.
Por outra lado, a velocidade dos acontecimentos é tão alta que é muito precipitado falar em banalização do antifascismo e de seus símbolos. Pensar que aqueles desvirtuaram algo, ou que não entenderam nada e compartilharam, a partir da sua apropriação individual de alguma forma seriam capazes de esvaziar ou recriar sentidos é no mínimo.. reducionismo, quando não liberalismo. O indivíduo não toma totalmente para si uma ideia. Ele só tenta, e para conseguir precisa de outros aparelhos, instituições e estruturas. Esse é que deve ser o sinal vermelho. Como no tal "movimento somos 70%".
2) a centralidade do debate norte-americano nas nossas vidas, que por meio da massificação dos protestos contra o racismo institucional e da reação de criminalização dos antifas, revelam a amplitude, a abrangência e a centralidade da questão geopolítica atualmente.
Fatos que ocorreram lá - mas que também são corriqueiros aqui - parecem ter impacto ainda maior no nosso cotidiano.
Qual é o motivo?
Obs:
Escrevi esse conjunto de ideias dois dias atrás, antes do autor do "Manual Antifascista", Mark Bray, tuítar que para que um conhecido youtuber e policial civil brasileiro fosse antifascista, precisaria deixar de ser policial. O princípio me parece correto - mas e o pragmatismo e o projeto?
Mark Bray vê no antifascismo uma identidade de luta constante e independente de um projeto. Identidade. Portanto, precisaria independer também do estado. Mas, pensando no papel dos sovietes militares durante a primeira guerra, e na revolução que se seguiu, bem como no exército vermelho - o maior exército antifascista que já existiu e que combateu o nazifascismo no front do leste europeu da segunda guerra - eu fico me perguntando.. o que é que o Mark Bray diria para o Lênin?
3 notes · View notes
ateliecanudos · 2 years
Photo
Tumblr media
Estampa Ação Antifascista ATELIECANUDOS.COM.BR . #anticapitalismos #antifascismo #nempartido #nempatria #nempatrão #autogestãosocial #autogovernodemocrático #brasil #sp #campolimpopaulista #minasgerais #ateliecanudos #assembleiapopular https://www.instagram.com/p/ChQtptRN3fO/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes