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#amor gatuno
dogandcatcomics · 6 months
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Attribution: Paul Roubillotte (France, 1875-?). F, pencil & ink.
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david-marlowe · 1 year
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Miau
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giaima61 · 1 year
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Te amamos Freddie
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inspire-cat28 · 9 months
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Cruel...
Cruel ?
Sí, mi corazón es cruel.
Cruel por no soltarte y dejarte ir.
Soy cruel ?
Sí... Mi amor por tí es eterno y soy cruel por no aceptar algo más a mi lado o dar oportunidad a otro ser que también necesite de ese amor que algún día te dí.
Tu recuerdo aún late en mi corazón, muchos dicen que debería dejarte ir y olvidar, pero siento que olvidarte sería arrancar mi corazón.
Dentro de una brisa de invierno, siento mi corazón teniendo un cálido palpitar, el cuál es en memoria a tu recuerdo.
Tú viniste pensando que serías algo efímero cuando te volviste en mi eternidad.
Dentro del tiempo melancólico de media noche me preguntó si algún día volveremos a reencontrarnos.
Dentro de los sonidos de nuestra música preferida o de aquellos sonidos que te hacían descansar, me preguntó si podré alcanzar esa paz que nos mantenía conectados y tranquilos en un día cualquiera.
Dentro de ese vaivén de sonidos y movimientos me preguntó si podré encontrar algo parecido a tí .
Es cruel extrañarte en los días grises, pero es aún más cruel el saber y entender que en esos días no sentiré más tu frágil cuerpo consolandome.
Soy cruel?
Sí.
Por eso y muchas cosas más que desde tu muerte se me han echo difíciles de manejar.
Soy cruel por haberte amado con alma, corazón y no dejarte descansar tranquilo.
Soy cruel y a la vez este ser cruel quiere convertirse en bueno algún día.
Dentro de mis versos de madrugada, espero encontrar por lo menos hoy o algún día, aquella tranquilidad que obtenía a tu lado y convencerme que dentro de tanta crueldad encontraré una esperanza de paz y aceptación.
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theportalwelcome · 10 months
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 ''Cuando los gatos sueñan, adoptan actitudes augustas de esfinges reclinadas contra la soledad, y parecen dormidos con un sueño sin fin; mágicas chispas brotan de sus ancas mullidas y partículas de oro como una fina arena vagamente constelan sus místicas pupilas''
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Ela-mor
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Minato pequeño descubriendo el patio de la casita 
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josemanuelerre · 1 year
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7 COSAS que hace TU GATO para demostrarte que TE QUIERE 😻 | ¿Qué siente ...
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salicettiorle · 1 year
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Aún así te amo
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mightygargoyle · 1 year
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Welcome home, Morrón
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dogandcatcomics · 1 month
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Snippet from the Horatio the Cat book series written by Eleanor Clymer (USA, 1906-2001) and illustrated by Robert Quackenbush (USA, 1929-2021), late 1960s. I appreciate the canine and feline representation.
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david-marlowe · 1 year
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Miau
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giaima61 · 1 year
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Dedicado a los gatitos de Freddie con amor. Unos amiguitos muy queridos por nuestra Reina.
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jukeboxofjellycat · 1 month
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serenatsukino93 · 8 months
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Chi☺
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klimtjardin · 8 months
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O N D A S A Z U I S D E U M I N V E R N O L A R A N J A
Chenle x Leitora
{isso é ficção! enredo: segundo enredo do klimgust - florescer. Aqui pensei em florescer como um romance florescendo!!! a história é sobre um amor descoberto na praia; romance; os personagens não estão em um relacionamento; fluffy}
Se concentrar o suficiente, ainda pode sentir na língua o sabor de picolé de limão que dividiu com Chenle naquele inverno.
É estranho pensar que comiam picolés no inverno, mas ainda mais atípico, o calor tórrido de verão naquela época do ano. Tamanho, que você e seus pais decidiram ir para a praia nas férias de julho. O inverno não mais estava azul para você; agora era laranja como o céu do final de tarde.
Sentados no meio fio e com as nádegas queimando, em frente à vendinha do seu Juca, ouvem o eco do radinho de pilhas enquanto se lambuzam. Você conta para Chenle o quanto queria se apaixonar. Se possível, agora; já.
Chenle é filho de amigos do seus pais. Vocês se veem ocasionalmente desde a infância, nos jantares e churrascos com os outros amigos dos seus pais. Antes, era com quem jogava Uno quando não estava distraindo alguma das crianças nesses mesmos eventos. Antes de se ocuparem com a faculdade e outras perturbações da vida adulta. Embora mesmo sem tempo ele tenha sido gentil com você, te oferecendo palavras e atenção, por mais que rápidas. É a primeira vez em anos que têm tanto tempo juntos um do outro.
São jovens adultos agora, por mais que ainda ingênuos; ainda veem graça em pegar bichos de pelúcia em máquinas e comer picolé na rua. Os velhos até estranham, mas não perguntam.
Você gosta da amizade pacífica que construiu com Chenle. Ele não questiona suas peculiaridades, suas escolhas tortas ou incomuns. Ele ri do que diz e incentiva seus devaneios. Se soubesse o que ele pensa, saberia que ele acha você uma jóia. E que depois de tanto tempo então, ele não se sente sozinho.
— Pena que não é picolé de chá verde — lamenta o rapaz.
Você faz careta e Chenle ri aberto.
— Fecha os olhos e finge — incentiva.
Ele o faz. Aperta os olhos e morde com os dentes da frente, sendo acometido pela alegre nevralgia, ácida e doce, tudo ao mesmo tempo. Gargalham com o repuxo de seus lábios.
— Vamos passar na praia? — você sugere, levantando-se sem esperar.
Chenle vem de atrás ao concordar, terminando de lamber o palito melado.
A praia começa a atrair movimento ao passo em que o sol se espraia preguiçoso rumo ao horizonte. Não há brisa, apenas maresia. O aroma que sempre te lembrou o verão mesmo ao longe, mas agora enfeita o seu inverno: o sal e o suor, os crepes do carrinho mais próximo, o resquício do picolé de limão.
Chenle vem para o seu lado, tomado de um sorriso gatuno.
— Quer entrar? — sugere, indicando o mar.
O protagonista está ali. Tão próximo, tão convidativo. As ondas azuis quebrando e voltando, partindo e trazendo de volta o que antes levaram.
— Chenle... — você adverte.
Mas ele ignora. Te puxa para a maré com riso sapeca, junto consigo. E as suas gargalhadas podem ser ouvidas a metros de distância. Como das crianças que descobrem o mar pela primeira vez. Você empurra Chenle e joga água nele, mas ele sorri para você de volta, como se deleitando no simples gesto. E o sorriso dele brilha; brilha como as pérolas em conchas.
Sentam na areia para as roupas secarem. Chenle ainda não se contém de dar risada. O seu semblante de surpresa alegra a memória, que é curta, ele sabe, mas esta guardará com carinho. Ele bate a areia dos chinelos, tenta disfarçar. Tem algo que quer te dizer e já faz um tempo. Está calado porque vem matutando.
Chuva começa inadvertidamente. Entreolham-se. Já estão encharcados, mas decidem levantar acampamento, pois sabem que ela antecipa uma noite precoce. Então correm. Correm juntos pelas curtas alamedas refazendo o caminho de mais cedo. Disputam quem chegará primeiro, a casa já está a vista e o portão aberto para recebê-los. É quando Chenle te agarra pela cintura, abrupto, enrosca o braço ao seu redor. Pensa que ele estivesse tentando evitar uma queda, de algo que não viu no chão e com certeza te causaria um joelho ralado.
Seu fôlego trepida e para, junto com a chuva. Mas isso é o de menos.
— Antes de entramos, só queria te dizer uma coisa: tenho te amado esse tempo todo em segredo. Mas não posso aguentar, mais uma vez, voltar para casa e ficar remoendo o que eu poderia ter dito.
Você ergue o óculos de sol exagerado de Chenle, descobrindo suas bochechas rubras. Ele está em pânico, por tudo o que disse, por te ver tão de perto. Se não fosse um cavalheiro, neste momento teria te largado e saído correndo para se esconder.
— Chenle... — você repete atônita, admirando seus lábios. Uma palma de cada lado do seu rosto, o tornando ainda mais vermelho se possível. O beija na testa. — Você é um doce.
Ruma de volta para dentro da casa, de onde ouve o burburinho das conversas de seus parentes e o delicioso aroma do jantar a ser servido.
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