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its300am · 9 months

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Pseudo desafio das referências de Barbie (2023)

Greta Gerwig, diretora do filme mais esperado do ano, fez uma lista com os principais filmes que inspiraram ela e sua equipe a fazerem Barbie do jeito que assistimos hoje. Nem todos estão disponíveis no Brasil e a maioria é muito antigo e super difícil de achar por aí dando sopa, então não dá para propor disso realmente ser um desafio. Mas quero me incentivar a ver e comentar direitinho sobre os que consegui achar nas plataformas nacionais que sou assinante, então dos 33, minha lista ficou com estes:

#01 — O Mágico de Oz (1939) dirigido por Victor Fleming. Musical. Fantasia. Adaptação.

O filme é inspirado nos livros do Maravilhoso Mágico de Oz de L. Frank Baum. A trama se dá com Dorothy (Judy Garland) e seu cachorro Totó sendo levados para a terra mágica de Oz quando um ciclone passa pela fazenda de seus avós no Kansas. Eles viajam em direção à Cidade Esmeralda para encontrar o Mágico Oz e no caminho encontram um Espantalho, que precisa de um cérebro, um Homem de Lata sem um coração e um Leão Covarde que quer coragem. O Mágico pede ao grupo que tragam a vassoura da Bruxa Malvada do Oeste em troca de sua ajuda.

Eu já assisti ele algumas vezes e sempre que acho uma desculpa eu vou lá ver de novo, é um filme que não me canso de rever porque tem algo de mágico ali (além do óbvio), mas realmente parece uma superprodução para a época. Eu amo como minha eu criancinha assistindo nas primeiras vezes não percebia porque as personagens de Oz pareciam tanto com as do Kansas, foi algo que só adulta eu raciocinei. Isso é o quão imersa eu ficava pela história e ignorava completamente as alegorias, para mim esse filme era o auge do "aconteceu de verdade e eu tenho como provar".

Disponível na HBO Max.

#02 — Os Guarda-Chuvas do Amor (1964) dirigido por Jacques Demy. Musical. Romance. Drama.

Geneviève Emery (Catherine Deneuve), cuja mãe é dona de uma loja de guarda-chuvas, ama Guy Foucher (Nino Castelnuovo), um jovem mecânico. A mãe de Geneviève não vê com bons olhos o romance e preferiria casar sua filha com Roland Cassard, um rico comerciante de diamantes. Guy é convocado para a guerra da Argélia. Geneviève se entrega a ele antes de sua partida com a promessa de que iria esperá-lo.

Eu assisti pela primeira vez essa semana e já revi! O filme é incrível, muito lindo! Estou escrevendo um comentário detalhado sobre ele que vou postar aqui depois, mas em resumo: eu me apaixonei pelo figurino desse filme. É um filme que destrói quem está assistindo, tudo muito delicado e imersivo, você sente até que é com você.

Disponível na Telecine.

#03 — Duas Garotas Românticas (1967) dirigido por Jacques Demy. Musical. Comédia. Romance.

Em Rochefort, Delphine (Catherine Deneuve) e Solange (Françoise Dorléac), duas irmãs gêmeas de 25 anos, radiantes e espirituosas, dão aulas de dança e música. Elas sonham em ir a Paris e aproveitam a oportunidade quando uma trupe de fora passa pela cidade. Tudo isso acontece enquanto nossas heroínas gêmeas procuram o amor ideal.

A própria Greta estava tentando não listar todos os filmes do Jacques Demy, mas este entrou para lista por inspirar o figurino, ainda não assisti, mas como adorei Os Guarda-Chuvas do Amor e é do mesmo diretor e mesma atriz principal, tenho certeza que vou amar também.

Disponível na Telecine.

#04 — Sinfonia de Paris (1951) dirigido por Vicente Minnelli. Musical. Romance.

Após a Segunda Guerra, um soldado americano (Gene Kelly) resolve tentar a sorte como pintor em Paris. Ele é descoberto por uma mulher rica, com outros interesses além de seus quadros, mas se apaixona por Lise (Leslie Caron), que está noiva de outro homem.

[Ainda não assisti]

Está no Prime Video para aluguel.

#05 — Cantando na Chuva (1952) dirigido por Stanley Donen. Musical. Romance.

Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) são dois dos astros mais famosos da época do cinema mudo em Hollywood. Seus filmes são um verdadeiro sucesso e as revistas apostam num relacionamento mais íntimo entre os dois, o que não existe. Porém, o cinema falado chega para mudar totalmente a situação de ambos no mundo da fama. Decidido a produzir um filme falado com o casal mais famoso do momento, Don e Lina precisam, entretanto, superar as dificuldades do novo método para conseguir manter a fama conquistada.

[Ainda não assisti]

Disponível na HBO Max ou Prime Video para aluguel.

#06 — O Show de Truman (1998) dirigido por Peter Weir. Ficção Científica. Drama.

Truman Burbank (Jim Carrey) é um pacato vendedor de seguros que leva uma vida simples com sua esposa Meryl Burbank (Laura Linney). Porém, algumas coisas ao seu redor fazem com que ele passe a estranhar sua cidade, seus supostos amigos e até sua mulher. Após conhecer a misteriosa Lauren (Natascha McElhone), ele fica intrigado e acaba descobrindo que toda sua vida foi monitorada por câmeras e transmitida em rede nacional.

Assisti apenas uma vez, uns dez anos atrás, quando estava me aventurando em uma fase cinéfila, lembro que gostei muito e passei dias com esse filme sendo meu único assunto. Pretendo revê-lo agora.

Disponível na Telecine ou Prime Video para aluguel.

#07 — O Show Deve Continuar (1979) dirigido por Bob Fosse. Musical. Drama.

Quando não está planejando seu novo musical ou trabalhando na produção de seu filme, o coreógrafo e diretor Joe Gideon (Roy Scheider) está tomando pílulas e dormindo com uma fila infinita de mulheres. O stress mental e físico começa a afetar Joe, que agora tem que tomar uma decisão sobre o seu arriscado estilo de vida. O filme é uma semi-autobiografia escrita e dirigida pelo lendário Bob Fosse.

[Ainda não assisti]

Disponível gratuitamente na NetMovies.

#08 — Jejum de Amor (1940) dirigido por Howard Hawks. Comédia. Romance. Adaptação.

O filme é uma adaptação baseada no, também filme, Última hora (1931) dirigido por Lewis Milestone que por sua vez é uma adaptação de uma peça teatral de mesmo nome. Na noite de seu novo casamento, a repórter Hildy Johnson (Rosalind Russell) é convencida a fazer mais uma pauta por seu editor e ex-marido, Walter Burns (Cary Grant). Enquanto entrevista um homem condenado, Hildy percebe que seu enforcamento é uma armação para conseguir votos. Espontaneamente ela ajuda o homem a escapar. É curioso saber que depois de Jejum de Amor ainda houveram mais adaptações das adaptações desta adaptação.

[Ainda não assisti]

Está no Prime Video para aluguel ou gratuitamente sob demanda na Pluto TV.

#09 — Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos (1988) dirigido por Pedro Almodóvar. Drama. Comédia.

Uma mulher é deixada por uma amante, mas não se conforma e tenta entrar em contato com ele através de sua esposa, que também não sabe de seu paradeiro. Enquanto isso, sua amiga acha que está sendo perseguida pela polícia devido ao seu namorado terrorista. Se a sinopse parece não ter pé nem cabeça para você, bem-vinde aos filmes do Almodóvar.

[Ainda não assisti]

Disponível no Prime Video.

#10 — 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968) dirigido por Stanley Kubrick. Ficção científica. Aventura. Adaptação.

Uma estrutura imponente preta fornece uma conexão entre o passado e o futuro nesta adaptação enigmática de um conto reverenciado de ficção científica do autor Arthur C. Clarke. Quando o Dr. Dave Bowman (Keir Dullea) e outros astronautas são enviados para uma misteriosa missão, os chips de seus computadores começam a mostrar um comportamento estranho, levando a um tenso confronto entre homem e máquina, resultando em uma viagem alucinante no espaço e no tempo.

Sendo bem honesta, tentei assistir uma vez e achei muito viajado. Acho que eu nem era o público-alvo na época, devia ter no máximo 16 anos e n��o tinha sido introduzida nem ao menos em Star Wars, inclusive, graças a essa péssima experiência, eu me fechei para o gênero. Darei outra chance agora, mas provavelmente vai ser o último que assistirei.

Disponível na HBO Max ou Prime Video para aluguel.

#11 — Núpcias de Escândalo (1940) dirigido por George Cukor. Romance. Comédia romântica.

Uma herdeira entediada, destinada a se casar com um executivo chato, vê seus planos de casamento frustrados com a chegada de seu ex-marido playboy. E família então gradualmente começa a perceber a importância da integridade e dos verdadeiros valores.

[Ainda não assisti]

Está no Prime Video para aluguel.

#12 — O Terror das Mulheres (1961) dirigido por Jerry Lewis. Comédia. Caricato.

Rejeitado por seu grande amor, Herbert (Jerry Lewis) decide recomeçar a sua vida, de preferência longe das mulheres. Ele aceita um emprego de zelador em uma pensão sem saber que o estabelecimento só hospeda jovens solteiras.

[Ainda não assisti]

Disponível na Telecine.

#13 — Janela Indiscreta (1954) dirigido por Alfred Hitchcock. Thriller. Mistério. Adaptação.

O filme é uma adaptação baseada no romance investigativo de mesmo nome do autor Cornell Woolrich. Em Greenwich Village, Nova York, L.B. Jeffries (James Stewart), um fotógrafo profissional, está confinado em seu apartamento por ter quebrado a perna enquanto trabalhava. Como não tem muitas opções de lazer, vasculha a vida dos seus vizinhos com um binóculo, quando vê alguns acontecimentos que o fazem suspeitar que um assassinato foi cometido.

[Ainda não assisti]

Está no Prime Video para aluguel ou na assinatura da Oldflix.

#14 — E La Nave Va (1983) dirigido por Federico Fellini. Drama. Comédia.

O ano é 1914 e o funeral de uma famosa cantora de ópera reúne artistas e nobres a bordo de um luxuoso navio. Quase que essa sinopse disse "assista e descubra".

[Ainda não assisti]

Disponível gratuitamente na NetMovies.

#15 — Contatos Imediatos do Terceiro Grau (1978) dirigido por Steven Spielberg. Ficção científica. Drama.

Um grupo de pessoas tenta entrar em contato com uma inteligência alienígena. Roy Neary (Richard Dreyfuss) não apenas viu um objeto voador não identificado: ele tem uma marca de queimadura para provar. Roy se recusa a aceitar uma explicação para o que viu e está disposto a dar a sua vida para descobrir a verdade sobre OVNIs.

[Ainda não assisti]

Está no Prime Video para aluguel.

#16 — Tempos Modernos (1936) dirigido por Charlie Chaplin. Comédia. Drama. Romance. Semimudo.

O icónico Vagabundo está empregado em uma fábrica, onde as máquinas inevitável e completamente o dominam e vários percalços o levam para a prisão. Entre suas passagens pela prisão, ele conhece e faz amizade com uma garota órfã. Ambos, juntos e separados, tentam lidar com as dificuldades da vida moderna, o Vagabundo trabalhando como garçom e, eventualmente, um artista.

Olha se não é o filme mais adorado pelos professores de História e Geografia desse Brasil. Confesso que devo ter assistido umas quatro vezes em sala de aula, mas nunca assisti sozinha para apreciar a obra sem pensar numa prova que viria a seguir. Quase 10 anos depois de largar a escola, irei me dispor ao flashback.

Disponível gratuitamente na NetMovies.

#17 — As Grandes Aventuras de Pee-Wee (1985) dirigido por Tim Burton. Comédia. Infantil.

O esquisitão Pee-Wee (Paul Reubens) é um homem excêntrico que possui um comportamento infantil. Ele embarca na maior aventura de sua vida quando parte em busca do seu bem mais precioso: sua bicicleta vermelha, que fora roubada em plena luz do dia. Pee-Wee percorre a imensidão do país para achá-la, e no meio do caminho se depara com pessoas e situações bizarras, como um caminhão fantasma, um cowboy, uma garçonete sonhadora e seu namorado invejoso, além de uma gangue de motoqueiros.

[Ainda não assisti]

Está no Prime Video para aluguel.

#18 — Grease — Nos Tempos da Brilhantina (1978) dirigido por Randal Kleiser. Musical. Romance.

Na Califórnia de 1959, a boa moça Sandy (Olivia Newton-John) e o metido Danny (John Travolta) se apaixonam e aproveitam um verão inesquecível na praia. Quando voltam às aulas, eles descobrem que frequentam a mesma escola. Danny lidera a gangue dos T-Birds, um grupo que gosta de jaquetas de couro e muito gel no cabelo, e Sandy passa tempo com as Pink Ladies, lideradas pela firme e sarcástica Rizzo. Quando os dois se reúnem, Sandy percebe que Danny não é o mesmo por quem se apaixonou, e ambos precisam mudar caso queiram ficar juntos.

Nem sei por onde começar a descrever o tanto que eu sou apaixonada por esse filme! É um filme que sempre me marcou muito por ser o único filme que me conectou com minha mãe, pois ela, ao contrário de mim, odeia cinema. E Grease é o filme que marcou a adolescencia dela e ela trouxe para minha e eu sei que um dia estarei levando esse filme para minha filha (que eu não tenho). Foi o musical que me fez amar musicais, também foi o filme que me introduziu ao Travolta e eu fui muito apaixonada por ele por um tempo. Óbvio que não perderei a chance de revê-lo, e vou tentar arrastar minha mãe comigo.

Disponível na Telecine.

#19 — O Poderoso Chefão (1972) dirigido por Francis Ford Coppola. Crime. Drama.

Uma família mafiosa luta para estabelecer sua supremacia nos Estados Unidos depois da Segunda Guerra Mundial. Uma tentativa de assassinato deixa o chefão Vito Corleone (Marlon Brando) incapacitado e força os filhos Michael (Al Pacino) e Sonny (James Caan) a assumir os negócios.

Mais um que assisti em minha época de cinéfila, mas como faz muito tempo irei rever.

Disponível na Star Plus.

Todas as sinopses são a versão padrão que surge quando se pesquisa o título no Google, algumas foram adaptadas por mim, pois julguei que ficaria melhor. Até agora só assisti 6 dos 19, mas como vou rever muitos, vou considerar como zerado e conforme eu for assistindo vou fazer algum post sobre o que for visto que eu achar relevante. Se você quiser assistir junto, a gente pode ir trocando ideia. A lista completa você encontra no Letterboxd. A entrevista que deu origem a essa lista está disponível em vídeo no YouTube e também como artigo.

#desafio #barbie #greta gerwig #filmes #watchlist

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intothewendyverse · 9 months

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depois de sair da barbielândia

quem diria que Barbie (2023) me faria escrever para esse blog novamente? eu mesma não acredito. assisti o filme tem algumas horas e ainda estou meio que dentro dele, como se minha mente tivesse ficado presa dentro daquela história. algo que greta gerwig faz comigo quase sempre que dirige os filmes. quando assisti adoráveis mulheres (2019) pela primeira vez, minha cabeça era incapaz de pensar em qualquer outra coisa.

não sei dizer o que é exatamente, algo na forma como ela fala sobre crescer, sobre feminilidade, sobre amadurecer e sobre identidade.

vi uma vez alguém na internet perguntando o que é ser mulher. e tirando a parte física me sinto incapaz de descrever. é só algo que sinto.

sei que existe porque é bem diferente de quando estou com outros homens e posso sentir que a gente não partilha da mesma matéria (apesar de ter amigos homens fantásticos!).

só é diferente.

tem vários filmes e séries que me trazem esse sentimento e tocam em um pedacinho de mim tão especialmente escondido que imediatamente me quebra.

como o episódio de anne com e (série da netflix) que uma fala até virou trend no tiktok "oh how i love being a woman" (como eu amo ser mulher). a primeira vez que ouvi essa frase, meus olhos encheram de lágrimas.

em coisas tão simples como estar com outras mulheres e a gente é capaz de criar uma empatia e uma conexão tão grande com alguém que a gente nunca viu. como quando uma mulher reclama sobre algo dentro do banheiro e você comenta de volta porque se identifica, vocês riem e quando se dá conta nem importa mais a reclamanção.

ou naquela fase mesmo, quando vocês está no inicio dos seus primeiros dias e você sabe que alguma mulher vai ter um absorvente pra te salvar.

acho que algo sobre a forma como a gente foi feita é tão linda. é algo que vem lá de dentro sabe? um cuidado e um amor tão genuíno que não sou capaz de descrever, mas eu sinto.

sinto até mesmo quando imagino que outra mulher está em perigo. a quantidade de vezes que eu me acovardei por mim mesma, mas era incapaz de deixar uma outra mulher se sentir com medo, é quase cômico.

não sei de onde a gente formou essa capacidade empática. mas ela é tão linda.

nesses momentos, que são tão breves as vezes diante a tanta confusão, eu me sinto tão segura e no ano de 2023, sentir segurança é raridade. eu me sinto acolhida e protegida. acho que é parecida com aquela sensação de colo de mãe ou vó, como se nada ruim fosse capaz de tirar aquilo de você. mas aí você levanta e volta toda aquele peso das responsabilidades.

infelizmente a realidade é, na maior parte do tempo, eu odeio ser mulher. maior parte do tempo estou odiando existir num mundo cruel, estou odiando ter tanta dificuldade pra encontrar uma peça de roupa que me caiba sem precisar de qualquer ajuste, estou odiando sentir tanto e odiando ter dores, cólicas e tudo o mais. a verdade é que em algum momento, eu parei de achar fabuloso ser mulher e comecei a achar inconveniente. uma pedra no meu sapato.

ser mulher em algum momento me foi visto como algo tão ruim e que me impedia de tantas coisas. me impedia de aguentar mais porque eu era mole e ficava chorando. me impedia de usar qualquer coisa porque eu tinha medo. me impedia de ir e vir porque era perigoso. pensava tantas vezes: "imagina ser homem e não precisar pisar em tantos ovos o tempo todo. que sonho."

e aí, assisto meninhas - como em anne - ou bonecas - como em barbie- serem mulheres livremente e eu quero desmontar. porque sinto que essa parte de mim fica tão escondida debaixo de tantas outras coisas. fico sentindo que essa parte quase nem existe mais.

agora, como uma mulher adulta (meu Deus nem acredito que me chamei assim kkk) eu posso de alguma forma de reconectar com essa parte de mim. a parte que gosta das coisas porque gosta e que não preciso ter explicação. que posso existir e me sentir no direito de existir. uma parte de mim que não odeia viver.

talvez barbie nem seja tão profunda assim, mas pelas 1 hora e 54 minutos que eu estava naquela sala de cinema, me senti criando conexão com essa parte de mim. e por isso, eu digo obrigada greta gerwig.

#barbie movie #filmes #filme da barbie #barbie #greta gerwig #barbie 2023 #womanhood #feminilidade

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a-pathica · 1 year

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no, non amo il natale.

o meglio, non lo amo più come prima, lo amo ancora di più.

ad ogni anno un pezzo di famiglia è andata via. ha iniziato la nonna, e in tutto ciò c’eravamo io e la mia metà, mia cugina, mia sorella direi, la parte luminosa di me a fare da legante. poi mio cugino ha iniziato a non scendere più da milano, ma nonostante tutto c’eravamo io e mia cugina a tenere la famiglia incollata al tavolo a giocare a tombola, a cucù e tutti quei giochi in cui nascono le migliori discussioni che sai finiscono lì.

poi si è sposata ed è venuto giù il marito, poi è arrivata greta e con mia cugina veniva giù anche uno dei due figli di mio cugino.

poi se ne è andata anche lei, e ora sono solo io a tenere la famiglia legata alle feste, a insistere per la tombola e per il cucù. mi tocca amare il natale per due persone, rispecchiare la classica atmosfera natalizia, il fuoco, l’albero, il presepe, le attenzioni che ci metto non sono dettate a caso, ma da una necessità di fare in modo che tutte le mancanze che in quei giorni si sentono di più, si trasformino in presenze anche se non fisiche.

#mari e il natale

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tengomilpalabrasparati · 2 years

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🙋🏻‍♀️🌹🌹¡Hola Rosita,buenas noches desde Mexico y muy buenas madrugadas allá en España!!!!

Últimamente me ha surgido una duda parecida en éste sentido: ¿Por qué a los cantantes, artistas ó estrellas de rock siempre siempre les dan muy mala fama; que andan metidos en drogas, alcohol,.sexo, orgías, rock y son aún así también depresivos e inclusivo suicidas; al final(entiendo qué no todos pero la mayoría hasta hay un club de los 27...

Y la otra parte paralela si los escritores cómo: Charles Bukowski, Alejandra Pizarnik, Silvia Plath, Ernest Hemingway...

Mi pregunta directa es ¿Por qué? ¿Hay alta sensibilidad,es la salud mental mala pero sobre todo el rock porque tiene ésa mala fama? ¡Yo AMO EL ROCK y me facina la música, acordes y etc.

Bueno, gracias por aclararme ésta duda qué no he dejado.de tener en la cabeza, mil gracias.amiga y cuidateme!!! ☀️❤️

Es interesante tu pregunta, creo que ya tocamos el tema en alguna ocasión 😃

Aquí solo es necesario de tirar un poco de lógica 🧠

Mírate a ti misma, una chica normal con una vida rutinaria y de repente en un super te ve un cazatalentos y te dice que le gustas para patrocinar una marca de cosméticos y un papel secundario en una peli ... una vez has dicho si, comienzan las fiestas para que conozcas gente, conseguir mas patrocinadores, todos toman copas, tu no vas a hacerles el feo de no beber, así que te tomarás un par de copas, de repente tus redes sociales suben de seguidores como un rayo, te persiguen los fotógrafos, ya no eres una persona "normal" en la calle, el como vistas , te peines y maquillas va a ser comentado, te vuelves influencer sin darte cuenta, mas fiestas, esta vez con drogas, proposiciones indecentes a cambio de un papel protagonista, puede que renuncies un par de veces pero terminarás probándolo todo .. de repente te codeas con los que fueron tus actores y cantantes favoritos y no quieres parecerles sosas, harás lo mismo que hagan ellos, derrocharás dinero y puede que te conviertas en una Justina Bieber mal educada (menos mal que haley Baldwin lo ha centrado)

Esto ha existido toda la vida, desde que existe el cine, la música ...la fama y es algo que no va a cambiar.

Muchos no soportan el estrés y prefieren abandonar la vida, otros saben controlar y proteger su intimidad del trabajo.

Todo depende de cada persona, hasta la realeza lo hace a puertas cerradas 😝

Es una cambio muy fuerte el no tener nada y de un día a otro tenerlo todo, acceder a todo ,nadie quiere ser discriminado así que ¿Por qué no ibas a probarlo todo? porque al principio tu crees que controlas la situación, pero realmente no es así.

Ahí están las famosas fiestas de Freddy Mercury, Elton Jhon o David Bowie donde corría la coca como un río.

El rock requiere de mucho esfuerzo en un escenario, mucho movimiento, mucho desgaste y después de estar gritando y saltando durante 2 horas lo mejor para relajarse es colocarse ,así lo explicó Jon Bon Jovi en una entrevista y hay un documental en Netflix sobre HEROES DEL SILENCIO a los que yo adoraba y resulta que iban colocados las 24/7, Brittney Spears también tomaba estupefacientes para soportar las galas en las Vegas o Miley Cyrus por voluntad propia y así tantos y tantos, hasta de quien menos creas 👍

Todos terminan en un Psiquiatra tarde o temprano.

Jennifer Lawrence fue diagnosticada de TDAH

Justin Timberlake, Leonardo DiCaprio, .David Beckham, Donald Trump, Cameron Díaz padecen de TOC

Billie Eilish, Tim Howard juega como portero en la selección de fútbol de Estados Unidos sufren Síndrome de Tourette

Greta Thunberg, Susan Boyle, Anthony Hopkins. padecen Asperger

Aaron Carter , Megan Fox padecen ezquizofrenia

Emma Stone sufre Ansiedad

Chris Evans, Angelina Jolie, J.Balvin, Dwayne Johnson, Jim Carrey, Selena Gómez ,Hugh Laurie, Michael Phelps, Miley Cyrus, Ellen Degeneres, Sophie Turner, padecen Depresión

Cara Delevingne. La modelo británica ha desvelado que ha lidiado con el suicidio.

Woody Allen obsesivo e hipocondriaco

Nicole Kidman tiene Ataques de Pánico

Owen Wilson intento de suicidio etc etc

¿Cómo te quedas? Unos por no saber llevar bien lo que conlleva la fama y otros por exigirse demasiado o no soportar las críticas.

Un abrazo amiga 😘

#depresión en famosos #ask #chat #del-cielo-azul-y-letras-eternas8

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historiadescrita · 2 months

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[a cena da cama]

antes de mais nada, queria compartilhar a felicidade que é ver um filme como “Vidas Passadas” concorrendo ao Oscar — apesar de “Aftersun” ter ido para a premiação apenas com a atuação de Paul Mescal, é indício de algo.

o longa-metragem de estreia de Celine Song traz uma história bastante autobiográfica sobre Nora Moon Seung-ah (Greta Lee), coreana que imigra com a família para o Canadá aos 13 anos de idade, deixando para trás o amigo de infância e primeiro amor Hae Sung (Teo Yoo). passam-se 12 anos até eles se reencontrarem virtualmente, já na faculdade e por meio de um post no Facebook. o contato inesperado guarda um carinho imenso e eles começam a se falar todos os dias por FaceTime.

a tecnologia ainda mezzo precária para comunicação a distância, os fusos bem distoantes, a língua coreana um pouco arranhada pela falta de uso de Nora no dia a dia americanizado, tudo isso cria barreiras entre eles. a não definição da relação também vira um dilema e o contato claramente não está fazendo bem para ambos, mas é ela quem decide encerrar esse ciclo.

na sequência, vive uma imersão criativa em uma residência artística, onde conhece o também escritor Arthur (John Magaro). se identificam, se amam, se casam e ficam juntos por mais 12 anos no tempo do filme. é nesse presente que Nora e Hae Sung se reencontram, quando ele decide finalmente sair da Coreia para visita-la em Nova York.

apesar de termos sido criados por comédias românticas que nos dão a falsa sensação de que “se largar tudo vai dar certo”, Celine Song opta por outro caminho: o da vida adulta, real, que tem paixão, amor, cumplicidade e também um pouco de burocracia — fazer o quê, é o mundo em que vivemos. Nora sabe dos ciclos que encerrou, da vida que escolheu ter ao lado de Arthur. mesmo sonhando em coreano (a cena mais linda do filme), ela está ali no agora porque tudo a levou para aquilo. e amo ainda mais ela dizer “você me conhece, acha que vou perder meus ensaios por causa de homem”. uma visão tão feminina e contemporânea por parte da diretora, belamente interpretada por Greta.

[…]

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delectablywaywardbeard-blog · 4 months

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Mirko Brunetti: "Non amo più Greta e ho chiuso con Perla"

Grazie per il tuo commento Sarà pubblicato al più presto sul nostro sito, dopo essere stato visionato dalla redazione Regole per i commenti I commenti in questa pagina vengono controllati Ti invitiamo ad utilizzare un linguaggio rispettoso e non offensivo, anche per le critiche più aspre In particolare, durante l’azione di monitoraggio, ci riserviamo il diritto di rimuovere i commenti che: –…

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uominiedonneblog · 5 months

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Grande Fratello Mirko Brunetti confessa alla ex Perla «Ho detto ti amo troppo presto a Greta Rossetti»

E ora dedichiamo questo articolo a Mirko Brunetti e Perla Vatiero che lo ricordiamo sono stati insieme per ben 4 anni e mezzo e si sono lasciati a Temptation Island, si sono lasciati proprio nel programma di Maria de Filippi e si sono ritrovati insieme nuovamente a convivere al Grande Gratello. Ma con una novità, lui fidanzatissimo con Greta Rossetti a cui ha già detto che la ama, mentre Perla…

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#Mriko Brunetti

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mybuzzymind · 7 months

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Barbie: Experiência

Eu tive experiências pós filme que são importantes de citar: A primeira foi me sentir idiota por estar montada depois que o filme acabou. Eu vi uma conservadora falando isso no tiktok, uma Barbie brasileira do Bolsonaro e eu ri bastante com as paranoias dela, porém ela disse q sentiu o mesmo que eu. Me deu vontade de tirar tudo o mais rápido possível e não sei bem porquê... No fim das contas, quando cheguei em casa, fui tirando aos poucos o que me incomodava e consegui voltar a me enxergar. Pro filme eu usei uma jaqueta branca da minha mãe que ficou levemente apertada em mim, o suficiente pra eu tá me sentindo sufocada sem saber e quando tirei, me senti melhor. Também usei uma peruca pesada, então quando vi meu cabelo curtinho e natural, me senti melhor, mais eu. Por mais que ele não estivesse do jeito que eu quero, eu amo o meu cabelo de verdade kkkkk não o que eu comprei né? Apesar de ele ser lindo, eu pago um preço usando ele. Dá calor, pesa minha cabeça e como é um cabelo longo, ele me dá calor por ser sintético e acaba por me esconder, cobre meu rosto, então acho que usar peruca assim não muito o meu lance. Minhas unhas foram definitivamente o meu maior incômodo. Eu decidi pela primeira vez em 25 anos, comprar unhas postiças pra testar, ver se eu gosto e gente, não dá, não consigo. Continuo mal resolvida com minhas unhas. Elas me incomodaram tanto, tanto, TANTO! A probabilidade de eu fazer um segundo teste é mínima. Também usei uma sandália de salto no dia. Não me machucou muito não, mas o pouco que foi, já me deixou magoada - porém ainda amo minha mary jane branca <3 O fato é que eu lembro de pensar "pra quê e pra quem me esforcei tanto?". No fim eu concluí que sim, tudo foi por mim, foram os "jeitinhos" que dei pra tudo tentar sair perfeito e claro que não deu TUDO certo, só a maioria das coisas e isso é NORMAL! Não existe plano perfeito. Eu que tenho que aceitar isso eu acho... Minha segunda experiência foi na terça de manhã, depois da noite do filme eu não dormi e fui pro quintal chorar mais um pouco. Quando começou a clarear, no céu tinha uma nuvem enorme, com formato de coração e com uma mordida, que nem a maçã da Branca de Neve sabe? E aí as nuvens foram se mexendo e quando o coração "se regenerou" dessa mordida, abriu um buraco do outro lado, embaixo dele. Daí depois disso a nuvem toda foi meio que se desintegrando, que nem o estalo do Thanos. E eu achei tudo aquilo lindo, foram muitos minutos pra tudo isso acontecer e aconteceu na minha frente. Foi amanhecendo devagarinho, o céu mudando de cor e eu pensando que a existência era isso mesmo. Um coração que luta pra se regenerar dos buracos que arruma ao longo do caminho e que do nada só deixa de existir. Não existe só uma certeza na vida, são duas: a morte e antes disso, o sofrimento. E esses dois são oq definem um ser humano, porém não somos só isso. Não podemos ser reduzidos a isso. Somos tudo o que conseguimos fazer da vida antes do nosso tempo acabar. Somos o que quisermos ser. Barbie Girl kkkkkkkk PS: Desculpa dividir brisas tão aleatórias com vocês sobre isso tanto tempo depois do filme sair. Com certeza ele se tornou um dos mais especiais da minha vida e essas coisas vão continuar na minha cabeça mesmo tendo "concluído" elas nesses textos. Uma coisa que nunca escrevi e que quero deixar registrado é que tenho que agradecer de alguma forma a Greta por não ter me feito sentir sozinha como mulher depois de ver o filme. Eu tinha tudo pra me sentir muito solitária por não ter tantas amizades mulheres quanto eu gostaria, foi um sentimento que me perseguiu meses antes do filme, mas quando ele acabou, eu me senti sozinha, sim, mas como ser humano, não como mulher. Me senti sozinha no universo, na minha existência. Acho que o que eu quero dizer é que não preciso encontrar amigas, preciso me encontrar de novo. E esse é um movimento que já estou fazendo :3

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etcemais · 1 year

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Um belo dia para os fãs do Homem-Aranha! Mesmo sem confirmações oficiais sobre um novo filme, Kevin Feige disse em entrevista ao Entertainment Weekly, que a história do possível quarto filme do teioso já está definida.

“Tudo que posso dizer é que temos uma história. Há grandes ideias para o filme e nossos roteiristas estão agora mesmo colocando tudo no papel”, disse Kevin.

Vale lebrar que em uma entrevista ao livro que será publicado pela Marvel, Spider-Man No Way Home: The Official Movie, Toby Maguire já disse que voltaria sim ao papel mais uma vez.

“Eu amo esses filmes e amo todas as diferentes séries. Se esses caras me ligassem e dissessem ‘Você apareceria hoje à noite para sair e zoar?’ ou ‘Você apareceria para fazer este filme ou ler uma cena ou fazer uma coisa do Homem-Aranha?’, eu diria sim! Porque por que eu não iria querer fazer isso?”

Ele ainda relembrou como foi o convite para voltar ao papel.

“Quando eles ligaram inicialmente, eu pensei ‘Finalmente!’. Recebi a ligação e estava imediatamente disponível para fazer o filme. Não sem nervosismo – você sabe, ‘Como será isso e qual será a experiência?’. Mas trabalhar com essas pessoas bonitas, talentosas e criativas? Foi só ‘Sim! É divertido e emocionante!’.”

Vale ressaltar que não existe qualquer confirmação sobre um novo filme do Homem-Aranha, nos resta esperar. Enquanto isso, Homem-Aranha: Através do Aranhaverso estreia no dia 2 de junho, já o terceiro filme está planejado para estrear no dia 29 de março de 2024.

A animação vai contar com Spider-Punk, Homem-Aranha 2099, o Mancha, Aranha Escarlate, além de 240 personagens que também aparecerão na produção.

O elenco composto por Daniel Kaluuya, Shameik Moore, Hailee Steinfeld, Brian Tyree Henry, Oscar Isaac, Luna Lauren Velez, Greta Lee, Issa Rae, Rachel Dratch, Joma Taccone, Shea Whigham e Jason Schwartzman.

O filme mais recente do teioso, Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa que conta com Tobey Maguire e Andrew Garfield, está disponível no HBO Max.

#HomemAranha #SpiderGwen #SpiderMan #SpiderPunk #SpiderVerse #ForYou #FY #MCU #Marvel #MarvelStudios #TomHolland #TobeyMaguire #AndrewGarfield

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barebones-hq · 11 months

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{ ENQUETE }

Oie, tag. Tudo bem?

Passando aqui apenas para dizer que, em breve, abriremos em torno de quatro novas vagas para o rp. Tudo tem sido pensado milimetricamente para poder oferecer aos players um ambiente onde todos possam interagir com todos, sem que ninguém se sinta deixado de lado ou fique sem interações. Atualmente, trabalhamos com o sistema nxn de 19 personagens, onde todos encontram-se ocupados. Nossa intenção é trazer uma maior gama de personalidades para o jogo. Para tanto, trouxemos duas opções de tipos de personagens que agradam bastante nossos players, das quais dividimos em grupos, e gostaríamos de compartilhar com vocês. Os grupos são:

GRUPO I. Soltaríamos quatro personagens canonns. Dentre esses personagens, escolheríamos quatro: Fabian Pewett, Gideon Prewett, Amos Diggory, Lucy Karoonda, Lucinda Talkalot, Pandora Lovegood e Greta Catchlove. Além disso, cogitamos também uma adaptação para o Alastor Moody, que seria adaptado para ter a idade próxima dos personagens atuais. A lista ainda não está completa, mas seriam personagens próximos desses. Existem aqui tanto personagens que conhecemos melhor, como o Amos e os Prewett, como personagens que podem ser criados completamente, como a Lucinda e a Greta.

GRUPO II. Soltaríamos quatro skeletons de personagens. Eles seriam montados pela central na parte de personalidade e aquela partezinha que já conhecem que seria o "o que sabemos sobre". Isso nos ajudaria a colocar personagens com personalidade diferentes das que já encontramos hoje no jogo. Provavelmente, nesse quesito, faríamos uma votação para os players nos ajudarem a definir quais as personalidades gostariam de ver por aqui.

Lembrando que o foco do rpg, nesse primeiro momento, é a criação da ordem da Fênix. Todos os eventos levarão para a criação da Ordem e, por esse motivo, não estamos trazendo personagens Comensais da Morte para o jogo. Dito isso, pedimos para aqueles que têm interesse em jogar conosco, ou estão jogando conosco, que votem:

#rp br #rpg br

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staipa · 1 year

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Un nuovo post è stato pubblicato su https://www.staipa.it/blog/sul-sessismo-sullimpossibilita-di-mettersi-nei-panni-degli-altri/?feed_id=697&_unique_id=63a3229103cc8 %TITLE% Non amo parlare di casi di cronaca specifici perché in generale passano, perché saltare sulla notizia è qualcosa che non amo fare, perché comunque se oggi inizio a scrivere un articolo lo pubblicherò probabilmente tra qualche giorno quando l'hype sul tema sarà calato, ma soprattutto perché non è il mio lavoro. Però talvolta le notizie di cronaca mi stimolano delle riflessioni su temi che mi sono cari, e che magari impattano la tecnologia e l'uso consapevole delle tecnologie. Si tratta della condanna alla persona che ha dato uno schiaffo sul sedere di una giornalista, Greta Beccaglia, in diretta televisiva (https://short.staipa.it/nfjam), non credo servano grandi riassunti ma la storia è più o meno questa: un padre di famiglia, professionista, lavoratore, bravo ragazzo schiaffeggia sul sedere una giornalista in diretta TV davanti allo stadio, lei lo denuncia, lui viene condannato a un anno e 6 mesi, pena abbreviata a seguito del giudizio e che verrà annullata se il colpevole frequenterà nei prossimi 5 anni un percorso di recupero. Semplice, chiaro lineare. Per me non ci sarebbe neppure da discutere sull'argomento. Un essere umano ha svolto un reato in diretta televisiva, tutti lo hanno visto, è stato denunciato, è stato condannato. Eppure, non è così per la grande platea dei social. Insulti, incapacità di comprendere come schiaffeggiare il sedere di una persona sia offensivo e svilente, e soprattutto incapacità di comprendere che lasciare impunita e non gestita una situazione del genere accaduta in diretta televisiva creerebbe non solo un precedente, ma una consuetudine. Perché accade? Sono gli stessi meccanismi di cui ho parlato in Il bullismo spacciato come valore (https://wp.me/pQMJM-1Qo), ormai due anni fa. È lo stesso meccanismo che invariabilmente costringe personaggi come Chiara Ferragni a sorbirsi gli insulti a ogni foto considerata anche solo un po' provocante (https://short.staipa.it/qq347) e che non fa capire agli stessi insultatori che quello che fanno è farle soprattutto pubblicità, e che il suo lavoro è appunto far girare il più possibile le proprie foto per pubblicizzare i vestiti che indossa. Vicino a casa mia c'è un distributore di GPL nel quale lavora un simpatico signore di mezza età il cui piacere più grande è evidentemente lamentarsi. Lo trovo simpatico e un po' patetico ma ogni volta che mi capita di andarci si sfoga con me (e immagino con tutti quelli che passano) sui comportamenti dei propri responsabili, su quelli di chi entra nel distributore dalla parte sbagliata, sul governo ladro... e mentre si sfoga cerca la mia approvazione. Credo che i fattori che lo spingono a farlo siano due: un po' di frustrazione generale e soprattutto l'approvazione da parte dei clienti che in quella situazione non possono fare altro che dire "eh sì, hai ragione, è proprio vero" per non entrare in una discussione che li porterebbe a spendere un quantitativo di tempo impossibile da sostenere. "Eh sì, è proprio vero" è l'equivalente del Like sui social, è un segno di approvazione che alimenta quel pochino l'ego da spingere a ripetere l'azione. E sui social le persone che dicono "eh sì, è proprio vero" con un veloce click sono molte ma molte di più di quanto possano essere i clienti in una giornata di un anonimo distributore di GPL della provincia. Vedere poi attorno a te altri che lamentano la stessa cosa fa sentire nel giusto. Fa pensare che allora in fondo non siamo noi sbagliati che la pensiamo diversamente, ce ne sono tanti come noi. Questo si applica a qualunque tema che ci tocchi e il sessismo tocca moltissimi uomini. Siamo cresciuti e educati in un ambiente in cui dare uno schiaffetto sul sedere a una donna è non solo accettabile ma simpatico. La commedia all'Italiana (https://it.wikipedia.org/wiki/Commedia_all%27italiana)

è piena di scene di questo genere con donne che sembrano approvare, perché a nessuno è mai interessato se le donne approvassero. Rendersi conto che quello schiaffetto può essere offensivo sembra in qualche modo togliere potere all'uomo, sembra un affronto allo status quo ed è facile per chi non sia in grado di mettersi nei panni dell'altro non capire, tanto più che è probabile che se una donna desse lo stesso schiaffetto all'uomo che sente il proprio status quo leso, questi se ne sentirebbe onorato, sentirebbe che lei lo apprezza, non che lo considera un oggetto. Come spesso accade si tratta di una questione di ruoli. Da una parte una categoria che quotidianamente si trova esposta, nuda, buttata su cartelloni pubblicitari e in televisione senza vestiti, sente che a ricevere uno schiaffo sul sedere in pubblico davanti a centinaia di migliaia di telespettatori equivalga a trattarla per l'ennesima volta come un oggetto, dall'altra una categoria abituata a disporre di tutto a scelta, valutata per le proprie performance di conquista, disegnata nei film e nella letteratura come capace di superare le ritrosie del rifiuto si sente il potere di sottolineare il proprio potere con un gesto che gli sembra innocuo. Ma il gesto non è affatto innocuo. Il gesto va fermato perché il mondo dei like non lo alimenti. Va fermato perché non è un benzinaio che si lamenta che il proprio responsabile non alza un dito per lavorare, va fermato perché come i commenti sessisti proliferano e fanno sentire forti, gesti del genere non devono seguire lo stesso percorso. Non devono far sentire ad altri che in fondo è normale. No. Ognuno di noi deve sentire quanto vile, sporco, squalificante sia un gesto di tale inutilità. Che cosa ci guadagna in fondo un uomo a dare uno schiaffetto sul sedere a una donna se non un inutile brividino di potere a fronte del senso di oggettificazione che lei si porterà dentro? Quel gesto va deplorato e vanno deplorati tutti i commenti delle persone che non sono in grado di capire questo semplice concetto. Deplorati. Non eliminati o vietati. Anche qui vige la libertà di pensiero, anche per questo ormai social come Facebook vengono sempre più abbandonati o non seguiti dai giovani, perché tanto vale lasciarlo essere il covo di rancorosi che nel tempo sta diventando. Le alternative ci sono, Mastodon (https://wp.me/pQMJM-2BR) per dire è davvero un mondo migliore, per ora. Un tentativo di ripartire da un modo diverso di discutere, senza le offese, senza il modo sporco e schifoso di comunicare a cui ci siamo abituati negli ultimi anni. Ma è anche colpa nostra. Perché siamo noi a non opporci a questo meccanismo. Siamo noi a lasciare che quei rancorosi continuino a portare avanti questa cultura di odio e di incapacità di mettersi nei panni degli altri. Si tratta dello stesso meccanismo del bullismo (https://wp.me/pQMJM-2qu). La colpa è del bullo, ma anche di chi sta a guardare e non si oppone. Soprattutto di chi sta a guardare e non si oppone. Adoriamo tutti guardare IT con i suoi perdenti, Mercoledì con i suoi reietti, Tredici e Kobra Kai con le sue storie di bullismo, vorremmo sentirci forti come Eddie di Stranger Things, compatiamo Carrie, Daniel LaRusso, Bastian de La Storia Infinita, Billy Elliot, Forrest Gump e il tenente Dan, ci piace sentirci nella parte della vittima perché in qualche modo ci fa sentire a posto con noi stessi, possiamo dare la colpa ad altri delle nostre mancanze. Ma quando ci troviamo a non essere noi la vittima finiamo quasi invariabilmente per infierire, o per stare zitti e guardare la scena senza opporci. Preferiamo pensare che come nei film poi in caso il bullizzato se la caverà da solo con un colpo di reni all'ultimo, ma se quel colpo di reni è una denuncia e una causa legale vinta... allora ha esagerato, allora in fondo la vittima è il colpevole. Non è così che si cambiano le cose. Le cose si cambiano ogni giorno. Lottando noi per primi per chi è più debole. Le società non si cambiano lasciando

fare, le società si cambiano prendendosi l'impegno di farlo, scornandosi a volte contro le difficoltà. Mettendosi nei panni degli altri e cercando di capire cosa provano, e se quello che provano non è positivo, lottare perché le cose in futuro non si ripetano. Lottare per un mondo migliore, anche solo di un briciolo migliore, ma non uguale a prima.

#InformEtica #Notizie #Poleminformatica #Polemipolitica #Bullismo #educazione #Facebook #Mastodon #Sessismo #Social_Netw #uso_consa #Uso_consapevole_della_tecnologia

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