Tumgik
#céu rosa
g-r-a-y-s-c-a-l-e · 1 year
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amore-memorias · 6 months
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a-procurar-te · 11 months
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boa-noite-fotos · 1 year
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Boa noite: menina com flores, rosa, céu, nocturno, esrelinhas
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emodefeciente · 1 year
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Como eu vejo a lua no quintal.
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angelwitheadphone · 7 months
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★ೋAmo tirar foto do céu.
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tempestades · 10 months
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Vou passar o meu Céu fazendo o bem na Terra. 🌈 Santa Teresinha, rogai por nós. 🌹 #católico #cristão #fé #céu #arcoiris #estilodevida #rosas #flores #cruz #carisma #vocação #santateresinha #jesus #deus #filho #comunidade #roses #rainbow #faith #god #happy https://www.instagram.com/p/Cd57XcnLew-/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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espuor · 5 days
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Elos 𖬺͟ ' ⸻抒情的 ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏[ ... ]
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Num passo de dança passou pela terra! — Do céu, a filha! Num avental repleto de rosas! — Sem um broto violar!
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Eu, ainda no suspiro da morte, poeta restarei.
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creads · 18 days
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⭐️ blow off some steam. fem!reader x matias recalt
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18; leitora!professora e matias!aluno [😮]; oral f recieving.
» wn: oieeerrrr…. boa noiteee……. tava pensando no nariz do matias e saiu isso aqui, espero que gostem ⭐️💋 ah, e eu não sei nada sobre o processo até se tornar professor universitário, então se tiver alguma coisa errada por favor finjam kkkkkk
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Quando você aceitou o convite das suas amigas para visitar um barzinho novo da cidade, não esperava que ficariam a maior parte do tempo separadas: uma delas tentava salvar o relacionamento pelo telefone e a outra estava beijando um desconhecido há 20 minutos.
Apesar de ter ficado sem companhias a maior parte do tempo, o motivo que elas usaram para te convencer ainda era muito relevante: você tinha que relaxar, se distrair. Ter o estresse grande de ser uma professora, ainda tão nova, não é fácil. Apesar de dar aula para apenas uma turma, conciliar isso com os estudos da sua pós-graduação exige muito de você. Além do mais, o resto dos professores são bem mais velhos, então de vez em quando é bom ver gente da sua faixa etária fora da sala.
Saiu para a área externa do bar, dentro dele estava tão cheio que parecia mais uma balada, precisava ficar sozinha e fumar um cigarro. Enquanto inalava a fumaça, olhava para o céu que tinha poucas estrelas, e pensava na semana que estava por vir: tenho que montar os slides pra aula de quarta, tenho que responder uns e-mails, tenho que -
— Tem isqueiro? — Seus pensamentos foram interrompidos ao ouvir a voz masculina, e quando se virou, se deparou com um rosto familiar.
— Aham. — Disse, enquanto levantava as mãos para acender o cigarro na boca do menino.
— E aí, prof? Que bom te ver por aqui. — Matias disse e tragou a fumaça. Ele é um dos seus alunos, prestava atenção nas aulas e tirava boas notas, apesar da carinha e jeitinho de quem não quer saber de nada.
— Tudo bem, Matias? — Cumprimentou, educada.
— Melhor agora, fumando com a minha professora favorita. — Ele respondeu. A verdade era que Matias não gostava muito de estudar, já era a segunda vez que ele trocava de curso. O atual também não fazia os olhos dele brilharem, mas você sim. Era fácil se distrair nas aulas dos outros professores, quase idosos, mas na sua isso nunca tinha acontecido. Além de gostar da sua didática, achava muito difícil não prestar atenção na professora novinha e bonita. Até mesmo em casa, pegava para ler as anotações da aula, ele não aceitava ir mal na prova da única professora gostosa que ele já teve na vida.
Você sorriu com o comentário, mas não disse nada, só levou o cigarro até a boca mais uma vez.
— Tá aqui sozinha? — Matias perguntou, preenchendo o silêncio confortável.
— Não, eu vim com umas amigas. E você?
— Também vim com uns amigos. E o namorado? — Matias foi tão discreto quanto um elefante pintado de rosa, o único objetivo dele ela fazer essa última pergunta, não poderia ligar menos para as suas amigas e até mesmo para os dele.
— Acho que se ele existisse, estaria aqui hoje. — Respondeu, bem humorada. Diferentemente dos seus colegas de profissão, você não se achava superior por ser docente, e muito menos via necessidade em tratar seus alunos mal, além do mais, Matias era simpático, e muito bonito, fazia bem para os olhos.
Matias solta um “ah” e logo traga o cigarro mais uma vez. Antes que ele pudesse falar mais alguma coisa, você se toca que talvez não seja uma boa ideia conversar com seu aluno em um bar, ainda mais depois da pergunta dele.
— Mas de qualquer forma, eu já tava de saída. Foi bom te ver, Matias, até quarta. — Você se despediu e apagou o cigarro, deu um sorrisinho e se virou para ir.
— Peraí, você vai como? Tá tarde já — Ele foi atrás de você e colocou a mão no seu braço.
— De uber. Eu moro aqui perto, é só pra não ter que andar sozinha mesmo.
— Eu vou com você, eu te levo até a sua casa.
Isso poderia pegar mal? Sim. É uma boa ideia deixar seu aluno mais bonito te deixar na porta de casa? Com certeza não. Mas, pensando bem, você economizaria com o uber, e isso parece um argumento perfeitamente plausível.
— Tá bem.
Você realmente mora perto do bar, então a caminhada foi bem curta, mas muito agradável. Descobriu que Matias também é engraçado e charmoso. Apesar dele ser um ou dois anos mais novo que você, Matias exala uma confiança que o faz parecer muito mais velho, experiente… Tá, talvez seja pelo fato de você mesma não ter vivido muito: passou direto do ensino médio no vestibular e desde então leva uma vida acadêmica perfeita, não é atoa que você é tão brilhante mesmo sendo tão jovem. Em contraponto, a vida romântica ficou um pouco de lado, mas não é como se fizesse tanta falta assim… Ok, talvez faça, seria bom para relaxar, mas você não tem tempo pra isso, tem que terminar seu trabalho da pós, tem que montar uma prova, tem que -
— Onde você falou que é mesmo? — De novo, Matias interrompe seus pensamentos a mil.
— Ah, é esse prédio aqui.
— Chegamos então.
— Sim, muito obrigada, Matias. — Você diz, e vê na carinha dele que ele está pensando em alguma coisa para falar, só pra ficar mais um pouco com você. Se abraçam rapidamente e você procura a chave na sua bolsa.
— Vem cá, você tava prestando atenção no que eu tava falando? — Ele pergunta, com um sorriso se formando nos lábios.
— Eu juro que estava, mas em um momento eu comecei a pensar em umas coisas do trabalho… Que vergonha, desculpa. Eu juro que não foi por mal, é que eu tô com tanta coisa pra fazer… Que as vezes eu penso nisso mesmo sem querer. — Você responde, rindo de nervoso, que falta de educação.
— Não, que isso. Eu imagino, você é muito boa no que faz, óbvio que se esforça muito. — Ele é compreensivo, até ri junto com você, acha bonitinho.
— Obrigada, mas ai, é tanta coisa, sabe? — Você desabafa, se sente à vontade com ele.
— Mas você tem que relaxar de vez em quando, né? — Ele diz enquanto te encara, te olha de cima pra baixo. Chega até mais pertinho.
Você finalmente acha as chaves na sua bolsa, e quando levanta a cabeça, vê que o menino está com um olhar diferente, fixado na sua boca. Intimidada, só diz “pois é” e concorda com a cabeça. Seu estado piora quando Matias coloca a mão na sua cintura e põe seu cabelo atrás da orelha, aproveita que essa mão está pertinha do seu pescoço e deixa ela por lá mesmo.
— Matias…
— Posso te dar um beijo?
— Não posso…
— Mas você quer?
— Você é meu aluno, Matias.
— Hoje eu posso ser só um cara que você conheceu no bar, que tal? — Ele te olha de uma forma que você nunca tinha visto em ninguém antes, uma mistura de ternura com desejo, parece que ele quer te comer inteirinha e fazer carinho em você durante. Não são só os olhos dele te distraem, também o nariz grande, que te faz pensar em coisas muito sujas, o sorrisinho que ele dá enquanto morde os lábios também não ajuda. Puta merda.
Você pondera, mas é muito difícil tomar uma decisão responsável com um homem tão lindo tão perto do seu rosto, e o fato de ele também parecer estar louco para te beijar não ajuda.
— Deixa eu te ajudar a relaxar, vai. — Ele diz enquanto faz carinho na sua cintura, apertando levemente a carne ali. A mão no pescoço continua ali, mas o polegar faz carinho no seu rosto. Ele vê seu rostinho indeciso e distribui selinhos demorados no seu pescoço, só para ajudar você a tomar coragem de dizer sim, que cavalheiro…
— Mati… — Você diz, manhosa, toda derretida pela atenção que o moreno está dando para o seu pescoço. Tudo é demais, o perfume misturado com o cheiro de cigarro se torna intoxicante, o jeito que ele te toca: tão lento, carinhoso, mas cheio de desejo. Só consegue colocar as mãos na nuca do garoto e puxá-lo para um beijo.
O beijo que vocês compartilham ainda em frente à porta do prédio é lento e molhado, ele explora sua boca com a língua de uma forma maravilhosa. Matias te segura pela cintura, e quase inconsciente, te puxa e cola no corpo dele, você consegue sentir a ereção se formando na calça dele, isso causa um pane na sua cabeça e faz com que as chaves na sua mão caiam no chão. O barulho assusta os dois, mas é a deixa perfeita para finalmente abrir o portão, andam até o elevador que já estava no térreo e quando as portas se fecham, Matias te prensa contra a parede do lugar apertado. Ele retoma o beijo, com mais urgência, as mãos que antes estavam no seu pescoço param no seu cabelo, puxam ele pela base; a boca dele deixa a sua, mas antes de você conseguir protestar, o garoto começa a beijar seu pescoço. Ele chupa a região de leve, provavelmente será suficiente pra deixar marcas, mas você não consegue se preocupar com isso no momento.
O barulho das portas se abrindo te faz quebrar o beijo, e sair apressada do elevador, puxando Matias pela mão. Abre a porta em tempo recorde, desesperada para ter ele te tocando de novo. Quando já estão dentro do apartamento, vai sedenta para beijá-lo de novo, mas Matias te impede de selar sua boca na dele ao puxar seu cabelo e curva seu pescoço para trás. A ação arranca um gemido de você, e ele aproveita para beijar a área exposta novamente.
— Não precisa ter pressa, bebita. Onde é seu quarto? — Ele diz entre os selinhos que distribui pelo seu pescoço.
Você geme em desaprovação, mas recupera a lucidez e leva o garoto para o cômodo. Quando chegam lá, Matias te guia até a cama e te deita cuidadosamente, fica em cima de você, mas é atrevido, não retoma o beijo. Ele retira sua blusa, e as mãos dele apertam seus peitos e a boca do garoto beija sua clavícula, lentamente descendo até seus mamilos, chupando e mordendo seu biquinho tão necessitado. Você desce suas mãos pelo abdômen dele e quando alcança a ereção, apalpa, praticamente masturbando o garoto por cima das calças.
Mas como já foi mencionado, Matias é um cavalheiro, segura seus pulsos e os coloca acima da sua cabeça, imobilizando suas mãozinhas atrevidas.
— Não, não, bebita. Você é quem precisa relaxar, isso aqui é sobre seu prazer. Vai ter tempo pra isso depois. — Matias diz enquanto distribui beijos molhados pela sua barriga exposta, até chegar na sua virilha. Tira sua calça enquanto mantém o contato visual, viciado na sua carinha de desesperada por ele.
Por mais que você tenha pressa, Matias não, nem um pouco. O moreno arrasta os dedos por cima da sua calcinha, já encharcada, desce com o rostinho para perto da sua intimidade, tão necessitada. Não se dá o trabalho nem de arredar a calcinha para o lado, dá uma lambida extensa por cima dela e faz questão de arrastar o nariz junto com a língua, se sente vaidoso, gosta de ver você se desmoronando por ele. Ele finalmente tira sua calcinha, puxando a alcinha com os dentes, e distribui beijinhos molhados e estalados pelo seu monte de vênus, descendo até seus lábios. Não tira os olhos de você em nenhum momento, a intensidade do olhar só aumenta o seu desejo por ele.
Ele cospe na sua buceta e te provoca, pressiona o dedo na sua entradinha tão necessitada. Você não consegue segurar e solta um gemido, ele solta uma risadinha e afasta o dedo. Morde a parte interna da sua coxa e dá uns tapinhas na sua intimidade, tão molhada que você consegue até ouvir.
— Você tá tão desesperadinha, que bonitinha. Mas fica tranquila, gostosa. Hoje eu só paro quando você pedir.
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mrkspo · 2 months
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❝ Ele ama te mimar, te embonecar e no final te destruir. ❞
𖥔 ₊ ֗ softdom!jeno x femreader, smut, dollification, age gap bem implícito (mas ambos na idade legal), muuuitas palavras no diminutivo, jeno gosta de tirar fotos, jeno foi a primeira experiência sexual da pp (ele tirou a virgindade dela), dacryphillia (?), breeding kink, hipersensibilidade, leve choking, squirt, 'princesa', mais alguma coisa ???
𝓪/𝓷: dsclp gente eu tô com tesão 😔, logo voltaremos a nossa programação normal com fluffs.
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Jeno ama quando você usa rosa, ama te ver naqueles tecidos caros, com uma maquiagem que acentua seu rostinho de boneca, com os lábios carnudinhos brilhantes do gloss de morango. Ele ama te ver toda embonecada, ou melhor, ele ama te embonecar.
Te arrumar todinha para ele, colocar em você a lingerie rosa novinha que comprou para momentos especiais — mas que provavelmente não vai durar mais que dois minutos —, passar a sombra azul bebê brilhante na suas pálpebras e ele vai dar um beijinho na sua bochecha vermelhinha de blush.
Mas depois dessa arrumação toda ele precisa dar os toques finais básicos: te deixar toda bobinha e claro, melecar um pouco seu rosto com a porra dele. E durante esse processo ele vai tirar tantas fotos suas que vai encher mais um hd externo.
Ele começa falando mansinho, diz que te ama e que você é tão boa para ele que ele quer fazer um agrado. Te coloca sentada na beirada da cama, pega no seu rosto e te faz subir o olhar; da um beijinho na ponta do nariz, da outro no olho, outro na boca… Desce a trilha pelo seu pescoço, para ali e sente o perfume doce que você exala, céus, já se sente molinha só com isso.
Ele te deita na cama, uma das mãos grandes vão para dentro da calcinha da lingerie, a outra para no seu peitinho por cima do sutiã. Massageia seu clitóris ao mesmo tempo que aperta seu peito, não aguenta os dois estímulos, a lágrima desce ao lado do seu rosto e lamúrias saem da sua boca, tenta impedir, tirar a mão do Lee de dentro da calcinha mas é em vão. As suas costas arqueiam, os dedinhos apertam o lençol, sente que vai explodir.
– Está bom princesa? Diz para mim. – Jeno aumenta a velocidade dos dedos no seu pontinho tão sensível. – É… – É o que hm?
Nem tem tempo de responder, apenas solta gemidos altos enquanto tem o primeiro — de muitos — orgasmo da noite. Ele te dá um beijinho na sua testa suada, diz que você bem. Fica com o cenho franzido ainda, recuperando o fôlego perdido enquanto ele tira uma foto do seu estado.
Jeno não te deixa descansar, não, agora ele quer um pouco de carinho também. Ele retira com cuidado suas peças que dessa vez ele teve piedade, beija sua barriga e pergunta se um dia você vai deixar ele colocar um bebê ali, não responde, nem ouve direito mesmo. O Lee retira o cinto e junto dele desce a calça, quase esquece da camisa social mas ela ainda será usada no dia seguinte, então retira ela com cuidado. Você levanta um pouco a cabeça, vê o pau ali na cueca, marcando, parece tão pesado.
– Eu… Posso te chupar? – Pergunta com aquela carinha de inocente. – Hoje não pequena, eu preciso entrar dentro da sua bucetinha.
E assim ele faz, sem aviso prévio, sem nem você perceber que ele tinha tirado a cueca, ele adentra por inteiro se aproveitando que você está muito molhadinha. O vai e vem é constante, faz um barulhinho molhado, e você o aperta mais que tudo.
– Mesmo depois de te arrombar tanto você continua apertada. Ainda parece a virgenzinha que eu conheci.
A mão dele vai para o seu pescoço e aperta ali um pouco, você sorri com a pressão enquanto aperta os próprios biquinhos dos peitos. A velocidade das estocadas aumentam, assim como a precisão do Lee em acertar o ponto certo dentro de você, e toda vez que ele acertava você dava um gritinho. Ele achava aquilo tão fofo. Fica ainda mais sensível, não consegue parar de chorar de tanto prazer que estava sentindo, o suor escorre pela sua testa e os dedos de Jeno voltam ao seu clitóris. E aqui você sente que vai explodir de novo. Jeno sente o esguicho no próprio abdômen, sorri doce para você repetindo o quão boa você foi para ele. Sai de dentro de você e pega a câmera registrando o momento, "o primeiro esguicho", com certeza esse vai ser o nome do arquivo dessa foto.
Mas ainda não acabou, não, ele ainda não gozou. Mas para isso ele só precisa ficar olhando para você. Observa o seu peito subindo e descendo, as perninhas abertas e molhadas, as mãozinhas soltando lentamente o lençol… O pau fisga só de olhar para você, então envolve ele com a mão e começa pela base, de baixo para cima. Então a mão vai ganhando ritmo, velocidade, ele volta para cima de você e jorra muita porra na sua cara, mancha a maquiagem e meleca a sua boca, mas você não se importa.
Desde que ele continuasse te mimando e te fodendo ele podia cuspir em você que não reclamaria.
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cartasparaviolet · 2 months
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Eu escrevo para sobreviver, nos melhores e piores momentos ao longo dos anos. As palavras ancoram luz a minha existência diariamente. De noite ou de dia, em solidão ou em companhia, elas revelam-se através de meus poros, transcrevendo as estações que nascem e morrem nesse ciclo ininterrupto. Da primavera ao outono, sinto as velhas folhas sendo levadas pelo vento após paisagens belíssimas recheadas de sorrisos e risadas que brotavam do fundo de meu coração como delicadas rosas. Do inverno ao verão, percebo a geleira de uma personalidade intransponível derreter, dando espaço a minha alma calorosa que anseia por viver. Rego esse humilde diário com doses de doçura e toques sutis de encanto. Sinto perambular ao meu entorno as inspirações e contemplo na natureza um leque imenso de possibilidades. Chove aqui dentro, chove palavras e sentimentos. Tempestades de verão de memórias e lamentos, sonhos e momentos, tão inesquecíveis que tocam como pincel traçando a minha realidade. As flores desabrocham nas terras férteis das páginas em branco que estão prontas para reescrever minha história. Capítulos novos, assim como a primavera que anunciou a sua chegada com um vendaval de pétalas de cerejeira. O céu, outrora nublado, agora abre-se para os raios de sol quentes o suficientes para gerar vitalidade. Palavras, apenas palavras, como aquelas folhas que voam ao vento sem destino certo para pousar.
@cartasparaviolet
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amore-memorias · 6 months
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jenniejjun · 4 months
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❛you came with her but she might leave with me.❜
| devia ter sido você. aquela a derrubar a temida e diabólica, roseanne park. mas era sua culpa ela ser tão gostosa assim?
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roseanne park x leitora!fem | 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒. fingering
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤregina george!rosé. muitas muitas ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ referências ao musical de mean girls. ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤbreve smut mas é muito mais sobre o ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤmood que isso passa. possível jenlisa. ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ college au.
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𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀.
gente, eu surtei. toda essa antecipação pro musical de mean girls tá me matando porque eu amo ele e só de pensar que a regina pode ser sáfica (de preferência lésbica, mas a gente aceita qualquer migalha), eu tô ficando malucaaaaa! anyways, isso mais a minha simples obsessão de tempos em tempos pela rosé resultaram nisso. eu tentei encaixar as pinks no esteriótipo de cada plástica mas é bem óbvio que eu não penso nada do que foi retratado aqui delas, é tudo pela narrativa. não tem tanto smut nesse porque quis deixar um gostinho de quero mais. e pra quem escuta taylor swift, foi completamente intencional o plot twist do final rs.
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Sua amiga ia te matar, com certeza.
Você tinha vindo do Brasil há pouquíssimo tempo, um intercâmbio insanamente caro que te colocaria em uma das faculdades mais ricas dos Estados Unidos. E claramente, você precisava de amigos. A exclusão era certeira, transferida no meio do período, estrangeira. Tinha tudo pra dar errado, você precisava daquilo. Mas foi avisada.
Não existia isso de ser 'amiga' do topo da cadeia alimentar, você era a presa. Yeri e Christopher tinham deixado bem claro, iriam acabar com você. Por isso, devia se contentar com a mesa de história ou a deles, a dos mediciners.
Não, você não podia. Estava ali para ser grande, se fosse para ser a mesma ninguém que era no Brasil, não tinha concordado em se mudar para outro país e morar com uma família adotiva que mal conhecia. Necessitava da grandeza e você sabia que a maioria delas começava ali. E, bem, pode parecer bobo, mas quando se está rodeada de riquinhos e legados da Ivy League... Acho que fica um pouco mais compreensível.
E pra prevenir sua queda colossal, existia o grupo perfeito. As chamavam de 'Plásticas', composto por quatro meninas de traços asiáticos que você tinha certeza que tinham vindo do céu. Elas eram brilhantes, falsas e duras como Yeri teria descrito. Jennie Kim, a pessoa mais burra que alguém poderia conhecer.
Christopher tinha a visto colocar um 'D' na palavra laranja.
De mãos dadas com ela, vinha Lalisa Manobal, diziam que ela sabia tudo sobre todo mundo. Você já anotava alguns pontos mentais para ela, parecia ser uma ótima amizade para saber sobre tudo. Acréscimo de pontos pelo cabelo enorme, exatamente como descrito. Devia ser cheio de segredos.
Também tinha Kim Jisoo, conhecida por manipular o campus todo com sua elegância e beleza por qualquer coisa. Também era ótima com prescrições falsas, isso explicava a quantidade de faltas abonadas que elas carregavam.
E então, Roseanne Park. A loira mais linda que você já viu em toda sua vida, com dinheiro e poder. Pelo que você sabia, toda a faculdade estava aos seus pés e ela parecia adorar. O mal encarnado, pelas palavras de Yeri.
Elas eram perfeitas, o topo da pirâmide social. Justamente o que você precisava para ser vista, ainda que houvessem os bônus. Conexões, inúmeras delas, para quando precisasse, em eventos sociais. Foi difícil atrair a atenção delas, isso você tem que admitir, mas quando finalmente conseguiu, um orgulho crescente se apossou de seu peito.
Sabia que no momento em que escutou 'nós não fazemos muito isso', mal pôde conter a animação.
Mas elas eram realmente insuportáveis, exatamente como lhe avisaram. Boas amigas umas com as outras, algo sobre terem crescido juntas, mas terrivelmente cruéis com qualquer um que fosse de fora. Às vezes, até com você. Parecia que todo o rosa tinha te enganado. Achou que fosse como brincar com bonecas, mas elas pareciam sempre a espreita para uma nova maldade como um assassino estaria pela adrenalina de matar.
"Eu avisei", foi o que você recebeu de Kim Yerim. A carranca e melancolia estampadas na face da menina eram o suficiente para lhe avisar que isso já havia acontecido algumas vezes, devia se sentir mal? A fantasia da vida em plástico era consumidora.
Contudo, Yeri parecia estar perfeitamente à espreita também. Você suspeitava, às vezes, que até demais.
"Agora você sabe! Roseanne Park não é sua amiga. Eu sou sua amiga e vou te ajudar a fazê-la pagar."
Pagar, você duvidava, mas apenas queria que parassem de serem más. O plano era simples, derrubar Roseanne de seu pedestal. Começaram com coisas bestas, cortas suas blusas em lugares que a fariam passar vergonha, provavelmente. Não que tivesse dado muito certo. Plantar a discórdia e fingir que Rosé—Roseanne não se importava com Lalisa.
Péssima ideia.
Seu último recurso era se livrar da figura que todos se encantavam, o corpo desejado e escultural de Park. Barrinhas de proteína que seu pai costumava comer para academia foram sua ideia, entretanto, essas também não pareciam fazer muito efeito. Para a frustração de Yerim.
Não—Na verdade, tais barrinhas nem haviam chegado na mão de Roseanne. Você não conseguiu.
Era presa, não se importava. Não era capaz de destruir aquelas meninas. Talvez estivessem suspeitas de você, afinal eram só elas por tanto tempo. Quiçá, quiseram te fazer merecer aquela amizade. Não que Kim Yeri precisasse saber, mas sua frustração contra elas teria acabado poucas semanas após a segunda tentativa de seu plano.
Pois é.
Mas honestamente, o que poderia fazer? Tinham feito uma festa surpresa e toda intimista para seu aniversário, da maneira que gostava. O bolo até tinha seu desenho preferido como decoração. E para completar, o olhar sedutor de Roseanne não havia deixado o seu durante toda a tarde. Nem mesmo quando subiram as escadas até seu quarto grande e rosa para que recebesse seu presente.
Um par de saltos Yves Saint Laurent para combinar com os dela.
"A maioria das pessoas daria só um cartão", você lembra de ter falado. Sem graça. Mal podia imaginar quanto haviam custado. Roseanne—Rosé, agora ela insistiu, apenas sorriu balançando a cabeça.
"Bem-vinda ao feminismo moderno", ela respondeu com o rosto perigosamente perto do seu. De repente, todo o seu esforço para achá-la uma pessoa terrível se esvaia pela janela. Não era cega, sabia o quanto Rosé era bonita desde o momento em que assentou os olhos nela, mas talvez fosse cega para ver quanto tempo ela passava lhe encarando.
Como um déjà vu, todas as interações entre vocês passaram pela sua cabeça. A mesa da cafeteria e ela em sua frente, o sorrisinho quando a convidou para sentar consigo e suas plásticas durante o almoço. A forma como suas irises escuras traçavam seu corpo enquanto falava o quão gostosa poderia ficar se usasse as roupas certas.
Até os trejeitos que costumavam incomodar, ela te puxando para fora do caminho nos corredores agora ganhavam sentido quando sua consciência se lembrava das vezes em quase caiu em lixeiras próximas sem a ajuda dela. E mesmo acreditando na impossibilidade de tudo aquilo, a maneira como os lábios dela pressionaram contra os seus de forma impaciente mataram qualquer dúvida.
Ainda se lembrava de provar dos lábios de Park pela primeira vez, ela tinha gosto de manga. Como uma mulher com fome, você buscou por mais ao vê-la se afastar te olhando. Os olhas dela brilhavam, tão perto dos seus, enquanto ofegava pela boquinha manchada pelo seu batom claro. A mão te segurava pela nuca te puxando para perto, as testas encostadas com um sorrisinho preguiçoso da parte dela.
"Você tá querendo demais, não acha?", perguntou te dando um selinho. A sua tentativa de aprofundo, ela se afastou mais uma vez. "Pra alguém que me odeia."
Você ficou meio zonza, se fosse para ser transparente, a olhava com uma mistura de tesão e choque. Esperou o tapa que nunca veio, os gritos que nunca chegaram a zunir. Qualquer coisa que a fizesse perceber o quanto Rosé te odiava por tê-la sabotado, mas tudo que recebeu foi a língua da Park invadindo sua boca.
Não que você se importasse muito, mas ela não deveria te odiar agora? Você tentou acompanhar, mas estava confusa demais.
"O que foi, hein?", Roseanne gemeu irritada.
"Você devia me odiar", disse embasbacada. Ainda sem saber o que fazer, observou Rosé soltar um arzinho prepotente pelo nariz. Te pegar por uma perna e acariciar a carne ali, a mão zanzando por sua coxa livremente. Perto demais da onde a precisava.
"Devia mesmo", disse pensativa. Os dedos entrando por baixo da sua saia, brincando com a sua calcinha. "E, sim, isso poderia acabar comigo e com a minha reputação mas você tá com sorte."
Não respondeu de primeira, sentiu os dedos longos dedos te acariciarem por cima do tecido aumentando a pressão. Logo, o quarto dela parecia pequeno demais, a cama, tudo. Era o tipo de sensação que nunca teria buscado com ninguém, apenas sozinha em sua cama durante a noite. Certificando-se de nunca fazer barulho. Jamais com outro.
A tensão era tamanha, nunca havia visto uma cena tão erótica quanto a que passava em sua frente quando se deu conta de que sentavam de frente com o espelho de Roseanne. A mão dela sumindo no meio de suas coxas, se mexendo lentamente e, se prestasse atenção suficiente, podia ver seu corpinho tremendo de prazer.
Abriu a boca num gemido mudo, tombando a cabeça para trás e deixando os fiozinhos delicados caírem junto da mesma direção. Você engoliu em seco, tentando se livrar do nó sua garganta.
"Tô?", tentou continuar a conversa. Viu o momento em que Rosé riu contra a pele de sua bochecha, o lugar em que se concentrava em beijar ali naquele momento. Achando graça da sua tentativa de permanecer sã durante tudo aquilo. Ela apenas murmurou em concordância, você tentou falar mais uma vez. Precisava se manter ali, caso se perdesse no prazer, tinha certeza que explodiria. "Por que?"
"Porque te acho uma gracinha."
A partir dali eram só sorrisinhos e abraços cheios de beijos, exceto quando estavam na faculdade. Roseanne insistia que precisava manter sua reputação e ainda que tentasse, era impossível não se derreter quando envolvia sua cintura nos almoços. Você, de certa forma, havia conseguido o que queria.
As pessoas sabiam quem você era e dificilmente mexeriam com a namorada de Roseanne Park, tanto tempo havia se passado—poucos meses—desde seu desejo incessante de ser alguém, só que, agora, não ligava mais. Pois tinha ela.
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toriverso ©️
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butvega · 7 months
Note
vega meu amor faz um smut com o Jay Park
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me like yuh.
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💭 avisos e notas. eu literalmente sonhei isso essa noite kkkkkkkk foi o melhor sonho da minha vida! cum play, breeding kink, dirty talk, exibicionismo de leve.
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Seus olhos estavam tampados com uma venda desde que saíra de seu apartamento. Sentia apenas alguns sinais do que estava acontecendo: o aroma do perfume másculo e amadeirado de Jay, o barulho de seu carro potente, a mão grande e os anéis geladinhos dele descansando em sua coxa.
E sempre que perguntava, recebia a mesma resposta da voz aveludada: "é surpresa, bebê." O carro é parado, pelo ar abafado sente que está em algum estacionamento subterrâneo. Jay te guia até o que você sente ser um elevador. Confia nele. A sensação de estar sendo controlada te aquece, te dá ânsia.
E quando escuta o barulho de porta abrindo, e Jay finalmente tira sua venda, seu queixo cai. Está em uma cobertura, acima de todos os outros arranha céus da cidade. As paredes são todas de vidro, dando para uma paisagem de pôr do sol, e um mar infinito um pouco mais a frente. O sol descia nas águas, o céu apresentava tons quentes que mesclavam entre o laranja, o amarelo, e o vermelho. O apartamento em si possui rosas por todos os lados, velas perfumadas, e na varanda aberta, uma piscina enfeitada com um balde com vinho, e duas taças.
"Jay, isso é... Perfeito." — você sorri boba. Encara o namorado, que nunca mediu esforços para te impressionar, mas desta vez havia acertado em cheio em todos os detalhes.
Te abraça por trás, encaixando a cabeça em seu pescoço. Os braços tatuados circulam sua cintura, enquanto ele sopra um ar quente com uma risadinha tímida. "Pra tudo que ainda quero fazer por você, isso é pouco."
Em pouco tempo estão na piscina. Você sentada no colo dele, uma perna de cada lado de seu torso, acariciando o peitoral avantajado, dedilhando as tatuagens... Tentando capturar o máximo possível da perfeição que é seu homem. Sobe o olhar para o rosto juvenil, o cabelo preto lisinho e hidratado, a franja que cisma em cair sob os olhos rasgadinhos.
Jay está só de cueca, uma boxer preta que parece pequena devido suas coxas grossas e ereção robusta. Mantém uma corrente de ouro pesada no pescoço, que te arrepia a cada atrito que faz com seu corpo. Você está de biquini, bem, pelo menos só a parte de baixo, já que a de cima ele já havia arrancado.
Rebola no colo dele enquanto o beija. Aprecia o sabor do vinho nos lábios cheinhos dele. Chupa o lábio inferior enquanto sente os pelinhos da nuca se arrepiarem novamente quando ele ensaia uma estocada em você.
"Gostosa." — ele murmura contra seus lábios. O sorriso gengival safado a faz ficar mais molhada ainda.
Em segundos, completamente despidos, ele está dentro de você. A barba rala passando por seu pescoço, as mãos agarram sua bunda com força para fazê-la quicar mais rápido. Jay era tão gostoso para seu próprio bem. Eram apenas vocês dois, o pôr do sol, e algumas estrelas que começavam a surgir. Ele dava leves chupões em seu pescoço, puxava seu cabelo com força para deixá-la mais vulnerável a ele. Era delicioso ser bagunçada, arruinada pelo Park.
Jay, com seus trinta e poucos anos, exalava uma energia sexy. Era seu homem, planejava uma vida com você. Era sério, sensual, delicioso.
"Quero te foder a noite inteira, em todos os lugares possíveis desse apartamento." — murmura abafado, o rosto em seu pescoço. "Te comer é tão, tão, tão bom."
Ele não mente. Te tem dentro da piscina, no sofá, na cama, no banho. Transam em todas as partes possíveis do apartamento. Jay faz questão de pincelar seu corpo com o gozo, deixar você cheia dele, à ponto de pingos grossos de porra escorrerem pelo interior de suas coxas fartas. Deliciosa. Imaginava você gerando um fruto do amor de vocês. Naquele momento nada mais importava, eram apenas os dois.
Já cansados, trajando hobbies felpudos, Jay está sentado em uma das espreguiçadeiras da varanda, com você aninhada no colo robusto. Tem os braços dele envoltos em seu corpo, a esquentando da leve brisa da noite estrelada.
Jay acaricia seu cabelo em um cafuné gostoso. Se sente sonolenta. Sente apenas o aroma do whiskey que ele bebe, e o perfume ainda presente, desta vez um pouco mais leve.
"Casa comigo." — parece alucinar quando escuta a voz doce dele sussurrar.
"Jay?"
"Casa, uhn? Sem você não dá mais não. Não mesmo."
A noite terminara com uma lua cheia, e o mais iminente sim.
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quebraram · 24 days
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A saudade está apertando meu coração e a noite chega a ser bem pior, fico escutando os áudios dela para tentar preencher o vazio, fico prestando atenção nas suas risadas e nas fofocas que fazíamos diariamente. Fico lendo as nossas conversas, onde eu parecia ser importante e especial, onde eu achava que eu também era a pessoa dela e que ela gostava de mim e de estar comigo. Fico olhando as fotos dela, apreciando seu sorriso e seus olhos que eu tanto amo e seus cachos que eu adoro. Às vezes fico olhando os memes que trocamos no Instagram e no fundo eu fico esperando todos os dias as notificações e as dela sempre foram as minhas favoritas. A correntinha com a rosa que ela me deu é uma testemunha do que estou passando e tem presenciado as minhas crises de choro todos os dias, pedindo aos céus para que as coisas voltem ao normal e que a tragam de volta. Eu só queria que as coisas voltassem ao lugar, eu só queria que tudo isso fosse um mal entendido ou um pesadelo, eu só a queria de volta na minha vida, na minha rotina, nos meus dias, nas nossas fofocas, nos meus braços e no nosso "nós". Eu sinto tanta falta de tudo e essa falta dói demais, nada consegue preencher e fazer parar de doer, por mais que eu tente, por mais que eu me ocupe, por mais que eu procure outras coisas para fazer. Ficou um buraco na minha vida, nos meus dias, nos meus sonhos, nos meus planos e eu só queria que tudo voltasse a ficar bem. Eu só queria que ela voltasse a ser o meu amor, a ser o meu sol, a ser a minha rosa... Mas querer não é poder, não é? Então fico aqui, fingindo que está tudo bem, imaginando a volta dela e arrumando a máscara do sorriso para ela não sair do lugar.
— Amor, clichês e palavras não ditas, D. Quebraram.
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