Tumgik
#bombril
donadecasacriativa · 10 months
Text
Aprenda como limpar sua lixeira de inox usando Bombril e pasta de dente
Tumblr media Tumblr media
A lixeira de inox é uma opção popular devido à sua durabilidade e resistência à corrosão. No entanto, com o tempo, ela pode acumular manchas e perder o brilho. Felizmente, existem métodos eficazes para limpar e restaurar sua lixeira de inox. Neste artigo, você aprenderá como utilizar ingredientes simples, como Bombril e pasta de dente, para deixar sua lixeira brilhante novamente. Além disso, esses métodos são econômicos e ecologicamente corretos. Passo 1: Preparação dos materiais Para começar, reúna os seguintes materiais: - Lixeira de inox - Bombril (lã de aço) - Pasta de dente branca - Água morna - Pano macio ou esponja não abrasiva Passo 2: Limpeza com pasta de dente Aplique uma pequena quantidade de pasta de dente branca no Bombril. Esfregue a pasta de dente na superfície da lixeira, cobrindo toda a área. A pasta de dente é eficaz na remoção de manchas e na restauração do brilho do inox. Passo 3: Após esfregar a pasta de dente, enxágue a lixeira com água morna para remover a pasta e quaisquer resíduos restantes. Certifique-se de enxaguar completamente toda a superfície. Em seguida, seque cuidadosamente a lixeira com um pano limpo e macio. Ao seguir esses passos simples, você poderá limpar efetivamente sua lixeira de inox usando Bombril e pasta de dente. Esses métodos são práticos, acessíveis e ecologicamente corretos. Lembre-se de sempre aplicar movimentos suaves e evitar o uso de produtos abrasivos que possam danificar a superfície do inox. Com a devida manutenção, sua lixeira de inox ficará brilhante e com aparência de nova por muito tempo. Read the full article
0 notes
Quote
WELBERNEWSNOTICIAS ANO 2023.
PESSOAS COM DOENCAS MENTAIS ESTAO COM VENENOS YPE DERTEGENTE QUE FOI PROIBIDO ANO 1994 BRASIL.
AS MARCAS RESPONSAVEIS POR GARANTIR produto nao venenoso mesmo sabao serima anvisa, e limpol, bombril, ajacs , ressona, dove, seriam essas marcas mundiais.
0 notes
santaebelacatarina · 2 years
Photo
Tumblr media
🔥 [QUEM NUNCA] "Mãe corre o mano pegou o pacote de bombril" ➡️ Marque o @ de quem adora essa brincadeira 🔥❤️ 📷 @fabianoaudio 📍 Barra Velha *não recomendável para crianças #santaebelacatarina #santacatarina #vemver #turismonosul #instagram #barravelha #bombril #praia #brincadeiradecriança #brincadeiradegentegrande #beach #fogo (em Barra Velha) https://www.instagram.com/p/Cjm9o_UOAd7/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
tornbluefoamcouch · 1 year
Photo
Tumblr media
Artista: Os Paralamas do Sucesso Álbum: Nove Luas Ano: 1996 Faixas/Tempo: 12/37min Estilo: alternative Rock/Pop Rock Data de Execução: 02/02/2023 Nota: 6,8 Melhor Música:  Lourinha Bombril
youtube
1 note · View note
moonlezn · 6 months
Text
Ela quer, Ela adora
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
capítulo III nenhum dinheiro, juro, pode nos comprar a felicidade que eu quero conquistar
notas: ai, junin... sabe? só pras solteiras que vão sofrer comigo nessa, minhas dms tão abertas. até o próx cap, beijo! masterlist
Tumblr media
Até que Junin acreditasse mesmo que era o Malak de verdade, custou você abrir o perfil várias vezes e gastar muita lábia. O próprio produtor teve de ligar de vídeo para convencê-lo de que aquela oportunidade era séria. O garoto levou bem a conversa, e então logo marcaram a primeira reunião online, onde negociaram boas condições na presença do Xamã e dos advogados. O feat realmente aconteceria, e muito bem breve. Porém, a vida não é um conto de fadas.
Adiou muito o dia em que falaria para sua mãe sobre como chegaram até ali. A música nova já estava até em produção quando decidiu abrir o jogo sobre a gravação do estúdio. Obviamente ela não gostou nada.
— Olha, minha filha, você sabe que eu adoro o Juninho. Mas você precisa tomar cuidado com isso de ajudar homem. — ela repreende firme, segura a vassoura até com mais força. — Quero só ver ele fica rico e te troca, te deixa sem nada. 
— Ele não faria isso, mãe. — respondeu sem pensar duas vezes, mas a possibilidade causou uma pontada no peito. Esconde a desconfiança bem, esfregando o bombril na panela de feijão queimado com tudo de si. 
— Eu também acho que não, mas na vida a gente nunca pode achar nada de ninguém. 
Pronto, novo medo desbloqueado. O dinheiro é o de menos, acabaria recuperando depois. No entanto, o que ronda seus pensamentos o tempo inteiro é: será que Junin terminaria contigo quando ficasse bem de vida? Apesar de soar completamente errado, botar a mão no fogo seria arriscado. Ao mesmo tempo, é difícil acreditar que uma história e uma química assim pode ser jogada fora a custo de holofotes. 
Justamente quando as vozes ficaram altas demais, Junin mandou mensagem avisando que estava chegando na sua casa. Sabia que, pelo horário, você já estaria preparada para dormir, toda quietinha no quarto assistindo qualquer coisa na Netflix. O dia dele havia sido longo e cansativo, passou o dia compondo, gravando, editando, refazendo, e tudo de novo — ele precisava te ver, nem que fosse só por dez minutinhos. 
Combinaram de não fazer muito barulho, então em vez de bater no portão (a campainha pifou recentemente), ele mandou a localização em tempo real no whatsapp para que você pudesse esperá-lo. 
Bangu é das duas uma: calor para um cacete, ou frio de congelar os pés. Hoje à noite, a temperatura baixa não te pegou desprevenida, a coberta quentinha e Para Todos Os Garotos Que Já Amei passando pela enésima vez na TV do seu quarto te abrigam muito bem, obrigada. Um olho no filme, outro no mapa, você dá um pulo quando vê que a fotinho flutua pela esquina da sua rua, nem dá tempo de pegar um casaco. Chegando no quintal, a pele arrepia em segundos. 
Abrindo o portão, procura pelo namorado com o olhar, mas ainda nada. Checa novamente o celular e sorri quando vê que se aproxima mais, só que ainda não consegue vê-lo na rua. Até que um carrão preto para bem na sua frente. Como carioca, o primeiro instinto sempre é pensar no pior, por isso já tinha metido a mão na chave de novo, porém o corpo esguio saindo da porta de trás te interrompe.
Ele ajeita a mochila na costas, te lançando aquele sorriso que te faz paralisar. Não bate a porta antes de dar um último valeu ao motorista Robson, pelo que ouviu, e só então caminha até você. Claramente está cansado, o dengo transborda em cada passo e no abraço que te envolve com firmeza, te fazendo dar alguns passos para trás. Ele mesmo fecha a entrada com uma das mãos, sem te soltar um segundo sequer. Basicamente se esparrama por você, esconde o rosto na curva do seu pescoço e passeia as mãos quentinhas pelos seus braços e costas gelados. 
— Tava com tanta saudade. — murmura devagar, relaxando nos seus braços. 
Você encosta a pontinha fria do nariz na mandíbula dele, e também deixa muitos beijinhos onde consegue.
— Eu também, meu amor. — sussurra de volta ao pé do ouvido, apertando o abraço e se aconchegando mais.
— Tá com frio, metidinha? — ele levanta o rosto após notar a textura da sua pele, o olhar preocupado e o apelido desfazem qualquer nó na mente, você se entrega inteira. 
— Tô, mô. Vamo entrar? 
Ele ri da sua manha dramática, pegando em cada lado do seu rosto para dar um selinho nos seus lábios. Guia-o pela mão até seu quarto, tirando a mochila pesada das costas dele ao entrarem, para que ele pudesse descansar um pouco. 
— Me conta como foi no trabalho? — você pergunta, deitando-se novamente e o convidando para te acompanhar. 
— Mô, não vou deitar contigo com roupa da rua. Vou tomar banho rapidinho e já volto, tá bem? 
Você revira os olhos, mas concorda. Observa enquanto Junin futuca suas gavetas à procura das próprias mudas de roupa, encontrando umas extras que nem se lembrava de estarem ali (porque você surrupiou). Ele joga um beijo no ar antes de partir para o banheiro e tomar um banho bem quente para relaxar. Repassando o dia inacreditável que ele teve, permite que a água escorra pelo corpo tenso e exausto, sem se demorar muito porque precisa voltar para sua companhia. 
O bico quase birrento nos seus lábios que ele vê ao chegar de volta no cômodo é tão irresistível que ele não se aguenta, pula na cama e te beija. 
— Já voltei, princesa, para com isso. — ele diz entre risadinhas, beijando seu ombro e pescoço, sabendo que não aguentaria a pose por muito tempo. — Não quer saber como foi hoje não? 
Gatilho.
Na mesma hora você vira o rosto para Junin, permitindo também que te puxasse para deitar abraçadinha nele. As pernas se entrelaçam naturalmente, os olhos se encaram e as digitais do namorado afagam a bochecha com muito cuidado. 
— Cê conheceu eles hoje? — indaga com curiosidade quase infantil, fazendo o namorado assentir com um sorriso grande no rosto. — E esse carro? Você chegou lá e eles te receberam como? Cê almoçou?
— Ó, vou te contar do início. — ajeita a coberta sobre vocês um instante e volta à posição anterior. — Eu cheguei lá cedo né, e aí o Xamã chegou um pouco atrasado só. Enquanto isso o Malak e eu ficamos vendo umas batidas e falando sobre o conceito da música, eles querem até clipe. 
Você faz um O com a boca, chocada, porém muito animada com a ideia. 
— Meu Deus?! 
— Pois é, mô, tive que me controlar pra não fazer essa mesma cara. 
— E aí? 
— Aí quando ele chegou, a gente começou a compor junto. — ele fecha os olhos por um instante. — Eu, cara. Eu compondo com o Xamã. Ele disse que me viu num story e achou muito pica. Enfim, acabou que a gente pegou no tranco e foi escrevendo em cima de uma demo do Malak, ficou foda demais. Aos poucos a gente foi encaixando e mudando umas paradas. 
— Cê ficou satisfeito com a sua parte? 
Conhece bem o seu povo, quando ele entorta o nariz e suspira, já sabe a resposta. 
— Não muito, mas os caras disseram que tá do caralho, então eu parei de mexer toda hora e comecei a gravar. Tipo a gente fez vários takes, vários contracantos e aí de vocal já foi. O que pega agora é a parte de produção né, e o Malak quer que a gente participe do processo, então eu devo ir lá mais duas vezes, pra correr com isso. Aí quando acabou, eles mandaram o Robin me trazer, é um dos motoristas conhecidos deles lá. 
— E por que tem que correr? — esquentadinha como é, já tinha interpretado errado. Achava que eles não queriam perder mais tempo com seu namorado, alguém não tão famoso. 
— Então… — ele se senta, e você o segue. — o Xamã vai fazer um show no Flu Fest mês que vem, e eles querem lançar a música nesse dia. 
— Amor? — você começa, entendendo o que aquilo quer dizer. — Você vai… apresentar… a música… com ele… no show? — profere cada palavra com bastante cautela para que não tenha erros. 
Jun mal aguenta responder, apenas balança a cabeça. Sem pensar você dá um gritinho de felicidade e sobe no colo dele, sendo abraçada na mesma hora. 
— MEUDEUSMEUDEUSMEUDEUS! — exclama baixinho, com medo de acordar alguém depois do berro que deu. — Jun, isso é… perfeito, maravilhoso. Caralho! 
Outra vez deixa muitos e muitos beijinhos pelo rosto emocionado do namorado, que não sabe se ri ou se chora. O dia inteiro tinha retido as emoções, principalmente quando o cantor mencionou o festival, agora, no lugar seguro dele, por fim pode mostrar tudo. 
— Queria que tu lembrasse que se não fosse você, isso não estaria acontecendo. — Junin fala bem sério, procurando seus olhos. — Papo reto, vida. — ele põe uma mecha teimosa atrás da sua orelha. — Eu nunca vou conseguir te agradecer o suficiente por isso, cê parou de fazer o cabelo no salão, aumentou o tempo de manutenção de unha… cara, você é foda. 
— Eu fiz o que qualquer uma faria, Jun. 
— Só se for na tua cabeça. — de forma doce ele aproxima os lábios dos seus. — Você não é qualquer uma, — dá um selinho demorado e amoroso na sua boca. — só você faria isso, eu tenho uma sorte da porra que cê é minha. 
Aquilo te atinge como uma flecha, seus olhos marejados se fecham e uma lágrima escorre bem nos dedos de Junin. Ele percebe que tem algo errado na mesma hora. 
— Que foi, hein? Olha pra mim. 
Abrindo os olhos, deixa que Renjun veja através dos seus muros. 
— Não aconteceu nada, é só que… — você respira fundo, contendo um soluço. — eu fiquei um pouco insegura de te perder nessa história. 
— Nunca! — ele exclama, te puxando ainda mais para si. — Nunca, nunca, nunca. Isso não é nem… Porra, não dá, esquece. Nem pensa nisso, tá? 
Você murmura um tá bem muito fraquinho, então ele beija os seus lábios como um príncipe. MC Junin, o ex-cachorrão de Bangu, vira realeza nos braços da princesa metida que, naquela noite, ele prometeu que honraria em qualquer circunstância. 
Melhor do que dormir agarradinha com Jun, é acordar com ele. Ruim mesmo é ter que levantar para enfrentar a rotina e se despedir um do outro, pelo menos ainda tinham parte do caminho juntos por causa da van. 
Foi a primeira passageira a chegar por causa do horário do namorado, mas não reclamou de levantar um pouco mais cedo, teria mais tempo para ir para o escritório. 
— Opa, bom dia, casal metido! — Nando cumprimenta, bocejando atrás do volante. — Junin, depois quero levar um papo contigo, valeu? Nada demais. 
Vocês se entreolham, desconfiando do que seria. Nando é pá-pum, então qual foi do mistério agora? Renjun até tenta insistir, mas sem sucesso. Só falaria depois. 
Chegou até a cogitar que seria por sua causa, porém, não faria sentido. O motorista sabe que contam tudo um para o outro… só resta, enfim, esperar até o final do dia para que os dois soubessem o assunto secreto. 
É muita coisa acontecendo, o garoto jura que vai explodir. Já tem outra sessão com os caras marcada, mas também agora está preocupado contigo, e aí Nando manda uma dessas… parece que o dia tem trinta e duas horas. 
Quando finalmente guardam a van na garagem, pela milionésima vez Junin lembra ao chefe sobre a tal conversa que precisam ter.
— Meu filho, então… tu tá demitido. 
— Quê? Qual foi, irmão? 
— Não aconteceu nada, Junin. Tu sabe que tu é meu de raça, mas tá na hora de focar no teu sonho. 
O mais novo tenta rebater algo, mas nada vem. Outro dia mesmo Nando dizia que isso era coisa sem sentido, agora quer dispensá-lo para correr atrás da carreira? 
— Olha, eu sei que te desanimei várias vezes. Só que agora tu tem uma chance real, concreta, cara. — Nando suspira triste, óbvio que não queria mandá-lo embora, mas é necessário. — Algo me diz que vai dar certo, e se não der, tu tem um lugar aqui. Mas eu quero que você vá e trabalhe igual um corno pra fazer acontecer. Tá me ouvindo? Acredito no teu potencial, moleque. 
— Valeu, Nando. Pô, vou te orgulhar.
Junin, então, abraça a figura paterna em forma de agradecimento, sentindo o misto de emoções fazer a garganta doer. Não é uma despedida definitiva, quer muito que Nando veja seu sucesso se tornar realidade, como retribuição por tudo que fez por ele. 
Emocionado, Jun abre o celular para te mandar mensagem e contar a fofoca que foi pauta o dia inteiro. O sorriso se desfaz, no entanto, ao clicar no link que você havia acabado de mandar. 
Você: mô, puta que pariu 
Você: olha isso Demorou até que entendesse o que estava acontecendo. O link abriu uma live de MC J.S. no TikTok, que também está sendo transmitida no instagram. No título, lê-se: EXPOSED DO MC JUNIN DE BANGU.
84 notes · View notes
laismoura-art · 9 months
Text
You know what's funny to me? How Brazil is all about football. Like, we were once The Country of Football.
We take the World Cup seriously! The country literally stops and drops everything for it! The days Brazil played in the World Cup were treated as HOLIDAYS. There were breaks and days off, so people of all ages could watch the games.
And even people like me, who couldn't care less about football, cares for the Cup! I dress yellow/blue during the games, and I cheer on every goal!
Football is in our blood!
And YET! We literally have to BEG for men to watch the Female World Cup! To support and cheer for the girls!
They dare say the Female National Team is "amateur" compared to the Male NT, when we literally have Marta on the female team! The woman is literally one of the best football players in the world! Considered the best SIX TIMES!
The latest Brazilian game was on Monday, and there were no days off. Some schools were kind enough to let the children take a longer break and watch the game. But that's nothing compared to the whole event we make out of the Male World Cup.
And the worst part? We WON! 4x0 victory! And the game was BEAUTIFUL!! And we still get to hear men saying the female Cup is "of less importance", that the game is "boring" and the team is """amateur"""
Every time someone hypes the team up, some entitled man comes acting like he's some expert, starts diminishing and looks down on it, ignoring the effort, the talent, the victory! Because these men just can't stand the thought of women doing what they do and SUCCEEDING on it! They can't stand things not being about them 100% of the time!
I'm just so GRRRRR!
Please support your Female National Team!
Also, fun story: Marta was once named as the best player in a game, and she was gifted freaking HOUSE CLEANING SUPPLIES. From Bombril :)
Men get gifted medals and trophies. Women get house cleaning supplies.
It also happened with a Paraguaian player. She was gifted a kit of pots and pans.
Honestly, f*ck these men!
51 notes · View notes
yahir-ortiz1024 · 2 months
Text
Esto es parte de mi vida en el trabajo
El día de ayer, un trágico acontecimiento nos dejó a muchos, perplejos, la nota es la siguiente: Un vehículo de emergencia, perteneciente al departamento estatal de Protección Civil Estatal de Michoacan (PCEM), de la cuidado de Lazaro Cárdenas, se dirigía a la zona de Infiernillo, para apoyar en un accidente de automotores, donde se encontraban 2 camiones de carga pesada, los cuales ya hacían siniestrados, a lo que esta unidad de Bomberos acudía para brindar apoyo
La tragedia para todos nosotros como Corrdinaciones Municipales de Michoacan fue la siguiente: Vehículo de Bomberos de Lazaro Cárdenas se queda sin frenos y se estrella contra un camión de carga pesada que se encontraba siniestrado en el punte con rumbo a Infiernilo, dejando cómo resultado, al menos una compañera paramedico de Bomberos sin vida
Pienso; la vida no siempre es buena, no siempre tiene buenos momentos, deberíamos aprovechar el estar con las personas que amamos, que queremos
No dejar las cosas para después, puede que no haya un despues
Descanse En Paz: Perla Monserrat Correa Vazquez
Fundadora de Bomberos Bybrem
Fuerza a todos los compañero, amigo y familiares de nuestra hermana Bombril y Paramedico de Michoacan
#Bomberos
#Protección Civil
#Ambulancia
#Paramedicos
#Michoacan
#CoordinaciónDeProteccionCivil
8 notes · View notes
brazaesthetic · 1 year
Photo
Tumblr media
Bombril (2002)
21 notes · View notes
bbconfessions · 11 months
Note
ritinha, quem você acha que é a pessoa mais beijoqueira da escola?
Você quer saber por amostragem ou por quantidade, meu querido fantasminha? Se estiver se referindo a amplitude de amostragem, essa pessoa só pode ser, sem dúvida alguma, nosso querido Sirius Black. Com esse aí, é assim: olhou, sorriu, alohomora no bombril. É bom ficar esperto, gracinha, que o próximo pode ser você.
Agora, caso esteja se referindo a quantidade de beijinhos e agarraçõezinhas e todo tipo de amorzinho... tenho um grande candidato em potencial. Um não, dois! Agora que finalmente nosso príncipe Frank Longbottom e sua vossa alteza real Alice Murphy estão finalmente namorando, não duvido nem um pouco que a Grifinória venha a perder alguns vários pontos por, ahm, excesso de calor humano. Ou vocês acham que alguém engole esse papinho de “ain, não sabemos o que fazer?”. É claro que vocês sabem, meus caros. Eu sei, vocês sabem, até a nossa grande personalidade beijo-virgem do momento, Benjamin Fenwick, sabe. Bora parar de ceninha e pular pra ação?
Tumblr media
@padfoock @slccpylixn @ohmurphy @fenwick-benj1
5 notes · View notes
strawberryttea · 1 year
Note
Aí nikolai,festa junina já já está aí,vou mandar pra você bombas,estalinhos,fogos,e Bombril pra tu tacar fogo e sair girando no lado das pessoas.
Mas só dou essas coisas se tu jogar nas costa do Dimitri.
"ah mas se eu fizer isso o Shiro fica bravo comigo, não tô afim de ficar de 'castigo' de novo. Mas eu quero as coisas sim, me prometeu e agora vai dar sim."
8 notes · View notes
rwmirez · 8 months
Text
Tumblr media
𝗕𝗔𝗦𝗜𝗖 𝗜𝗡𝗙𝗢
nome. audrey ramirez. idade. 30 anos. conto. atlantis. gênero. cis fem. pronomes. ela/dela. orientação sexual & romântica. homossexual e homorromântica. altura. 1,65 cm. ocupação. engenheira mecânica. qualidades. esperta, sagaz, perseverante e confiante. defeitos. teimosa, cínica, ciumenta e ácida. poderes. não possui poderes mágicos, mas sim um vasto conhecimento de robótica e mecânica.
𝙍𝙀𝙎𝙐𝙈𝙊: i. desde muito jovem, se encantava com máquinas e seus componentes intricados. foi investindo em uma carreira de mecânica que conseguiu seu lugar na expedição em busca de atlantis. ii. a traição sofrida e a guerra desencadeada tiveram um grande impacto em sua personalidade, tornando-se mais fechada com o trabalho ao retornar para tão tão distante. iii. tenta se manter distante de todas as confusões e mistérios do reino, porém sua curiosidade continua lhe atraindo para o tópico mesmo que não admita. iv. trabalha como mecânica bombril: mil e uma utilidades e divide moradia com milo, o único da expedição com quem ainda é próxima.
4 notes · View notes
writing-ls · 11 months
Note
amei o plot do louis e h morando e barcelona q fazem festa e depois mandioca no bombril faz faz faz faz por favor
esse mandioca no bombril me pegou desprevenida tô rindo
2 notes · View notes
klimtjardin · 1 year
Text
pô eu tenho que fazer uma lista de coisas que eu nunca fiz tipo tacar fogo no Bombril e girar e fazer e empinar pipa
4 notes · View notes
lelecoelfo · 2 years
Text
Tumblr media
Olhou, sorriu, mandioca no Bombril
9 notes · View notes
mysomepoetry · 2 years
Text
Eu, preta.
Oi. Meu nome é Evelyn. Tenho 17 anos. Sou preta. Ou melhor, me descobri preta há quase 2 anos. Parei de alisar o cabelo há 3. Menos que todo esse tempo tenho estado na militância. Lendo, vivenciando, aprendendo e descobrindo muitas coisas. Aprendendo e descobrindo que preta não tem idade certa pra começar a sofrer, é lei de nascença sofrer. Descobri que sou privilegiada de ter essa consciência tão cedo, mas que essa mesma consciência pesa cada vez mais. Não pesa por ser mimimi, não pesa só pelo fato de ser negra, mas sim pelo fato de eu apenas ter 17 anos e ter sofrido na infância, pré adolescência e estar sofrendo na adolescência e saber que na vida adulta só vai agravar. A questão que eu quero trazer é que: muitas pessoas dizem que por ser nova, você não tem experiências na vida. Claro que comparada a muitas mulheres inspiradoras eu de fato não tenho. Mas aqui vai uma verdade: ser negra dói. Ter consciência disso tão cedo eu não sei se é bom ou ruim, porque dói muito, dói saber que das coisas que você passou ou passa, metade são pelo simples fato de você ser p r e t a. Não é mimimi, é realidade. Metade das coisas que você percebe que é excluída, olhada torto é pelo simples fato do seu cabelo, ou da sua cor quando você sai do seu bairro. Ser a sempre chacoteada na escola, porque o quão mais perto do “bombril” seu cabelo chega, mais motivo pra ser humilhada você tem, e nesse mesmo conflito não ter tido nenhuma representatividade na infância/pré adolescência que me provasse que eu não era feita só pra ser a zoada dos lugares, em qualquer meio que englobasse as pessoas da minha idade. Dói crescer (sozinha), desenvolver o corpo (ou lê-se ficar gostosinha) e ser uma pessoa totalmente sem psicológico que acaba só querendo atenção e afeto e sempre ser usada nos relacionamentos, tanto psicologicamente quanto fisicamente, ser trocada sempre que possível e se condicionar ao pensamento que de fato você foi feita pra morrer sozinha e é culpa sua achar que você pertence a essa condição por ter uma profunda ferida que as vezes parece que vai cicatrizar, mas quando você chega perto ela vai e fica mais profunda e mais e mais… E como se por si só não bastasse, as pessoas que nas quais você relaciona fazem questão de não querer te entender e perfurar mais. Dói ainda mais quando se já não bastasse ter essa barreira pra se relacionar, saber que mesmo não tendo nada sério com alguém você é propícia a criar algum laço e de qualquer forma acabar sofrendo (de novo). Dói saber que os caras te usam como objeto, porque pra namorar você é “safada demais”. Dói ser extremamente sensível a tudo e todos justamente por esses motivos, e tentar pagar de durona mas acabar quebrando ainda mais a cara. Dói não poder demonstrar que é sensível. Dói ser uma pessoa sensível e carente e não saber lidar com isso. Além disso, sofrer as injustiças e pesos diários só por ser preta, que vem de todo canto: família, amigos, colegas de convivência, desconhecidos na rua… Dói as vezes nem ter vontade de levantar da cama, ou sair de casa, achar que é um peso, ou que ninguém entende. Mas de fato só uma preta entende outra preta. Sim, a gente tá na militância e aprende a lidar, aprende a tentar superar esses fatos. Mas ninguém é tão forte assim pra ser impenetrável. Eu só tô dizendo algumas coisas que eu vivencio, imagina as pretas que sofrem muito mais? Tem dia que não dá pra lidar com isso tudo, não importa se você for a pessoa mais empoderada que é referência pra outras, tem dia que não dá, tem dia que você só se sente uma merda falha que falhou na militância interna e externa e só quer desistir e sumir de tudo. Ainda mais com todo esse estado crítico do país, privatização dali, reforma de lá, congelamento de cá. Junta tudo e realmente não dá…
Ser preta dói, dói de verdade.
É um privilégio imenso ter entendimento disso cedo, mas dói…
2 notes · View notes
haicaisdopi · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Haicais da Antigas O telefone Ficou fora do gancho Quem foi que deixou? Fala depressa Se não a ficha vai cair Tem três minutos Tá chuviscando Vou mexer na antena Tem Bombril aí? Vai pagar multa Não rebobinou a fita Não lembra nunca Cruzou o cheque? Se esquecer já era Esquece não, viu! Vai tirar foto Doze ou vinte e quatro, Quantas poses tem? Não mandou o fax? Culpa do telefone A linha caiu Cheiro de álcool É sempre desse jeito Na hora da prova O negativo Vou levar pra revelar Quero ver fotos Com a caneta Vou rebobinar a fita Só um pouquinho
0 notes