Tumgik
#amanda lanzone
amandalanzone · 7 months
Text
Tumblr media
concession
52 notes · View notes
Photo
Tumblr media
Amanda Lanzone @amandalanzone
https://www.instagram.com/amanda.s.lanzone/
Check us out on Instagram: @Lesstalkmoreillustration
199 notes · View notes
chartreuseness · 5 years
Text
i went to check my horoscope and immediately forgot about it as soon as my eyeballs hit these illustrations for each sign:
https://broadly.vice.com/en_us/article/3km4zj/daily-horoscope-october-12-2018
THEY’RE SO GOOD AUGHHHH
0 notes
voidxwitch · 2 years
Photo
Tumblr media
Amy Lombard; nails: Sonya Meesh; Model: Amanda Lanzone.
0 notes
lindrop21 · 4 years
Photo
Tumblr media
Hey, Amanda Lanzone, this is some cool shit, keep it up. @amanda.s.lanzone #art #illistrator #rock #rocknroll #rockstar #rockstarart #rockstarartist #rockstarartwork #cool #style #stylish #rockstarshit #fashionillustration #fashionilistrator #indieartist #indieart #indieband #verycool (at Outsider Motorcycle Club) https://www.instagram.com/p/B_qF-aUAod6/?igshid=13g16m1tsavev
0 notes
finalemofantasy · 5 years
Photo
Tumblr media
Do not love half lovers Do not entertain half friends  Do not indulge in works of the half talented Do not live half a life  and do not die a half death If you choose silence, then be silent When you speak, do so until you are finished Do not silence yourself to say something And do not speak to be silent If you accept, then express it bluntly Do not mask it If you refuse then be clear about it  for an ambiguous refusal is but a weak acceptance Do not accept half a solution Do not believe half truths Do not dream half a dream Do not fantasize about half hopes Half a drink will not quench your thirst Half a meal will not satiate your hunger Half the way will get you no where Half an idea will bear you no results Your other half is not the one you love It is you in another time yet in the same space It is you when you are not Half a life is a life you didn't live,  A word you have not said A smile you postponed  A love you have not had A friendship you did not know To reach and not arrive Work and not work Attend only to be absent What makes you a stranger to them closest to you and they strangers to you The half is a mere moment of inability but you are able for you are not half a being You are a whole that exists to live a life  not half a life ~ Khalil Gibran Art Credit: Amanda Lanzone . . #aesthetic #inspirationalquotes #motivational #khalilgibran #spiritual #lightworker #peaceandlove #radiatepositivity #spiritualbeing #indigo #empath #moonchild #goodevening #feelinginspired #inspirational #quotes #dailyaffirmations #staypositive #vibratehigher #higherconsciousness #halfalife #kawaii #amandalanzone #art https://www.instagram.com/p/Bso-19-jU33/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=n7icz3nwder3
0 notes
benneyersresearch · 6 years
Photo
Tumblr media
Amy Lombard - “NAILS PT. 2″
Collaboration with nail artist Sonya Meesh. Modeling by Amanda Lanzone.
#shrimp #juxtoposition #feet #nails #unnessecary #fork #useyourfeet #closeup #graphic 
0 notes
madremagazine · 6 years
Text
O mundo precisa de mulheres críticas de rock
Texto original por Anwen Crawford, para New Yorker. / Ilustração por Amanda Lanzone.
O problema para as mulheres é que o nosso papel na música popular foi codificado há muito tempo. Não conte a ninguém, mas eu não tenho nenhum álbum dos Rolling Stones. Eles são tão arquetípicos, tão rock n' roll -- e isso eu acho uma coisa difícil de se admirar. O rock raramente ofereceu a mulheres a mesma promessa tangível de rebelião social e liberdade sexual que ofereceu aos homens -- apesar de que muitas mulheres, inclusive eu, tentaram as mesmas coisas para encontrar a liberdade que existia nele.  “A despeito de meninos guitarristas,” a jornalista Lillian Roxon escreveu a um amigo, em 1966, “não acho que suportarei ver mais uma maldita guitarra elétrica.” Eu sei como ela se sentia. Em 1969, Roxon, nascida na Itália e criada na Austrália, jornalista experiente e uma estrela nos bastidores de Warhol em Max's Kansas City, publicaria “Lillian Roxon's Rock Encyclopedia”, o primeiro do seu tipo, uma maravilha de pesquisa e perspicácia crítica. No prazo de seis meses após a publicação, o livro entrou em sua terceira edição impressa de capa dura e Roxon ganhou um perfil no Times. O livro parou de ser publicado há décadas (Roxon morreu em 1973, com a idade de quarenta e um). Ellen Willis, contemporânea de Roxon, foi a primeira crítica de música popular do New Yorker, a partir de 1968, mas uma coleção de seus escritos, “Out of the Vinil Deeps”, não foi publicada até 2011, cinco anos depois de sua morte. Este mês, a escritora americana Jessica Hopper, editora-sênior do site de música Pitchfork, publica um livro intitulado “The First Collection of Criticism by a Living Female Rock Critic [A Primeira Coleção de Criticismo por um Uma Mulher Viva Critica de Rock].”  O título é mais provocação do que declaração de fato, mas não é inteiramente uma mentira. Livros por mulheres vivas críticas de rock (ou críticas de jazz, hip hop ou dance music) são escassos. Em uma nota introdutória de seu livro, Hopper nomeia Roxon, Willis, a jornalista inglesa Caroline Coon e a antologia “Rock She Wrote”, editada por Evelyn McDonnell e Ann Powers, como precedentes para seu próprio trabalho. “O título não é para apagar nossa história, mas sim para ajudar a trilhar um caminho”, escreve Hopper. Esse caminho não é fácil de discernir. Os críticos mais famosos da música rock -- Robert Christgau, Greil Marcus, Lester Bangs, Nick Kent -- são todos do sexo masculino. Bangs, que morreu em 1982, aos trinta e três anos, permanece o mais icônico de todos. Por quê? Seu estilo gonzo de vida imprudente, usar drogas e óculos escuros de noite fez com que ele fosse um anti-herói tanto quanto o assunto com que lidava: estrelas do rock. Essa pose não funciona para as críticas mulheres, cujas manifestações de má atitude raramente são toleradas e muito menos celebradas. As mulheres rebeldes do rock, incluindo suas resenhistas, raramente são presumidas como gênias; muitas vezes, são presumidas como vadias. Em uma biografia de 2002 de Lillian Roxon, “Mother Of Rock”, de Robert Milliken, a queridinha de Roxon, Kathy Mills,  se lembra de ser desafiada por um editor que a designou para escrever sobre The Who e depois pediu um boquete em troca, dizendo: “Qual é o problema? Você é uma groupie.” Ela respondeu: “Sou uma mulher que escreve sobre rock and roll.” Sua resposta: “Mesma coisa.” As groupies provaram ser um estereótipo duradouro da participação das mulheres no rock: reverenciosas, bonitas e desprezadas. No início deste ano, Hopper entrevistou Björk para Pitchfork. Na entrevista, que não está incluída no livro, Björk refletiu sobre as maneiras pelas quais o trabalho e a perícia das mulheres -- dentro e fora da indústria da música -- passam despercebidas. “É invisível, o que as mulheres fazem,” disse ela. “Não é tão recompensado.” Ela observou que os homens com quem colaborou geralmente são creditados pelo som de seus álbuns; e porque no palco ela canta principalmente, há uma suposição generalizada de que ela não produz nem toca nenhum instrumento. “Eu quero apoiar as jovens que têm vinte e poucos anos e dizer-lhes: Você não está apenas imaginando coisas”, disse ela. O problema para as mulheres é que nosso papel na música popular foi codificado há muito tempo. E foi codificado, em parte, pela prévia imprensa de música. Na tentativa de provar a crescente cena do rock dos anos sessenta como digna de investigação crítica, o rock precisava ser estabelecido tanto como sério quanto como autêntico. Um resultado desses argumentos -- Rolling Stones vs. Muddy Waters, Motown vs. Stax, Bob Dylan vs. o mundo -- era que as mulheres ficavam no time perdedor, como frívolas e falsas. Seja uma adepta de música adolescente ou um membro de um fã clube de meninas, as mulheres não possuíam talento genuíno -- até mesmo as mulheres críticas pensavam assim. “The Supremes simboliza a precisão maquinista do som Motown,” escreveu Lillian Roxon em sua enciclopédia de rock. “Tudo está bem resolvido para elas e elas não desafiam o sistema.” Julgamentos assim ainda são rotineiros aplicados a mulheres artistas de hoje. No livro de Hopper, abaixo do capítulo intitulado “Real / Fake”, aparece um ensaio de 2012 sobre Lana Del Ray, uma artista cujo olhar remete para aquelas cantoras mascaradas de cabelos volumosos dos anos sessenta e cuja carreira se desenvolveu sob uma nuvem de suspeita nas suas credenciais, musical e outras.  “Como público, fazemos um grande alarde atrás da verdade, mas estamos realmente interessados nos antigos mitos”, escreve Hopper. O mito da falsidade das mulheres é um dos mais antigos. Para as mulheres críticas precedentes, como Roxon e Willis, o foco de conflito era Janis Joplin.  Joplin, como os Rolling Stones, tomou emprestado muito do blues; seu estilo irregular parecia marcá-la como a coisa real. Mas sua posição solitária como, nas palavras de Willis, “a única heroína da cultura dos anos sessenta a tornar a experiência das mulheres visível e pública na busca da libertação individual”, também a deixou aberta a ataque. A ousadia sexual de Joplin e o desprezo que enfrentou por isso, revelaram os limites e as hipocrisias da contracultura. “Os escritores a violam com palavras como se não houvesse outra maneira de lidar com ela”, escreveu Roxon. A frustração que muitas das fãs de Joplin sentiram em como era tratada e a tristeza de sua morte prematura era algo que essas mulheres levaram, pouco depois, aos primeiros movimentos da libertação das mulheres. Ambas Roxon e Willis se envolveram no movimento feminista; O “The Female Eunuch” de Germaine Greer, publicado em 1970, foi dedicado a Roxon, que Greer descreveu na dedicação como “Lillian a abundante, a dourada, a eloquente, o bem e o mal amado; Lillian, a bela, que acha que é feia.” A academia, um passo ou dois retirados do machismo da sala de jornal, provou ser uma região mais acolhedora para as mulheres escrevendo sobre música popular. Nessa esfera, ensaios e livros de escritoras como Tricia Rose, Daphne Brooks, Aisha Durham, Alice Echols, Gayle Wald e Angela McRobbie contribuem para uma análise feminista rica e contínua. A escrita dessas mulheres aparece apenas intermitentemente na imprensa convencional, mas quarenta anos de teoria feminista crítica sobre a música popular filtrou-se lentamente na visão dos críticos mais jovens; como Hopper notou em uma entrevista recente com the Hairpin, a publicação on-line deu origem a “esta safra feroz de jovens escritores realmente opinados sobre raça,  gênero, natureza, corpo -- pessoas que chegam com um quadro crítico imaculado.” Hopper, que começou a publicar suas críticas quando adolescente em meio a ascensão do punk feminista no início dos anos noventa, conhecido como riot grrrl, mencionou na mesma entrevista que, quando começou a escrever, não tinha “nada mais do que aquilo que aprendeu na escola.” Suas tendências de autodidatas e seu estilo de escrita energético e conversacional fazem parte de outra longa tradição da imprensa de música,  o lado mais flexível e brincalhão desse impulso dos anos sessenta para a seriedade -- embora a urgência estilística de Hopper não a impeça de abordar assuntos difíceis, como o machismo endêmico do punk rock, ou os artifícios “banais e perniciosos” de Miley Cyrus. O caminho, muitas vezes negligenciado, trilhado por mulheres críticas de música, cruza com outras tradições de escrita relacionadas. Livros de memórias têm sido usados há muito tempo por artistas do sexo feminino para refletir sobre as pressões e contradições de seus papéis. “Girl in a Band” de Kim Gordon, “Bedsit Disco Queen” de Tracey Thorn e  “Clothes, Clothes, Clothes. Music, Music, Music. Boys, Boys, Boys.” de Viv Albertine recentemente se juntaram a clássicos anteriores como “Dreamgirl: My Life As A Supreme” de Mary Wilson e “I, Tina” de Tina Turner para fornecer perspectivas de mulheres sobre música popular. Há também uma pequena, mas notável vertente de ficção contemporânea de mulheres que levam a música popular como um assunto primário, de “A Visit from the Goon Squad” (2010) de Jennifer Egan, com seu executivo da gravadora desonesto, até o tratamento apaixonado de Eleanor Henderson ao hardcore de Nova Iorque nos anos 80 “Ten Thousand Saints” (2011) e o misterioso “Stone Arabia” (2012) de Dana Spiotta, na qual o irmão da narradora relata seu sucesso estritamente imaginário como estrela do rock. Talvez a ficção e as memórias, mais do que o criticismo, proporcionem um espaço para escritoras para dissecar tudo o que é enfurecedor e maravilhoso sobre a música popular: o espetáculo, o sofismo, as belas mentiras que nos contam. Mas ainda há muita necessidade de ter mulheres críticas de música. “Take it easy, babe,” Mick Jagger cantou em “Under My Thumb”, como uma resplandecente fatia de misoginia implacável que sempre foi, não resolvida pelo tempo ou pelo milhão de garotas que gritavam sob os comandos de Jagger. Em um ensaio de 1971, Ellen Willis argumentou que as “exposições grosseiras de virilidade” de Jagger eram menos machistas do que a pose “condescendente” de um boêmio como Cat Stevens;  na medida em que o rock, ela escreveu,  “induziu as energias incipientes das adolescentes contra todas as suas frustrações conscientes e inconscientes, falou-se implicitamente sobre a libertação feminina.” Eu não concordo inteiramente com a defesa de Willis sobre os Stones, mas reconheço o difícil equilíbrio que ela descreve, entre a liberdade que o rock pode proporcionar para uma mulher e a subjugação que o rock pode celebrar. É entre essas fronteiras que a crítica vinda de mulheres funciona, na esperança de desobstruir uma trajetória.
0 notes
chromaticwatch · 6 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Amanda Lanzone
Sometimes things are better than other times. But having good companions makes the rough times better. So does being able to express yourself—with art, with makeup, with clothes. Amanda Lanzone’s work is full of the stylish, who face down life with an admirable defiance, who seem determined to live in whatever way they see fit.
9 notes · View notes
amandalanzone · 9 months
Text
Tumblr media
sweet cakes
67 notes · View notes
Photo
Tumblr media
Amanda Lanzone @amandalanzone​
https://www.instagram.com/amanda.s.lanzone/
Check us out on Instagram: @Lesstalkmoreillustration
210 notes · View notes
martysimone · 8 years
Photo
Tumblr media
David Bowie | illustration by Amanda S. Lanzone | VICE magazine January 15, 2016
38 notes · View notes
vicemag · 9 years
Photo
Tumblr media
Should New York Release Sex Offenders?
Under a New York state program, sex offenders who have been deemed dangerous and unable to control their criminal urges can be held in civil commitment after their incarceration. But last fall, a court of appeals ruled that a man could not be held for anantisocial personality disorder (ASPD) diagnosis. Others like him are expected to be released. Symptoms of sociopaths, or people with with ASPD, include impulsivity, dishonesty, and little or no empathy. These symptoms often result in sufferers violating the rights of others.
New York's civil commitment program for sex offenders exists to make sure those who have been diagnosed with conditions such as ASPD are treated and kept from the public after completing their incarceration. The New York State Office of Mental Health currently reviews civilly confined sex offenders on a case-by-case basis. Their possible release has opened an ethical debate on civil commitment programs: Are we protecting the public from incurable criminals, or have we fallen into a Minority Report future where individuals are held against their will for crimes that haven't yet committed?
Continue
70 notes · View notes