Tumgik
#bundinha
isabella-meoww · 2 years
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Juicy 💦
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yuuk1 · 1 year
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Testando algo novo com pintura, não deu certo... e ainda fiquei com preguiça dps kkk mas ok, acontece hueheh
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spilbergsposts · 2 years
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Alguém pra me tirar do tédio tomara que sim👿🥰😙
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davegrohl1983 · 2 years
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#bomdia #sabado #estreladomar #bundinha https://www.instagram.com/p/CjK_YfoAwqj/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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de-leitar · 2 years
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Estão falando de vocês pelas costas.
Eai gostaram da vista?
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somedaytakethetime · 1 year
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*screams**clears throat* MOTM Kasper Schmeichel during the match between OGC Nice vs Marseille boo🍅 on the 5th of February, 2023
Bonus rounds!!
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Grumpy babe 🥰
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*adjusts fit in the background*
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🇩🇰🇩🇰Danmarks derrière🇩🇰🇩🇰
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nowhqs · 3 months
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Queria dizer que tá tudo lindo inclusive essa bundinha de pêssego na foto de perfil
Muito obrigada, nony. Essa bundinha de pêssego na verdade foi inspirada nos meus belos glúteos artísticos. Gostasse?
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jurgenwolf · 6 months
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❛ you keep your hands where they are or i'll tie them up. ❜
Jürgen não fez muita coisa além de olhar de canto para Toulouse por alguns instantes, com uma expressão digna de quem o estava censurando, por mais que não estivesse com toda aquela comoção em relação ao que havia acabado de ouvir. Haviam se topado na praia, o licantropo precisava de alguma ajuda com o protetor solar e em troca, antes de se voltar para a posição inicial, focada em tomar sol e aproveitar o clima ameno, optou por também ajudá-lo naquela questão, tendo evitado ao máximo descer o olhar pelas curvas abaixo da região das costas do rapaz. Era melhor fingir que não tinha visto. "Nem teria nada aí que eu quisesse tocar." Retrucou, finalmente colocando-se ao lado dele, pensando com seus botões em como poderia jurar que já estava começando a ficar tonto devido a força do sol e da temperatura naquele momento. Ou também por ter colocado todo seu foco em não deixar que seu sangue se concentrasse em uma parte muito específica de sua virilha ao tocar Toulouse daquela forma. "Você 'tá parecendo um camarão, sabia? Mais vermelho que eu. E olha que sou eu."
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opsben · 2 years
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[ sing ]  -  your muse catches mine performing their favourite song with a hairbrush as a microphone. 
Vinha aprendendo a mexer no iWish com o tempo, agora estava descobrindo músicas que gostava no Lampfy. Aproveitou que estava sozinho no quarto, na Academia, e colocou a música o mais alto que podia, sem incomodar os outros. Ou talvez incomodasse um pouco, mas ele não estava nem aí. Não era uma pessoa sociável ou que gostava de dançar e cantar, mas foi só ouvir a música do cantor non-maj Bruno Mars começar, que jurou ter trancado a porta para dançar de seu jeitinho esquisito. E sozinho, sem ser visto. 
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Os primeiros minutos foi exatamente assim, até virar-se e perceber que tinha alguém ali. Arregalou os olhos e pigarreou, dando um pause na música. Balançou a cabeça, mordendo o próprio lábio, completamente sem graça e em choque por ter sido pego.  —— Você tá aí há muito tempo? ——  Perguntou, mas logo pensou que aquilo não era relevante. Tendo assistido tudo ou só alguns segundos, já era vergonhoso o suficiente.  —— Olha, você tem duas opções. A gente pode brigar... ——  Ergueu a mão biônica em um soco, como numa ameaça. Sabia que muitos na Academia comentava sobre a super força que ela possuía.  —— Ou você pode terminar de dançar comigo. E aí? 
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isabella-meoww · 2 years
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Nature Babe Riding Wood 🪵 Link in bio
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imninahchan · 3 months
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já que você deu as ordens,camarada Nina,gostaria de pedir um headcannon com o hendery nerdola ou otaku,ou os dois porque ele é.sinto falta dos seus posts com ele🫡
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⌜ 𝐇𝐄𝐍𝐃𝐄𝐑𝐘 como seu namoradinho nerdola e otaku ഒ ָ࣪
conteúdo sexual.
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o HENDERY é aquele moleque que cheira a nerdola, você olha pra ele e não tem dúvidas que ele curte anime, games, etc;
vocês costumam assistir animes junto, é quase que um ritual. Se ele quer começar um novo, vai te contar, não é um convite, é tipo uma máxima dentro do relacionamento. E se você não quiser, ele não vê (só escondido na casa de um amigo);
tem as melhores reações durante os episódios. Fica chocado quando acontece algum plot twist, chora nas cenas dramáticas e é daqueles que comemora em cenas de luta;
se as personagens dizem alguma palavra que pra ele soa engraçado, seja só pela entoação, ele repete, olhando pra você e rindo. Capaz de ficar repetindo o termo a semana inteira, só pra te fazer rir outra vez ou estalar a língua;
gosta de ficar fazendo teoria com você, quem vai morrer no próximo ep e coisas parecidas, e fica super entusiasmado com as teorias dele;
sente ciúmes quando você tem um crush num dos personagens. Vê seus olhinhos brilhando e não gosta nada. O que o nanami tem que ele não tem? UM EMPREGO??? Mas não diz nada, só te observa;
pode encorporar algumas características sem querer querendo de algum dos seus personagens favoritos só pra te agradar. E você tem que lembrá-lo que gosta dele do jeito que é;
assim como o anime, vocês jogam juntos também. Cada um num cômodo da casa, fones no ouvido e um aparelho em mãos para uma partida online em conjunto. Os gritos dele se misturam aos seus, ambos com o humor à flor da pele a cada deslize ou perda significativa do time. Podem discutir sobre isso de vez em quando, mas ele sempre vem com jeitinho depois, dizendo que não queria ter brigado contigo e dando beijinhos na sua bochecha, com as mãos na sua cintura;
também chora com os jogos e diz que você tem coração de pedra quando não chora junto;
os mangás enchem as prateleiras do quarto, de várias sagas diferentes. Vocês leem juntos também, jogados na cama. Por vezes, está sentada no colo dele, na poltrona, passando o olho nos diálogos enquanto HENDERY segura o quadrinho em mãos;
geralmente, para estarem assim nessa posição, é pra ler um gênero em específico. Você senta bem posicionadinha por cima das coxas dele, descansa as costas no peitoral e sente o queixo masculino se apoiando no seu ombro. HENDERY corre a mão livre pela sua perna, acaricia os joelhos, lendo em silêncio contigo os diálogos sujos das cenas gráficas. Cada desenho erótico, cada expressão que vê gravada ali é um estímulo a mais para te imaginar na mesma situação;
às vezes, te leva pra cama, com intenção lasciva de encenar o que leram naquelas páginas, porém outras vezes o tesão se torna tamanho que não aguenta nem levantar da poltrona. Explodindo dentro da bermuda, a sua bundinha se esfregando em cima da ereção como se nem soubesse o quanto aquilo o deixaria quente;
já te fodeu na mesinha do pc gamer, pressionando os seus seios contra o teclado colorido, enquanto te pega por trás. Se é no meio de uma partida com os amigos, é ainda mais gostoso. Sente a adrenalina nas alturas se tem que te manter quietinha, chupando os dedos dele;
HENDERY ama a imagem da sua face de prazer; os olhos brilhantes, o cenho franzido e os dentes mordiscando no controle do PS5 na boca para suprimir os gemidos. Ama quando você quer fazer cosplay de alguma personagem quando transa com ele, e está mais do que contente se você pede pra ele vestir algo parecido com os personagens que você gosta também. Com esquecer a imagem do seu namorado tão charmosinho trajando o conjunto social, os botões da camisa branca desfeitos, te chamando de princesa.
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idollete · 1 month
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– 𝐢𝐬 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐚 𝐝𝐫𝐞𝐚𝐦? ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse e esse pedido; esteban!namoradinho; fem reader!tímida; breeding kink; praise kink; sexo desprotegido (nananinanão, chiquititas!!!); penetração vag.; uso de termos em espanhol (‘estás despierta’ - está acordada?); nipple play; big cock; fingering; um aperto na bunda do kuku (rsrsrsrsrs); menção a creampie (?); uso de apelidinhos (‘neném’, ‘princesa’, ‘anjinho’).
notas da autora: precisamos falar mais sobre apertar bundinhas de homens na hora da transa #minha opinião
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Namorar um astro do cinema não era nada fácil. Além da pressão da mídia, a invasão de privacidade, fãs que passavam dos limites e a rotina agitada, a distância também se tornava um problema, um dos piores, na sua opinião. Esteban viajava, às vezes para o outro lado do mundo, para realizar gravações, depois haviam promoções, entrevistas, premiações. Ficavam meses sem se ver.
Às vezes você se pegava fantasiando que ele estava bem ali, repetia os áudios que ele lhe enviava e imaginava que estava ouvindo tudo pessoalmente, se enrolava na cama com as roupas dele, sentindo o cheirinho cítrico por todo o quarto, sonhando acordada com uma realidade em que ele estava ali para te envolver nos braços fortes e dizer o quanto te amava.
Foi em uma dessas noites que você pensou ter começado a delirar completamente. Encolhida na cama e agarrada ao travesseiro dele, estava quase dormindo quando ouviu uma voz distante lhe chamando. Soava familiar, mas muito longe para que conseguisse distinguir direito. Piscou algumas vezes, tentando despertar, incerta se realmente ouviu algo ou se não se tratava de um mero sonho. Juntamente ao chamado, um aroma igualmente particular invadiu as suas narinas. Não podia ser…Cariño, estás despierta?
Nem percebeu quando sorriu, ainda de olhos fechados, enquanto esfregava a bochecha contra a fronha macia. Kuku…Murmurava o apelido baixinho, arrancando uma risada do argentino, que já bastante familiarizado com a sua mania de falar dormindo, achava gracioso. Não sabia se te despertava daquele transe ou não, tentado a te puxar para os braços e te encher de beijos, se contentando em te admirar por mais alguns minutos. Foi quando ele sentou na cama e te fez sentir o colchão afundando que você despertou, assustada com a proximidade repentina. Em um sobressalto, levantou da posição em que estava, dando de cara com o semblante preocupado de Esteban, que logo começou a se desculpar.
– Eu te assustei? Me desculpa, me desculpa, neném. – Você ainda estava congelada no mesmo lugar, cada vez mais confusa. Não reagiu quando foi abraçada, tendo as costas afagadas pelo homem enquanto ele repetia o pedido de desculpas em um sussurro. – Ei, fala comigo…Desculpa, é que você ‘tava tão bonitinha dormindo, eu não resisti. – Envergonhado, de repente, ele coçou a nuca, se afastando minimamente para que pudesse ver o seu rosto, buscando um sinal de que estava tudo bem.
– Isso… – Sua voz quase não saía, sendo menos que um sussurro. – Você… – Incerta, levou a mão até o rosto alheio, tocando a barba com delicadeza, como se ele fosse desaparecer a qualquer minuto. – Isso é um sonho? – Seu cenho franziu e os lábios se uniram em um biquinho. Com a pontinha dos dedos, percorria por todos os traços do rosto bonito, tentando decifrar se era ele mesmo ali e não um devaneio.
Esteban via graça na maneira desorientada que você transparecia estar e para te certificar de que estava mesmo ali, tocou o teu pulso com gentileza, juntando os lábios em um selinho demorado. Permaneceu grudado a ti, testa com testa, chocando a respiração com a tua. Sou eu, cariño. Reafirmou, segurando suas bochechas em uma carícia lenta. Se afastou somente para revelar um buquê de rosas, capturando a sua atenção e te fazendo observá-lo melhor pela primeira vez na noite.
Os cabelos estavam bagunçados e mais curtinhos do que se lembrava, a barba mais cheia, os óculos não escondiam os olhinhos miúdos de cansaço, os lábios finos se curvavam em um sorriso largo. Era realmente ele. Sua reação imediata foi envolvê-lo em um abraço afoito, apertado, que tentava matar toda aquela saudade que te encheu o peito durante semanas. Os braços te rodearam o corpo, te trazendo até o colo, ambos suspirando em alívio, enfim juntos.
A proximidade te desmontou, o calor que emanava dele para ti, o modo como as palmas te alisavam. Não resistiu e uniu os lábios em um beijo cheio de paixão, era lentinho, do jeito que vocês gostavam, as línguas se embolavam, quentinhas, te arrancava suspiros, ainda mais quando as mãos agarravam a tua cintura, invadiam os limites do pijama e acariciavam sua pele. A necessidade aumentou a intensidade do contato, as palmas eram mais firmes ao te segurar, sua respiração se tornava descompassada, o buquê foi deixado de lado e rapidamente estavam enroscados nos lençóis.
Por cima de ti, Esteban descia em uma trilha de selares molhados por todo o teu colo, abaixando uma das alças da blusinha para te beijar o ombro, roçando os dentes de levinho na derme, te fazendo arrepiar e se derreter nos braços dele. O argentino murmurava o quanto havia sentido a sua falta, do seu cheiro, da maciez, da quentura. Com o rosto entre seus seios, ele inalou profundamente o teu aroma, subindo o olhar e encontrando o teu, os olhos apaixonados te encaravam com devoção, revelavam o quanto ele te amava, embora você já soubesse disso.
Seus mamilos eram visíveis através do pano fino, chamavam a atenção, durinhos em direção ao homem, que os apertou por dentro da roupa, mordendo com leveza um deles. Real o suficiente para você, hm? Seu interior se revirou em puro prazer quando a peça foi retirada, revelando o busto desnudo e o olhar quente de Esteban te deixou subitamente tímida, se encolheu na cama, virando o rostinho enquanto sorria boba, débil, fazendo-o rir, encantado com teu jeito dócil. Sentiu a língua quente em contato com o seio, lambendo o biquinho, sugando, sensível demais para não estremecer diante do estímulo.
Se atreveu a olhar para ele de novo, hipnotizada pelo castanho que te devorava e venerava ao mesmo tempo, mas os seus olhinhos se fecharam quando a região sensível foi sugada por mais tempo, ganhando uma coloração vermelha. Esteban te mamava cheio de vontade, alternando entre um seio e outro, te deixava babadinha ali, marcada, fazia o shortinho do pijama ensopar, grudar na seu sexo molhado, incômodo. Você chamou pelo homem algumas vezes, mas ele parecia esquecer do mundo quando tinha seus peitinhos na boca, era viciado.
– Mô… – Dengosa, você tentou novamente, empurrando o quadril contra o peitoral posicionado no meio das suas pernas. – Eu… – As palavras sumiram na tua boca quando Esteban te encarou, sorrindo daquele jeitinho meio aéreo, de menino bobinho.
Não sabia como pedir, ficava envergonhada, as bochechas queimaram, avermelhadas, mas teu corpo dizia tudo que você não conseguia. Se esfregou contra o corpo masculino, atraindo a atenção do argentino, que só precisava descer mais um pouquinho e alcançar o pontinho que não parava de pulsar desde que haviam se beijado. Era o que ele planejava fazer, sendo impedido por suas coxas, que se fecharam ao redor dele, parando-o. Não, precisava dele daquele jeito mesmo. A cabeça balançou sutilmente e as perninhas se abriram de novo, não precisa, você murmurou, tão baixinho que ele quase não ouviu.
– Mas, princesa, eu preciso te preparar… – Argumentou, te fazendo um carinho na parte interna da coxa. – Não quero te machucar. – Esteban era grande e tinha consciência disso, raramente transavam sem que ele te fizesse gozar pelo menos uma vez antes de deslizar em ti.
– Não precisa. – Você repetiu. – Eu ‘tô pronta já… – O sussurro saiu falho, mas, para convencê-lo, sua mãozinha guiou a dele para dentro do short, fez com que ele sentisse o quão molhadinha estava, sem uma calcinha para impedir que ele esfregasse o pontinho sensível. – Viu? – Sensível demais, seu corpo inteiro estremeceu quando um dedo alcançou a entradinha apertada, te arrancando um gemido. Curioso, Esteban deslizou o indicador lentamente pelo interior, sentindo o aperto quando você pulsou. – Kuku…Eu preciso de você. Agora.
Ele viu a vontade no teu olhar, nítida no modo como seus olhinhos brilhavam em excitação e todo o seu físico reagia diante do toque dele. Tirou o seu short, revelando a sua nudez, a buceta que brilhava com todo o melzinho espalhado, lambuzando as coxas, e ele sorriu para ti, afetuoso, plantando um beijo na sua testa antes de se levantar, se livrando das próprias roupas ao passo que você se ajeitava nos travesseiros.
O físico te chamou atenção, os ombros largos quando ele te deu as costas, a barriguinha e os pelinhos ralos que faziam uma trilha do umbigo até o membro teso, rosinha na ponta, babadinho com o líquido espesso que já vazava um pouco. Seu olhar era de quem está descobrindo algo pela primeira vez, por mais íntima que fosse daquele corpo. Quando Esteban foi em direção à mesa de cabeceira, você o impediu, sabia que ele estava indo pegar uma camisinha, e queria senti-lo por completo dessa vez. Mas não era só isso.
– Eu… – Você parecia reunir coragem, sendo analisada pelo olhar confuso do argentino. – Quero aquilo também.
– Aquilo…? – Esteban questionou, querendo se certificar, mal conseguindo conter o sorriso bobo no rosto, te fez perder um tanto da vergonha, tranquilizou.
– Uhum, quero fazer um filho contigo hoje, Kuku. – Reafirmou, devolvendo o mesmo semblante, tolinha de amor. – Quero ficar cheinha de você.
Não precisou de mais nada para fazer com que Esteban voltasse para a cama, te ajeitando sobre o colchão, colocando um travesseiro abaixo do teu quadril, delicado em te manusear e se colocar por cima de ti. Te encarava daquele mesmo jeitinho de quando se conheceram, do primeiro encontro, do pedido de namoro. O olhar que te dizia que, com o passar dos anos, ele só te amava mais e mais.
Os lábios foram de encontro aos seus, em um beijo calmo, doce, te distraindo para pincelar a cabecinha contra o canal apertado, espalhando o seu líquido, te deixando relaxadinha para, pouco a pouco, deslizar todo o comprimento. Seu cenho franziu, dividido entre contorcer de prazer e expressar o ardor que sentia ao ser alargada daquele jeito, mas o toque de Esteban te amansava, era um acalento diante da sensação. Com a testa grudada na tua, ele juntava os narizes em um roçar lento, carinhoso.
– Shhh, calminha. – O sussurro era adocicado, baixinho. – ‘Tá quase lá, anjinho, só mais um pouquinho, ‘tá? – Ele era paciente, esperava o teu tempo para se acostumar, usando uma das mãos para acariciar o mamilo sensível, te fazendo esquecer do incômodo inicial. – Você é tão boa ‘pra mim, sabia? – Naquela posição ele tinha a liberdade para te observar, admirar o teu rostinho, te assegurando com elogios e sorrisos. – É a minha menina boazinha. Sempre aguentando tudo, me faz tão bem. Só você me faz bem assim.
– Kuku… – Você chiava, se agarrando ao quadril dele, arranhando as costas até alcançar as nádegas, onde apertou, descontando o prazer que sentiu quando foi preenchida por completo. – Vai…
– Ay, fica tão linda desse jeitinho. Pede, pede de novo, vai.
O quadril dele se movia com maestria, lentinho, se ondulando contra o seu corpo, fazia seu íntimo formigar ao redor do comprimento, te deixava quentinha por dentro. Com a palma livre, Esteban acariciou suas curvas, segurando na sua cintura para pegar o impulso que precisava, indo fundo em ti, tocando seu pontinho sensível enquanto te dizia o quão orgulhoso ele estava de ti por levá-lo tão bem assim.
– Por favor, Kuku… – Suas pálpebras resistiam a se manterem abertas, todo o seu corpo reagia e se arrepiava quando Esteban fazia amor contigo daquela forma. – Me deixa cheinha hoje. – Suplicava em meio a suspiros. – Coloca os seus filhos em mim, todos eles.
Seus lábios foram tomados novamente e o tronco do homem se colou ao teu, te fazia senti-lo por completo agora, cada átomo do teu corpo ardia e vibrava pelo dele, você se sentia leve ao lado de Esteban. Quando se separaram, foi para ele te dar um sorriso terno e dizer: essa é a minha garota preciosa.
Ali, naquele quarto escuro, Esteban te mostrou que estava longe de ser um sonho, te amando lentamente, te completando, enquanto te dizia as mais belas juras de amor.
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jaemskitty · 2 months
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Intimidade doida — Na Jaemin & Lee Jeno (parte dois de selinho na boca)
gênero: smut
wc: jaemin e jeno canalhas | sn sem vergonha na cara | oral | humilhação | sexo desprotegido | universitários | jeno!bigdick | jaemin!bigdick | gravações | sexo violento (?) | belly bulge kink | slapping | threesome | degradação | linguagem pesada | pode ser que contenham algumas coisas mais, mas isso é uma base
LEIAS OS AVISOS, EVITE DESCONFORTO!
n/a: oi gente! aqui é a Joy e é com muita alegria e ansiedade que venho dizer que a parte dois de selinho na boca, depois de tanto tempo, já tá aqui!! fresquinha!! e adivinhem? uma collab ☺️🥹🤍 com minha querida @hyunjungjae <333 neno do meu nana 🎀💗 obrigada por toda sua incrível escrita junta e misturada com a minha e por ter aceitado fazer esse collab 💗!! por isso vamos dar bastante amor a obra, fizemos com muito carinho e tesão. um xero e perdoem os possíveis erros 💋 boa leitura!!!
Jeno iria te colocar de ladinho e te foder, como Jaemin falou.
Mas você não facilitou as coisas.
Queria brincar, provocar, então se contorceu, não deixando com que fizessem o que queriam. Se quisessem, era só usar a própria força, mas era divertido, queriam deixar você se divertir um pouco antes de te destruírem. — Precisa de mais um beijinho pra ficar mansinha? — Ouve a voz de Jeno logo atrás de ti.
Jeno te vira pra ele, puxa teu rosto com força para trás, te beija, enfiando a língua sem se importar se gostaria ou não, mas sabendo da tua natureza de puta, você estava amando aquilo.
Jaemin queria ter visões exclusivas de ti, por isso pede — Fica de quatro pro Nana, fica? — Você não separando a boca da de Jeno, fica com a bundinha virada e empinadinha pra ele.
Jaemin filma muito bem a tua calcinha que aparecia inteirinha pra quem quer que quisesse ver, a mancha do teu líquido que ali havia, e sorri passando língua pelos dentes.
Você grunhiu manhosa, como quem choraminga, contra a boca de Jeno sentindo a língua violenta do garoto quase perfurar sua boquinha, sentindo os dedos fugazes de Jaemin raspando na sua intimidade latejante.
— N-nana...a-ahn...— Rebolou sem se importar que sua saia jeans estava toda amarrotada nos quadris, sequer ligou que estava sendo filmada no meio da sala da fraternidade.
Ora, só estava pagando o que devia para eles, e acredite...Queriam com juros.
— Fala, sua safada...O quê? — Jaemin perguntou rouco entre um suspiro e outro, vendo Jeno ainda segurar suas bochechas entre a mão forte e com tantas veias devido a força e a excitação.
Jaemin sorriu quando percebeu que da sua boquinha de puta burra não sairia nada.
— Já tá com o cérebro derretido...patética. — Jaemin então tomou sua intimidade na palma inteira, apertando e esfregando ali, encostando sua dureza contra sua coxa; quente e latejante.
— Eu mandei parar o beijo? — Jeno soltou seu rostinho de relance so pra desferir um tapa contra sua bochecha e então agarrar outra vez, rápido e sádico.
Grunhiu chorosa tentando raciocinar a pancada desferida em sua bochecha cheinha.
Não iria te beijar, queria que você o beijasse.
Procurou a boca dele, mas ele se afastou, riu de sua expressão confusa. Tentou novamente mas o Lee se afastou de novo.
— Se não pediu pra parar, por que tá se afastando? — A irritação tomando um pouca conta da tua voz.
— Ficou irritada, boneca? — Jaemin pergunta.
Jeno ri da frase de Jaemin, estavam zoambando de você. Como sempre faziam, como sempre molhavam sua calcinha.
Ameaça se afastar de Jeno, já que não iriam fazer algo e além disso ainda estavam zombando, então porque ficaria ali?
Antes que pudesse se afastar demais, Jaemin encosta o pau duro na tua entradinha, te colocando para frente novamente.
— Que isso?! Não é pra se afastar. — diz com uma voz de falsa chateação.
— Não faz isso comigo Nana...Neno, você me perdoa, hm? Perdoa sua boneca? — Os olhinhos brilhantes miraram ambos, focando por fim em Jeno aquele que segurava seu rostinho com tanta astúcia, sem medir força, como se seu toque não fosse tão destrutivo. Suas bochechas já estavam doloridas, sentindo o contorno dos próprios dentes por dentro, remexeu o rostinho agoniada.
Sentiu todo o volume do pau de Jaemin contra sua bunda e bucetinha, mesmo que coberta pela calcinha, toda a sua sensibilidade estava concentrada ali.
E amava, não iria mentir. Amava se sentir usada daquela forma.
— Neno...— Pensou em algo, sorrindo com a língua entre os dentes, arteira, antes de estirar a mesma pra fora.
Tanto tesão que babou, um fino fio de sua própria saliva escorrendo até o pulso de Jeno que te segurava, expondo toda sua linguinha de boca aberta você ofegou mirando o Lee.
— Hmmm! — Grunhiu daquele jeitinho como quem pede o beijo, carinho, qualquer coisa que fosse aliviar a chateação do garoto por ter quebrado aquele ósculo anterior.
Jeno te beija, te puxa para perto e beija, o aperto afrouxa um pouco para não deixar marca. Jaemin agora levanta mais sua saia, apontava a câmera do celular para as intimidades se encostando, grava até você rebolando nele em busca de algum alívio.
Durante o beijo solta alguns barulhinhos de satisfação, sentindo o comprimento grosso do Na. Ele parecia ser tão grande…
Jaemin leva a mão para sua barriga, desce lentamente até tua buceta, por cima do pano fino te estimula enquanto grava você e Jeno se beijando.
— Que putinha, tá' até se esfregando em mim… — A voz grossa de Jaemin te excitava tanto! Por Deus, acredita que poderia gozar apenas com ele falando coisas abusadas no teu ouvido. — Olha isso Neno…
Jeno para o beijo, soltando teu rostinho e olha os movimentos que fazia contra o pau do garoto bem atrás de ti. — Aposto que ela deve tá' pensando em como é o teu pau, cara...— sua cabeça estava baixa, mas você queria mais. Mais contato. Mais do que eles poderiam te dar.
— Jaem-…Jaemin…
— Acertei? Você tá' imaginando como é o pau dele agora, não é? — Jeno diz perto, bem perto do teu ouvido e um suspiro seu é audível.
Estava humilhada. Estava vermelha, vermelha de tanto tesão e tanta vergonha. Sim, vergonha. Nunca imaginou que suas provocações, seus selinhos e tudo mais levaria você a ficar entre os dois caras mais cobiçados do campus, aqueles que malhavam e atraíam olhares de todos os quatro cantos do ginásio.
Sim, estava imaginando e não era somente o pau de Jaemin, mas também o de Jeno, esse que estava bem na sua cara por estar de quatro naquele tapete e os garotos de joelho, facilitando as alturas.
— N-neno...— Suplicou por misericórdia, olhando para o garoto acima, suspirando e rebolando ainda contra o cacete de Jaemin em sua buceta coberta. Fechou os olhinhos e a primeira lágrima da noite desceu em sua bochecha marcada por tapas e apertões. A boquinha melada de saliva dos garotos fora mordida e sentiu-se ser pegue pelo pescoço.
Totalmente desprevenida estava grudada agora no peito do Na, sentindo não somente o pau duro do mesmo como todo o contorno de seu corpo malhado; ele era tão forte.
Miudinha ali olhou para o Lee em sua frente, ofegante e delirando.
— Qual a dificuldade, hm? O gato comeu sua língua? Cadê aquela cadela petulante que desfila por aí com essas mini-saias de merda provocando qualquer marmanjo desse campus? — Ao citar sua sainha ele apertou o tecido contra seu corpinho, afim de machucar sua cinturinha e te ouviu grunhir com o susto.
Jeno sentou sobre os calcanhares e você pôde ver todo o contorno de seu pau naquela calça moletom. Arfou perdida, era demais pra si. Se antes queria demais, agora sentia que não daria conta.
— Responde a pergunta que o Jeno te fez. — Jaemin sussurrou diabolicamente em seu ouvido, arrepiando seu corpo inteiro, deixando rastros de fogo. — Agora. — finalizou secamente, roçando e simulando uma estocada lenta contra seu bumbum.
Miou dengosinha.
— S-sim Neno…e-eu tava. — Diz em pequenos soluços, sua resposta faz eles se entreolharem e sorrirem um para o outro. Estavam se divertindo mais do que imaginava com aquela brincadeira.
— Tava' o quê? — Jeno diz zombando novamente.
— Tava imaginando…como era o pau…do Jaemin…não só do Jaemin… — Confessa, era melhor cooperar com eles, ou então você acabaria numa pior.
— Bom saber…você pensa como uma puta, então deve ser tratada como uma, não concorda comigo Neno? — O garoto atrás de ti, pergunta.
— Eu concordo Nana… — Aproxima o rosto do teu. — Boneca, você não vai se importar de ser nossa bonequinha de foda por hoje, né? — Acrescenta e rouba um selinho.
— É claro que não vai. Ela ama isso. — Jaemin diz antes de puxar teu rosto e te beijar de forma deliciosa, prensando teu corpo ainda mais no dele.
Era demais pra si toda aquela quentura de Jaemin e a dominância de Jeno. Eram o equilíbrio perfeito, ou talvez fossem a combustão que fazia todo seu corpo derreter.
Estava como manteiga nos braços dos dois garotos.
— Já que a vadiazinha tava' pensando tanto sobre nosso pau eu vou mostrar pra ela ao vivo. Vai cara, bota ela de ladinho aqui... — Jeno arrulhou abrindo o cinto entre os dedos bonitos, as veias ressaltando perante tanto tesão.
— Ouviu isso, bebê? — Jaemin sussurrou contra teu ouvido, olhando para Jeno com um breve sorriso. Aquele mesmo sorriso de canalha que somente ele tinha.
Nessa altura do campeonato a gravação provavelmente se deu por encerrada, Jaemin talvez tivesse perdido a paciência, não sabia exatamente porque simplesmente não conseguia mais pensar direito.
Jaemin te largou, tuas pernas fraquejam e você cai no tapete macio. Quando olha para cima, se depara com o tamanho de Jeno.
— Cara, ela ta toda molhadinha, olha o tamanho da mancha na calcinha dela! — os dois riem, você percebe o quão grande os dois pareciam, principalmente nesse ângulo que estava tendo mais debaixo. Reduzida.
Logo Jeno se desfazia da peça íntima, você se assusta com o tamanho, arregala os olhos, acredita nunca ter fodido com alguém tão grande quanto ele. Não que já tivesse fodido com muitos caras, uns 2 ou 3 no máximo, mas ele…eles dois eram um outro nível.
— Tá' assustadinha, boneca? Fica não, eu faço caber isso tudo em você. — Jeno sorri ao chegar mais perto do teu rostinho molhado com algumas lágrimas.
Ele e Jaemin trocam de lugar, agora o Na estava do lado de sua cabeça e o Lee te ajeitava para abrir tuas pernas, botar sua calcinha de lado e esfregar o pau melado ali, molhando-o com tua lubrificação que já estava em abundância.
Você geme. Jeno coloca o pau na tua barriga, por pouco não chega no seu umbigo, imagina estando dentro de ti, era tão pequenina que provavelmente daria pra ver o contorno dele mesmo ali dentro. Grunhiu com o próprio pensamento.
Por isso cutuca tua entradinha, massageia um pouco para então enfiar a cabecinha, recebendo um choramingo seu. O que chama a atenção dele, ao mesmo tempo sente sua buceta o expulsar, era apertadinha demais.
— Grosso demais, boneca? — pergunta. Você já totalmente boba, apenas grunhe um ‘uhum’ que sai mais como um gemido.
Jeno olha para Jaemin e sorri, os dois ainda iriam te destruir, te deixar tão cansadinha ao ponto de precisar de ajuda para levantar porque suas pernas não dariam conta sozinhas.
Não estava mais em si, não podia estar. Estava flutuando em um mundo de luxúria e de seus mais secretos desejos.
Jeno forçando entrada quando seu pau era demais para si a deixou tontinha, ofegante e babando de tão manhosa. Um dedinho entre os dentes enquanto observava delicada Jeno te violando da melhor forma possível.
— N-neno...— Uma de suas mãozinhas pousou contra a cintura do garoto atrás de ti, sentindo a mão grande do mesmo segurar com firmeza sua coxa, te mantendo abertinha e exposta, perfeita para ser comida.
Ele havia entrado, apesar de grosso, te fazendo engolir centímetro por centímetro. Seus gemidinhos avisavam que era uma luta grande levá-lo, mas eles não estavam pra brincadeiras, muito menos pra seu chororo de puta dengosa.
— Fala, putinha...Fala pro Neno...— Jaemin arrulhou, rouco, debochando da sua cara e morrendo de tesão ao observar de camarote tua bucetinha molhada engolindo pedacinho por pedacinho daquele caralho.
O Lee grunhiu como quem morre de tanto prazer, praticamente te mostrando o quão gostoso era enterrar-se tão fundo ali.
Parecia não ter fim e estava mais que ansiosa pra ver o que enfrentaria de Na Jaemin.
— Anda, gatinha...Falta só mais um pouquinho... Vai se sentir tão bem, tão cheinha...hm? Fala pro Nana, fala o que cê' ia falar...— Soltou um risinho nasal ao ver teu estado. — É Jeno, essa já era...burra, burra...— Desferiu dois tapinhas contra tua bochecha avermelhada.
Soltou a respiração que nem sabia que estava prendendo quando sentiu que já havia levado tudo de Jeno. Ardia e como ardia, mas você não se importava, estava satisfeita como nunca esteve em tua vida inteira.
Poderia gritar de prazer, mas o lugar em que estavam te limitava. Sua cabeça estava em outra galáxia nesse ponto. Os olhinhos revirando, seu peito subindo e descendo, você totalmente vermelhinha, apenas alguns barulhinho de prazer saindo de teus lábios. Estava tão extasiada, gemeu em reprovação quando sentiu Jeno se retirar, deixando apenas a cabecinha.
Uma lágrima de prazer escorre pelo teu rosto ao sentir ele novamente ir fundo, vai fundo e machuca toda sua bucetinha, conseguia sentir tuas pernas ficarem molinhas. No começo Jeno é calmo, entra e sai com lentidão apenas para que pudesse enfiar tudo.
Até que começa a estocar mais rápido, as mãos vão para tua cintura, te segurando no lugar, enquanto Jaemin ainda segurava tua perna aberta. Quando Jeno olha para ti, você já estava uma bagunça, cabelos por todo teu rosto, e um fio de baba escorrendo pela tua boca. Por isso passa uma mão pelo teu rosto, apenas para poder tirar o cabelo da frente e ter uma visão privilegiada sua.
— É tão bom assim ser fodida pelo Neno? — ouve Jaemin te perguntar, mesmo que muito distante.
— a-ahn!...ahnn...N-nana...— você tentava formular alguma coisa sã que fosse, mas nada além de gemidos e choramingos saiam de sua boquinha.
Suplicava baixinho e por vezes mais alto, quase esquecendo do detalhe que a porra da porta da fraternidade estava aberta. Todavia não tinha culpa no cartório, não diretamente, eram eles. Era Jeno quem te fodia tão bem e Jaemin quem falava tanta imundície ao seu ouvido.
Arrepiou quando o garoto bateu em seu fundo e soube que ele iria lhe destruir quando levou sua pequena mão até pertinho do umbigo; havia um volume ali. Era Jeno.
Contraiu contra aquele pau em seu interior, arfando baixinho, dengosa e dolorida, jurando sentir até o pulsar daquele cacete sob sua pele.
— T-tão fundo...Neno...Tão f-fundo! — a voz saiu rouca devido aos gemidos e soluços, aumentando cada vez mais o ego de canalha que aqueles dois possuíam em conjunto.
Na Jaemin então mordeu o lábio, sorrindo, sorrateiramente apertando seus peitos sob o tecido fino do top que usava. O toque firme te fez espasmar, ainda passando a pontinha dos dedos no contorno de Jeno dentro de si; aquilo nunca havia acontecido, era uma sensação indescritível.
— Isso...Acaba com essa ninfeta abusada... Tá' gostosinho assim? Ou é demais? — Jaemin não te dava descanso, tanto psicologicamente como fisicamente.
— T-tá tão bom… — você diz com os olhinhos bem apertadinhos, aquilo era um gemido ou uma frase? De qualquer forma não dava para diferenciar o que saía de sua boca.
— Gosta assim, boneca? Quando eu vou bem fundo? — porra, aquilo era mais um estímulo pra ti, a voz grossa junto com a respiração te enlouquecia.
O barulhinho das peles se chocando deixava bem claro o que acontecia ali, se alguém aparecesse na porta, provavelmente já escutaria e daria o fora dali para não ver tais cenas.
Suas paredes se apertavam, quase não deixando Jeno entrar novamente. Uma mão do Na vai até seu pontinho sensível, aperta ali, faz uma massagem em movimentos circulares.
Queria tanto fechar as perninhas, era tão bom aquilo, tão bom.
— Uh-uh. — Jaemin faz um barulhinho de reprovação. — Não pode fechar as perninhas, gatinha.
Jeno tira uma mão de sua cintura para colocá-la em tua perna, fazendo a mesma força de Jaemin para te manter abertinha. Isso era tão excitante, você estava quase derretendo tamanho prazer.
— Puta que pariu...— Jeno grunhiu, tombando a cabeça ele meteu em seu canalzinho como se dependesse vitalmente daquilo. Forte e profundo, rápido e certeiro.
Para vocês aquilo era a sensação de estar no céu, principalmente com Jaemin acariciando seu pontinho. Te fazia choramingar e grunhir, te fazia contrair todinha naquele pau que afundava em sua intimidade sem dó alguma.
— N-nana...! A-ahn...Neno... E-eu v-vou... P-por favor...Eu a-acho que...— Suplicou levando a mãozinha até a palma maior de Jaemin, naquela confusão do que era o pau de Jeno entrando e saindo e o que era os dedos firmes de Jaemin em seu ponto doce. — Meu Deus...— Perdeu as força e em um flash o sorriso de Jaemin foi a ultima coisa que viu antes de chegar ao ápice.
Ficou mole nas mãos daqueles homens, ficou com um branco diante de seus olhos e somente o chacoalhar de seu corpinho com cada metida de Jeno se sobressaia; uma completa boneca.
— Ela tá burra pra caralho, cara...Olha isso... — Jaemin não parou o esfregar com os dedos naquele lugar e era demais pra si talvez.
— Porra...porra, ela tá' me apertando pra' caralho, quase não tem espaço aqui. — Jeno estocou brutalmente, te tirando do lugar um pouco, se deliciando com todo seu aperto. Era perfeita.
Se desmanchou no pau do Lee, esguichou na mão de Jaemin e chegou até a molhar a camiseta de Jeno.
— Porra, molhou tudo, boneca… — resmungou o Na.
— Quer dizer que ela se divertiu bastante, então. — Jeno sorri orgulhoso. Ainda não tinha gozado, mas se retirou para dar espaço a Jaemin pra te foder também.
Trocaram de posição, você estava totalmente bobinha, mal poderia entender o que estava acontecendo naquela sala, os olhos abrindo e fechando lentamente, pôde apenas enxergar Jaemin na sua frente que se desfazia do próprio cinto.
— Minha vez de se divertir agora, gatinha… — brinca com a própria língua nos dentes.
Não vê muito do que acontece, o primeiro orgasmo te derrotou, te deixou molinha nas mãos daqueles dois.
Apenas acorda um pouco quanto sente o comprimento grosso do Na esfregar na tua bucetinha. Estava totalmente molhada e ainda sensível. Para de respirar quando sente ele se afundar dentro de ti, o tapete em que estava encostada que sofria agora. Suas mãozinhas puxava o tapete com força.
Ele não era maior ou mais grosso que o Lee, estavam quase na mesma faixa, mas merda, aquilo te excitava muito, mesmo que tivesse acabado de ter um orgasmo.
— N-nana...Nana...! — Largou o tapete para tentar levar seus dedinhos até o abdômen daquele garoto abusado, ouvindo os suspiros pesados do mesmo.
Ouviu risadas, bem distantes, sentindo as bochechas queimarem e sua bucetinha pedir um descanso, estava tão sensível e abusadinha. Jaemin chegou ao fundo, sentindo cada aperto seu e morrendo por dentro com aquilo. Era demais até mesmo pra ele.
— Ah, boneca... Tem certeza que quer botar essa sua mãozinha aqui, hm? — Ele tocou a ponta de seus dedos parados ali contra seu abdômen, completamente enterrado em seu interior, sabendo que aquilo talvez fosse demais pra ti. — Lembra do que o Nana te pediu quando fez isso no Neno, hm?
Estava completamente burra, conseguindo ouvir tudo vindo daquela voz de um perfeito cafajeste, mas não associando nada com nada, sequer conseguia formular uma resposta decente para o Na.
Soltou barulhinhos singelos e chorosos quando ele circulou o quadril completamente dentro de ti.
— Cala a boca dela Neno.
Após o pedido, tua cabeça é virada pro lado e sente Jeno colocar a cabecinha do pau na tua boca, como se fosse um pirulito para você chupar.
E você chupa. Não resmunga, apenas faz. Tua boca fica cheinha, ser calada dessa forma era tão bom.
Jaemin se move lentamente, entra e sai preguiçoso, apreciando a visão que tinha do próprio pau criando uma protuberância em teu ventre, um pouco abaixo do umbigo, igual o do Lee. Coloca uma mão na tua barriga, bem na pontinha de onde chegava, acaricia e diz;
— Sou eu bem aqui, princesa…
Teu interior se aperta todo, gostava tanto dessas frases, aperta, quase esmaga o pau de Jaemin ali dentro. Uma mão tua vai até o pau de Jeno para ajudá-la a dar prazer a ele.
Sente Jeno tirar os cabelos de teu rosto, raspando uma mão pelo teu rosto. Com isso percebe uma outra coisa que amava, a mão de Jeno conseguia ser maior que teu rosto, era maravilhoso essa diferença de tamanhos. Enlouquecida grunhiu.
Perdida em tantos estímulos seu corpinho apenas produzia mais líquido, melando Jaemin inteirinho com seu melzinho.
Arfou com a boquinha cheia enquanto mamava em Jeno, sugava o agridoce ali com devoção e sentia cada latejar do Lee em sua boca cada vez que sentia um grunhido seu vibrar naquele comprimento. Era grosso e os cantinhos de sua boca estavam doloridos, mas não podia parar, não quando Jaemin havia ordenado.
Gemeu um pouco mais alto quando o Na tombou em sua direção, rosnando enquanto entrava bem mais firme, bruto, rude. Ele dentre ambos era o que mais almejava te destruir. Pra ele era tudo ver seu rostinho avermelhado, destruido e cheio de lágrimas.
— H-hmmm...! — Gemeu com a boca ocupada enquanto o Na apertava suas perninhas e estocava tão fodidamente gostoso.
— Porra, b-boneca...mesmo de boquinha cheia você ainda consegue ser uma putinha escandalosa. É só isso que você é, né linda? — Ele te destruía moralmente em meio a arfares altos e satisfeitos a cada socada em seu interior.
Quando Jaemin estava sentindo que iria gozar, começou a te estocar mais rápido e bruto. Seus peitinhos pulam e teu corpinho todo balançava junto. Uma mão de Jeno vai até seu peito, segura-o gostando de como ele cabia certinho na mão do maior.
Jaemin vê e quer copia-lo, leva a própria mão até o outro. Seus gemidos saíam cortados, estava tão burrinha que não pensava em nada, apenas pensava como os dois eram tão grandes e conseguiam te deixar toda bobinha.
— Você fica tão fofa assim lindinha. — Jeno diz e acaricia tua bochecha, não consguia mais entender uma palavra do que ele falava.
Sente Jeno vir primeiro na tua boca, goza e suja sua boca e sua bochecha. O que estava na sua boca escorre pelo canto, junto com a saliva.
Acarretando nos dedos grandes do Lee em sua bochechinha, colhendo o que escorreu ate sua boquinha outra vez. Ouviu-o estalar a língua em negação, mesmo tão perdida teve que abrir os lábios pois ele era forte.
— Não desperdice nadinha...Neno guardou só pra você...Engole...— Sussurrou ofegante enquanto ainda punhetava levemente o próprio pau.
Eram incansáveis.
Jaemin agarrou uma de suas pernas e com aquela cena empenhou-se em por ela em seu ombro, o ângulo perfeito pra te machucar inteirinha por dentro. Suas estocadas eram brutais e te faziam ver estrelinhas diante os olhos meladinhos.
— A-ah!... N-nana...— Suplicou sentindo-o tocar tão estupidamente profundo.
O homem pingava suor por cima de ti, concentrado demais, pertinho demais.
Aquela cena conseguia ser tão excitante aos olhos dos dois, você já não aguentava mais, podia sentir que o êxtase que viria, estava extremamente intenso, com o pau de Jaemin te tocando tão fundinho, era uma dor excitante.
Você fecha os olhinhos com bastante força, grita o apelido do Na repetidamente, suas paredes esmagam Jaemin — Merda, princesa, você tá me apertando muito…— diz fazendo uma força visível para se enfiar dentro de ti novamente.
— N-nana…uhmmm… — o grunhido sendo seguido de um esguicho seu, molha absolutamente tudo, Jeno assistindo aquilo de camarote, pega o celular que estava apoiado em cima da mesinha e grava você tendo o orgasmo mais intenso da sua vida.
Quando você para de se tremer por inteira, o garoto que te fodia goza dentro de ti, vindo em abundância te enchendo inteirinha por dentro, você estava tão cheinha, o Na se retira de dentro, e olha sua bucetinha toda melada do líquido esbranquiçado dele.
— Daqui' o celular, Neno...
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louismeu28 · 1 year
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daddy's delicate girl.
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Onde Louis tem uma filha delicada e ingênua e é obcecado por ela, definitivamente fazendo de tudo pare tê-la só para si. Cuidando dela como sua princesa intocável.
[Avisos: harry intersex, muita manipulação, um pouco de infantilismo - nada muito sério - sonofilia, praise kink]
(...)
Saindo do seu quarto e indo em direção ao da filha, Louis pensava no quão boa e delicada era a sua garotinha. Sempre sendo fofa e lhe agradando com seu jeito delicado e meigo.
Harry Tomlinson, era a sua princesinha e Louis faria de tudo por ela. Dona de uma beleza espetacular, Louis se sentia sortudo e orgulhoso por ter a criado tão bem. A garota era como um bebê gigante que o pai adorava cuidar.
Ela era meiga, tímida e muito delicada. Seus traços singelos e bem desenhos destacavam a sua beleza natural como a de um anjo com olhos verdes cor de esmeralda. Ela era como um paraíso na terra e era totalmente mimada pelo papai.
A garota estava no auge da sua adolescência, com seus 18 anos completos seu papai e ela começaram a ter "algo" diferente a alguns meses atrás.
Louis desde que Harry nasceu passou a ser obcecada pela filha, ele era um pai muito protetor e se preocupava muito com a segurança da sua princesa, e por causa disso Harry apesar de ter 18 anos, era um pouco ingênua e inocente.
A mãe de Harry tinha terminado com Louis a praticamente seis anos atrás, a relação dos dois não era tão boa e depois que Louis descobriu uma traição eles brigaram e terminaram, mas apesar disso ainda se falavam por causa da filha.
Louis não pode ser hipócrita, ele mesmo já havia traído a ex-mulher algumas vezes também, o que acontece é que ele definitivamente não gosta da ideia de Harry convivendo com a mãe ou qualquer outra pessoa. Ele tinha medo de ser traído, de machucarem sua garotinha, de mudarem a cabeça dela e tiraram aquilo que faz ela ser Harry, a garota do papai.
A coisa boa é que Harry vivia mais na casa do pai, sempre sendo muito apegada a ele desde pequeninha, então sempre passava mais tempo com o papai. A mãe também passava lá de vez em quando para ver a filha, então a relação das duas era ótima para a infelicidade do pai.
Louis percebeu que olhava para Harry com outros olhos quando a garota foi convidada para uma festa na casa de uma amiga. Harry tinha acabado de completar 17 anos na epoca, e estava cada dia mais gostosa. Então Louis não conseguiu segurar uma fisgada no pau quando a garota apareceu na sala com um vestidinho rosa curtinho e um sorriso doce nos lábios cheinhos.
Tudo em Harry era lindo, dos peitinhos grandinhos até as coxas grossas e marcadas. A barriga lisinha e a bundinha cheinha e é claro na bucetinha marcando na calcinha branca de renda, gordinha e vermelhinha.
Então, depois de se tocar pensando na filha aquela noite, Louis percebeu que talvez a amasse mais do que o comum entre pai e filha, Louis a amava como uma mulher e queria tê-la em seus braços. Ele faria de tudo por isso, mesmo que fosse errado para caralho.
As coisas aconteceram tão rapidamente que Louis nem sabe como explicar, uma hora a filha estava sentada no seu colo apenas com uma saia branca e um topzinho cinza com xotinha quente em cima de si, e na outra ela estava de joelhos no chão do banheiro mamando seu pau bem gostoso.
As coisas aconteceram, e Louis amava foder a filha sempre que podia. Aquilo era um segredo, um segredo incestuoso que só pai e filha dividiam, e Louis amava saber que foi o primeiro da garota e sempre séria o único.
Harry era a sua princesa, e Louis era o único homem que podia e sabia como cuidar dela.
🔥
Louis entrou no quarto da menina vendo a decoração tão delicada e bonita como a mesma. As paredes eram em um tom rosa pastel e tinha prateleiras brancas espalhadas pelo quarto abarrotadas de bichinhos de pelúcias. A mesa perto da janela estava o notebook cor de rosa de Harry junto com sua cadeira branca confortável.
E o tapete cor de rosa estava em baixo da cama grande e macia de Harry. Os lençóis brancos e cheirosos cobriam o corpo da garota adormecida no seu soninho gostoso da tarde - quase noite - e Louis sentiu seu coração aquecer quando se aproximou vendo a respiração calma da sua bebê. Na cama também tinha muitos ursinhos de pelúcias, que Harry amava, principalmente da hello kitty.
Ela estava deitada de lado, abraçando seu travesseiro com a fronha em detalhes com o número 28 nas bordas. Um presente do pai que Harry amou muito. Quando estava necessitada e infelizmente seu papai não podia lhe ajudar, Harry passava horas se esfregando no travesseiro e querendo mais do que tudo o pau grosso de Louis dentro da sua buceta.
O biquinho fofinho nos lábios carnudinhos e o cheiro delicioso do perfume de Harry foi o que Louis sentiu e viu antes de se deitar de lado atrás da filha apoiando a cabeça em uma mão, enquanto tocava o braço macio de Harry com a outra.
— Tão linda.. — Ele sussurou para si mesmo, continuando o carinho singelo no braço da garota. Louis afastou o lençol que a cobria suspirando profundamente quando viu a calcinha branca da hello kitty que avia lhe dado de presente, junto com sua blusinha do pijama rosa.
Ele chegou mais perto do corpo adormecido da filha passando seu nariz pelos cabelos cheirosos e bem cuidados de Harry, enquanto descia a mão pela cintura fina e delicada dela.
Tocou na alça da calcinha, tão delicada e frágil nas suas mãos. Louis afastou mais os lençóis vendo quando Harry se agarrou ainda mais no travesseiro e empinou a bunda inconscientemente na sua direção. O que fez o pau do pai fisgar.
Ele alisou a bunda macia e branca com a mão, as pintinhas espalhadas pelo corpo branco de Harry a deixavam ainda mais bela. Depois de apertar a carne da bunda gordinha da filha, Louis levou a mão até dentro da sua calça de moletom massageando seu pau que começava a endurecer.
Se ajeitou na cama quando tirou a calça de vez, seu pau na mão enquanto observava a bunda filha. Louis se aproximou e passou a cabecinha babada do pau na bunda de Harry sem conter o gemido fraco que soltou pela boca.
— Porra. — Ele desceu e subiu a mão no seu pau grosso vendo com atenção a diferença dos seus corpos. Harry era toda delicada e branquinha, sua bucetinha era rosinha com os lábios grandes e carnudinhos onde Louis amava cair de boca, e o cuzinho pequeno onde o pai amava tanto socar.
Já ele era diferente, o pau de Louis era grande e um pouco mais escuro que a cor da sua pele. Com as veias grossas e pulsantes no cumprimento junto com a cabeça gorda vermelha, os poucos pelos ralos destacavam suas bolas cheias de porra onde ele adorava esvazialas dentro de Harry.
Ele continuou se masturbando, subiu um pouco a blusinha de Harry passando as mãos pelas suas costas, depois agarrou a bunda gordinha de novo, afastando a calcinha para o lado vendo a bucetinha rosinha da filha.
Harry não estava molhadinha como o pai sempre a deixava, então ele passou o dedo entre os grandes lábios que sumiram por dentro da buceta gorda lisinha.
Era tão quentinho e lisinho que ele não aguentou e enfiou um dedo na xoxota apertada, sorrindo baixinho quando ouviu o gemidinho sutil de Harry, que mesmo inconsciente adorava ser tocada pelo pai.
— Tão apertadinha pro papai.. — Ele sussurou baixinho, sentindo seu pau pulsar com a visão da bucetinha nos seus dedos. Louis se masturba com a outra mão continuando a brincar com a buceta rosa, ele passa o dedo na sua fenda molhada recolhendo seu pré-gozo e o enfiando dentro da xotinha apertada. A garota geme novamente em resposta.
Ele se afasta rapidamente da filha, tirando sua camiseta e afastando os lençóis, Louis se deita de lado e cospe na sua própria mão o deslizando pelo seu pau duro para deixá-lo bem molhado para entrar na garota.
— Papai vai cuidar de você amor. — Ele diz baixinho perto do ouvido da filha adormecida, e sem demora, afasta a calcinha de Harry para o lado pegando no seu pau e o enfiando lentamente no calor apertado.
Ele geme quando sente a buceta da filha se alargando ao seu redor, ele se enfia por completo parando apenas para sentir a xotinha quente da filha lhe acolhendo tão bem.
— Caralho. — Ele xinga quando se afasta e se empurra para dentro dela de novo, lento e gostoso. Ele pode ouvir o barulho seco das sua bolas batendo na bunda de Harry quando aumenta um pouco a velocidade.
Louis sobe as mãos pelo corpo da garota, apertando os peitinhos por dentro da blusa do pijama, ouvindo os gemidinhos baixos que a filha soltava, Louis sabia que ela acordaria logo. Então começou a fode-la com mais força sem conseguir se controlar com aquela buceta tão boa pro seu pau.
— P-papai? — Harry sussurou surpresa sem conter o gemido doce da sua boca quando sentiu o pau do papai atingir seu pontinho G. Ainda sonolenta, ela conseguia ouvir a respiração pesada de Louis na sua nuca.
— Uhum, é o papai amor. Continua quietinha pro papai comer a sua buceta?
— Awnn papai.. — Ela geme em resposta, contraindo-se ao redor do seu papai e sentindo as veias grossas do pau dele na sua bucetinha, ela adorava essa sensação. Amava ser preenchida pelo papai.
As estocas de Louis já eram brutas e os dois gemiam no quarto, ele segurava ela pela cintura sem parar de fode-la enquanto a garota gemia e se empinava mais na sua direção.
— Monta no meu pau. — Harry escutou seu pai dizer quando diminuiu o ritmo das estocadas, sem demora e muito excitada Harry subiu no colo de Louis, tirando a sua blusinha de pijama e sentindo as mãos firmes do seu pai nos seus peitinhos logo depois. Ela se apoiou no peitoral do pai e com a outra mão pegou o pau dele o masturbando quando afastou sua calcinha pro lado novamente guiando o pau para sua xotinha gulosa.
Harry sentou de vez sorrindo safada quando sentiu o pré-gozo do pau gostoso saindo dentro de si, ela começou a se movimentar de frente pra trás lentamente enquanto o pai ainda apertava seus peitinhos.
Depois de um tempo Harry começou a pular no pau do seu papai, sua buceta agora molhadinha fazia barulho quando acertava as bolas cheias de Louis que segurava no seu quadril apertando-o com força enquanto gemia baixo.
— Isso amor, pula no meu pau hm.. — Ele disse acenando com a cabeça para Harry que apenas gemeu alto e gostoso jogando a cabeça pra trás sem parar de quicar com força no pau duro.
— Fode, fode.. awwn que delícia papai — A menina gemeu manhosa, seus peitinhos pulavam junto com seus cachos bagunçados, a cama também fazia barulho pelo ritmo da foda rápida.
Louis subiu as mãos pelo corpo da menina, colocando a mão em volta do seu pescoço sem apertar, apenas para deixá-la ali enquanto via a filha se acabando em cima do seu pau.
— Boa menina.. continue se fodendo no pau do papai. — A voz rouca de Louis disse a Harry que olhou para baixo mordendo os lábios, ela se afastou abrindo as pernas e sentando com força dando a visão da sua bucetinha engolindo todo o pau do papai. Louis gemeu gostando do que via, sentindo seu pau pulsar dentro da xotinha molhada.
As mãos firmes de Louis estavam agora nas coxas grossas da filha, apertando e dando tapas enquanto a menina gemia alto sentado no seu pau feito uma vagabunda.
Louis agarrou a cintura da menina com um braço empurrando o corpo dela para deitar no seu peitoral, ele desceu a mão para a bunda da filha dando um tapa forte e amassando com força, antes de apoiar os pés na cama e começar a estocar com força pra cima, escutando logo em seguida os gemidinhos da filha perto da sua orelha.
— Ah isso papai.. porra! — A respiração ofegante batia no ouvido de Louis que também gemia gostoso fodendo a buceta da filha com força sem parar.
— Gosta quando meu pau fode a sua buceta amor? — Ela gemeu em resposta — Gosta de sentir o papai bem fundo dentro de você? Hm? — Harry apenas gemeu mordendo o ombro de Louis de leve, sentindo o cheiro do suor e perfume amadeirado do pai.
— Porra sua puta. — Louis aumentou a força das estocas, descendo as duas mãos para a bunda da filha onde apertava e abria jogando-a para baixo enquanto socava com força pra cima sentindo ela molhadinha ao seu redor.
Os dois estavam tão perdidos no momento que não escutaram o barulho de passos no corredor. E o celular de Louis que estava em cima da mesa da filha tocando baixinho.
— E-eu não vou aguentar papai — A garota gemeu — Tão fundo dentro de mim eu vou gozar, eu vou gozar papai, n-ao para! Awnn — Ela jogou a cabeça para trás, seus cachos suados pulando quando ela se apoiou nos ombros do pai e começou a se esfregar de trás pra frente no pau duro, gemendo sem parar enquanto Louis lhe ajudava com as duas mãos firmes na sua cintura.
— Goza no meu pau, vem pro papai amor.. — Ele disse ofegante, sentindo a xotinha da filha contraindo — Você é a boa garota do papai sim? Minha putinha gulosa hm.. — Harry se esfregou com mais força, sentindo seu grelinho sendo estimulado na virilha do pai. As mãos de Louis a ajudavam no movimento e não demorou muito pra garota gozar, colocando uma mão na boca para abafar seu gemido enquanto suas pernas tremiam pelo seu orgasmo forte.
Louis em um só movimento colocou a menina deitada de lado, afastando as pernas dela abertas, dando a visão da sua xotinha molhada e arrombadinha. Ele gemeu com a visão da bunda de Harry vermelhas pelos seus tapas e socou o pau para dentro da menina de novo que revirou os olhos gemendo.
— Papai agora vai encher sua buceta de porra. — Ele gemeu rouco jogando a cabeça pra trás enquanto segurava no quadril de Harry que tinha seus olhos fechados gemendo enquanto o pai comia sua xotinha.
O barulho de peles se chocando, cama mexendo e gemidos foi o que a mãe Harry ouviu quando estava abrindo a porta da filha, e seu coração geleu no peito quando viu o que estava acontecendo.
— P-papai! Awn! — Louis ouviu Harry gemendo quando estocou com mais força, ele abriu os olhos olhando pra baixo e vendo sua virilha bater com força na bunda da filha, sentindo suas bolas repuxando.
— LOUIS??? — Harry gritou quando viu a mãe parada na porta, sem conseguir conter o gemido alto quando sentiu com força a estocada do pai.
— Porra Harry.. — Ele gemeu alto — Sua buceta é tão gostosa caralho. — Louis deu sua última estocada firme, gozando forte dentro da filha que estava paralisada com a respiração ofegante, não sabendo o que fazer enquanto sentia a porra quente do seu papai lhe preencher.
Louis socou mais duas vezes gemendo com os olhos fechados, ele saiu de dentro da filha esfregando a cabecinha do pau na xoxota molhada. Respirando fundo quando não viu mais sua ex-mulher na porta. É claro que ele ouviu ela gritar, mas bem.. ele meio que sabia que isso ia acontecer.
Se sentou nos seus calcanhares com a respiração ofegando pensando no que tinha acontecido. Para falar a verdade ele queria que acontecesse, não foi atoa que ele próprio ligou para a mãe de Harry pedindo que ela fosse no seu apartamento ver a filha.
Ele não queria mais esconder, mesmo isso sendo totalmente errado. Ele sabia que Livy era uma mulher covarde, ela ia sumir no mundo depois do que viu, e era isso que ele queria, ficar com a filha sem ter que dividir sua princesa com a mãe. Assim a vagabunda da sua ex-mulher não poderia influenciar Harry para outros caminhos - traição - então estavam quites.
O sorriso repuxou seus lábios quando ele viu sua porra branca vazando da xotinha arrombada da filha, passando seus dedos ali quando Harry se afastou lhe olhando com a expressão assustada.
— Pai? A mamãe.. ela.. — A garota travou, seus lábios tremendo em um choro que estava por vim, de repente se dando conta do quão aquilo era errado, se dando conta de que Louis era o seu pai e isso era a porra mais errada que já fez na vida. A confusão e medo estavam na sua mente quando Louis se aproximou lhe abraçando.
— Shh, tudo bem querida eu sei.. eu vi. — Ele disse com a voz neutra, enquanto Harry se culpava mentalmente agarrada ao pai.
— Isso é tão errado papai.. por que você você não parou? — Harry perguntou, sentindo os beijos no topo da sua cabeça.
— Porque eu amo você, e agora você é só minha, só o papai sabe cuidar de você se lembra? — Louis perguntou baixinho se afastando da menina, olhos fixos nos da garota que mesmo se sentindo confusa concordou com a cabeça.
— Só o papai cuida de mim assim.. — Ela afirmou com a cabeça.
— Sim amor, eu posso, você é minha lembra? Quem é a princesa do papai? — Harry apenas acenou suspirando um "eu" em resposta, Louis sorriu satisfeito deixando um selinho na filha.
— Eu amo você, e de agora em diante você é minha ok? Só o papai sabe cuidar de você meu bebê. — Louis afirmou acenando com a cabeça quando Harry sorriu de lado, lhe encarando.
— Sim papai, eu também te amo. — Mesmo confusa ela respondeu, tentando entender porque só seu papai podia cuidar de si daquele jeito.
Mas bom, definitivamente Harry amava ser cuidada pelo papai, e Louis faria qualquer coisa para tê-la somente para si. Porque apenas ele sabia como amá-la e protegê-la.
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tecontos · 5 months
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Fazendo a alegria do meu cunhadinho e a minha tambem né! (Out-2023)
By; Michelle
Oi! Meu nome é Michelle, tenho 22 anos, olhos verdes, tenho 1:60 de altura, sou magrinha, mas bem distribuídos nos meus 52 kilos, peitinhos empinadinhos, coxas de ninfetinha, minha bucetinha foi adorada pelos dois namorados que tive e pelo meu atual marido e minha bundinha arrebitada.
Sou casada há 3 meses, meu marido tem 28 anos, um moreno até que bonito, com um pouquinho de barriga, mas tem aquilo que toda mulher quer depois de um pênis, “uma gorda conta bancária”.
Fomos então até a casa de sua familia no interior do estado de Goiás, uma mansão enorme, um verdadeiro paraiso. Seu pai, um senhor de seus 65 anos, sua mãe 58 anos e seu irmão caçula, meu cunhadinho, Wesley, de 17 aninhos, franzino, cara de sapeca, não tirava os olhos de minha xoxotinha.
Meu marido e seus pais viajaram para sua fazenda há 200 km dali e fiquei com meu cunhadinho.
Estava um dia muito quente e tomei uma ducha antes de tomar um sol na piscina, quando estava em meu quarto me enxugando percebi a porta entreabrir e percebi que Wesley estava me espiando, resolvi judiar dele, deitei-me na cama, abri as pernas e comecei a enxugar minha xaninha depiladinha.
Vesti meu biquini e quando passava por seu quarto ouvi gemidos e fui verificar, Wesley estava deitado na cama com os olhos fechados e acelerava uma punheta, seu pau era até grande para sua idade, e era grosso, admito que excitei-me com aquilo, eu estava servindo de cobaia para suas punhetas, meus olhos brilharam quando vi saltar de seu pau 3 esguichos fortes de esperma que encheu seu umbigo de pôrra.
Desci até a piscina e aquilo não me saia da cabeça, aquele menino deveria ser cabacinho, com certeza ainda não teria comido uma mulher, pois pelo que seu irmão me contou, nem namoradinhas tinha.
Fiquei na piscina por uns 30 minutos, estava muito calor, sai me enxuguei e fui pegar um bronzeado. Meu tesão aumentava a cada minuto, estava eu ali sózinha com aquele adolescente tarado por uma bucetinha, então resolvi chama-lo para passar-me bronzeador, prontamente ele veio.
Deitei-me de bruços na esteira e pedi para ele passar bronzeador nas minhas costas, bunda e pernas.
Desfiz os laços da parte de cima de meu biquini, pois pretendia bronzear meus peitinhos, suas mãos passavam por minhas costas, macias, pequenas, quando começou a passar em minha bunda senti arrepios, sua mão estava trêmula, abri um pouco as pernas e arrebitei minha bundinha, aumentara o tremor em suas mãos, o coraçãozinho do safadinho deveria estar a mil por hora, virei-me então de frente, ele ficou estático olhando para minhas tetinhas durinhas, pedi então para passar na frente, ele veio e começou a passar em meus seios, suas mãos massageavam e não queria sair dali, seus olhos estavam esbugalhados de tanto tesão, algo se avolumou em sua bermuda, ele estava suando de tanto tesão acumulado.
Então olhei para seus olhos e lhe disse que se fizesse segredo deixaria ele passar bronzeador em meu corpo todo, ele mais do que depressa aceitou.
Desfiz o laço de meu biquini e fiquei nua para ele, abri o máxino minhas pernas e ele passou bronzeador em minhas coxas deixando o dedo deslizar em minha xaninha, eu estava quase gozando com aquilo.
Verifiquei sua agitação e resolvi ajuda-lo, sentei-me na esteira, chamei-o até mim, abaixei sua bermuda, seu pau saltou para fora, descobri sua glande que estava vermelha prestes a explodir, era um belo pau, veias grossas, beijei a ponta e abocanhei, não deu tempo nem de chegar seu pau até o fundo de minha boca, recebi um jato forte de gozo quente que explodiu em minha garganta e em seguida mais 3 jatos fortes e grossos de leite fervendo, suas pernas tremiam, ele agarrou em meus cabelos e empurrava minha boca em seu caralho.
Engoli seu gozo e deixei seu pau limpinho, levantei-me e beijei-lhe a boca e perguntei se havia gostado, ele meio timido fez sinal que sim.
Disse a ele que agora seria sua vez de me fazer gozar, começou a mamar meus peitinhos e logo estava em minha bucetinha, lambia e chupava, sua lingua chegava a portinha de meu cuzinho e subia até meu clítoris, não demorou muito e explodi em sua boca, gozei gostoso enroscando minhas coxas em sua cabeça.
Levei-o então até o vestiário, pois o sol estava muito quente, comecei a mamar seu pau novamente e logo estava duro, estendi uma toalha no chão e abri minhas pernas levando meu joelho até o pescoço e pedi para ele meter.
Ele apontou seu pau em minha raxinha e foi deslizando, minha buceta engoliu todo aquele cacete cabacinho, pedi para ele deitar-se sobre mim, abracei-o e beijei-o, sua boca era doce, nossas linguas entrelaçaram, ele começou um frenético movimento de entra e sai, ele bombava com rapidez e força e eu rebolava como uma cobra, jogando minha bucetinha contra seu corpo, parecia uma cadela dando para um cachorro na rua.
Comecei a sentir algo quente explodir contra meu útero, jatos intermináveis de sua pôrra juvenil, meu corpo amoleceu e gozei gostoso em seu pau, continuamos a nos beijar por uns 5 minutos e ele saiu de mim, sua pôrra escorreu por minha bucetinha e molhou a toalha, tomamos uma ducha juntos e meti com ele mais três vezes, ele não se cansava e queria mais, eu estava exausta de tanto gozar e minha bucetinha estava dolorida de tanto meter.
Então fiquei de 4 e arreganhei o máximo minha nádegas e meu cúzinho, Wesley não tinha experiência, encostou seu pau em meu anelzinho e meteu a cabeça rebentando minhas preguinhas e quando fui pedir para ele meter devagar, não deu tempo, empurrou tudo pra dentro com força, doeu muito.
Começou um entra e sai rápido, meu cúzinho apertava sua rôla, as estocadas começaram a ficar mais rápidas e ritmadas e de repente ele acelerou, comecei a gemer alto e pedir para meter em mim, que eu era sua biscatinha e ele meu cunhadinho gostoso.
Meus olhos viraram, meu cúzinho piscava em seu pau, sentia espasmos em meu buraquinho traseiro, meu corpo começou a tremer e arrepiar-se e quando comecei a sentir seu pau inchar alargando mais meu cuzinho e a inundar-me com suas esporradas quentes, comecei a gozar e logo após tive uma sensação inesquecivel, senti meu corpo incendiar e tive o primeiro orgasmo de minha vida e na mão de um garotinho, minha respiração ficou ofegante e meu coração disparou, uma delicia!!!
Ele tirou seu pau e senti seu esperma escorrer por minhas pernas, meu cuzinho piscava de satisfação.
Foi o melhor fim de semana de toda minha vida, no domingo após o almoço pedi para ele me levar para passear pelos bosques que tinham ali perto e ele socou em minha buceta e meu cuzinho a tarde inteira.
Voltamos para nossa casa, estava super satisfeita, ele prometera guardar segredo.
Enviado ao Te Contos por Michelle
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de-repente-tudo-azul · 3 months
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bundinha? 🍑
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