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#animais engraçados
funnycats2023 · 1 year
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ziaurrahaman12 · 3 months
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funny cats videos, funny animal videos ,funny cats fight video.
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z12may12m · 9 months
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rotadacuriosidade · 7 months
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Fofuras em Dobro: 💕 Animais de Estimação emCenas Engraçadas💕
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Se Não Rir deste vídeo, Não está Vivo 🤣🤣 Os animais mais engraçados 2023
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#TVWELBERDESIGNERSHOPLIVE #ANIMAISNERVOSOS #MEDEIXAMFELIZ
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polisena-art · 3 months
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opa! tudo bom?
querita te perguntar se vc ja pensou em criar personagens pra cada região do brasil?
só de curiosidade mesmo 👀
aproposito tu arraza nas comics! meu sonho é chegar nesse nivel parabens!💅
Nossa, obrigada!!! E quanto a sua pergunta, SIM! Eu já tinha rabiscado alguns primos de outros estados só por diversão mas usei sua ask pra motivar a terminar esses desenhos. Escolhi o Zé Goiano, que já foi mencionado ao menos 2 vezes nos quadrinhos mas que NUNCA teve uma aparição oficial, e criei um Zé Capixaba porque era o último primo que faltava pra completar os estados sudestinos.
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Quanto a personalidades, @minimanuke já tinha feito um Zé Goiano e fez ele um político safado do DF kkkkk. Eu decidi só fazer um arco de redenção pra ele. Acho engraçado se esse fosse um segredo passado dele ou então que ele já tivesse sido usado como laranja no gabinete de alguém, mas que agora ele quisesse enterrar essa vida de trambicagem depois de começar a trabalhar com preservação de animais do Cerrado . Já quanto ao Zé Capixaba (por falta de nome melhor) procurei por estereótipos mas…quais são os estereótipos do Espirito Santo??? Então ele seria aquele primo meio apagado que só é lembrado nas reuniões de família ou na hora de pedir um favor, tadinho. Coloquei ele como agente portuário já que é a atividade com mais impacto na economia do estado e, por causa disso, achei que seria legal se ele fosse meio noiado quanto a normas de segurança também. Ou seja, o Zé Capixaba é um cara bem tranquilo, menos quando encontra o Zé Carioca, conhecido por seu jeitinho trambiqueiro e fora das regras.
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funnycats2023 · 1 year
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satannael · 1 month
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É, basicamente um mini resumo da cabana²
A cabana² foi criada por @sannyladyz, a criadora de uma creepypasta chamada Z/Deliah, tendo vários participantes por agora com suas creepypastas/proxys.
Queria poder marcar os outros, mas esqueci os arrobas (⁠╯⁠︵⁠╰⁠,⁠)
(Dizendo aqui que não conheço todos e não conheço ninguém da cabana da raiz quadrada e que eu também não participo da cabana, nem tinha o direito de estar vindo aqui explicar, mil perdões pra criadora e pros criadores por isso inclusive... Querer saber mais, é questão de procurar na conta deles. Falando minha opinião sobre a cabana², acho a ideia da cabana deles muito legal e acompanho.)
Eu to sabendo por alto da cabana ao quadrado, fica de boa. qq Mas sendo muito sincero e respeitoso: Não faz parte do nicho de conteúdo que gosto de consumir. Talvez se eu fosse há 15 anos atrás eu acharia muito atrativo e engraçado de acompanhar, mas entenda que há públicos e públicos! A única coisa que realmente to desgostando a falta de respeito e posicionamento relacionado a isso. "Sou do grupo X e siiiinto muito por isso", mas gostaria que atitudes fossem tomadas, entende? Uma vez que estabelecemos uma "fã" base, possuímos certas responsabilidades do que falamos e deixamos de falar.
(*) No mais, espero que a cabana ao quadrado se torne um ambiente melhor, já que única já é! Uma vez que dada algumas informações ambos os grupos de proxies sequer existem no mesmo Universo. É bom que assim eles têm sua própria liberdade criativa para ditar e desmandar o que acontece na realidade deles! Seja com animais que falam, pessoas meio alien meio demônio (?), combates contra o Operador, etc! :)
=> Agora sendo um pouco menos sutil: Estarei parando de responder asks relacionadas a Cabana de Proxies da Deliah! Acho que devem se limitar a perguntar, comentar, falar, brincar com quem está dentro do grupo, pois é o mais lógico a se fazer! Afinal de contas não foram perguntas bacanas mandadas pra gente, mas sim provocações e sinto que há algum incentivo DESNECESSÁRIO nisso!
Vamos manter as coisas agradáveis, até porque não se vai a um restaurante VEGANO e pede um CHURRASCO DE PORCO, hm?
Com todo carinho do mundo: tio Satannael!
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mollymayfair · 2 months
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( ♡ ) — MOLLY MAYFAIR'S PROFILE.
get to know more about the daughter of circe.
Nome completo: Mary Margaret / Molly Mayfair  Apelidos: Mol, Mare ou Maggie  Idade: 22 anos Signo: Peixes Ocupação: Campista do Chalé #15 de Circe, Integrante dos Filhos da Magia e Instrutora de Transfiguração Pai Divino: Circe Arma(s): Adaga/Varinha Status: Viva Traços:  (+) Confiante, energética, apaixonada e bondosa (-) Obsessiva, avoada, curiosa e distraída Interesses:  Namoro, roupas, arrumar o cabelo, feitiços, livros de magia, poções para intolerantes à poções (isso nem existe ainda), livros românticos de fadas, tudo que começa com a letra ‘M’, astrologia, pessoas do signo de escorpião, capricórnio e áries (oof), Rachel Elizabeth Dare, profecias, magia elemental, ativismo ambiental, proteção da natureza, transformações mágicas e bruxos.  Desinteresses:  Pessoas caretas, preconceitos, pensamentos da vanguarda mortal, ciência até certo ponto, matemática, questões filosóficas que a fazem querer morrer, roupas cinzas/bege, a estética sem cor no estilo de abnegação do universo de Divergente, o universo de Divergente, pessoas maldosas, falta de empatia com o próximo, batalhas e monstros. 
RESUMO: Molly nasceu na Ilha de Aiaia, com o nome de Mary Margaret, filha de Circe. Ela nasceu com o dom de transformar qualquer coisa em animais, algo que sua mãe só conseguia fazer a partir de poções mágicas. Graças a isso, Mary Margaret se tornou sua ‘protetora’ mais requisitada, estando sempre na beira da ilha para enfeitiçar invasores. Só que um desses invasores, uma vez, foi uma família de bruxos que sequer tinham ideia de que estavam em Aiaia e ao encontrar uma pequena garotinha perdida, resolveram lhe resgatar e adotar. E então Mary Margaret se tornou Molly. E passou anos com a família Mayfair, que eram seguidores de Hécate. Foi somente quando completou 12 anos e a garota foi forçada a ir para o Acampamento, porque sua família foi atacada por monstros (ironicamente enviados por Circe, que acreditava que a garota havia sido sequestrada). Quando chegou foi reclamada automaticamente, mas se tornou uma situação porque ela não queria exatamente voltar para a Ilha e sua mãe acabou ficando um pouco ressentida. O relacionamento das duas é um pouco conturbado, mas elas se amam muito e Circe está sempre ali para proteger sua bebê. 
Seu nome de nascimento é Mary Margaret, e ironicamente “Molly” é um apelido para ambos. 
Ela ama a letra ‘M’, pois todos os seus nomes começam com ela. 
Ela é alérgica a poções. Ela não pode tomar poção mágica de nenhum tipo senão seu rosto explode e sua garganta fecha, não é nada bonito. Entretanto, a medicina mortal funciona perfeitamente na garota. Não é engraçado? A filha da Deusa das Poções Mágicas não pode tomar poções. 
Sendo uma bruxinha, claro que a Molly ama astrologia. Ela está sempre fazendo o mapa astral de geral, querendo saber qual o ascendente, qual a vênus e qual o marte, é mais incomum ver ela interagindo com alguém sem pedir isso antes do que o contrário. 
Ela é uma ativista em relação aos direitos animais e ao meio ambiente, trabalhando com isso em ONGs quando não está no Acampamento Meio-Sangue. 
Ela foi inspirada a se tornar uma ativista pela atitude de Rachel E. Dare durante o ensino médio. 
Entretanto, apesar de amar os animais e lutar pelos seus direitos, Molly não possui vontade nenhuma de fazer medicina veterinária. Ela acha que não teria o estômago necessário, pois sofre ao ver os bichinhos em dor, mesmo que ela estivesse ali para ajudar aquilo. A verdade é que tinha medo de não conseguir fazer nada, pois a culpa e o luto lhe matariam. 
Seu tipo favorito de feitiço é de makeover, geralmente com roupas e com cabelo, mas também já fez muitos feitiços com maquiagem. O melhor feitiço que já fez foi em si mesma, fazendo com que seu cabelo tenha mechas rosa ou azul claro, que mudam de tom de acordo com sua aura e com o que está sentindo. 
Suas cores favoritas são rosa, azul e lilás, mas em furtacor. Talvez porque sua magia toma o aspecto totalmente de furtacor e glitter, até mesmo quando não está mexendo com feitiços de cores. 
Molly era muito fã de Digimon, se inspirando desde pequenininha na Mimi Tachikawa para tudo. O fato de que ela também tem um nome com inicial ‘M’ só fazia a semideusa lhe idolatrar mais. 
Molly se refere a relacionamentos românticos como “sonhos” e nunca “pesadelos”. Ela acha que namorar é sonhar, então está sempre com essa mentalidade quando entra em um novo relacionamento. 
Apesar de se considerar uma “bruxa do amor”, Molly jamais faria algum feitiço com isso. Primeiro porque respeita muito o Chalé de Afrodite e segundo que ela acredita que não se deve influenciar as emoções de alguém com magia, porque amor é algo lindo e que deve surgir com naturalidade. 
Ela tem uma admiração especial grande pelos chalés de filhos de deuses conectados com a natureza. Ela sempre tenta se tornar amiga de alguém que é conectado com plantas, flores ou animais. 
Ela é fã de livros sobre fadas, principalmente ACOTAR. Ela gosta de ler as partes eróticas, mas também porque acha muito engraçado como as fadas passaram de mulherzinhas com asas de borboleta para homens sarados que são selvagens e transam de forma animalesca. 
Seu verdadeiro sonho é um dia formar o seu próprio Coven de Bruxas. 
Enquanto não tem seu coven, tem o seu Mirror Club, que se trata de uma organização de semideuses que gostam do bizarro. Eles se encontram para conversas sobre histórias de fantasmas, compartilhar gore que aconteceu durante suas missões e muito mais. 
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beeatrixie · 20 days
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CHASE SUI WONDERS? não! é apenas BEATRICE TANG, ela é filha de DEMETER do chalé NÚMERO QUATRO e tem VINTE E QUATRO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há OITO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, TRIX é bastante DISPOSTA mas também dizem que ela é MATUTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
AESTHETICS: cabelos pretos com mechas loiras; blusas de flanela e calças com bolsos largos; sotaque forte do interior; mãos sujas de terra; acessórios (brincos, colares, aneis) com desenhos ou formatos de abelha.
PODERES: Tem a capacidade de retirar dos bolsos sementes que não estavam lá anteriormente, como se surgissem por mágica, e em sua presença essas plantas florescem e frutificam de modo acelerado.
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BIOGRAFIA: (para um resumo bem direto ao ponto basta ler apenas os dois últimos parágrafos.)
Beatrice foi gerada no inverno, num lapso de fraqueza de uma Deméter triste pela ausência da filha favorita, e foi largada aos cuidados do pai no instante em que Perséfone voltou ao mundo dos vivos. Cresceu numa grande fazenda, rodeada por natureza. Brincava com porcos, galinhas, cavalos; Aventurava-se pela mata adjacente e saía de lá com frutos dos mais diversos. Sua chegada marcou prosperidade nas plantações, numa sequencia de boas safras que o pai nunca tinha visto. Ganharam dinheiro, bastante dinheiro. O suficiente para que ela fosse estudar na cidade grande, em renomado colégio interno. Teria oportunidades.
Não se adaptou, aquela selva de concreto era fria e cinza em demasia; As pessoas, muito limpas e reservadas. A apelidaram de caipira. Caçoaram da maneira como ela parecia íntima de pombos e insetos, os únicos animais que habitavam aquele ambiente hostil. Teria entrado em depressão não fosse o oásis do jardim botânico da cidade, ou a companhia de seu único e melhor amigo, cujo andar engraçado o fazia igualmente esquisito.
Demorou seis meses para que seu cheiro fosse detectado e um monstro tentasse atacá-la num evento que a marcaria não por conta da agressividade, mas do sacrifício. Isso porque o ataque aconteceu bem ao lado de uma colmeia, e as abelhas que lá viviam, mesmo cientes de que morreriam, se reuniram em denso enxame para ferroar a criatura, dando à menina tempo de escapar. Enquanto corria, teve sua atenção sequestrada por uma jovem garota encapuzada, que lhe proveu esconderijo numa casinha modesta e natureba, bem oculta entre as árvores do jardim botânico. Ofereceu-lhe também um pouco de mel, e Beatrice, que tinha o joelho e as palmas das mãos raladas graças a um tropeço, viu seus cortes sararem em questão de minutos. Só não ficou mais atônita do que quando a mulher retirou o capuz, revelando nas costas dois pares de asinhas transparentes.
Descobriu se tratar de uma melissa, ninfa das abelhas dedicada à proteção daquela área. Servia a Deméter, assim como todas as abelhas, pois a polinização que faziam garantia a frutificação do mundo, perpetuando a agricultura. Beatrice não entendeu a princípio aquela história de ninfas e deuses, mas aprendeu rápido, porque passou a frequentar a casa da melissa sempre que podia. Conheceu mais a respeito da rotina e comunicação daquelas criaturinhas listradas, sobre como interpretar suas danças e retirar dos zumbidos mensagens sobre o futuro. Certo dia ouviu o nome de seu amigo da escola nos sussurros e, num impulso de coragem, resolveu contar tudo a ele, mas o rapaz pareceu bem menos chocado do que pensou que ficaria. Quando o levou até a casa da ninfa, presenciou, em primeira mão, o florescer de uma tímida paixão entre os dois.
Foi feliz por um tempo, o bullying na escola já nem pesava tanto. Porém, quanto mais consciente ficava a respeito dos mistérios da mitologia, mais seu cheiro de semideusa enriquecia, até que a cidade já não fosse mais segura. O casal de amigos percebeu isso, e no que pareceu bastante uma conversa de pais recém divorciados, explicou toda a verdade a Beatrice. Mas antes que ela e o sátiro partissem para o acampamento, a ninfa de olhos marejados lhe deu um presente: em seu cabelo preto surgiram listras amareladas, um símbolo daquela forte conexão.
Sua adaptação ao acampamento foi bem diferente a da cidade grande, mais fácil, afinal lembrava bastante o lugar onde crescera. O campo dos morangos virou seu lugar favorito, trabalhando ativamente na manutenção e coleta das frutas, seguido de perto pela estufa, onde aperfeiçoou seus poderes: antigamente as sementes eram quase uma loteria, mas agora já consegue decidir que tipo de semente tira do bolso. É uma grande fornecedora de plantas para as filhas da magia e os curandeiros.
Ao chegar no nível três, tornou-se instrutora de caça e rastreio e tenta ensinar a comunicação entre semideuses e abelhas do mesmo jeito que aprendeu anos atrás: por meio de muita dança! As abelhas são especialistas no rastreio, e desde que bem remuneradas com néctar, podem ajudar durante as missões, mas para isso é importante compreender seus movimentos.
HABILIDADES: previsão (através das abelhas) e sentidos aguçados.
ARMA: Tem uma pequena adaga de bronze celestial para usos emergenciais, que se abre nas laterais e se transforma em pá de jardinagem. Também costuma andar com um estilingue, mas esse não tem nada de mágico, é quase um brinquedo.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR?  Instrutora de caça e rastreio. Aprendiz dos filhos da magia.
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renhy6ck · 1 year
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🚧 headcanon!!! 🚧
avisos: (todos os personagens são maiores de idade) ; dumbfication, renjun¡hard dom, jaemin¡soft (e mean) dom, leitora submissa, conversa suja, degradação e uso de pet names (nomes de animais de estimação).
gênero: inimigos/adversários para amantes, literatura implícita e erótica, literatura feminina, oneshot e ambientação quase total em uma universidade.
Na sua faculdade, a cada dois anos é eleito ou reeleito um novo presidente do grêmio estudantil.
E agora, nesse momento, você podia sentir, graças a gota de suor que escorria da sua têmpora, que aquela era definitivamente uma das suas tardes mais importantes naquele colégio. Juntando as mãos devido o nervosismo desenfreado invadir todo o seu corpo, os seus olhos permitiram rodear toda a sala de teatro, repleta, cheia de alunos.
Seus lábios tremiam e você repetiu mentalmente algum mantra ridículo sobre auto-confiança; da última vez que você checou os dois rapazes sentados cada um do seu lado, eles zombavam de você apenas com os olhares, acreditando fielmente no seu fracasso.
Jaemin acabou de se sentar ao seu lado esquerdo com um sorriso branco escancarado no rosto fino, em uma cadeira de ferro branca descascando assim como você. O uniforme vermelho e dourado, conhecido por indicar os alunos que pertenciam ao grupo de xadrez estava amassado. Contudo, ao mesmo tempo parecia impecável em meio a um broche que indicava o seu nome e a quantidade de vezes em que a universidade tinha sido campeã em que se encontrava brilhando, preso no blazer; é difícil simplesmente se esquecer de mencionar o cabelo castanho mal arrumado e com um cheiro reconhecível de shampoo feminino.
Já Renjun, o seu outro concorrente, se sentou ao seu lado direito. Verde escuro é a cor de seu blazer alinhado e cinza é a camisa social por trás dele, o cabelo preto estava bem penteado com gel e anéis aparentemente caríssimos de prata enfeitavam seus dedos finos. Ele, ao menos, fazia questão de os deslizar entorno dos dedos em ansiedade. O broche indicando a informação de que era presidente estava preso em seu blazer mas o nome dele não estava visível em lugar nenhum.
“É sua vez” O menino magricelo de óculos e gravata borboleta se virou em sua direção, o microfone entre sua mão grande se estendia em sua direção. “Você é a última”
Você balançou levemente a cabeça para que assim evitasse os pensamentos auto destrutivos que você fazia para si mesma. Não se sentia capaz, o que de certa forma era engraçado já que, se sentia incrivelmente superior aos seus adversários. Renjun, controlador demais; Jaemin, despojado demais.
“Boa tarde, alunos e alunas!” Sua voz suave escorregou pra fora com facilidade, apertando os dedos ao redor do microfone para disfarçar as mãos trêmulas. “Posso começar sendo sincera e falando sobre como é ridícula as ideias de campanha de Na Jaemin?”
Você soltou uma risadinha que instaurava obviedade, se virando levemente para trás apontando sua mão para o rapaz logo atrás de você. Ele acenou em sua direção, fingindo um lisonjeio. Os olhos se cerrando e o fogo brilhando nos olhos escuros e asiáticos dele.
“Ou melhor... Vou começar sendo uma pessoa decente e prometendo que não teremos mais os capangas de Renjun por aí sugando vocês como dementadores quando vocês estiverem passando no corredor para chegarem à aula, logo depois do intervalo” Você o alfineta diretamente de forma admirável, deixando que um sorriso mostrasse seus dentes.
Renjun era, até agora, o presidente estudantil. Ele ocupava o cargo há quatros anos e meio, se você não estiver enganada. Ele era simplesmente o sobrinho da então reitora do faculdade, tendo prioridade seletiva em todas as eleições que se seguiram desde que ele foi eleito – não só por seu parentesco mas também por ser do curso mais concorrido e importante de toda a universidade: o de direito.
Ele não é nem de longe uma boa opção pra ser votada. Detestado por cada alma viva que perambulava pelos corredores, Renjun era um pé no saco. Se incomodava com absolutamente tudo e não propunha nenhum tipo de melhorias para a universidade, nem de forma acadêmica e nem por sua estrutura. Priorizava as regras mais estúpidas e rígidas e por isso, advertências foram recorrentes em seu mandato. Não perdoava nada que ocorresse fora do esperado – algo admirável na verdade, mas você sabia muito bem da má reputação que ele possuía entre os alunos. Ele acabou, você sabia como, vencendo novamente.
Você tinha o observado desde que entrou como caloura. Você é tecnicamente uma novata. Oito meses sendo uma estudante dessa universidade, cursando o meio do seu segundo período de ciências sociais graças a conquista de uma bolsa integral que cobria a mensalidade caríssima. Entretanto, graças ao seu rosto bonito e sua gentileza, você já havia conquistado algumas amizades com a maioria do eleitorado estudantil, o que te fez chegar até aqui.
“E Jaemin... como poderíamos eleger um aluno como Jaemin? Vamos lá, galera! Vão se deixar levar por um rostinho bonito e frases de efeito?”
Jaemin a observou com a testa levemente franzida, pulando de sua cadeira e ocupando agora a que antes você estava sentada. Próximo a Renjun, ele sorri brincalhão ao levar a mão ao rosto para que seus lábios não entregassem os seus sussurros.
“Então você me acha bonito?!” Sorriu.
Na Jaemin se tratava de um coreano da área da saúde, medicina para ser mais exata. Com seu jeito exageradamente doce e flirtivo, conseguia ser reconhecido pelas garotas e mulheres que conviviam no campus; desde as alunas até às faxineiras ou secretárias. O homens de todas as áreas também gostavam dele, sempre ajudando a trazer bons títulos pro time de hockey e por ser responsável pela vitória federal do campeonato de xadrez. Não tinha uma alma viva que não o adorava.
Para acrescentar uma informação a mais em seu currículo: Jaemin era simplesmente filho de um dos políticos mais importantes da Coréia do Sul. E vencer a eleição estudantil era uma forma de averiguar a fama que seu pai possuía e além de tudo, traria um status quo diferente do que ele estava acostumado – diversas advertências vindas de Renjun por o encontrar beijando diversas garotas nas salas não utilizadas do campus. Mas nada acontecia, afinal, era de interesse da reitora que um garoto com uma família como a dele permanecesse ali.
Já você... você detestava os dois. Talvez fosse as roupas caríssimas de alta costura que Renjun vestia, no estilo mais puro do old money, ou até o sorriso galanteador de Jaemin direcionado a você toda vez que trocavam poucas palavras, mas, definitivamente, você os detestava.
“Ela é uma estraga prazeres, cara” Ele pontua com a diversão deslizando na voz falsamente animada, por dentro ele era capaz de sentir o coração em chamas, pulsando em puro ódio. “Você consegue acreditar no que ela diz? Ela tá acabando com a nossa reputação”
“Jaemin não se importa com essa universidade, ele não se importa com vocês. Ele só se importa em alegrar o paizinho dele. E Renjun quer orgulhar a reitora, que todos sabemos que é a sua tia.” Você mordeu os lábios, suspirando. “Eu não me importo com nada, não sou importante nesse lugar, não tenho uma reputação a manter, não tenho nada. Mas eu realmente queria poder trazer um ambiente confortável pra mim e pra vocês também. Fazer com que isso aqui fosse melhor até do que a nossa casa!”
Renjun deu um sorriso de canto ao descer os olhos por toda a sua silhueta. Ele era muito bom em disfarçar, estando com os olhos grudados na forma que o vento do ventilador preso nas laterais do palco levantavam a parte traseira da sua saia azul marinho. Ele deslizou o anel do dedo médio até a ponta, mais como um ato inconsciente do que qualquer outra coisa. Os lábios rosados dele estavam meio abertos e os olhos semi-cerrados enquanto focavam em você.
“Ela se leva a sério demais” Ele solta de maneira leve, os ombros relaxados e a ponta da língua deslizando pelo lábio inferior enquanto tombava levemente a cabeça para analisar mais a calcinha. Bonitinha, ele pontuou, mas não combinava com a imagem que você tentava passar ali. ele riu consigo mesmo. “Mas é uma gracinha, de fato.”
Você deixa o microfone em cima do púlpito, o barulho alto e incômodo da caixa de som zumbindo no ouvido de todos os que estavam presente enquanto você se vira e busca a sua bolsa estilo carteiro no chão, próxima da cadeira que agora Jaemin está. Você a cruza em seu corpo, os analisando com um ar levemente superior.
Você sentiu que pelo menos naquela rodada havia vencido e a sensação... Cada vez que a ponta da sua língua batia no céu da sua boca, você sentia aquele alívio possuir você.
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Ao empurrar os seus livros para o fundo do seu armário localizado na sala do grupo de Atlética de CS, você tratou de encaixar a chave prata na fechadura para que o fechasse logo. Ao se virar, você se dá conta com os dois rapazes atrás de você. Jaemin estava com as mãos dentro dos bolsos frontais da sua calça preta, enquanto Renjun estava com uma mão encostada no armário próximo ao seu armário, um pouco acima da sua cabeça.
“As vezes você precisa calar a boca, sabia?” Jaemin sorriu despreocupado, balançando o corpo pra frente e pra trás com uma voz melodiosa, quase se estivesse cantarolando. “Sabemos que vale tudo nessa disputa mas tem coisas que você não precisa falar. Me magoa.”
Ele inclinou o rosto em sua direção, verificando o seu rostinho pequeno e as bochechas grandes. Seus lábios se mexeram em um muxoxo e sua testa franziu, mudando sua atenção para Renjun que ainda permanecia em silêncio.
“Eu quero vencer.” Você diz firme, deslizando a mão na alça da sua bolsa.
“Eu também quero vencer, boneca” Jaemin diz divertido, finalmente puxando uma das mãos do bolso, levando os dedos até o seu rosto, acariciando a sua bochecha com delicadeza. “Mas não jogo sujo com você”
“Ela não jogou sujo, Jaemin” Renjun pontua, a ponta da língua deslizando pelo lábio inferior para umidecê-lo. “Ela tá usando as cartas que ela tem... O que é até fofo”
“Fofo...” Você repete como se testasse o sabor daquela palavra. Fofo. Você não queria que soasse assim. Renjun ri, deixando um selar rápido nos seus lábios; o gosto de hidratante labial sabor morango contaminou você por completo.
“Você não vai conseguir, anjinho” Ele dá um pequeno peteleco no seu queixo, a voz extremamente devagar como se a ensinasse algo. “Eu vou vencer. De novo.”
Jaemin gargalhou, encostando-se ao seu lado. Suas mãos agora tocavam você de alguma forma ou outra, alguns dedos deslizando entre os fios escuros do seu cabelo enquanto a mão livre brincava com a sua cintura, a apertando e afrouxando em uma tentativa de se distrair da conversa que o causava desinteresse.
Era verdade, mesmo que soasse o mais absurdo possível. Você estava ali, no meio dos seus dois adversários brincando com você, com seus lábios e com a sua cabeça, a fazendo se sentir estúpida. Eles gostavam assim, era uma sensação divertida observar toda a sua confiança e palavras bonitas no palco, nas reuniões e até nas provocações públicas que você direcionava a eles, mas a graça... A graça era a tratar como algo patético, descobrindo novas oportunidades, brincando com algo novo onde seus cuidadores (no caso, eles) deixavam que você descobrisse as consequências sozinha.
Você até que gostava do jeito que eles falavam com você.
“Nenhum de vocês vai” Jaemin dá de ombros se virando em sua direção, ele estava bonito, na verdade, ele era extremamente bonito. Os olhos pequenos, o nariz menor ainda e os lábios rosadinhos e levemente cheios. Ele era maior em estatura comparado ao chinês arrogante ao seu lado, o corpo era atlético, marcando levemente no uniforme; diferente de Renjun, um magricelo. “Vou vencer vocês e vou acabar te fodendo até você perder essa cabecinha, menina linda. Boa sorte!”
“Me encontra no meu carro na saída. Espero não ter que desenhar pra você.” Renjun apenas avisa com uma expressão fria e neutra antes que saísse da sala. Com um beijo estalado em sua bochecha, Jaemin se afasta e logo caminha para o caminho aposto.
Você limpa com a palma da mão o local que ele deixou o beijo, fazendo uma careta. Em seguida, o sinal toca indicando a troca de horários e você observa como seus colegas adentram a sala, sentando nas cadeiras próximas as grandes mesas redondas.
Você percebe que o quadro negro está com dizeres de incentivo a sua candidatura. Com puro divertimento, todos seus colegas de curso ali presentes esperam para que a reunião sobre a sua candidatura iniciasse. E assim você fez.
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Os olhos de Renjun saltaram em direção ao sutiã bem marcado em seus seios, a blusa com estampas floridas rasgada em seu corpo, expondo todo seu abdômen e a cor escura do seu sutiã. A sua saia quadriculada estava enrolada até a cintura, a calcinha de ursinhos brilhando em frente ao rosto dele. Os dedos longos tocando com uma pitada de desespero a barra do tecido, o descendo pelas suas pernas, deixando que seu ventre estivesse nu.
“Quem diria que você é tão obediente assim?” Ele diz com aspereza, deslizando a língua pelo lábio inferior ao buscar mentalmente o gosto dos seus. “Diz o que eu sou mesmo? Um tipo de Voldemort?”
Você pisca algumas vezes, inclinando seu corpo em direção a ele, tocando o rosto dele com suas mãos buscando deslizar sua língua adentro da boca dele. As duas mãos masculinas te impedem, envolvendo seus pulsos, os levando e os encostando no couro do banco do carro. Ele estava tão perto, o banco traseiro maior do que o de qualquer carro que você já havia entrado, as janelas com filme para que ninguém os enxergasse de fora; nenhum sinal de Jaemin até agora.
“Eu deixei que você me beijasse? Você ao menos pediu, menina estúpida?”
Um biquinho aparece nos seus lábios, o cenho franzido em meio o começo das sobrancelhas se juntando com os olhinhos brilhando em algum tipo de tristeza. Renjun sorriu, segurando seus dois pulsos acima da sua cabeça com uma só mão, usando a outra para apertar seu rosto com certa força.
“Diz pra mim...” Ele começa, a ponta da língua batendo no céu de sua boca. Você suspira, o rosto dele tão perto do seu que as respirações se misturavam entre si. “Você acha que uma boa garota deve dizer aquele tipo de coisa?"
Um leve tapa foi deixado em seu rosto, você sabia que ele não queria uma resposta e sim, apenas admirar com um sorriso a sua expressão indefesa. Renjun gostava de interpretar esse papel quase cruel, usando todas as coisas que você falava sobre eles contra você. Sendo naturalmente o menino de ouro da escola, ele precisava esquivar todos seus desejos mais profanos em seu interior; nunca se envolvendo com alunas, nunca cedendo em alguma regra quebrada. Ele era um exemplo, e usava toda sua frustração contra você. Você sabia que ele não queria que você vencesse... Você não podia e nem iria tirar a única coisa que o mascarava de toda essa coisa dele.
“Vamos lá, Renjun" A voz de Jaemin soou após a porta do motorista ser aberta e fechada rapidamente, em um milésimo de segundo. “Não trate nossa menininha assim... Ela usa o que ela pode usar, não podemos culpa-la”
Renjun resmunga, olhando no fundo dos seus olhos antes de se aproximar. Um selar foi depositado nos seus lábios levemente inchados, um olhar de cima a baixo foi dado antes que ele apontasse o indicador em sua direção; você escondia seus braços no meio das suas coxas, as marcas dos dedos dele fervendo em sua pele.
“Não acabamos ainda!”
“Claro que não...” Jaemin sorri. “Vem pro meu colinho, anjo. Deixe que o Nana cuida de você, hum”
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klimtjardin · 1 year
Note
Querida Klimtaes,
Respondendo seu questionamento, pedi um cenário do Ten e um do Taeyong, se possível.
Ass. Anon da Corvinal
Anon, demorou, mas chegou!
Ten:
Você é uma das melhores alunas do seu ano e todo mundo baba seu ovo na escola. Todo mundo menos o Ten, que tá só esperando suas lições de duelo começarem pra vocês terem um embate e ele finalmente colocar à prova se você é tão boa quanto dizem e páreo para ele. E ele tem uma fama de ser entojado mesmo. Acontece que logo no seu primeiro duelo juntos você já diz a que veio e todo mundo fica impactado vendo vocês duelarem, tanto que a prof tem que intervir, senão era capaz de vocês se matarem no meio da aula. Espertinho do jeito que é, o Ten te convida tá mais pra ameaça a visitar o clube de duelos (que é proibido pela escola, imagina) e você vai porque nada a perder, né. Quer dizer, além da própria vida. E essa fama do Ten desgostar de você é velha e sabida, então, pode se dizer que ele já tá te incomodando faz tempo. Vocês entram num duelo acirrado dessa vez sem testemunha ou alguém pra evitar, rs, o que culmina em um beijo que vai fazer o Ten pensar em você por muito tempo ainda...
Taeyong: 
Então, o Taeyong é um aluno quietinho que quase ninguém ouve falar. Quase sempre enfurnado estudando sobre animais mágicos no quarto, no jardim ou alguma sala de aula vaga. Yuta e Johnny andam com ele pra se certificar de que ele tá bem, não esqueceu de comer ou algo assim. Aí tem você, que sempre achou o Taeyong bonito. Apesar de seus colegas insistirem que ele é estranho e que não fala com ninguém, você decidide convidar ele pro baile de primavera. Fica a espreita de uma oportunidade pra tal, tanto que até o Johnny já percebeu. E, como ele tá acostumado a receber atenção, pensa que você quer algo com ele. Comenta entre os outros dois que "acho que já tenho um par, e vocês?". Ninguém parece se afetar, no entanto. Yuta pensa em levar uma garota da lufa-lufa e Taeyong insiste que prefere não ir. "Você diz isso porque não tem par. Se tivesse, ia ver como é divertido!" Johnny diz. Enfim, chega o momento em que você decide convidá-lo. Queria que estivesse sozinho, mas parece que Johnny nunca sai do lado dele. E quando você chega perto, Johnny fica esperando, todo sorrisos. Quando você faz o convite para Taeyong, Johnny não fica triste, mas surpreso, e acaba respondendo pelo amigo, dizendo que ele vai sim. E na hora do almoço, ele explana para Yuta que Taeyong tem um par, fica todo orgulhoso. Porém, Taey não se sente tão confiante assim... Ele acha que vai acabar te entediando com os assuntos dele, que você logo vai querer dispensá-lo. Pra não pensar muito, ele se distrai como sempre: estudando. Nesse meio tempo, arranja algum tipo de flor mágica para te presentear, porque não quer fazer feio também. Na noite do baile ele se sente nervoso, mas empolgado. Fato, que ele nem havia olhado muito para você, com vergonha, mas ao te ver com mais atenção, como você está nessa noite, ele sente um friozinho na barriga. E te elogia, porque é inevitável. Vocês conversam a noite toda e você acha ele super engraçado e fofinho, e logo vocês viram um casal daqueles que não se desgruda e o Taeyong adora quando vocês ficam de mãos dadas enquanto estudam juntos.
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