Tumgik
#assombra
kanene-yaaay · 2 months
Note
CURIOSIDADES SOBRE PRIMEIRA FIC SUA Q BROTAR NA SUA CABEÇA AQUI AGORA 💳💥💳💥💳💥💳💥
-@squeaky-n-blushy
OPA PERFEITO ENTÃO VAMO LÁ (demorei meia hora pra pensar em uma mas nessa parte a gente fica shhh xD)
Então, tecnicamente a fic "The Benefits of a Restful Rest (and other things a friend can help you with)" ia ter uma conversa mais profunda entre Leitor e Dogday quando o dogday acorda e tals, e ia explorar um pouco o luto que ele passa diariamente pq ele meio que ia usar umas palavras e consolo que o Bubba e outros Smiling Critters tinham falado pra ele na época que tava tudo de boas e tals e ia ter também uma leve reflexão de como as pessoas se vão mas um pedaço delas sempre ficará com você e pá
No fim eu escrevi uns 3 parágrafos e apaguei tudo pq fiquei sem energia pra fazer todo esse desenvolvimento e depois voltar para a parte fluff mais leve bquegtehevysckrh mas fica aí a curiosidade! Muito louco que uma fanfic de cócegas ia pegar esse caminho mas eu tava muito animada pra explorar a relação Leitor e Dogday ajevgejebeuegekhe poderia falar deles e dessas ideias sobre horas bwgwfyuwtwwfew
3 notes · View notes
giseleportesautora · 29 days
Text
Cama de Pregos #Poesia
Cama de Prego #Poesia Acordei com o corpo doendo mais do que o normal. Pele marcada e não é pelo lençol. Uma noite estragada; outro dia mortal. As três Moiras me encaram, em seus olhos grave terçol. #poema #poesia #sofrimento #felicidade #dark
Acordei com o corpo doendo mais do que o normal. Pele marcada e não é pelo lençol. Uma noite estragada; outro dia mortal. As três Moiras me encaram, em seus olhos grave terçol. Nem vocês aguentariam os pesadelos que adoçam meu sono. Andando na brasa de dia e dormindo à noite nessa cama de pregos. Já aprendi com os meus machucados; só não acho desse castigo o dono. Não afogue sua insônia no café,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
imninahchan · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Childhood friends to lovers(?), diferença de idade legal, sexo sem proteção, perda de virgindade da leitora, dirty talk, dumbification, elogios, breast/nipple play, masturbação fem, creampie. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ouvindo Sade pra escrever isso, estoy loco la la la la la~
Tumblr media
𓍢ִ໋🀦 A PRIMEIRA E ÚLTIMA VEZ EM QUE ESTEVE EM MONTEVIDÉU VOCÊ TINHA QUATORZE ANOS ─────
A sua tia se apaixonou ardentemente por um uruguaio e se mudou pra capital sul-americana em menos de nove meses de relacionamento. A ousadia feminina não agradou em nada a família, porém a sua mãe não iria deixar a própria irmã sozinha no dia mais importante para aquela união repentina. Então, você viaja para passar três semanas no exterior até o casamento.
Naquela época, você ainda não sabia falar espanhol, e o pouco que sabia, uma palavra ou outra, saía com o sotaque proeminente. Foi difícil não só se comunicar, mas também fazer os ‘amigos’ que a sua mãe dizia para fazer. Na rua de bairro tranquilo, haviam outras meninas da sua idade, mais novas e mais velhas também. Só que nenhuma interação com elas, por mais mímica usada, pôde ser mais marcante na sua memória afetiva do que o rapaz que morava duas casas depois da sua tia.
Até hoje, você se lembra bem. Ele era engraçado, com certeza, porque fazia todas as crianças da rua rirem. Mais velho, calouro da faculdade, e tinha uma namorada bonita. Participava do grupo de teatro local, estreou uma das peças que você implorou pra alguém te levar e teve a melhor noite da sua vida embora só tenha entendido vinte por cento do enredo. Quando os atores começaram a interagir com o público, seu coração disparou feito a adolescente emocionada que você era. Ele pareceu te identificar na plateia, entre as outras pessoas que ganharam a rosa vermelha, você foi uma delas.
E, ah, ele era tão lindo... Você jurava que jamais tinha visto alguém tão atraente assim — nem mesmo os ídolos nos pôsteres do seu quarto. Era uma pena que não conseguiam se comunicar propriamente, porque o encheria de perguntas. Só te restava suspirar, o olhando da janela descer a rua toda tarde para os ensaios. Com a frequência, a sua presença se tornou notável. Ele acenava de volta, ¡hola, nena!, saudando, todo educado, e você jurando mentalmente que iria crescer e se casar com um uruguaio também.
Hoje, o seu espanhol melhorou. Pode manter uma conversa, se aventurar em tópicos complexos, apesar de, às vezes, não compreender termos específicos feito gírias locais. Não por influência dele, quer dizer, talvez. Cresceu, sim, conheceu outros garotos. Deu seu primeiro beijo, mas não se rendeu a dividir a cama com nenhum deles. E ao se recordar de um certo nome preso à memória, a nostalgia te domina.
A sua tia te manda fotos, é só assim que você o revê. Não pede pelo contato dele, talvez por medo demais de se achar fora de cogitação. Mas fica sendo atualizada a cada nova informação que a sua tia descobre. Sabe que ele terminou o namoro, que se mudou a trabalho pra Buenos Aires, e por aí vai. É meio grata pela animação da sua tia, dá pra sentir que ela acha que vocês deveriam ser um casal, por mais que você insista dizendo ele nem deve lembrar de mim!
Você, porém, nunca se esqueceu de verdade dele, né? O nome ainda te assombra. Enzo. Vogrincic. Enzo Vogrincic. Em algumas noites de vinho e ilusões na solitude do seu apartamento universitário, se pega imaginando a possibilidade de namorá-lo mesmo. Mas depois se chama de louca, fanfiqueira, porque já faz dez anos e ele literalmente é de outro país.
De acordo com a sua tia, entretanto, você deveria tentar. Não há nada a perder. Segundo ela, Enzo vai voltar pra Montevidéu no fim do ano, para ver os pais, e você deveria fazer uma visitinha pra sua titia querida também.
Você pensa, pensa. Ri, enquanto pensa. E, no fim, comete essa loucura. Afinal, mesmo que não consiga nada com ele, ainda vai curtir as férias depois de um ano estressante, e rever um parente que gosta tanto.
A sua primeira noite na capital uruguaia é marcada por sussurros e planos mirabolantes. A sua tia está tão animada que traça todo um esquema para juntar vocês dois, te faz sentir a personagem principal de um filme de comédia romântica. No dia seguinte, ela o convida para tomar café, com a desculpa de que queria entregar um pouco de bolo para a mãe dele, e a sua função era dar uma voltinha na rua e voltar bem na hora de abrir a porta da sala e dar de cara com o amor da sua vida, para se apaixonarem à primeira vista e blá blá blá.
A ideia te faz rir. Com as mãos na maçaneta, o riso vai perdendo a força quando o coração começa a bater mais forte, um frio na barriga te faz duvidar se vai conseguir se manter de pé sobre as sandálias douradas. Nossa, por que está tão nervosa?
— Enzo — a sua tia se levanta da cadeira ao te ver adentrar a casa —, você lembra da minha sobrinha? Olha como tá linda!
Quando o seu olhar fisga o dele, meu Deus, parece que vai desmaiar ali mesmo.
— Eu lembro, sim. — Ergue a mão para te cumprimentar, sorrindo. Você nem liga se ele tá dizendo isso só pra ser educado, levanta a mão pra cumprimentá-lo de volta, sentir o toque no seu. Ele aperta os olhos. — Era você que ficava na janela, não é?
Ai, Jesus, que vergonha...
— Era — você confirma, com um sorriso sem graça.
Não quer voltar a ser aquela mesma adolescente emocionada, mas o rapaz continua tão lindo. Rapaz não, homem.
Visualmente, o rosto de feições marcantes está mais maduro, o que já era de se esperar de alguém que está estreando a casa dos trinta. Os cabelos estão maiores, o suficiente para sobrar atrás das orelhas e na nuca. Maior. Tipo, com as costas mais largas, sabe? Diferente do corpo magrelo daquela época. E o perfume... Amadeirado, mas sem incomodar o nariz. Másculo, só que suave. Dá vontade de caminhar onde ele caminha só pra seguir o rastro da fragrância por onde passar.
Depois desse contato inicial, as férias de comédia romântica ganha mais peso. À tarde, está sentada na janela, um dos pés para fora, totalmente desleixada por causa do calor, finalmente provando o sabor de um mate, quando o eco de uma voz masculina te rouba a atenção.
— ¡Hola, nena!
Quase cai da janela, com o peito disparado. Não precisa nem olhar pra saber quem é. O tom, a frase específica, as circunstâncias... tudo te aponta pra ele.
Enzo está descendo a rua, acompanhado do pai. Faz um desvio do caminho ao se aproximar da casa da sua tia, rapidinho para te cumprimentar de perto. E você se apruma melhor, puxa as barras do short curto.
— Eu ‘tava pensando... — ele diz, apoiando a mão no batente — ...você acabou de chegar, né? Ainda não deve ter tido tempo de sair pra conhecer a cidade direito, e naquela época você era pequena demais... — A voz diminui, como se pisasse em ovos antes de ter coragem pra oferecer: ‘posso te levar pra sair.’
Quer sair comigo? Na sua cabeça, a resposta é óbvia, não teria nem que pensar duas vezes. Aceita, claro. É convidada pra conhecer um bar local — e esse, sozinho, já é o primeiro indício de que a proprosta nunca teve intuito turístico, feito chegou a temer.
Você se atrasa de tão ansiosa. Quando ele chega na casa da sua tia pra te pegar, você ainda está terminando de se arrumar. Não se maquia muito porque não teve tempo, sobe o vestido no corpo o mais rápido possível, mas bufa ao perceber que o laço que tenta dar pelas costas só fica frouxo. Abre uma frestinha da porta do quarto pra clamar pela ajuda da sua tia, porém ela já meteu o pé pra deixá-los sozinhos.
— Vem cá, eu te ajudo — Enzo oferece.
Você caminha em passos curtos, retraída. Está segurando a parte frontal do vestido com as mãos estacionadas nos seios, cabisbaixa. E ele sorri, contido. Pega as amarras e obedece quando você pede pode prender forte.
— É um vestido bonito — te elogia, num sussurro. É possível sentir de leve o ar soprando na sua nuca, conforme as palavras escapam, porque ele está pertinho. Ao roçar dos dedos pela sua pele, mesmo sem querer, já é um motivo pra suspirar. — Estás muy linda.
A sequência de elogios te faz sorrir igual uma boba. Na verdade, durante todo o... pode falar ‘encontro’ já? Pois é, durante todo o encontro, tudo que ele diz te provoca uma reação parecida. Conversam e bebem a noite toda. Até se arriscam entre os casais dançando lento, quando a banda toca uma canção romântica.
Enzo está um pouquinho diferente do que você se lembrava, o que não negativo. A energia extrovertida e brincalhona parece ter dado lugar para uma aura mais tranquila, introspectiva. Estupidamente charmoso, igual um galã de cinema.
Você sonha com ele naquela noite. Com os olhos castanhos, o maxilar definido. Tão real que acorda com a sensação dos fios dos cabelos dele entre os seus dedos. E o corpo quente, o interior das coxas sentido como se tivesse trancado as pernas ao redor da cintura dele. Ugh, afunda a cabeça no travesseiro, excitada com o sonho erótico e frustrada por não ter vivido aquilo de verdade.
Não só a sua tia, com o passar dos dias, parece que se forma um complô para unir vocês dois. A mãe dele te convida para o almoço, te enche de atenção, de perguntas sobre o futuro e família — aquela coisa de mãe e sogra. Propositalmente te deixa sozinha com o filho, arrastando o marido pra feira.
Cada segundo ao lado dele é um teste pra sanidade mental. Por mais que te digam que deu certo, ele está a fim de ti, ainda se pergunta será que ele me quer mesmo? Não importa se ele sorri pra você com os olhos brilhando, os lábios esticando em câmera lenta. Se te elogia dos pés à inteligência, se pega na sua mão e deixa um beijinho nas costas para se despedir. Se te dá a própria jaqueta pra te proteger da chuva, quando o encontro de vocês é arruinado pela tempestade surpresa, ainda parece surreal.
— Ai, minha blusa novinha... — Você entra correndo pela casa vazia da sua tia. Atravessa o corredor pra ir direto no quarto em que está dormindo, para medir o estrago.
Enzo vem atrás, rindo. Está bem mais molhado que ti, a camisa de algodão cola no torso, marca os músculos. Para no batente da sua porta, te observando parada na frente do espelho com cara de choro.
— Vem cá, eu te ajudo. — Se aproxima, oferecendo, ao te notar tentando puxar o zíper traseiro.
A sensação de déjà vu te pega desprevenida. Quanto mais o tórax respira com o afrouxar do aperto, mais seu coração dispara. Consegue ver os olhos dele focados no que está fazendo, o reflexo da figura masculina no espelho largo da parede. E quando o olhar flagra o seu, o sorriso na face dele é pra avisar que terminou.
Você segura a peça no corpo pelas mãos no bojo, agradece baixinho. ‘Tem que tirar a sua também’, e diz, ‘ou vai te fazer mal.’
— É. — Ele segura na barra da camisa, chega a puxar um pouquinho, mostrando até a altura do umbigo, só que caminha na direção da porta. — Mas é melhor eu tirar ali... Ali no corredor.
Sei lá, é diferente. Aqui, quer dizer. Agora. A sua mente constrói a imagem dele tirando a camisa assim que o vê deixando o cômodo. E apenas isso já é capaz de te fazer esquecer do friozinho que a chuva gelada causou. De repente, se lembra de sonhar com ele e a sensação desesperadora de acordar sozinha. Do desejo vívido. Do ébrio fantasioso.
Ele está tão pertinho — ali no corredor. A porta permanece aberta. Silêncio. O barulho da chuva é abafado, nem o trovão cortando o céu chama a atenção. Sabe o que ele deve estar pensando. Tem que ser a mesma coisa que você está pensando.
Enzo, o chama. O uruguaio apoia o ombro no batente da porta, como você temia, desnudo da cintura pra cima, a camisa pesada somente enfeitando nas mãos. Olha pra ti.
Ele está pensando o que você está pensando.
O seu top cai no chão quase ao mesmo tempo que a camisa dele, quando os passos na direção um do outro, as mãos buscando pelo corpo alheio são esticadas no ar. Enzo te envolve a cintura, te traz para próximo, o suficiente para a pontinha do seu nariz encostar na dele antes dos lábios.
Você arfa, os seios prensados contra o peitoral úmido, quente. A outra mão dele vai pra sua nuca, pressiona os fios do seu cabelo nas palmas, firme. Quando desce, se junta a que vem subindo pela sua silhueta, para encaixarem ambas por baixo da sua orelha, com os polegares acariciando a sua bochecha.
Os lábios se afastam dos seus devagarzinho, estalando no último selar. Enzo demora a abrir os olhos, enfeitiçado.
— ¿Es eso lo que quieres? — sussurra, separando as pálpebras para te encarar.
Você segura no antebraço dele, a boca entreaberta, ofegante. As palavras parecem fugir da sua mente. Quer dizer que sim, que tem certeza, mas nem sabe como falar, transmitir segurança. Daí, lembra de um detalhe.
— Eu nunca fiz isso.
Ele não retrai. Nem por um segundo te passa a ideia de que se incomoda com a confissão. Pelo contrário, acaricia as suas bochechas com os polegares mais uma vez, umedecendo os lábios pra perguntar e quer que seja eu?
Você faz que sim, capturada pelo olhar alheio. Aquele brilhosinho nas íris, o castanho parecendo uma imensidão galática. O vê se afastando só pra trancar a porta do quarto, e enquanto ele caminha de volta, porra, seus dedos até formigam.
É guiada pra cama, sustenta o peso do torso nos cotovelos sobre o colchão. Da sua boca, os beijos escorregam pelo seu queixo, pelo pescoço. Vai descendo e descendo, ao ponto de beijar no vale dos seus seios. Pela primeira vez — e essa noite vai ser cheia de primeiras vezes —, sente o toque alucinante que uma língua pode causar na região. A saliva deixa um rastro molhadinho que refresca a pele, mas o calor da língua é superior. E quando a pressão ao redor dos lábios suga a carne... Ah, você vê estrelas.
O biquinho duro é maltratado. Deliciosamente arde. A palma da mão grande toma uma das mamas, retém, com uma firmeza bruta. Você comprime os lábios, quer calar a todo custo qualquer som. E Enzo nota, claro.
— Ei — levanta o olhar, o polegar indo na direção do seu rosto para pousar sobre a sua boca —, não precisa ficar quietinha... não tem ninguém em casa.
Deixa um selinho nos seus lábios e retorna a explorar abaixo. Além do busto, arrastando a boca pelo seu abdômen, pelo ventre. Puxa o cós da sua saia jeans, carrega a peça íntima junto, te revelando toda para os olhos.
Ele tem jeito para abrir as suas pernas. Sem forçar, lento, sem precisar pedir porque sabe que já tem permissão, porém quase com respeito, apreciação. Chupa o próprio polegar antes de pressioná-lo por cima do seu clitóris. Ajoelhado no chão, a outra mão segurando na sua coxa.
— Diz pra mim — murmura, levando a atenção do seu sexo inchadinho pro seu rosto. — Se toca, não? Hm?
— Sim — a sua voz ecoa baixinha, com vergonha de admitir algo tão íntimo para ele em voz alta.
A mão dele espalma no seu ventre, parece tão farta em comparação com a região. E já colocou algo aqui?
— Só meus dedos — você responde. O quadril descola do colchão, remexe no ar; uma outra resposta sua, só que à atenção que recebe entre as pernas.
— É? — reitera, o tom manso. Corre a mão pra cá e pra lá, num carícia gostosa sobre o seu ventre. — Tudo bem. Acho que vai ser um pouco diferente dos seus dedinhos, mas... — Encosta a cabeça na sua perna dobrada, sorrindo — ...vou fazer com carinho, okay?
Só que você precisa me dizer se estiver bom, vem por cima. Escora as mãos aos lados da sua cabeça, os fios de cabelo espessos recaem frente ao rosto. A correntinha de ouro fininha resvala no seu queixo, fria.
— Vai me dizer, não vai? — te pergunta. Afaga a sua bochecha, afetuoso. — Vai me deixar te ouvir. Vai ser boazinha pra mim, não vai, nena?
Você sente a face esquentando, não aguenta manter o contato visual, por isso vira a cabeça. O homem ri, soprado, admirando a sua reação. Tem plena consciência do domínio que possui em ti, aparenta estar brincando com todo o seu tesão por ele, porque não é possível...
Se coloca de pé novamente. O som metálico te chama a atenção, movendo o olhar parar o desafivelar do cinto, o corpo masculino sendo despido da cintura pra baixo. Não quer ficar olhando, feito uma pervertida, mas não consegue conter o sorrisinho, o frio na barriga. O vê duro, babadinho de vontade também, tomando a si próprio na palma da mão com a certeza de alguém que sabe o que está fazendo.
Apoia o joelho na beirada da cama, puxa o seu quadril para mais perto. Pega uma das suas pernas, elevando até que possa descansar a sua panturrilha no ombro dele. A abertura te expõe de uma maneira promíscua, de um jeito que nunca se pôs nem para si mesma.
Ele se encaixa em ti, a sensação da cabecinha deslizando de um lado pro outro pela umidade do seu corpo é instigante. De leve, escuta o barulhinho úmido, é como um orgasmo pros seus ouvidos.
Ganha um beijinho no joelho, uma mordidinha pra te fazer rir. Aquele sorriso pequeno enfeitando o rosto do homem como se quisesse te tranquilizar de algo antes de se empurrar pra dentro de ti.
Argh, você arqueja, se encolhendo todinha conforme ele adentra. É diferente dos seus dedos, da completude com a qual se acostumou. Quente, pulsante, toma conta de tudo de uma forma avassaladora capaz de te tirar o fôlego.
E quanto mais ele se debruça por cima de ti pra te abraçar, mais você se apega a ele. As unhas cravando nas costas do homem, os lábios separados num grito silencioso.
— Eu sei, meu amor, eu sei... — sussurra, a voz serena como se nem estivesse acabando contigo. — Tudo bem... — Toca no seu queixo, te fazendo mirá-lo. Os olhos castanhos parecem tão doces agora, feito mel, refletindo ternura. A expressão facial rendida praticamente igual a sua, e você fica sem saber se ele está sendo mesmo complacente ou se está caçoando do seu estado. — No te preocupes, tudo bem... — Pega na sua outra perna, guiando até que se envolva na cintura dele. Te emaranha ao corpo dele o ideal para que possa ir mais fundo, e mais fundo. Quando a falsa estabilidade te faz acreditar que não há mais nada a ser conquistado, é tomada um pouquinho mais.
O canalzinho arde de leve, os músculos magoadinhos por serem esticados de uma maneira nova. A ponta do nariz grande encontra com a sua, roça, com afeto. Ele sorri. Ri, na verdade. Porra, está rindo de você... Da sua fragilidade, do seu corpo derretido e teso ao mesmo tempo. Dos seus olhinhos cheios, como se uma lagrimazinha fosse escorrer a qualquer instante, mas o interior se contraindo deliciosamente, o próprio quadril tentando se mover por baixo do dele, buscando por mais prazer.
E assim que ele te oferece o que almeja — recuando e preenchendo tudo de novo —, você geme feito uma putinha, perdeu total a timidez que sentia até então. Aperta as pálpebras e se permite absorver o sentimento caloroso, a lentidão com que vem e vai do seu interior.
Enzo não te prenda metades, pode sair quase a ponto de escorregar pra fora, mas retorna até o talo. Vem preguiçoso mesmo, pra dar apreço, cultuar. Beija pelo seu pescoço, morde a pele, porém parece firmar a selvageria ao sentir as suas unhas arranhando-o na lombar. Daí, a mão grande envolve a sua garganta, fica ali, soberana, pesada, enquanto ele te deflora, ganha mais ritmo. Respirando com dificuldade contra o seu rosto, praticamente te obrigando a retribuir todo o contato visual. Não quer perder um segundo sequer das suas expressões de deleite, dos gemidos que escapam pelos lábios inchadinhos de beijos intensos. E quer que você presencie o regozijo na face dele, os sorrisos ladinos, canalha, de têmporas suadinhas.
O som da cabeceira na parede do quarto sobressai o choque do seu corpo no dele e da sua voz docinha lamuriando ao pé do ouvido alheio. Por um segundo, até se esquece que está no cômodo vago da casa da sua tia, cujas vizinhas são velhas uruguaias que ficam o dia inteiro em casa e, às vezes, aparecem pra jogar conversa fora. Se esquece, também, que a sua tia saiu com o marido, mas, por causa da chuva, já deve estar arranjando uma forma de voltar pra casa. Aí, quando escuta o tom alto da voz dela ecoando na sala de estar, paralisa, preocupada.
— Enzo — chama por ele, de um jeitinho que mistura o susto com a decepção que a perca de velocidade gera.
— Shh — Cobre a sua boca. Desvia o olhar para a direção da porta, feito quisesse mesmo ter certeza que não estão mais sozinhos na casa. Ao constatar, então, te envolve e manuseia. Traz pro colo, não abandona o seu interior por nada, mas te acomoda sobre as coxas dele. Segura no cantinho do seu rosto. — Mira — começa, murmurando, te olhando nos olhos —, eu sei que pedi pra te ouvir, mas agora você vai precisar ficar quietinha. E se rebolar lentinho no meu colo, a gente não vai precisar parar.
A sua mente viaja, atônita. Não foca bem no que ele diz, porque junta a adrenalina que o medo de ser pega solta no seu sangue com a manha que seu corpo libera uma vez que não o sente mais te fodendo como antes, apenas a sensação angustiante dele pulsando dentro de ti.
— Ei. — Estala os dedos na sua frente, pra capturar a atenção. Você pisca, perdidinha, e ele sorri. — Não fica assim toda bobinha, me dá muito tesão... — Tem que desviar os olhos de novo para manter o autocontrole. Suspira. — Você quer continuar, não quer? Hm? — Te assiste fazer que sim. — E eu não quero ir embora antes de te encher aqui todinha. — A mão grande espalma no seu ventre, ardente. — Então, tem que me prometer... Vai ser boazinha pra mim, não vai, mi nena?
E você não pensa duas vezes. É o carinho com as palavras, a pergunta lasciva acompanhada da possessividade dos termos, o apelidinho doce. A sua tia não sabe que ele está no quarto contigo, e ela não precisa saber. Além do mais, a chuva ainda cai forte lá fora, com certeza vai abafar qualquer mísero barulho que pudesse ecoar pelas paredes.
É com isso em mente que você move os quadris. Apoia as mãos nos ombros largos, se empenha em manter-se por cima das coxas masculinas, embora não tenha jeito nenhum pra se equilibrar nessa posição. Mas Enzo tem toda a paciência do mundo, né? É arriscado afirmar que ele ama poder te guiar, ter o controle dos seus movimentos quando segura na sua cintura com uma mão só, porque a outra pega no seu pescoço, e sussurra um assim que faz, te instruindo a subir e descer em cima dele.
E você jura, se ele quiser te ensinar mais qualquer coisa, vai aprender de bom grado, reproduzir igualzinho as orientações. Que bom saber que vocês ainda têm dias suficientes pra várias lições. Só que, até lá, você não descansa enquanto não o sente te inundando por dentro, morninho, pingando quando escorrega pra fora. Muito menos se priva de estremecer nos braços dele, de apertá-lo para descontar o prazer e ganhar mordidinhas nos ombros.
Ele acaba dormindo no seu quarto, escondido. Ficam sem graça de abrir a porta depois que a chuva passa pra que a sua tia e o marido dela possam descobrir que você estava transando com o filho da vizinha. Todo mundo queria que vocês começassem a namorar, algo fofinho, não que ele te levasse pra cama — ou tirasse a sua virgindade.
No outro dia, você espera a casa ficar vazia pra guiá-lo até a porta. As roupas dele já não estão mais tão molhadas, porém ainda com o aspecto amarrotado. Dá um beijinho na bochecha do homem, ambos trocando sorrisos, aquela plena harmonia de almas. Demoram a perceber a senhora no portão da casa ao lado.
Enzo pigarreia.
— Buenos días — cumprimenta, educado, porque você não consegue emitir um só sequer de tão paralisada. Se vira pra ti, tentando tranquilizar com um sorriso. — A gente se fala, okay? — Beija o topo da sua cabeça e sobe a rua, acenando.
Misericórdia, agora essa velha vai contar pra todo mundo que vocês dormiram juntos. Mais um escândalo envolvendo um uruguaio na sua família...
386 notes · View notes
incerteza · 5 months
Text
Ela acha graça de qualquer besteira, é fácil arrancar um risada dela. Mal sabem todos que, dentro daquele coração, uma névoa a assombra a cada segundo sugando todos os vestígios de esperança.
Sarah Lima.
262 notes · View notes
refloreou · 26 days
Text
E o que fazer quando o fantasma que te assombra ainda está vivo e respirando?
vm
70 notes · View notes
markiefiles · 6 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
— DIMNeSs
fem reader x na jaemin
avisos: monster!fic, jaemin encosto, jaemin!bigdick + ele tem dois paus, belly bulge, creampie, cockwarming leve, cum eating, eles coexistem entre eles, dirty!talk, pt-br, halloween!au
Boa leitura e feliz halloween! ~ Buh.
Tumblr media Tumblr media
O apartamento bem localizado do centro tem uma história, aranhas mortas pelo teto e chão poroso de madeira.
As canecas trincam toda noite e você não percebe.
Seus olhos são fundos, o pó debaixo do tapete parece te envenenar toda vez que se acumula, duas ou três vezes por semana, amarga todos os dias, mas a vista esplêndida da varanda te aliena. Os ombros pesam, carregados por uma poeira que impregna e te deixa sem ar, você mal consegue dormir pela noite, o corpo tensiona, os músculos estão doloridos e a mente é corrosiva, tóxica.
Os sonhos tornam-se pesadelos, você consegue contar nos dedos quantas horas dormiu e terminantemente foram poucas.
O modo como os colegas de faculdade te assistem e debocham neuróticamente dia após dia passa despercebido, você não sabe mais dizer quem te suga ou não. Aparenta tão carcomida pelo próprio cansaço que não repara a fumaça roxa que te cobre todos os dias, te deixando invisível. Têm algo sobre isso, sobre os copos trincados, as aranhas mortas nos cantos do teto e a sombra que anda dois passos sobre o seu, paralisando-a por aí e roubando parte de seus dias.
Os finais de semana são sempre odiosos, você tenta não focar nos problemas, mas o Encosto se apoia nos teus braços e consome a alma. Você dorme, se alimenta bem, mas parece nunca agradar quem te usa.
Então você o nomeia, distraída. Não procura alguém que possa a ajudar concretamente, a descrença lhe domina.
Passa a conviver com ele, de canto de olho ele te observa, estudar, tomar banho, comer, mas nada fala, apenas te olha, como se fosse Deus, uma onipresença que te deixa aflita e paranóica, mas ainda sim, a vista maravilhosa da cidade te aliena, hipnotiza.
Mas Jaemin não parece se importar, é egoísta. Ele absorve sua energia, derrama por cada fio seu um selo que rouba sua essência. A pele dele é fluorescente, levemente azul, carregando o tom da morte, o sorriso é aliciador, ele te assusta, a personificação do encosto deixa-te apavorada.
Você pensa que por ele ser bonito demais, pode continuar vivendo feito um parasita, apodrecendo as plantas de sua casa e deixando seu rosto mais doente.
Jaemin é repugnante, a doçura dele embrulha o seu estômago não só porque assombra, mas porque também te agrada. Você dorme, tenta pregar os olhos, mas ele invade seus pensamentos, cria cenários, acomoda-se à frente de sua cama, esbanja sorrisos zombeteiros, passa a noite assistindo seus pesadelos, é um showzinho, alimenta o ego dele.
Mas a sua inquietação parece o conquistar, Jaemin sente-se no mínimo desafiado, enquanto a ansiedade faz o seu coração palpitar.
Carregando o cinismo na voz, Jaemin deita-se sobre o seu peito, pega sua mão e a voz doce deturpa “Posso te dar carinho, quero viver dentro de ti, menina”, traiçoeiro como o diabo.
A sua impaciência excita Jaemin, há uma ereção a vista da sombra e você não desvia o olhar, deixa que os fios negros caindo sobre os olhos dele a consquistem, se vê seduzida.
— Jaemin… — geme, parece invocar, talvez por piedade, talvez de excitação.
Ele toca seu rosto, carinhoso, a mão tão gelada que te deixa hipotérmica, com os lábios e unhas arroxeados. Sente o arrepio sobre a espinha, os pelinhos de seu corpo levantam-se e quando nota sua camiseta do pijama foi tirada de seu corpo. Despeja os lábios sobre seus ombros, te mima como se não fosse te sugar, as temperaturas num contraste que desafia qualquer lógica e te deixa desesperada.
Os dedos magros de Jaemin lhe agraciam, ele toca seus mamilos, usa os dentes, aperta e você sente que vai desmaiar de tanta adrenalina que se instala no seu corpo, tão febril quanto antes, enérgico como jamais foi. Sem que perceba, a ereção se esfrega sobre o tecido fino de seu shortinho, você quer o tomar, mas Jaemin não permite que o faça, a força sobrenatural dele é alimentada por você.
—Você tá tão molhada, princesa…— zomba, te sente e empurra parte do monte de pau que se forma contra você. Jaemin gosta desses apelidinhos, gosta de como você se contorce toda vez que a língua gelada serpenteia seus seios te fazendo tremer, gosta de como você parece virgem.
Distraída não percebe sua própria nudez, não nota quando o rosto do Encosto para no meio de suas pernas, brincando com sua excitação, caçoando da mancha que molha sua calcinha, rodeando suas dobras. Ele é rápido, deixa a peça de lado, solta uma risadinha delicada, te examina, os olhos intimamente presos na sua bucetinha, no jeito que ela se comporta, contraindo-se a cada sopro que ele joga contra seu clitóris.
Você é uma bagunça e suas pernas estão paralisadas, precisa se mover, precisa tanto se aliviar, mas Jaemin não deixa, ele estala a língua contra boca sarcástico, vendo graça no seu tesão, você parecia tão estúpida querendo gozar.
De imediato, flutua sob o estofado de sua cama, exibe as grossuras que traz consigo, levemente ansioso pela sua reação. Ele tira os tecidos que lhe cobrem, os paus dele pulam contra seu corpo, a base de cima esfrega-se contra você, te mela, pré-porra perolada, brilhante. Jaemin te provoca, a ponta do outro pênis instiga seu traseiro, seus olhos arregalam, ele é absurdamente enorme, você não aguentaria.
Ele te segura pelos calcanhares, possui seu corpo com tanta facilidade que você não nota estar sobre as coxas mórbidas e frias dele. Aí se esfrega sobre ti, a cabeça melando suas dobras, sujando-as com o teu mel, você murmura “Entra logo, Jaemin...” manhosa, mimada e ele obedece, pela primeira vez parecem entrar num consenso.
Você sente ele dentro, não pulsa, mas parece que a qualquer momento vai explodir, a grossura te faz rolar os olhos, você tremelica, é tão liso, desliza pra dentro com tanta facilidade e você parece não querer que ele saia de dentro. Jaemin não se mexe te sente latejando ao redor do pênis dele, apertando tão deliciosamente que ele rosna, acha lindo como o suor te domina, como as luzes da noite pintam seu corpo, te deixa maravilhosa pra ele e só pra ele.
— Cacete, garota.
Jaemin chama sua atenção e você nota a protuberância que se forma na sua barriga. Ele te joga na cama, sobe em cima de ti, dominante, os olhos negros te hipnotizam, os dedos gelados entram dentro de sua boca e sua língua o adorna, cobre, esquenta e Jaemin transmite isso pro teu corpo, usa de sua temperatura contra você mesma.
— Você é a humana mais gostosa que eu já tive o prazer de atormentar. — Diz.
Jaemin investe o quadril, eleva seu tronco, encontrando uma brecha. Traiçoeiro te penetra duplamente, inteiro em ti, completamente sólido, molhado, te melando, deixando sua marca. Ele volta a olhar o monte que se forma na sua barriga, coloca a mão e empurra, suas lágrimas correm, não machuca, você só parece estar sendo estimulada de várias formas diferentes.
E não consegue lidar com nenhuma delas.
Você nem sabe dizer quantas vezes já gozou, o lençol da sua cama está molhado e os filetes de esperma não cabem no seu canalzinho, vazam pela sua perna compulsivamente, Jaemin tem muita porra, que brilha e te fascina. Ele se afasta e tudo o que consegue sentir é a gosma que sai pingando de suas pernas.
Ele pega com os dedos e você estira a língua, prova a porra, grunhe, parece gostar da textura do sabor.
Mais uma vez te puxa, coloca de quatro, estapeia sua bunda e espalha o esperma, instiga o pênis e sussurra “Ainda vou brincar por aqui, lindinha…”. Suas pernas cedem, os olhos parecem irregulares, cansaço sem igual, você quer dormir, a fadiga te assombra, mas você espera que Jaemin volte, roube sua energia, te cubra de cansaço, seja um Encosto.
E no dia seguinte, não sabe dizer se tudo foi um sonho ou não, as roupas estão no seu corpo e os olhos…
Não estão mais fundos.
123 notes · View notes
idollete · 8 days
Note
"adora dinâmicas de hunter x prey" eu JURO por deus eu preciso, preciso de um otaño puto, preciso dele irracional e cego de raiva e soberba, ver um felipe que te persegue, sem pressa, porque sabe que vai te pegar, mesmo quando você diz pra parar porque tá te assustando, e ele não se importa, não responde, continua te olhando como se a qualquer momento fosse te dar o bote e você se sente horrível por estar com medo e com o coração tão acelerado no peito que causa dor física de verdade. ele ri de escárnio, vai te encurralando, quando te tem paralisadinha sussurra "eu vou te devorar, sua puta... e não vai sobrar absolutamente nada seu pra contar história", porque he is fucking insane!!! insaneee!!! eu to ficando doente por causa disso julia idollete da silva🤕🤕🤒🤯
pipe cheio de soberba e com o ego inabalável >>>>>>>>>>>>
oiii, gente!!! a partir daqui vou falar sobre temas que podem ser sensíveis pra algumas pessoas, então, se não for a sua praia, pule esse post, tá? ‼️knife play (?), dubcon, stalking e fear play‼️
penso muito em um BIG ENEMIES to fuckers em que ele te odeia pelo simples fato de ser obcecado por ti e vive te observando pelos cantos, não disfarça que tá te perseguindo, porque quer que você sinta medo mesmo, que sempre que fizer algo ele vai estar lá para testemunhar, que é ele o culpado por nenhum cara nunca chegar em ti (porque ele espantou todos), que é ele quem roubou uma calcinha sua no dia em que você chegou no dormitório da faculdade e encontrou a janela e a gaveta abertas. ele que se aproveita justamente do halloween e aparece com uma máscara do ghostface em uma festa, assim como outras quinhentas pessoas, mas te assombra ao te encarar o tempo inteiro, te manda várias mensagens, como essa sua carinha de medo me dá tanto tesão ou sai de perto desse cara agora. (sim, com um ponto final porque he's dead serious) ou uma foto dele com o antebraço veiudo segurando uma faca e com o rosto coberto pela máscara. e você enlouquece porque não consegue encontrar o pipe de jeito nenhum. é como se ele fosse realmente um caçador esperando a oportunidade perfeita de atacar a sua presa, ele está sempre na espreita
e esse cenário melhora se for algo bem norte-americano estúpido como uma frat party de halloween que fazem no meio da floresta, cenário digno de filme de terror
é óbvio que o pipe se aproveita disso pra te atormentar, vai te pegar quando você decide voltar pra casa (sozinha) atrás de um banheiro (porque se recusa a mijar no mato no meio de um monte de gente). e o pipe te acha a pessoa mais estúpida do mundo por ir justamente só, mas ele também te adora por isso. vai tão calminho atrás de ti e nem faz nada na ida, é na volta pra festa que ele resolve agir. ficou esperando atrás de uma árvore, você sentia a presença dele, o barulho dos galhos quebrando com os passos dele, a risadinha maldosa que ele soltou. quando ele te alcança, te puxa pelo pulso e te pressiona contra o tronco, deixa a faca tão perto do seu rostinho que assusta ainda mais, faz você se encolher e espremer as coxas uma na outra, quase chorando ali diante dele. "quando eu te pegar de verdade...você tá fodida na minha mão, puta", ele vai até empurrar um joelho e separar as suas pernas, pressiona o pontinho ensopado e te arranca um gemido baixinho, "eu vou te destruir, pedacinho por pedacinho, e só vou parar quando eu estiver satisfeito".
e ele não fica satisfeito até ter arrancado tudo de ti e ter te fodido em todos os seus buraquinhos feito você fosse uma bonequinha de foda pra ele se divertir
ai laurinha 💭😵‍💫 ele assim é uma necessidade necessidade de garota
48 notes · View notes
universobarato · 8 months
Text
Sonhei com você essa noite, acordei com a sensação de ter seus olhos fixados em mim.
Apesar de saber foi melhor assim,
Fico pensando em como seria se você tido coragem de dizer "sim" sem reservas pra mim.
Mesmo que seja infantil desejar isso, me pego divagando se minha memória persegue teus pensamentos da mesma forma que você assombra os meus.
Se você sente vazio o lado que era meu na cama, se você vai conseguir usar as camisas que eu costumava fazer de pijama, se você olha pra cozinha e deseja que esteja ali cozinhando do meu jeito desengonçado, se sente falta do meu corpo derretendo de baixo do seu.
Se você consegue ouvir as músicas que te mandei uma vez porque era meu jeito de dizer que te queria, se vai se sentir cem por cento em paz vendo a minha gaveta vazia.
- se você já conseguiu lidar com a minha partida.
171 notes · View notes
macsoul · 2 months
Text
the cruel voice of depression
É verdade que pessoas infelizes tornam todos ao redor infelizes também
não faço o tipo, mas também não sou feliz
me sinto tão infeliz, algo inerente a mim, algo do qual não consigo me livrar
é profundo e doentio eu sei, mas saber não faz isso mudar
tenho medo de tornar quem estiver perto infeliz por me tornar inalcançável
nunca satisfeita. . .
estou cansada de querer ter o que outros tem, uma vida "normal", sei que nunca terei nada disso
quero uma vida a meu modo, mas não tenho energia, nem disciplina para construir nada, até meus sonhos eu mesma destruo por negligência
é duro admitir, mas se eu parar para olhar para mim duramente, é isso
sou uma insatisfeita, desajustada, quebrada demais para ficar de pé por muito tempo e dá mais que dois passos para frente, sempre três, quatro ou mais, para trás.
certamente sou mais que isso, mas no momento isso é tudo que consigo vê, por qual perspectiva eu me vejo assim
apenas a sombra que me assombra
minha própria
depressão.
sou seu resquício, produto incontestável, aparentemente imperecível
infeliz desperdício.
63 notes · View notes
pensando-so · 4 months
Text
O que deixei de ser não me assombra como antes mas volta e meia me pergunto sobre aquilo que não foi suficiente.
Maxwell Santos
61 notes · View notes
criador · 15 days
Text
A divina existência
É muito estranho estar vivo. Compreender como é possível estar aqui, ciente e consciente de si mesmo. Não saber se somos fruto do acaso ou criação de algo único, perfeito e divino. Perfeitos nós não somos, mas esse é o chiste, é o que torna tudo tão importante, o que justifica nossos atos e define nossos anseios. Sem a imprevisibilidade, as emoções, o paradoxo, viver não seria essa aventura complexa, e nós não seriamos seres tão inteiros, tão cheios de nós mesmos. As nossas contradições nos fazem ser aquilo que somos. É difícil enxergar propósito em algo que você não planejou, escolheu e nem sabe de onde vem ou para onde vai, algo que estava com você desde que você se lembra e o acompanha até este exato momento: a vida. Se nós somos seres biológicos, adaptados a um mundo hostil e controverso, uma espécie que evoluiu através de milhares de anos e aos poucos dominou a caça, desenvolveu a tecnologia, criou a linguagem, a sociedade, a violência. Se somos esse modelo que aprendeu a viver aos poucos, ergueu civilizações, fundou templos, criou ritos, templos, religiões. Se somos parte de algo muito maior do que qualquer um de nós um dia sonhou, então como podemos ser tão frágeis, maldosos, corruptíveis? Se nós aprendemos a dar sentido à tudo a nossa volta, por que por tantas vezes é tão difícil dar sentido à própria vida? As perguntas para as quais não temos respostas nos amedronta, nos assombra. Um dia nascemos, passamos a vida inteira tentando sobreviver, buscando caminhos e meios de estar no mundo, mas quando chega o fim da vida, o que acontece? Para onde vai essa imensa efusão de pensamentos, idealizações, de mundos inteiros que existem dentro de nós? Para onde vai a nossa consciência? Consciência essa que se desenvolve rapidamente ao passo em que crescemos, mas que, com a finitude, se esvai. Muitos dizem que ela continua viva dentro do nosso espírito, essa forma que vibra em outra sintonia, que emana uma energia de outro mundo, que tem a forma do nosso corpo, nossos traços, nosso rosto, e ali repousa após a morte. Mas e se isso não for possível, então o que acontece com quem somos quando nosso tempo termina? Ficamos eternizados na história, viramos memória, saudade no peito daqueles que nos amaram? E quando o tempo passar, o mundo girar e pó for tudo aquilo que conhecemos, quem ira se lembrar de nós? Para onde terá ido nossa história, tudo aquilo que construímos? Eu me recuso a crer que somos reflexo da casualidade, apenas massa, ossos e carne. O que somos capazes de fazer: a arte, as línguas, a poesia, o cinema, a música... O que nós sentimos, o que expressamos, o amor... Tudo isso está além da nossa própria compreensão, é como se fosse algo natural à existência humana. Ninguém é capaz de explicar como seres tão complexos, imperfeitos e fúteis, são capazes de criar, criar... A criação é algo tido como divino, e de divino nós não temos nada, ou quase nada... Mas a vida, quem pode explicar a origem da vida? O que é a vida? No princípio, era o verbo, e o verbo... Puf! Vida! É difícil definir o que somos. Somos causa e consequência, indivíduos predestinados, sorte e azar? O meu peito se nega a aceitar outro significado que dê sentido a nossa existência que não seja o deleite, o desfrute, o gozo, o prazer, o amor. Todas aquelas coisas que nos movem, a ira, a raiva, o tesão, a dor, tudo isso traz sentido ao que somos, nos faz ser mais do que pensamos ser, nos leva além, e todas as coisas boas que esse emaranhado conflituoso nos faz sentir, imaginar, faz com que tudo ganhe sabor, que a vida ganhe brilho e que viver seja uma recompensa por algo que sequer fizemos esforço para ter. Eu sei, há coisas tenebrosas no mundo, mas eu tenho certeza que não deveria ser assim, que não nascemos para ver isso. É aí que entra a casualidade, afinal, Deus lança dados? Quem é Deus? Onde ele está e como ele consegue se comunicar com a gente? Ele nos criou ou nós criamos ele? Isso importa? Todos esses questionamentos só são possíveis porque um dia eu vi a luz, segui a luz, e aqui estou. Que outra atribuição eu deveria dar a minha existência?
32 notes · View notes
myifeveruniverse · 6 months
Text
“Os piores inimigos de uma mente barulhenta são as lembranças e as memórias de momentos que compartilhamos com pessoas especiais. A dor que invade o peito quando nos deparamos com uma foto de um dia importante ao lado daquela pessoa que era seu lar te faz sentir uma nostalgia indescritível. A sensação de pontada lá no fundinho da alma quando passamos por vídeos e escutamos as vozes e revivemos as sensações e emoções…. Nossa mente sorrateira funciona como uma máquina do tempo sentimental onde nos teletransporta sem aviso prévio, aleatoriamente e quando menos esperamos já estamos resgatando lembranças de momentos eternizados, dias que gostaríamos de reviver absolutamente tudo, as gargalhadas gostosas que doem a barriga, os olhares de cumplicidade, a leveza de uma conexão, o cheirinho específico que só aquela pessoa tem, cada detalhezinho que torna aquele momento único e especial….
Mas aí o fantasma do passado que nos assombra, nos embarca em uma viagem de volta para a realidade…. e quando chegamos na plataforma do presente…. a sensação do vazio entre o limbo e a memória é avassaladora.”
-gabbs
65 notes · View notes
silencehq · 6 days
Text
Isso não é um adeus....
Boa tarde, seus remelentos! Hoje estamos vindo aqui com um agradecimento. Há 4 meses, dia 17/12/2023 o Silence abria as interações. A pesquisa do rp foi feita por puro impulso da nostalgia de ter um RPG de Percy Jackson enquanto eu acompanhava a série; eu nunca tive coragem de meter a cara na TAG e trazer um rpg sozinho então quase desisti antes mesmo do SHQ nascer, mas Hestia esteve aqui desde o princípio e acreditou nesse projeto mais do que eu mesmo. Enquanto eu tinha (e tenho) minha enormes inseguranças, meus enormes receios e surtos, Hestia entrava para me manter ancorado no chão, me trazendo pra realidade e sempre dizendo "vai dar certo, confia!" E realmente tem dado.
Quione entrou depois apesar da ordem dos apelidos na promo terem sido diferentes, ela surgiu para nos ajudar e nos dar um ânimo. Quando tudo parecia complicado e quando já estávamos em surtos por causa do pouco tempo disponível que tinha, ela surgiu com o "Vocês estão precisando de ajuda?" e foi no momento certo. Somos três peças que se encaixam mas que só funcionam por causa de um objetivo em comum: Dar a vocês, players, um espaço para desenvolver seus personagens, alimentar a criatividade de vocês e recompensar os esforços que vocês colocam na dash todos os dias.
Sem vocês, isso aqui não seria nada, de verdade. Todas as vezes que algo não sai como o esperado, eu paro e penso "o Silence não é apenas meu ou de Hestia e Quione, é dos players" e a gente segue em frente. 4 meses com vocês sendo nossa prioridade nos trouxe a um ponto de desenvolvimento muito bom, com players fiéis e personagens incríveis! Vocês desenvolvem tão bem cada plot que a gente lança na cabeça dos personagens de vocês. Uma morte por um cão infernal? Vocês tiram de letra! Missões com vários monstros? Fichinha! Uma fenda gigantesca que assombra metade dos campistas com vozes esquisitas? Vocês toparam e fizeram com classe!
Nós só temos a agradecer a vocês por tudo, por todo incentivo e paciência, por toda compreensão e gentileza com que nos tratam. Esperamos ter muitos meses ainda pela frente porque temos muitos planos... de madrugada Hestia falou sobre o Halloween e eu fiquei "CALMA!!!!!" mas eu sei que com vocês no barco, talvez o Halloween seja mesmo um sonho possível. ENFIM!!!! Aos semideuses remelentos que estão com a gente desde o princípio, ou há dois, três, um mês, uma semana, um dia.... muito obrigado por acreditarem no Silence, vamos avante!!
..... é apenas um obrigado e PARABÉNS!!! Hoje é nosso aniversário!!!!
ps. é a primeira vez que a gente consegue postar um agradecimento bonitinho na data certa porque somos três lerdos para datas. Agora o próximo só no aniversário de oito meses pra manter a tradição hein.
38 notes · View notes
Text
Mais um dia
Pego meu cigarro e sento na janela do meu quarto. Olho a cidade, reluzente e lembro do meu coração, apagado. Coloco Olivia Rodrigo pra tocar e, instantaneamente, o seu fantasma assombra minha mente.
Como eu pude deixar que você me dominasse daquele jeito? Entregue, cega, vulnerável. Era como eu vivia naqueles dias desesperançosos.
Termino de fumar, meus olhos fitam o vazio. E mais um dia se vai.
Mais um ou menos um?
Sofreu um abuso ou conhece alguém que tenha sofrido? Você não está sozinha ❤️
23 notes · View notes
cinzava · 6 months
Text
queria que você me desse algo pra sentir aquelas coisas de novo. a paixão. o querer ser notado, o ciúme, o medo de nao ser suficiente e a alegria de ser. queria sentir qualquer coisa que me fizesse saber que eu estou no caminho certo porque as vezes parece que eu só estou indo.
e ir conforme a vida segue me incomoda.
na maioria das vezes eu gosto de desafiar as coisas, as pessoas, os planos, o destino. talvez eu também goste da adrenalina, não dessas que desafia a vida, mas que desafia o amor. que faz você se perguntar qual é o próximo passo pra ver o melhor sorriso de outra pessoa, ou o próximo dia que você vai dar um abraço tão forte em alguém que vai sentir uma energia atravessando seu peito e uma paz inabalável capaz de curar qualquer coisa.
sinto falta de sentir emoção, de sentir algo tão bom mas tão bom que transborde pelos olhos porque não cabe só dentro de mim.
na maioria das vezes só sinto isso quando sinto medo. e é estranho agora porque eu tô com medo de não saber sentir as coisas pequenas e boas e que fazem a diferença porque tô muito ocupada reparando nas coisas pequenas e ruins que também fazem diferença. acho que é o meu foco que tá direcionado pro lugar errado e eu não sei como colocá-lo na direção certa.
tem dias que eu acho que não sei mais escrever e tem dias que eu tenho certeza de que não faço mais isso pra não entrar em contato comigo mesma e com a realidade que me assombra. eu estou sempre escolhendo as palavras pra começar a falar como eu me sinto e não consigo mais organizar de jeito nenhum.
as vezes eu sinto que tô quase prestes a desabar de tanto dizer as coisas mas a única coisa que sai de dentro de mim é um grande nada disfarçado de soluço e olho vermelho esperando a próxima onda de lágrima pra me destruir. e toda vez que percebo que vou me perder no que penso, eu me recomponho e digo que na verdade não é nada e ta tudo bem e que concordo e que é isso mesmo.
eu não sei o que eu tô fazendo.
nem mesmo agora.
68 notes · View notes
hefestotv · 4 months
Text
Tumblr media
                  Querido jovem semideus,
Seu destino o espera. Agora que você descobriu sua verdadeira linhagem, deve se preparar para um futuro difícil: lutar contra monstros, aventurar-se pelo mundo e lidar com deuses gregos e romanos bem temperamentais. Não invejo você. Como diria Annabeth, o conhecimento é uma arma. Desejo-lhe sorte. Mantenha sua armadura e as armas à mão. Fique atento! E lembre-se, você não está sozinho!
                  Os Diários do Semideus. Rick Riordan, Escriba Sênior, Acampamento Meio-Sangue.
*as informações que forem divulgadas nesse questionário poderão ser usadas para dinâmicas futuras na TV Hefesto envolvendo vossos personagens.
**Ao postarem o questionário, por favor, marquem a central que a gente quer acompanhar todos!
***usem a tag #swf:task01
****Para quem desejar ou for mais fácil, aqui um arquivo em doc do questionário: CLICA AQUI.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome:
Idade:
Gênero:
Pronomes:
Altura:
Parente divino e número do chalé:
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento:
Quem te trouxe até aqui?
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes:
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia:
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Qual a parte negativa de seu poder:
E qual a parte positiva:
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
CAMADA 4: MISSÕES
*Quem nunca esteve em missões, podem pular essa camada.
Qual foi a primeira que saiu?
Qual a missão mais difícil?
Qual a missão mais fácil?
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez?
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências?
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
*Quem não tem benção ou maldição, podem pular essa camada.
*Se você tem benção, pode apagar as perguntas sobre maldição. Se tem maldição, apague as de benção.
Você tem uma maldição ou benção?
Qual deus te deu isso?
No caso de maldições, se não foi um deus que te deu uma maldição, que situação ocorreu para você receber isso?
Existe alguma forma de você se livrar de sua maldição?
Essa benção te atrapalha de alguma forma?
No caso de benção, que situação ocorreu para você ser presentado com isso?
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Qual você desgosta mais?
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo?
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar?
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra ( ) OU Dracaenae ( )
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Como gostaria de ser lembrado?
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento:
Local menos favorito:
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento:
Atividade favorita para se fazer:
37 notes · View notes