Tumgik
#boa melvin
eabwriting2023 · 5 months
Text
Dead Dog - Day Twenty two
Come sunshine or showers. Hail or snow. I brave the elements everyday for him. On this morning, it is brisk, cold, frozen. Pulling my coat over my clothes I am ready for the winter.
Slamming the front door shut and locking it securely I am ready to scroll. I’m honestly glad to have my woollen scarf suffocating me like a boa constrictor because the cold feels like it’s freezing my bones.
The gate is icy as I walk through it, the pavements are frozen underneath my large winter boots. I do worry about Melvin’s feet however, yes he has a big thick coat of fur but he’s so small and fragile, his little paws pressed against the icy blast.
Melvin the Yorkshire terror is everything to me. Ever since I was a little girl he’s been by my side night and day, yes, when life becomes hectic I find it difficult to walk him but it’s my responsibility after all that’s what mother used to tell me all those years ago.
Early in the morning, like today as I walk with him it’s peaceful. Just the birds song ringing in my ears, that and the gentle stomp of both our feet on the concrete.
I prefer this time of day the most. 7am, before the world has ventured outside. Besides the calls of nature there is nothing, no whispering from nearby bushes, no gossiping to friends, no people pretending to talk on their phones just to have to peek at the freak.
It’s not as though I don’t realise Melvin is dead. I’m not insane, at least according to myself which is who matters most, it’s just within my brain, one part tells me not to care, the other the opposite. My head is in two halves not knowing what to do when I walk Melvin three times a day. This is why I prefer to stroll in the morning.
Even in the dead of night, the people gawp and laugh with flashing phones in front of my face. They think I don’t know that they post my image onto the internet ‘To laugh at the strange girl.’
Is there a reason for this? Not particularly, I tell them knowing that deep down it’s so I can feel more connected to my mother who died shortly after Melvin. The two most treasured vessels I had loved most in this world. Is it really that bad to devote time to a dog that’s no longer breathing on Earth? Does it really hurt anyone, really?
7.15am. 21st January. I place myself upon a bench upon a hill I clamber up everyday without fail staring down at the world below me. I watch the street lamp lights slowly fade as the sunrises beyond the clouds just watching the skies turn gradually lighter. I turn to Melvin as he sits beside me on this rickety old wood, his body slightly wanky leaning backwards, his leg cocked up in mid air staring up at me with his glass eyes.
There many not be life inside him, no blood or heartbeat to drum inside his thick fur but I do imagine feeling my mothers essence inside him,
1 note · View note
fredborges98 · 11 months
Text
Bom dia para todos!(Para muitos, ainda, boa noite!)
Por: Fred Borges
Dedicado aos meus três filhos,as minhas três ex- mulheres e aos meus pais que viveram 58 anos casados!
Ame ou morra aos poucos!
Numa cena do filme: Ninotchka- Filme de comédia romântica americana feito para a Metro - Goldwyn- Mayer pelo produtor e diretor Ernst Lubitsch em 1939,Greta Garbo,interpretando seu personagem,diz:
Você deve flertar( paquerar)?
Ele( Melvin Douglas) responde: Eu não preciso, mas acho natural!
Ela retruca: Suprima*!
*Suprima seu instinto conquistador!
Pronto!
Agora temos o Homem na atualidade!
Temeroso de qualquer conquista!
Inclusive a conquista amorosa!
O relacionamento entre homens e mulheres nunca esteve tão complexo.
Homens e mulheres nunca estiveram tão temerosos em ceder suas "conquistas"materiais e territoriais pessoais e profissionais de suas biografias públicas nas redes sociais e tradicionais, para viver a aventura do amor.
Sim!
Estou falando do ato de amar, se entregar sem pré-condições ou condicionamentos comportamentais que configurem uma abertura a sua íntima intimidade.
Sem um pé atrás e outro adiante.
Seres humanos nunca idealizaram tanto um grande amor, estão cada vez mais exigentes consigo próprios e com potenciais candidatos à conquista dos seus corações.
Mas as pessoas e seus corações não são inclinados à perfeição, na verdade o homem é descompasso, arrítimia, o que não quer dizer : " doente", muito pelo contrário, quanto mais inculto, e ignorante, desprovido de qualquer experiência," inocente da Lagoa Azul" filme de 1980 estrelado por Brooke Shields e Christopher Atkins, quanto mais puro e natural é o ato de amar!
Hoje, entre os mais experientes, conhecedores, com feridas ainda abertas, ressentimentos, mágoas, praguejos ,veias abertas de Eduardo Galeano, feridas de um Paciente Inglês em triângulo amoroso real ou fruto da memória recalcitrante e vacilante, mais complexo se torna o ato de amar!
Parece uma unanimidade, mas para amar, devemos apagar experiências, consideradas "negativas",e resolvê-los no divã ou conforme a melodia seguinte:
Volta Por Cima com
Beth Carvalho
Chorei, ai eu chorei
Não procurei esconder
Todos viram, fingiram
Pena de mim não precisava
Ali onde eu chorei
Qualquer um chorava
Dar a volta por cima que eu dei
Quero ver quem dava
Um homem de moral
Não fica no chão
Nem quer que mulher
Lhe venha dar a mão
Reconhece a queda
E não desanima
Levanta, sacode a poeira
Dá a volta por cima!
Já dizia Charles Darwin: “Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”
Reconhecer a queda
E não desanimar
Levantar, sacudir a poeira
Dar a volta por cima representa a nossa capacidade de resiliência, mas também nossa capacidade de perdoar, perdoar a sí e ao outro, afinal somos seres errantes, falhos, cavalheiros e damas errantes, náufragos e navegantes!
"Navegar é preciso, viver não é preciso!"General romano Pompeu e eternizada por Fernando Pessoa.
Sim, somos personagens de Miguel de Cervantes em: Dom Quixote de la Mancha e seu fiel escudeiro: Sancho Pança,devemos nos ater ao experimental, ao novo, inovador, pois cada " moinho" é único, o mecanismo pode ser parecido, mas o ritmo, a melodia, o vento, as lâminas, a música uiva, canta e toca encanta de forma única em cada ser humano, cada pessoa tem seu tempo!Seu momento!
A experiência e conhecimento ajuda, mas também pode atrapalhar, pois ninguém é perfeito, temos nossos solilóquios, e quão bem não tenha escrito sobre o amor que William Shakespeare?
Do amor, do sentir e viver humano?
William Shakespeare para a sua obra “Hamlet”, onde a personagem principal pega numa caveira e exclama: “Ser ou não ser, eis a questão” ou em Romeu e Julieta: "Mas suave! Que luz quebra aquela janela? É o leste, e Julieta é o sol."
Por definição: solilóquio é um discurso que a pessoa mantém consigo mesma.
Mas o amor é entre duas pessoas, para não complicarmos mais ás coisas.
Complicarmos sim! Pois parece-me fato o ato das pessoas carregarem o peso nas suas costas, seu passado traumatizante, aterrorizante, devastador, deixando o amor em terra árida com água salobra, de salinidade extrema que não germina nem flor e nem o próprio amor.
O novo amor não deve pagar pelo antigo, pelo passado que passou.
Enfim, em cada relacionamento, o relógio emocional, psicológico, deve ser "zerado"!
O tempo é remédio que pode remediar, mas não curar.
Para curar é preciso perdoar- se, esquecer-se, para amar- se e amar ao outro.
Sim, no sentido positivo devemos sofrer de uma "amnésia dissociativa" ou qualquer outra patologia " benéfica" a nossa saúde mental e emocional.
Na história contada no filme:
"Como se fosse a primeira vez."
Henry Roth vive no Havaí e Lucy Whitmore torna-se seu novo alvo amoroso, já que ele é um grande paquerador.
Perdidamente apaixonado, tenta chamar a atenção da garota, sem saber que ela sofre de perda de memória recente, o que faz com que ela rapidamente se esqueça de fatos que acabaram de acontecer.
Assim, para ficar ao seu lado, Henry precisa conquistá-la todos os dias.
Sim! Mesmo o amor atual ou um novo amor deve ser conquistado e mantido todos os dias!
Não é justo achar: "que todo homem e mulher são iguais e só mudam de endereço".
Pois amor é milagre que não se repete, a cada encontro,haveremos de nos desvencilhar das espectativas, não existe o príncipe encantado, nem a bela adormecida.
Gente é gente, vive-se cada dia como se fosse única e singular, experiência, vive-se o presente do latim praesentia e também por ser um presente ou seja dádiva!
E amanhã?
Cabe a Deus!
Tenhamos fé,resignação, tolerância,cumplicidade, compaixão, pois amar é fascinante, para todos e infelizmente para poucos!
Pois para amar é preciso generosidade e o que mais estamos encontrando é a vulgaridade e mediocridade do ato e da palavra amar!
Tumblr media
0 notes
filmes-online-facil · 2 years
Text
Assistir Filme The Inheritance Online fácil
Assistir Filme The Inheritance Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/the-inheritance/
The Inheritance - Filmes Online Fácil
Tumblr media
Cinco primos ambiciosos estabelecidos em uma reunião de família durante os mortos do inverno. O objetivo do retiro é garantir sua herança, uma fortuna que remonta a muitas gerações. Após a sua chegada, o tio Melvin as dá as boas-vindas com os braços abertos, mas as adverte a respeitar suas tradições familiares. Durante o fim de semana, como cada um dos primos desaparecem misteriosamente, eles aprendem a verdade sobre sua família legada, ascendência de sangue e o sacrifício final que devem fazer em troca de sua amada herança.
0 notes
blossom-and-others · 4 years
Text
"Lu, are you sure?” they’d asked. Uriel had known it was their fault Lucy was in this situation. They’d been the one to snap at her and then complain a little in front of Michael. Their complaining had been the only reason Michael and snapped at Lucy, the only reason she’d lashed out.
And then Michael had wanted to throw her out. Over her stupid teasing? Lucy had seen it as an opportunity, however.
“He’s going to have me banished one way or the other, there’s no reason he should deadname me as he does it,” she’d reasoned.
She’d given some sort of heartfelt speech in coming out. Everyone but Michael had planned to vote to let her stay. Then he’d taken them aside and essentially threatened them all into banishing her. That was what Lucy had planned for.
Uriel couldn’t remember many details, only that everyone was crying. Even Cameel had tears in her eyes. Lucy and Michael were the only ones not crying, probably because they were too busy staring each other down.
Apparently, Lucy had asked Gabriel to be the one to take her wings. With some reluctance, he had complied.
It had been nearly a year now of complete radio silence from Lucy, at least as far as Michael was concerned. Uriel had been exchanging weekly letters and had come down to meet her in the neutral graveyard on several occasions. Once, they’d asked Gabriel to come, but he turned them down. Uriel hadn’t really expected him to say yes. He was, as ever, in Michael’s pocket.
Today, Uriel sat on the wall at the edge of the graveyard, the last place that fell within heaven. Legs dangling over the edge, they looked out over the misty headstones and memorials. A few months ago, they and Lucy had picniced there and, after eating, and read every marker in the little plot. Uriel had honored them with a small light that hovered over each name and date of death. The lights had long faded away by now, and Uriel wondered about replacing them.
They had no plans to meet Lucy that day, and others seldom visited the graveyard, so Uriel jumped when the black iron gate creaked. For a moment, they considered hiding or perhaps leaving altogether, but quickly decided against it. They were completely within their rights to be there.
A short demon with carefully combed reddish-orange hair stepped into the cemetery. Uriel might not have recognized them, but they were, as always, dressed in their signature teal and green. They were Melvin, one of Hell’s most infamous demons, one of only seven who held a non-satanic title. They represented the deadly sin of Pride, and they were also, incidentally, dating Lucy.
Uriel had never met Melvin, but the fact that Lucy liked them so much set them at ease, so they hopped down from the wall and greeted them.
“Hey, Melvin, right?” Uriel said, calling out only just above speaking volume.
Melvin looked up from where they knelt at a headstone and nodded. They seemed preoccupied at that grave, so Uriel moved closer.
“I’m honored to finally meet you,” they said. “My sister has told me a lot about you.”
“She’s told me much about you, too, I’m afraid,” Melvin said, eyes sparkling. Uriel could see why Lucy liked them. The two were birds of a feather, it seemed.
“Hm, that’s a shame, I was hoping to make a good impression,” Uriel responded.
“Well actually,” Melvin said more seriously, “you still can. Lucy said the two of you sometimes clean up the graves a little, and I have a few friends here to whom I’d like to pay my respects. Do you think you could help me?”
Uriel summoned a warm orb of light between his hands.
“Will this do?”
Melvin beamed.
0 notes
jefpoo421 · 3 years
Text
Character in Review: The Once-ler
The Once-ler from The Lorax movie, especially the young man of a Once-ler which you see in the past scenarios, is really cute and adorable. He wants to earn money, so he departs from his family farm to find materials for his so-called Thneed invention that could do a million uses. After he finds a valley rich of trees, bears, birds, and fish, he can't help but exploit the trees for their tufts, to make his Thneed, despite helpless ranting from the Lorax who speaks for the trees. But after five or so years, all the trees have disappeared and the animals go away, too. So then, up to the end of his days, the Once-ler feels shame in what he has done to the environment and lives as an introverted recluse in his "Lerkim" on top of his abandoned store.
Read on to learn more about this breakout character when the movie first came out in 2012, and even made a fandom of its own.
(repost from a mini-blog)
SHELTER AND TALENT
The Once-ler lives with his family in a white house on a farm, before departing. When he moves to the valley, he sets up a yellow tent that supposedly looks like a tiny cottage. The tent has a green roof, with an outhouse to the right. It has been implied that the Once-ler also likes to eat marshmallows, because you can see him packing in two large bags of marshmallow into his wagon cart. He also knows how to knit, and also to cook and flip pancakes way up high while singing, “Pancake, the pancake,” then manages to pull off many dozens of those pancakes to share to the animals and the Lorax.
PERSONALITY
He is somewhat clumsy, dorky, sympathetic, an average 20-year-old farmer boy. And that voice? It's so cute and dorky. I have quite made impressions of Ed Helms's voice. I even tried to belt out the Once-ler's songs in this voice.
PHYSICAL APPEARANCE
He has a thin body, babyface, a round button nose, long eyelashes (like Nermal, the annoying kitten from Garfield), some light freckles and black swept-up hair. His attractive, swept to the left hairstyle is perfectly topped with a fedora. But, if you want to draw the Once-ler as faithful as the movie, it's really going to be inconsistent because you can't decide which size and position his nose should be. To get matters straight, his innocent blue eyes make him cute and handsome.
ATTIRE
His three outfits that you see all in the movie are creative; the work outfit, the sleepwear, and his entrepreneur outfit.
Work outfit
When you first see the Once-ler in his past, you see him clad in a fedora, gray vest over a white shirt, striped gray pants and shoes. The white shirt has long sleeves which are rolled up to the middle of his forearm. He also wears green work gloves which the inner and bottom are colored beige. Enough said. But, how do they have striped gray denim pants in the 1970-somethings, you want to know? We know that vest and long-sleeved shirt combos have existed in the retro past and beyond. But look at his pair shoes. They are pretty much plain and dusty. They could have been hand-me-downs from his not-seen father. Why the same work outfit every time he gets out of his cottage? Is it because his family cannot afford clothes so they give him a limited wardrobe? You think about that. Next, when you see the Once-ler unloading his wagon, it is implied that he wears heart-print boxer shorts underneath his pants. Talk about throwing underwear to an unfortunate bear's head!
Sleepwear
When the Once-ler goes to bed, he wears blue pajamas with yellow bunny patterns on them. We have seen that color design before; in the film Despicable Me, on Agnes's pajamas! Although, Agnes's has teddy bear heads instead of rabbits. Talk about an unoriginal sleepwear design! Maybe the creators were lazy and decided to throw in Agnes's sleepwear pattern to the Once-ler. Now, let me get this thing straight. Does this mean that Agnes is distantly related to the Once-ler? Did the Once-ler buy his pajamas from the same clothing shop as Agnes's? By the way, the Once-ler's pajamas has five white button with a collar that is also white so that you can take them off easily. The only complaint about Once-ler's pajamas is that the pattern is copied from Agnes's. Everything else about it is fine.
Greed-ler outfit
The Once-ler's green business outfit is introduced right in the beginning of the musical number, "How Bad Can I Be." It's so shockingly flashy. What's impressing is that he wears green gloves that go up to his shoulders. Creative for a character adapted from a 1971 rhymed picture book. The green striped coat over the white shirt with the large collar, has long coattails, along with a red Truffula tuft stuck on to his right lapel. There are two gold buttons that hold the coat together, and a gold chain under it. The black necktie with the green stripes means business. The coat is paired with a pair of black pants and shoes, along with a tall black top hat that has a green trim along it. The Once-ler continues to wear this flashy outfit after the last Truffula tree has been felled.
Guitar
He also carries along a gray electric guitar with him, which is smashed by some little girl after a failed attempt to advertise the Thneed. Later, the guitar is repaired with duct tape that disappears at the very beginning of the Once-ler’s villainous musical number which I mentioned before on the last paragraph that I wrote and composed (It was an animation blunder, mind you). That guitar was soon replaced by a better and cooler red electric guitar, which with a strum of it, can literally topple down a hundred trees.
MULE AND FAMILY
His gray mule, Melvin, pulls his wagon vehicle across many places, but also moves it slowly, taking days, until Melvin alerts the Once-ler to show him something that he would like. Melvin also likes to eat Truffula Fruit, as shown when the Lorax feeds him that fruit. When the Once-ler’s company falls apart and the environment is polluted and dirtied, Melvin goes along with the animals on their way out in order to find a better and safer habitat to live in.
His mother, Isabella Once-ler (That is what the Lorax fans call her), is blonde and has a red hairclip on top of her poufy curled up hair. She wears a lavender polka-dot long-sleeved shirt and a boa which looks like a red dog. I think the dog has been slaughtered to make the boa. Isabella also wears glasses which frames are colored blue, and are oval. A long skirt and gray boots complete the look. Now then, the Once-ler’s uncle, Ubb is as short as Aloysius O’Hare and wears all black even donning a bowler hat, while his aunt, Grizelda is very fat, has ginger hair shaped like two crescents, and wears a purple dress with a beret decorated with a white feather. The Once-ler’s twin brothers, Brett and Chet Once-ler, both wear red shirts and blue overalls that have one strap loose. They are also mischievous and tease the Once-ler himself. They think that a bear is a football and throw it way far. They are bald, just like their uncle. The Once-ler family, overall, like to be quick and lazy and does not like his way of just harvesting the Truffula tufts, because it is very inconvenient and also very slow.
9 notes · View notes
fabao73posts · 3 years
Video
youtube
MAGUILA - CAMPEÃO DA WBC CONTINENTAL AMÉRICAS
Passados quase 35 anos, nunca me esqueci de assistir essa luta complicada, porém maravilhoso do nosso Adilson Maguila Rodrigues contra o americano Rocky Cekorsky.
Até onde bem me recordo, o Maguila ganhou esta por pontos, aguentou firme os 12 assaltos da luta, apesar da cabeçada que ambos trocaram no meio do combate, porém não lembro que assalto foi. Só mesmo revendo a luta para conferir em que round o Maguila e o Rocky trocaram cabeçadas e até sangraram.
Resolvi postar aqui esse vídeo por motivo de uma lembrança engraçada...
Na época eu era adolescente, eu estava com 13 anos de idade.
Eu assisti essa luta junto com o meu Pai, alguns amigos e vários parentes meus que nos fizeram uma visita, pois a luta passou na BAND, aconteceu num dia ensolarado e divertido de Domingo, em Dezembro de 1986, e na época eu morava em Itajaí (SC).
Quando a luta já estava caminhando para os “finalmentes”, eu já estava torcendo e berrando muito pro Maguila nocautear logo esse americano!
No entanto a parte engraçada de tudo foi quando eu comecei a gritar:
“VAI, MAGUILA! DERRUBA ESSE CARA! DÁ UMA NO PEITORAL ESQUERDO DELE E MATA ELE DE UMA VEZ!!!”
No decorrer da gritaria, um dos meus primos que também estava em casa, assistiu a luta em outra televisão!  E ainda por cima o primo, criança, com 7 anos na época (hoje ele tem 42), ficou “papagaiando” as palavras que eu gritava, como a parte em que fiquei gritando pro Maguila dar uma porrada no lado esquerdo do peito do infeliz!
Lembro do meu Tio e do meu Pai falando que um soco no peito no lado esquerdo não mata!
Num dado momento cheguei a fazer cara de sonso, mas a cara de sonso tinha motivo:
É porque custei a entender que um soco no peitoral esquerdo não mata.
Mas apesar da torcida que fiz e que provocou risadas nos parentes e nos amigos,
apesar disso, relevei tudo de boa e o Maguila faturou mais uma.
De Maio a Dezembro de 1986, o Maguila ganhou as duas revanches contra o argentino (radicado na Itália) Daniel Falconi e o “Martelo Holandês” Andrée Van Ooteelaar, 
e duas por pontos,
essa contra o Rocky Cecorsky, 
e a anterior,
que por coincidência também teve cabeçada de ambos os lutadores,
foi numa luta que eu considerei muito xumbrega e pouco competitiva,
foi com o americano Melvin Eeps.
Na época, eu fiz (mas não deveria fazer) um comentário homofóbico sobre o jeito de lutar do Melvin,
lembro que no combate o Melvin usava um calção cor-de-rosa.
1 note · View note
ironwolfinmortal · 2 years
Photo
Tumblr media
Boa noite, galera. 😉😉😉 #gordi #melvin #feoconpersonalidad #hola #sueñito https://www.instagram.com/p/Caq2ZAtuvof/?utm_medium=tumblr
0 notes
fabioferreiraroc · 4 years
Text
Os 10 melhores filmes de Hollywood para ver na Netflix em 2020
A Bula reuniu em uma lista dez filmes de estúdios hollywoodianos que foram adicionados recentemente à Netflix e que todos os espectadores deveriam assistir este ano. A seleção priorizou longas de diferentes gêneros que receberam boas avaliações da crítica especializada em cinema e dos usuários do serviço de streaming.
Tumblr media
A Bula reuniu em uma lista dez filmes de Hollywood, lançados nos últimos anos, que foram adicionados recentemente ao catálogo da Netflix. Dentre as milhares de opções do serviço de streaming, estes longas se destacam pela qualidade e foram aclamados pela crítica especializada em cinema. A seleção priorizou produções de diferentes gêneros, como o drama “Destacamento Blood” (2020), de Spike Lee; o suspense “Rebecca — A Mulher Inesquecível” (2020), de Ben Wheatley; e o terror “IT — A Coisa” (2017), dirigido por Andy Muschietti. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento e não seguem critérios classificatórios.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix
Destacamento Blood (2020), Spike Lee
Tumblr media
O filme conta a história de três amigos negros que lutaram na Guerra do Vietnã: Otis, Eddie e Melvin. Anos mais tarde, eles resolvem voltar ao local onde lutaram, em busca dos restos mortais do líder do esquadrão. Além disso, eles têm a esperança de encontrar um tesouro que foi escondido pelo amigo. Nessa jornada, os ex-soldados têm que lidar com as lembranças dolorosas da guerra.
Estou Pensando em Acabar com Tudo (2020), Charlie Kaufman
Tumblr media
Apesar de ter dúvidas sobre seu relacionamento, uma jovem viaja para conhecer os pais do namorado, Jake. Ao chegar na fazenda deles, ela começa a se sentir estranha e acha bizarro o comportamento dos sogros. Mas, apesar disso, ela não pode ir embora, pois uma tempestade de neve atinge a região. Presa no local, ela passa a questionar tudo o que pensava sobre o namorado e si mesma.
Lost Girls: Os Crimes de Long Island (2020), Liz Garbus
Tumblr media
Quando a filha de Mari Gilbert desaparece, ela passa meses fazendo uma campanha para que a polícia investigue corretamente o caso. Mas, diante da indiferença das autoridades, Mari começa a seguir as pistas e procurar a filha por conta própria no condomínio fechado de Long Island, onde ela foi vista pela última vez. Durante a busca, Mari descobre que várias outras mulheres desapareceram nas mesmas condições. O filme é baseado em fatos reais.
Os 7 de Chicago (2020), Aaron Sorkin
Tumblr media
Em 1968, em Chicago, o Partido Democrata realiza uma convenção para escolher os candidatos à eleição presidencial daquele ano. Do lado de fora, mais de 15 mil manifestantes contra a Guerra do Vietnã entram em confronto com a polícia e a Guarda Nacional dos EUA. Os organizadores do protesto, que era inicialmente pacífico, são acusados de conspiração e incitação da desordem. O julgamento deles atrai atenção mundial.
Rebecca — A Mulher Inesquecível (2020), Ben Wheatley
Tumblr media
Uma jovem de origem humilde e recém-casada se muda para Manderley, a imponente mansão do marido, Maxim, um rico e sedutor aristocrata inglês. A casa é gerida por Mrs. Danvers, uma rígida governanta. Já instalada na propriedade, a jovem passa a ser confrontada pelas lembranças de Rebecca, a primeira mulher de Maxim, que morreu há alguns anos. Mrs. Danvers atormenta a vida da nova patroa, fazendo-a acreditar que é inferior à Rebecca e não merece estar casada com Maxim.
Trama Fantasma (2018), Paul Thomas Anderson
Tumblr media
Nos anos 1950, Reynolds Woodcock é um renomado estilista que trabalha ao lado da irmã, Cyril, para vestir grandes nomes da elite britânica. Sua inspiração vem das mulheres que entram e saem de sua vida constantemente. Mas tudo muda quando ele conhece a inteligente garçonete Alma, que se torna sua musa e amante. Apesar de amar Woodcock, Alma não aceita seu jeito sistemático e agressivo.
Blade Runner 2049 (2017), Denis Villeneuve
Tumblr media
Em 2049, os replicantes — seres humanos artificiais fabricados graças ao desenvolvimento da bioengenharia — estão mais evoluídos e obedientes. Um deles é K, um blade runner que caça foragidos para a polícia. Em uma de suas missões, K descobre um segredo: uma replicante teve um filho. A reprodução de replicantes pode desencadear uma guerra deles com os humanos. Então, o chefe de K exige que ele elimine a criança.
Homem-Aranha: De Volta ao Lar (2017), Jon Watts
Tumblr media
Depois de atuar ao lado dos Vingadores, o jovem Peter Parker volta para casa e para a sua rotina, já não mais tão normal. Lutando diariamente contra pequenos crimes, ele pensa ter encontrado a missão de sua vida quando o vilão Abutre surge amedrontando a cidade. Mas, ele está sendo acompanhado de perto por Tony Stark, o Homem de Ferro, que acredita que o jovem ainda não está pronto para enfrentar criminosos perigosos.
Homens de Coragem (2017), Joseph Kosinski
Tumblr media
Este longa biográfico conta a história dos Granite Mountain Hotshots, uma equipe de elite dos bombeiros do Arizona, treinada para enfrentar o perigo a todo custo. Em 2013, quando o fogo toma conta de uma floresta na Colina de Yarnell, eles correm contra o tempo para apagar as chamas. Em um dos maiores incêndios da história dos EUA, 19 membros do grupo perdem a vida.
IT — A Coisa (2017), Andy Muschietti
Tumblr media
Baseado no romance homônimo de Stephen King, o filme acompanha um grupo de sete adolescentes de uma pequena cidade no Maine. Eles se autointitulam “Losers Club — O Clube dos Perdedores”. A pacata rotina na vizinhança dos amigos é interrompida quando crianças começam a desaparecer misteriosamente. Logo, os Losers acabam encontrando o responsável pelos crimes: o assustador palhaço Pennywise, que se alimenta do medo de suas vítimas.
Os 10 melhores filmes de Hollywood para ver na Netflix em 2020 Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
0 notes
Text
Ideas y cultura
Este es un reporte que abarca dos capítulos titulados 1) “¿Qué son las culturas?” y 2) “Naturaleza de los hechos culturales” por el autor Marvin Harris, de su obra Teorías sobre la cultura en la era posmoderna.
 Marvin Harris describe en el primer capítulo, ¿Qué son las culturas?, las distintas concepciones de cultura a lo largo del quehacer antropológico. Afirma que su postura es que la cultura es el modo socialmente aprendido de vida que abarca todos los aspectos de la vida social, incluyendo el pensamiento y el comportamiento.
 Opina que la incorporación de influencias genéticas o aprendidas en la configuración de rasgos culturales es más bien un problema material. Pero está de acuerdo que los rasgos culturales están configurados por un enseñanza socialmente condicionada.
Lo que Harris ataca es la concepción biologicista de la cultura que intenta vincular factores biológicos para explicar las diferencias y similitudes sociales y culturales, pero en especial, en este texto, Harris ataca la concepción ideacional de la cultura.
Esta última concepción concibe qué la cultura consiste de unidades de información en el cerebro compartidas y transmitidas socialmente, estos hechos mentales son denominados meme.
Harris opina que separar el comportamiento de la cultura no solo es una deficiencia en la definición sino que implica diferencias teóricas entre dos modos de concebir ontológicamente el quehacer antropológico.
Desde el punto de vista ideacional las ideas determinan el comportamiento, es decir, los memes son guías del comportamiento, sin embargo no se trata de una relación simétrica ya que el comportamiento no es guía de los memes.
Harris cree un gran error de la antropología contemporánea el considerar que las ideas guían el comportamiento y no al revés, “error de los errores” asevera.
Concluyo, debido a que para Harris al definir la cultura como idea se defiende un “principio teórico cuyo valor científico dice ser evidente”, que Harris está atacando el principio racionalista-cartesiana de “Pienso, luego existo”, principio que sustenta muchas teorías biologicistas de la cultura.
En el acápite La cultura como idea y comportamiento, Harris establece que toda información cultural está sometida a contrariedades. Pone como ejemplo cuando una multitud de personas tratan a la vez de cumplir determinadas normas con resultados no muy favorables, y se pregunta “¿qué reglas tiene el empobrecimiento o la pérdida del hogar?” Por lo que opina que para explicar ciertos fenómenos sociales tenemos que recurrir a procesos sistémicos de un nivel más alto.
En el acápite Culturas animales, el autor afirma que otro defecto de la visión ideacional de cultura es la discordia entre las tradiciones culturales de algunos animales y los rasgos culturales de los seres humanos. No queda otra, según Harris, que suponer que esas conductas no están guiadas por memes.
De nuevo se pregunta si el comportamiento de los humanos siempre está guiado por las ideas y no ocurre nunca lo contrario.
En el acápite ¿Qué guía las ideas? Harris determina que la vida social soporta cambios constantes en todos sus sectores comportamentales y es ahí donde este enfoque ideacional se desmorona.
Arguye que muchos cambios sociales como el papel de los géneros, la sexualidad y la familia comenzaron por cambios comportamentales inducidos por un cambio de modo de producción.
Afirma que es sólo cuando considera el comportamiento y se sitúa en el contexto de la situación material concreta se puede llegar a comprender las fuerzas que provocan
Considera que a corto plazo, las ideas guían la conducta pero, a largo plazo, el comportamiento guía y da forma a las ideas. Por lo que concibe que el comportamiento y las ideas deben verse como elementos de una interrelación.
En el acápite Falta de consenso, Harris establece que aunque la visión ideacional de la cultura está ampliamente adoptada por antropólogos contemporáneos, no existe consenso entre ellos sobre el carácter exclusivamente ideacional de la cultura.
En este acápite cita a una variedad de autores y sus definiciones de cultura, entre ellos, Emile Durkheim, Alfred Kroeber, Philip Kottak, William A. Haviland, Serena Nanda y Melvin y Carol Ember.
-------------------------------------------------------------------------------------------------
En el capítulo tres Naturaleza de los hechos culturales describe algunas diferencias entre el holismo metodológico e individualismo metodológico, y afirma que lo ideal sería combinar ambos aproximamientos.
En el bando de holismo metodológico coloca a Emile Durkheim, Karl Marx, Auguste Comte, Herbert Spencer y Thomas Hobbes.
Esta postura concibe que la sociedad constituye un nivel de exterior y superior al de los individuos. La sociedad y la cultura existen antes que los individuos, estos están a merced de las instituciones, y su deber es aprenderse los papeles asignados.
Por otro lado, el individualismo metodológico defiende lo contrario, es decir, que los fenómenos sociales y culturales deben explicarse en términos de datos sobre los individuos. Harris coloca a Karl Popper, Friedrich Hayek, economistas clásicos del mercado como Adam Smith en este bando.
Harris cita al antropólogo Tim O'Meara, quien ataca la postura holista supraindividual: “la incapacidad de llegar a un conocimiento científico de los <asuntos humanos>se debe en buena medida a la creencia en entidades y fuerzas supraindividuales”. Encuentro esta cita muy interesante ya que Marvin Harris consideraba que la antropología era un estudio científico y criticaba el relativismo cultural de Franz Boas y su influencia en la antropología norteamericana, sin embargo, Harris era también marxista.
En el acápite Superchería metafísica Harris describe que el análisis e identificación de las entidades super orgánicas físicas es fundamental en la ciencias sociales.
A lo largo de este acápite se dedica a desmentir algunos postulados del holismo metodológico:
1) El todo es más que la suma de sus partes y no puede reducirse a ellas: Harris afirma que otorgar prioridad al todo sobre sus partes general la intríngulis de como discernir y describirse el todo. Opina que simplemente no es lógico considerar que un conjunto es más que la suma de sus partes, debido a que único modo de conocer el todo consiste en determinar sus partes y las relaciones entre ellas. 2) El todo determina la naturaleza sus partes: esta proposición resultaría aceptable si se acompañara de hincapié reciproco, es decir, que sus partes determinan el todo. 3) Las partes no pueden comprenderse si se estudian con independencia del todo: Harris establece que este postulado es razonable, pero incompleto. Opina que el todo no puede comprenderse con independencia de sus partes.
Encuentro importante figurar aquí que Harris concluye este acápite con la afirmación de que la independencia mutua y la determinación reciproca son una aportación del holismo funcionalista con respecto al holismo metodológico. Con esto infiero que se refiere a la homeostasis entre sociedad e individuo que Alfred Radcliffe-Brown (funcional-estructuralista) describía.
En el acápite Realidad física Harris describe que aunque algunos fenómenos socioculturales no puedan verse no quiere decir que no existan.
Esboza una formulación que hizo sobre una serie jerárquica de conceptos: en el escalón primero ubicó una unidad que denomino episodio, que abarca movimientos corporales, efectos en el entorno, personas implicados y su localización temporal y espacial, es decir, quién, qué, cuándo y dónde; estos episodios conforman cadenas de episodios, que forman escenas, y; las estas forman seriales.
Toda esta serie jerárquica es directamente observable e identificada por los científicos sociales.
En el acápite Fundamentos del holismo supraindividual, Harris defiende algunas nociones del holismo supraindividual, como el hecho de que ciertas instituciones sociales han permanecido por generaciones, o que si bien las explicaciones emics incitan a una comparación con explicaciones etics, no debe dejarse de respetar la percepción de que hay algo más allá de los individuos, y por ultimo opina que los modelos supraindividuales son simplemente eficaces.
El acápite El holismo y el individualismo se necesitan mutuamente apunta a la necesidad y de una combinación de ambos puntos de vista.
Bibliografía:
Harris, Marvin. Teorías sobre la cultura en la era posmoderna. Crítica, España, 2004 (17-27 y 49-56)
1 note · View note
rosanunescarli · 4 years
Photo
Tumblr media
A vontade de Deus é BOA, PERFEITA e AGRADÁVEL! (em Rua Melvin Jones, 3625 - Monte Parnaso - Piçarreira) https://www.instagram.com/p/B9l4z4RD1Vo/?igshid=1a1ojmze8q7bw
0 notes
faroldebrasil-blog · 4 years
Text
Check the list of schools that will adopt the civic-military model
Tumblr media
                                                                                 Foto: Ascom/MEC          
Sao Paulo, 27th February of 2020  
The Ministry of Education (MEC) has already defined the fifty four educational institutions that will be contemplated with the pilot project for civic-military schools in 2020. The units are located in twenty two states and the Federal District.
 The North region will have eighteen schools. In the South there will be thirteen units and in the Midwest eleven institutions will be part of the program. In addition another seven schools will be in the Northeast and five in the Southeast.
 According to the selection criteria stipulated by the Ministry of Education forty state schools and fourteen municipal schools were chosen. The model will be implemented in partnership with the Ministry of Defense which is already selecting and training military personnel from the Armed Forces reserve who will act in the educational management of the institutions.
 This year the Ministry of Education will allocate BRL 54 million to bring the management of civic-military excellence to these schools and invest BRL 1 million per educational institution. From this whole amount the Ministry of Education will transfer BRL 28 million to the Ministry of Defense to pay military from the Armed Forces reserve. The other BRL 26 million will be allocated to local governments to invest in the infrastructure of the units with school materials and other renovations (in these schools, police and military firefighters will work).
 “We have already trained school principals and managers and state police officers and firefighters. Everything is being done with the maximum transparency and management which is necessary for the process ”, told the director of Policies for Civic-Military Schools, Aroldo Cursino.
 The adherence to the program was voluntary. The only states that were left out were: Sergipe, Espírito Santo and Piauí. The states which didn’t entered the program is due to not have enough contingents of military personnel in the reserve to participate in the model.
 Check the list of schools covered:
 North Region - 18 schools
ACRE
Cruzeiro do Sul: Elementary and Middle School Madre Adelgundes Becker.
Senador Guiomard - State School of Elementary and Secondary Education June 15th.
AMAPÁ
Macapá: Antônio Ferreira Lima Neto State School and Prof. Antonio Munhoz Lopes.
 AMAZONAS
Manaus: Professor Nelson Alves Ferreira State School, Professor Tereza Siqueira Tupinambá State School and Professor Reinaldo Thompson State School.
 PARÁ
Ananindeua: EEEM Francisco Paulo do Nascimento Mendes
Belém: EEEFM Maestro Waldemar Henrique da Costa Pereira and Liceu Mestre Raimundo Cardoso School of Arts and Crafts
Santarém: EE José de Alencar
Paragominas: Presidente Castelo Branco State High School
 RONDONIA
Porto Velho: EEEFM Ulisses Guimarães
 RORAIMA
Boa Vista: Fagundes Varela State School
Caracaraí: Sebastião Benício da Silva State School
 TOCANTINS
Gurupi: Hercília Carvalho da Silva State School
Palmas: State School Maria dos Reis Alves Barro
Paraíso: José Operário State School
 Northeast Region - 7 schools
BAHIA
Feira de Santana: Quinze de Novembro Municipal School
 CEARÁ
Sobral: EEFM Minister Jarbas Passarinho
Maracanaú: EEFM Lieutenant Mário Lima
 MARANHÃO
São Luís: Duque de Caxias Integrated Unit
 PARAÍBA
João Pessoa: Chico Xavier School Box
 PERNAMBUCO
Jaboatão dos Guararapes: Municipal School Natividade Saldanha
 RIO GRANDE DO NORTE
Natal: Professor Verissimo de Melo Municipal School
  Midwest - 11 schools
FEDERAL DISTRICT
Santa Maria: Educational Center 416 of Santa Maria
Gama: Elementary School Center 05 of the Range
 GOIÁS
Águas Lindas de Goiás: State School of Águas Lindas
Novo Gama: Colégio Estadual Céu Azul Valparaíso de Goiás
Luziânia: Maria Abadia Meireles Shinohara State School
Santo Antonio do Descoberto: Maria Abadia Meireles Shinohara State School
 MATO GROSSO
Cuiabá: Salim Felicio State School and Maria Dimpina Lobo Duarte Teacher School (6th to 9th grade)
 MATO GROSSO DO SUL
Corumbá: José de Souza Damy Municipal School
Campo Grande: School Professor Maria Dimpina Lobo Duarte (6th to 9th grade) and State School Marçal de Souza Tupã Y
 Southeast Region - 5 schools
MINAS GERAIS
Belo Horizonte: Princesa Isabel State School
Ibirité: Palmares State School
Barbacena: Ambassador Martim Francisco Municipal School
 RIO DE JANEIRO
Rio de Janeiro: 3rd CRE
 SAO PAULO
Campinas EMEF Profa. Odila Maia Rocha Brito
 South Region - 13 schools
PARANÁ
Curitiba: Beatriz Faria Ansay State School
Colombo: Vinicius de Moraes State School
Foz do Iguaçu: Tancredo de Almeida Neves State School
Londrina: State School Profª Adelia Barbosa
 RIO GRANDE DO SUL
Alvorada: Carlos Drummond de Andrade High School
Caxias do Sul: Alexandre Zattera State High School
Alegrete: Osvaldo Aranha State Institute
Bagé: São Pedro Municipal Military Civic Elementary School
Uruguaiana: EMEF of the Elvira Ceratti School Complex - CAIC
 SANTA CATARINA
Biguaçu: BSE Emérita Duarte Silva e Souza
Palhoça: EEB ngelo Cascaes Tancredo
Chapecó: EEB Professor Irene Stonoga
Itajaí: Melvin Jones Basic School
   With information from the Ministry of Education
0 notes
honeyformytea · 7 years
Text
Major Health Update + Animals Update
Animals: 🐍Elsa - Blizzard Cornsnake. She's doing so well! Eats every Friday on F/T mice and recently got her big girl cage of 35 gallons and lots of face succulents and log hides. She's over 4 feet! She was barely 50 grams when I got her in 2014 😭 🐍Mugen -Blood Python. HES 6.6 LBS GUYS. Eating large rats every 14 days now and dropping bigger shits than my 40 lb dog. Will still never strike at food and eats it like the prince he is. Has graduated from cinnamon bun to cinnamon loaf 🐍Melvin - Killer Bee Yellow Belly Ball Python (Rescued): my special snowflake that can't strike straight and does yoga all night but his animals plastic cage came in and is all snug and tight in his big boy cage :) on rats every 14 days as well. 🐍Rue - Jungleglow Boa. Growing like a beast! She's so sweet but feeds like a damn monster. Just got her a bigger tub and weighing in soon :) she's perfect and I can't wait to see her personality more 🐍Zahzu (fostering for @oceanndusst for a year): Regular Ball Python: had for two weeks and he's eating like a monster as well every Friday! Julz gave all of his caging and food and damn she's such a good owner. He likes yoga too. 🐊Toothless Blue tongue skink: he likes eggs and snails and takes naps next to me in a sock. Infinite grump sausage. 🦎Perona Truffle Crested Gecko: got her big girl cage and lots of new plants :) she likes to eat off of my finger and I leave a little dish of food every other day i collect the following morning. Likes to stare me down creepily while I'm in bed 🦇Athena Regular sugar glider (11 weeks OOP) - she's bonding so well with me and loves sweet peas and yogurt bites (also my fingers but we are working on biting you small goddess of war). Likes to scream until I scritch her cute self then chirps because bonding takes time 🦇Apollo White face sugar glider - (5 mo OOP) bonding has been easy with him and he likes to pee in my hair and all over me really. SOB just got neutered so he's still trying to mark his spots. He loves scratches and cuddling with his sister. He runs all night and demolishes sweet peas. 🐶 Aladar Perfect pupper . Perfect ESA. Perfect all around. Sleeps next to me on a pillow. Health - fainting spells are still an issue so going to sleep study for narcolepsy or apnea. Very fatigued during the day so getting new meds for energy that's not adderall. - fibro is bad but chiro is helping and going to acupuncture for ptsd and stress and seeing a new medical message therapist for trigger points asap. - going to try PT for my fibro - overall very sick. Losing weight but spirits are high. Positivity is high. Taking care of my animals and school Keep me going and keep my energy as up as it can be. - got a new job as assistant manager at the old coffee house I used to work at . Boss is my best friend and he understands my health so he let me make a schedule to be able to go to dr apt as well as work - therapy is well for ptsd - boyfriend is very supportive and I love him so much. That is all. I love you all. 💞
10 notes · View notes
renatarenatah · 5 years
Text
Tumblr media
Hello! ♡
RESENHA Hoje eu vou resenhar o livro que eu amei muito de ler, o nome dele é “CLASSIC ROCK BY KISS 102.1 FM”. Para quem gosta de ROCK N’ ROLL vai amar…
A trajetória do rock é contada pela rádio Kiss, 102.1 FM. O rock é um estilo de vida. É um sentimento que influenciou moda, atitude, visão de mundo e a história de várias gerações. Esse estilo de música nasceu no ano 1945 no fim da segunda guerra mundial, os soldados puderam retornar suas vidas normais e o de natalidade. O baby boom, como foi batizado esse processo, define a geração nascida naquela época, entre 1946 e 1964. Como o intuito de ser rebelar contra os adultos e jovens brancos naquela época passaram a ouvir rádios especializadas em rhythm & blues (R & B) - a música ouvida pelos negros que haviam migrado para grandes centros urbanos - e a adquirir disco desse estilo. Assim, a indústria musical percebeu o potencial desses consumidores brancos, que ajudaram o rock and roll. Essa música é um produto da mistura de diversos elementos, dentre eles o blues do delta do Mississipi - principalmente os subgênero como boogie woogie época jump blues, gospel e o country.
COMO SURGIU AS PALAVRAS “ROCK AND ROLL ”?
Um fato que maioria das pessoas desconhece é que expressão “rock and rolling” era originalmente utilizada para descrever o balanço dos navios, mas a partir da década de 1920 virou uma gíria usada pela comunidade negra para se referir a festejar ou praticar sexo. A palavra “Rock” a pareceu em várias músicas. Foi, no entanto com Alan Fred que o termo se popularizou, a partir de 1951, sendo usado para descrever o novo estilo musical.
COM ROCK NASCEU…
Quando fazemos uma boa retrospectiva do panorama do rock, a impressão é como se tivesse evoluído cem ano em poucos anos:
A PSICODÉLIA
O termo “psicodélia” é uma junção das palavras gregos (ψυχή - alma) e delein ( δηλειν - manifestação). A experiência psicodélia, é assim, caracterizada como manifestações mentais anteriormente desconhecidas e inesperadas, normalmente estimulada pela manipulação sensorial ou pelo uso de substâncias, lícita ou ilícita, que atuam sobre o sistema nervoso.1967 foi um ano decisivo para a pasicodélia. Além de ser o ano em que os Beatles lançaram Magical Mystery Tour, um álbum emblemático, foi quando ocorreu o aparecimento de um dos mais soturno grupos que já existiu, The Doors, liderando por Jim Morrison, um dos poucos vocalistas que conseguiu unir o lado comercial (sua aparência de ídolo teen foi muito explorada pela mídia) com o erudito (suas letras viravam obras de escritores como o de Édipo). O grupo de Morrison já existia desde 1965, mas alcançou sucesso no mercado neste época. Experiência psicodélica / psicadélica ou estado psicodélico / psicadélico é um conjunto de experiências estimuladas pela privação sensorial, bem como por efeito no sistema nervoso de substâncias psicodélicas / psicadélicas que, do ponto de vista jurídico, podem ser consideradas lícitas como muitos dos psicotrópicos ou ilícitas. Essas experiências incluem uma produção visionária semelhante a alucinações, mudanças de percepção, sinestesia, estados alterados de consciência semelhantes ao sonho, psicose e êxtase religioso. Consta que o psiquiatra britânico Humphry Osmond (1917 - 2004) introduziu o termo psicodélico / psicadélico numa reunião da Academia de Ciências de Nova York em 1957, descrevendo o já referido significado da palavra psicodélico / psicadélico como "o que revela a mente" e o definiu como "claro, suave e não contaminado por outras associações". Huxley tinha enviado a Osmond um verso rimado que continha a sua própria sugestão terminológica ("To make this trivial world sublime, take half a gram panerothyme"), a que Osmond teria respondido: "Para sondar o inferno ou elevar-se angélico , tome uma pitada de psicodélico". ("To fathom Hell or soar angelic, just take a pinch of psychedelic.")
ROCK PROGRESSIVO
O rock progressivo originou-se no Reino Unido, de onde foi exportado para França, Alemanha e outros países mais próximos. Teve seu ápice entre a segunda se beneficiou com algumas contribuições deixadas pelo Space Rock, como as artes de capa dos discos, que mostravam paisagens exóticas inspiradas pela ficção científica. Bons exemplos disso são os álbuns takes from topography oceans (1973) e Relayer (1974), ambos da banda YES. O estilo recebeu influências da música clássica e do jazz fusion, em contraste com o rock norte-americano, historicamente influenciado pelo rhythm and blues e pela música country. Ao longo dos anos apareceram muitos subgéneros deste estilo tais como o rock sinfônico, o space rock, o krautrock, o R.I.O, o metal progressivo e o metal sinfônico. Praticamente todos os países desenvolveram músicos ou agrupamentos musicais voltados a esse gênero.
HARD ROCK E HEAVY METAL
Para a maioria das pessoas que não conhecem bem as diferenças entre o Hard Rock e Heavy Metal, esses gêneros podem soar muito semelhantes. Ambos possuem o mesmo peso e estilo da bateria e dos vocais, muitas vezes acompanhados de guitarras distorcidas. As de Heavy metal, fossem classificadas como satanistas. É importante ressaltar Que, no decorrer dos anos, muitos grupos e a artistas se consideram-se seguidores do diabo, como o assunto com king Diamond, Marilyn Manson, dentre outros, enquanto há banda que apenas exploram o assunto com intuito artístico, como Iron Maiden, black Sabbath e Ghost. O Hard Rock tem raízes no rock de garagem e no psicodelismo, e é marcado pelo uso de um som mais pesado que o dos outros subgênero, principalmente nos seus arranjos, que usam e abusam de seções de guitarra rítmica e de muitos riffs e solo complexos ( não apenas de guitarra, mas também de outros instrumentos, até mesmo bateria). GLAM ROCK Termo “Glam” é uma abreviação da palavra “Glamour” e se refere aos artistas que aderiram ao exagero estético do rock and roll com maquiagens, roupas, adereço de palco e até mesmo performances ousadas. PUNK ROCK Surgido durante a década de 1970, o punk nascem
meio a um turbilhão de outros musicais.
MUSICA GÓTICA E MESMO WAVE
Música gótica por vezes conhecido simplesmente como gótico ou por sua nomenclatura em inglês: “gothic rock”) é um gênero musical que emergiu do pós-punk no final da década de 1970, inspirado na atmosfera sombria, melancólica e artística do rock. Suas raízes estão no final da década de 70 e início da década de 80, no culto do rock melancólico e sombrio de bandas punk e pós-punk britânicas como Joy Division, Bauhaus, Siouxsie & the Banshees, The Cure, The Damned e The Sisters of Mercy De acordo com ambos, Pitchfork NME,[ bandas precursoras incluem Siouxsie and the Banshees,Joy Division,Bauhaus e The Cure
New wave é um gênero. musical do rocksurgido em meados da década de 1970 ao lado do punk rock. O termo new wave era considerado sinônimo do punk rock antes de se tornar um estilo musical independente, que incorporava elementos da música eletrônica, música experimental, mod e disco, assim como o pop dos anos 60. Foi o gênero musical mais popular e influente do mundo na década de 1980 até o início dos anos 1990, chegando a definir e influenciar diversos estilos, como na moda, no cinema, e na televisão.
DO GRUNGE AO NOVO MILÊNIO
é um subgênero do rock alternativo que surgiu no final da década de 1980 no estado americano de Washington, principalmente em Seattle, inspirado pelo hardcore punk, pelo heavy metal e pelo indie rock. As letras das bandas nomeadas grunge geralmente caracterizam-se por altas doses de angústia e sarcasmo, entrando em temas como alienação social, apatia, confinamento e desejo de liberdade. A estética grunge é despojada em comparação a outras formas de rock e muitos músicos grunge destacaram-se pela sua aparência desleixada e por rejeitarem a teatralidade em suas performances. O início do movimento grunge agrupou-se em torno da gravadora independente Sub Pop, de Seattle, no final da década de 1980. O grunge tornou-se comercialmente bem-sucedido na primeira metade da década de 1990, devido principalmente aos lançamentos de Nevermind, do Nirvana e Ten, do Pearl Jam. O sucesso dessas bandas impulsionou a popularidade do rock alternativo e fez do grunge a forma mais popular de hard rock na época. No entanto, muitas bandas grunge estavam desconfortáveis com tal popularidade. Apesar de a maioria das bandas grunge ter-se separado ou desaparecido no final da década de 1990, sua influência continua a afetar o rock moderno. A popularidade do grunge começaria a diminuir em meados da década de 1990. Das grandes bandas que deram vida ao movimento, só essas estão ativas: The Melvins, Mudhoney, Alice in Chains e Pearl Jam. Enfim, essa foi a resenha de hoje…. Espero que gostem. Obrigada, rádio Kiss pelo livro maravilhoso.
0 notes
badideasinmyhead · 7 years
Text
A linda 3ª temporada de Rectify
Tumblr media
Se você nunca assistiu Rectify, trata-se da história de Daniel Holden, um homem que viveu por 19 anos na fila do corredor da morte pelo estupro e assassinato da adolescente Hanna Dean, e uma amostra de DNA conseguiu o impossível: tirá-lo da cadeia. A série demonstra a readaptação de Daniel a sociedade enquanto ele e sua família precisam lidar com os moradores da pequena cidade de Paulie, cuja maioria ainda demoniza Daniel, além da promotoria, que ainda não o inocentou e é constantemente pressionada por um senador que fez sua carreira com o caso Holden. Quem espera uma série que vá fundo na investigação do caso Holden e que seja cheia de reviravoltas ou sequências eletrizantes, certamente irá se decepcionar com Rectify. A série segue aos passos de uma tartaruga (inclusive, do primeiro episódio até o final da 3a temporada, passaram-se 7 semanas no tempo da série) e o foco é mais no psicológico do protagonista e nas consequências de sua volta a sua família e na cidade onde reside.
Spoilers abaixo da 3ª temporada
Começando imediatamente onde a temporada anterior havia encerrado, Daniel agora precisava lidar com o fato de que precisava deixar Paulie em 1 mês, segundo determinação da promotoria. Devido a uma discussão com Ted devido ao incidente com Ted Jr. no final da primeira temporada, Daniel vai morar com Amantha, que estava chateada com sua decisão de se declarar culpado. Enquanto isso, a temporada explora a deterioração de cada relacionamento: Janet e Ted, Amantha e Jon e principalmente Teddy e Tawney. Os últimos foram o foco de boa parte da temporada, visto que enfrentavam as consequências da discussão nos episódios finais da temporada passada, enquanto Ted Jr. visava juntar os cacos e seguir em frente, Tawney só queria pôr um ponto final nisso. Por Daniel ser o pivô da separação do casal (tanto pela atração de Tawney quanto a agressão ao Ted Jr no final da primeira temporada), não vimos nenhuma cena Daniel-Tawney (A não ser a do sonho de Tawney), que na minha opinião, acabam sendo a melhor parte da série.
Acima de tudo, foi a temporada que mais focou no caso Hanna Dean, por meio das investigações do xerife Daggett no suicídio de George Melton. Admito não ter sido muito fã dessa parte nas temporadas anteriores, pois acredito que a série se sustentaria bem sem o mistério, mas vejo a importância para construir toda essa subjetividade sobre a inocência do Daniel. Porém, toda a investigação foi tão bem executada, e toda a liberdade que Carl teve sem a interferência do senador, que sofreu um derrame no início da temporada fez com que a investigação seguisse ao caminho que todos esperavam desde o começo da série, chegando ao ponto da fantástica cena do Trey forçando uma risada de desespero no final do penúltimo episódio, e também em todo interrogatório na season finale. Se eu acreditava na inocência de Daniel antes, essa temporada ajudou bastante a confirmar minhas certezas.
Voltando ao personagem do Daniel, ao morar com Amantha, acabou conseguindo um emprego com Melvin, onde ele pintaria a piscina do complexo onde morava. Rectify se mostra competente em detalhes onde uma simples piscina acaba se tornando o centerpiece da temporada, sendo importante para a construção do Daniel e nos proporcionando cenas emblemáticas, como Daniel jogando uma lata de tinta branca na pintura recém terminada logo após de discutir com a Amantha sobre a Tawney, ou a reunião em família ao redor da piscina, que foi o ponto de partida para os eventos do final de temporada.
E que final, hein? Daniel juntando as coisas e saindo de Paulie em definitivo, muito antes de terminar o tempo proposto pela justiça, e ainda chamando a mãe para uma road trip até Tennessee. A relação entre Janet e Daniel sempre foi um tanto quanto timida, por parte dela. Janet aprendeu a enterrar toda sua vida anterior a prisão e seguir em frente, casando-se com Ted e adotando Ted Jr, ela precisou enterrar, precisou seguir em frente. E você sente uma culpa ao redor da personagem toda vez que ela entra em cena. Ela sempre procurava agradar Daniel na menor das atitudes, seja jantando algo que ele gostava quando adolescente ou até perdoando-o após o mesmo destruir a cozinha de sua casa, e é nisso que faz o episódio final de temporada ser tão fantástico. Os dois personagens são colocados sozinhos por um bom período de tempo, algo que remete a filmes recentes como Manchester by the Sea ou até em road movies como Paris, Texas.
"Sometimes I... Wanted to walk to the front gate and ask them to... Let me back in. Back into my box. My cocoon... But not today. Today, I want to go to the beach. I want to feel the sand between my toes and look up at that infinite sky."
O texto dessa série! Toda a sequência na praia foi tão bonita, serviu para Daniel se libertar da sua vida em Paulie e finalmente ter o recomeço que realmente merece em Tennessee. Por mim, a série poderia acabar na cena final: Daniel tirando a mão de Janet na mala e indo sozinho até sua nova residência, representando a sua nova vida. Que série incrível, amigos.
1 note · View note
Text
10 filmes de ação imperdíveis para assistir na Netflix
Tumblr media
Nem só de explosões e confrontos mortais vivem os filmes de ação. Alguns deles surpreendem pela trama bem elaborada, qualidade do roteiro, produção e direção. A Revista Bula analisou os títulos do gênero disponíveis no catálogo da Netflix e selecionou os melhores em uma lista. Alguns destaques são: o longa coreano “Flu” (2013), de Kim Sung-su; “Falcão Negro em Perigo” (2002), de Ridley Scott; e o clássico “Spartacus” (1960), dirigido por Stanley Kubrick. Os filmes não estão organizados de acordo com critérios classificatórios.
13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi (2016), Michael Bay
Tumblr media
Baseado em fatos reais, o filme se passa em 2012 e narra a história de seis membros de um grupo de elite da CIA que trabalham em um posto diplomático, na Líbia, um dos lugares mais perigosos do mundo. Eles esperam a vista de um embaixador dos Estados Unidos e, devido ao aniversário dos atentados de 11 de setembro, devem zelar pela segurança do diplomata, pois o posto está na mira de terroristas.
Jadotville (2016), Richie Smyth
Tumblr media
A história verdadeira do cerco de Jadotville, em 1961, quando 150 militares irlandeses, comandados por Patrick Quinlan, foram atacados por um grupo de 3 mil congoleses, liderados por mercenários franceses e belgas que trabalhavam para corporações de mineração. Em 2005, os soldados irlandeses foram reconhecidos como heróis de guerra e ganharam um monumento da cidade de Athlone, na Irlanda.
O Homem Mais Procurado do Mundo (2013), John Stockwell
Tumblr media
Baseado em fatos reais, o filme acompanha as ações conjuntas da CIA com os SEAL’s, as forças especiais do exército norte-americano. Em operação no Paquistão, eles estão em busca de pistas que possam levá-los à localização do maior inimigo dos Estados Unidos. Trata-se do terrorista Osama Bin Laden, o homem mais procurado do mundo, considerado o mentor dos atentados terroristas do dia 11 de setembro de 2001, em Nova York.
Flu (2013), Kim Sung-su
Tumblr media
Bundang, no subúrbio de Seul, está passando por uma epidemia devastadora. Um homem morreu por causa de um vírus desconhecido e, em pouco tempo, milhares de pessoas foram infectadas. O vírus é transmitido pelo ar e mata em 36 horas. O caos se instaura no país e o governo pede que Bundang seja isolada. Enquanto isso, a médica In Hae faz de tudo para encontrar a única pessoa que sobreviveu ao vírus e criar uma vacina para a doença.
O Turista (2010), Florian Henckel
Tumblr media
Elise Clifton-Ward é ex-namorada de Alexandre Pearce, um homem investigado por sonegar milhões de dólares. Ela é monitorada constantemente pela polícia, que não conhece o rosto de Pearce e busca saber o seu paradeiro. Para despistar os agentes, o criminoso pede que ela se envolva com outro homem e, assim, ela seduz o professor de matemática Frank. Apaixonado, Frank logo entra na mira dos investigadores, que pensam que ele é Pearce.
Inimigos Públicos (2009), Michael Mann
Tumblr media
O filme retrata as táticas do FBI para prender John Dillinger, um criminoso violento que ficou famoso por seus assaltos a bancos e fugas rápidas. Dillinger era adorado pela opinião pública, visto como um justiceiro por boa parte da população. A polícia não tinha condições de enfrentá-lo e todas as tentativas de prisão fracassavam. Então, o diretor do FBI, J. Edgar Hoover, contratou o policial Melvin Purvis para comandar a equipe que estava atrás de Dillinger.
Kill Bill — Volume 1 (2003), Quentin Tarantino
Tumblr media
Noiva é uma assassina que trabalha para Bill. Ao descobrir que está grávida, ela decide se afastar da função e se casar. Mas, no dia do casamento ela é traída por Bill e seus antigos colegas de trabalho tentam matá-la. Após as agressões, ela fica cinco anos em coma e, ao acordar e não encontrar sua filha, começa uma jornada de vingança e sangue.
O Último Samurai (2003), Edward Zwick
Tumblr media
Em 1870, o capitão Nathan Algren, um conceituado militar norte-americano, é enviado para o Japão. A missão de Algren é treinar as Forças Imperiais para que os soldados consigam eliminar os últimos samurais que ainda vivem no país. Mas, ele falha em sua missão e é capturado pelos inimigos. Convivendo com os samurais, Algren acaba se interessando pela cultura e valores dos guerreiros e passa a apoiá-los na guerra contra as Forças Imperiais.
Falcão Negro em Perigo (2002), Ridley Scott
Tumblr media
Em 1993, a Somália passava por uma guerra civil. Os Estados Unidos decidiram intervir enviando tropas para o local, a fim de desestabilizar o governo somaliano e conseguir levar comida e ajuda humanitária para a população. Em uma das missões, dois helicópteros americanos são abatidos por atiradores locais. A partir de então, se inicia um grande conflito entre os dois exércitos, resultando em centenas de mortes.
Spartacus (1960), Stanley Kubrick
Tumblr media
Spartacus é um escravo romano que sonha com a sua liberdade. Um dia, ele é vendido para o treinador Batiatus, que deseja transformar o escravo em um gladiador. Após semanas sendo treinado, Spartacus é levado para lutar na arena, mas se revolta contra seus donos e lidera outros escravos em uma rebelião. Sob as ordens de Spartacus, eles lutam para voltar às suas casas. Mas, ao saber da gravidade da situação, o Senado Romano irá reprimir os rebeldes com todo o seu poderio militar.
10 filmes de ação imperdíveis para assistir na Netflix publicado primeiro em https://www.revistabula.com
0 notes
quase-sem-qrer · 7 years
Text
Esquecimento, Parte II
Mal ultrapassara a porta de ferro...
Mal ultrapassara a porta de ferro, e já saíra em disparada pela escada; as pontas dos pés dançando sobre os degraus, quais saltava dois a dois. Como Javis, minutos atrás, pulando-os, aquele sorriso largo dependurado no rosto.
Desta vez, não corria por alegria, como Javis. Nem sabia ao certo pelo que corria. Estava apavorado.
Aquelas palavras o atropelaram, antes mesmo que pudesse concluir sua frase, sem qualquer direito a defesa. Não conseguia mais pensar em nada. Resmungara algo, que nem mesmo ele compreendera, uma desculpa vazia, como um "com licença" ou "um minuto".
Estava confuso, atordoado, como se tivesse batido a cabeça. Bem forte.
Não sabia o que pensar, não conseguia pensar. Até o dado momento, tudo o que agia nele era puro instinto. E odiava aquilo, não ter controle sobre si mesmo.
Talvez Javis também estivesse assim, atordoado.
Já passara pela segunda porta, e não havia o mínimo sinal dele. Ainda estava lá em cima. Pôde ver a maneira que lhe olhou, naquele pequeno e infinito espaço de tempo em que ficaram calados, encarando-se. Aquele olhar de incompreensão, implorando por palavras. Implorando por respostas.
Como naquela noite, há pouco mais de um ano. Na primeira vez que dissera-lhe que o amava. Não só a ele como a qualquer pessoa. Fora o primeiro "eu te amo" a sair de seus lábios, naquele sentido de amar. Javis não respondera, apenas encarava-o, com aquele olhar caótico. Calado. Titubeou um "boa noite" e saiu, trôpego, abrindo desajeitado o portão daquele prédio branco.
Teria ele subido a escadaria para o seu apartamento, saltando os degraus dois a dois, como o fizera, agora mesmo?
Não sabia se era tristeza o que sentira aquela noite. Estava... Devastado. Confuso. Como um cãozinho acanhado, que não sabia o que fizera de errado para ser trancado nos fundos da casa. Ele não sabia o que fizera de tão errado.
Estaria Javis sentindo-se assim agora, do mesmo modo que sentira-se um atrás? Devastado, confuso?
Fechou a porta. Encostou-se na parede. Afundou as mãos no rosto.
Merda.
Um fino fio de culpa alfinetava seu peito. Não devia ter feito aquilo, deixado-o sozinho lá em cima. Mas não conseguia encará-lo. Não conseguia lidar com aquele par de olhos cercando-o, indagadores, perguntando "O quê? Por quê?".
O que?
O que mais agora?
Ele não sabia a resposta.
Não adiantaria voltar agora, de mãos vazias, com um sorriso amarelo, pedindo-lhe um tempo para pensar. Era o que deveria ter feito há dois minutos.
Agora precisava pensar.
Soltou o ar que guardava no peito. Deslizou a mão sobre o rosto. E andou.
Envolveu-se novamente naquele ambiente festivo. O saxofone havia, agora, sido substituído por uma voz grave e aveludada; pertencente à um homem elegante, trajado com um terno branco que contrastava com o tom negro de sua pele, cantando algum clássico de Frank Sinatra. Mas Jamie não prestara atenção. Tentava localizar, em meio àquela organizada multidão, um pontinho amarelo ou uma cabeça vermelha.
Emaranhou-se em meio a um grupo de mulheres, uma parede feminina, murmurando rápidos e indiferentes "com licenças" e "desculpes". Contornou um círculo de quase aposentados, reclamando da oscilação do dólar. Passou no meio de um brinde.
E finalmente avistou uma saia amarela pregada, do outro lado do cômodo. Ela estava apoiada numa das canelas finas, com um cara que a cada risada indiscreta a pedia para falar mais baixo, ma sem evitar rir junto. Um novato com uns dois anos mais a menos que ela, também baixinho e com cara de bebê. Não fixava seu nome nem fazia questão disso, era algo meio afeminado, Melvin, se não estava enganado. Nunca simpatizou muito com ele, passou a simpatizar ainda menos quando começou a andar com Holly. Dois idiotas.
– Holly. – tocou seu ombro.
Holly interrompeu uma risada. Virou-se, fitando-o com um ar de dúvida. O rapaz pareceu encolher os ombros ao lhe ver.
– Que foi? – perguntou, num tom mordaz.
– Eu preciso falar com você.
– Mas...
– Eu preciso falar com você.
Holly estreitou os olhos, desentendida, mas apenas assentiu, cochichando um "já volto" para Melvin. Estava bêbada na medida certa.
A guiou, segurando-a pela mão, procurando um lugar vazio o suficiente para que pudessem conversar. Foi quando viu, pelo canto do olho, em meio ao lotado do salão, Javis. Encostado na porta que levava às escadarias, a cabeça tombada para baixo, mirando o chão.
Desviou o caminho, engolindo em seco. Apressou o passo.
Desde que descera as escadas, rezava para não encontrá-lo. Mas pelo menos ele ainda não os vira.
No meio do percurso, fez uma rápida parada, arrancando a nova taça de vinho de Holly e abandonando-a sobre uma mesa qualquer. Empurrou-lhe um longo copo d'água como substituto.
Chegaram a uma espécie de hall. Se é que se pode chamar de hall num salão de festas. Surpreendentemente, estava vazio. As pessoas ainda tagarelavam, pondo seus assuntos em dias, nos sofás maiores; ou dançavam New York ao som da banda. Aquele lugar era pequeno demais para os grupos animados de conversa, com apenas um sofá para três, uma poltrona e uma mesa de canto; a música dali era mais baixa, levemente abafada. Talvez aquele lugar fosse feito para casais se amassarem longe da festa.
Uma das três paredes era coberta quase que totalmente por vidro, uma janela gigantesca. Estampava uma ampla vista das sucessivas ruas. O colar estilhaçado.
Jamie suspirou.
Deu uma olhadela à volta. A salinha não tinha porta, mas os arredores estavam suficientemente vazios.
– Pra que isto? – Holly perguntou, indignada, erguendo o copo d'água.
– Preciso que esteja sóbria o suficiente para uma conversa.
– Deve ser grave – pôde ver suas sobrancelhas se erguerem por um segundo, por trás da borda do copo.
Jamie respirou fundo.
– Javis me pediu em casamento.
Holly arregalou os olhos, empurrando a água garganta à dentro. Deu uma tossida curta.
– Javis o que?
– Você ouviu.
Por um momento, apenas o olhou, com sua típica cara de paisagem, sem reação. Não sabia ao certo o que fazer. No impulso, quase sorriu. Afinal, aquilo não deveria ser uma boa notícia? Mas boas notícias não eram dadas com aquela expressão.
Fora o mesmo ano passado, quando Jamie entrara cabisbaixo na sala de arquivos, dizendo ter se declarado para Javis. Sua reação precipitada lhe envergonhara.
– Você recusou? O que você disse? – falava de um jeito atropelado, palavra sobre palavra. Talvez estivesse um pouco afobada.
– Na verdade, eu não disse nada.
Holly encarou-o, afastando o copo do rosto para dar espaço aos olhos semicerrados.
– Não. Você não fez isso. – largou o copo sobre a mesa, fazendo-o esbarrar num dos jarrinhos distribuídos ao longo dela. – Você não fez exatamente o que ele fez com você.
– Eu...
– Por que diabos fez isso? – pousou a mão sobre a mesa, com um acréscimo de força, apoiando-se nela.
– Eu... Eu não sei. Eu entrei em pânico. – levou a mão à testa, massageando a têmpora.
– E por que diabos entrou em pânico?
Jamie suspirou
– Holly, até o ano passado eu nem sonhava com um relacionamento que durasse mais de dois meses. Eu só me preocupava em fazer meu trabalho bem, e achar bares com bebida boa e gente que eu pudesse levar pra cama. Era um padrão. Sem brigas, sem problemas... E se houvesse algum, bem, nada que uma ducha fria de dez minutos não resolvesse. – Houve uma curta pausa, um clima hesitante – Eu nunca pensei em casar.
– Nunca? É uma palavra forte. – Holly recostou os quadris na mesa, fazendo o restante da água em seu copo tremular.
Jamie calou-se por um segundo, pego desprevenido. Mas não custou a retomar a retaguarda.
– Casamento é uma palavra forte. Viver com uma única pessoa, compartilhar a casa, compartilhar tudo... Compartilhar a própria vida. Eu nunca tive nada parecido com isso.
– Está tendo agora! Você ama Javis, mora com ele, divide quase tudo com ele, nunca o traiu, você... Você já compartilha a própria vida com ele.
Jamie suspirou, afundou as mãos nos bolsos, mirando o chão.
– Eu não estou pronto.
– Sei que não está. Mas não por esse motivo. – por mais que se esquivasse de seu olhar, Holly ainda o encarava.
– Não falei nada de errado.
Holly desencostou-se do móvel.
– Você está mentido para si mesmo. – caminhou a seu encontro. Estava a um passo de si. Agora obrigava-o a olhá-la, do baixo de seus 1,65 metros de altura, com a firmeza de um jogador de basquete de 1,90. Fitava-o com um olhar severo demais para olhos tão delicados – Por que me chamou aqui? Se tudo que sai da sua boca são mentiras?
Jamie deu-lhe as costas, passando os dedos por entre os cabelos, noutra tentativa de fugir de Holly. Indiretamente, fugindo de todo o resto.
Holly voltou ao seu lugar, apoiada na mesa. Seus braços estavam cruzados sobre o peito, que mal destacava-se sob o vestido.
Ninguém dizia nada. Uns segundos de silêncio soltos no ar.
– Foi pelo ano passado? – Holly foi a primeira a quebrá-lo. Seu tom mudara drasticamente. Estava mais baixo, calmo. Mais sutil. Como se falasse sobre morte, ou destes assuntos sobre os quais ninguém falar. Talvez aquele assunto fosse um desses.
– Não.
– Jamie. – ergueu a cabeça, olhando-o novamente. Desta vez, um olhar de prece.
Jamie bateu as costas contra a parede, afundando o rosto entre as mãos. Ainda a evitava.
– Eu... Eu não sei, Holly. – sua voz embargava – Estas... Certas coisas não se esquecem fácil assim.
– Ele mudou, Jamie.
– Eu sei que ele mudou... Mas isso não muda tudo o que ele fez. Não é algo que se apaga assim, feito grafite, só passar borracha e fica por isso mesmo...
Por um momento, Holly ficou quieta. O queixo deitado na mão, a cabeça levemente inclinada. Pensando.
– Você confia nele?
– Eu confio. Eu amo ele, Holly, você sabe. E sei que ele sente o mesmo. Mas eu...
Engoliu em seco. Palavras contrariadas presas em sua garganta, palavras presas por tanto tempo. Até que saíram, numa avalanche. Palavras que Holly nunca esperaria ouvir da boca de James Connan.
– Eu tenho medo. – batia com a ponta do pé no chão, discretamente, nervoso – Um casamento normal já é um passo gigante. E nós... Não somos exatamente "normais", por natureza – carregava uma mistura de amargura e arrogância na voz, quase raiva. – Já temos que aturar aquela maldita baboseira, de não podermos andar juntos demais em público, muito menos nos beijar, sem que alguém nos olhe como se fôssemos aberrações ou animais exóticos. É como se você estivesse sempre com a roupa errada, uma roupa estranha. Como ir de terno pra praia. Ouvir toda aquela merda sobre família, pecado, o homem ser feito pra mulher... E daí se o homem foi feito para mulher? Eu nasci assim, se pudesse escolher já teria escolhido... E eu estou pouco me fodendo para a opinião deles. Eu sempre me fodi pra esse tipo de gente. Mas às vezes enche o saco. Enche demais! Às vezes... Machuca. Não quero que ninguém me aceite, só quero que eles guardem os pensamentos para eles. Eu só queria... Um pouco de paz.
A última frase mal saíra de seus lábios. Pronunciada vagamente, fraca e baixa.
– E eu estaria até feliz se esse fosse o único problema – Soltou uma risada sarcástica, meio falha – Ainda tem sobre nós. Essa maldita... – Sua voz vacilava, gaguejante, perdendo-se entre as frases incompletas. Enxugava o rosto. Não queria que as lágrimas que lhe beiravam os olhos escapassem. – Ele vai viver comigo, todos os dias, pelo resto da minha vida. Se isso servir de lembrete? Que vai ficar ali, me cutucando; todas as manhãs quando eu acordar, ver aquele rosto e lembrar de tudo que ele já fez? E se não der certo? E se...
Mas uma lágrima havia escapado. Uma única lágrima, que queimava sobre seu rosto vermelho, solitária.
– E se ele voltar, meu Deus? Se um belo dia eu chegar em casa e achar um pacotinho de pó dentro de um jarro?
Enxugou novamente o rosto, recuperando o fôlego perdido naquele tiroteio de palavras.
– Você sabe que eu não sou de choramingar, de sofrer por antecipação, de ter medo de tudo, mas... Eu tenho medo disso. E acho que venho guardando isso há tanto tempo... Eu tenho medo de me machucar, Holly. Eu tenho medo que ele se machuque.
Por um momento, não disse mais nada. Limpava o rosto com a manga da camisa, enroscada nas costas das mãos, tentando impedir que mais lágrimas se juntassem àquela.
Toda aquela raiva acumulada lhe subia pela garganta, fervendo. Como um licor forte, queimando-lhe e rasgando-lhe por dentro. E só queria vomitá-la, pô-la para fora, expulsar o que meses de pancadas num saco de areia não haviam resolvido. Vomitava palavras, tentando livrar-se daquela sensação horrível grudada em si.
Mas, de repente, não era mais raiva. De repente era tristeza. E agora aquelas palavras choviam sobre si, geladas, transfigurando-se em lágrimas. Lágrimas loucas para sair dali, correr pelo seu rosto, livres. Mas não queria deixá-las ir.
Não queria chorar. Não devia chorar.
O ano estava virando; uma festa dourada e branca com comida e bebida de qualidade vibrava ao seu redor; o homem que ama lhe pedira em casamento; um cara boa-pinta de voz bonita cantava Frank Sinatra, ele gostava de Sinatra, quem não gostava? Por que estava triste? Qual era a merda do seu problema?
Todas aquelas lembranças do ano passado iam voltando à sua cabeça numa velocidade inimaginável, uma maré alta que derrubava-lhe, onda após onda.
Aquele bar no qual conhecera Javis, o jeito que o sorriso dele lhe desarmara. Cismara com algo nele, desde o primeiro momento. Nunca acreditou em amor à primeira vista, e continuava não acreditando. Aquele amor levara meses para ser construído. Mas algo nele lhe chamara atenção, como numa paixão de metrô. Mas que, desta vez, havia ficado.
Lembrava-se também de outro tipo de sorriso. Um sorriso amarelo, qual Javis carregava quando veio pedir mil dólares, dizendo que havia sido demitido e precisava pagar o aluguel. Ficara um tanto frustrado por não ter lhe contado aquilo antes. Mas pagou, e depois chamou-lhe, meio encabulado, para morar em seu próprio apartamento. Javis aceitou, agradecendo como se ganhasse o prêmio de uma loteria, mas, estranhamente, não estava feliz. Parecia triste, e não entendia por que.
Assim como não entendia por que espreitava pela janela todas as noites antes de dormir. Ou por que passou a perguntar, todo fim de tarde quando Jamie voltava do trabalho, como iam os casos, mesmo que aparentasse não se agradar com isso. Ou porque certo dia chegou em casa chapado, dizendo ter encontrado uns antigos amigos que o chamaram para sair; em seguida, inexplicavelmente desatou em choro. Não fora a única vez que chegara em casa chapado.
O amor deixava as pessoas assim, não só cegas como estúpidas.
E só abriu os olhos naquele dia, prestes a se livrar daquele jarro brega, presente de uma tia distante que não via há séculos. E achara, no fundo dele, muito bem envolto em camadas e mais camadas de plástico, dezenas de pacotinhos.
Era cocaína.
Tudo pareceu se encaixar, de modo tão atroz.
E então Javis entrou pela porta, com aquele sorriso largo, quebrando-lhe em pedaços. Um sorriso que sumiu de seu rosto ao ver o pacote.
– O que mais você escondeu aqui?
Javis viu sua vida desmoronar nas mãos de Jamie. Estava desesperado, sem chão, sem norte, sem a mínima idéia de como proceder.
– Nada. Era só isso.
Respondeu, seco, tentando conter o choro. O rosto de Jamie já estava vermelho. O médico desabou sobre sofá, trêmulo.
– Não é agora que você diz "Eu posso explicar"?
– Eu não posso. Não tem explicação.
– Só diga alguma coisa! – tentava gritar, mas sua voz oscilava.
E então Javis disse. Disse tudo, tudo que tinha para dizer, tudo que estava entalado em sua garganta há tanto tempo; que repetia quase todos os dias para si no espelho, buscando coragem para contar.
Pertencia à família Harper. Uma família não rica o bastante para ter contatos com a Casa Branca, mas rica o suficiente para frequentar assiduamente festas de gala e bancar o filho até os 28 anos, para mantê-lo satisfeito e distante a ponto de não causar-lhes problemas.
O pai subitamente havia cortado a gorda mesada depositada em sua conta bancária. E de repente, lá estava ele: desempregado, vagabundo, viciado, e agora liso, devendo à beça a quem não devia.
Quando encontrou Jamie naquele bar, com seu sedã preto, viu uma oportunidade perfeita para sair do buraco.
Em poucos meses, já havia quitado uma parcela da dívida. Quando descobriram que seu namorado trabalhava para a polícia, Javis recebeu uma oferta agradável: o perdão das dívidas em troca de informação. Tornara-se uma marionete.
Tentava convencer a si mesmo que não possuía qualquer relação com o médico, além de seu dinheiro. Mas a cada dia tornava-se mais difícil manter a mentira.
Até que não suportou mais. Naquela noite em que Jamie dissera "eu te amo", um murro seria menos doloroso. Só havia se dado conta ali? Àquela altura? Aquela sensação, aquele aperto no peito que sentira quando as palavras de Jamie chegaram aos seus ouvidos. Aquilo não era simples culpa. Aquilo era amor.
Fingira tão bem, que caíra na própria farsa.
Repentinamente, Jamie virara seu norte. Arrumou uns bicos, passou a evitar as frequentes perguntas sobre o trabalho, tentava ao máximo abandonar a cocaína. Mas nunca esteve tão infeliz. Consciência era mesmo uma merda, e a cada dia a sua tornava-se mais pesada. Parecia pesar o mundo.
Esquecia parte de tudo aquilo quando estava com Jamie. Tentava pensar positivo, pensar que estava perto de pagar sua dívida, largar aquela merda de vida e ficar com ele de uma vez por todas.
Foi quando surgiu um trabalho. Grande. Arriscado, mas grande. Aquilo quitaria a sua dívida: guardar uma encomenda num local seguro. Javis não era traficante, a polícia nunca suspeitaria dele, tampouco de Jamie. E, afinal, não era a primeira vez que escondia droga lá, era apenas uma quantidade maior. Bem maior.
Escondeu num lugar onde ninguém costumava mexer, um jarro pesado, qual tinha dificuldade de levantar, para que se mantivesse distante da droga.
Então tudo desmoronou. Tinha de desmoronar um dia, no fundo até ele sabia disso.
E a justiça se fez. Fora preso junto à quadrilha, como cúmplice. Nas primeiras semanas, simplesmente não resistiu, arranjou uns pacotes com uns presidiários. Na mesma noite tivera uma overdose. Jamie não soube daquilo.
Não foi o único a desmoronar. Jamie bebia como nunca. Sempre foi de beber demais, mas agora era diferente. Não bebia por beber, não bebia a bebida. Bebia o sentimento. Bebia aquela sensação postiça de segurança, uma imitação barata do que sentia quando estava com Javis. Bebia aquele estado de impermeabilidade, uma fortaleza de embriaguez, onde os problemas não lhe encalçavam. Onde era inalcançável, ao menos por uma noite.
E a manhã seguinte era sempre horrível. Uma dor de cabeça lancinante, que parecia atiçar sua dor. E tudo vinha à tona. Uma tristeza insuportável, a tristeza de ter sido traído, enganado. De ter sido estúpido e ingênuo àquele ponto. Então achara um jeito de não enfrentar aquela tristeza: manter-se sempre bêbado.
Entregava-se ao alcoolismo. Prendia-se na mesma armadilha em que Javis fora pego.
Holly percebera que estava perdendo um amigo. Jamie não era o mesmo. Chegava bêbado no trabalho, soltava demasiadas piadas, saía para beber com colegas de trabalho que antes desprezava, levava sua garrafa de whisky para onde quer que fosse.
O queria de volta. O seu Jamie de volta.
Ela foi a primeira a assumir que, apesar de tudo, um não viveria da mesma forma sem o outro. Por um bom tempo.
Foi ela que os uniu de volta. Que visitou Javis na prisão, mesmo morta de raiva, gritou umas boas verdades em sua cara. Foi também ela que o tirou da prisão, três meses depois. Foi ela quem convenceu Jamie a largar o pobre Robert, um namorado teoricamente descente, que havia arranjado quando começara a parar de beber; tentando se reerguer, ainda meio tonto depois da porrada. Tentando preencher o vazio.
Foi ela que o convenceu a gastar uma fortuna num táxi para Long Island; onde Javis, por não ter onde morar, cuidava da casa de um conhecido que estava no exterior junto a família.
E foi graças a ela que bateu na porta daquela casa de praia em Tobay Beach, encharcado e congelado pela chuva, e pôde ver metade do rosto pasmo de Javis pela fresta.
Ao abrir da porta, jogou-se sobre ele, abraçando-o forte, mergulhando o rosto em seu peito. Não se importava mais em chorar, não se importava mais com frio, não se importava em encharcá-lo. Não se importava mais com nada. No início, não sabia ao certo de chorava de tristeza, alegria ou saudade. Mas quando as lágrimas se esgotaram, tudo pareceu se esgotar junto a elas. E por um dia, não pensaram mais em nada.
Mas agora, não era mais assim. Agora lutava contra o choro, recordando toda aquela infinidade de momentos.
Holly aproximou-se de si, avançando dois passos. Odiava vê-lo daquele jeito. Conhecia-o há quatro anos, e decerto era uma das pessoas que mais o compreendia, estava no mesmo patamar de Javis, se não superior.
Nunca gostou de coisas fáceis, talvez por isso conseguisse se aproximar tanto do impenetrável. Embora Jamie continuasse uma pedra. Não era do tipo carinhoso, já havia se conformado que a única pessoa capaz de despertar este seu lado era Javis.
Mas já a ajudara em tantas coisas. Ele que sempre a colocou na linha; que a tirava, mesmo que um tanto contrariado, de encrencas; que a protegia de caras desagradáveis nas festas; que abria seus olhos quando fazia besteira; que, mesmo com jeito rude, sempre ofereceu o ombro para que ela pudesse chorar. Sabia que ele se preocupava, ainda que não admitisse com as palavras propriamente ditas. Nunca alguém lhe fora tão fiel quanto Jamie.
Depois de tanto tempo, Holly sentiu que devia retribuir os favores, como o fizera nos últimos meses. Ela também se importava com ele, demais. Nem imaginava o que faria sem ele. Quem a levaria de volta para casa quando estivesse bêbada, ou até mesmo sóbria, já que um carro em suas mãos era tão perigoso quanto um caminhão numa rua estreita?
Importava-se a ponto de sentir suas mesmas dores, em menor amplitude. Como sentia agora.
E, naquele momento, tinha uma enorme vontade abraçá-lo, apertá-lo, enxugar seu rosto. Mas hesitou. Ele estava nervoso, atordoado, confuso. Perdido, completamente perdido. Talvez pudesse sufocá-lo, talvez precisasse de espaço.
Então apenas postou-se à sua frente, diante de seus olhos; fitando-o, com um olhar complacente, livre de qualquer pressão; segurando ambas de suas mãos. Suas próprias mãos pareciam tão pequenas junto a elas. Entrelaçou os dedos com os dele.
– Você quer um futuro com ele?
– Eu já disse, eu não sei se...
– Não perguntei se está pronto, com medo ou a fim de casar. Perguntei se você consegue enxergar um futuro. Se você quer isso.
Um segundo de silêncio.
Jamie apertou levemente suas mãos, num lapso de fraqueza, como num reflexo. Ela pôde ver seu pomo-de-adão mover-se, passeando por sua garganta, de cima para baixo. Ele mirava o chão, os cílios ainda vivamente loiros, quase invisíveis de outros ângulos, cobrindo-lhe parte dos olhos que encaravam o próprio reflexo negro na superfície dos sapatos lustrados.
Então os ergueu, os cílios voltando à invisibilidade. Em toda a conversa, era a primeira vez que olhava espontaneamente para Holly, direto em seus olhos. Falou por entre os dentes, mais para si que para qualquer pessoa, como uma criança acanhada.
– Eu quero.
12 notes · View notes